t> IMOTOS
M. PAULO FILHO
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Correio da Manhã
BinECTOBOERBKTB
JOSÊ P. LISBOA
Administração — Rua Gonçalves Dias, 15
BRDAOTOn CHEFE
COSTA REGO
RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 9 DE FEVEREIRO DE 1937
N. 12.960
ANNO XXXVI
Malaga já se encontra em poder dos nacionalistas
Uma vista de Malaga
Declarações do general
Hayashi
Conta administrar o paiz
sem se afastar da Cons¬
tituição
Toklo. 7 (Havaa) — Annunela
a Agencia Reuter que o goneral
Hayashi, cheíe do novo gabinete,
fez decln rações aos representan-
les da. Imprensa no trem quo o
conduzia. Ise. hontem ft tarde. O
novo presidente do Conselho de¬
clarou quo não (ol objecto do
suas cogitações cmprohender na
sua administração, reforrnaa ra-
dlcaes, mas que, ao contrario, se
esforçará, para proceder fia refor¬
mas necessários progressivamen¬
te e tendo em conta os aconteci¬
mentos futuros. 'Proscguindo nas
suas declaraçõeB, disse o general
que, quanto & política, adoptario
Uma norma de nítida Justiça o
salientou a devoção e o respeito
que vota ao Imperador o povo
japnrez quo comprebendo — dis¬
se que a thaocracla constltue o
fundamento do espirito nacional e
a alma da política da nação. An-
nunclou, finalmente, o general
Hayashi . que os ministros de Es¬
tado visitariam, por aua vez, o
eantuario de Ise, apõs a sua no¬
meação, e accrcscentou: "Os mi¬
nistros estão animados do maior
desejo do remover as dlfflculda-
des com que lota a nação."
A despeito de não dominar na
Dieta o Partido governamental, 6
com o apoio unanimo desta que o
general Hayashi conta adminis¬
trar e realizar o seu programma
político, sem se afastar da ConB-
tltulçSo.
O porto de Malaga foi toma¬
do ás 11 horas de hontem
OS NACIONALISTAS DE POSSE ABSOLUTA DA CIDADE
Assaltado um automovel
e roubados 30.000
dollares
Nova York, 8 (Havas) — Tres
bandidos, de revolver em punho,
assaltaram um automovel em que
se encontravam seis passageiros
que regressavam do um grande
restaurante. Os bandidos, snb
ameaça das armas, lograram rou¬
bar Joias no valor de 30.000 úol-
lares e fugiram em seguida. A
policia estA oonvenclda do que ae
trata dos autores de attentado
análogo a 31 de dezembro ultimo.
O rei Jorge VI sairá pela
primeira vez, com gran¬
de pompa
Londres, 8 (Havas) — Annun-
cia-se que o rcl Jorge VI sairá
amanhã, com grande pompa, na
capital, pola primeira vez, desde
a sua nsconção ao throno.
O soberano deixará o palácio de
Bucklnghom ás 11 horas, em
grande uniforme, acompanhado
dos “gentlemen ln wattlng", es¬
coltado pela cavallarla da casa
real, afim de dlrlgir-so ao palaclo
de Salnt James, onde se realizará
a primeira "cerimonia do levan¬
tar do rei”.
O rei será reoebldo nos jardins
do palaclo pelos eamarclro-már e
grandes dignitários da casa real,
* "yeomen" da guarda.
Duranto a cerimonia serão apre¬
sentados aos soberanos os mem¬
bros do corpo diplomático e outras
personalidades de destaque social.
O rei deixará o palaclo com o
mesmo cerimonial da chegada.,
O rei Jorge VI nlo será
coroado na índia duran¬
te este anno
Londres, 8 (UTB) - Foi hoje
offlclnlmonto onnunclado que o
rei Jorge VI está resolvido a
ndlar para data opportunn a BU3
viagem ã Imlln, para a cerimonia
de aua coroação como Imperador
das índias, prevista para n pró¬
xima primavera, <*m Durbnr.
O rcl Já fez nesse sentido uma
oomimmicação no secretario do?
Nogoclos dn índia, a quem decla¬
rou que ns clrcumBtiinelns espe-
claes que rodearam a sun ascen
çSo no throno c os deveres novo?
que teve assumir nío lhe pormlt
tirão afastar-se da moiropole, du¬
rante o primeiro anno de seu rei¬
nado, polo espaço de tempo ncces-
farlo ft realização daquclln ceri¬
monia, que deverá ser levado o
•■tfelto mais tarde.
Avila, 8 (Do enviado espe¬
cial da Agencia Havas) — Foi
confirmada a noticia da to¬
mada de Malaga pelos na¬
cionalistas. As tropas do ge¬
neral Queipo de LUano esta¬
vam de manhã na cidade, que
já se acha Inteiramentc ero
poder 'dos nacionalistas. —
• Entraram em Malaga
Londres, 7 (Havas) — Commu-
nlca a Agoncla Reuter, de Gibral¬
tar, conBtar all quo os Insurroctoa
entraram A tarde em Malaga.
A esquadra nacionalista
no porto de Malaga
Cordoba, 8 (Havas) — An-
nuncia-se que toda a esqua¬
dra nacionalista occupou o
porto de Malaga. Um navio
cargueiro soviético foi apri¬
sionado.
Oà insurrectos tomaram
Londres, 8 (Havas) — Com-
municam de Gibraltar para a
Agencia Reuter que segundo
informação officlal ali divul¬
gada os rebeldes controlam,1
agora, toda a cidade de Ma¬
laga.
Assaltados os armazéns an¬
tes da retirada dos
milicianos
Rúutlha, 8 (O. P.) — A esta¬
ção emissora desta cidade infor¬
ma que os nacionalistas tomaram
a dtlatlo do Malaga. Os milicia¬
nos hcspunliocH, os russos, fran-
eczes e outros elementos que
constituíam a gunrniçüo govor-
nista, antes da ehogada do exer¬
cito libertador, assaltaram os es¬
tabelecimentos commerclaes e as
casas particulares, roubando
quunto puderam, levando tam-
l>cm aB armas o as munições. Diz
ainda o communlcado quo os
anarchistas e os eommunlstas
continuam a saquear e a assas¬
sinar sem que a Gcneralidad pos¬
sa ImpOr a disciplina o a ordem.
Occupadas as primeiras ca¬
sas de Malaga
Scvllha, 7 (liavas) t— Falando
no radio, hoje, declarou o general
Queipo do Llano:
“As primeiras horas da nolto
uma cohimnu nacionalista oc¬
cupou na primeiras casas de Ma¬
laga. A columna do Marbello
avançou multo rapidamente: oc¬
cupou a vllln de Fuenglrola pela
manhã e a de Torre Mollna, &
tardo. A columna nacionalista
que entrou cm Malaga operará
amanhã do manhã, na cidade, a
Juncção com as outras columnas.”
Vinte cinco mil soldados da
Legião Estrangeira entra¬
ram cm Malaga
.Vo fronteira franco-hetpa-
v Isola, 8 (Por Harrlson Laroche,
correspondente da U. P.) — Pou¬
cas horas nntcB de entrarem as
primeiras columnas reboldpa na
maior cidade portuarln do gover¬
no no sul da Hespanha, o general
Queipo de Llano annunclou hoje
dn proprin Malaga que a vletorla
enquistada nsslgnnlnrá uma dos
mais decisivas batalhas dn guer
ra civil, ao lado das do Irun, Ba¬
dajoz o Toledo.
Vinte e cinco mH nacionalistas,
usando o dlsttnctlvo dn Legião
Estrangeira — sobretudo allc-
tnSos e Italianos — e as marroqui¬
no? na vanguarda, tomaram a cl
dado de, trinta ml] defensores, que
br, leram cm retirada, hbntem, ft
noite, ao longo dn costa, om dire¬
cção a Motrll o Almerln, ou pro¬
curaram abrigo em Storra Ne¬
vada.
A pequena, maB poderosa cs- {
quadra do general Franco, nave¬
gou durante a noite para lêste,
ao longo da costa, deixando ape¬
nas a estrada aberta aos fugiti¬
vos e tropas em retirada. O va¬
lor estratégico da vletorla tor¬
nou-se evidente á ndlté,' porque
o general Franco domina agora o
unico porto de mar importante
que atnda tolhia a liberdade de
coramunlcações com o Marrocos
Hèspanhol. E com Malaga em
seu poder, o supremo chofo na¬
cionalista terá facilidade de fazer
nialor uso ds Melllla como porto,
addtcionalmente a Ceuta.
Combate-se nas ruas de
Malaga
Lontirai, 7 (Havas) — Segundo
noticias de Gibraltar, de fonte
seml-offlcial, oa rebeldes entra-
ram & tarde em Malaga e travam,
neste momento, vlolentoe comba¬
tes dentro das ruas da cidade com
os governlstas. Accresccntam as
mesmas noticias que os combatea
são encarnlçadoe e quo as perdas
de parte a parte são elevadas.
Chegam prisioneiros e feri¬
dos a Algeciras
Londres, 7 (Havas) — Commu-
nlca a Agenda Reuter, do Gi¬
braltar, que varloe caminhões
procedentes de Fuenglrola e Tor-
ie Mollna, chognram á tarde a
Algeciras, carregados do pçlslo-
nelros e feridos.
Navios de guerra bombar¬
deiam Malaga
i , - .
Londres, 7 (Havas) — Commu-
nlca a Agoncla Reuter, de Gi¬
braltar, que segundo Informações
do Grande Quartel General Na¬
cionalista, os Insurrectos se en¬
contram ás portas do Mnlagn. a
se preparam para entrar na cida¬
de amanhã. A 1 frota nacionalista,
aomprehcndendo uma canhoneira
e vários barcos armados se en¬
contra á entrada_ do porto e
submettem a cidade a um rigoro¬
so e Intensivo bombardeio.
Consta, por outro lado, quo o
cruzador ollemão “Graf Bpee"
cruzou ao largo de Malaga
Descrevendo a entrada rdas
tropas nacionalistas em
Malaga
Fucnplrolo, 8 .Jean de Gandt
correspondente da United Press)
— Depois de tres dias de ataques
Incessantes, ns tropas nacionalis¬
tas entrarom em Mnlagn. Com a
dia cedoii ao impelo doa nacio¬
nalistas o pharol de Calaburras,
na estrada do Marbello, a 33 mi¬
lhas de Malaga. As tropas re¬
beldes entraram em Fuenglrola
á$ primeiras horas da manhã do
sahbndo, depois- -que~.es ta - tüclodç
tfúl vlolantemeJnte hamhardeadn
pela esquadra, composta dos cru¬
zadores "Almirante Cervera",
“Canarlas" e "Baleares'’.
Tres columnas nacionalistas
desfecharam a offenslva final so¬
bro Malaga. A primeira, proce¬
dente do Loja, occupou os redu-
ctos exteriores da. cidade nas pri¬
meiras horna da manha do hon-
tem, emquanto outra columna
procedente de Alhnma procurava
cercar a cidade. A torcolra co¬
lumna, avançando pela estrada de
Marbelln, chegou ás portas de
Malaga depolB de ter occupado
Torro de Molinos.
Os soldados da Legião Estran¬
geira e as tropas mouras foram
os primeiros a entrar na cida¬
de, capturando centenas de prl
slonciros.
A Inteira resistência dos lega¬
listas em toda a frente sul do
Mediterrâneo desmoronou-se om
face ao poderoso avanço dos na-
oloualtstas. O tempo optimo au¬
xiliou notavelmente os atacantes,
quo gradualmento foram ostrellan
do o cerco em torno A praça for¬
te doa governlstas, avançando ao
mesmo tempo sobre uma frente
de 350 kilometros.
Emquanto a principal columna
dos nacionalistas avançava pela
estrada de Marbella a Malagn,
capturando aldeia apÕB aldeia, a»
duas columnas auxiliares conver¬
giram sobro Malaga, procedonten
das montanhas do norte. A ca
ptura de Ventas de Zaíarmya
collocoii os naclonallBtas no pon¬
to mais elevado da região ma-
Ingucnha, a 3.000 sobro o nlvol
do mar, do qual dominavam as
linhas de defesa dos legalistas,
Foi tão rápido o avanço das
tropas revolucionarias, quo tor¬
nou-se Impossível estabelecer um
nystema de communlcações bas¬
tante mpldo para manter o con¬
tacto com o Estado Maior -Gene¬
ral.
Finalmente foram requisitados
automovets particulares para ser¬
viram de ligação entro ns tres
columna;.
O correspondente da United
Press chegou a Fuenglrola ás
primeiras horas da manhã do
sabbado, Junto com as Torças na¬
cionalistas. Entremos na cidade
pola estrada real de Marbella, quo
no encontra cm poder dos nacio¬
nalistas há varias somanaa.
Apõs deixarmos Marbella, os
nossas olhos acharam o caracte¬
rístico espectáculo offerecldo por
recentes combates, postes o li¬
nhas telephonieas derrubadas ao
As negociações enceta¬
das pelo embaixador
francez em Washington
Paris, 8 (Havas) — Segundo
informações do boa. fonte, um
primeiro ponto declrrerla clara¬
mente das- dlrcclrlzcs recebidas
pelo novo embaixador de França
em Washington.
O sr. Georges BonBet não seria
encarregado de negociar nos Es¬
tados Unidos nenhum emprésti¬
mo. . qem entaliolar nenhuma ne¬
gociação a respeito do pagamen¬
to das dividas de guerra, ma» sim¬
plesmente de procurar alargar as
disposições do tratado do com-
merclo actuRlmonte em vigor en¬
tre os dois palzes. .
Do outra porte o novo embai¬
xador teria a Incumbência do,
manter 'e "(fenenvolvcr ó aSWWo
monetário asslgnodo em Setembro
do 1936 entre Paris, Londres •
Washington.
De outra parte é sabido que o
extto da let de noutralldode que
prohtba a exportação de armas,
para qualquer destino, em osso
de confllcco fõra do continente
americano não deixou de suscitar
certos preoccupações na maior
parto dos palzes ouropeus que de¬
sejariam ver reconhecida a im¬
portância que apresentaria para
os Interesses da paz, a dlsttnccão
entro aggressor e vlctlma nos
confllctos lnternaclonnes, baso da
acção preventiva consagrada em
Genebra.
Por fim, caso as perspectivas, de
negociações com a Allemanha em
vista do reergulmento economlco
devessem .prcclsar-se, o sr. Geor¬
ges Bonnot seria provavelmente
levado a examinar o referido pro¬
blema com p i governo dos^Estados
Untâos, visto q“uá a solução enca-
radià para ser efflcaz deveria ser
de âlciihco mundial.
frente de Malaga, figura ura
carro blindado, que os defensores
não puderam manobrar com suf-
ftclento rapidez na sun retirada
sobre Malagn. Os soldados na¬
cionalistas apoderaram-se do car¬
ro. utlllzando-o em perseguir os
legalistas em fuga. observei que
as forças legalistas construiram
um Importamo syslema de trin¬
cheiras e obras da defesa do ara¬
me farpado, mas o ataque nacio¬
nalista foi tão violento, que oe
milicianos quftsl não fizeram ten¬
tativas de resistência.
Pouquíssimos estrangeiros fi¬
guravam entre as tropas legalis¬
tas neste sector, na sua mulorla
russos. O grosso dag forças le¬
galistas compunha-se de uma co-j
lumna de Infantaria procedente
de Carthngena e de varlos bata¬
lhões de tropas de choque e de
milicianos anarchistas. As tro-
pas nacionalistas comprchsndtaip i
contingentes de cavallarla mar¬
roquina e columnns de Infanta¬
ria. Os poucos civil, que conse¬
guiram ficar e ser testemunhas
da oceupação, pelos nacionalistas j
das cidades c aldeias nas proxi¬
midades de Malaga, npplaudlram
ns tropas do oceupação. Em vá¬
rios lognres foram encontradas
minas, collocadas pelos legalis¬
tas com o Jntento de destruir as
pontes e ns estradas; no entan¬
to. nenhuma explodiu, devido a
fuga precipitada dos legalistas.
Durante o regresso a Marbella,
os nutomovels que conduziam os
correspondentes dc guerra passa¬
ram no lado de dois soldados que
agitavam seus fuzis, aos qua.es
tinham amarrado dois lenços
brancos. Detidos os cario», os
Jornalistas e oe offtcines que os
acompanhavam correram ao en¬
contro do» dois homens. O capi¬
tão que guiava o grupo, com uma
carabina automática debaixo do
braço, grltou-lhcs que levantas¬
sem as mãos. Os soldados não
comprchenderam a ordem, e se
jogaram ao solo, como ae quizes-
sem atirar. Esperaram no en¬
tanto a nossa chegada sem fazer
um movimento.
Ao ae npproxinmrem os offl-
claes nacionalistas. Immedlata-
mente, os dois soldados entrega¬
ram seus fuzis. Dcaseram que
pertenciam as unidades legalistas
de Mnlagn, tendo fugido do nolto
afim de se passarem para o ter¬
ritório nacionalista, escondendo-
se nas montanhas. Ao chegarem
& estrada de Marbella, entrega-
ram-sa aos primeiros que viram.
Um dos soldados foi conduzido
A Marbella, no carro da United
Press. Parece unpreclar grande¬
mente os viveres -que lhe foram
offerecldo, pote,' de aecordo com a
sua cbnflssão. não comera havia
tres dlns.
Mas, quasl pareceu enlouquecer
de alegria quando soube que não
seria fusllndo, pois, explicou, ti¬
nha-lhe sido dito que oa naciona¬
listas fuzilavam todos seus pri¬
sioneiros.
' Malaganovaniente • -
A noticia da assignatura de um accordo entre
a Allemanha e a Republica do Equador causa
apprehènsões na America do Norte
UMA BASE NAVAL MUITO PROXIMO D0 CANAL D0 PANAMÁ
hespanhola 1
Paris, 8 (U. P.) — Segundo In¬
formes que circulam nas chnncel-
larlas de Paris, foi concluído e
será brevemente asslgnado um ac¬
cordo que outorga á Allemanha
importantes concessões econômi¬
cas no Equador, assim como o dl.
reito do construir e controlar ln-
tclramcnte o novo porto na bahia
de S. Lourcnço. Attrlbue-se ao ac¬
cordo grando Importância militar
asslmí como economlca, por dois
motivos: 1) Porque, segundo os
Informes, um dos membros do co¬
mitê eflearPegado de elaborar oa
planos é o coronel Webber, do
itelehswehr; !•) Porque o Japão
o a Italla foram notificado?, o esta
ultima potência convidada a par¬
ticipai- do desenvolvimento do re¬
ferido plnno.
O caso é que o nccordo foi con¬
cluído em Berlim, entre o governo
allcmão o o antigo ministro das
Finanças, sr. AvIIob. Com o fim do
assegurar o segredo, o financia¬
mento terá logar por intermédio
do Banco Sulsso.
Em conformidade com os ter-
moB do accordo, a Allemanha terá
o direito de conetrulr um porto
na bahia de S. Lourenço, protegi¬
da por um grupo de ilhas, e cons-
0 porto de Guayaquil na Republica do Equador
CONTRATO DA FERROVIA'
QUITO-B8MERALDA
Irulr estaleiros o um acraporto. A
linha de estrada do ferro que por¬
te de Idnrra, e da qual Já foram
construídos trinta e novo kilome¬
tro», será concluída em confor.
mhlade com o accordo.
Em troça da concessão, Avlles,
que foi a Berlim em dezembro ul-
limo, oliteve um empréstimo do
tres milhões de dollnres a serem
empregados cm diversos eropre-
liendlmontos.
As fontes que divulgaram o
caso declaram que o antigo mi¬
nistro das Relações Exteriores, sr.
TchlPlboga. foi o "pae" dn Idfa e
que as negociações foram levadas
li cffclto |wr sua Iniciativa. Foi
dito que outras nações sul-ameri¬
canas se mostram preoccupados
em face do nccordo, o qual foi
discutido cm uma dna reuniões se¬
cretas da Conferencia Pan-Ameri¬
cana Immedlatumonto apõs a re.
niincla do ministro Tchlrlboga.
Os círculos europeus salientam
que o completo controle allemão
«obre aquelle porto equatoriano
proporcionaria & Allemanha uma
hase naval a curtíssima distancia
do Cannl do Panamá, razão pela
qual daria motivo e anclodode
nos Estados Unidos.
Paris, á (U. P.) — Interpellado
pela United Press acorca dos In¬
formes segundo os quaes a Alle¬
manha obtivera concessões no
Equador, o sr. Alberto Pulg Aro.
semena, encarregado do negoeloa
equatoriano, disse que não tsva
conhecimento do qualquer em¬
préstimo obtido na Allemanha
qunndo o ministro Avlles esteve
em Berlim, assim oomo não soube
de qualquer contrato de serviço»
publicas. Relatlvamonte & estrada
de ferro Qulto-Esmeralda, o diplo¬
mata equatoriano explicou que a
mesma estava sendo prolongada
nté San Loronzo pela firma suls-
sa Scottonl Brothers, com a qual
foi feito o contrato antes da Ida
do mlnlBtro Avlles 1 Allemanha,
O sr. Arosemana garantiu que não
existem Interesses allcmães occul.
tos por detraz dn. mencionada fir¬
ma sulsso, e accrcscentou que o
unico contrato de obras publicas
concedido pelo Equador a firma
estrangeira foi & American Foun¬
dation Corapany, para. a contra-
cçío de estradas do rodagem.
■ - - - - - — , llliua iiiviiivua - - - -
queda da grando cidade anda- BolDi cllíias saqueadas ao longo da
luza, o governo de Valência per- Petvnaai e m0Vels e petrechoe de
de a sua principal praça-forte no
sul da península, tornando-se vir¬
tualmente nulla qualquer resis¬
tência dos legalistas naquellc
sector.
Falando ao mlcrophone da es¬
tação de "broadeasting” do Sc-
vilha, o general Queipo dei Llano
annunclou quo toda a provlnola
de Malaga hb encontra actual-
monte em poder dos rebeldes, ten¬
do oe legalistas abandonado a ci¬
dade em fuga desordenada,
Tres columnas rebeldes, pro¬
cedentes de tres direcções con¬
centraram sous ataques sobre
Malagn nos últimos dias da se¬
mana passado, ocoupando sabba¬
do as localidades de Fuenglrola
e Torre de Molinos. Nos ulti¬
mas horas da manhã do domin¬
go, as tropas nacionalistas en¬
travam em Malaga sem encontra¬
rem resistência. Entrementes, a
esquadra do geneml Francisco
Franco, que na sexta-feira to.
mara parte no bombardeio do
Fuenglrola. entrava e lançava ns
ancoras no porto de Malaga.
A offenslva dos revoluclonnrloB
no seçlor sul, foi umn das mais
declfllvna desde o romper da
guerra civil.
Zafarraya, Boquetc de las Ven¬
tas e Puerto do los Alcazarcs ca-
hlram na sexta-feira. No mesmo
varlos especles abandonados
beira do caminho.
Destacamentos nacionalistas pa¬
trulhavam a costa, occupàndo rs
praias, onda alguns postes a rol-
los de arame farpado constituíam
os últimos vestígios das defesas
legalistas.
Toda a estrada apresentava sl-
gnnes do Intensos combates. Pou¬
co antes de chegnrmos a Fuengl¬
rola, passamos por um expesso
bosquo de pinheiros quo se nos
figurou optimo para a , defesa,
embora as tropas governlstas o
tivessem abandonado apõs um
breve combate, deixando sobro o
terreno varlos dezenas de mor.
toa
Um caminhão legalista, incem
dlftdo. continuava ardendo: vo
rios caixões de munições Jaziam
abandonados em ambos os lados
da estrada.
Ao entrarmos em Fuenglrola, a
esquadra nacionalista conttnuavo
patrulhando a costa, cobrindo com
os seu» canhões a entrada doe
nacionalistas na cidade. A oc-
cnpação dc Fuenglrola offerccou
um espectáculo phantosUco; os
contigentes do Infantcrla, eondu
zlndo os muares carregados do
material do guerra, formam uma
eorronto animada quo oceupova
um lado da estrada, emquanto a
Fronteira franco-hcspanhola, 8
(Por Harrlson Sarochs, corres¬
pondente da United Press) — As
Informações chegadas a esta
fronteira, hoío ft nolto, confirmam
quo os rebeldes capturaram Ma¬
laga; a estação de radio da Va-
ladolld, ao meio-dia e vinte mi¬
nutos do hoje, tombem annunclou
que o general Queipo de Llano
confirmará offlclálmcnte a que¬
da de Malaga, no quartel gene¬
ral rebelde em Salamanca.
. o ataqua foi multo rapldo. Se¬
te columnas motorizadas conver¬
giram sobre a cidade, o os gover¬
nlstas foram obrigados a fugir,
ecm oppõr resistência aos tnsur-
rectoa. Uma columna proceden¬
te de Loja e outra dc Marbella
forem es duas que desencadea¬
ram o ataque decisivo sobre a ci¬
dade; ellos fomm as primeiras a
entrar cm Malaga.
A columna procedente do Loja
envolveu-se numa batalha violen¬
ta, em Leon, causando entro as
hostes governlstas multas mor¬
tes e grando numero do feridos.
O general Queipo de Llano havia
escolhido Leon como o local pa¬
ra suas tropas atmvcsaarcm a
sorra, detrás da qual Malaga so
encontra.
Os governlstas foram obrigados
» fugir quando sa viram fronte
a frente com um esquadrão de
tanques leves, os quaes desenca¬
dearam seu ataque protegidos
pelo forte fogo das baterias re¬
beldes, situadas nos montanhas
próximas. Apõs atravessar Leon,
a columna pôde avançar multo
rapidamente sobre Mainga. Este
contingente occupou as primeiras
oasbs da “Cidade Jardim", bair¬
ro localizado na entrada da el-
dado. Neste momento, foi esta¬
belecida ligação entro está colu¬
mna e outra procedonto dc Alha-
ma, para o que, oa rebeldes ca¬
pturaram Velez e Torre dei Mar.
A estrada Corniche, que liga
Malaga ft Motrll o Almerla, Já se
encontrava ha poucob dias em
sua posse, o que não tornou pob-
slvel aos governlstas receberem
reforçoB de Motrll.
A columna procedente de Mar¬
bella, auxiliada pela aviação e
pela artllhcria, havia tomado, ha
alguns dias atrás, Fuenglrola.
Os habitantes desta cidade ln.
formaram que os governlstas, an¬
tes do desoccupnrem a referida lo
calldado, fuzilaram todos os di¬
reitistas. Os governlstas, aos
quaes foi ordenado retardassem
o mais possível o avanço dos re¬
beldes, morreram em seus pos¬
tos durante a captura de Torra
Molnos. Em seguida, a columna
avançou até á entrada de Mala¬
ga, e esta manhã conseguiu oc-
oupar o suburblo da cidade, por
nome Churriana. Consequente
mente, Malaga ficou entre dois
fogos rebeldes, e toda e qualquer
resistência seria inuttl. Apôs es¬
caramuças nas ruas da cidade, a
columna que se enoontravn no
bairro "Cidade Jardim" estabe¬
leceu contacto com a que havia
tomado Churriana, l
Os contingentes governlstas,
quo atê o mqmonto não foram
aprisionados, refugiaram-se nas
posições fortificadas nas monta¬
nhas Atadatajala, ao norte de Ma¬
laga, onde os rebeldes os estão
cercando.
A maior porte dos quarenta
mil soldados quo defendiam Mala¬
ga fugiu para Motrll antes dos
rebeldes occuparom Torro dei
Mar. Onde sc encontram no mo¬
mento, não so sabe. O numero
de mortos de ambos os exercitos
í multo grande, rols os comba¬
tes nos suburblos da Malaga fo¬
ram de uma ferocidade sem pro¬
cedentes. As casas da rua Lar-
parte central era ocoupada por
uma columna composta do cente¬
nas de.caralnliões carregados com
peças do . artllherla, munições,
ovelhas, farinha e outros viveres.
A outra, margem do caminho es¬
tava reservada ft cavallarla, com¬
posta prlnclpalmcnte de unidades
mouriscas, com seus característi¬
cos e plntorcscos uniformes, can¬
tando hymiius patrióticos, qua
davam ft oceupação de Fuenglrolo
a aspecto do uma marcha trlum-
phol.
De ropente, toda esta mossa em
movimento so deteve, devido e
um carro blindado legalista, om
Iiarto destruído, quo bloqueava o
caminho,' maa o tanque foi logo
removido, e o avanço continuou.
Durante a marcha, soube que
vinte milicianos legalistas chega¬
ram na noite anterior no pharol
de Calaburras, Julgnndo estarem
nas posições governlstas.
Quando a vanguarda dos na¬
cionalistas entrou em Fuenglrola
a cidade encontrava-se quasl de¬
serta, tendo sido evacuados seus
7.009 habitantes, Junto com o;
últimos defensores, que se refu¬
giaram em Malaga. Varlos, no
entanto, conseguiram escapar ao
controle das autoridades, fugindo
para as colllnas próximas, de
onda mais tarde emprehendoram
o regresso a Fuenglrola,
Uma hora depois da entrada
das tropas nacionalistas na cida¬
de, os aviões legalistas, embora
quasl Invisíveis .devido á altitu¬
de, fizeram sua appariçõo ao lar¬
go, e deixaram cair ft uma duzia
de bombos, ao que parece, desti¬
nadas ao cruzador "Almirante
Cervera." No entanto, não cau¬
saram nenhum prejuízo e poucos
minutos mais tarde, ao se dirigi¬
rem para a costa, foram postos
em fuga pelos canhões anti¬
aéreos do "Almirante Cervera".
Dentro da cidade, foi-mo dado
contemplar amostras unlcaa do
poder destructlvo das milícias le¬
galistas. A egreja daquella paro-
chla e outroB esplendidos edifí¬
cios estavam reduzidos a escom¬
bros, completamente demolidos.
Foi Informado do que o parocho.
depois de ter sido aprisionado pe-
loa legalistas, fõra executado Jun¬
to com onze pessoas, accusadas
de possuírem IdSãs direitistas.
Varias tamlUos foram assassina¬
das, depois das mulheroq terem
sido submettldos a todos os tor
mentas e todas as ultrages. De¬
pois da oceupação de Malaga, vl
varlos caminhões regressarem a
Fuenglrola oom mulheres e cre-
nnças, uma das quaes não conta¬
va mais de uma semana, cujos
maridos e paes foram obrigados
pelos legalistas a sb retirarem
com a» tropas afim de participa
rem na defesa de Malaga,
Entro o material de guerra ca¬
pturado pelos nacionalistas uajrloa foraja completamenta des
traídas pelo fogo do barragem da
artilharia governlsta, destinado a
sustar o avanço do» rebeldes.
Multas vlllas na estrada ao lon¬
go da costa em direcção de El
Paio foram Incendiadas.
A’s 11 horas da manha, o ge¬
neral Queipo de Llano entrou em
Malaga commandando uma co¬
lumna de reforço. Em sua en¬
trada encontrou grande numero
de mortos e feridos deitados pe¬
las ruas.
Os rebeldes Informaram que
muitos refens foram fuzilados pe¬
los governlstas. Disseram tam¬
bém que todo prisioneiro gover-
nlsta será Julgado por umn cõrte
militar de emorgenclo, e que to¬
dos os marxistas condemnados
serão executados lmmedlatamen-
te. Espera-se que reprosatlns
sangrentas tenham logar cm Ma¬
laga, Identicamente ao quo acon¬
teceu em Badajoz.
Em Sevllha. houvo grande en-
thuslasmo, quando a queda de
Malaga foi annunoiada. O povo
acclamou o exercito o o general
Queipo. Tombem pregaram car¬
tazes por toda a parte, os quaca
diziam: A110 Moscou, Malaga ê
novamente hespanhola: “Exerci¬
to hèspanhol, precisamos avançar
sobro Valência".
Manifestações Idênticas tiveram
logar em todo o torritorlo Insur-
recto ás G horas da tarde de liojo.
Afundados dois navios go>
vernistas em Fuenglrola
Tenerlffe, 8 (U. P.) — A es¬
tação de radio Informou hontem
o seguinte:
No porto de Fuenglrola foram
afundados dois navios governla-
tas equipados com artilharia,
quando os mesmos- pretendiam
fugir.
A artilharia antl-aerea rebelde
abateu dois aviões Inimigos,
quando elles procuravam cobrir
a retirada dos milicianos de Fu¬
englrola.
Em consequência da formidável
conquista de Fuenglrola, o gover¬
no de Valência, temendo oa con¬
sequências da vletorla naciona¬
lista, prepara-se apressadamente
para abandonar Valência e trans-
ladar-se para Barcolona.
Apôs permanecer dois dias em
Madrid, o primeiro ministro, sr.
Largo Caballero regressou a Va¬
lência, tendo sido informado,
quando na capital, pelo general
Miaja, do effeotlvo da tropa e do
material de guerra com que con¬
tam resistir contra a offensiva
governlsta.
Segundo Informam as estações
de radio madrilenas, regtstram-s.e
em Madrid graves Incidentes em
consequência do fuzilamento de
trinta o oito milicianos que des¬
obedeceram seUB chefes, cal-
culando-ao que o numero da mor¬
tos e feridos seja elcvndlsslmo.
Limpando a cidade
Junto ds forças nacionalistas
dentro do italarjo, 8 (U. P.) —
Os naclonallBtas, esta tarde, es¬
tão progredindo rapidamente na
llmpesa da cidade.
Os governlstas retiraram-se
da cidade
Londres, 8 (Havas) — Tole-
grammas dc Almerla transmiltl-
dos pela Agencia Reuter Infor¬
mam que, por ordem do alto
commando lega], a cidade dc Ma¬
laga foi evacuada pelos governa-
meoitaes que so retiraram em bôa
ordem.
0 FALLECIMENTO DE
EL1HU R00T
Traços biographico* do
estadista americano, Prê¬
mio Nobel da Paz e ex-
hospede do Brasil
ttlifau Root
Nova York, 8 (UTB) — Em
sua residência nesta cidade,
íalleceu o notável estadista
norte-americano Elihu Root,
antigo secretario de Estado t
Prêmio Nobel da Paz em 1912.
Nota da U . T. B. — Elihu Root,
que acaba <ie fallecer ero Nova York,
foi uma figura de destaque na política
exterior dc ceu pair, com actuação no¬
taria nos Estados da America do Sul e
da Europa.
Nascido em Clinloo, Estado de Nova
York, a 15 de fevereiro de 1845, o ex-
llncto citava ero vesperaj de completar
aeua 92 annoa de edade. Seu pae era
um profeuor do Hamilton College, o
ir. Orcn Koot, e nesse mesmo Instituto
fez cllc seus estudos tectindarios, até
entrar para a Universidade Jurídica de
Nova York, onde ac formou em Leis.
Sua estrea na vida publica foi coroo
adjunto da commisflüo de limite» do
AU&ka, onde pôde demonstra/ habilida¬
des c conhecimentos que Ibe gransearam
a nonieaçlío para procurador federal no
díitricto sul de Nova York, funcçôes
que desempenhou dc 1883 até 1885.
Depois de alguns annos entregue* cx-
clusivamcnle 5a actividadcs politicas e
ao aperfeiçoamento dc seus conhecimen¬
tos, Elihu Root vein a ser secretario da
Guerra, de 1899 a 1904, co tno* prcíi-
dentei McKinley e Theodore Roosevclt,
passando a eccrctarlo de Eitado, com a
pMtno dos negocio* estrangeiros, cro
1905, para nlii permanecer até 1909,
quando George Tnft subiu A ptesiderteia
dos Estados Unidos.
Deixando a pasta ero que alcançara
vasto renome, na política interna dos
Estados Unidos e na» aua» relações ex-
teriorca, Elihu Root foi eleito senador
federal pelo «cu Estado natal, Novn
York. tendo permanecido nesse posto
até 1915.
De sua passagem pela secretaria de
Estado restou-lhe a outorga do Prêmio
Nohel da Paz, que lhe foi concedido em
1912, qunndo occupava ainda a sua
bancada na Coroara Alta amcrkann.
Em 1917 foi o chefe da missão espe¬
cial enviada A Ruiria, então sob o do¬
mínio de KerensM, e logo depois fa*
designado membro plenipotenciário, pe¬
lo» Estados Unidos, da coromiVsSo in¬
ternacional dc juristas designada prlo
conselho da Sociedade da* Kiç6es, «n
1920, para a prc-organização da vòrtc
Permanente de Justiça Internacional de
i _ (Continua na 6.» pag.)
Acceita pela Grã Breta¬
nha a patrulhagem das
aguas hespanholas pela
marinha britannica
Londres, 8 (Por Frederick Kuh,
oorrespomlento da United PresB)
—O governo brltannlco endereçou
uma nova nota ft Lord Flymoutli,
presidente do Comitê Internacio¬
nal para a Fiscalização do Pacto
de Não-Intervenção, concordando
Implicitamente om participar do
plano naval russo para a patru¬
lha das aguas em torno da Hes-
panlm a de sua» depcndenclas,
□ fim de augmentar a efficiencl»
do novo oehcma do não Interven¬
ção na Hespanha.
A United Pres» pode revelar •
nota enviada a semana passada,
devido não ter oldo recebidas as
respostas das outras vlnto e seis
potências que fazem parto do co¬
mitê.
Na sua nota a Grã Bretanha In¬
siste na necessidade dos navios da
guerra, empenhados em sous de¬
veres dc fiscalização, terem ac-
ccsso á bases convenientes para
reparações o para cereberem com¬
bustível.
Em seguida a nota rcfcrc-sc ft
proposta sobre a Grã Bretanha,
França, AHomo-nha a Itália assu¬
mirem a tarefa do controle, e sl-
gniricamemo accresconta: “EbIm
quatro potências já. mostrarám,
mantendo conllnunmonte navios
cm aguas hespanholas, que tám
todas as facilidades necessárias.
Entretanto, dcBdo quo desappa-
reçam bs diffleuldades neste sen¬
tido. o governo brltannlco não ví
razão por que á qualquer outr»
potência quo deseja participar do
controle, não aeja designada um»
zona conveniente para fiscaliza¬
ção".
Desui fôrma, a Grã Bretanh»
apoia o projecto sobre a designa¬
ção de zonas nautleas para diver¬
sas esquadras patrulharem, em¬
bora a nota soviética entregue »
Lord Plymouth a semana passa¬
da, seja contra o syslema de zo¬
nas.
O mesmo communlcado russo,
entretanto, annunclou que “o go¬
verno soviético desejava em par¬
te a proposta de flscaUzaçfio na¬
val” o a nota britannica, com-
quanto que evitasse do referir-se
especiflcamento t Russla tomar
parte, concorda claramente oom
quo a esquadra soviética exerça
fiscalização naval, esclarecendo
que neste caso, arranjos preci¬
sam ser foltos tornando possível
a Rússia encontrar portos para
reparações o para a tomada do
combustível.
A United Pjoss foi ainda Infor¬
mada que a Allemanha entregou
sua resposta a Lord Plymouth, a
qual ê “em geral, favorável" ao
plano proposto para a fiscaliza¬
ção. Entretanto, nesta capital fa¬
zem conjecturas sobre a AJlcma-
nha, Italla o Portugal concorda¬
rão com a participação da RubsIb
na fiscalização naval.
Entrementes o embaixador bri-
Innnlco om Portugal, Sir Charles
Wlngfleld, está propondo á Por.
tugnl que abandone suas objecçõe;
ao sehema de controle.
A reunião do sub-comltê tech.
nlco, marcado para terçn.-felra as
11 horas da manhã no “Forolgn
Office" foi adiada, devido a diver.
sos membros do ramllô nuo pode»
rem estar presentes ao mesmo.
Provnvntmnnte a reunião terá to¬
gar quarta-feira.
(0 SERVIÇO TELEGRAPHICO
CONTINÚA NA 6." PAGINA)
CORRETO EA MÀNTTA -- Terça-feira, 9 <lc Fevereiro fie 1937
CHRONICAS
EM DEFESA
DA PECUARIA RIO
GRANDENSE
SOBRE A INTERPRETAÇÃO DAf O PROGRESSO DE
NOVA LEI DO SELLO UM MUNICÍPIO FLU
MINENSE
Carnavalandta
Um parecer do consultor jurí¬
dico da Liga do Commercio
O professor Fausto de Freltna
o Cestro' advogado de nosso íõrn
e consultor jurídico da Liga do
Commercio, deu o seguinte pare¬
cer soore a lei do sello:
Consulta-se:
1* — Feia nova le! do sollo, to¬
das as contas correntes, ajuiza
dss ou nSo, continuem n ser çel-
ladas?
2* — No coso de uma flrmn
commcrclal ter um (reguez com
duas contas correntes e de ven¬
das e devendo o saldo da coutn
do vendas ser-lho creditado, ou,
melhor, fazondo-se um encontro
de contos — qual a conta que
popa o nello o oomo paga 7
A questão da sellogcm das con¬
tas correntes deu margem a du¬
vidas e a longas discussões.
Pracmou o Congresso remedlor
a situação, determinando que ne
contas correntes íõ papaesem
sello "quando ajuizadas".
Vetando casa disposição (n. 6
da tabeliã A), o presidente da He
publica Justificou o neto dizendo
que pela doutrina do (Isco, o sollo
era devido em duas hypothesoa:
— quRndo a conta fosso ajuizada
e quando o saldo devedor fosnu
reconhecido. No ebu entender,
nno se deveria modifler esea dou
trina e para mnntel-a votava a»
palavras — "sdmcnte quando
ajuizarias”.
Ficou esse dlspoiltlvo alejado
na redacção porque o nello paesou
a ser exigido noa contas corren¬
tes, seni mais expllcaçõei. Nno se
ficou aahondo onde é pago esse
sello nem quando deve sor pago.
Entretanto, buscando-se o de¬
mento histórica, as razões de tio
defelluoea redacção, vcrlflen-se
que a Intenção foi manter aquol-
la doutrina do fisco de m co¬
brar o tello, no reconhecimento
do saldo devedor ou no momento
de ajuizar a conta para cobrança
não havendo reconhecimento.
Ou essa é a Interpretação, ou
lião tem sentido o n. 11 do ta-
lella A.
Nssae sentido me manifestei em
dlvovsds consultas, a com sntln-
fação vl o meu ponto de vlsla
adoptado pelo fisco.
De facto: — na circular n. 62
de 23 Js dezembro de 1986, a DI-
rectorla das Rendas Internas do
Theaouro Nacional dnva ae se¬
guintes Inslrucçíes:
"As comas correntes sõ estão
sujeites a tello proporcional no
momento de sua liquidação, ou ao
xerem demandadas ou njuizadus,
escapando, portanto, ao Imposto
os extractoK quo, periodicamente,
os bancas enviam aos clientes,
pora almplea conferencia."
(■' Dlnrlo Off letal" de 24 de de¬
zembro do 11)36).
A segunda, pergunda não ê r-itf-
ficlento caclnrcclcln, pola mio diz
c que scyt casa coutn do vendas.
SuppoPho que a firma coinmer-
cjal "compre" desse eau freguoz
e o vã creditando pelas Importân¬
cias, em reparado. Ao fim de al¬
gum tempo, osso credito f truiia-
forldo i>aia a conta corrente, apu¬
rando-se o saldo em favor da casa
commerclsl ou do ficgitez.
Bonda assim, essa "conta de
venda" não está sujeita a sello,
pois nno # contu corrente.
Cl sello nô 6 devido na “conta
corrente'' quando encerrada o ro-
conhçclrio a saldo pelo devedor,
ou quando ajuizada, embora sem
reronheclmcnto do saldo.
A meu ver, a circular 62, no
trecho acima transcrlpto, foi al*m
do razoável quando dlnso ser lam¬
bem devido o Nello "no momento
da liquidação da conta corrento".
Não i leso que se contem nr.s
razões do véio approvado pelo
Congresso.
: Oro, sl o presidente da .Repu¬
blica vetou parte do dispositivo
para que as conUs correntes In¬
cidissem cm nello, nes dois casos
apontados, oomo o dlrcctor das
Rendas Internas, pOdo contrariar ,
esse resolução quando eile 6 um
hgrnte executor du vontade do|
governo?
Precisando
resposta.' digo
1“ — As contas correntes e-tSo
sujeitos a sello, quando encerra¬
das e reconhecido o saldo, ou
quando ajuizadas embora som
O deputado Renato Bar¬
bosa proporá a creação
de um laboratorio
veterinário
Pnrlo Alegre, 7 (Havas) — O
ar. Ronato Barbosa em entrevista
concedida & "Folha da Tarde"
dcclurou: "Entre as questões que
me prooccupum na. actlvldaõr
narlumcntar, figuram em primei¬
ro plano, pela sua Incomraitavel
relevância, ae que dizem rcrpello
t defesa dos nossos rebanhos ovi¬
nos o bovinos, Numa visita q-ie
fiz ulliinnmonte aos frigoríficos
dtt "Swltt”. em companhia de um
tcclinlco votoHuurio tive oceasüto
de observar quo Iin uma grands
percentagem do tuberculose nos.
rebanhoo gaúchos, calculada cm
certas regiões, até em 46 % da
producçto. E', sem duvido, de ar¬
caria com eklallstlcas em meu
poder, um Índice devirás alar-
Não parece aconselhável a sua
adopção
Pelo ministro da Fazenda foi
declarado ao 1“ secretario da Câ¬
mara dos Deputados que não lho
pareço aconselhável a adopção do
projecto que modifica taxas do
Imposto de consumo, salvo se um
substitutivo regular toda a maté¬
ria de Incidência i‘ taxação doe
artefactos do tecidos. Foi trans-
miuldo, outroslm, ft referida Câ¬
mara um projecto dc substitutivo
organizado pela Dlrectorla das
Rendas Internas do Thcsouro.
As reclamações do em- A GREVE DOS OPERÁRIOS AU-
baixador do Reich TOMOBILISTICOS PROSEGUE
- AINDA -
As negociações para sua so¬
lução continuam
Delro lí. 8 (D. P.) — O gove-r-
Dados fornecidos sobre
São Gonçalo
Na marcha de ascenção que o
Estado dD Rln vem Imprimindo a
todos os ramos de sua vida, o
município de São Gonçalo oceupn
um dos logarea. mais destncndos,
Já pela lntonstflcaçâo crescente
do suas industrias. Jâ pelo ale-
vanlamento de sou nível cultural
conto também pela contribuição
cada vçz maior que representa n*
balança, financeira nacional.
Dos recontes dados fornecidos
pelo Departamento de Estatística
o Publicidade destacamos Iras as¬
pectos que focalizam 6. saciedade
o desenvolvimento do município.
Nas rendas arrecadadas pelas
duas collectorlas federaes do São
Gonçalo verlfica-se um augmen-
to. que dtBpenea qualquer com-
inontarlo. Com unta arrecadação
de 3.169:892336? em 1916, foi a
seguinte a arrecadação no quln-
quennlo 1931/1936: 1031 — Reis
8.848:1861752: 1932 14.811:8771272:
1933, 19.420:9013100: 1934 — réis
17.365:3613000; 1 9 3 6 — réis
23.467:6813800.
Culturalmente 6 Impressionan¬
te o desenvolvimento de & Gon¬
çalo se nos detivermos no nume¬
ro de escolas que funccionam de
1931 a 1938, cujas cifras transcre¬
veremos detalhadamente para me¬
lhor fixar às etapas dsste
progresso: 1931 — 20; 2932 — 29;
1933 - 28; 1034 — 34; 1936 — 38;
1936 - 43.
O desenvolvlmonlo Industrial do
município melhor se avallarit pe¬
lo total dos capitães realizados
nis prlnclpaes Industrias existen¬
tes que oe eleva a 178.000:00i)t,
cifra que reprosenta um elevado
nível de vida Industria!, e que
multo concorro para a collocação
de 8. Gonçalo, entre os municí¬
pios vanguardeiros do progresso
flumlnsnsB.
' Rutdo, barulho, tnfernriro,
De vozes desafinadas;
E' a hora da pagodeira
Entre gritas e risadas !
Todo inundo cnntarõla,
Fula, dansa, pinoteia.
Cabriolo,
Rebola o saracoteia,
Impera a momocroola:
Tudo t "Irmão", é tudo ei
Polyfolta I Alegria t
Carnaval I
las 'ohronicae que tem publicado a livros de poesln. Se qulzesse-
m Imprensa carioca, ospeclalmen- mos exemplificar, lemhrailamos
to no "Correio da Manhã", Deu- que a singela carta do escrivão dn
lhe o titulo feliz do "Palco girato- frota de Cabral, polo flagrante quo
rio". Entrotnnto, finda a teltura encerra, Ingcnuo e maravllnado. da
desse livro do penetrantes obser- terra descoberta, ainda hoje, ã diu-
vaçfles. bom gosto, Ironia, erudl- tnneta (Ids séculos, 6 pretexto de
çfio. piedade, enlhuslaamo, o leitor citações brasileiras.
Pensará preferentemente que o
prazer recebido significou inata do
que a contemplação do um lindo
palco glratorlo, de mtilllplita e nt-
traentes figuras. Foi, com maior
agrado, em companhia do vlbm-
ttl e delicado espirito feminino, um
demorado o levo passeio polos Jar¬
dina da Intolllgcncla. Aqui, pas¬
seio de manhã do sol, quatulo um
horrlso preside o commenMrio; all, A BrH. TclrA de Teff6t em aol||
paece|# de sol poente de tarde ro- «I^,00 gtrgtorto", não so limita u
colhida e triste, quando a h-mbratt- [lDa proporcionar uma vleSo doí
ça doe ooffrlmenlos hmnanoa en- auccesslvss Imagens pequeninas e
volve em sombras ae palavrea «dtJclora3. BrBlwndo 0 MU c0.
murmurantes; e, naquella. outrt r£,çj0 u a BUa iruelllgenclti Mostra-
curva, um rato ardente de moto dDt acinm da fugacldndu daí aua,
dls. se é o ontliuslassrno generoso, impressões de numerosas viagens,
o motivo da communltõu do Idíos o como a milcumba no Bgypt“ d'
a I3íít!5\l. - ,* , „ ‘lue nos fala com generalizações do
A idéa do livro estã lntlmomen- irop.lcos commentarlOB, toca, otn
te associada a ldéa do unidade. uma do 8uas chronlcaa _ »'Com.
Por Isso, para multa gente, um II- prohepder, acreditar..." - em
vro de ohronlcss, que, em regra. p0Ilt0 wnolvcl da nossa ípnea de
tepresenta fragmentos de assum- tamanhos preoccupações mate-
J’*?.*’ ê uma preciosidade tncnoc rliies. Nota de critica e louvor ao
valiosa do que um romance ou um ,„.0rac|0 do Br. embaixador Can-
entalo. Aaslm seria se a unida- talupo, escrlpto para a treducção
de por sl sõ tivesse ura valor nb- pn liana da obra de RonaM de Car-
soluto, um sentido Intrínseco de v«lho, aobre a .literatura brasllel-
grandeza ou poríelção. ra, a chrontca referida t um Ins-
Na realidade, porém, o que sa- tante de meditação ooercn doe fl-
bemos ê que ha llvroe íntslramen- gurlnos superiores dae noesas at-
te esterels e tediosos na stja uni- t|tudel! mwitacs. Ao vorbo oom-
dude de concepção, e outroB f«- prahender. da preferencia do sr.
cundos e euggostlvos, ao longo das cantalupo. como culminância espl-
stias paginas de pensamenton vo- rltuali a Totrl do Te;f6 ^p.
luvels, Incompletos, acenas esbo- põo a suprcmaola do verbo ncredl-
çadoa, e logo substituídos por no- Ul. M qua, attrjbuo Borb.ontoa
vos aspectos de cogitações. Dopt» ma|B rasgado6 do qll6 os cnni(d0J
mutabilidade, aliás, a vida ve com- em outr0i verbos totalitários, como
põe. Em tase coiidlçOss, se um gmar e dominar, este da escolha
livro de ohran cas. outro merlto doa arabe, que tóo , d d#.
tao possuísse, teria, ao menos o tert0i da aolldâ(Jt da for,.a do lm.
Z caZu uní lr{“rT"10SR,,’enle rC“l8t,aCl0
versaea * ■
A perfeição mutilada de Venus ra“fn7nraft
de Mllo « u;n eterno aymbolo da
vido, pelo que euggere o promette r° ‘ !í’
cm nossa expectattva interior. ™
Amamos, eobretudo, o Indefint- piema ulupla de acrcdilaj' 1
vel das nosso* aspirações, porque “Sem duvida, comprehender —
toõa realidade tangível, ainda que escreve a sra. Tclrã de Tefíé —
formosa e correspondente a deso- forma de superioridade, que mul-
Jos ou sbnhoe nossos, sempre per- tlpllca de modo prodigioso a pro-
manecerA aquem da patenctatlda- Pila vida Individual", é reulmentu
du dae nossas Idealizações. Uma uh> Ideal, ms» ideal somonte para
chronlca é um fragmento de vida. 1 Intelllgencla, cm cujo tii>‘cnnls-
de acção, Idêa pura ou poesia cie mo se materializa. Jtfala sublime
treaberta. é, a mou ver, acreditar, trabalho
Um volume que enfeixo multas <ta alma, onde se crystalteim us
cbronicas approxlma traçoB de per- nossas aspirações. "
wnaltdadca do autor, além de ac- E' natural e encantador uue es
cumular contribuições variadas mulheres amem partlculannente o
pura pensamontoa e Impiosfõea a verbo que mnl* de perlo evoca ae
serem desenvolvidos, com tanta suas glorias de rosas mystlcas... 1
motor felicidade possível quanto t e as suas lugiimas Junto ás perfl-
i:ertO que uma simples p.tgina ds dtaa e cegueiras masculinas. ,
literatura põdc conter todo um
mundo de emoções em ryntliesc, Waldentar dc Vaãconccllos
embaixador do Itclch* escolher o
momento om quo o capitão An.
thony Eden (secretario do Forclgn
Office) e cencontra. ausento de
Londres, cm goso de férias, para
Intelleotualmente, nos livros de
obronteas assim protegidos contra
o perecimento do dia n dia da Im¬
prensa, onde ortglnarlnmcnle sur¬
giram e rapidamente envelhecem
o morrem — oe bello» esforços do
espirito que ficou a meto <:mnlnho.
A sra,
“Palco glratorio
apresentar as suas oxlgenclus oo-
lonlaes. Entretanto, o mesmo Jor¬
nal diz ser dlfflcl! acreditar quo
o gosto do representante diplomá¬
tico do Reich seja motivado pêlo
facto do mesmo «ontlr que Lord
Hall fax — substILuto do secreta¬
rio das Relações Exteriores — se
mostrará male sympathlco ás pre-
tonsões germânicas, sallontardo:
“Seria estranho, na verdade, que
o embaixador do Reich pudesse
fazer um calculo tão subtil, neste
partloular. Elle não pode Ignorar
o facto de que, se apresentar a
questão a Lord llallfax, ao envez
de a jubmetter a Eden, lerá que
concluil-a este ultimo, do vez, que
Eden assume offlclalmenta a res¬
ponsabilidade da política externa
da Grã Bretanha perante o Ga¬
binete e o Parlamento.
"Seria um Insulto a Lord Hall-
fox o Biippor-ee por um sõ Instan¬
te que elle se deixaria Influenciar
por sentimentos possoaes quando
se trata de uma quostüo de Inte¬
resse geral do lmpevlo. Além do
mais, seria absurdo acreditar quo
tal negociação pudesse ser Inicia,
da e terminada om poucos dias, e
dc modo tal, que o capitão Edon,
ao regressar, se visse em face de
um facto oonsummado."
O grande org&o parisiense con¬
sidera que os ataques alIemAes
coptra o capitão Edon não devem
ser tomados demastadnmcnta a
sério e, cm qualquer esso, a Al-
lemanha deve comprehander que
“a verdade é quo exiete sâniento
uma política externa «m Londres;
é a política deliberada peto Gabi¬
nete que tem a seu cargo a res.
ponssbllldnde da Inglaterra, e que
e ministro das Relações Bxterlo-
ren é encarregado de a oxoeutar
de pleno aceordo com todo* os
membros do gabinete e a maioria
do Parlamento. Não existe pe-
nhum Indtclo de que o embaixa¬
dor Ribentrup. não Importa que
omlsades pessoaes possa ter na
Inglaterra, logrará modificar calo
estado de coisas'
Concluindo,
Saem de todos as bõcas,
Esganiçadas o roucos.
Cantigas loucas
De lofra maluca que o ouvido azu-
[crina.
Emptna-se, osprala-as « humana
[nvird.
Cantando o "Sou China”
Quo, com a Butterfly,
Chegou de Shanghai
Na ponta do pé
Llg-llg-lig-lõ. . .
Consultas enm hora mercada.
Tsl 97-7810
(4047)
Perfuração de poços
Nafoí, E (Do correspondente)
— O encarregado do serviço de
poço* da I. F. O. C. S. estbve
hontem em conferencia com o dr.
Aldo Fernandes, «ecretarlo geral
do Estado, assentando medidas
para tnstallação Immedlata de 18
cataventos em poços tubulares
perfurados de cooperação com o
Estado. Nessa tnstaltaçlo o go¬
verno estadual contribuirá com
18 contos da réis, attendondo aos
Justos reclsmos das populações
dD sertão.
Agora 8 a bahiuna
Que tem vatapá,
Quo tem munguzá,
E. no coração,
Tem seducção
E cangerè
Pr'a vocè..,
Depois é o palhaço que p.nt annuit-
(cía
Que "hoje tem marmoladu."
Que “hoje tem goiabada''...
Vém outros que cantam
Mulheres e orgia
E ha outras, ainda,,.
arasrolsjtls — Vias Drlnarlss.
Consultarlo, Uruguayana, 104 —
Ttlsphonsi CS- (3 16. 2 ts 4.
tsm>
O movimento do com¬
mercio exportador em
Porto Alegre
Porto Alegre. 7 (Ha vas) — Ps-
los vapores “Itahllé", “Oswaldo
Aranha" e “Affonso Penna" fo¬
ram exportados os seguintes ar¬
tigos:
1.060 fardos de alfafa; 3.000
saccos de srroz; 1.363 caixas dc
banha; 3.603 saccos de fsrlnha:
8.733 saccos de feijão; 3.666 far¬
dos de fumo: 3.803 tardos de xar-
que; 6.738 barris de vinho; 3,021
caixas de vinho.
A turma não finda
Nte lõas que canta, nos rinohos
[ Cqu» dá. . .
Chlrlblribl, qui-quá I
Chtrlblrtbl, qui-quá I
* * * -
Maluqueira I Pagodeira > i
A insensatez í gorai.
No domínio da Infernelra
E' a moral
Transformada em sarabullio.
E' delírio I Eaturnit I
Apotheose do barulho,
Vlctorla do tpsttncto I Orgulho
Da liberdade animal:
Carnaval ! . , ,
E o brum-gum-dum con Linda,
Rolando de rua em rua,
Estrldulante.
A nova directoria do
Syndicato dos Enfermei¬
ros Terrestres
No Syndicato dos Enfermeiros
Terrestres, em reunião de 23 do
corrente, tomou posse a uomrrtls-
ain executiva daste Syndicato
olelta cm assembtéa geral ordl-
narla realizada no dia 18 do moz
passRdo, assim constituída;
Presidente, Luta Teixeira de
BarroB; vlce-presldente, Marta
Adelaide Wltte Fernandes; secre¬
tario geral, Jandira M. de Olivei¬
ra; 1* secretario, José Dlonyslo do
Silva Brasil; 3" secretario, Agos¬
tinho Simões; 1* thoaourelro, An-
tonlo Pinheiro Mollo; !• thesou-
retro Cecília Mttnlz Roschermant;
procurador geral, Américo Paulo
ria Cunha; arehtvlsta. Arlstldes
Manoel Fernandes.
Commlssão riscai — Mlnervlno
Domingos de Souza, VlrglHo Vllla,
Zulmlra Miranda dc Carvalho.
Supplemea — Angela de Carva¬
lho: Aprlglo L. Gazzlo.
Commlssão de syndlcapcla —
Carmctt Gonçalves, Maria Ama-
lia Casalho Rosas, Noemis Gue¬
des Mondes.
Supplenlob — Antonlo Gonçal¬
ves Eprejs, Ceoy Clausen Lens..
Secretario do Trabalho — Be-
nedlclo Alves Baptlsta.
UB. MARTINHU UA HOCHA
Prece 13800a
Adquiridos no Rio Gran¬
de do Sul novos animaes
para o Exercito
Ungi, 7 (Hiivís) — O capltâe
Oswaldo Touflnho, prestdante da
Commlssão de Compras ds Ca-
valios para o Exercito entregou
ao 12* R. C. 1. 160 cavalloi ad¬
quiridos de vários fazendeiros do
município.
O capitão Oswaldo Tourinhn
viajou para Livramento de avião
dondo regressará, dentro de 20
díns. afim do visitar diversos esL-
bolcclmcnlos dc criação cavslür
do município.
Le Temps" diz
que, além do mais, o Incidente da
saudação de Hltlor peranto o Rei
Jorge VI, dirricllmento Induzlt-á os
Ingleses a ouvirem com coniple-
vencia as «ugsestões que o dlplo-
Utt ANTONIO LEAO VELLOSO,
Livre docente da Unlvsreldade.
Chefe de Clinica da Pelleltntca ds
Botafogo. Rua Uruguayana. 66
e 17 - Selae 42-83 — Dee 14 áe té
hora. — Tet 2,1-8279 (xxx)
azoinante:
Tréco-tréco, prá-tra-traz I
Casem-se sons tnharmanteus
De Instrumentou anachronkoe:
Pandeiros, cuícas, genzAs,
Rcco-récos, maracés.
Bombos, calxae e flautins.
Chocalhos, caracachãi,
Tambores e tamborins.
Orcheetra louca o bizarra
Quo acompanha a symphonla
Da algazarra...
— TVagner-Satan : Tetralogts
Vinho, Mulher, Densa e Farra -
E, apotheose final,
A' vida.
Bem merecia ser vivida.
Fosse ella sempre assim, tal qual.
— Carnaval !
mata ellomão possa apresentar.
As conversaçOcs ncereti do pro.
bloma colonial, pcrmltllrêo aqui-
letar, com toda n nocossatja pre¬
cisão, os verdadeiros aspectos d lí
relações germano-brltannicas, e
pode.se ficar convencido de que.
te a Inglaterra tomar a decisão
de fazer sertos sacrifícios para
consolidar a paz e converter ent
realidade a cooperação européa.
Associação Brasileira de
PharmaceuHcos
F.callzou-se na eédc da Associa¬
ção, que eplgrapha este noticiá¬
rio, uma reunião oipeclaj de sua
directoria.
Compareceram todos os dlrecto-
res a ficaram resolvidas Impnr-
tanlei medidas de ordem admi¬
nistrativa.
O progrnmnm da nova directo-,
ria visa fncromenlar a vida asso¬
ciativa dos pjtarmaceullcos brasi¬
leiros, melhorando-lhes ae condi¬
ções acluaes. A creação da "Or¬
dem dos Pharmacoulicos” e a
organização do "Montepio" con¬
stituem pontos básicos da nova
orientação. F|cou deliberado ain¬
da a Inserção na acla doa traba¬
lhos de um voto de congratula¬
ções com a AssacrtaçSo Brasi¬
leira de Impronsa e de agradecl-
moutoa aos Jornaes brasileiros,
que serviços valiosos võnt pres¬
tando á classa phsrmaoeuilctt.
Asilo, 7 (U. P). — Por motivo
de uma. grande enfermidade, Cal-
loceu hoje na prisão de Pamplona
o Indivíduo Rtimon Rodrigues,
cogitomlnndo “o Porlugttez" que
cqm o auxilia de dois cúmplices
commotleu ha pouco mais de um
nono o famoso roubo da cathe-
dral de Pnmplona, lavando o ou-
ro, as Joias e outros objectos de
enornte valor contidos naquelle
templo, nlquna dos qttaes verda¬
deiras relíquias históricas.
A policia eventuslmcnte canse-
os objectos furta-
PENHOREs?M;ir"r
a n. A UR BA BKAflILEIRA
187-Rnn Seta <le SetcmfiTo-lfi;
Denunciada a existência de
emissoras de radio na em¬
baixada gér nanica
ella não fechará os olhos ás evi¬
dencias, e está tlrmcmento resol¬
vida a não ae deixar eurprehender
Prestará apoio ao Insti¬
tuto de Cereaes rio-
grandense
Porto Alegre, 8 (Havisl — Alt-
nuncla-ae que o general Flore» d*
Cunha prometteu apoiar o Insti¬
tuto de Cereaes, uma vez que is-
Jnm defendidos os Interesses do?
produetores e dos Eommtsssnoo
exportadores.
pela obvia habilidade da manobra
alloinô num terreno cm que g opi.
Pela regulamentação da
profissão de enferma¬
gem no Brasil
O Syndicato do» Enfermeiros
orgâo da classo doe
nlio brltannlca é parllcularmenle
sensível".
LoLuircr, 8 (liavas)— O dopu-
tudo trabalhista Matkden, refe-
rlndo-se, hoje, na Cornara dos
Commtins, ás Informações da im¬
prensa, segundo as quaea a Al-
lemanha tinha fnstallodo postos
omlssores de radio na eéde da em-
belxads, pediu esclarecimento» a
respeito do poder do controle do
governo sobre os locaca de omis¬
são estrangeiros.
O *r. Crenthorne respondeu que
os privilégios dllpomatjcos se op-
pimttanj á inepccção da» aédes
ila» embalxndaa e se apparolhos
ú» passageiros • a tri¬
pulação nada soffreram
Vlctorla, 8 (Havas) — Quin-
xe minutos depois de levantar
v6o regressou a este porto o
avião da Panair que fazia a
linha do Norte c viajava rumo
ao Rio de Janeiro. O regresso
foi provocado por um Incên¬
dio a bordo.
Todos oe passageiros e os
tripulantes ' desembarcaram
Incólumes. O avião e as ma¬
las ficaram perdidos.
0 embaixador Macedo
Soares partiu dos Esta'
dos Unidos
Viarnl, 7 (U. P.)
*utu rehuver
dos.
Das dois cúmplices, Relejero
morreu nn mesma prisão ha oito
nteres pussndos, emquanto Ice-
Terrestre»,
enfermeiros, bate-se no momento
pela regulsmenlacio da salário e
horário de todos os enfermojros do
Brasil.
Tanto aaílm que Já enviou A
Camará um projecto oujo fim 6
a. aspiração desses proflsslonacs .
As organizações congenores doe
Estado» representadas pelo Syn-
rileato estão dando franco e soli¬
do s polo ao que espera alcançar
o Syndicato dos Enfermeiros Ter¬
restres.
O presidente do Syndicato dos
Enfermeiros Terrestres tem rece¬
bido Inmimeroa telegramnias e di¬
versos cartas dos Syndicatoe doe
Estados nns qua cs seus presiden¬
tes commnnlca-lho que Já tele-
grapharam aos representantes dô
fona Estados no Parlamento Fe¬
deral pnra apprnvurem a merecida
aspiração de todos os enfermeiros
do Brasil.
O presidente tia Cornara, Br,
Antonlo Carlos Já deve ter rece¬
bido tolegrammas doa Estados nos
quae» as estadnanos demonstram
a razão da approvaçáo do proje¬
cto enviado âquolln Cornara pelo
Syndicato dos 1 Enfermeiros Ter¬
restres.
E' Justo o que esperam os en¬
fermeiros do Brasil, pois, não lia
multo um deputado federal ap-
plaitdlndo o que proferia na Câ¬
mara, o sr. MartlnB o Silva di¬
zia "os enfermeiros desempenham
verdadeiro sacerdoclo".
Cyrano & Cia
Em avião
da Panslr, partiu hoje para o Rio
de Janeiro, o sr. José Carlos de
Macedo Soares- A psrllda do ex-
chancellêr brasileiro teve legai- As
Cirurgia gsral — Via» urino*
rln*. Assembtéa, 87 — 32-1118,
I it I hnr*a (ixx)
eAKCO DO CONHERCK)
do emissão eram InstatrHdos. Isso
i» fazia som- consentimento c ap-
loaugurado o serviço aereo
entre a Inglaterra e todo o
Império britannico
Londres, 8 (Havas) — O hy-
dui-avlão glgnnte "Castor", da
Imperial Airways", Isvnntou vôo
em ãouthampton, ás 7 horas e
16 minutos, afim do ineugurar o
Bervtço aereo entre a Inglaterra
e todo o Importo britannico.
A primeira escala será em Ro¬
ma, da onde parltrá para Ale¬
xandria, via Brlndlsl, centro rias
rotos acreas Impcrlaes para o
Afrlca, sul dn índia e Australla.
Fallecimento em Natal
Natal, 6 (Do correspondente)
— Falleceu hontem o *r. Pedro
Viveiros pee do dr. Paulo Vivei-
rne, chefe de gabinete do governa¬
dor do Estado, tendo sido o nu
scpultnmento multo concorrida.
provação do governo.
■O trabalhista Thurle tndagou.
por sua voz, se o governo tinha
manifestado a embaixada do
Reich a sua desapprovação pela
Installaçüo de posto» emissores,
O ar. Cramborne declarou:
_ “Quando o governa recebe pe-
Dooente da Faculdade. Clrur-
» cerol. Tret*. do oanetr pela
eotro-ctrurgi». Uruguayan* nu-
ero 104. (xxx)
e slnthctlzando a
A caminho de Alegrette
o general Goes Monteiro
, Porto Alegre, 8 (Havas) — O
general Góes Monteiro seguiu pn¬
ra Alegrete, de onde regressará
dentro de ulguns dias.
dldos da parte de inlssfles estran¬
geiras a respeito da utilização do
telcgrnpho sem fio. responde In¬
variavelmente quo sõ os súbditos
britannico» têm o direito de uti¬
lizar ss cmlssorae."
LEILOES
Situação financeira do Rio
Grande do Norte
■Vflíill, 4 (Do correspondente) —
O Jornal offlclal “A Republica",
publicou hontem dados referentes
ã situação financeira do Estado
que Impreisionaram favoravel¬
mente. r.eceita geral Impostos
1936 attlnglu a somma d* réis
17.679:3758000 comV.i somma dc
19.498:0118700 em 1935, tendo ha¬
vido assim diminuição na recei¬
ta do 1.818:6168100. Apezar deste
decréscimo de rendes, o Estado
manteve em dia lado» bs compro¬
missos, tendo sido gastos rél»
3.848:2003200, da renda ordinária
com os serviços de Saneamento e
Aguas, cuja conitrucçfto eslál
sendo feita peloi escrlptarios Sa¬
turnino de Brltto. O governador
Raphaet Fernandes Iniciou tam¬
bém em 1936 a construcçSo do
edifício do Grande Hotel de Na¬
tal cm pleno andnmenlo. A dlvl-
dn que o Estado contraíra com o
Banco do Brast! e que o governa¬
dor Raphaol Femandoa encontra¬
ra com o montante de 1.400:000),
tul reduzida para 1.100: 000)000.
tendo sido pagos em dia os res¬
pectivos juros. Todas a» contas
de. fornecimento de material fo¬
ram devidamente pagas bem co¬
mo o funcclonallemd. Juros ds
apólices • divida externa. O gd-
vsrnador tem roeebldo felicitações
polo exito verificado no seu prl*
melro a nno de «eistáo.
Fornecimentos á Casa da
— Moeda —
O Tribunal de Contas ordenou o
registro do pagamento de réis
217:3778600. a Castro Sohral 4
Cl», ds fornecimentos, em 1936,
á Casa ds Moedu.
Para coilaborar com o Insti¬
tuto dos Commerciario8
Ao cunimuntoar no presldenu
du Instituto do» Commerclario»
a possa de sua nova directoria,
ti Liga dos Emprogndoa no Com-
nicrclu ilo Santos, acci-escentou o
sr. Alberto Rebouçns, o novo pre¬
sidente da syndicato. que é utn
nos malares do Estado de náo
Paulo, o seguinte:
"Ao fazei- esta cominunlcação,
6 com a mixlma satisfação que
vimos roafflrmer a v. s. a dis¬
posição em que se encontra a dl-
vectorla da Liga dos Empregado»
no Commercio de coilaborar oom
essa administração nos estudos
e soluções dos assumptos em que
dtreata ou Indlrectnmente este¬
jam entrelaçados os Interojsex
doa aommerclarloa com o sou Ins¬
tituto. •
Conhecedores que somos, pela
palavra de v. s., do grande pla¬
no do acção quo ea«a administra¬
ção tem traçado para que o nosso
Instituto possa em breve estar
cumprindo Inlegralmente a sua
tlnalldado. e com a responsabili¬
dade quo tem este syndicato nus
destinos do mosmo Instituto, res¬
ponsabilidade osaa resultante dos
esforços que dtspomtou em oeca-
elão opportuna para a sua orga¬
nização e para a sua estabiliza¬
ção. nos sentimos pcrfetlamaiite
a vontadi para nos cotlocarmos
ao lado do v. s, a podermos con¬
tinuar a prestar ao mesmo a nos¬
sa sincera collaboração."
Rrelluun-i* ri resuInlM!
C. H, AtingA BRAdtLEIPA - fl-
nlxtrit», so dls 12 4o cortentr. 4 rui
T de Setembro ». U7.
Terminou tragicamente um
reunião política no México
México, 6 (UTB)
0 presidente Lebrun fala em
favor da liberdade de imprensa
Paria, 8 (liavas) — O presi¬
dente Albort Lebrun, cm discur¬
so pronunciado durante o banque¬
te da Associação dos Jornalistas
Republicano.", declarou que tanto
t natural a liberdade da Impren¬
sa em um palz como a França,
perigosa
Reclamando a porta aberta
para a Terra Santa
IFushlnglon, 6 (U. p.) — a
Confsrenoia Nacional Prõ-Pstes-
llmt adoptou a quota de 1937, no
tolal de quatro milhões e molo do
dollares. reclamando a política da
poria aberta pura a Terra Santa,
u íoltaltnndo du Commlss.to Real
que encare com sympalhla o caso
PAGAMENTOS
A polida
deu uma batida, de surpresa, na
casa do conhecido político ve. Orl-
zaba, na occaalâo cm que alt so
realizava uma reunião secreta, de
caracter político, com a presença
de numerosos asslstontea, mulhe¬
res em sua malorln.
A diligencia foi devida a serem
tao» reuniões prohlhldon por lai.
Com ç alarme verificado, mn|-
tos dos presentes procuraram fu¬
gir, o quo deu logar a grande
confusão, ao fim da qual põdc
sa ver quo uma mulher e tuna
creança havism morrido, em olr-
cumstanclas ttlnda não esclareci¬
dos.
Foram effectuadss numerosas
prleões, Inclusivo de setonta o
tre» mulheres.
NO THKBOPRO NACIONAL — Ni
1'aitdorlt do TUt»urn leria MIM *fi-
nh4, n- -pj-jint-B fnthsn do 7* 4t> *4(11 k
ASDKDladna da Vindo, do A a X.
rOLICIA MILITAR
SEHVIÇO PARA HOJB
Ülnformí 4»
ffuí*prJor de 41a. rapitlio Ouah* ; Affl*
clll d<? dia ao nnartcl ginoral, c»p»Ub
í»«nçi|Tf0j m«dfce de dia. cepUA* 4r.
Quireama; m*dico de promptldUo, J* te¬
nente dr. Aauibal; pbftrmaceiiUco d« 11*.
1* trnoTit*) praduado JldhMitar: dantiita
de dia. 2* tanente Mldlilei: auerrf# dl
Policia Centrei.' 2* tenente 8ll?#lre. da
Ia; tuarde de hospital, aiplrante llattei.
dn B, I,: fiiMda da Mn^Ji, ta
nrnte Fauatlno. do 2* B. I.; miNlir da
níMclal de . dia an quartel itaerel. iir*
cauto WaJdyr, do O. 8. A.: nmaJra da
promtftldlo. i dn R. C. : plqiwto ao qoir*
tal venerai, do «• B. I.| ordana 4 1»*
atiteocla do Peiioal: coldadai Zuniu’*
dtno, Tcrtullann e Merino: pratlcn és
dia. aoldado Ylorleno.
NO» CORPOS:
pl* — Nn 1® hitnlblOj I* taeiate
Nobre; no 3® batalhão, 2* inauita Ltau;
nn 3“ betalblo, rapltãn laalaa; ao 4o ba*
tnlbão» capitão Bener|de*i no Bn beta-
Itilo, 1» tenente V|»lra Junior; no •»*
betalblo, 1» tcoento Juitlnlauo; oe r»»*
líimento de caTallarta. tenente Alw*
rei; no corpo de eervicon auxillirea.
tinentt Merln.
1’romptldio — . Nn |» hatelhle. 5* te*
nente Garcia; no 21» batalblo, aaplreote
Hllton; nn batelbRÕ, 2" tenaete Mar*
quea; no 4« hatalhân. 2* tapenta Jn«/>
aal; no 5* betaltiAo, eeplranta Gmtlik*;
■o batalhifl. 2* tenente fleiliaiuid* :
jje regimento de cavelUHa, í* teaaote
Dividas de exercícios findos
O Tribunal de Conths ordenou
o registro da despesa de 800:000),
A Viação Ferrea do Rio Oramle
do Sul.
EM VIAGEM DE INS
TRUCÇÃO
quantu Inopportuna
quando degenera cm abuso e 8
dominada por Interesses subalter¬
nos de odlo e do paixão.
Salientou os consequência» fu¬
nestas que as falsas noticias po¬
dem acarretar, não sõ pnra o palz
de onde partiram como prlncl-
palmcntc para aquellcs que essas
noticias affectam, s frisa:
Interesse
«*■ 184.(4 VAI) Wt&ã l)C»
feijão e ovos tem. além de outros
Inconvenientes, os de augmenlar
a prodticçáo de acldoa. de favore¬
cer o arthrlttsmo e Incrementar a
putrefaeção Intestinal, intoxican¬
do o organismo.
dos judeus sem lar
Obras urgentes de regulariza¬
ção de um aeroporto
O Tribunal de Contas ordenou
o registro do credito espcelat do
366:906)066 para ser despendido
com as obres de rogulArlzaç&o do
aeroporto do Rio Ceará, que ser¬
ve 4 capita) do Estado do Ceará.
Está desde hontem, na
Guanabara a fragata
“Sarmiento”
Acha-se, desde hontem, nt Gua¬
nabara, a fragata “Sarmlento”,
da Marinha do Guerra argentina,
que realiza, no momento, um cru¬
zeiro de Instrucçâo.
A "Sarmlento" transpôs a bar¬
ra ás 8 hora» da manhã, Indo
fundear no ancoradouro, ás proxl-
mldttdas da ilha Fiscal. Viajam,
na elegante nave, cerca do clnço-
enta aspirante», os quaee, olnda
hontem, descoram á turra pondo-
se cm contacto com a alegria
communlcatlva das ruas, agora
tomadas pelo confottl e pelos ser¬
pentina». Os aspirantes argenti¬
nos se demurarâo alguns dias no
Rio,
Estomtgo • Figtdo • Intestinos
De. Maria Fnqtea de Miranda
Ru» do Paeielo, 70 — Tet. 33-4010
. («(«)
"Pensar sempre
superior dn pátria e renunciar, no
andor doa polemicas, a tudo o
que Ih.e põde sor nocivo, deve ser
o lomttm da Imprensa”.
Elogiou flnahuenle a imprensa
francezn que, "no momento em
quo so preparo, a exposição In¬
ternacional,
0 professor Baslide faz uma
conferencia sobre o Brasil
Uma creança brasileira
morta por trem na Ar¬
gentina
Diienoe Aíeee, 8 (U. P.) — Na
estação de Baitholonicu Mltre, da
Central-Argentina, um trem ele.
ulrlco apanhou a creança brasilei¬
ra, de sele annos, Bernardo 811-
voslre, mntandq-a instaqtaqea.
mente.
, não tem cessado do
contribuir para o brilhantismo do
ccrtnmon quo mostrará ao mun¬
do o trabalho, a ordem, a união e
o progresso da França."
0 Tribunal de Contas quer sa¬
ber se houve dispensa de
concorrência
Havendo o Ministério da G per¬
la enviado ao Tribunal da Conte»
copla do decreto que abre o cre¬
dito de 5.066:066)006 pnra com¬
pra de avlõee do trommiento, o
Tribunal de Contos ordenou o re-
glsfrò do credito. Quanto á sua
distribuição, converteu o Julga¬
mento em diligencia, pnra que o
Ministério da Guerra informe se
houve dispensa dn concorrência e
contrato por parto do presldemo
d* Repubtlea, no» termos do art.
3(8 tetra a do Rcaulqmcnlo Ge¬
ral de Contnbllldado.
CeneMa, 8 (Havits) — Na uo-
cflstno da passagem por Genebra
do professor Bastido, chefe da
missão cultural, franoeza no Bra¬
sil e professor da Universidade de
São Paulo, o; èr. ' Cario» Munlt,
con»u| geral do Braall, apresen¬
tou em um dos melhorei cinema»
da cidade tvbs Úlnij documentá¬
rios sobro o Brasil, o» common-
tnrlos foram feitos pelo profes¬
sor Bastido. s
Na assistência figuravam nu¬
merosos diplomata», altos fuua-
ctomirlos da Sociedade da» Na¬
ções e delegados sul-tintericBnos
á Sociedade. Todos applnudlram
com vivo Interesse an Informa¬
ções sobra a Imntlgração no Brn-
ril, as qunes lllimtraiain o recen
ta debate travado na Repartição
Internacional do Trabalho, sobre
u problema d» emigração.
0 embaixador japouez confe¬
renciou com o marechal
Chiang-Kai-Shek
Seutklm, 7 (Havas) — o em¬
baixador do Japão, sr. Kawagoe,
permanecerá trea semanas em
Nanklin, onde conferenciará com
o marechal Chung-Kal-Sliek e o
ministro de Estrangeiros e acom¬
panhará os debates sobre a po¬
lítica da China cm relação ao Ja¬
pão na sessão plenária dos comi¬
tés contrees.
A Sociedade
Rural Brasltotra
transmlltla o eogulnte tclegiam-
ma ao presidente da Republica,
gbvcrnndor do Eetado, mtntslro
da Agricultura e secretario da
Agricultura:
“A Bocledade Rural Brasileira
lamenta a resolução do Conselho
Federal de Commercio Exterior,
lientando o í» rol lo e torta de al¬
godão do confisco cambial, crean-
do situação de privilegio para o
sub-produoto, quando o algodão
oontrlbue com o pesado omie de
35%. A exportação de torta de
algodão repreaenla o esgotamento
do sõlo patrlo, para enriquecer
outra» terras, e priva a pecuária
nacional do alimento mal» con¬
centrado, em um palz pobre de
forragens azotadas. E' uma dla-
cordancla de actos pregar o aper¬
feiçoamento da pradueçuo animal
o encorajar a exportação dc um
alimento do teõr da torta do a|.
godáo. Accretice ser essa torta um
precioso adubo, sob a forma or-
ganlc», condição primacial da
restituição da fertilidade, maxlmé
om um melo como o nosso, de cli¬
ma devorador do humua. Ae ci¬
fras cm dinheiro, representando o
valor da exportação de torta de
algodão, 6 antea um empobreci¬
mento do pata, de vez que a som¬
ma dlspendlda na acqulslção do
adubos, axcedi a Importância en¬
trada no palz pela sue exporta*
çâo. Quanto A exportação de fa*
vello de trigo, além de privar o
gado leiteiro de lâo rica alimento,
constitua mais um favor A Indus¬
tria JA favorecida, em detrimento
da pscuarla nacional e principal-
mente com graves diinnos A pro-
ducção d* léltt sadio • nutritivo.
Respeitosas naudoçõe» Sociedade
Rural Brasllslra. Benfo A. 6am.
polo Vútal, presidenta."
0 CENTENÁRIO DE
PUCHKINE
A civilização moderna comme-
mora, hojo o centenário da mor¬
te de uma da» grandes almas so¬
noras do mundo slnvo — Pucltl-
no. Foi o grande cantor do ex-
plendor do povo russo. Teve a
sensibilidade do futuro do povo
slnvo, definido nas reformas do
Imperador Podro. o Grande. A
gloria Inlcllcotnnl de Puohklno es¬
tá no pturimonlo cultural da hu-
mnnldado, A data do hoje tem,
por Isso mosmo, repercussão em
todo o mundo culto, despertando
Justos Júbilos nos conlros lite¬
rários.
Eleita a nova directoria da So¬
ciedade Naturistas
Na assembléu geral ordinária
da Bocledade Naturista do Brasil,
realizada sabbado, dia 15 do cor¬
rente, An 8 t|2 horas da noito ule-
Reu-se, uma nova directoria que
rteou assim constituída:
Presidente , Alelxo Alves de
Souza: vice-presidente, dr, David
Madeira; ihosourclrn, loléa do Le¬
ntos Froixo. 1* eerrotarlo, José
Magyar Junior; 2" secretario,
l-rofsseora Marlcla Alveu do Sou¬
za; dlrcctor dB propagandn, pro¬
fessor Guoyflnúa de Souza.
Para commlssão do contas:
Paulo Portugal líropf, Artliur M.
C. Ribeiro o Eduardo Dutra.
0 café estrangeiro importado
pela Inglaterra talvez venha a
ser laxado novamente
Lomiree, 8 (U. P.) — O reda-
olor do assumptos commerctaes
do Jornal “ Evenlng Standard'',
diz cm artigo que apparece hoje
ticsse folha:
"Embora faltom ainda algumas
semanas para a approvaçáo do
projecto da orçamento, começn-so
a discutir na praça a possibilidade
do sor oreado um tmpoato extra¬
ordinário aobre o café. Actual-
mente a taxa que paga o café es¬
trangeiro & do 14 ahlllinga por
cem ttbroa e de 4 shllllnga e 8
pencc sobro o produzido no Impé¬
rio britannico. O Imposto que
paga o café produzido em qüul-
quer das unidades do Imporio. foi
reduzido em vlrtuda dos aecordoe
ds reciprocidade concluídos na
Conferencia to Ottawa.
Devido As concessões mutuas
decorrentes desses conventos, não
parece provável que o Imposto
sobre o café da Afrlca ou da ín¬
dia seja sobrecarregado. O mar¬
cada acredita que todos os cafés
estrangeiros serão sujeitos a no¬
vas taxas. Observa-se uue em¬
quanto aiignienm o consumo da
ruhiacea no Roino Unido, a Im¬
portação desse artigo não se ele¬
va, antes pola contrario diminue.
provavelmente devido aos
dos "atocks" disponíveis,"
Indemnização de damnos
causados
O Tribunal de Contas recusou
registro ao pagamento de réis
172:476)300, ao» aucceisore» de
ll.vppollto José de Souza, dc In¬
demnização proveniente de da-
mnos caitHados pela revolução aul-
rlograqdense de 1923.
0 exercito de Cheng-Sue-Liang
deixou Sian-Fu
7 (Havas) — Nott-
Descoberta uma terra nova
Skcapal,
cias ile Sian-Fu communleam que
o exercito de Chang-Sue Ltang
evHcuma aquelta cidade. Um trem
mililar transportando forças do
governo partiu de Tung Kuan,
para Slan-Fu.
Oslo, 8 (Havas) — Annuncta-ze
qut fol deecoberla pelo aviador
tUirUCguea Vingoivlderce, ,u m a
ttrra nova, situada entre 33* o
40* de latitude liste.
soccorridos
Vae servir como secretario da
Procuradoria da Fazenda
Pilo dlreetor geral da Fazenda
fui designado o offlclal do The-
soitro,' bacharel Ary dos Santos
Silva, para servir como scorelarlo
da Procuradoria Geral da Fazen¬
da Publica.
N0 TRIBUNAL DE SE¬
GURANÇA NACIONAL
Parle. 9 (Havas) — O ministro
do Trabalho anminola que o nu¬
mero de derempregadox i.oceorrl-
dos a 30 do Janeiro da 1937 fol do
430.073, contra 427.933, na sema¬
na precedente.
Deve observar-se que a dimi¬
nuição é rclntlvamente pequena,
na apparéncla. mas, em geral n»
mesma época dos annos anterio¬
res reglstrava-se, ao contrario, o
augnienlo do numero dos sem
trabalho. Assim, por exemplo,
<-m Janeiro de 1936, o augmento
do» deaoccupadcB fol de 8.421
unidades em pertuddo correspon¬
dente.
No total os algarismos de 30
le janeiro de 1937 representam a
diminuição de 51.101 unidade» r«-
latlvamente aos algarismos ds 30
do janeiro dc 1936.
Proseguirá, amanhã, o
summario de cuipa dos
parlamentares
Na séje do Tribunal de Segu¬
rança Nacional, sob a presidên¬
cia do rominandante Adalberto dç
Lemos Liistos. eorvlndo como pro¬
curador o udjunto dr. Clovls
Kruell, proseguirá, 1 tardo de
niiiHtiliH. o summario de culpa du
senador Abel Chermont e dos
deputados João Manga beira. Oetiw
vlo da Silveira e Abguar BaEto».
Deverão ser ouvidas as teste,
nt unhas Jorge Fernanda» Morta,
nl Machado ■ Manoel Pereira doa
Santos. ~ i
Santiago tln Chile, 8 (liavas)
— O chanceller Cnichrega Tocor-
naj accsltou a Indicação do aett
nome rara senador e renunciará
so posto ds ministro de Relações
Lxterlures, ainda eeta semana,
sftm de tomar parte nos traba¬
lhos eleitorais.
Santinrjn rio Chile, 8 (Havas) —
O ministro ria Educação desmen¬
tiu os boatos correntes da sua
próxima demissão.
Santiago to Chile, 8 filavas) —
Chegou, (lo nvlao, cm transito
paia os Estados Unidos, o sr,
Alexandre Wedilell, embaixador
do govorno de Washington cm
T> isnos Air»..
Dl« — No 1* botAlblo, 1fl tnr-*»
F. Arsajo; no q» «MtnUiio. tt „a.,ia
Snnlhnl: no 3* tiaioihlo. roplUo
no (» bntnltilo, 1» t-™ni.o p.rld: to »’
bnlotbéo, t° itntntn Plmeatel. no é' t**-
totnéo, 1» t-noato n* t»«
m*ntn dt i-iTolItrls, Io («ntnr# lrtno-J.
no i-orpo do ocrrlron niiitlljr». 2* «•
nonls Mollo.
hnomrUdén — N« |o tutnltio. }• tt
nnoto Jimi: Ç» hnlntbAo. towntí
Mornuoo: no 3* bntilblo. noptrtnro is-
ttnnr; no (• éotnlbto. Jtiplrjflit Lzu:
?d B* botnlblo. 2* tenonto V*rj r-i ; no "
Dsulbnn, 2* ton-nto Gutricy; to t.(1
*«»to ds csrillzrii, 3> toDs&u Bhjo.
A princeza de Orleans de Bour¬
bon Uve uma lilha
Loiísano, 7 (Havas) — A prln-
ceza de Orleans d» Bourbon, mu¬
lher do infante d» Haspanha, Al-
foneo Orleans de Bourhon, dou â
luz um* creanra do eexo fsml-
ntno, i
O Tribunal de Contas ordenou o
registro do pagamento de réis
220 ::n 63266. a The Rio de Janei¬
ro City Improvcmenls C* Ltd..
de quota de previdência de 3 %,
sobre as contaa de taxes d* esgo¬
tos de prédios etc., no 3* toros»'
EM PLENO DOMÍNIO PU FOLIA
Vão transcorrendo animadíssimos os festejos carnavalescos em todos os arrabaldes cariocas
Ni PM UM M UÉ li SIM liso 0 MOMENTO, ESllPO 0 CORSO CADA VEZ WAtS INTENSO
Desfilarão logo mais os préstitos dos Democráticos, Fenianos, Tenentes do Diabo, Pierrots da Caverna e Congresso dos Fenianos
Todo o Rio vibra em aua feetd
maxIma.
Of«de o centro principal da ci¬
dade dtã os mais longínquos su¬
búrbios. a Folia manda, Impera
e se Impòe, como aULoridailo utii-
c.i tio Iriduo carlocamenlo legeii-
da rio.
.tá .Ttbbado pela inanhã, a ci¬
dade despia suas roupas proto-
rellnres. da mascarada de lodo o
«uno. para «vesllr.ee tlns gnhis
tnuelo Lfliarr, o ennsrjrrtnfn ar¬
tista dn nosnn ttscotn de llellns
Artes, encarregado dn rnoterçiJo
do evrtcjn d» rinli dos De.
moera lli* «IN
• qu« tem dlrcRo o Soberano Úni¬
co Senhor da. Troça e da Alegria.
Durante o dia de eabbado o de
domlnso, a cidade transfigurou-
as. Em eua' apresentação feãlivu.
ÍJm sua alegria reemitida no lon¬
go do 302 dias de tristezas, appre-
helijíes, crise o outros contra¬
tempos. Na esfuslanta satisfação
do Eeus habitantes. No atordoa¬
mento encantado de seus foras¬
teiros, Internos e externos.
CrrnavaJ do 19271
O eterno carnavu! de lodos 05
ennos, eom as novas modalida¬
des, qua Bcmpre apparcccm do
enno para anno, dando ao reina¬
do ophemerD do Sua Mojcntarto n
da rainha Folia Unlca um toque
Inédito de fnebrianto e Inncnliadn
farra.
Anteclparam-se os festejos com
*s batalhas 0 os desfiles dos bto-
ces. ' Vieram depois,1 no subbado
gordo, os blocos das repartl-
C&es publicas. Ilontcm, os ran¬
chos, com as suas luzes, seti
luxo 0 riqueza, 0 prlncipnhnenle
com a estupenda hnrmonla óe
suas vozes. Do ontromelo, ns es¬
colas de samba também desce¬
ram. trazendo para 0 cenlro 0
encantamento magnifico da alma
dor morros e do3 bairros mais
afastados.
Hoja ferí. a consagração final,
rierrols da Caverna, Congresso
doa Fenianos, Tenentes do Dlaho,
Fenianos e Dfinocrutleos enche¬
rão a cidnde com o clangor de
nuue clarins c fanfarrai, a ma¬
gnificência dn. nrte tlc seus cor¬
tejos, ü grnçri o 0 espirito de suas
orltlcas, elcBiintenicnto morda-
zcs...
E cmquanlo Imo .0 delírio da
dans-a eni centenas de saiões.
Dansa-ae cada ver. mais, ilau-
sa-so sempre, djinsa-oo inlnler-
ruplameute, ao longo dessas qun-
sl cem horas de delírio carnavu-
lusco.
R como que entrelaçando essa
carnaval dns ruas com o tloa
grandes snlfles, ahl lemos n corso
do nutomoveis, enchendo na ruas
rrlncJpaes do centro eom mil 0
um encantos.
K' o mesmo Carnaval de sem-
pre, modificado A feição dns cir-
cumatRncIas, melhorado aqui ou
nll, prejudicado talvez neata ou
naquello ponto, mns sempro e
para lodo 0 sempre 0 mesmo
r terno Carnaval carioca, o me¬
lhor ou unlco legitimo carnaval
do todo o mundo.
Todos A Folia, Todos para a
rua ou pura as testas.
Ainda hão do nos sobrar mul-
(on dlns do resto do atino, para
as magnas e Irlxtezns.
Hoje 4 o ultlmu dia.
O ultlmol ...
lufellzmenl*.
84 teiu outro para 0 anno...
— P AN AMA'.
O DESFILE HOJE. DOS GRAN¬
DES CEVES '
O iilllmo dia do Império abso¬
luto do Rei dn flnlhufn c ilii
Alegria vnc ler 11 eorouincnto do
l-iV.r.xí:: . •
-
■ ’** • < . j*
§?- '%■ m
Hodeatlmi Knntii, taurenito eirnl-'
pfnr dn ntissn Fbicmn rip Di-Ilas
Artes, rncnrrcaad» dn pnrte plns-
tlrn do cortejo duo Deraorrntleos
destile dos cortejos dns grandes
SQQíeüailes pelas ruas ccntraes da
cidade,
Quem vonnorâ? Democrallcus.
Tenentes, Fenianos, Pierrots ou
Coiigruss-oi
•Inyme .«IItu. 1 enntsgrnriii ni-enn-
grnphn tunltnno, ' mnnitfnrtnrndor
■lo préstito dos Tenrntes do Dlolio
niffloll resposta.
JA nn nossa ultima edição, de¬
mos noticia clus préstitos, visi¬
tando os barraeflee, com excepçâo
do do Club dos Democráticos, or.-
ile não foi permlttlrio 0 Ingresso
uo nosso representante, poBto quu
outroa oollegas ' 0 fizessem. pnbll-
oandn at4 photographlas do seu
carnaval.
O primeiro carro allegorlco do
grande cortejo “oaràplcú" dono-
mlna-so “Symphontu inarsjoara"
o n primeiro do rritlcn, chamado
"Casas do nimrtnmentos e des-
apartamentos", sat Irisando a mo¬
derna arohllecturn.
ScguIr-se-A outra allcgorbt co¬
gnominada- “A eterna armadl
lha", Isto 4. a mulher, encerran¬
do a primeira parto do préstito
A iegundu 4 aberta t-oin outra
iitlegorla, ■ chrismada "Turandoí"
R fatal prlneezn da China,
ApimreeerA, depois, a critica
"Novo^iboscnes'1, A procura do
Homem. ..
O sexto carro 4 nutra formlda-
tel allegoria — "Uythmo Crys-
lallno", seguida ria «rllloa "Unl-
llnlia morta", epigrammando a
Liga das Naçõea.
“Vortlgem sobre a neve". 4 aln-
da outra carro allegoriun de .grar.-
dc effelto, seguido da critica que
termina o cortejo, "O grande do-
inadot'”, uma charga política mul¬
to bem feita e que proxocarA hi¬
laridade. 1
ATLANTIC REFLXING CLUB
— "LA' VEM O SEU CHINA",
CONFIRMARA' UMA TRA-
DICCAO
Nada mais poderemos ndeantHr
com relação ao baile n fantasia,
que o Atlantic Reflnlng Club,
leva a effcito hojo no Gymnasío
Ilo Fluminense F, C.
Sobre esse grandioso bnllc quo (
marrará um dos acontecimentos 1
mala sensaclonaes do presente
carnaval, faltam-nos já utijcctl-
vos para hem qusllficar a sua ntn-
gnlflcencia.
Parada dc elega nela. reunião
sympulhlca do “set" carioca, mim
ambiento dc ahsohilu confiança s«
processará essa noite de enthu-
slasmo vibrante, do alegria sen
par, e do Invulgar contcntnmento.
A graça Insinuante das nossa?
lindas patrícias, louras "oxige-
11406" ou moreninhas queimadas
polii ardência Implacável do nos¬
so sol, formará, cnenda a bizarria
das cores c aos reflexoB camhl-
hntes da llliiinlnnção profiisn,
c-sse conlunlo hnrmonloso de des¬
lumbramento 0 tio encanto.
OS GKANDK8 BAILES FAMI¬
LIARES NO THE ATRO .TOÀO
CAETANO
Tem sido a nola mais animada
e Interessante fotlonica os bailes
familiares realizados pelo C. C.
C. no thealro João Caetano, rlgo-
losamonle familiares.
-São festas magnificas, om que
Imperam a ntaxlma ordem o mnler
respeito, dc entremeio com o mala
decidido , o ardoroso espirito car-
iinvaleseo.
O baila de hoje, 0 Ultimo da *4-
rie, tá servirá para confirmar 0
jucceaso dos anteriores.
O CARNAVAL NO RIACHUE-
LO TENNIS CLUB
Com 0 seu baile earnaralesco,
0 lthjelinelo Tennls Club Inlclon
n edrle de “four-fdrrãbOdolesco"
dasante, pulante, cordnounte, gri¬
tante e cantante, momlflcamente!
Polo dito, 4 ou não 4 do Btafn.
0 carnaval riachuelense? 014!
O Bolfio, na frente du "Tunna
do Socêgo", sd nâo explodo por¬
que a "borracha" 4 bfla!?...
Fóm Isso, s4do orimmentnda A
LI Uno L4 (nüo fosso a 84...
Dlnhnt ), profuza lllumlnação,
«te-, etc... Com ümtas maravi¬
lhas. o Oborlandx Jidga ter nas¬
cido pellu na cnrcca luzidia I E
faz oaçoadu das "praias" no
“quengo" do Vulladão... Applau-
1'otille Mnrrntir. 11 oensngrndn «c-
t *sln hrnsllelro e.-trottililii iirles
'•Senadcres*' porá rniifeei-lnnndur
dn «en préstito
dludo n " juba-pellonlflca " do Re¬
ze mie:
A llreclorln ioda do Riaclitielo,
nexiiis horas de râ alegrin n fnn-
lastlen enUinslaatno perulinr ao
etub da rua Marechal Blltencourt,
4 t|m hIAco unlco 110 meio' dos o.«-
.-loçiados e ardorosos defensores
do pavilhão azul e branco do vlcç-
campeào do 36.
Se as festas mensaes são recor¬
dadas com agrado, as "gandaia-
das" carnavalescas deleitam...
E as zuo ora sc rmHzam... nem
4 bom fntavl
Rtachiielo hoje, rinchttclo sem¬
pre! E' a divisa. Para a farra
pois, "macncuda"! O maestro
Cláudio Ferreira, fixo ,c .do pblr.
do R. T. C-, com Betliiho, Ary.
3'le.tor, Jflro, Alcides e outras
tantos, vão, como sempre, che¬
fiar n augmentav a farra cnrira-
vnlcsea ao querido Ttlachueln Teu-
nin Club.
OS AGRADECIMENTOS DOS
"LORDS DA TÍJUCA"
Da secretária drsla conceitua¬
da agremiação recebemos 0 se-
gulnte:
"Rio de .Janeiro, 6 de fevereiro
de 11)37 — Prezndlsrlmo amigo —
A direelorl» doa “Lords da Tl-
.Inca". «Inceramente reconhecida
á Imprensa e fts sociedades do
Rndlo desla eapltnl, pcln Inlensa
abriu om «eus luxuosos sa¬
lões A sociedade local, olferecen-
do-llio a prlmolrn das suns festas
— 0 graúdo bali», a rigor do sab-
bado gordo', "Os salAer da' ffriuto-
eratlc* e tradiclonnl soelídart». ee
Aspectos do curso de honlem , na Avenida
publicidade, graclueamcnle feita, Atravís do telefdione 23-1660 xo CLUB JUIZ DE F0'1ÍA
do grandioso bajle do "Lorris", serio, lambem, prestados aos t>o-
reallzado, com brilhante e Ineon- 0,06 a* lnformaçflea de que no- Dando lnlclo aos folguedos enr-
lestavel aucccsao. no Tlientro » rospcllo desses ser- navalescon. 0 Club .luls dc Fòta
Joâo Cnetano, na noite dc 2 de fc- v'5°a- abriu om seus luxuosos *a-
vcnJro corrontc, vem, jielo pre- l6cfl * soclcdode local, offereecn-
acute, manifestar a sua gratidão O CARNAVAL E.M JUIZ DB do-lho a prlmolrn das suas festas
pelo .VnlIosoVconcursó que a eata FO RA ~ 0 Fraudo bnik a rigor do sab-
IHJMlcidado v. s. dedicadameme lí A V ! bldo gordo. Os salíev ilaFrlalo-
t.rpsiâll cullihiMirfiii Acto min . . , ... * * i.»**!Ç • • .CTRtlCN 6 trAdicloiinl SCrClídUrU- ué
•li ;■ nlí-a u C6,a n. Juiz de Fira. " (Dp ogrrespon- apresentavam llad ac caprlchu-
V.m íonle> — a cidnde vibra desde sarnento ornamentados. As dan-
uoips deulslvos do e.vllo social üa hontem, com os, folguedos carna- sos, quo tlvoram iiilolo às tt bo-
inngnlflen foaln, valeccos. Momo, o sóbefâno, cujo rns do. nolle. decorreram nulnia-
Vnlho-ine du oppoHunldade pa- prestigio e nod«r ninguém coa- dlnslmas, entrando pela tnadrúga-
ra rniterar ou protestos dn maior testa, íssumlu, dcr.de hontem, a lIa n ãentro. Grupos de moças,
estima o apreço. — G. r. Ar- dlrocçlo da cidade, baixando um apresentando ricas o orlglnaos
iiiniirfo prcsidciile." derreto no qunl exige, dc seus "nutasla*. davam um especial ,re-
Inniimoros súbditos, o mnxlmo dc í,c* * festa. A alegria, nll. orn
OS SERVIÇOS PE ASSISTÊNCIA Alegria.,., franca e eommtmleàllva. A folln
, , . . — Ciisn iniia nuc a todoR ront.i*
nirU.\NTFi O CAHNAV.Ui Àaalm, PolSi íl*1j o relnndo dn mina, fazRiido-nnH cBquecor »lu«
^ll ,^^ra ,oríí. I}CH0' v,“ ranta os «Ha» do Irliltio c.irnava-
Diirantf* nt fpkMd,ln,i t,nriiMvalf‘*i» ^ do QMtnuBiAhnio! B coftio SC «
1-OB fniiccloiinriio como nos dias "'» bastassem os follbes da ler- « aradírn!’ue'1".eVÍm,r^ira‘
inniinnii» «» dlveraos serviços de ^rara trazer «s «uns rua» em í 0‘c í !
assistência technica ans sntnmobl Permanentes alegria, ha a sc ‘"JT " '“..íl'",,,,,"1 *,„ * ,"io“
listas, mantidos pelo Toiulng ronMntar o grande numero d » àorn 1 A , , »,=?• I h l i
Club. O Departamento do Aseis- 'Indar, ou ffira para as. '*• ..?nlVa." *1,/" f1?!’
tcm-lu Muen tiles eslurà, aealiii, sletlrem o Carnaval. Mesmo do rectorin. que uàò leni poupado
aplo a attciidor uo* pod dos de Rio, 4 grande o numero dn fa- enforyou e sacrifícios, prometi» a
suceorrn que lhe forem Mios pe- mllias que para aqui se dirigem seus innnmeros associado! mais
los soclqs eom ,i prosleza e cf- eni aulomovels e em aiito-omnl- ires nolle» dc Inlrnsa vlbraçfln r
‘alegria, .om ns ha Mos dc domin¬
go. segunda * terçs-felra gorda,
quando, então, encerrará, do ma¬
neira brilhante, or folguedos car-
navalefcos.
NO CIRCULO MILITAR '
T.imbem no Circulo Militar nll»
foi menor o enthusInBinn demons¬
trado pelos foilAcs quo enchiam
n sua s4do. O bailo de sabbndo,
quo foi a continuação’ dos suc-
CC6S0.1 nlcançadou com as .-ahhe-
tlnns LAMiavaleseas quo o pfees-
dornm, velo doiiionstrav o qus
sorit o rnrnavRl naquella roncol-
lunrla soclodAde, que, alãm de
reunir a fins fiflr da offlclsllda-
de da 4* Região Militar, conta,
também, rom o eonciirso de elc-
mento» reprcsonLaLIvos da aocle-
dndo Juiz dn fnrana. Assim, pol*.
ali so entrelaçam, cm vordadolro
o curdçnl ramaradsgem os ele¬
mentos militares o o mofo civil
Juiz do forano.
A dlroctorln. do Circulo Militar.
i|u «lambem n.1n poupa «itorço*
para. garantir o êxito do suar
foslas ,está, puis, da parabéns
rom os «uccessoa que as mcsmai
t4m alcançado.
Animadíssimo tem transcorrido o corso na Avenida Rio Branco c na Avenida Beira-Mar. A nossa gravura fixa alguns dos carros que nelfe tomaram parle, conduzindo grupos bem
hmlnsiadfis i> nlr.errs
I
3 ' ‘ ~ ' - CORREIO DA MANHÃ -- Terça-feira, 9 de Fevereiro do 1937
Ev p p it 1 F V rr I? Infatigável pM» crear • aperfel-
d {; u U X L 11 çoar, atravoz dos aeculoi. está re-
___ produzido all, pasto a paapo, com
4i8tGS*xo&»i uma exactidão absoluta’'.
Itt imioi MtinuDM. ptdbno» mia- 10 clle accrc.-ce.nta:
idx ts&rmat u mai aulcQsturu» anui "E’ como uin inventario geral
it tmlsana atira da arltai a lutar da humanidade. Be Deus pergun¬
te uçD, du rtniaua. tusso, um dia, uo homem: Que £1-
P R E O O 9 zestes sobre a Terra 7, o homem
lNTBhioB poderia vespotuler-lhc. mostrando
«nasnn 0 Deutsohea MuBOum: Fbs leso...”
" '* ** ” ” ” “ BJiOuu Ela aqui a torra, lai como a rcce-
SXTEBtOB bl. Eil-a, como OU a ílz. »
“ ;; ;; “ ;; ;; ;; “SUIS u a assim, com ctcoito.
BDUEBO »TOUO TUÍ0 0 f,U0 t0m rtallMdu 0 en-
^ .foJ genho humano, no deem ror do»
BUe «uli . . *300 oeculon, lá está representado no
Duralaioi “ ” ** ” ** sruu Deutschea Mueeum. Não faltu
Atrsuduu .... ...... •• .. Síoo nada. “EIh aqui o vapor e o, prl-
plaa nula . ...... ,, .. liou molra locomotiva. Uma galeria de
Dosloicu .. .. ., .. ., moo minas, uma vista gerai du plano
roem eorruioooínuctu qn« m tataru a <j0 Melro”, Tudo.
&XT & M ha outras coisas, ainda, que
Mra aar dlrldda ae eimtor laraoM se Ver cm Munlch. A Studsntou
toai e. Uibei. t roa floocalre. OUa. a ÍIausí _ Cast do3 E#tluJanteB _
XELEPHONES : d uma das maiores orgaiuzaçOef:
Geraocia ........ U3-003? do mundo e deveria servir de
Agencie Central — Can* exemplo uos outros povos para que
8 • ■ • ■ rtulizassom einprchondlmcntoH
U»Mt>llXu : lúlábuj esse. A BlblloUioca Muni-
Dlraetcr-arnurlftnrlo . • SU-UÍUl cipal possuo quasl 2 milhões dc
BrOaccOo . du-iosu volumes o vivo chola. O Arco do
Raffsr •••••• Trlumplio, egual ao arco do Cons-
Directos ....#•«•• tu-utuu tonttno quo existe cm itoms. m-
R*)ietiMtda ■ • • • > 4U-1WC5 ciue-so entre as maravilhas do
ofHFtV.aU«â.,hic.. * * * bimÜm MunIcb’ vendo-se, ao alto, domina-
Fartaria — Goata Frelrè 113-5101 doI'“' a gloriosa Baviera, com oa
___ seus quatro loflcB pelaB correias.
AOBKOUa UB ONNDNOlOi * * *
ATOtlUmm Como recebeu Munloh o aclven-
ii«o(ii wtu. oioiicp t Ou ^ eocíal-naclonaltamo ?
rorctev idmtWnf. SebliUaj Bitllsr A Todo allemão guardo, hoje, em
fcn^Ja',í^”0»rw.Cú4^; H*ínS; matorla P°UUc»< uma «sorva ln-
Pattínattt, Anàeli Uodaraa «a PahUca. tolllgcnte. A Política 6 como o
clM. too. Kaaloaal de PNottaaaa. Uo ruehrer. O cidadão outda de eeue
wto p^MiüSda^a^Ü^a Itoiupióa d«verca habituaes, sem se preoo-
RfieU udi. cupar com o que £as q governo.
- Munlch mostra.se uma cidade de
A* noite voe-
ção, ou para Estados do sui, ondeam 31 da dezembro concluiu a pri¬
meira commlesão o sou estudo, e
foi togo o processo encaminhado
A. Commissão de Finanças. Neita,
o presidente, relatando a matéria,
provocou prellminarmento a ma¬
nifestação dos seus membros. E
quando se la começar o estudo de¬
finitivo do assumpto, só então so
notou que, sobre a matéria, ainda
faltava o parecer da Comralsslo
do Industria e Commerclo. Quan¬
do se faz a distribuição a duas c
mais commlssSes, inclusive a de
Finanças, prescreve o Regimento
que esta se pronunciara em ulll-
a dJstrl-
maior escala para os soccovros
prestados pela Assistência.
A's 8 horas da noite as salas
destinadas la mulheres estavam
iodas tomadae, passando as accl-
dentxdas a tomar logares nas de¬
pendências destinadas aos ho-j
mens.
CRISES E
REMEDIOS
mais propicies nos limites dos
proprtos Estadps flagelados.
H não seria nova a Iniciativa,
porquanto a cila J4 ee recorreu,
com exlto, nas primeiros tempos
do governo discricionário. Essa
providencia, como remedlo lmme-
illato. teria ainda a vantagem de
evitar despesas avultadisslmae,
SOBRE O PROBLEMA DA
SUCCESSAO PRESIDENCIAL
Como aconteceu com o ca¬
fé, o governo federal creou
o Instituto do Àssucar e do
Álcool para promover — as¬
sim se justificou a iniciativa
— a defesa da lavoura e da
industria cannavieira do paii,
visando principalmente comba¬
ter a superproducção e man¬
ter O equilíbrio das cotações fazia mais ou meros discrlclona-
nos mercados de consumo, rlamente o corria — corria ê bem
Accentue-se, todavia, que a 0 D8’
superproducção do assucar é lK,!B' ,vlerlra “ lnnov,l55ts’ 05
^ ' . , methodos modenioe de orientar o
um plioiomeno economico de trafego, e então começaram as dif-
mdlscutivel verificação em tO- flauldades Impostas peio progres-
dos OS paizes que concorrem ao... Mas faltava ainda alguma
com esse produeto nos merca- coisa: a Prefeitura completou-»,
dos iuterqacjonacs. NSo se desanimando o desfilo.
coptesta que também no Bra- B’ Mrt0 QUfl a lntervenção daa
sij essa superproducção se tem f0 u“ Iliq »'uma-
•j j-.j j - . , nltarlo — o do auxilio a institui-
evidenciado de safra a safra, c0eB d( e,„|n0 # carldado. B|W
o que contribue para o con- auxilio, porem, poderia obter-se
gestionamento do produeto nos com Uiqa taxa suave que talvez
mercados. rendesse male e não afugentasse
Foi para atteuuar essa ano- 08 cai’ros e os carnavalescos que
malia, parece-nos, como a to- anln,avain «« avenidas toqos os
da a gente, que se articulou o <*°'",n*oa £0rdC3'
armimlKrv rl* /.«vaWÀTra ^ alllda HÔ OBJ M5 dOtóllimp ItOU-
app O dc controle, CO) XWBê ^ vantagem da tomar r«gu«?
funccionamento ha alguns an- lar 0 tranelt0 du„ caJTMi
nos, porquanto data do go- seria uma vantagem. Mas o facto
verno discricionário. Cra mais 6 que, apezar de reduzido o nu-
uma affirmaçSo dessa decan- mero de vehlculos no corso, as
tada economia dirigida, cuja irregularidades oontinu&ra. desta-
actuação tem causado ao Bra- auidt>'9e “ ‘"“rrupeses demora-
•i . das de enormes filas de automo-
sil, sobretudo as classes m- ^ dumnl9 me(a hora , Ag vg.
teressadas, mais transtornos tM mgjíi gen, uma eXpiicaçSo que
do que benefícios. O mais poSSa ser acceita.
frisante exemplo, temol-o na Neste andar, o Carnaval da rua,
questão do café. No caso do que é tido como uma teeta sem
assucar, o objectivo não va- e&uaJ a qu» W attrae um gnmdo
riou, nem se vasou em novos WffWw turistas estrangeiros,
moldes. Seguiu-se
mo logar. Realmente,
bulcão do uma matéria pelas com-
mlseOcs attende a um moUvo te-
chulcD, talando a de Finanças par¬
ticularmente quanto so aspecto de
recursos para sua execução, ou
para estudar as respectivas con»
e financeiras.
O Eitado e a propaganda
aonmitnlata
vestindo uma sotaina branca,
transportar a hoetla sagrada ao
altar do Luneta, o celebrar a ben¬
ção.
Quando a noite baixou sobre a
cidade, cerca de duzentas mil va-
laa, trazidas petos romeiros, lllu-
mlnaram a Luneta — principal
avenida de Manilha — cm toda a
mia extensão. Sobre a balila mi¬
lhares de rojfies produziram um
espectáculo magnifico, no mo¬
mento em quo o cardeal Dau-
gherty se preparava para embar¬
car com o seu séquito, a bordo
do "Tateuta MarU”.
A policia annuncla que algu¬
mas pessoas ficaram llgelramcn-
tn ferides e outras desfalleceram
mas que nada de grave coeorreu
durante as oelobraçdos.
Todos os dignitários ecclesias-
ticos, bsm nsaim como de maioria
doa membros
ajoelharam-se
dições economtcaa
Aszin:, antes da manifestação da
Commlesão de Finanças, deveria
(alar sobro a mensagem, uma vez
quo também trata de credito 'In¬
dustrial, a commlesão respectiva,
que d a de Industria o Commerclo.
Resta que essa commlesão legis¬
lativa se compenetre da necessi¬
dade da solução urgente do pro¬
blema, o apresente logo o seu pa¬
recer.
Oi menores g o Carnaval
Infellzmeute a policia não pfide
ou não quis attender ao fppello
do juls de menores, no sentido do
Impedir que os mesmos se incor¬
porassem aos bandos e cordões, de
todos os naipes, qus percorreram
as ruis da cidade e doe bairros.
Parece mosmo que em nenhum
outro carnaval houve, como neste,
Ião elevado numero de menores
saracoteando entre os foliões adul¬
tos • com estes frequentando os
casas de bebidas.
De modo que, se a justiça con¬
cedesse “habeas-corpus" em favor
de vsrlos menores, come foi re¬
querido, teria arrombado uma
porta aberta.
das congregações,
no .momento em
quo era ouvida s bonçfio pontifi¬
cal, transmlttlda pelos poderosos
alto-falantes. Milhares de plillip-
pinos escutaram a voz de Pio XI
nela primeira vez etn sua vldri,
recelneos do nunca mais a escuta¬
rem.
Antes da benção papel, o se¬
nhor Banlto Sollvmi, membro da
Assembléa Legislativa Fhlilpplna,
recitou o aoto de consagração,
que fot repetido peia congregação,
a qual sã consagrou novamante
ao amor de Deus. Antes do acto
da consagração, a congregação
imtoou em unlsono o Hynrno do
Congresso, bom, assim como o
‘ Tatum Ergo". Milhares e mi¬
lhares de sinos, em toda a Ilha,
repicaram em honra do Santís¬
simo Sacramento, emquanto era
transportado atravfs da Luneta.
O secretario do dlrectorlo do Con¬
gresso, reverendo Austen Han-
non, referindo-se a essa aolemil-
dade, disse: "Ultrapassou ãa es-
PBctatlvas mais enthuslaatlcasl
Creio que este t o maior aconte¬
cimento na historia da religião
historia do Extremo Oriente.
Durante toda a tardo, cerca de
duzentas mil pessoas desfilaram
em procissão, formando como
uma corrente ienta, qus se trans¬
portasse em direcção du Luneta,
onde ee acotovelavam milharei e
milhares do espectadores. Acre¬
dita-se quo foi, rsalrasnte a maior
procissão registrada em toda s.
historia do Extremi Oriente.
Tres mil e duzentos cadetes de
uniformes, novecentos membros
do exercito phtllpplno, o quinhen¬
tos escoteiros enfllelraram-ss ao
longo da Luneta. Encabeçava-os
o edro du Lunota, entoando onze
hymnoa quo graçuz aos alto-fa¬
lantes dispostos cm toda a exten¬
são da grande avenida, podiam
AOS NOSSOS ANNDNCIAN-
TES DESTA PRAÇA AVISA¬
MOS ODE SOMENTE ESTÃO
AUTORIZADOS A RECEBER
NOSSAS CONTAS OS SRS.
JOSE’ COELHO DA SILVA E
ART MARINHO MACHADO,
8ENDO CONSIDERADOS FAL¬
SOS QUAESQUEB OUTROS
ÍUB EM TAL QUALIDADE SE
FRE6ENTEM
mais apreciados. Ha, ainda, os
caféo, os bare, os "danclngs". Ha,
também, a cerveja de Munloh,
qus é a mais famosa do inundo.
Munlch recebeu o advento de Hl-
tler como toda a Allemanha. Hl-
tier ganhou o povo allemão, ho¬
mem a homem, de dletrloto em
dietrlcto, de cidade em cidade.
Quando eubiu ao poder, na qua¬
lidade de chefe do governo, na pre¬
sidência do Hlndemburg, a con¬
quista moral da nação esteva fei¬
ta, Em Munlch não so nommen-
ta política. Mas ha ltiuogavel-
mente, por parte de todos, um sen¬
timento geral de admiração pelo
pulso vigoroso que dirige o palz e
pela obra formidável de reergui-
monto da Allemanha, omprehendl-
da e executada intensivamente
pelo nazismo.
* * *
Deixo a cidade, trazendo uma
Impressão que ainda conservo.
Gostei da tranqulllldade de Munloh
do aspecto eaudavel de aua gente,
da alegria e da belleza de eune
mulheres, da animação que vl noa
ssua danolnoa, do espectaoulo pit-
toresco daquelles allemães que se
reunem, horas e horas, & volta de
uma mesa, eagottando copos de
cerveja.
Tive de Munlch a Impressão de
uma cidade feliz, uma cidade que
não foi attlngida pela crise c onde
todas as pessoas encaram a vida
sem medo e o futuro da Allema¬
nha. com confiança.
Numa hora, como esta, ê jâ, al¬
guma coisa. Multa coisa, mesmo.
Succuraal de Minas
«Vi DA BAHIA. 881
BBIiLO BORJZONTB
Dlrsçtor | Dr. Alberto Al raros
o mesmo
rumo, foram adoptadas majs
ou menos medidas idênticas,
no sentido de encontrar a so¬
lução do problema no equilí¬
brio estatístico da produução.
Ora, o que os factos iniiludi-
velmente nos demonstram é
que a finalidade economica
desses apparelhos não foi até
agora attingida.,
Mas, como tratamos aqui
apenas do caso do assucar,
examinemos alguns de seus
aspectos. Limitando pura e
simplesmente a producção as-
sucareira sem cogitar de ou¬
tras medidas, simultâneas e
complementares, para que fos¬
se encontrado o valor do x
dessa importante equação eco¬
nomica, o Instituto do Assu¬
car e do Álcool deixou de re¬
correr a uma das medidas a
que alludimos: a incrementa-
ção do fabrico do álcool anhy-
drico. Se a limitação da pro¬
ducção foi rigorosamente ap-
plicada, ao ponto de reduzir
á miséria numerosos lavrado¬
res de canna, ficou esquecida,
ou não foi sequer lembrada
a outra providencia a que nos
referimos.
A industria cannavieira tem
sido forçada a restringir de
modo considerável as suas
actividadcs, em consequência
de estar limitada a producção
do assucar, cujo augmento
perturbaria o pretenso equilí¬
brio estatístico que aquelle ap-
parelho procura alcançar. Tem
sido Minas, até agora, o Es¬
tado mais prcjudicialmentc
attingido pela política da va¬
lorização artificial do assucar.
Esses prejuizos, totacs para
alguns lavradores, seriam pro¬
vavelmente attenuados ou sof-
frivelmente compensados se o
Instituto houvesse ao mesmo
tempo fomentado a fabrica¬
ção do álcool anhydrico, afim
de transformar em outro pro¬
dueto de incontestável consu¬
mo o excesso da producção
cannavieira.
E da iniciativa resultariam
múltiplos proveitos, notada-
mente os mais assignalaveis
ao primeiro exame: o produ-
ctor poderia dilatar a sua
plantação e decresceria, forço¬
samente, a importação de ga-
zolina, um dos canaes por on¬
de se escòa o nosso ouro para
o estrangeiro. Com referen¬
cia particular a Minas, cal¬
cula-se que a producção an-
nual de 8 milhões de litros
não bastaria para attender as
encommendas. O presidente
do Instituto do Assucar e do
Álcool annuncia, para breve,
a construcção da primeira usi¬
na de álcool motor em Fonte
Nova. Donde se conclue que
a economia dirigida compre-
hendeu, afinal, que controlar
a producção e tentar o equilí¬
brio estatístico nos mercados
de consumo, sem a adopção
de outras medidas simultâneas
e complementares, não basta
para valorizar qualquer pro¬
dueto.
No caso do assucar, como no
do café, como em todos que
se relacionem com a super¬
producção, o remedio para a
criEe não poderá consistir ape¬
nas em palliativos infringen-
tes de leis econômicas immu-
taveis.
A valia do munda
As renda »
Um jornalista norte-americano.
Lio Kleran, ãa tíorth American
Newipa per AUlanco, fez a volta do
mundo, em outubro do anno pas¬
sado, usando os meios de trans¬
porte maia rápidos, empregando
as Unhas normaes de passageiros.
Levou 24 dias e 20 horas, despen¬
dendo 2.370 dollares. Eis os por¬
menores dessa excursão: de Nova
Fork ao aero-porto de Lakehurst,
gostou em omnibua 8 dollares; de
Lakehursí a Francfort, na Alle¬
manha, no “Hlndonburg”, gastou
400 dollares; de Franofort a Basl-
iea, na Suissa, em avião, pagou 11
dollares a 20 centavos; de Basll&t
a Bolonha, na ItaJla, em ferrocar-
rll, despendeu 22 dollares e 88 cen¬
tavos; de Bolonha a Brlndlsl, ain¬
da na Italta, desembolsou 118 dol-
tares em automóvel; de Brlndlsl a
Hong-Kong, na China, oip avião,
gastou 794 dollares e 70 centavos;
de Hong-Kong a Manilha, nas
Phlllplrms, a vapor, pagou 41 dol¬
lares; de Manilha a San Francis¬
co da Colifornlo, jã na America
do Norte, em avião, 799 dollares;
de San Francisco a Newark, ain¬
da cm avião, 165 dollares; e de
Nownrk a Nova York, finalmente,
cm omnlbus, pagou 5 dollares.
Foram, ao todo, 2.351 dollares e
A arrecadação geral da Rece¬
bedoria do Dietrlcto Federal em
1936 montou a 892.836:730(800,
contra 337.923;8403100, cm 1935,
verlflcando-se aasim o augmento
da 34.7X3:890(700.
A receita
Convidamos o sr. I. Cintra,
estabelecido á rua dos Ouri¬
ves, 49 e Ouvidor, 144 a com-
Dgrecer a esta Administração.
epoijtod — Deicontoi
X'*T ^Cauções. T ^
JRua 1.* de Março 47. ^
venlda Rio Branco 1 91
8ERASHAO MAFR&
Escrivão do Crime
ITANHANDU’ - MINAS
Alia da prestar contas pe¬
las irregularidades pratica¬
das, chamamos a pessòa aci¬
ma a esta Gerencia*
ordinária contri¬
buiu para eessa cifras com réis
361.087:130(600, contra .
272.585:144(900, em 1935, ou se¬
jam menos 11.498:014(300; m ex¬
traordinária com 77.928:434(300,
contra 46.333:366(700, em 1935, ou
sejam mole 32.593:167(600; a de
appllcaçõo especial com .
4.331:532(500, não tendo havido
arrecadação em 1925; e finalmen¬
te os dsposltos 19.391:043(500 con¬
tra 10.005:428(500.
Confrontando-se
Nona obra dg Santa Engracla
das em densas florestas, outros
levantados nas fraldas daa mon¬
tanhas cm logares do aspecto real¬
mente “Innooentc’'
A Commlesão do Eatatuto dos
Funcdonarlos Públicos da Corna¬
ra é quasl Integralmonte formada
de servidores do Estado, ou dos
qus vivem, na poliUoo, exploran¬
do o seu prestigio eleitoral. Foi
ella creada na própria sessão le¬
gislativa especial,
As estradas
de ferro subterrâneos correm en¬
tre alguns dos prlnclplacs cami¬
nhes de ferro e contam com ap-
parei hsmento moderno e com
quantos a sotencla militar conhe¬
ce. Da juncçüo do Rhcno e do
Louter om Lauterburgo, a linha
vira para oéste, ao longo da fron¬
teira allemi, mas ha outro .cami¬
nho atravõs do valle do Mcaella,
c-ntre Bltohe e Boulay d» cerca
de trinta e cinco kilometros, o
qual « devido ao facto de estar
essa região ooberta de lagos a
lagõas. E1 provável que essa zo¬
na, se torne tão resistente como
qualquer das regiões fortificadas
porque cs francezea elaboraram
um plano que permittirft a Inun¬
dação de todo o território de um
momento para outro.
fortes
Chamamos s esta Adminis¬
tração o sr. Samuel MUler
(responsável pela Publicidade
Angío-BrssUelra) para prestar
contas das Importâncias re-
tebldas.
A situação religiosa;
na Allemanha
Koanlffibèrtr, 8 (Havas) — Mow*
senhor Moxlmillano Kaller. hls-
po da diocese cathollca da Ar-
melafid, na Prureta, Oriontal, fez
ler em todos as capellas e egrs*
Jas da aua diocese uma carta
pastoral em que expõe a gravida¬
de da situação religiosa na Alle¬
manha e declara;
"Caros diocesanos, é a primei¬
ro vez em dois mil annos do bis-
torla do chrlBtlanismo que ad¬
versarias odientos annunclarara e
fim da religião chrístã. Nunca a
nossa pátria allemõ attlnçiu a
grão em que hoje se encontra,
como pampo de batalho pera
defesa da fó chrlstã.”
que se
transformou a aasembtãa nacional
constituinte. E, de então em dean-
te, tem eido renovada pela Câ¬
mara. Mas alfl boje nenhum pas¬
so utll deu a Commlseão para
a conclusão d» tarefa que é a ra¬
zão de ser de sua exlatencla le¬
gislativa. A commlesão tem ser¬
vido mais para ostentação que
para defesa dos funcdonarlos
públicos, toda vez que uma me¬
dida legislativa transita pelas
cótamls^õBS ‘Bermapentes ga Ca-
a renda de
1936 com a ds 1935 apura-se o se¬
guinte:
O imposto de consumo rendeu
em 1938 148.884:448(200, ou mais
15.388:180(700; os impostos sobre
MUNICH
nllha, e bandeiras de sessenta
paizes precediam os grupos os-
trangelros. Em seguida, os por¬
ta-bandeiras formaram uma enor¬
me cruz em frente ao altar. Os
peregrinos lavavam velas, que II-
luminaram a benção final, depois
das trovas. Os grupos de Indíge¬
nas que participavam das cele¬
brações abrangiam seiscentos Igo-
rots e mais de uma centena de
annamltas.
Encabeçava a procissão o che¬
fe do Estado Maior do Exercito
phllipplnc, major-general Basllio
Valdez, chamado o “grão-maro-
olial da procissão’’ , Acompanhd-
vam-no a cavailo, os demais
Nenhuma cidade allcmã t mais
talada que Munlch. No mundo In¬
teiro conhece-ee a capital da Ba¬
viera, ouve- te falar de ncus en¬
cantos naturaes, da alegria g bom
humor de sua gente, da bravura de
seus soldados, do refinamento do
gua cultura Utterarla e artística.
Munlch, a cldado dos bottos jar¬
dine, dos bellos cdlficlos, dos boi¬
tes monumentos e do um dos mu¬
seus mais famosos de toda a Euro¬
pa. J1 Paul Achard havia dito om
um de seus livros:
‘Munlch ê mala que uma gran¬
de oldade, mais que uma grande
cspltal; t um momento da Civili¬
zação, ã um exemplo de cul¬
tura: o de uma cidade Inteira quo
e% devotou ã Arte. Munlch 6 um
museu, que se torna preciso des¬
crever pedra por pedra.”
,Delxando Berlim, com destino a
Veneza, vou conhecer a grande cl¬
dado histórica da Allemanha, cujo
nome se entrelaça de maneira tão
significativa com oa feitos mais
memoráveis do glorioso império
germânico.
Munlch 6 jã uma outra Impres¬
são dlfferento da do Berlim. Ber¬
lim, mata nervosa, inata trepidante,
Ao passo que Mu-
noa 31.399:319(500 do que em
1936: o imposto sobre a renda
45.014:6273600, ou maia .
5.127:2473000; as diversas rendas,
500:896(900, ou menoa .
165:286(900 do que em 1935; az
rendas patrlmontaes .
1.674:361(400, ou menos .
444:291(100 do que em 1935; as
rendas Induetrlaes 2:969(000, ou
mola 466(000 do que no anno de
1935.
Nb receita extraordinária ha a
considerar a passagem paia a
Prefeitura de varias rendas, entre
as quaea o impoBto de Industria e
profissões, o Imposto de consumo
as vendas
Heitor Monta
estende-se
A linha de _ _ _
nlím de Thlonvllie atráa de Lu¬
xemburgo. Essa secção ccmpro-
hende os oentroe fortificados de
Metz, Thlonvlll, Verdum, Toul e
.Vanoy formando um vasto tri¬
ângulo de fortulazu.
O actual systems chega a ura
ponto em que se liga As fortifi¬
cações belgas que ee estendem a
noroeste até o mar. O objectivo
consiste agora em estender a
própria linha da França ao longo
da fronteira até Dunkerque, pas¬
tando através de Horson, Mau-
beuge o Valenclennea. A tarefa
actual é complotamente dlfferen-
te da linha Maglnot original, poi-
que o terreno em geral é baixo,
existindo apenaB algumas monta¬
nhas e um réde de canaes, a qual
offereceri Importantes vantagene
para a França, partlcularmcnte
na região de Valenclennea a Cas¬
sei, onde está sendo construído
um systema de represas que per-
mlttlrã alagar toda a região em
menoB de duas horas. Além ds
CaBsel, a facha de terreno que
conduz ao mar eerã fortificada,
A tarefa é mais facll que na rs.
pião oriental, pois as conheoldas
por Mont Noir, Mont Rouge a
Mont d*s Chats, jã eetão fortifi¬
cadas. Na abertura entre aa ool-
Unas outroa canaes Inundarão os
torrenos baixos.
Ob francezee realizaram recen¬
temente importantes manobras
na região dc Vaidahon ao sul na
direcção de Genebra, na previsão
de possível invasão pela Sulesa,
Porta, 8 (Por Harold EtHInger,
correspondente da United Press)
— A United Press ficou conhe¬
cendo hoje os detalhes doB planos
trancezes psra extender a Unha
Maglnot do fortificações para u
aut desde os limites da Alsacta
até as montanhas do Jura.
Ainda não fot determinado e
typo dos fortes a serem construí¬
dos. oa quaea custarão ã França
entra canto s clncoenta a duzen¬
tos milhões de francos, e cobrirão
uma orei de cerca de trinta e
cinco kilometros, entre Flrotz t
Raodasdorf.
O problema dos francezes é a
de evitar a violação do tratado
(ranco-tulaao, peio qual ambos os
pulzas concordaram em deixar
permanecer eem fortificações uma
area de doze kilometros, de am¬
bos oa lados do rio Rheno, em
torno da oldade da Hunlzen.
Os novos fortes serão localiza¬
dos fdra deste zona o abrangerão
sete villas aluada nas.
O general Ganielin e outroa al¬
tos ofltdacs do exercito
Ameaça de greve dos me‘
canicos e chauffeurs das
minas escocezas
Londres, 8 (Havas) — Em coa-
sequência da recusa daz associa¬
ções patronaes do acceltar as re-
lnvldlcaçõsa dos operarloz. a In¬
dustria mineira escosseza esta
ameaçada de uma crise de extre¬
ma gravidade. Com effelto, oe
mecânicos e ohaufíaurs das mi¬
nas resolveram terminar oa wut
contratos de trabalho depois d»
um aviso prévio do tres mezes.
BOLETIM DIÁRIO DO DEPARTAMEN¬
TO DE AEUOXAPTIOA OIV1L
Preiuílu .vjri o oerlodo ds» tS bons
do dli 8 á> 18 horii do dl* 8:
Dlttrlolo Federal e -VicíWroy _ Tem¬
po lniUblUMr.M-il coaUauaaila lojelto s
etiuTus a iromdti. Teraperetun esta¬
rei. Ventos rarlirels o sujeitas a raja¬
da u fraiau,
Estude du Silo de Janeiro — Tempo
Inetavcl cem cliurea o trorcsdei. Tem¬
peratura estavul.
Eetudes do Sul — Tempo loitare] cura
ctiuTiis « troTcmÍQi. Terapereture seta-
ve!, silro no Rio Grande onde decUnsré.
Ventos variurelB o injclut a rajajai de
muito frescos a fortes.
SimojMf do tempo ocnrrtdo eo Dlsfrt-
clo Federal (dei 18 boras do dia 7 A*
13 bons do dia 8) :
O tempo foi bem, .alvo buntera ft tarde
o perlo da noite onde decorreu Instarei.
A temperatura continuou estarei. As rad-
dtas dss temperaturas «tremas obserra-
dos uos postos dc D. Fedrral, forsin:
maiima !9°2 o mlnlma 51»8 • ■■ tera-
peralurss eatrimss r<|lstrsdss no Obser-
raterlo Metcorotoclco ds Ar. dss Na-
edes. ferira: mulma 27=0 • mlnlmo
Á /ar In ha de ineea
Caiu grandeuanto a exportação
do farinha de mandioca. As esta¬
tísticas offlclaes registram o em¬
barque. de janeiro a novembro do
1936, de 7.950 toneladas, no valor
de 8. 062 contos.
Em comparação com egual pe¬
ríodo de 1935, verifica-se a dimi¬
nuição de 10.680 toneladas e 4.002
contos de réis t
A quéda, como sa vê, foi vio¬
lenta, e tanto male surprehenden-
te quanto nos ultimas annos o
augmento nas vendas foi o se-
toneladas;
sobre combustíveis,
mercantis, oa Impostos e taxas de
viação, eto.
Sô oa Impostos de Industria e
profissão e vendas mercantis ren¬
deram o primeiro 16.783:138(600, e
o das vendas mercantis .
29.649:906(000 o «ollo, e .
41:331(500 a verba.
Oi contratada
Com ob decretos baixados o an¬
no passado, pelo governo federal,
exercitando autorização legislativa
da lei do abono aos funcdonarlos
civis, parecia estar doílnltivamen-
te resolvida a eorte dos contra¬
tados.
Penzou-B» haver sido assegura¬
do o direito de quantos prestam
serviços nas nossas repartições
publicas, esm pertencerem ao qua¬
dre do respectivo pessoal perma¬
nente.
Iníelizmente, porém, a£slm não
aconteceu. Estamos quasl que em
melados de fevereiro, e nenhuma
providencia se tomou sobre a re¬
novação dos contr&tOB.
Os Ministérios organizaram as
listas dos seus contratadas, re-
mettenão-ss ao Cattete. Mas essas
listas foram mandadas para o con¬
selho que fraudou a lei do reajus¬
tamento do funcclonallsmo civil.
E IA ficou, aguardando a boa
vontade de um cônsul de aegunda
classe. Improvisado em technlco
de questões administrativas.
Lindbergh chegou 5 Boc*
ca de Falco
Roma, 8 (Havas) — O coronel
Lindbergh chegou, de avião, âs
16 horas e 86 a Bocca dl Falco,
onde foi recebido por um grupo
de offlclaes aviadores, aos quaea
declarou quo o vOo do seu a p pa¬
relho fõra retardado pslo vanta
violento que encontrou.
construída oom trinta e tres va¬
riedades diversas de madeira.
A carruagem ora cercada de
diáconos que transportavam um
esoudo em que ãs cõres phillppl-
nas ee misturavam as hespanho-
Ias, symbollsando a Influencia da
Hespanho, na formação da nacio¬
nalidade phillpplna. Atrás da
carruagem do cardeal Dougherty
vinham o vice-presidente Osme-
as altas
mais exaltada,
nich dá mais um aspecto de cal¬
ma, da tranqulllldade. Berlim, uma
Cidade futurista, do vida Intensa e
agitada. Munlch, cidade conser¬
vadora, de vida Iria e tocegada.
Quando Hltler se cento exlcnuadu
em Berlim, toma o rumo de Mu¬
nlch • é all, á sombra de sues
montanhas, que elle recupera
énergiae para a vida trepidante
de lutas em que vivo.
* * *
Olhada á primeira vista, de
quem desce do trem do Berlim,
Munlch malB parece uma cldado
provinciana, com os seuu ares mo¬
destos. Depois, pouco a pouco, ê
quo ee vae vendo a sua belleea e
sentindo a sua fascinação. Ele-
npB eu Karlplatz, um dos centros
mais movimentadas de Munlch e
onde, principalmente & tardo, o in¬
tenso transito de bondes, automó¬
veis, omnlbus e pedeiitrea, lembra-
nos, um pouco, a Inquietude de
FostadupU-tz. Karollnaiiplatz é
outro ponto admlravel da cldado.
Um circulo Immeneo de canteiros
domina a vastidão da praça e, no
melo, uma columna gigantesca dc
éJngular Imponência.
A cidade precisa cor corrida de
Vagar, para que ee pousa bem
sprecial-a no que ha do mais in¬
teressante e agradavcl. Estamos
agora, em Schlob Nymi-henburg,
um dCB recantos mais aprazíveis e
um doe aapectoe mais bonitoe de
Munlch. Um lindo lago artificial,
com algumas dúzias de cytmes
brancos que cortam ininterrupta-
monte ae euas aguas, apresenta al¬
guma coisa de romântico e do plt-
toreieo. O monumento i Bavie¬
ra. entre outros, é dB expressiva,
magestade. No cimo do pedeatnl
ds mármore, uma figura significa¬
tiva de mulher bonita, domina o
ambiente, tendo em uma >hs mãos
a corta de louros e na outrrr n cor¬
da com que segura o leão emble¬
mático.
Quem foi, porém, A Munlch e
nio visitou o Deutschea Mueeum,
ê como ee não tivesse feito a via¬
gem. Forouú ha multa gente na
Europa h (6n da Europa que vae
.4 Aller.iantv. especlolmnute para
conhecer em Munlch esta Museu
que, na opinião das autoridades no
tssumpto, è o maior do mundo.
. O Deutsches Museunt, fltlz um
escrlptor íreneez que andou visi-
reune
.1 puerra á syphilts
Em toda parte do mundo; os
governos estio empenhados em
Intensa e vigorosa campanha con¬
tra a ayplilUe, despendendo gran¬
des sommas.
Ainda ha poucos dias, referimo-
nos a um credito quaat astronô¬
mico concedida áe autoridades sa-
nltarias dos Eetados Unidos, para
o combate eem tréguas ao trepo-
nema.
Agora, é da Inglaterra que che¬
ga a noticia mala recente. Um
credito de dois milhões para o
mesmo fim.
Nos paizes onde se cuida a sé¬
ria dessa» coisas faz-so assim.
Noutros, porém, e parece que o
caso mais sério e o do Brasli, on¬
de a syphllls está espalhadlsslma,
procede-se de outra fôrma. Aqui,
mesmo, ha apenas um mez, a Ca¬
ntara deu uma reforma que o sr.
Capanema, ministro da Educação
e Saude Publica, lbe exigia, quasl
de armas na mão, considerando o
seu plano reformador um caso
político.
Neesa reforma ha muita paro-
lagem. O ministro annunclou-a
como significando a solução de
varlos problemas brasileiros que
os seus antecessores não puderam
ou, por Ignorância, não souberam
dar. Entretanto, por ollt, o mi¬
nistério não ficará app&relhado,
senão na letra de fôrma, a Inves¬
tir contra varlos doa moles que
alfllgem aa nossas populações. O
ministro limitou-se
gulnte:
1934, 13.308; 1985, 18.630 e (inal-
mente 1936, 7.950 toneladas,
Com referencia ao preço houve
pequeno augmento.
O valor médio da tonelada foi
de 385(000, contra 379(000, em
na. o prefeito Posadas,
autoridades consulares e munlc!»
paes e oa juizes do Supremo Trl-
bunai.
Aununcla-se que o Congresso
otferecerá a Sua Santidade o
Papa Pio XI uma homenagem
ceplrltual abrangendo duzentas
o clncoonta e novo missas, sete¬
centas e onze oommunhões e se¬
tecentas e oitenta e quatro mor¬
tificações e outras obras espiri¬
tuais, duranto os dias do Con¬
gresso.
DEPÓSITOS — DESCON¬
TOS — CâUCOES — AD-
MEítSTRAÇÍO DB TÍTU¬
LOS B PROPRIEDADES
Riu Candelaria, 24
(55875)
PrvIsSet il rali para at rola • ttruut
valida» ufé it 31 horat it bola:
nio-Slo Paulo — Tempo luiUrel oom
cbuTau a trovoodu. Viilbllldaío de w>f-
Irlvcl i troei, Venloa rarlBTeí, e uj«l-
toe a rejtdiu dc fteicei e multo frui-ie.
81o 1’oulo • Cara» Grande • Oorumb»-
Cujubó — Tempo Initire) com eburaa o
treroedae. Vlelbllldede de eoffrltel A
f/m advogado coinmuniíto
David Levtnson, ao que mos¬
tram oa tactos, d um Intrujão
communiatA com mats ousadia, do
que comprehensão do ambiente em
que vem actuar como defensor oí-
ficlojo de dois grandes responsá¬
veis pelos morticínios selvagens de
Trazendo a
Proposta franceza parcí
um ãccordo franco-al-
Icmão. turístico ‘
OS TRABALHOS DE DEFESA
NAS FRONTEIRAS FRANCEZAS
Prevenindo-se contra eventual
desrespeito de tratados
assignados
Parti, S (Por Harold Ettltnger,
São Fiulo-Gorea — Tempo Icitava]
cara cbuTic e truroedee. Vitlbllldide de
loffrircl d fraca. Vent« rarliTele e eu-
jettoi t njndit de Iteicii > multo fne-
cee.
Elo Feulu-Pareeiruii — Tempo Ineta-
vcl cora ebuviu e trocnidei, VlelbUldedc
de wHrlr»: t fcece. Ventoe Tarlertle c
lujeltoe a rejedeu du (rateie t muito
freio».
Bla-Bueuee Alxee
novembro de 1935
mlseão apparenle de patrocínio de
amparadas
Entregai de ca/d
•Bertlin, 3 (Havoe) — O ‘'Pi*
rle-Solr” publica o aegulnts des¬
pacho do zeix correspondente em
Berlim: “Os círculos políticos de
Berlim preoccupom-se vivomente
com aa propostas franceza» que
6«ráo apresentadas ao Retcb vi¬
sando um accordo turístico fran¬
ca -allemão. A opinião gerai é que
o governo allemão estava dispos¬
to a concluir tal accordo por oc-
caslão da prcxlma Exposição de
Tarls, tanto molt que esta inicia¬
tiva poderá eervlr do basa pira
maia amplas negociações d» futu¬
ro. Constata-se qus um certo
optlmlsmo nascsu em Berlim r»
quO‘ concerne á evolução da si¬
tuação política e economica da
Europa. Além disso, dtz-ss acre¬
ditar na Allemanha que a these
do "fuehrer" está ganhando ter¬
reno."
Az entregas de café ao consu¬
mo mundial, no período de julho
a janeiro de 1936/1937, rcglatram
uma diminuição de 3,06 por cen¬
to, em relação a egual período da
EGsa diminuição.
causas
por prollsstonaes brasileiros, em
virtude de um dever de offlclo,
aquelle agente de Moscou preten¬
dia, por certo, manter o fogo ex-
tlncto da propaganda vermelha
por uma devotãda assistência em
que não falta mysterlo.
Não qulz vêr, porém, o advoga¬
do do Komlntern que o exorctcio
do ministério da defesa exige, an¬
tes de tudo, o conhecimento da
lingua e das leis do pais ondo tem
Géde a justiça perante a qual se
pleiteia. David Levlnscn Ignora
ccmpletamcnto o vernáculo e o que
é rudimentar no direito brasilei¬
ro. Na situação do estrangeiro, o
patrono ofíicloso de Harry Ber-
çer e Carlos Prestes não põde ad¬
regar no Brasil.
Até hoje, ninguém sabe em no-
ino de quem fala o defensor de
Dlnltroff. Não está explicada ain¬
da convenientemente a historia de
sua viagem ao Brasil. O Komln¬
tern não tem autoridade para dar
advogado aos rios de crimes con¬
tra a segurança nacional. Nio pa¬
rece que Luiz Carlos Prestes o
Harry Berger tenham parente»,
r.os Estados Unidos, que ee inte¬
ressem tanto por um julgamento
de delictoe tratados com extremo
de outros
_ _ Turai» lsiHrel
cura cbuvii e Uotoiõu. Vlslhllldidt du
loffrlrcl a raâ. Ventos vcrluvela roo-
7 .indo unta o quadrante iul no Riu Oran¬
do o deite quodrautu uo noto da rota;
rajadas de Diulto freiras • forlOI.
IUo-Reeife — Tempo toaUrel com cho¬
rai. Trovoadas (tS E. Estito. Vlrlblll-
dado (J« uoffrlvcl á trica. Vccbn rarli-
vels • lultlioi > Rijadui do freicat a
muito írcecii uo E, du Rio.
correspondente da United Press)
— A França não contando cora o
eventual respeito da neutralidade
da Bélgica e da Suissa por parte
sofra anterior,
segundo a estatística organizada
por E. Laneuville o Léon Regray.
alcançou excluslvamente os cafés
do Brasil.
As entregas de produetos do
outras procedenclaa acousaram
«enstvel augmento, Indo até quasl
16 %. A dlfferença, para menos,
nas entregas de hosbos cafés, foi
de mata de 13 %, percentagem que
representa uma porcella de .
t. 292. 990 saccas. O augmento doe
cates de outras precedências foi
do 827.000 saccas.
Em janeiro proximo findo o
produeto ds outros paizes alcan¬
çou augmento ainda maior, cerca
de 45,45 por cento, descendo as
entregas do Brasil no mesmo mez
a uma. reducção sensível, de ....
200. 0 0 0 saccas, correspondentes a
uma proporção de 12,79 por cento.
da Allemanha, esta apressando a
terminação das obrao da linha de
defesa ao longo das fronteiras do
norte e do léste, dos Alpes ao
mar. A França espera que essa
linha se tome ‘
estão
preaentemento estudando o ter¬
reno afim de detérmlnarem o ty.
invulnerável a
qualquer Investida de forças Ini¬
migas.
A famosa Unha Maglnot de aço
e concreto, guarnecida de podsro-
O norddíte flagelado
O governador do Ceará dirigiu
commovente appcllo ao presidente
ãa Republica, no eentldo de obter
soccorro financeiro dos cafres (a-
deraes, por ee encontrar aquelle
Estado em luta com uma das mais
fortes scccaa que periodicamente a
flagelam. Entre outras coisas, in¬
forma o governador cearense que
“numa extensão de kilometros e
kilometros não sa vú uma folha
\orde”. Apresenta-se, mais uma
vez, com a eua complexidade im¬
pressionante, a desafiar a proba¬
bilidade do uma solução satisfa¬
tória, o problema nordêstino.
O governo federal tem despen¬
dido Eommaa avultadlsslmas, nas
tentativas que ds velha data em-
[prebende para attenuor os éffei-
los da calamidade periódica, e si¬
nistra. A construcção de açudes 6
rrovldencia bem Inspirada, incon¬
testavelmente, mas paralleiamcnte
devoria ser oromovída a emigra¬
sse baterías de defesa, sob cujo
territorlo existem escondidas ver.
deitas aldeias subterrâneas ar¬
madas disfarçadas com bosques e
oumpos agrícolas de apparencia
pacifica, deixaram de otferecer a
eufflcleute segurança. Sem espe¬
rar pela primavera turma» de
O ministro dos estrangei¬
ros vae a Vienna
Bertlin, 8 (Havas) — O minis¬
tro doe Negoclos Estrangeiros *r.
von Neuratli, delxirA Berlim a 21
do correnle com destino a Vien-
ua, afim ds retribuir a vUUa íei-
u. recentemente a Berlim pelo seu
collega austríaco sr. Guldo Sch-
inidt.
a planejar
obras sumptuarias, a bater o mar¬
telo sobre outras jt existentes, o
a apparelhar-se para contentar o
filhotlsrao, dando boas situações a
CuncctonarlOD do peito e attenden-
fio aos empenbos dos amigos que
devem ser attendtdoe á custa da
nação e com prejuízo de milhões
de brasileiros, empalemados pela
mataria e peta vermlnose e de¬
formados petas moléstias veneraes.
A farinha de trigo au-
gmentou de preço
Londres, 8 (Havas) — O rreçé
da farinha, que já tinha augnicn-
tado de um ahllling quarta-feira
passada nos condados metropoli¬
tano», experimentou hojs novo
augmento de seis pences por sac-
co de 280 libras-peso Inglezas.
Accidontci
O credito agrícola
O numero ds occidentes resul¬
tantes de quédas ds passageiros
de automóveis e de bondes foi,
durante a tarde £ ás primeiros
horas da noite de hontem. o mota
elevado ds todos cs tempos.
As mulheres concorreram e«
Festejado o jogador Niginho
Bfllo Horlrontí, 8 (Havas) —
Chegou a esta capital, tendo con¬
corrido desembarque o player
paleslrlno Niginho que figurou
na equipa que representou o Bra¬
sil no Campeonato Sul Amerj-
Li.'0,| j
A mensagem sobre a creação da
carteira do credito agrícola e in¬
dustrial (oi distribuída, na Canta¬
ra, a troa commlssões: a de Agri¬
cultura, a de IndUEtrla o Commer¬
clo e a de Finanças e Orçamento.
•tendo toda a Allemanha,
tudo o que o genio liumuno põde
inventar desde o começo lo mun¬
do. Tudo o auo a nua activldade
rigor pela legislação
paizes clvilizadeo. .
Petropolls, 8 (Do corresponden¬
te) — Corre animadíssimo o Car¬
naval em Petropolls. Os bailes c
fantasias, aa matlnées Infan¬
tis, as bat&lhaj de confettl, têm
attraldo multidões. O Carnaval
em Potropolls dlffere um pouco
do a que os cariocas estão no
niomemo aaaieiuuiu. acni quuur.i
do entliuslasmo collectlvo, a festa
maxlma do povo tem, aqui, uma • _ r/_
propriedade: é menos ensurdece- OBlleS UlfantlS aO Fia
dom quo no Rio. Aqui, os pro-
prloB festejos de rua parecem fa- lea infanda que ranzeorreram em I & fantasia esUveram, por ogual,
mlHarea. pleno onhusltusmo. | animadíssimos. O Serrano F. C.,
No Theatro Petropolls, no 8.
Os bailes infantis do Flamento e do Automovel Club
& fantasia esUveram, por ogual. I Os ranchos desfilaram ante- paia hoje, eatá despertando o . nnvaes mais animados destes ui-
animadíssimos. O Serrano F, C., hontem, A noite, despertando vivo maior Interesse, Os ranchos com- timos annos. Nenhum incidem»
No Palaue l.otel, no Tennls lo Banco Constructor A. C. e os Interesso ontre os seus enthuslas- parecerão, empresando maior o perturbou..
C. Rio Branco e no Banco Cons- Club, no Club de Xadrez, no Club | tricolores do Itamaraty também | tas. A tradicional batalha de con- animação a ella. A alegria communlcatlva do
tiuctor S. C.. reallzaram-es bal- de Petropolls, os grandes bailes realizaram festas encantadoras. fettl da Casentlriha, annunclada I Petropolls assiste a um dos car- 1 povo absorveu todos e tudo.
São Paulo, 8 (Havaa) — Sairão
amanhã os préstitos carnavales¬
cos. Apresenta.-se apenas o Club
Tenentes do Diabo. Os outros
grandes clube não sairão.
CORREM ANIMADÍSSIMOS OS
FESTEJOS EM HOMENAGEM
A MOMO
8AIRAO OS TENENTES
DO DIABO
Eit PETROPOLI8
CORREIO DA MANHA -- Terça-feira, 9 de Fevereiro de 1937
DOMÍNIO DA
F
billes A fantasia, lodos multo
concorridos.
Nota-se como Indlce na movi¬
mentação do Carnaval Interno o
numero conaldnravol de fantaslaa
desde as mais ricas e vistosas até
fls mala simples.
O policiamento tem eido Irra-
prehenstvel, não se verificando
nenhuma occorrencin de caracter
grave. Apenas reglstram-ee dois
sosaltos, sendo um 4 mão arma¬
da, tendo oa meliantes carregado
oito contos de joias, depois de en¬
frentar o morador da residência
assaltada, quo os surprehondeu
no Intorior da mesma. No se¬
gundo assalto os ladrões, depois
de roubaram 14 contos de Joias
e quatro contos em dinheiro,
tentaram Incendiar a rosidcncíc.
Oa vizinho» Intervieram e abafa¬
ram as chammae que partiam da
cozinha.
Os desastres também não ttm
excedido a cifra normal . O mais
grave foi um choque de vehiculos
na rua Conselheiro Brotcro, ten¬
do ficado feridas Hete pessoas.
O negociante catharlnensa Ma¬
noel André Demctrlo, ora nestn
capital, quando assistia a um
baile publico da Praça do Pa-
trlarcha, foi roubado mima car-
tetra com perto de 29 conto».
Bi
%r
# £
1
■x-
m
4
v*
Um grupo de endiabrados "Satanazes" na delicia do corso
0 CARNAVAL DB RUA
Oi festejos de rua, que repre-
isntira o carnaval verdadeira»
mente popular, téru decorrido
tqul, timbem multo animados.
Innnmeros bléco: e ranchos, ea-
racterlstlcamente phantaalados,
percorrem o centro da cidade, es¬
palhando, pelas ruas, a alegria
popular atravds dos seus cânti¬
cos.
O corso também s» apresenta
animado .desticando-ae carroa
rom ricas o ortgmaes fantasias.
0 itinerário dos préstitos
de hoje
Si» os seguintes os Itinerários
i que obedecerão os cortejos que
logo mais vão desfilar:
CLUB DOS DEMOCRÁTICOS
Rua Benedlcto Hypollto —
Marques do Sapucahy — Sena¬
dor Euieblo — Praça da Repu¬
blica — Avenida Marechal Fio-
riano — Visconde de Inhaúma
— Avenida Rio Branco — Praça
Parla (em volta) — Avenida Rto
Branco — Praça MauA (em vol¬
ta) — Avenida Rio Branco —
Visconde de Inhaúma — Mare¬
chal Florlano — Avenida Pas¬
sos — Praça Tlradentes — Rua
da Carioca — Rua Uruguayana
— Rua 7 de Sotombro — Praça
Tlradentes — Rua da Constitui¬
ção — Avenida Gomei Freire —
Praça Joio Petwa — Avenida
Mera de EA — Rua- SanfAnna —
Rua Benedlcto Hyppolllo — *
(Barracão) .
PDERROTS DA CAVERNA
Avenida Rodrigues Alves —
Praça MauA — Avenida Rio
Branco — Praça Parle — Ave¬
nida Rio Branco — rua Uru¬
guayana — t ua Acre — Avenida
Rto Branco — Rua Viscon¬
de de Inhaúma — Avenida Pas¬
tes — Praça Tlradentes — rua
de Carioca — Avenida Rio Bran¬
co e barracão.
CONGRESSO DOS FENIANOS
Barracão — Avenida Paulo de
Frontln — Avenida do Mangue
(lado da rua Sonador Euzeblo)
— Praça da Republica (lado da
B. F: C. B.) — Avenida Ma¬
rechal Florlano Peixoto — Rua
Visconde de Inhaúma — Aveni¬
da Rio Branco (em volta) —
Praça MauA — Rua do Acre —
Avenida Marechal Florlano Pei-
soto — Avenida Passos — Fra-
ça Tiradentes — Barracão),
CLUB TENENTES DO DIABO
Barracão — Rua Major A vila
— finça Saenz Pena — Rua Al¬
mirante Cockrane — Rua Ma-
Irlz e Barroe — Praça da Ban¬
deira, — Avenida Lauro Muller
— Avenida Mangue (lado Sena¬
dor Euzeblo) — Praça 11 de Ju¬
nho — Rua Senador Euzeblo
(contra-mão) — Praça da Re¬
publica (lado Quartel General)
— Rua Marechal Florlano —
Rua Visconde de Inhaúma —
Avenida Rio Branco (em volta)
— Praça Mauã — Rua Acre —
Rua Marechal Florlano — Ave-
Emlllo Catalegno. confecclonedor
do cortejo do “Moinho"
nlda Passos — Praça Tlradentes
(lado Theatro João Caetano) —
Rua da Carioca — Rua Uru¬
guayana — Rua Visconde do
Inhaúma — Avenida Rio Bran¬
co — Rua do Passeio — Aveni¬
da Mem de Sã — Rua Maran-
guape (Caverna) ,
CLUB DOS FENIANOS
Arlstldes Lobo — HaddccJ,
Lobo — Machado Coelho — 6e-
nador Euzeblo — Merechal Flo¬
rlano — Avenida Rio Branco,
(em volta) — Acre — Mureohal
Florlano — Avonlda Passos —
Carioca — (rua de largo), 13 de
Maio — Evarlato da Veiga —
Poleiro o volta ao barracão- '
O CARNAVAL NOS
ESTADOS
CARNAVAL NA BAHIA
Bahia, 7 (Do correspondente)
— Alcançaram formidável suc-
cesso oe préstitos doa ‘grandes
clubs carnavalescos Cruz Verme¬
lha, Fantoches e Innocentea que
foram trlumphalmente acclanva-
dos por mais dc cem mil pessoas.
A vlctorla do Carnaval ds 1937
parece que caberá ao Club Cruz
Vermelha que apresentou um
préstito monumental. Na próxi¬
ma terça-feira, a Associação dos
Chronlatas Carnavalsscos darã o
seu voto, proclamando o campeão
do carnaval bahlano.
— O Carnaval decorre num
ambiente do grande animação,
estando as ruas e avenidas re¬
pletas de povo. O corso de auto¬
móveis tem sido lmpcccavel, gra¬
ças as providencias da policia.
Também oa bailes nos grandes
clubs e noa boteis têem alcançado
um Invulga,- succesao com rigo¬
roso e perfeito serviço policial.
— A nola mais elegante das
festas do Carnaval tem eido os
bailes no Palaca Hotel com a
presonça do escol da alta socie¬
dade da Bahia.
— O chefe de policia, capitão
João Facé, cst4 pcssoalmenlc fis¬
calizando todo o serviço policial
durante os festejos carnavalescos.
Em todos os prlnclpaes pontos
onde verdadeira multidão do mi¬
lhares do pessoas so comprimem
assistindo a passagem dos prés¬
titos dos grandes clubs o servi¬
ço policial tem sido perfeito, man¬
tendo a ordem e garantindo o
trafego.
O CARNAVAL EM PORTO
ALEGRE
Porto Alegre, 8 (Havas) — Os
festejos carnavalescos não tèm
lido grande animação. Os bAllna
estão muito concorridos. Os prés¬
titos não sairão 4 rua. •
ANIMADO O CARNAVAL EM
SAO PAULO
Sáo Paulo, S (Havus) — Em¬
bora não apresento a mesma ani¬
mação do anno passado, o Car¬
naval esta sendo enthuslastlca-
mente festejado nesta capital.
Para o centro afflue desde 4s pri¬
meiras horas da noite conside¬
ra vol multidão que acompanha o
corso na Avenida São João ou
nguarda a passagem constante
relas ruas do centro do bldcos,
cordões o ranchos.
Reslinentc. porém, p Carnaval
paulista se desenrola nos bailes.
Centenas do associações, estabe¬
lecimentos públicos, taes como
cinemas, theatros, rlnks « dan-
clngs, abrem os sou» salões para
E’ TORTURANTE A ASMA
DOMINE, JUGULE ESSE MAL
ACABE O ACCESSO COM
JUGULAS MA
ADEUS AVIAÇÃO CIVIL
IMPRESSIONANTES DETALHES DO DESASTRE
QUE VICTIMOU HUGO CANTERCIANI -
CONTINUA EM ESTADO GRAVE
0 ALUMNO ACCIDENTADO
■yà-#
Interessante aspecto do baile Infantil do Theatro Joio Caetano, domingo ultimo
— Morro como queria! — fo¬
ram as primeiras palavras da
Hugo Canterglani, quando seus
amigos o cercaram, ainda no lo¬
cal do desastre, no Calabouço. De
facto, quantos se davam com o
Inatruotor da Escola da Aviação
do Calabouço ouviram-no, mul¬
tas vezos dizer que desejava
morrer num accldente de avia¬
ção e dando Instrucções de pilo¬
tagem.
E, aaslm o conhecido piloto
que, pelo seu valor aureolira seu
nome da estima e admiração ge¬
ral, na tarde de sabbcdo, num
accldente banal, perdeu a vida —
elle que tantas vezes enfrentara
a morto em desastres de grande
vulto, e sempre cscapira.
Parece que por uma Ironia do
destino, o» "azes” da aviação,
como do automobilismo, depois
de grandes feitos, são vlcUmados
em pequenos accldentea. Ainda
lembramos Del Prole.
Canterglani, quo empolgava a
população carioca no seu peque¬
no MMolh". o bastante conheci¬
do P.P.T.B.R.. que cahu cm
Maria AngU de mais de 200 me¬
tros, e se vira no melo das cliam-
maa no cies do Porto, ao sof-
trer um accldente, no dia do en¬
terro dc Santos Dumonl, caiu de
80 metros para mover!
O desastre Jâ foi noticiado nas
edições de domingo, causando
profundo pezar em todos os meios
de aviação, onde Hugo era bas¬
tante estimado.
Não se sentia apenas a morte
de um aviador, mas a de um dos
mala audazes, o, Bobretudo, o
maior pugnador, entra nõs, pelo
desenvolvimento da aviação civil,
4 qual, tem qualquer auxilio fe¬
deral, votãra toda sua vida, numa
luta tltanlcn, na qual baqueou
como heroe. até no ultimo mo¬
mento nella pensando, e excla¬
mando: — “Adeus aviação ci¬
vil I".
A ESCOLA DO CALABOUÇO
Ha alguns annos, quatro sar¬
gentos da Aviação Mültar, Hugo
Canierglani, piloto; Leonel Lima
e José UblraJara de Souza, mecâ¬
nicos: e Darcy Maggl, photogra-
pbo, 4 custa de grandes jaerlft-
dos. ndqulrlrtm um poqueno
avião Brcda 15, Inutilizado, e
conseguiram reconatrull-o total¬
mente. Mereceram, por Isso. ex¬
pressivo elogio do commando da
Aviação Militar.
Em Mangulnhos, começaram
com võos do propaganda e de¬
pois, com os primeiros alumnos,
Iniciaram o que almejavam: unia
escola de avtação civil. Transfe-
rlram-5C, mais tnrdc, para o Ca¬
labouço e o movimento do alu-
mnos foi (augmentando cada vez
mais. Alguns accldentea sobre¬
vieram avariando o apparelho,
que os quatro esforçados sargen¬
tos logo reconstruíam,
Hugo era o Instructor de pilo¬
tagem. como J4 fõra na Escola
de Aviação Militar.
No período que vae de agosto
do 193D até hoje. foram “breve-
tados’’ 25 pilotos, • agora seis
nlumnos estavam quaal promplot,
além de haver 30 outros alumnos.
Para a Instrucção desses, Can-
terglant passava o dia todo no
Calabouço, is vezes fazendo, ape¬
nas. ligeiras refeições.
Tinha grande e. Justo orgulho
da escola, e confiava que « avia¬
ção civil havia de triumphar. ' no
Brasil.
O DESASTRE
Ha alguns dias, foi ao Cala¬
bouço um rapaz, Cesar Vascon-
cclIoB, quo pretendia aprender a
pilotar. Um parente seu eslava
quasl "laché" e elle com Isso se
anlm&ra.
Fez um võo de domonstração
oom Leonel Lima, e enthuslna-
mado, tnaorevou-se, ficando mar¬
cada a primeira aula para sab-
bado.
A' (arde, Cesar lã se achava.
Depois das primeiras Instrucções
em terra, Hugo ‘'docollou" com
o apparelho, levando o novo alu-
mno para uma sobre a pista.
Aterraram nornialmcnte e o Ina-
truetor deu explicações sobra o
commando do apparelho, fazendo
as hablluacs rccommendações.
O P.P.T.B.R. “dccollou" no-
vamente. Ganhou altura. Hugo
fez signal para o alumno com-
mandar. Por signaes manuaos, o
Instructor corrigia o alumno. Re-
solveram voltai- ao campo.. Pas¬
savam sohre Vlllegalgnon a cerca
de 311 metros de altura, quando
Canterglani fez slgnnl para o alu¬
mno levantar o apparelho; o mo¬
vimento feito foi forte ds mala;
o Instrnotor fez signal para bai¬
xar um poucb.
Dau-se, então, o Imprevisto.
N&o se sabe porque, o alumno
baixou todo o commando. O ar-
parelho voltou-se para o eõto.
Táo Inesperada, tão violenta
foi a manobra, o com Ião pouca
altura, que Hugo não põde evi¬
tar o desastre.
O “Molh", com lodo o motor
atacado, velu bater violentamen¬
te no eõlo. A helice deeappare-
ceu, feita em pedaços.
Foi tão rapldo o desastre que
quasl todos tiveram sua atten-
ção despertada, npcnns quando o
ruído violento do choque ee fez
ouvir.
“QUINZE DIAS DEPOIS
DO BIRA’*
Correram empregados do Aero¬
porto e alumnos, para o local, na
areia do aterro, perto do ilha de
AVlllegalgnon.
Leonel, atnlgo e soclo de Hugo,
em desespero correu para perto
dos destroços.
Hugo que se encontrava na
frente, soffrcra mais. Estava, po¬
rém, em plena sclencla do quo se
passava. O alumno desacordado,
dava Idéa, no primeiro Instante,
de estar morto.
Leonel correu para Hugo. em
pranto.
— Que tal Isso Hugo?
O piloto, passando as mãos paio
rosto entanguontedo, lhe res¬
pondeu :
— “Ha quinze dlae que o “Bl-
ra” ao foi a cu vou também".
Ainda na hora da dõr, Canter-
glanl se lembrava do seu grande
amigo, assassinado pela amante.
Tlnhamba visto, dias antes Hu-
gn chorando Junto do corpo do
“Blra". Lembramo-nos do en¬
terro. que Canterglani acompa¬
nhou, no mesmo apparelho que o
vlctlmou, atirando flores sobre o
caixão, e ainda no cemllorlo, pra¬
ticando uma das maloree faça¬
nhas de sua vWb. dando um “ra-
Sb mote" sobro o tumulo, que
quasl roçou , çom o trem de ater-
rigem, e que todos, mesmo avia¬
doras presentes, classificaram de
loucura.
- Era a minha despedida ao
“Blra” — dlsae-nos depois.
OS SOCCORROS
Oe presentes proouraram reti¬
rar os dois do avião.
Hugo Canterglani, multo cal¬
mo, ainda explicava como deviam
fazel-os.
— Veja, Leonel, como ficaram
rainhas pernas.
— Era preferível arranjarem
uma maca para mo transportar.
Nos braços doa amigos, foi car¬
regado até pouco adeante, onde
uma ambulancla o recolheu. Nou¬
tra, foi o alumno.
No Posto Central, foram am¬
bos medloados. Dosde logo bb ve¬
rificou quo o estado de Hugo era
desesperador. Pernas o bacia
fractu radas, um grande ferimon-
lo nu cabeça, denotavam a vio¬
lência do choque.
O alumno continuava desacor¬
dado e o lnstruotor cm pleno uso
da consciência. Falava, conversa¬
va e recusou a anesthesla.
Foram vãos os esforços dos
medico. Cerca de 9 horas da noi¬
te, depola de se despedir dos ami¬
gos, de falar com seu Irmão Hé¬
lio, sobre oa velhos pnes, espo¬
sa e filhos, fulleceu tranqullla-
monte, exclamando, pouco antes:
— "Adeus avlnção civil! ".
Todos seus amigos choravam,
O ENTERRO
Do necroterlo da Assistência,
Hugo foi removido para o do Ins¬
tituto Medico Legal, onde, és U
horas da manhã de domingo, foi
autopsiado.
O corpo, depois, foi removido
para a séde do Club dos Sargen¬
tos Aviadores, em Caseadura, on¬
de foi vellado por cotlegas o ami¬
gos até és 4,30 horas da tardo,
quando saiu o enterro para o ce¬
mitério d.e Janaréragiiã. Era
pungente o desespero da esposa
do Infortunado aviador e acua
dois fllhinhos: Sady. ds 0 annos e
Hugo, de 3.
O mela velho, desds que soube
do desastre, não quiz ficar em
caaa, e aos grilos de desespero,
exclamava:
— Quero vêr mau pae!
No cefnlterlo, Canterglani foi
enterrado proximo ao seu gran¬
de amigo UblraJara.
Estavam presentes, dr. Traja-
no Reis, do Departamento da Ae¬
ronáutica Civil; dr. Cesar Orlllo,
ex-dlreator daquelle departamen¬
to; dr. Paulo Brito, director da
conatrucção do aeroporto Santos
Dumont e seus auxiliares, drs.
Amaury e Chryaanto; o capitão
ajudante de ordens do general
Coelho Nelto, representando-o:
coronel Archlmcdes Cordeiro dc
Paria; representações da Panair,
Vasp, Condoí-, aviações Militar e
Naval, Escola Brasileira de Avia¬
ção Civil, pelo seu director, sar¬
gentos s praças da Aviação Mili¬
tar, empregados do Aeroporto e
muitos amigos.
O PILOTO CANTERCIANI
Hugo Canterglani era um dos
mais populares aviadores cario¬
cas. Estuo bem vivos na lem¬
brança de todos, o seu võo com
o “Homem Mosca", bem como o
seu feito de escrever no espaço
o nome “Brnall", com fumaça, o
mais recentemente, um Impres¬
sionante “plqué", no dia da inau¬
guração do hangar do Zeppelln.
Natural de Caxias, no Rio
Grande do Sul, entrou para a
aviação mllllar, onde logo se dis¬
tinguiu pela sua compotoncia,
vindo a ser Instructor de pilota¬
gem.
Em dezembro de 1933, foi vlctl-
ma de grave desastre, caindo do
grande altura, no porto do Maria
Angt). morrendo no accldente o
observador, sargento Edmundo
Seixas. Canterglani ficou grave-
mente ferido, com fractura do pé.
■ do braço esquerdo, do qual per¬
deu vários oseofl do cotovello.
I Invallldo para a aviação mlll-
| tar, foi reformado e assim ficou
bom, começou, verdadeiramente
sua vida de piloto cluti.
Construído o “Brcda 15", Hu¬
go pediu quo o apparelho rece¬
besse o nome do seu Infortunado
companheiro da võo. Nesse avião,
ello volu de Reclfq ap vBlo,, ppu>
võo digno do registro, pela pbíicá
polencla do mesmo. 1
Na cucola, Hugo conquistou lm-
medlatamento a confiança dos
seus alumnos o sabia, pelos seus
modos affavels, fazer amigos d«
todos que delle se approxlmavam.
Canterglani contava amigos em
todos os Jornacs, c que lhe ad¬
miravam a pertinácia e. a com¬
petência.
Ha pouco tempo, Hugo tol
num apparelho “Moth" ate For¬
taleza, af|m de lcval-o para um
amigo.
PARA VISITAR OS PAES
Hugo sempre se referia aos
seus paes com gi-anda carinho.
Eva um volho boiiIio Ir até Ca¬
xias num apparelho, afim do vi-
sltal-oe. Para Isso, elle estava
consumindo um “Motli" que es-
IA qunsl prompto. Pretendia ir ao
sul nessa npparolho para abraçar
os paes.
Dtzla que, 14 o campo onde
pretendia pouBar era Improprlo.
mus, que elle havia do conse¬
guir realizar seu intento.
A CALMA DE CANTERGLANI
Um doe traços característicos
de Hugo, era sua extraordinária
calma.
Quando do dosaatro do Maria
AngO, Canterglani manteve com¬
pleto contrõlc do sL
Outro exemplo, foi do desas¬
tre soffrldo no cíico do Porto.
Voando com Leonel, devido a
uma “panne", o apparelho caiu
sobre fios da avenida Rodrigues
Alves, e os fios troloys dos bon¬
des amorteceram a quéda.
Caindo do dorso, pelo circuito
causado nos floa arrebentados, o
apparelho ía Incendiou.^
Saindo do sob o avião, llloso
quasl, Canterglani, muito calmo,
puxando do muço de cigarros
acendeu um clgavro a otfersoeu
outro a Leonel, ficando ambos
vendo o Inccndlo.
APRESENTA MELHORAS O
ESTADO DO ALUMNO
CESAR
A’ noite nos communlcamos, pe¬
lo telephone com a esposa do Ce-
Bar de Vosconcellos. que estã In¬
ternado na Casa de Saude Sãc
Sebastião.
Aquelln senhora nos Informou
quo Cesar tom apresentado ligei¬
ras melhoras, catando, porém,
ainda multo agitado e n&o reco¬
nhecendo pessoa alguma.
A ESCOLA CONTINUARA’
A FUNCCIONAR
Apõs o enterro de Hugo Can-
terglanl, no ccmltcrlo pergunta¬
mos a Leonel, o ultimo doa “Tres
Mosqueteiros da Aviação Civil",
como eram oitos antes conheci¬
dos, se com o duplo golpe que
a escola acabava de receber, per¬
dendo dois dlrcctorcs cm qnlnze
dias, cito pretendia continuar a
mantcl-a cm funçclonamenlo.
— Sim. Mais quo nunca. Ago¬
ra temos o dever de manltr dc
pé o Ideal do Hugo e por elle ba-
tallnunos até tombarmos lambem,
ou enlão vencermos. SerA nossa
homenagem ao Inesquecível Can-
tergianl.
Vario» sargentos e outras pes¬
soas amlgaa apoiaram calorosa-
meute as palavras úo Leonel.
Assim, logo apõs o luto otfi-
clal, continuara em funcclona-
mento a Escola de Aviação Civil
do Calabouço.
A FAMÍLIA DB HUGO FICA
DESAMPARADA
Votando-se 4 aviação civil, Hu*
go Canterglani não tirava pro¬
veitos monetários da sua actlvl-
dade senão para a manutenção
da família.
Tudo quanto pudesse ser lucro,
elle empregava nas próprias des¬
pesas da Escola e na conatrucção
do seu avião.
Assim, subitamente ferido pela
mqrte, elle. deixa sua famJUp.
còrhpletaménio j ídisarnpsraJA, • • b!
tnlves, rnésmo, Krbra(Jds com sé¬
rias dltflculd&des.
Por ter commettido um
trime de morte
Um official do Exercito ••
foi quasi lynchado pelo
Porto ■■llcare, 8 (Havas) — ln»
formam de Alegrete qu» o povo
qulz lynchar o tenonto Oribo Sil¬
veira, portencento ao fi° Regi- .
mento do Cavallarla Indepanden-
,(0, por ter esso militar aeBsaeln*-
100 o sr. Hugo Rodrigues que
passeava em companhia da ospu-
aã e de tres filhos menores.
Aos Commerciantes
do Interior
Dtpola rir «iftlfttlr o Carnaval ao Rio, recaperc aa datpo-
nna de aua viagem, faaendo ama boa compra de reCalboa
no Depoelfo
Deposito de Retalhos
RUA DO COSTA, 8
■«Cl» de atacado nn mesma Roa 41
Anrirni iipIa combates nas ruas, deante ds re-
Kr VI II I I AU slstencta encarniçada dos defen-
I\Ll ULU^rtVJ aoreB Aa ba,X!le 6ram el#V4íis.
NA HESPANHA
_ Os nacionalistas lançam vto-
Roubo de material bellico na len,os em Madrili>
Escola de Cavallaria 80 5UI da c'dade
Paris, 1 (Havas) — O "Parla
Midi" publica detalhes do roubo
do material bellico na Escola de
Cavallaria de Saumur. O roubo
rol commettido na noite de Bexta-
felra para sabbado, com o auxi¬
lio de um carro de transporto mi¬
litar, furtado talvez 4 própria eB-
cola de onde o material foi reti¬
rado. E' corto quo a cumplicida¬
de de elementos militares foi que
permittlu o roubo, o trata-se, ao
que parece, do um golpe prepa¬
rado do longa data destinado a
prover de urinas uma polencla es¬
trangeira. As autoridades fazem
Investigações em torno de Indiví¬
duos euspcltos de portcnccrcm a
organizações políticas.
As autoiisdcs Judiciarias guar¬
dam a maior resorva «obre o as¬
sumpto. E' a primeira vez quo
se verifica um faoto semelhante
na Escola de Cavallarla.
Tomado Torre Molinos, perto
de Malaga
Seu ilha, 8 (Do enviado especial
da Agencia Haves) — Hontem. 4
tarde, a situação de Malsga era
a seguinte: ao oéste, os naciona¬
listas tinham tomado Torre Moll-
nos; ao norte uma columna de
Almogla esteva em Oueste de la
Reina, lambem a dois kilometros
dos subúrbios da cidade.
Os vermelhos dispunham, então,
apenas de um estreito corredor
entro Vele* de Malaga e costa. —
Jcan d’Hospltal,
Avançam ao nordeste de
- Madrid -
Anila, 8 (Do enviado especial
■la Agencia Havaa) — A offensl-
va nacionalista ao audoéste do
Madrid prosegue. As tropas, en¬
corajadas com os successos de
homem continuavam a avançar
Irresistivelmente para o nordéste.
Põde dlzer-se quo a Investida deu
JA resultados importantíssimos.
— Jean d'Hospltal.
Baixas importantes de parte
a parte
Londres, 8 (Havas) — Tele-
gramma de Gibraltar para a
Agencia Reuter, de fonte seml-
ofriclal. diz que os lnsurrectos ti¬
nham entrado, 4 noite, na clda-
ds, V travavam violentíssima
ao sul da cidade
Avila, 7 (Havas) — Violentís¬
simo atnquo dos nacionalistas, Ini¬
ciado do manhã, continuou duran¬
te toda a noite.
Ob atacantes altlngiram varie»
o importantíssimos objoctlvos.
Tombem foi desfechado violento
ataque contra Madrid, principal-
mento na direcção do Et Pardo, ao
sul da cidade, na estrada de To¬
ledo, na estrada de Valência »,
mata abaixo, ao norte de Aran-
Juez, no valle Jarana.
Oa naclonacs obtiveram Jã ga¬
nhos Importantes.
Nomeado um delegado
militar para Campos
Campos, 8 (Havas) — Atten»
dendo ás reclamações das asso¬
ciações representativas de Cam¬
pos. o governo flumlnenEC nomeou
o major Secundino de Oliveira,
sub-commandante do batalhão
aqui aquartelado, para o carge
dc delegado militar, tendo o refe¬
rido offlclnl assumido Immedtata-
mente os suae novas funcçõei.
Em signal do regosljo a directo-
ria do Automovel Club offeraeei
um "cocktail” em honra da nova
autoridade, tendo discursado c«
srs. Lcovegtlda Leal, em nome de
dlrectotia e Octecllio Ramalho,
presidente da Associação da Im¬
prensa Campista. O major Secum
dlno discursou, agradecendo.
CIA BANCARIA
AUREA BRASILEIRA
C/Limitada. ..... 6%
C/Particulares . 5%
C/Prazo fixo . 9%
AV. RIO BRANCO - 112
(Edif. “Jornal do BrasU")
0 ministro do Trabaihe
despachou hontem em
Petropolis
Apesar do carnaval, o mlpisL®
do Trabalho, sr. Agamenmon Ma¬
galhães, subiu hontem a Petro-
polle, tendo despachado cem o
jxrctidenle da RepubUta.
CORREIO DA: MANHÃ — Terça-feira,: í) ele Fevereiro ele 1937
VIDA SOCIAL
Joseph de Pesquidoux,
novo M immortal ”
f rances
Vencendo Andió Haurais, Jo-
seph dc Pcsquldoux foi -leito, com
surpresa gcrol, fiujrt a Academia
Franccca, Joscph de Pcsquldoux
icildo no campo, inlcirameiitc
afastado dos grupos lltterarlos do
Paiis, circu instancia que torna
ainda viais expressivo o s cu trl-
umpho.
Autor desconhecido, poslo lues-
peradamenle em fico, ha em tor¬
no dolla um sentimento natural
do curiosidade. Os encontros de
Pesquidoux com os Jornalistas, que
. até aqui não o couhcc.am, tilm
sa multiplicado iiltlmamcnlo. Pa¬
ris a a França desejam, afinal, sa¬
ber quem i o «ovo "Immorlal" .
Pergunta a Pesquidoux um
ckronlsta literário:
— Como lhe frtll a vocação dc
escrever f
, O académico irjpoiitfe nn sim¬
plicidade:
— Sou de uma família do escrl-
piores. Meu pao e minha mãe
escreviam . Minha mio conta, em
sua ascendência, n Bossuel, uma
Chantal da Chevlgni.
D accrcsccuta:
— Dirigindo os seus domínios,
meus p acs c avós tinham sempre,
no bolso do sua roupa do traba¬
lho, um Jlomero e ttm Virgílio.
Vlrgillo e Homero, lidos o relidos
ao ar livre, cm meio ás tarefas
quotidianas, ao rpthmo dos tra¬
balhos rústicos, adquirem imo for¬
ça nova.
O Jornalista sublinha euc Pes-
qulioux, como os acus anacentraea,
passa harmoulosamcnta do traba¬
lho da terra ao do cscrtptn.
— E' vardade, concorda o au¬
tor do "ia Livro do Rals uit"-. Tio-
servo minhas monhãs ao trabalho
de escrlptor, as tardes Is neces¬
sidades do campo o as noites í lei¬
tura.
— B quacs os cscrlplorcs que
mais admira T
— Bojsuet, Cornei tlc, Itadne,
Lamartlne. Chatcaubriand e, mole
perlo do nós, Picrre Lotl. Lainar-
tino i o poeta que sc eleva sem
esforços...
— Ha alguma ligação entre os
seus trabalhos literários e a sua
profissão f
— Sim. Em primeiro togar, não
sabería escrever senão cvlsas pro-
fundameute experimentadas e sen¬
tidas... Escrevo sangro tendo
deante do mim excesso àe maté¬
ria. E’-mo preciso um fundo
multo rle o... Varias vezes escre¬
vo e emendo um texto alú chegar
d simplicidade que desejo. Meu
primeiro livro appareveu em iOU.
Antes disso, tinha lido mnlto, ob¬
servado, tomado notas, compos¬
to numerosos poema*.
. — E quacs, entro Os seus livros,
os que rnafs aprecia t
— “VEgtisc et la Torra' e "Le
Litro de Bolsou".
A paleslro proseguo animada. O
— Que pensa da civilização me*
oanico t — pergunta o Jornalista.
Responde Pesquidoux:
— Ella tem multa coisa loa.
Mas a imtcliiiio não deve substi¬
tuir o homem.
Eleito para a Academia, i pro¬
vável que Pesquidoux venha mo¬
rar em Paris, ou divida o anno,
passando uma parlo no campo e
outra na capital, üma. vida no¬
to começará para ella. E com
essa vida nova, novo* hábitos, no¬
vos horizontes, qne hão de ler, fa¬
talmente, Influencia sobre a sua
obra lltcivrla.
José João
Seguiram na referida aeronave m te-
guinte, pimageiroa:
1’sra üanlui a ar. Ncstor Nogueira
Correia e ara. Mercedes Drayn Correia;
Para Paranaguá os ara. Percy Wi-
tlicrt, di, Cícero Nohre Machado, Joné
Miranda Couto e Waldnmiro Piulo de
Almeida.
Para Fiorianapoli. oa era. Fernando
Wallcr e Curtav Ilayersdoríf.
Para Porto Alegre oa ara. Kuriço Pa
llrareo e Ru*a Marcimilianu.
-«h-
Informações do Exleríor
A REVOLUÇÃO NA HESPANHA
Quer conservar
sua peile j
macia, limpa efre.seu
i/xe
d ermif e
A’ venda nas Perfumarias
drogarias e pharmaclas. DIS¬
TRIBUIDOR: CASA CIRIO
Í42ÍI)
— Procedente tio Norte, anieriimu
domingo, à% M.JÜ tuiras, no aeroporto
Santos Dirniont, mn hydroavISo tia Pa-
uair do Bnuil, Intzentlo ns seguinte»
pniwgeiros paru esta capital; dc For-
Ufa*» José Pinheiro Ilarreir» e ara.
I.çonor Parreira: de Natnl, Geneiio de
Lima Cnnura; dc Aracaju. Joaquim de
Abreu Cnrdoso; da D.iliíu, monsenhor
Pedro Mnasi: de Ilhéoa, luaac Fidetman
e Oawaldo Villa Verde ;r tlc Cararcl-
taj. Alberto Ferreira de Si,
A’s 16,15 lioras, atuerlsiou no mesmo
aeroporto, um '‘Clipper” da Pan Ame¬
rican Airwnyi, trazendo oa seguinte*
pnMAgciros: de Rucnos Aires, A, C.
Fontes. Ernesto Koralek. dr. Aulus de
VaseonccIIoj, Rnlpli Filkin c sra, Fo¬
rem: Fitkin; de Monteviiléo, majur Jnaé
Eduardo A mirre ; de Porto AlepTe, Cfl-
tel» Leal Marquei, Allierfo Dextieimcr.
Acliyllca Culcfft c AbrnUSo Fcrnnndes
Bmiçns; e de Santos, senhorita Maria
do Carmo Pcnido Monteiro, Pedro Va-
«nne, ara. Helena \rasonc, Evilasio H,
Moreira. Francisco de Soora Dautns,
.lese Carlos de Siqueira, Virgilio C.
Oliveira, Gndoírcdo dos Santos Silva e
Alberto Pcrez.
Com destino aos portos do Norte e
Ettadus Unidos, partiu bontem, ns 6,30
bom» da manlil, do aeroporto Santos
Dtmtont, uma arnraavc ''dipjrer" da
Tan Ainericnn Ainvays. conduzindo os
seguintes jMwaxciros: para Vktoría,
Georges F, 1'ichel, Uodnlphe Plcard c
Natalio Rubens; para UaHin, Autoido
Petirn Leão e dr. Edgard Marques da
Motta; para o Recife. Aguinaldo Men¬
des Vatcoticellci, I.uia Granja Coimbra,
dr. Atetno Fonseca, Pedro Vasone e
ira. Ifeleua Vasoue; para Rrlcm do ra¬
ra, deputado Dcopora Machado Men¬
donça. Joseph II. Normiujtton c iro.
Clara A. Normingtan; pnra Port of
Spaiii. Trinidad, Frank M. Matliew»;
para Port au Príncc, Haiti, o guarda*
marinha allemâo Paul Hftnr. Gustav
Ferdlnand Kln*c; c para Mlarai, Ilctiry
T. Mtilry c Ernesto Kornluk.
_ ^2 _
DESPERTE A BILIS
DO SEU FÍGADO SEM
CAL0MELAN0S
E Saltara da Cama Disposto
Para Tudo
O flgndo devo derramar, diaria¬
mente, no «tomago, um litro dc biils.
Sa i bilis nio corre livremente, oa
alimentos não são digeridos e apodre¬
cem. Oa gaiea incham o estomago.
Sobrevem a prisão de ventre. Você
sente-se abatido e como envenenado.
Tudo 6 amargo c a vida é lun
martyrio.
Sá es, óleon minara», laxantes ou
purgantes, de nada valem. Uma
■implcs evacuação não tocará a cau¬
sa. Nada ha como uh famosas PIIIuIaii
CAIITERS para n Fígado, para tuna
«eção certa. Fazem correr livremente
inWfíUtflM, WU,. .
i afWWKW : V
lanádiuui:, . coando’ ü«-:«a»Bi»i- '
IhofiüD para fazer a hllis correr livre¬
mente. Teça ao Pillulai CARTEKB -
paro o Fígado. Não occcite imitações. -
Preço 31000.
Hj>-
Fallecimento a
Em fiia midencia, á rua Maríz »
üarroa 421, falleeeu, honteui, aos 44
aitnos de edade, a dr. Júlio Monteiro,
medico por concurso, desde 1905, do
Hospital de S. Sebastião, Bastante
conhecido nos meios clinico», formara-
se cm 1895 c deixa esposa c tres filho»
e duns íilbas. Seu enterramento terá
logar, boje. h 9 horas da manhã, sain¬
do da resídcncia para o cemitério dc
Suo Joào BuptlsLtL.
ISataliciot
Faz annos boje. o nosso antigo com¬
panheiro das offkina» giaplticas Alfre¬
do Cravo, que por este motivo lerá
muito felicitado.
— - Fax anno» amanhã o nosso com¬
panheiro dc redacção Gcsiier Dc Wiltan
Morgado.
-0-
Via jantes
— Destinan do-ar a Porto Alegre com
as escalas de costume, deixou boje estu
capital *o avião "Tupan", do Syndlcato
Condor Ltda.. tob o cominando do pi¬
loto Studait*.
NOTICIAS DÉ PORTUGAL
Lisboa. 8 (liavas) — O navio
brllnnnlco "Mal»»" cliocou-so
ao largo do Leixões, com o vapor
hollHiidez "Kertosono”. Bste ul-
tJmo. scRundo an Iniormaçôfis re¬
cebidas. estava sírlamenle avaria¬
do. Tinham b!<Jo onvlndos Boccor-
1 Os com urgência nnra o lotai do
desastre .
Llsbou. S (Huvns) — Pt»' mo-
llvo do» festejos cnrnavalescus
ieallzoii-sc na uvcnitla da Libov-
dado riu mie desfilo de niimorosíis
carruagens e cnvullclros do grupo
“Cnmplnns do Ribatejo". ,
Por toda u parte liout o anima¬
dos bailes à fantasia.
Lishoa. 8 (Ha vas) — As aguas
do Tejo subiram oro consenuen-
cia dss chuvas, tendo Inundado ns
campos do Rlbulejo. O nível do
rio nttliiRlu. cm certoB pontus.
seis melros acima do normal.
Lisboa, 8 (Ifnvas) — As parti¬
da, do foolbnll lionlom disputados
tiveram o» scRuIntes resiiliados;
Acadêmica, do Coimbra, D Uele-
nen,Ds 2 ; * \,iclor!a. de Setúbal. 3
Carcavellnhos 1.
Llíftoa. J (Havos) — Falleeeu
na povoa ono do Ftibo, na edade dc
83 annos. o pruprletnrlo Albino
Pimenta
Lisboa T (U.P.) — O w. Ull-
velra Salutar estuda prosoiitoincn.
te uma piupnstn iln Assomldoa
Nacional m> sentido de ser conca-
dídn tuna pensfio ü sonharlta Mu
na Machudci Sun los. Irmã mitts
Joven do Machud» Sun; os. o ‘mi
dador da Republica cm Portugal
A piopobtu 6 favoiuvnl a .on
cessão de muiadc da pensão ea-
tabelecldu qimnrlo Machado San¬
tos ainda era vivo, para a referi¬
da Irmú. montando approxlmudu-
mente a mil e ouinhcnlos ofeudos
menraes.
Esta propotta resulta da pre-
c-arla ultuacâo financeira cm nue
Imi
Falleeeu l.o.itcni na Cata dc Saude
São José» na largo do. Leões, n ar.
Manoel Dias Garcia, conceituado e co¬
nhecido negociante desta capitai, sócia
■la (irma Fontes, Garcia & Cia.
O cxtmclo. figura de destaque do
coiumcrcio carioca, deixo viuva a se*
nhora D. .Maria Loira Corteis Coreia
e filhos, os senhores Luiz c Anlonio
Dias Garcia, olõnt dc outros parentes,
entre os qoacs a fainilia Marques Cor¬
rêa e os condes Dias Garcia.
O enterramento realiza-se hoje no ce¬
mitério de Sio João Daptista, saindo o
féretro daqueila casa de saude, ás 5
horas da tardo.
Missas
Xa egrejn de S. José será cclelirada
ui quinta-feira pioxima, dia II, às 9
horas da manhã, missa de 2- annlver-
sarlo do inllecimento do nr. José de
Oliveira Gomes.
— Sorá rezada no proximo dia 11,
missa tle .10- dia por alma da ara. Yo-
lauda Muzílo Slailde, na matria do Sa¬
cramento, is 10 1|2 Jmra,.
— Na cereja de S, Francisco . de
lhinla ren-se amanhã, às 9 1(2. mista
de trigésimo dia por alma do dr. Ulricn
Krocr.
se tmeontra a Imvã do fundador
da Roptibllcit.
Lisboa, 7 (U.P.) — 0 Tribunal
de Lisboa absolveu hojo Aldn Pri¬
mavera, rentltuliido-lho a llborda-
iln o t-osolveu que continuo nu pri¬
são Htm Irmã Atnclla Primavera
uccuuatla da quebrti (rsiudulonta
tle um buneo.
Lisboa, 7 (U.P.) — Falleeeu
hoje. Intoxicado por gaz dc lllit-
mltmçãD, o ciisul Mn riu do Cnr-
nttt Foliz-Josõ Ignuelo.
Lourcuço Marques, 7 (U.P.) —
Soubo-MC ttqid que o nnvlo brlton-
nlco “Baron PolWOlth " naufrn-
«oii no dln 29 do Janeiro nau pro-
xtnildarieB dtt lllm de João Nova.
O vapor "AnBola'‘ nttondeu aos
pedidos de succoiTO do navio per¬
dido, que, entretanto, dispensou
o» auxílios offerecldoii.
A trlpiiluqfto do “Buron Pol-
worlh” conseguiu snlvnr-se. tles-
emborcando na lilin de João Nova
o recebendo mnitt tanlc. soccorrps
do “ Madngusmir”.
Lisboa, 7 (U.P.) - O “Ama-
iterar", pcriodico dc Snragoqu,
iniurmu que os linbltnntoB dn-
qtielli» pravbioln Itespunholn ten
clnnnm ronllzar a puerrtt t-lvD
com uma pereurluueâo un tumule
da rainha Knntu Isabel, etn Coim¬
bra.
Llsbuo. 7 (U.P.) — O rio Ase
voltou homem a transbordar, nas
Immedlnçües da Villa Conde, ten¬
do suas ogunx Inundado o cen¬
tro daqueila povoaipio. Ao anoi¬
tecer, o volitme das aguas Ja es¬
tava diminuindo;
Resumindo os últimos movi¬
mentos registrados nas linhas
de \combate
A’a Fronteira Franco. bea/ia/ibo-
fo, 8 (Por Harrlaon Larocho) —
Corrcapomlonlc da United Press
— Anmmdn-se ter sido realiza¬
da uma Importante rectlficacüo
dc Poslgões raa Unhas rebeldes,
com os tres utaquen simultâneos
contra a defesa «ovcrnlsta, leva¬
dos a effelto pelos nnclonallatus.
Na marcha pnrn Muluga" do
cxorcllo rtibcldo do sul, úma co-
lumna dc Alhamti dcctipou vl-
otorlosamcnte a Aldeia de Cal-
mennr e, om seguida, proscgulu
para o sul, num avanço letal
do sete kilometros. Refere-cc
que uma outra calumna, partin¬
do dc Ampcquera, capturou Vila
Nileva do la Conccpclon, ent-
qtianto no Boctor de Marbolla o»
robldes afflrmaiu ler conqula-
tntlo importantes posições estra¬
tégicas, dominando Fuongiruln,
na costa.
Na frcnlo do Madrid, os na¬
cionalistas tentaram atacar VII-
ln Verde; uma a offonslva fel
datlda pelo togo da artllharis
legalista obrigando os atacantes
a voltarem 4 sna posição ante¬
rior. com o campo Jiingado de
cadaveros. Notlcla-so tambem
que sc registraram Intonsos bom¬
bardeios om Casa dei Campo e
Parque d'Ostes, cmquanto sc
effectuou um pequeno ataque lo¬
cal no sector do Pompllla.
Oa prisioneiros, feitos pelos le¬
galistas relatam successlvos ata¬
ques louucH nu rrento do Mndrld,
fatigando os rebeldes c causan¬
do-lhos perdas multo alõm daB
st|matlvas govcrnlslas.
Rcfcro-so tambem que, no se¬
tor do Campltdo, o rio transbor¬
dou alagando as trincheiras re¬
beldes alõ a altura do Juelho, o
que, Juntamonlo com o estado
do lamaçal das estradas utiliza¬
das para transportes do viveres,
torna a posição dos mesmos In¬
sustentável.
Na região tle Aranjtiez, ao que
consta, os reboldcs estão con¬
centrando tropas frescas para um
bravo ataquo destinado a re¬
cuperar as posições perdidas na
sector de Cõrtc do la Reina.
Desertores de Guadulajara re-
latnm a chegada all do novos
contingentes nllcmucs.
Nas Asturlas, os milicianos lo-
galistas noticiam ter desfecha¬
do vigoroso atuquo proximo a
Ollvare» e haver folto uma In¬
cursão nas Immedlações de Cam¬
po de San Francisco onde ca¬
pturaram considerável material
de guerra, antes da retirado do
Inimigo.
A aviação rcbcldo da Lcon
tenta deter o ataquo dos lega¬
listas. Na front basca, a artt-
Ihrla govornlste continua a bom¬
bardear as posições rebeldes cm
Barantio e Orduna, bom uomo
om Mondragon. A mlllcla bas¬
ca conseguiu destruir o quartel
general dos reboldcs Inatallado
om Orlol, cmquanto um avião
robeldo lançou numerosas bom¬
bas sobro um trom do abasteci¬
mento das legallstas-
As autoridades rebeldes de
San Sebastlan, explicando as ul¬
timas offenslvas contra Madrid
e Maluga, noticiam quo a Inves¬
tida rebelde, asslgnalada peta
captura do Clempogulos. nos
proximidades de Madrid, foi re-
rtultntju ..(Je,.- longos preparativos
realizados polu general Varela,
o que q verdadeiro ubjectlvo do
tal avanço não foi apenas rc-
otlflcár .as posições, mas tam¬
bém Interceptar a estrada da
Madrid 4 Valência, que õ a li¬
nha prlnalpal da resistência le¬
galista., Essa operação est4 en¬
quadrada dentro da ultima ta-
otlca dos robcldes, que consiste
om cortar, lima por umu, todas
as linlras legalistas da commu-
nicação, afim de reduzir a capital
pelo fome, em vez do caPtural-a
por ataque quo Importaria numa
destruição, o quo os chefes re¬
beldes affJrmam preferir evitar.
A operação contra Clempozuc-
los foi realizaria por um esqua¬
drão de cavallaria mourisca,
apoiado pela Infantaria dos mou¬
ros e por destacamentos da Le¬
gião Estrangeira, e amplamente
protegida pelos “tanks" o arti¬
lharia de campo. Ao Iniciar o
ataqu, os nacionalistas captura-
rnram a elevação do mesa, que
era o sou primeiro objectivo, a
poucos kilometros de Pinto, do¬
minando a aldeia de Maranesa.
A batalha cm volta da locallda-
do estratégica, a mais feroz dc
toda a offenslva, durou toda a
manhã, tendo os legallstoB rece¬
bido numerosos reforços de Ma¬
drid, Inclusivo "tanks”, artilha¬
ria de campanha e munições.
Ao mesmo temPO, dois esqua¬
drões de cavallaria o dois regi¬
mentos dc Iníanterla capturaram
as nldelas dc Gomez de Arriba
o Loina dol Fralo. apõs o que a
artilharia rebelde rompeu fogo
lançando mais de 150 obuzes em
monoB de uma hora. Entremen¬
tes.. duns outras columnas do
Valdomoro capturaram Clempo-
zuolos, consolidando o avanço
total de dez kilometros.
A Investida, entretanto, não
conseguiu o objeotivo principal,
uma vez que a estrada de Ma¬
drid a Vnloncla continuou ilvrc,
embora tendo havido perdas de
antboB os ladoB, conformo se ro-
tore.
A Importante aldeia de Manila
esta agora dominada polos pos¬
tos avançados dos reboldcs que
cercam as elevações. A estra¬
da de Tngus, na llnlm cm quo
Mornta está situada, £ agora a
uhica disponível do Madrid para
OiiRdalajara, e está sendo utili¬
zada em grande escala para eva¬
cuação da população civil.
Fontes rebeldes noticiam que
um ataque semclhtmto ao que foi
effecluado na ostradt da Valên¬
cia estã Immlncnto na estrada
que liga n capital com Guadar-
rnma.
Condecorado o defensor de
Luta corpo a corpo em Oviedo
Bilbáo, T (U. P.) — Annuncla-
sc que uB tropas govcrnlslas que
cercam a chiado do OVledo realt-
znram esta madrugada uma acÇãa
efflcaz contra na forças avança¬
das Inimigas quo hostilizaram as
posições de Olivarcs o Intercepta¬
ram a estrada de rodagem local,
prejudicando grandomonto os
communlcnções dos rebeldes. O
combato durou duns horas, lu¬
tando-se mesmo corpo a corpo
o fazendo-se uso do granadas do
mão. Ah forças legalistas chega¬
ram As linhos tnsurreclns at£ os
proximidades do “chalet" perton*
conto Milqulades Alvarez c situa¬
do cm Villa dol Rey, proximo no
campo dc São Francisco da cida¬
de de Ollvaros.
As tropas rebeldes deixaram
em campo grande copia de ma¬
terial bcllico.
Durante o combale, ns duna ar-
lIlIrarlaB estivarem om ducllo.
sondo desso modo os nacionalis¬
tas Impedidos do frustrar as ma¬
nobras dna Iroptts do governo.
A caravana de esudanles por-
luguezes em visita
a Hespanha
Sevlllia, 7 (U. P .) — Chegou
liuntcm a esta cidade a caravana
do estudantes portuguezes quo
vem prestnr homenagem ao exer¬
cito nacionalista o As mlllclss
quo lutam contra o govorno hes-
panhol.
A caravana em questão é for¬
mada do estudantes de todos os
liceus o academias de Portugal,
e £ chefiada por Botelho Munlz.
A população de Sevllha recebeu
emocionada os caravanclros.
Em honra -aos estudantes luzt-
tnnos foram organizados diversos
festejos o cerimonias. i
Os governistas avançam sobre
Portuna
i
Madrid, 7 (U. P.) — O ropre-
senlanto da ngencla “Fobus" om
Anduja informa quo duranlo a
nolto de hontem para hojo Rs ira- ■
pas govornlstas avançaram al¬
guns kilometros em direcção a
Portuna, forçando os InaurrectoB i
a ovncunr as cidades de Illora de
Cnlatrava e Santiago de Cala-
tiavti.
A pressão dos legalistas sobre
Portuna o Lodora continua, vc-
rlflcnndo-se combates Intonsos om
algumas partes.
O representante da agencia
“Febus” afflrma quo a luta na
região do Burgos £ tambem fa-
voravol 4 causa do governo.
Os cruzadores “Cervera”,
“Canarias” e "Boleares” 1
bombardearam a cosia
hespanhola
Almerla, 8 (Do enviado especial
da Agoncia Havos) — Os cruza¬
dores facciosos “Cervera”, “Ca-
narlaB" o “Bailares" bombardea¬
ram hontem o campo de aviação
de Motrll, rjccaslonamlo vlctlmas
civis. Ainda ao melo dia do han-
tom os mesmos cruzadores bom-
Inrrdearam na estrada do litoral o
povlado de Torro de Mollna, fa¬
zendo Innumcras vlctlmas, prln-
clpalmento creanças. O enviado
especial da Agencia Havns visitou
os feridos. A'a duas horas da
tarde, ainda de hontem, a avia¬
ção rebeldo bombardeou a povoa¬
ção de Adra, destruindo a rua
principal o ocoaslonando ferimen¬
to! graves em oorca de 20 ou 30
pessoas. All o enviado da Agen¬
cia Havns presenciou o bombar¬
deio, A população das localidades
costeiras estA fugindo para ou¬
tros loenes menos expostos, en¬
contrando-se pelas estradas do
rodagem centenas de famílias. —
Francisco Ocana.
0 comité de não-intervenção
reunir-se-á quinta-feira
Teruel
.Itriiti, 7 (U. P.) — O majur
conitimiiilantu du guarnição do
TorucJ. cujo nume não foi dlvul-
gndu por razões do Estado, foi
hoje convidado a receber u Cruz
tio nierllo da ordom de Suo Fer¬
nando, por motivo da resistência
heroica demonstrada por cllo e
por sous soldados durante os ata¬
ques insistentes o poderosos das
forças governistas no sector de
Tentei, verificados recenlemcnto.
0 communicádo da frente de
— Biscaia —
Bilbao. 7 (U. P.) - Fo| liujo
tiailo a publlcltlnde n scgulnto
oammunlcudo da frtnto tle Bis¬
caia :
"Nossa artilharia continuou
hontem o bombardeio da» posi¬
ções Inimigas, conseguindo no se¬
ctor üc Earanthlo Crozco Incen¬
diar a parte superior do edlfklo
em quo íuncclona o quartel-ncço-
ral do Inimigo. '•
Londres, 8 (Havos) — O comi¬
lã ds não Intervenção na Hespa¬
nha roune-se, provavelmente, na
quarta ou quinta-feira. Não est4
fixada n data definitiva.
Detido o avanço dos na*
cionalistas
Madrid, 8 (Havas) — o conse¬
lho de defesa communlca quo foi
detlila, na frento de Madrid, a
progressão lealtzd pelos rebeldes
em certos pontos do sul dn capi¬
tal, nas ultimas 24 horas não
houvo nenhuma alteração nas
posições republicanas,
Morreu o commandante dos
regulares de Alhucemas
Bagonna, 7 (Havas) — Com-
municam de San Sebastlan quo
um despacho do Pamplona conflr-
mn a morte do commandante da
columna de regulares de Alhuce¬
mas, don Lucas Lorduy e Mas-
sot, vlctlma do ferimentos quo
recebeu no sector da Cidade Uni¬
versitária, em Mndrld.
Os insurrectos pretendem re*
encetar a gnerra em Aragon
Perpignan, 8 (U. P.) — O go¬
verno da Generalltat catalã divul¬
gou hojo um avlBO informando
que, após alguns mezes de rela¬
tiva tranquilidade, os rebeldes es¬
tão prestts n desfechar um ata¬
que em grande oscnln no "front"
de Aragon.
O Ministério da Propaganda
deu a publico o seguinte commu-
nlcndo;
“O tranqulllo “front” de Arn-
gon. ao que parece, está prestes
a retomar a physlonomla de cam¬
po de batalha, o alto-commando
relwldo quo dirige as operações
acredita ser opportuno o momen¬
to para desfechar novo ataque
contra Aragon e Catalunha. O
Inimigo estA concentrando forças
em Saragoça a accumulando ho¬
mens. “tanks" c aviões. Todas es¬
tas medidas induzem 4 crença
de um eventual ataque ao
“front" do Aragon, combinado
com uma tentativa de desembar¬
que dc tropas na Catalunha.”
Outras rontes do Informação,
ira fronteira, corroboram o Infor¬
mo relativo a rnn ntaque cm
grande escala, cujo objectivo se¬
ria o dc cortar as communlca-
ções entre n França e a Catnlu-
nhn. Interrompendo assim uma
das linhas vltacs do governo.
Segundo Informes aqui recebi¬
dos, cerca tle cinco mil soldados
rebeldes se encontram presente-
mento concentrados cm Saragoça
e promptos a entrar em acção,
o que se verificara cm futuro
proximo.
Foram feitas nesta cidade rigo¬
rosas buscae destinadas a desco¬
brir o paradeiro de Irezo metra-
, lhadorus e outros matcrlacs bclll-
cos desviados dá Escola do Cu-
vallarin do tjnumur. Segundo
consta, aquellas nrma» foram en-
vludas para a Hespanha via Per-
plgnun. ah busca», pordm, não
deram o menor resultado. Tanto
os círculos esquerdistas como os
direitistas, desta cidade, Insistem
nn afflrmntlva do que são Intel-
ramente alheios ao desvio no ma¬
terial.
Um grupo de homens de Uou-
slllon, que se alistaram no exerci¬
to rebelde hOBpunhol, vieram hoje
nos seus lares, cm goso do fdrlaa.
Todos clica envergavam os uni¬
formes do guerra, lnlcrpcllodoii
pelos representantes da Imprensa,
disseram quo são bom pagos, bem
alimentados, que os tmncezes
são considerados polos rebeldes
conto soldados de valor, por moti¬
vo dtt sua coragem c vivacidade.
Os referidos llconclitUoB expres¬
saram a confiança tfc que o go-
ueinl Flanco sorvi u voncedor oo
ctilio desta guerra Ião cruenta, o
quo a mesma JA teria lormlnudo
Ira multo tempo so não fosso o
grande auxilio exltnra qiio tem
sido dadu aos clomoiitiw guvcrnls-
(as.
Julga-se que a resposta do
Reich seja íavoravel
Londres, s (Havas) — os cír¬
culos autorlzndoK ucrcdiUnn que n
resposta tln Allemanha do comité
da nüo-lutcrvençüo na Iluupanhn,
entregue esta manhã, tt lord Ply-
moulh £. no ivuiijutito, fuvoiavtd
ás suggcstõos feitas.
A Italia tambem responderá
favoravelmente
Londres, 8 tilavas) — Scgundu
Impressão colhida nos círculos
aulorlzndos. a resposta da Italia
ao cdtnltó de não-lnlerveiiçâu, será
entreguo amanhã. O embaixador
Italiano recebeu InstrucçSeg quo
lho pennlUom preparar o texto il>;
dooumento. Ao que no uuredita,
a resposta da Italia, serâ, como a
dn Allemanha. em conjunto fttvo-
fnvel aos projectos do comlt£.
Adiada a reunião do sob-comité
Londres, 8 (Havas) — A reunião
du sub-comttfi do não-lntervenção
murcada pnra amanhã, íol adladt.
Emquanto cuidam de não-inter¬
venção desembarcam tropas
Olbraltar, 7 (Havnti) — Annun-
cla a Agencln Reuter que um súb¬
dito britannlco chcgndo esta ma¬
nhã, do Caxllz declara traver pre¬
senciado o desembarque, nnquells
porto, hontem, tlc 10.000 Italianos,
e sexta-feira, do outras seis mil
homens da mesma nacionalidade.
0 consulo britannico conferen¬
cia com o governador basco
Bagonna, 7 (Havas) — Do Bil-
báo annunclam que o cônsul da
Inglaterra naquella cidade visitou
o governador basco. sr. Agulrre,
com quem mantevo uma cordial
entrevista.
Os nacionalistas a dois kilo¬
metros de Malaga
Gibraltar, 7 (Havas) — Segun¬
do noticias aqui chegadas, proce¬
dentes do Algcclras, as Insurrectos
sa encontravam J4 a 2 kilometros
ds Mulnga.
Deu á costa franceza o sétimo
corpo amarrado
La Roclie Sur Yanno, 7 (Havas)
— Dou 4 costa, hoje pela irmnhã,
nesta praia, o sctlmo uaduver en¬
contrado ultlmnmcnte nn pralv
vendõanu, que so presumo scr,
cumo os anteriores, do espunhoes
lançados no mar. O cadáver hoje
encontrado acha-so em adeuntado
estado de putrcfucção o Unira tam¬
bem as pornaa o na mios atados
com cordas enroladas no corpo.
O codnver encontrado cm 4 dcc-
te, no prata de Crols de Vle tra¬
zia uma calça de gabardine c, unto
camisa com a nnirca de Cadiz. No
bolso da camisa foi encontrada
uma nota do 800 pesetas o 3 de
cem. O cadaver não foi ainda ln-
liumado, aguardando a autopsia
quo serA feita a 0 deste, quo reve-
iarA sa os corpos foram lançados
vivos ao mar.
A rainha Maria Christina vae
ter uma estatua
San Sebastlan, 7 (Havas) —
Apõs ás homenagens do hontem.
prestada por San Sebostlnn A
memória da rainha mão Maria
Christina, foi aberta uma subscrl-
pção para so erguer uma estatua
4 mão de Affonso XIII. O monu¬
mento que deverá substituir o quo
foi destruído por occasião da pro¬
clamação da Republica, serA ergui¬
do no mesmo local do antigo. Isto
£, na praça Almerdi, cm frente
an Casino de San Sebastlan.
Os governistas supportam vio¬
lentos ataques ás suas posições
Madrid, 8 (Por Honry T. Gor-
rell, correspondente tia United
Press) — Os rebeldes mantive¬
ram, durante o dia de hoje, forte
pressão sobre os legalistas qua
defendem a estrada de Valência,
pela qual £ feito o trafego de
Vallecas, e atacaram tambem Ar-
gnndu, mas não ganharam terre¬
no devido no forte fogo de barra¬
gem do artllhcrla n. As chuvas
torrcnclaes que mio deixaram
com qne bs unidade» motorizadas
cperassem efficazmenlc.
Os rebeldes encontraram resis¬
tência forUsslnui por parto dos
governistas, c se a mesma for
mantida até que suas tropas pos¬
sam estar novamente bem orga-
nlzadns, os legalistas terão uma
opportunidadc de realizar unta
ccntra-cargn .
Entrementes, as eoltimnns vo¬
lantes estão empenhadas actlva-
mente nu tcrrltorio ao sul de Ma¬
drid e ao £sto da ostrada dc
Cuhnchon, o qual, presontomenie,
£ uma terra do ninguém.
A despeito de dois ataques des-
r.neadeodos, domingo, poios re¬
beldes, estes não sc encontram
muis proximo» da estrada do que
eslava tn por occasião do primeiro
grande ataque snhlxtdo, pela mn-
nhn.
As llnlm? Insurreetns ao mil de
Villa Vonlc foram grnndemente
damnlflctulns polu fortu icslstsn-
clu dos luititlliOes dc inatrulhado-
rns e du luiiçB-butnhus, ds inodn
que nãu sc espera que haja mais
aulhjrlnde mtqitelle seclor nt£ que
o commando rebelde para 14 en¬
vie reforços.
No eoctor de Madrid, ambas as
nvlllherlas estão cm franca acll-
\idttde, c os circules militares dn
capita' declararam quo oa ata¬
ques rebeldes no soclor sul de
Mndrld, estão > sendo rcullzaiLis
com o npoio de grande numero de
allemães. Os mesmos droulos ett-
llentaram que todas as Investi¬
das rebeldes sobre Árgniida nssu-
nilrain a natureza do utaques ctu
massa, Idênticos aos quacs os ul-
lemues são fumosos.
As tncticns empregadas peles
robeldes nns operações om Clon
Pozuelos, e San Martin tlc la Vo¬
ga, são dcscrlptas como muito sc-
mclhnntcs As usadas pelo Inimigo,
ha um ntez atrás, cm Pozuelo,
Majada o Honda, ondo dizem que
centcnns da nllcmucs foram mor¬
tos c feridos.
As ultimas Informações notl-
rlam que o ataque de domliigs
foi d mais violento, tomando par-
to rio momno esquadrões do tan¬
ques e cavallaria moura.
Acredltn-so que. se a chuva
oentlnunr, n. mare pfldo virar para
os IcgiiIMus, ctilrclnnlo, o alto
unmmuntlo está dando toda mu
ut tenção o esforçando-ee por to¬
dos os modos nflm dc crear uma
ilefess Inexpugnável.
0 novo embaixador hespanhol
em Londres
Londres, 8 (Havas) — A em¬
baixada du Hespanha declara que
sào destituídas de fundamento oa
noticias segundo as quites o sc-
iiltor liiflnleclo Prleto, ministra
do Art, seria nomeado embaixador
ent Londres cm substituição do
sr. Azcarato.
1'YORRHÈA* ««phrac®**.
■ i v II II II v n IahctJf> ,|r(!0i,„n
Dr. Rubem Silva
I'. 23-03(10. da» IS 6» 17.
7 de Setembro. 84-8°.
(7028)
Mercado estran¬
geiros
Cotações da Bolsa dc
Nova York
(Fornprltlna pHa (Jnllfd Preai)
(8 uh n:n;itEino dd imd
nojo
Anterior
AlllcH Cliciiiical . , .
234
237
Ainrrlvnn <’un ....
101.59
100,25
Amerlrjin Forv-lsu Fouror
1.1, GO
11
Amerlcnu MeUil» . . .
H4
62,07
Aumricim Itiultntor . ,
Inrcricmi BmeUini; ncd
2S.ST
20
ltfíluiiig .
93.15
94
Ánierkvtii Tcl. mu) ToL
1 «
182,25
Amerli-uu Tobacuo ,'15" .
99,37
98,50
Aiuerlrnn Woolwi . . .
ia
13,12
AnnroDilit Copper . . .
35,87
04,87
Amlni Copprr ....
—
—
Ariuniir íiulxwnre Fref.
199.23
—
Armour IIIIiioIh IVior A
12
11,31
Arrmmr Illinois Prior F
03
91,23
AIIjiiiHc ItcUninfi . . .
31 \í
M
Hntlllohow Hfrrl . . .
81,73
fia. 37
CuiUiilUn r.iclfti*. . .
17
10,7.t
ClioBfl Treabtjig Machtoe
175
175.73
Cerro da Foaeo. . . .
60.73
09,50
Clillo Coppor ....
49.75
—
Cliryitor Mulor. . . .
128,75
127,75
ColunihU Gnu Hleclrlc.
ConnollilnteiJ Ghz of New
17.62
17,03
York .
43.30
45.02
Continental Can . . .
50.73
OO.ftC
(Juta ii American Sugar.
11,62
08 %
11,31
Corn Prodncti ....
08.50
Dupont rfe Neiimor* . .
174.7G
173,30
Enutmnn Kodnck . . .
174
174
Kloctrlc Power ond Llfht
22,50
22.25
General ICtccfrlc . . .
62,02
02, 2G
General Fooda ....
44
44
Grnerat Motori . . .
00.87
68
Gllleto Bnfoty Ratar. .
39.25
10.87
Gnifjcsr Kiiltber . . .
38,30
35.02
HuiIboq Motnra ....
fnlrrnnt. Buslnn Ma-
22.37
22,87
chlnea .
177.30
Intnntntlonal nitrveuter.
103,87
104,71
Ir.tcrantlonal Nlekel . .
lutem» tlonal Tel. «ind
03
05
Tftfg .
13.25
12, BO
Kcnrmcott Copper . . .
00,75
00,75
Kroger Giwp rj ....
22.73
22,87
Lnmhcrt Corp .
23,20
22,37
Lelimnn Corp .
128.37
129
Loevv Ini .
77,80
77,37
t.ono St nr Clment . .
09,50
07,75
Sluntpomtry Wnrd . . .
G0, 25
58.25
NnMonnl Go»h Ueglitrr
30.12
30,12
.Sntlaniil LomJ Co. .
35,73
ao
Now York Central . ,
North Anicrloíto Corpo*
43.87
44
rnllon ' .
30,30
80,25
Otln Elcvntor ....
42,23
42,25
Pacific Gaz Electric. .
34
34
Pnritmount Plcturca . .
Sll.fí
27
Fnllno Mluea ....
15,30
14,25
PemiH.rlTnnln Rnllroml ,
FnMlií Service of New
43.25
43
Jeraey .
51
51,25
RndJo Corporation. . .
12,12
11,60
Stundnrd Urnuila . . »
Standard OU of Catlfor-
10
13,87
itln . .
Standard OI1 of Inillnna
Slnr.il.ini OI] of New
48.75
47,73
40.87
49, GO
Jcrtry .
71,87
71,37
flocrnnj Vnccun . . .
19.37
19, U'
Sivlft International . .
31,75
31,87
Toxna Corporal lon . . ,
RS
58
Tem* Gulf Bulphtirc. .
41
41
Union Carbide ....
105,75
70 8
Union Pnolflc ....
33H
131
United Alrcrafl . . .
32,25
30,25
United Frult .
United G i a Improve-
82,75
S3.22
mwit .
15,23
15,50
U. S, I.entbcr. • . .
U. 8. Smcl. and R«fl-
8.23
7.87
nlog .
S9
80
ti. s. Steel .
101,87
00,75
Warner HrotlwfB . . .
15,73
13,12
Worren Brothrni . . .
_
7,02
WctllnsboiiM Electric .
158,25
158,62
Wool north .
59,62
00
L, K. T. P. F. . . .
28,12
27
Strift and Co .
CÜRU:
27.87
27,12
American Giz Electric.
43
43.12
At tu» Corporation . . .
17.75
17,75
Urar-lllnn Tr»ctlon . .
24.25
24,12
Electric Dond and Sbare
Nlasnra Badaon nnd Fo-
24.87
24,50
wor .
15,75
10
Pnn American Airwajs.
71
70
Unltod Giib .
BANKS:
12,87
12,87
Bnnkcra Truat ....
Cbnne Nutlonnl Bank of
79
79
Doiton .
Flrat National Bank of
58,50
57
New York ....
National City Bank of
58, G0
57,87
New York ....
53
52
Uojrnl Bank of Canadá.
BBA2BOND8:
Eitrnda Ho Ferro Central
223,50
do Braall 7 tf, 1P25
Empr. Braellelro 0 tf tf
43 K
43 11
30150-37 .
Empr. Hrnallelro 6 % tf
45
44 ti
1027-C7 .
Rln Grande do Sul 0 tf,
43 n
44
0 FALLECIMENTO DE
ELIHU R00T
(Continuação da 1.* pag.)
liava, da fjual vchi 2 na um dos pri¬
mei ruu membros pcrm.nicntcs,
Knj 192i íol cwiimihiwtrlu pleuijioteu-
cínrio dou Fsfadoa Unidos n.i Cottfcrcn- 1
d< Internacional de limitação dn arma¬
mentos que $c reuniu cm WoshinRloti j
12 de novembro desse anno.
Sua actwiçüo quer á tesU da Secre¬
taria de Ffttudo, «tucr nus Innunieraa c
impoit.intc» commiisõea ijnc dearnipe-
uliuu cm kua vida dc cktüdista, junto u
conferencia», rcnniõee e nn» ncKOciaçíics
iutemadotiuc», valerum-ltie numerosa»
honraria» e os mais vaIíobo» galardões.
Assim, foi feilo ilutilor» aob vario» ti-
Inlns, dc Lcydcn, Jlucno» Aires, Uxíord,
Yalc, Frinceton, McGill, Paris, c dc
outros vnstou centros cullurae* do
mundo»
Autor Hc numerosos artigos, publico*
dus em _ jornacs c revlatjis cu I lurar» c
úitcmacioime»» Klüiu Roat deixa ainda
a» seguintes nbraa:
“A parle do cidadão no governo'',
(1907); “Exprrlcrtcia» dc governo e os
pontoa cseeuciaM da Constituição”, —
(19 IJ); “Discursos sobre atsmnnloa In*
Icriiadonxcs”, (1910); "A l'oliln.i Mi¬
litar e Colouinl dea Kslado» Unidus",
(191d); "Discursos «obre o governo e
11 Ci(i»daiiMn, (1916); *‘A America Iji-
linx c 0» Estados Unidos", (191?); MA
Ituasia e oa listados Unidas”, 1917;
“Variou UlKtiisos”, (1917); "llomcii»
t Puliticos", (192-1).
FLUIU ROOT NO UIO UE
JA.NEIUO
Depois de sua brlilianlc gestão inter¬
nacional acima assignalada, e após baver
actuado com fucccsso, habilidade e alao
deicortinin pnlilico em Cuba e nas Phi-
lippinas, Flibu Roc-t cbefiau a delegação
nortc-atnerkan.i á Confcrciurla Pan-
Americana que sc reuniu uo Uio dc Ja¬
neiro em julho de 1906.
For 11 u manhã de 27 dc julho dc 1906
*l»e o crttfidor “Clinricitoivn", 2 cujo
bordo viajava com aua família 0 emi¬
nente embaixador uorle-aniericano,
1 rn nr 1*02 a barra, comboiado pelo ooi»o
velho **Uarroso", itido nncorar çntre 0
"Buenos Airea", argentino, t o "Drc-
tucn" ullemão, que «c achavam no porto.
Depois dus primeiros cumprimentos tro¬
cado» n liordo, o RnlcáD "D. João VI"
atracou ao crurador visitante, levando
of senhores Joaquim Nubuco, Chcrmont.
Domicio da Gama c Gomes 1-erreín,
membros Ha cominissão de recepção ao
eminente hospede. Logo depois, a hordo
da lancha "Fernando Lobo”, chegava 0
general Glycerio, seguido de urna com-
missão de académicos, tendo um destes,
o sr. Figueira de Mello, pronuiidado
uma allocução de saudações ao visitante.
E foi ao ruído das salva» dnu forta-
lezae, navios de guerra naciotiítra c es*
trntiBeiros. qne 0 "D. Joio VI” rumou
tvua 0 Cães Pharoux, trazendo 0 sr.
IClilui Root, sua eenlrora, sun filha,
membro» da commissfio do recepção e
officiacs às ordens. As onre horas da*
va-sc o desembarque, quando o inolvidá¬
vel Barão do Rio Branco já se adiava
nu cáes, rodeado de qtuui todo o Mi¬
nistério e pcesofls gradas. As honras
militares foram prestadas pelo 32° de
infantaria do exercita c o I" Regimento
de Cavallaria. Num pavilhão previa-
mente preparado, 0 sr. Hlthu Root foi
apresentado as autoridade», e á» com-
missões de académicas que haviam che¬
gado de Mina», S3o Paulo e dx Bahia.
José Mariano Filho, então académico
de Direito, lett um significativo discurso
cm francez, a que 0 *r. Root rcepondcu
etn inglea, sob calorosas spplauso# da
multidão. Formou-se depois o préstito,
em que tiveram participação de desta¬
que as numerosas rcprcacnatçõe» acode-
mica» do Brasil, c que rumou para a
Avenida, toda engalanada como cru seu»
grandea dias, entre flores e vivas ac-
claiuações do povo carioca cm. demanda
do palacete Silva, na rua Marquei de
Abrantes, onde sc hospedou 0 emérito
visitante.
Durante 8 sua estado nesta capital,
tão auspiciosamente iniciada com essa
acolhida triumphal, 0 sr. Elibu Root
recebeu as maia significativas homena¬
gens de nosso mundo oíficiat e da popu¬
lação, tendo-lhe cabido uma actuação de
destnque na Conferencia Pan-Amcrica
na que então sc reunia no Talacio São
Luiz, desde então denominado Palaciu
Monroe.
O préstito organizado na chegada do
sr. Root (oi interrompido, cm plena
Avenida Central, por um grande incên¬
dio que se declarou na rua Theophilo
Oltoni, c que forçou a interrupção para
a passagem do Corpo de Bombeiros. O
nosso hospede, erguendo-se em seu car¬
ro de Estado, acompanhou com grande
interease o desfile galopante dos carros
da benemerita corporação carioca.
A 3 de agosto, 0 “Charlestown" dei¬
xava a bahia dj Guanabara, depois de
uma recepção a hordo, com a presença
do presidente Rodrigues Alves, todo 0
Ministério e alta sociedade carioca. A's
oito da noito n crurador americano dei¬
xava 0 porto, comboiado pelo ” Barroso"
e pelo "Buenos Aires”, lendo este es¬
coltado a nave americana ntc Buenos
Aires, que Elibu Root tambem visitou,
depois de rapida estada em Montevideo,
c com uma ulterior passagem cm Vai-
paraíso.
Ante», porem, qula ainda o nosso vi¬
sitante pausar algumas horas eu» SSo
Paulo, onde foi recebido com honras ex-
cepcionaes, c ande permaneceu até 0 dia
7 do mesmo mez de agosto de 1906,
quando enviou dc Santos um expressi¬
va 'telegramma de agradecimentos e de
despedidas ao barão do Rio Branco.
A MENSAGEM DO PAPA
SUA SANTIDADE FOI PERFEITAMENTE OUVIDO
PELO MONDO CAT1IOLICO
1(168 . — 59 <H
Munkip. de Sito Pnnlo
1953 ...... — —
Munlclp. rio Rio do Ja¬
neiro. n íi, mu. . 30 28 717
BUNDS :
Empr. Rclao da Itolli,
7 :i . — 90 tt
Itraalt Frd. B tf, 1941 — 50 H
Rio Orando do 8‘.i) 8 tf
1040 . — —
Títulos do Estado de 6âo
Paulo, 1958 • . . — —
Tltuln» do F.itado dc 8ão
Faoto 7 tf, J940 . . — 95 %
Titulas do Estado de 81o
Paulo 8 tf, 1930 . . — • —
Títulos do Estado dp São
1’fttllo, 0 tf tf, 1937. — 34
UorniM do Mlnns Gernca.
0 tf tf, 11150 ..... —
Bnnim Ho Mlnoa Gerar»,
0 tf tf. 1950 ... — —
O doUar em Paris
Paris, 8 (U. P.) — ,V abertu¬
ra, hoje, do mercado Internacio¬
nal do cambio, o dollar era cota¬
do a vinte e um francos e qua¬
renta e oito cêntimos, e a libra
L-stcfllna a cento o cinco trancos
e doz cêntimos.
O ouro cm Londres
Londres, 8 (IJ. P.) — O ouro
ura boje coindo. A abertura do
merendo Internacional dc cambio,
n cento o quarenta c dois shll-
llngs e ura dinheiro a onça. ten¬
do sida realizadas transacçfles no
valor total de duzentas e noven¬
ta o cinco mil libras esterlinas.
A cotação do dollar
Londres 8 (U. P.) — A' aber-
lura. bojo, dp mercado Internaçlo-
O nome da nova prince-
zinha britannica
Londres, 8 (UTB) — A infanta
filha do duquo o tia duquezn dc
Kent foi boje registrada sob o
nome dc Alexandra Helena Ell-
zabotli Olga Cbrlstabcl, devendo
reallzar-se amanhã o baptlHado.
na capella privada do pulado du
Bucklngham, offlclando no actn o
arcebispo de Cantuarla, e deven¬
do eatar presentes o rei Jorge VI,
a rainha Ellzabeth e a rainha
Mary.
- a -
0 embaixador dos Estados Uni¬
dos na Argentina partiu
para Washington
Buenos Aires, 7 (I-Iavas) —
Partiu de avião, As 10,30, com.
destino ao Chllo, o embaixador
dos Estados Unidos nesta capital
sr. Alcxander IV. Wcddel, que
permanecerá na capital chllona
em Valpnraiso durante olgimB
dias, embarcando, depois para a
America do Norle.
Pelo mesmo avião seguiu o
conselheiro da missão economlca
hoHandcza, sr, Van B.elon, quo
sc dirige ao Chile alim de se des¬
empenhar do diversas incumbên¬
cias relacionadas com a próxima
visita A America do Sul daqueila
missão.
nnl de cambio, o dollar era cota¬
do a 4,80.00.
O mercado de títulos de
Nova York
Noto York, 8 (U. P.) — As
tranfiacções da bolsa de valores
fecharam lioje com alta.
As acções dc companhias do
aço tiveram ns maiores nltus des¬
de 1931. Os dftniiU títulos soffre-
ram alta», mns Irresularmente.
O mercado de algodão fechou
Irregular em suas corações.
O mercado do cerencs fechou
firme. O milho soífrcu alta.
Foram vendidas durante o dia
do hoje 2 .990.(100 títulos.
A’ libra fechou a 4.89.37.
Durante o tila a colação do al-
gotlrijo variou de elttvo pontos
abaixo a onze pontos mais alto,
de sun cotação nnlerlov.
O preço do iilgrulãu pnra entre¬
gas próximas soffreu baixa, duvi¬
do a Hquldnçào externa. Entre¬
tanto, a cotuçfiu pnra rntregas a
longo prazo permanece firme, de¬
vido áa Informações de (alta de
humidade no Oeste.
A cotação do assucar variou dc
um a dnco pontos mais baixo do
que a cotação anterior, devido a
.vcndjta tardias.
A allocução dc Pio XI foi
ouvida com perfeição
Chiado do Vaticano, 8 (Por
ltnlph Forte, correspondente da
Uniied Prcas) — Os circulou du
Egreju ucham-se possuídos de
grande satisfação, conformo so
observou om totla a tarde o nas
primeiras horas da nollc dc lion-
iein, em vlrludc do oxlto da men¬
sagem pontifícia dtrigld» no Con¬
gresso Eucharlstlco Internacional
de Manila. Oa prelados confes-
sant-so abortamento surpresos
com u força da voz do Santo Pa¬
dre, quo sobrepujou os cxpoclatl-
vtiM gentes.
Uma (onto fidedigna revelou A
United Press que a mensagem foi
lltla com n. maior facilidade, pola
quu. quando chegou a hora tnur-
catbt. o punllfloo Interrompeu a
leitura do sua correspondência
pnrtleuliir, volveu a cabeça pnra o
mk-ropliono e come<;oii a falar.
Logo quo terminou a leitura da
monsageu). o Papa retomou h sun
uarrespondcncla. sem o inuls li¬
geiro slgnal de cansaço, Asslgnti-
ín-ee quo na véspera, do Natal «
allocução era multo mulor, o al£m
disso u Santo Padre «c áchavti
com fortes dores nas pernas c o
coração enfraquecido. Havia alfim
disso, motivo do maior emoção
porque, na vespeva do Natal, a
guerra civil na Hespanha parecia
exlremaniento cruel.
Na manhã do hontem, no salão
em quo costuma ficar em sua ca¬
deira do rotltis, Sna Santidade deu
audiência, setíaradamente, a mon¬
senhor Celeo Constantlnl. secre¬
tario da Congregação da Propa¬
gação da Ff. ao governador âe-
rufinl, ao condo Dulla Torre, re-
dactor do "Osservatoro Romano”.
hij engenheiro Momo, presidente
tia Junta Teehnlca e Consultora,
o ao padre Soccorsl, com quetn.
combinou a Irradiação da mensa¬
gem .
Um solonno nfflclo dc acção dc
graças foi celebrado na Basílica
do S. João, bontem, A tarde, pelo
declino quinto umtlverearlo da
eleição o coroação do Pio XI, as¬
sistindo A cerimonia os prelados
dD Vaticano, os membros ãa CAr-
lo Pupal, seminaristas e diploma¬
tas. ü cardeal Marchettl Selvag-
glní, arcebispo da Basílica, deu a
benção cuclrarlstlca. Antes do
“To Dcum” foram recitadas pre¬
ces pela saude do Bua Santidade.
Appcllo papalino em favor da
paz mundial
Cidade do Vaticano, 8 (Por
Ralpli Forte, correspondente da
United Press) — Na allocução
quo pronunciou do seu quarto de
enfermo, o Papa Pio XI fez um
appcllo A humanidade para sa
unir nrals oslrettnmeníe a Jesus
Christo, afim do se restaurar a
paz do mundo, O Soberano Pon¬
tífice falou do salão cm quo sc
encontrava assentado em sua ca¬
deira do rodas, com a mesma facl-
Itriado com que falou em varias
outras occaslões 81110» da sua
aclual enfermidade.
O correspondente da "United
Press se achava na estação de
radio do Vaticano, em companhia
de oito estudantes etlilopcs que
derramaram lagrimas ao ouvir a
voz do Santo Padre.
O Papa foi apresentado em la¬
tim, Italiano e inglez pelo padre
Soccorsl, que declarou: “O Santo
Padre vae ocoupar o mlerophone,
(Urlglndo-se ao Congresso Euchu-
ristlco Internacional de Manila”.
Contrastando com a mensagem
tia vespora do Natal, o Pontifico
não manifestou nenhum cansaço
na voz nem pediu agua. S6 no
dor a benção final 6 que a voz lho
fraquejou um pouco. A's 2,14 o
padre jesuíta John Kileen Butfa-
lony leu cm Inglez a tradução da
allocução que durou exactamon-
te quatro minutos, cmquanto o
Santo Padre falou por sela minu¬
tos.
O mlerophone estava lnstallado
so lado direito da çadeira. de ro¬
das do Papu, quo tinha as pernas
comploUimenle estendidas. Por
causa da vista onfraqueclda, uma
Inmpada foi collocada por trás da
cabeça do Santo Padre. Estavam
perto os secretários Vcnltll, Gon-
falonlerl e Soccorsl, bem conto o
assistente Andréa Marchesl e o
dr, Miltini. Antes que o padre
Kileen terminasse a Irradiação,
já de Mtmlla communlcavam que
a recepção era perfeita.
O iradre Soccorsl declarou a
United Press que o Tapa não se
fatigou nem mesmo llgelramente,
o que retomou, depois da Irradia¬
ção, a leitura da correspondência
que havia Interrompido.
O Papa recebeu varias pessoas
gradas
Cidade do Vaticano, 7 (Havas)
— O Papa, cujo, estado de saude £
satisfatório, recebeu hoje, em au-
dlcncht, no Vaticano, monsenhor
Constantlnl, secretario da Con¬
gregação de Propaganda, o mar-
quez de Seraphin, governador da
cidade do Vaticano, o condo Dallu.
Torre, dlrector do “Osservatore
Romano" e o engenheiro Momo,
presidente do orgão consultivo te-
clinlco de radio do Vaticano.
Pio XI não está fatigado
Cidade do Vaticano, 8 (Havas)
— O estado de saude do Papa não
soffreu alteração. O Summo Pon¬
tífice não apresenta fadiga em
consequência da allocução de hon.
tem.
A mensagem do Papa trans-
mittida pelo radio
Cidade do Vaticano, 7 (Havas)
— E' a seguinte a mensagem que
o Papa dirigiu ao mundo pelo ra¬
dio, por occasião do encerramen¬
to do Congresso de Manilha: “Vo-
ncrados Irmãos, filhos bem ama¬
dos: comquanto tenhamos, JA. por
occasião do 30" Congresso Euolta-
rlstlco Internacional, aberto a
nossa alma na carta dirigida ao
nosso legado "a latere" queremos,
não obstante, trazer-vos algumas
palavras paternaes, lulando-vos,
por assim dizer, do viva voz. An¬
tes do tndo, vos felicitamos effu-
sl va mente o de todo o coração, por
lerdes preparado, no atmiversario
do Jesus Chrlsto, rei do Universo,
occullo sob as volos cueharlstl-
oaa, um magnifico trlumpho quo
partiu do fundo dos corações ar¬
dentes de caridade, para com o
Divino Redemptor, o que não pode
ser considerado por nõs como uma
manifestação de caridade passa¬
geira, mas antes como uma pro.
mossa do ceda um collocar todo
zelo, de conformidade com a sua
vida. na pratica, de toda» as vir¬
tudes christâa. Entre os ricos fru¬
to» que auguramos c pedimos n
Deus vos conceder, aptnz-mn s».
Itenlar um que £ piirtlctltorment-
propilo. B* qne, A ciisln da devo¬
ção nrals ardento da participação
nrals assídua e mais larga do San-
tbsinio Sacramento do Altar, vos¬
so» esforços e obras pHra as san¬
tas mbeSes cresçam dia, a dia.
E’ de IA que a luz se faz nas a),
mar, o lervor nes corações fieis n
a fecundidade sobrenatural nos i
lavores e emprehendlmentoí. Co- 1
•uo A grande actualmeute o nu¬
mero do hcmnnii qne estão crgei'
Impulsionados poloH erre- c» pt.
lua paixões movem guerra un»
contra os outros, riltlaiiclando.s^
assim, do , lesou Chrlsto. nur 4 n
caminho da Verdade c, ,rp irailc»
d’Elle, correm lameniuvcimcitt»
para o fim. V6s, veneradas lt.
mãos, filhos bein atirados, \<y
proxlmaes mal» cMreitninent,
d'Ellc, prentoveiido a reparaçà»
que 11(0 (5 devida. Agi mira qaco-
vossos Irmão» (|iio esbln mu «rro •
todos aqueltos qua »e mit-ontrsn
nas trevas (S. Lucas 1.79) Ve|.
tem, quanto niitc», para EU, que
£ a luz da Verdade quo tmlns 0s
homens precisam reconhecer
amar e servir. Venerados trntlot,'
filhes hem amados; üs (ctoa qiiè
fazemos, nãu sómente per Intcrm»
tilo do nosso legado, mas tambem
etn virtude desta caridade raior.
tml iino nfln eotiltece >lréi n iv-io. >
atravessa todua os espaços t tu-
gjmitoK no Sagrado Coração t \ •
Jesus para ipic a benção de D»;i>
tudo roderoso, T’ae r Filho, cjii
todo» os dlaa uobre vo?."
Cantado Tc-Deuni pela J5.<
coroação dc Pio X!
Roirtq, 7 (liavas) — Fet cíl*.
brado na celebre Basílica ds gJn
João Ltttrào o 15* annlversarlo di
coroação do Pio XI. Fo| caatsds
solenno “To Doum" pelo cardeal,
vlgarlo Jlurchettl Belvugginl, da
ante-camara. pontifical, em ptv.
sença do numerosos prelados das
«ssoclBções «iitliollças Jcf, colle.
glos de Roma.
PARA NÀO^ATRAPELAR
0 MENOR
A ambulância tombem, ferindo-
se os que neila se achavam
Uma atnbulanrla do Hoaplul
Miguel Couto, a de n. 3, saiu hos-
tom, A noite, a attender il uts
rhamado, Ao 'pasear pela rua ,ie
Copacabana, esquina da rua Eu:-
ccllos, um pequono sa precipitou
á frento do VehtcUln. O cliaufíeur
para evitar atro|>elal-o, deu uní
golpe do direcção e d» Ut moda
quo « ambulância derrapando,
tombou, Etn consequência de ar-
tridente, rccoborain ferimtntos o
motorista Orestcu Rodrigues sil¬
va, morador A ru» Mario Botelha
89, caBa 4, quo fmclurnu o liraço
esquerdo o recebeu varlsn ezen-
rlnçõe»; o enfermeiro Adalbreto
nsmo», residente â rua Alaria
Lopes, 33-:\, com oscorlncões gr-
ncralizadas; Gcrvasio Tbeedote
dR Silva, auxiliar do turma, dn-
mlclllado á rua Guimarães Na.
tal, 33, com escoriações n contu¬
sões generalizadas e n scademl-
co Vletorlu Lamirl o qual, apõs
no accldcnto, tomou rumo Igno¬
rado.
Uma outra ambulância fnl eh»,
mada a soccorrer as vlctima»,
cujo estado, aliás, não Inspire
cuidados.
Todos, apõs aos curativos, re-
tlraram-Bo.
O pequeno, ou)s Imprudcncle
deu causn ao desastre, tembea
não foi mais visto.
Atropelado, o menor fallecel
na Assistência
O menor cslanlelau. de 8 ati¬
no». filho de EsraiiUlau Bestei,
resldcnto h rnn. Jjnráo dc Mes¬
quita n. 823, foi colhido per utn
auto, homem, um frento á rcil-
dencla, soffrcndo fractura de
craneo e outros ferimentos gre¬
ves. Levado A Assistência, Esta-
itlslau velo n falieucr ao ser ope¬
rado. O corpo tio Infeliz menino
foi removido para o necrotério.
ULTIMA HORA
Manoel Dias
Garcia
TT Maria Luisa Cor-
FR rêa Garcia e fi-
'1/ lhos, Luiz Corrêa
Dias Garcia e família,
Antonio Dias Garcia So¬
brinho e familia, Joa¬
quim Dias Garcia e
familia, Heitor Marques
Corrêa e familia e Con¬
des Dias Garcia c famí¬
lia, desolados pelo ines¬
perado fallecimento do
seu boníssimo e querido
esposo, pae, sogro, avô,
irmão, cunhado, tio, so¬
brinho e primo, commu-
nicam que o seu enterra¬
mento será hoje, ás 17
horas da Casa de Saude
de S. José (Largo dos
Leões) para o cemiterio
de S. João Baptista.
(3:330)
Manoel Dias
Garcia
+ Fontes Garcia &
Cia. cumprem o
dever de partici¬
par aos seus amigos o
fallecimento do seu esti¬
mado socio e amigo MA¬
NOEL DIAS GARCIA
saindo o feretro lioje, ás
17 horas da Casa de Sau¬
de de S- José (Largo do»
Leões) para o cemiterio
de S. João Baptista, e
muito agradecem áquel-
les que o acompanharem
á sua ultima morada.
Dr. Ulrico Fróes
ríd» lia '
tUeburab Vi . FtW
l»r Joaquim MuMÍrG*
nnli-irii *) M’"» 1 ,-i|íE » ^ *
. . . '•
' -riiic j. nçrpcj^tni
< *ic jiísiir rú':€»w*1'
pe*lo fxlterlinfiito tio .*cm
qucrlVfl MpQf ■ I- ‘ - ■'
hiftü. i:l,P1CO e íjjnjj**
nicam que a uhsía Ht :-
r»*z«i1a r-o
rgrfj,i »Ic FmneU-o
CORRETO' D~A MANHA — Térçá-íeíra, 9 de Fevereiro de 1937
0 DIA POLICIAL
CU/H-SEJ
SEM FIO
.0 governador íluminen-f
«e esteve hontem no
Rio Negro
Chamado pelo. presidente dg
Rjpublloa, «teve, hontem, no pa-
Itelo Klo Negro, em Petropoll»,
a governador do Estado do Bto
ri» Janeiro, almirante Protogenes
Cíutmarãee.
S. «x deixou a capital flumi¬
nense na barca das 12 horaa •
tepesaou do palaclo Rio Negro
j tempo do viajar n(t barca, de
ã 30 horas da tnrde.
ABALROADO POR OUTRO 1 POR CAUSA DE UM ESBARRO
“PINGENTE”
Arnou-se um conílicto, no qml
FDàDUEZA-NEPVüSà
0 menino ciin do bonde e teve houve um morto e ires feridos
_ J. Em Csacadura occorreu hon-
3 perna esquema esmagaua t«m, * tarda, um vioiemo contu-
Esti Cmsesl Mm «Ido tustssu f«ui «to, talves motivado pela exalta-
r_ áesnir#» Qtto carntvalescn, o cujaa cons®-!
A> coltt, oo Ilrfo d. AMUO, «• MUS ,0ram bl’tftnl8 l4m*n'í
<iulni dá avealdt euburbtni, wn ttttot O soldado Altlno Gonçalves
Jadntbo. de 13 mos, filho de Jeeé Hen- Pinto, da Pollcl® Militar, e mo*
rirjut Blndea, mldente A rua Ferreira rador & Avonhla Suburbana nu-
L*Ue a. 111. quinfl® vlajivs o um bondo *nero 3.088, achava-ee na ru*
de l.do d. «I -sílaba, Mlutnm «ostro, quanüo passava um
■rlniMU.” dun bonde «o, ctuwt» . tf0° a$fre do momento. «m dado
fol «tirado «o «alo. Innlant®, o ollolnl recebeu ura
Tio vrende eua Infelicidade que eu» tranco de qualquer transeunte e
porie otquerd® foi colhida per nm dos com iseo foi atirado mobre um
vehleulei t «nmigado. doe componentes do bloco.
T*oáo rido mrilcsdo P.U A.ilitmcl. , Altlno la vlraj-se Pava pidlr
u.„, j.niMK. ,„i émti desoulp»., quaiidu recebeu um
do Míj.r, JMlatte foi dn»ti tvno.ldo vlolonto ,íoo na bíca ,aiva»
D.r. o noipltil do PMBPIO iocoorro, vlt,rldo por qu#m f4ra alcançado
ond# ficou cm tt.l.racnto, p,;0 «.barro,
. ■ f?4 O soldado reagiu A aggroaião
J. ». então se viu envolvido por lo-,
oomingo ne varnavai dD. 0. eamaviioicos que o >g-
n . #■ j gr.dlram, chegando a derrub»l-o
no Prompto Socorro de . a puai-o a P«».
. Conseguindo levanlar-st, AHI-
Nictherov no, ®m desespero, para se livrar
» dos aggressDres, sacou da sua
- pistola e dsu varlos tiros.
Tm vtatmas hospita - ^^^ífvef^í^r-^hoiai
»• _ J _ oalu logo morto, com uma balo
IIZQQflS na cabeça. Era olle Flemdnt Xa-
«Klí IVT At S? tT»«
pto Soccorro de Nlctheroy, no do- Engenho de Dentro,
mlngo, primeiro dia. de Carnaval, Ainda foram attlngldoa pelo»
attendeu a um total do 67 aoo- disparo»; Oawaldo doa Santo.,
corros. sendo 44 em domicilio e soldado de cavallarla da Policia
As Pilulas Radway
R. R. R. combatem as
alfecções do fígado, rins,
intestinos a as irregu¬
laridades dos períodos
das senhoras.
PILULAS RADWAY
PROGRAMMA DAS ESTA- vtowe. A‘a U.30 - Programm.t
ÇOE8 DE ONDAS CÜRTAS DA variado com Fred Aetalre. A mela
rvvmiT mrTRtr rn noite © trlnli *■ Jiniiny Kidlor 6
GENERAL ELECTRIC CO. Ho||ywcod Go„Btp. A. ,nuta noite
BOA PELLE S0’ COM 0
CREME MEDICINAL DE HAMAMELIS
Preparação de De Faria & Comp. S. Joae, 74.
dei Sampaio, â rua Visconde de
Rio Branco n. 2GI: I presunto e
1 prato de carne de vacai.
No Restaurante Severa, da Ro-
R.R.R
Uma viclima dos autos
(Estações de ondas curtas da Oo- * “ R°V Campbell a Hoyallst.
±;?Tvcio-rr- «VT»n“"ST‘--8x
- &*?■> sSí «Sfi - iS-i CORREIO
Programma para terça-feira, 0 tra Ruis Morgan. A a í — 8h»n-
do corrente: dor vlollnl.ta. A a 2. OS - Des-
A'« 11.65 — Novidade» pelo podida. _
radio. Ao melo dia — Mrs. Wlggn _ . , .
of the Cabbag» Fatch. A' a 12.16 Profframma para quarta-feira,
— A outra eoposa de John. A'a ^ corrciue :
12.30 — Just Fluiu Blll. A’a 13,46 A a 6 — Henry Buue e ttur-
_ ithdne" a "Lígende Egyptienne",
S6 podia aer Imprevista, mas na
sua ultima obra: “Romío et Ju*
J|/ffTT Ç T/^ A J Uctle". dada em primeira audlçío
ifi U ti A V-4 * I Al Daadrintiii. Prnkofleff narsea
por Paedeloup, Prokofleff parece
_ _ eslar absolutamente decidido a se-
O SUCCESSO ALC ANÇADO p(,jr niogremente a nova dlro-
FOR PROKOF1EFF EM clrls. "Roméo st Jullette" d uro
PARIS dlvertlmenlo choreographlco lm-
„ nortente, em quatro actoa, offl-
Serge Prokofleff. um do» mais ' ■ H ... ...
, , , - „ cia menta encommandado pela
Va oroeo» e Interessantes compo- ......
,, _ Opera de Moecow, e do qual o
atores russos contemporaneoa y
.... compositor extraiu duaa “Sultds
esta íatendo enorme aucceaso em ' ... . . . .
_ , , Agradável bucccsbío de quailroí.
Parla, conforma narra “Ma- ... . ,
„ de Inspiração mala Itallane do qua
»i .. « , _ i-.-M. I,. i< aliakce pearia na, onde o vemos,
Prokofleff lol-no» trazido, ha jâ
. . çomtudo. sempre com InfaJllvel
iyo rvçBuiuranio oe^oia, u« _ 1(._la «nt
drlguei 4 MerMhSse, t rua Via- ^ vlSÍa B.atrl. ^
coral® 4o Hlo Branco n. 306: 3 Augusto d«T Silva, do 40 nuno*i
franro» aaaadoB e 1 prato d« car- moradora i rua doa Araujoi, 118, «o, 63
-A» cvcançns de hoje. A*. 1 bu- ~ *!**”**' PAHIS dlvertlmenlo chorei
rirJ^h^lf^Tl.^ «d-. A^-^Ul^Sra serge Prokofleff. um do. mal» ™ <'u*^
- O chrie níXloso A*g 1-40 T.16 - Aventura, do Tom v,l0rOf08 9 lnleresaa„te, compo- «“«Mj* 'l,COm'
— Wlfer Saver. A’» i - OU »«■ ^ 3® *52M: alto», russo, contemporaneoa OP-tva d. Moecow.
Alnno A'h 'MB — A historia de A u A poQ*»ona orpna An- compositor «xtralu
; I fdary ' MarÜn! A’a 2.30 - Pro- «'«■ A'. I - To b. announced. e8ti íatendo enorme auccesao. em * ■ ,Uecc*,
ne de porco.
GONORRHÉA
OD QUALQUER CORRIMENTO
NO HOMEM B NA MULHER.
nova ou
antlgf
•offrendo contundo, e ascorlaçd,». iiywuou ram «ou»™. -■«'< —
A ApslBtencla prestou-lhe seceor- Ia esposa de Dan Kardlng. A’«
.roe, faiendo-a Internar no H. — - ** * — *
l.*rr JerryMarlowee' Irml ^ - »» ~ ^ ^TT coMMça deeeorlptae de fd.nu
Lyon — Duelto de plano. A’« i ^ da bo,,|** 0 insinuante pianista Arthur Ru- ^ ^ ^ ^ ^
U- Dr. Madri y’o Band lafssons. | dado» pm hespanhol.
Essa affabll Idade elefante e d®
— Dr. Maddy's Band lafesons. jaoes om neapannoi. ■ a ® JU 7 blnsteln, que nos deu a conhecer kssa arraoiiiaade eiifinu e u®
A-a 4.30 - Concerto miniatura, T^ieht^A' mela algumas da, suas obra,, entre *e bom tom í, em ,umrna. multisíl-
TARAM AO D. P. E. 6A,14A rBmUtaS.pSr' vSüiW. a£ iU - vSur hV Se. 1 Zu quase *vu.lavam, naquella época, mo agradarei; ma. confesso que
Apresentaram-se ®o Departa- 5. 16 - Ma Ferkina. A*a 6.30 - J - ^Orchiwtra Mero< ■ a -Marcha” e. sobretudo. “Sug- lhe profiro a robuila Itof ua**ra do
lento do Pessoal, os sefulntea vio and Sado. A s 5.4B - Des- WütoOlU 4 l hora da ma- Dlibolloue”. *4Trolsl«ra® Concerl . para plano.
rilu UOÇIUOI nill’PO ou U • - 1’lli t utniHH. »» « .... . 1 , I _ _ J- - — -
CURA RADICAL H RAP1DA COM mento do Pessoal, os seguinte» vio and Sado. A's 5.45 - Dss- 5llh Wdlson. A 1 hora da ma- tj Dllbollnue".
_ _ _ _ _ _ _ .iii.ii». druaada — Orchestra Hal Food- .
INJECCOEa H 7 PODERMICAS
; M. ...... .... .rT - —
sSsSjSí „wsa, a.Aü-Aí.ías "ZZ-* “ " — ~sz?? . ..
corros, sendo 44 em domicilio e
dado de cavallarla da Policia
23 no' poato central, que são os I
seguintes:
pelo que fel para o hospital de
sua corporaçAo; e Durval Xavier
DROGARIAS
(Pelo Correio: Ra lOfOOO)
Caixa 1.07a — Rio da Janeiro,
(3152»
VICTIMAS*D0S AUTOS
A Aeelutoaela preatmi «ncoorrat i« »«•
1'intf» TlctJm» do« autoi:
— Bcllo Brntoa Blaa. d» 2 inno». no*
ttfrr é tfiTetu JHjrnlhfl»» C nitro. 14.
nrfpnlndo na rua Sio José. ctqulaa dc
/v»aida. Bortrcu contorfia» • eacorli*
thm
— DU-rmnndo Agatap. da 14 annei.
w*»M(íar I rua Onrfo da llarndpfi. 102,
colhido por auto na rua Bnddock Labo
cniiinn da rua Eataelo da BA. Bufíreu
eratui4«a e aacoriacBea;
— Jo»l da Bojir. da 10 annoa, empre-
j.-da ao canwntrela, roorudor A rua B«*
endor Kabnro. bcq nunrro, atropalido
n« rua Vtaconda de Itauaa. Boífrau eoo-
iu«èai « racorlacB»:
— Armando Farralra, da 81 aneoa. «a*
prffido no eommercl, naiftanta â •▼«*
cl dá. 28 da 8etembro. 228. colhido por
aijta oá praça da Bandeira. Boffnu con-
tuiôM a eicoriaçãaa:
— Brbaatllo. da 8 anooi, filho de Cl*
erro de Bouaa, morador no Àlborcua da
p- a Vontade, altopelada na rna do LI*
n imanta. Becehiu conluiBaa • «aaorla*
ç6ai cencraltaidai |
— Jcrff Alva» da Bocba, da 16 ennoa,
d- nldllado á rua Jullo do Canae, 178,
atropelado na rua do Mattoao. eaqulna d«
Eaddock Lobo. Recebeu costuibea a «•*
(rrlaçfiia.
Ai eletlmav, ipda aoi curatlvna, tl-
tiriratn*ie.
PARA OS BAILES
E BATALHAS
SA poderã gozar e carnaval
quem não tiver dflres nos pés
on comichão, — de acido
«rico, frieiras, etc,; por Isso
xidos curam oe péa com
D B R M O L.
Uma pincelada dl logo
alivio* (xxx)
VVHBBMW
. - ♦©» -
Atropelada, a menor fallecea
Antonlo José de Oltvolra. resl- q. oitvelri. irmlu d» riemonl, e
I dente 1 rua Visconde de Moraes cem elle realdeuts, timbem ba-
n. 249, vlctlma de uma quéda de loado na coxn direita, ssndo que
bondo na rua Presidente Psdrel- fs'® ^ol medicado mais tarde,
ra n. 249. apresentando contusBes *"?' •. J 3RTJ!KV' “ 4*'
n® regl&o occiplto-frontal. oom ^ proprlo Altlno foi m«dlc»dn
homatoma da í^griao parietal es- pd* AsBistonola. do Meytr. pola
no rneop A FPANrn Tenqnto coronot iaa^üvno nc Prntrramma n«ra Qumtn-feir® Jcíter. A 1.80 — orchestra mos qu® Kiibinstein annuncia.va c
DR. JUKCJfc A. I-KANLU gou,» dm», do Q. 8 d» Ç, por Profframma '«ra qua. ta rena, prinW# Mutera A'a í - Shaii- novo MtorI
CHEFE OO LABORATOniO DO inetnK^ão^da "ollcls Mlllur do A‘a 11.65 — Novidades pelo dor, violinista. A's 2.08 — Des- _ ..Je val, exéculer Proko
IN8T1TUTO OSWALDO CRUZ — Dlstrloto Federal e entrar em radio. Ao moto dia — Mrs. Wlggs Pooma. _ Cleff".
57. ASSEMBLÍA. L* ANDAR. DE tra1iw0. -P.*— ‘ Ü, ot l!10 Cnbbage Çatch. A’» 12.16 Prn,r,mma n.rA milnla-felr». m d.v.-on». nonnella «stvlo fui
I A'S I. TEL. 51-9119
(7197)
virtuosismo Imperturbáveis."
Assim, pois, Seiga Prokofleff
cstl dando em Parte novas mís-
inoinicunv UM ã VIIWI» f ... — * UB T«1« cam.uroi * • ",,v ■ -
_ _ _ _ Dlstrloto Federal » entrar em radio. Ao niolo dia — Mrs. Wlggs pooma. _ fleff". • eatá dando em Parle nova* mís-
AS5EMBLÉA, ».* ANDAR. DE “câpUã»»*- ‘ Rulíns^^^oronha ^ A^utra^e* nora‘ de John “a*® Programma para quinta-feira, b dáva-noe, naquello estylo fui- iraa do seu múltiplo talento de
I A’8 *. TEL. 39-111», Miranda, dp 1* MU. Pont., por ter „ J# _ Jll(ll p,nin 8U. .v's' 12. 4C 11 <*° corrente: guranta que é tio ecu, uma exe- compositor, pianista e regente, de
_ _ ZW> - AS er 1 ho. ^ -Eddy Du^ln « sua ov • ^ de vtd(l , de co. orchestra.
RBirnil mu n AMÍMTF F 5,rc»mln‘T dro 'h*0R HCUI.r MÍ íai 6 a_tlBaíkBfaíf W« J! W A™ 1 .to >“«• A1, 6.45 - To he announ- lorldo da peça Inédita. O noticiarista de “Marianne'’
BRIGOU COM 0 AMANTE E f4r ^ld0 cI«;,|(|c4ll0 Vcgl- _ Como ser encantador. A* 1.45 ceí- A's 7 — Bmquinto a cidade Caso é que Frokofloft se tornou qclxa perceber facilmente o seu
INCENDIOU AS VESTES mento e obtido permlMlo per» _ A Voz ris Experiência A’s i J,orm\ A . ,aAv i ,urlf8A,.B quaal popular, entre nôs, devido â cnthuslnzmo — que também com-
_ "5rim.I?o,,.1"6t.‘nom.,d6f VlÔ or - âariín 5 1 » m"' A> 7 46 -“A pe5uwa «nslztencla . predilecção do gran- pari.lhamos - pelo autor d.
„ „ e Hugo d» Alencar Cabral, do 23* “r“ “"'y ,r*rl'n' T.1 , _ orphi Annle. A'a 8 — Cabln In de vlrtuose em fazer-lhe no Rio ••suggesliun Dlsbollque". — 4IC
infeliz falleceu no H. P. S. «irac-<s?r00‘r" Í^TSfilSSl 5JS275S K. a*. V» Janelro a ma!’ ln,0l"sínle '1aa - - - -
dr. José d» Arauio Moura, me- — Hlllvwood Hlgh Hatters. A’s Marlows e Irma Lyon, Plano. A s nronnganda». n _
querda;
Upr, sentava ferimento Incise no
— O menino, João, de 8 annoa sbdomen » expetlla sangue pela
do edode, filho de Llndolpho ^ 0 ^ c * ■ , , . ,
I , „ , Aioioid* mfln.n, a *>«■■ Durval, vendo seu Irmão cair
Frelro de Almeida, morador A rua mort0> iU(0U C0IR Altlno. conse-
Suo Miguel n. *96, em Suo Gon- gdindo tomar-lhe a plstçla. que
çalo, atropelado por blcyclcta no tem o n. 20.633.
dr. José d« Araújo Moura, ms- — Hlllywood Hlgh Itatlers. A'a manows r irm* a.yon. piujiu. « » propagandas. ,,ncTn . nr
Heloísa Maria <]• Lourdu, pre- dlco. da 8* B. I. A. C. (Obldos). 3,30 _ a esposa de Dan lbrdlng. ~ Novidades pelo radio. A s concertei Pasdeloup MOSTRA DE
l», de 30 anifos, domiciliada 6 por Ur d» sçgulr destino com A.- 3 4S _ mu.i0 a„|id. A's 4.4G 8-35 — CotaçSes da Bolsa. A'e 9 ABcra 0, concerio, rasae.oup "
rua Jullo do Carmo, 318, teve permls«lo de gonar 0 transito _ _ . *-« s — a fu- — Aino6'n'Andy. A's 9.15 — A eslão festejando eumptuoeamente CCI VATCDIA
uma deilnlelllgencla com »®u. ,m Maranguapa Hetado do Csa- _ * A*« 6 15 - Voz da Expevlencla. A'a P.3« — sergo Prokoflelf e consagrando títL V AVlWVlA
amante. Joaquim Jíorato, e, des- rg. dr. Renato Bllvelra Calaldl, mmafeppor xoung. as b.i» gcicnca Forum. A's 10 — Hora . . ...... ... ..
esperada, resolveu matar-.e. Par» m.dico, do 1* R. C. I., por ler de Ma Perkln». A’a 5.30 - \ lc and ^mnce ronjm. a s iu «ora fis BU(U obr4# gj-njphonlcaa verda- - -
Isso, trancou-so no quarto, He- ,» reoolher a esse regimento, Sftde. A s 5.45 — Despedida. variai», com y • " a4lroí r*cttaea. A L„11|_l:J- J. Jw;.
loisa jogou álcool sobre ts ves- Com permlsaío psr» gosar o - L-f*7,U,3l .R° Ui *S*S*n ni S . A DrUtallflaJC Of <3018
tes, pondo-lhee fogo. Horrível- transito em São Paulo; dr. Anto- Programma para qulnía-telra, ShowbOat. A mela noite — Blnrf Marianne , jornal vlbiante » .....
mente queimada, a Infeliz foi nlo do Castro Fleury. modlco, do .. d corrente- Ciosby. A' 1 hora da madruga- jymbolleo, assim se exprime a sou onarnaz.PiVIt nnminffA.
psnseda na Asolstencla, vlntle. a» r, av„ por ter sido transferi- .. jj0vidndon nelo do — Vlidlmlr Brenner, plonlsta. .. . gUaiadí CIVIS, QOIDIIIgV)
sll, a fallsoer. O oorpo foi man- d0, desllgsdo s snlrado em tran- * 8 j, «ovionaon p* o A' 1,05 — Footnotes on tho Heed- é -J n* D
dado ao necrotério. sito até 2 de março proximo: Da- «J»)?* ^°,?’el° d'a “ 11,,.. A‘ 1 15 — Orchestra. Henry "PlanlzU, compositor, chefe de na AvCdlda RlO BrailCO
logar denominado Rocha, apre¬
sentando fractura exposta da per-
O guarda civil n. 213 prendeu
Altlno e Durval, ainda quando
na esquerda. Jo&o (ol Internado &"írh„°® _!u w i.v.un. «... .
_ vj_ _ u.i o* ».r . DanHafg f OrfllTl tlIUDOS lIVtOQ» P&T® &
no Hospital Slo Jo&o Baptlata, dilatada do 34» dlitrlclo, ond®
— Annlta Pacheco, residente ã o commlssarlo Mula sbrju lnque-
travessa Carlos Gomet n. 76, ca- rito.
sa VI, atropelada por um auto- O eadavir d» Flemont foi re¬
movei na rua Visconde do Uru- a,n”í?l*rl° do ln“’
— Amoe^-Andy. A’s 9.15 — A eslão festejando sumptuoeamente
Voz da Expevlencla. A'a 9.30 — sergo Prokoflelf e consagrando
Science Forum. A's l0 — Hora 6 BUM obrM gj-njphonlcas verda-
variada, com Rudy Valia». A'a .
11 — Lanny Ross, apreaenta o aelr0B r«cUaes.
ShowbOat. A’ mela noite — Bln« "Marlanno”, jornal vibrante e
SELVAGERIA
A brutalidaJe de dois
sll, a falltcer. ü corpo foi man
dado ao necrotarlo.
no H. P. S.
A msaor Allco, do 16 nof, filho de
Ntiilm Coben, tnoradop A nu Tlefnale
KTJ4. 70. foi f<ontnd« na AMlatencia
ptirtien toado fraciart d« bteit • conta-
svtt fieoerolizailaos Alice fôrt atropela*
d.i por auto na avroldt Paaaai. proximo
4 rua d» EJo Pedro, tendo o cbaaffcur
lr;r»da oradlr-H. A lofolis menino, ln-
t*,-aadi no B. P. 8-, oelu flll a fallacer
vodo o codoTer remroldo para o ne*
tritcrio.
A»“» ,
guny, apresentando forte conta* tltuto Medico Legal.
são no pâ direito;
— Joeé Gonçalves, morador ã
rua Dr. Morch g|n, atropelado por '
um aulo no Barreto, apresentar.- fc. W
do ferida contusa ao nível da yw C*--
região branchlal posterior. ^3 táT \
— Zenlta Alves da Bllvo, real- . , IvB -|g/ V
dente ã rua Barão do Amazonas V y\ ^
n. 403, ceaa IV, vlctlma de uma ...
quéda de bonde na rue Marechal Wg IYQO jUÍ/l
Deodoro, apresentando farida oon- W lOitM OS
tusa na região temporal esquerdo, f IklCmAC
— A menina Glld», filha do I ■ll«tVlW9
Joio Garcia, de 6 annos de edade I U-lTZ. _ _ í2y N
residente ã rua Banlo d» Maui I COto ^
n. 338, casa I, na Ponta d' Areis. ®, ■■■ ■■ m/f/A
atUngida por um fragmento d* TTvB| ■ 4
vidro de lança-perfume. apreaun- BB m m ! _
tando ferida contusa na rczlio '^■MjígjâÊE^HãBHB
mentonlnna (queixo); MJT
— Romano Gomes Coutlnho. ( |fvWaHH®p®p®||M|^|
pintor, rcstclents d rua Martins /V JriÇ f1
Torres n. 1S6. vlctlms.de asgre»-
sto a zocos, na rua Dr. Mario
Vianna, apresentando ferida con¬
tusa na região malar direita; ”,x)
— Raul Cândido, residente A » • TTi L T
travessa Uma n. 47, na Engenho- ITI8I8 UIDS llÇdDn» Uf
ca, mordido por um cão, no largn ç
Oo Barreto, apresentando Mridn Oaljllarclna
contusa na perna esquerda; Foi submettldo hontem, a exa-
— Dlonysla Santos, residente me de corpo d» dellcto, no Insti-
no morro do Holophot» n. 31. «uto Medico Legal, o lavrador
Antonlo Macarlo Guedes, domicl-
atropoladapor um ‘uto. na rua ,lld0 no logar denom|n8flo Ata-
da Concolção, apresentando ira- quli no dumlnxo 4 tarde,
atura dos ossos do tarso direito; (0; vlctlma d» uma estúpida e
— Nelson Guimarães, residente covarde aggress&o por parte de
ã rua Conego Goulart n. 33, vl- dois desordeiros — Manoel Sa-
clima de quéda, no rtnfc, apre- W™"* '’í.m!oXrlo "h"
sentando ferida contusa na região ola0° ^sd^r^jacario qu. epre-
fronto-occlpltal; sentava vsrlas iiontus6e», foi ag-
— O menino Ubertlno, filho de gr.dldo a soco» e taponas, no
Joaqulna Pinto Amorlm, reslden- terreiro s mesmo no Interlo do
te ã rua Dr. Paulo César n. 330, sua casa, onde se efuglou da sa-
vlctlma do quéda de bonda na Jj* doa seus aggcasorss gratul-
mesma rua, apresentando fractu- A mulher d» Mecerlo, Albertlna
ra d® clavícula eaquarda ® ®*ca- silva, apresoutava lambam
rlftçties gcnorallradAs; uma grande eclitxnoa® em torno
alto alé 3 de marco proximo: Da- Ao melo dia — Mif. wigi;® • 18 — Orcheitn Henry “PlanleU, corapoeltor, chefe de
X dorl‘*l0Bâ0C.. iTo^tffriírí; Touua ^ora de jXVH Bwj. ^ LSO - Oroh^ra Fr.n- orchestra, Prokofleff é uma das
transferencia e entrar em tran. 12.30 — Just Platn Blll. A’s 12.15 “*8 H“8“- A s 2 — Shondor, Mo- f|£ur»s mala Interessantes da arte
sito que tsrinlnarl a 3 d» março _ A8 creanças de hoje. -V» 1 ho- 1,nlsta- A 8 08 Uespealda. mufl;cai contemporânea que, dea-
proximo;
Segundos lenenlea — Erolhide»
ra da tarde — Davld Harum.
Ine». A* 1. lí — Orchestra Henry "PlanleU, compositor, chefe de na Avenida Rio BrailCO
lusse. A’ 1.30 — Orchestra Fran- orchestra, Prokofleff t uma da»
:(e Busie. A'e 2 — Shandõr, vio- f|CurM mais Interessante» da arte Louvável foi a Iniciativa da
Inlsta. A-s 2.08 - Despedida. , , oonleniporanea dca- Prefeitura, collocando em dlver-
■ . i « «. «esrai jas»» 60i pontos d® avenida. Klo Brin*
Programma para sexta-feira, 12 d® as suai primeiras manifesta- cq auto.fRjRnteBi dando mâlor
aejunaoa lenemca — - nromiaue - __ w|f« A’ 1 30 rrogrsmma para ®exia*ieira, xé . . . . . 7 co auto-falantes, oanao maior
t ti, a. Bísnoel Prgiss, do lí* -1 Rativ Mnorn Triancla Club A’b do corrente: C&es, coube conquistar a opinião aleorria. & mauêa popular, dlvul*
do%oUKlo, dr. Farl® noCId4 do°corríi»iCe0; Dorival ãon- 1.46 — Wlíe Saver. A'b 2 -r- Glil A’“ * TJR T}m* Rt MomUa. pUbUca • a eetlraa doa mustclataa. gr.ndo as muiicaa camavaleicU.
dircotor do Instituto Medico Le
?»1 do Estado Ao Rio, dr. Xarla
unlor, designou o dr. Luls S. ds
Quelroí, pera proceder, ns referi¬
da localidade, o exame cadavéri¬
co numa creanolnha, vlctlma dt
um Infanticídio.
deraon de Quolros aoguo hoje, .mbercar;
paio primeiro expresao da Leo- com permlts&o nexta capital:
poldlna, TAnAnl« flnrntital Franniica Jo
Musle Gulld. A's 4.30 - Coita- ÇnnoScs. Barry Mc Kinloy. a;s
gloes. A'a 4.45 — Cotumna ne- 8-88 — Novidades pelo radio. A e
p _ . ... . . 0 _ Drnirrnmrnn hsiRnanhnl A
BIN«olh»“dit»"hes sobre a triste velra ds àânVAni*. do 1* Btl. f" Hlllywood Hlgh HatUrs. A> 3.30 A s 7.30 — jacK Armeirimg. A S Kussevltzky. ou ainda doa roprs- bas eram dançados por eentenil
occorrsnda. ví por *e? obtido permissão para - A esposa <le Dan Hardlng. A-u a^.^^foPr8r^,'nT.,e^hiAv ? ?5 «ontaçOea de -Choux" e de "Pas de populares. Cerca de 11 hôrw
O medico legista, dr. Luls San- goear o transito em Sergipe » 3.48 — O folia Jaok. A's 4 — £ a » — «orr »n raies. A s o.io Bailados Ruesos 7 1)8 nolte. que a onda que ts
- - ■ ■ ' Jmbarcsr: Musle Gulld. A'a 4.30 - Colle- ' Mc WntoJ. A « d Aclci ■ nos Baimuos i uesoe r dlveI.„a d„M 0 menor mot|v0. o
com permlsa&o neata capUtl: gloes. A*a 4.45 — Columna ns- J-JJ — h^ovidades pslo radio. A s Essa musica tuibuknto, auda- liarda clvj, n# ggO, soguldo do
Tonsnte coron®! ^r*nJÍ"c® .•???$ rea. A'b 5 - A família Tenner 8*38 -- Programma bsspanhol. A s cjoaa> cjieja de inovações foll- d0 n< corooceu a sspancar<
autorisaoâo pára" oguardir bn«s- yoon^- A's 6.15 — Ma Perklns. * so"— 'coIr- ses, envolta em rythmoa e melo- brutalmente, os populires. Impe-
VSEP f ■ ■■"-V*.— —• « S*S £2 V.",S Z SS. tt. .=,1,™.... uma «.O. «, W» O. =-
-asa. - m,».. ç., ...... M‘ m — KSaircSnssik. A;v.’. » «"»■ z ísssssz
Carmsllo, do 5’ tí. C., por t®r J.® {««Li» dia — Wlm A1» 11,80 — Côrt* ds relaçôe® hu* moda. Ho|e. csia porionaildado oi*dcm , havendo correria® s atro-
gow nu® t«r- • r hh Pftérh. Vl 12. IR manas. A* mola noite — A pri* n^rect quersr evoluiu para o ge- pelamentos.
6.46 — Despedida
ENFERMA, TOMOU IODO
A joven foi internada ao H.
P. S. ein estado grave carmeuo, ao 5» u. g., por i»r ..... . .. _ .. wiecR A's 11.30 — COrte de rehtçoes hu- moua. «oje, csia pcrionojiuano
vindo em goso de ferias que ter- • -pu,,.. paicp. v5 tj.ifi mants. A’ mela nolto — A pri. pa,pec, querer evoluiu para o ge- pelamentos.
»p en»«a :o"an no'. ° J acy1 Vtehra 4 ^ Prlm.íro" tsnsn^^ewaldo pe- — A outra esposa d* John. A‘e TnBvari?.^tghn^ frem^ ^oílelie eam° n8ro íe,lcado * I,recloao- SeIn,* conveniente que esm
uma joven dominada por forte sltry. d o(* R. C. D„ por ter vln- 13.39 — Juet Plaln Blll. -Vs 13,43 f r m * ■ lhante transformação do estylo e Ir.lmlgos do» qua e» dh ertéra «•
neuraathenla. «o «m goso d» ferias qus terral- — Aa creanças de hoje. A’s 1 ho- Pu;“ throughout th» counlry. A cebessem InslruoçBcs de seus su>
N» manhã d» hontem, sob uma nam a 24 do corrente; m ja tar(jc _ Davld Harum. A’ 1 hora <lâ madrugada — Orgsnle- de tendcncla Jã as fez eenllr roa pCrioreSi para n8.0 tnals repelirem
das crise». J»ey, sm sua rssldsn- por outro» motivos: 1 15 — Bockslane Wlfe. A' 1.30 ,a- John TVlnters. A 1.05 — pecentes bailados: “Sur de Borns- 0 10t0 de selvegerla.
ala, 4 rua Xfatheua Silva 91, em Coropels — Euetunlo^ A» SI- ‘r Bnr-nrtartnr A’ 1.48 Spcaker, George R. Holmea. A — _
Inhaúma, Ingeriu uma regular queira Camucé, do 5* B. C„ por ~ Como ser encamaoor. ai.io _ tra jMlern. - ' — —~
porção de lodo. conclu»4o dee perlq» em cujo — A Vos da Bxpcrtencu. A i . _ 0„he.tr. Key Noh!t.
A Asalatsncla do M»y*r medi- goso »e achava; Alberto Duarte — Glrl Alone. A 8 -•1B A hlS- ; . _ DeBBaiii(.a
oou-a e devido seu sstado ser de Mendonç». do 18" B. C. por toija de Mary Marlln. As 3.30 A a . pespeoiaa.
grave, foi removida para o Hos- terminação de licença prêmio; _ rrocramma Farm. A'a 3 —
pilai d» Promple Soccorro, onde Onvaldo Gomes d» Costa, de an- orchestra Dlck Fldlor. A's 3.15 Programma para eaDbadO, 13 do
ficou «m tratamento. genharl», por lar regressado d» _ Hollywood HICh Hattera. A'a corrente:
A nreltrila ^ r» tÍP fliRAririft toiVlOU MtattO CJro.THO. OllÜ* fOTft A iOrvl- . 0 ... A*« 1 _ Vrt h* nnrAlinrfiT. A*«
- TC-V - -
Mais uma façanha de
Saquarema
Foi submettldo hontem. a exi*
nBUrtflinsniEe «<» om buou uo wm» — * Aa crcniiws ue o i nu* » : -v . , . . .. , _ i vswwovu --
N® manhã d® hontem. «ob um® nam a 24 do corrente: m ja jar(jc _ Davld Harum. A* 1 hor*’ <5a madrugada «— Organlo- d® tendcncla Jã aa fez sentir nos | pcrlores. para não mais repeliram
da® crla«®, Jaey, em sua reslden- por outro® motivo®: ti® _ Backatace Wlfe. A' 1.80 ta* John Wtnten. A 1.05 -- recentos bailados: MSur de Borni- 0 aoto ds sclvagerla.
ola, á rua Matheu® Silva 91, oin Coropel® — Sueionio d® SI- c oncantador Á* 1.45 Spcaker, George R. Holmei. A _ _ _ _ _ _ _ _ _
inhaúma. Ingeriu uma regular queira Camucé, do 6" B. C„ por - Çomoserencamaaor. ai.ic _ tra K]nc j„lern. - - - : - — —
porção de lodo. concluiilo des pcrlq» em cujo — A Vos da Bxpcrtencu. A » - 0rche.tr. Key Voblv. ^
A Asalatsncla do M»y*r medi- goso »e achava; Alberto Duarte — Glrl Alone. A 8 -•1B “A WJ* .'. - _ Deaoedtda I'-i d 1 ' [IíllLlIILl^^Fj.1 1
_ ... . _ I B n n r' nnr ....... >Tn, n A1. 1 70 —AS. — li. EL V
pitai de Fromplo soccorro, onue
ficou «m tratamento.
A policia do 29* dlatrlcto tomou
A's 3 — To b« announoo'1. A’a
Em todas as feridas de qualquer
I origem mesmo as de máu caracter,
IniofiadüSBcatiuadéS.LAZ&Rfll
E’0 REMEDIO INDICADO
mesma rua, apresenianuo ira«u- A mulher de Macarlo. Albsrtlna
ra da clavícula esquerda • erea- ra Silva, aprosoutava tambem
rleçOes generalizadas; uma grande eclitmoss sm torno
— Alcides Silveira, morador d do olho esquerdu.
rua Cario. Maxtmlano n. 25. vl- .. *o 'ha ser perauntado «e illa
otlma da quéda do bondo A rua í^a% "C.bocl2" Tía rs.poídM
Sao Louronço, apresentando oa- m6lo -4 guache":
corloçSes generalizadas; — Hão senhor, Iseo foi ed com
— Clarlta Silveira, residente à » meu marido.
rua JoBê Clemente n. 46, attln-
Instaurado Inquérito na
clda por um estllhaqo do vidro de Delegacia da capital
, ' í,,i Saquarema, "Caboclo" e outros,
lança-perfume, apresentando feri oon,orm# temos divulgado varias
da Incisa na reglao thenar da VMeSi tém praticado Innumsras
m&o direita:
façanhas desta natureza, certos
PODEROSO ALIMENTO
Caiu do Irem e falleceu no
H. P. S.
6 smdn-ffálnâ da Ccatrtl. Pâiildonlo
Mi fia EaofAanâ, do 41 anooa. ca»ádo.
tucrujor 4 ru» J«»u« O»»lor n. S, foi vl-
ctlni do qutdi d« trem d» «táçlo da
iríli Brtocn, loffrendo «ituigiraeuto d»
crnbá» •• p«rn«i. O infclls vela « f«H«-
ifr no Proinjito Boccorro, ío »cr opofádo.
íi cadáver foi rumor Ido jhwr o nccrote*
rio.
_ O menino Alberto, filho de da Impunidade que lhes 6 garan-
Elyslo ReveHIs, de 8 anpoe de tWa por pessoai^ri® influencl®. ..
eflade, residente A rua Benjamln — ^rS)r—
rs Sfii-KÍ KWH® DE
apresentando escoriaçfSes no ooto- DA CAIXA ECONOMICA B DE
A dir de cabeça pro¬
vém, na maioria dos
casos, de piisSo de ven¬
tre de má dlieslio.
Nio elimine apenas o
mal, elimine a causa
tambem com o saboroio
“SAI Dl FRUCTA”
ENO
Justiça;
dr. Ai
Augusto Haddock
0 segundo dia de carnaval do “CORREIO" ESPIRITA
mT.'eão''do'mInI»troT ^ ' raflto. Áõ" melo dia "-— Charlo- chestra Bluo Barron, A’s 8.30 - NirlWnv —
Capitães — Juão Corrêa dos teM.s A'b 12.15 — The Vasa Fa- Nnvldadés pelo radio. A’s 8.33 — «— BICIDCIUy — As deolaraçOes que nos faiem
Santos, da E. T. E., por ter ob- .. ' . , .» .« _ Manhatters Contralto. Bonla Essln. A's 8.45 ol espiritos uae reunlíea ond» e»
lido permlselo para gosar ferias . .. ». , hora da — Novidades religiosas. A's 9 — Não foi menos lntenao o traba- manifestam, são por toda a parte
em São Lourcnço; Altplo Benedl- com Arthur Lang. A l nora na Jlmmy Kemper. A'« 9.15 lho do peaeoal do Serviço d» confirmadas no que dia respeito
cto Cerquelra: de Castilho, vete- tarde - Jndy e o Bunch. A. 1.15 A-s Prompto Soccorro de Nlctheroy, & ,orte doe nabltantea deade
rlnarlo. do S. S. 31. da 9* R. M., - ImpressSes. plano. A' 1.36 - - Hamptom Inalltute singers. A s hont#^ „gundo dla de Carna- mundo. O eeplrllo. na aua phaie
por ter sido exonerado do qua- o chefe myBterloso. A’ 1.45 — 9.30 — CotaçSes da Bol3a. A s iu y4l_ Inlclsl, não tem o deaenvolvimsn-
dro d» snsjno d» E. V. E. e ter Hoine To\vn, eltetch. A’s 2 — To — 8alurday NIght Party. A s U encerramos l« Intsllectual apto a comprehen-
sido olasslflcado no S. 8. M. da b nnn0,mced. A‘s 2.30 — Pm- — Snow Vlllage Sketchos. A» *« «otliSa* havtaaa êldo medi- der as leis divinas, Isto Indux a
D" B. 31.:: Eduardo de Pontes ve- »J A-, 3 L chapol «1-30 - Chateau. com Jou Cook. «'a nctlcU. haviam .Ido medi mu|toa um „ta(j0 de mdolenc ta.
Urinário, por ter MdocJ...lf Irado Tid.pnrsch A' mela nolto e trinta - Irvln S. "j^phlna Maria da Conceição, f» ^'«ters»88 d»6 alma o*ue nãõ
8- *• “ QU ** A's 4 — Yoiir Hnst Io Buffalo. A’s Cobb e seu Paditcah Plintatlon. residente à rua Fagundes Varei- ll'*03' 8 IL1, nenküm
Primeiros lenontee — Dslmo 4.30 — Contlnontsl. A's 5 — >tu- A- 1 hora da madrugada — V1»dl- la s|n., vlctlma de^quéd» de bon- co^Pho nenhuma Ucção. Nâe
Benlei Monteiro, do eng., por tor ,|Cns, Waltcr Lognn. A'a 6.30 — mlr Brenner, pianista. A 1.06 ínriltnííndo °ferlda coiUuss ns podendo viver em sociedade com
sido designado auxiliar de lns- Rcvlrins Vcek-End. A's 6.45 — Sporfs, por Ciem Mc Carthy. A ^ Is.iíardã outros espíritos, necessita de fa-
truotor do curso de engenhsri» 1.16 — Orchestra Leo Brown. A’ i«lflo parietal «iquerua. - - - - -
ds E. M.: Carlos Pses Leme Can- 1 1 30 — To be announced. A's 2
Ajie ds*«l . . .
li|U(* ■
5vs»e,
vcllo esquerdo e em ambas es RuaTÜrí*“camíis“m 49.
pernas: (30170]
— Alayde Marcos Soares, resl- _ 4(5+ _
dente em Pendotlba, vlctlma ile « urimn pni rniuirvft
quéda, apresentando esçorlaçOes U ItltrlUK “UI UJLfllL/u
nos cotovelloa; DAD AIITA
— Cacllda de Oliveira, reslãnn- «UI» rtUIU
te 6 rua B5o Januário n. 118, vi- - _ _
ctima de quéda de bonde, apre- (;0|n varjas fracturas, foi Hl
sentando contusão na região es-
capular direita; temado IK> H. P. S.
— Abelardo Silva, morador no
3IACHINAS S1NGER
Rua Luls da CamOee n. 49.
(30170)
0 MENOR FOI COLHIDO
POR AUTO
morro da Penha n. T7, vlctlma de
teraado no H. P. S.
A’ tarde, na ru» Padre Tele.
truotor do curso de «ngenhsria _ ,,d 1,16 — Orchestra Lee Brown. A’ região parieiai wquerun. r*r a sua Incarnação num planeta
da E. M.; Carlos Pses Leme Can- 1 l 36 — To be announced. A's 2 — Joaquim Medeiros, morador d8 condlçftea naturaos rudes, onde
guçu1, do engenharia, por ter sido ç_v.n.r,ajv _ N ¥ — USA -1 Shandor violinista. A’s 2. 9S ã rua Vleconde de Itaborahy nu- para pr0Ver 4s suas próprias ne-
tldo permissão para gosar ferias Scnenectaay N. x. u.a.a. anan , míro J;i)i apresentando ferida cesslda.dea obrlga-se a trabalhar
em Campinas (S. Paulo) e om- . _ _ Despeaiaa. contusa na rsglio suparclllar es- t vlVBr #m loc|edade com outras
- - R«t»r«p« ria ondas cuitas na üe- querda, sm consequência de qué- creaturaa Incarnadas, para ma-
da, tecla) e moralmonte se assistirem
— Francisco Ribeiro do Sousa, e conjugarem esforços pxra o re-
soldado da Foiça Militar, vlctl- clproco bem astar.
ma de aggressão, apresentando Reallaa-se do.ta fOrm», em
Programma para, terça-feira, 9
:<*£- (Íí
TOSSE BRQn<hiteS
FKYHATOSAN
Duas victimas dos autos
O menor Helln» de IS «dgci, filho d®
Lnli Gontig» Ollteira, morador 4 rui
61o Tranclico Xcvlcr a. QTI, cvu 1.
foi colhido por «uto cm fronU A reilden*
clt, loffretdo fractura do craoeo. O In*
MU pá^urB®. ipôa ®oi curallvoa, o» Aa*
Uálroct». foi rerniblda do H. P. B.
— Oiitri vklinit doi autoa boaptuil*
•adi foi o mrnro Murlllo Tarrclra, do
13 anno», morador A roa Bnrio de Báo
fellx, 37, «tropflado rr«*l®o *o íino*'
ciilo. 5offrau conlualo abdominal • •«*
%crti*;òfi. O cbauffour to;rou fugir.
- *£+ -
MOLÉSTIAS DO FÍGADO?
quéda. ^tan^tortda con;
tusa na roglao parietal esquard,!, d# Apooto canga, do 11 annos ds
— Laurlndo Pires, morador em cdadBi morador 4 rua Jota, a|n.p
São Gonçalo, no logar denomina- iendo soffrldo fractura de am-
do Barracão, atropelado por um bos os braços o da coxa direita,
auto na rua Benjamln Constant. além de contusíos e escorlacíca
apresentando íractura sub-cuU- B*^^‘'p0,n Assistência do
nea completa da tlbla. direita, rra ^|Cyflrt 0 pobre menor foi remo-
cturA da 6* costelia direita o es- vjdo parR 0 Hospital de Prompto
corlajçãoa do punho esquerdo. Soccorro.
Laurlndo foi Internado no Hospi- — —
tal de São João Baptlsta; ZELANDO PELA SAU-
— Francisco Rodrigues Coelho.
morador em São Gonçalo, atrope- QQ POVO
lado por um auto no logar deno¬
minado Sete Pontes, apresentnn- „ _ .
do fractura aub-cutanea completa jYlCSniO DO vSrD8V3l a.
da tlbla esquerda e esoorlaçOea , -j j -. •
generalizadas. Francisco foi In- 3litoriQãu6I lãllltftriftl QC
S3£,” *’ J““ Nlctheroy tr.b.lhar.m
— Newton Pinheiro, morador Em oh^iencia. ao programma
na rua Oetavlo Carneiro n. 38, do d|r8C(0r d9 Hyglone Municipal
atropelado por um auto na Pr»Ctt d() Nlctheroy, dr. Adalberto Gul-
Martlm Alfonso, apresentando n-al^ieii ppossgue eem desfallccl-
contusOca o cscorlaçflés generall- mentog tt campanha de repressão
zadas; aos envenenadores do povo. O
— Maria José da Conceição, re- |na p«clor santtario, dr. Francisco
sldente no Campo do Ipiranga. ^evareg junior, acompanhado do
atropelada por um auto na Ala- _uai.da Astolpho Mendonça, ap-
meda São Boaventura, 80ffr*u prehendeu e Inutilizou por falta
em Carapinas (S. Paulo) e em- . _ ... r„ ~ ^“P80108-
bircar; Estações de ondas curtas da Ge-
Begundoi tenentes — Edusrdo neral Electric Co. — Schene- Sociedade Radio Nacional
Pinto Vahta, de sdm.. por ler ctady — N. T. — U. K. A. ,
sido transferido para o 8. P. da (3148,11». — 9.530KC.) A s 7.29 — Allfl, A1I0. Brasil I
1" R. M.; Luolo Munia Barreto, 1 _ Fala PRB-8. .. Studlo, com o apea-
pharmaceutlco, do L. C. P. M., pro*..amnia para terça-feira, 9 ker Oduvaldo CdzzI. Jornaes fa-
por ter regressado de S. Paulo, Vtatwrn» para retça |8do# do hora em hora „ valsas
onde esteve em goso de ferias e ao,c,°„ nle,,„ . , ... ... hm.ileli-a* e varias cancõcs A'a 8
Luls Gonzaga de Miranda, oon- A'a 6 — To be announced. A s brael elias e varias canções, a s n
votado, do 1» R. C. D., por ter 8.16 — Orchestra ClUck Webb. — Audição Philips — Musicas
sido exonerado de delegado da 6" A'a 6.30 — Seguindo a lua. A’s americanas e brasileiras. A s j>-lü
sona da 3" C. JL v passado 4 dla- 5 45 _ fo be announced. A’s 7 — Cançõoa brasileiras. A 8
posição da 1* C. R. _ Emqllanto a cldado dorme. A'a - Carioca, chronlca. A s 8.35 -
Por motivo de transito: - Aventuras de Tom Mlx. Canções mexicanas. A’a 8.46 —
UM^0r5.ORWSA°3ie pAorr re0r rido a4\.30 “rêS. “i Symphonla do verto - Antaretl-
olasslflcado nosso ' reglmonto e 7.45 — A pequena orphu. Annle. c», — Cançõw fRUOsirlcaa eul an»-
entrar em traneito: A's 8 - Novidades eclcntlflcaa. ricanas. A » 9 — Mosaico musl-
Capttão Heitor Borges Fortes, A-a g . 1 B — Cappy Barra Stvlng cal. As 9.39 — vamos ler... «
Sociedade Radio Nacional
nrfniV soldado da Força Militar, vicu- ciprooo oom w«i.
Fala PRB-8... Studlo, com o spea- m(l d# agírea,a0l epreaentando Kesllsa-se desta fõrm», em
ker Oduvaldo Cozzl. Jornaes ra- ferlda, fi0ntusaa no couro cabei- conjunto, o progresso material e
ledos do hora em hora -- Valsas iudo. moral do homem e do planeta em
brasileiras e varias canções. A's 8 _ Flrld Jost NunMj resldents Bm.0iV!SS2SUí25iê
— "Audição Philips" — Musicas na travessa do Lima n. 21, Enge- J81”;88* n.c,0"'0
americanas e brasileiras. A's 8.1o nlioca, apresentando ferida con- , incarnacão os espirito» que
- Cançõoa brasileiras. _ A-. 8.49 i«a » região occ,p «o-frontal. ^mblSim com . «mbloneta^dl
6" A'a 6 30 — Seguindo a Mu. A’s americanas e brasileiras. A's 8.15 nlioca, aproeenlando ferida con- tnlT*™ " *
8- 6 45-To be announced, A's 7 - Canções brasileiras A^e 8.3!) tuaanar.glâo ocCp^o-fron al .
- Emquanto a cldado dorme. A'a - Carioca, chronlca. Al 8.35 - em «q»™8,' »“«» cada época, ..
Antaretl-
e 7.45 - A pequena orphi Annle. c. ^ Cançõ» «***»£ wj- An~ * OTdíWno*.
A’s 8 — Novidades Bclnnclflces. rlcanaa. A » 9 Moauco muiu de c0„egI[ll r08|dente 4
». A's 8.15 — Cappy Barra Stvlng cal. A a ».S# — 'J-"1®8 dlgena n. 93, allliiglda
» oonuo N. .U. uo,.»,.. v..- 0s eaplrlt0B J4 exi5tem ante»
IDl0- da oe Incarnarem nos planetas
— A menina Angélica, filha de grosselroa, são os anjo» dacsl-
ngelo de (al, do 6 annos de eda- dos e 0 peccado original é a pro-
s. collaglal, residente 4 rua In- prla Ignorância que lhes não par-
Igona n. 93, alllugida por um mltte entrever a misericórdia de
- , uo.oo.. . A o O.JW — >-« FI'J . . e» - ” nn1. 0 _ UIHOIIIV ila rikuuoiua w 1)11 (. L a CIIIIOTOt «• tmavi IVÍUI Ul« W"
(xxx) do R. Mx- A., por l«r sido d«a- Harmônicas. A‘s 8.30 — NovkU- commentarlo <3® PRE-8, oscnpto Mtpjm00 d® vidro do lança-por- peua. 56o rarlsalmo® o® cteo® do
- ligado da E. M. e seguir destino; d , Rndio. A's 8.35 — Cor- por Genollno Amado. A s 9.36 ,um6> soffreu ferida contusa nç uma sõ Incarnação permlttlr ao
IAM SAINDO fOM 0 ROUBO „Frlro,1í?.? . ,*n8Ilt*8 — E1®y «.fn„mlencia nor ondas curtas. — PRE-8, em rythmo de tanto, punho esquerdo. espirito tornar-ss livro da preoe-
Wlm üüllillU vUlfl v livUliv HasB«y Oliveira d® Mcneze®, do *'c, nn e a aí- n m At. m _ Vimuiiplraii. A'® _ m. .-1. _ _ - _ .•« cimacfio do uma roincaraac&o.
13® R. C. Xe, por l«r ®ldo Irans- As 0 — Amcsn Andy
A’b 8.15 A’fl 10 - CancBos braallsiraB. A’* _ Fer,iiindo Büva. empregado «upacfio de uma rolncaraacao.
A-s 10.45 - Muetcas suaves, nuída de bonde na travessa Dee-
, vUL.. K„,.,ii i embargador Lima Castro.
M.. « ..lie;.! «venJ.It a. niion ferido para esto reglmonto; Jo- - A Voz da Experlenela. A s 10-15 — ™er“ÍX ,,
Mas 0 policial prendeu-os quan- na, de Csrvalho. do 5» n. Av„ e #,30 — Cotações da Bolsa. A's broellelras. A s 10.30 — Nulte II
■ Milton Fernandos de Mello, do 0* g g0 — Novidade» em héspanhol lustradn — Commentarlos i musica-
do menos esperaram tt. 1„ po rterem de seguir des- U-g 10 _ Orchestra Leo Keleman, dos. A‘» 10.38 — Treohqs lyrl-
O soldado Llcio Augusto Ro- u5®f_ A's 10.30 — Programina hespa- cos. A's 10.48 — Mu ricas suaves.
ridrlr,“'"h Z pJmSIÍ cãrttãeí - Êur"íê de Jesue "hol. A's 11 - Sldetvatk Inter- A> 11 - Dorme, Brasil I
do 3 batalhão da Policia Mül Zerblnei do 4. r j,t p0r t(r vtn- _ _ _ — - —
i“rVÍ!líâf.r.d*»iíST,S!i»nrinPnr»í d0 com permlasão para passar
de Cascadura, notou QU» dopre d|A( d# eula gérlaa, em cujo goso
hin. nnri1.1 h».flumaeitàbeleclmen "* acha’ n#sta ca0ltal! Jost da
re"Bc-oZ^.at.UmumV‘1ra lreria, de'
^lrí.*aídoaíunnemhru]ho,tí V,dU0' 90 dl8S da "cença premlo para
nL.Í-Iinfi.rin"1 ®?í«ndÍ« o la tratamento de saude, a contar do
i-Pn«nírréíao tanmim ^ara n 34" 26 do j«telro findo: Conatantlno
transportar o homem para o 34 Magn0 d, c„ulho Lisboa, do III
r A ,fm» 5* R. L, por ter vindo em goso
aalu outro, tambem com um» d> fer|aí quB terminam » 4 de
Foram, antío, ambos levado. vindouro;
para a dolsgacilla d» Maduretra, Primeiro tenente Joaquim José _ txxxi
ond® d®rnm ob nome® de Wald®- d® 8ous& Junior, do Q. G. d® 3* " Anno uouunno, n® i* annoi ae - -
mar Co»t®. qu® dli residir á rui Bda. I., por ter vindo era kobo do t d eegllir pRrR Mâtto Larabary; Renato Rooha doí Htn- edade. collaglal. resldenl® À ru® T . oualouer dava ®er ®n-
Teixeira de Azevedo, 62 e Juve- 30 dla. de ferias, que terminam de ferias: Entes- toa, veL, do 17* B. C., oom per- Prefeito Villanovi n 118, attln- v,;da ** escriSmriO do dn Luli
nal do Amarante, morador 4 la- a 24 do corrente. t Gelset do G. E., po rter dc mlseão para caear e em go»o de gldo por uma pedrada, eoffreu Auluor, A avenida Rio Branco
doira do Livramento 68. por outro» motivos: nenulr para o Rio Grande do Sul 15 dlaa de dlspenaa a contar de ferida contusa oom hematoma na " d , 'J.*® ,.dl.
Ambos foram autuados », elo Çoronet.João Marcelllno For- "em8u^5S dt feriss, quo terminam 31 de Janeiro ultimo. região occipital frontal. flclo do *J^nM do Commereío')
— Antonl® Coat® ® Silva, mo- «cni o qu® nlo eerá. publicada
CAI PA E QUEDA DO CABELLO
VE/*iDE \E EM TODA\ A\ PHARMACIA* E DROGARIA*
FRANCIKO GIFF0MI &CtA.-RYA Y 0E HARC0.17 RIO
•I uru.t UO uuiiiic ne» uaTDusu e-nveeri*
embargador Lima Castro. rdlgnWado humana, não re.peí
— A pequenina Dalva, de um tando nem o corpo, nem a alma.
anno de edade, filha de Levy nera a reputação dos. que surtam
Gonçalves, residente 4 rua João no eeu caminho.
BaptISta n. 34, spresentando fe- o respeito ã familta. 4 craatu-
rida contusa na região malar ra fraca e Ingênua, a paciência
esquerda, sm consequência d» e a resignação, são es portas
quéda. abertas para ns que procuram
— Pedro Silva, morador no entrar no retno d» Deus, porqu»
morro da Alegria s|n., vlctlma de **m earidade nlo h» procreiso,
quéda do alto de uma arvoro, nom tranqulll dado adquirida pela
apresentando forte contusão no consclenol» disposta a combater
thorax. foi depois de medicado, « Proprlo orgulho » egoísmo.
removido para o Hospital de São
João Bapttsto. /
— O menor Manoel, filho de
Artno Coutlnho, de 19 annoa de
J. NUNES
CORRESPONDÊNCIA
delra do Livramento 68. por outros motivos. negulr para o Rio Grande do Sul 15 dla» d» dlspenaa i
Arnboi foram autuados » elo Coronel João Marcelllno Fer- sm 0 de ferlaJi que terminam 31 de janeiro ultimo,
bastante conhecidos da policia. relra e Silva do t" R- por ter 2a da marcc> vindouro; Jus- ^ *
- +®4 - - - «Ido ^nriertdo Parao 7- R. t. Camlllo d, Almeida, da F. rrt-J-mn.Jn n,
Pnlminoiin n/tr um rknntlP 8 ihe|r*?0 de SR? 1*! '' D ai P. A., por ter passado 4 dispo- LOnaemnllQO pi
ruimmaao por uni cnoque Tenente coronel Eudorn Barcel- f.- , ' . " „ M E H0m«0 d9 Fa- . i . • «•
hematoma na região ocolplto- c„mp]e[a de hyglene, o eegulnte:
frontal o escoriações general!- y,g rln!< . jg Iata9 gom refree-
zadns. ^ _ _ tos, 87 copos, 2 cestos com 269
OS PASSAGEIROS DISCUTIAM 1 battdelja ’ com 20 pasteis e 2
NO BONDE Na rua Noronha Torrezlo: 2
_ latas com 60 picolés.
Um delles ferido a bala, na ,/akl[£ *HS 2°iSft3ÍS
nrnllts Gonçalves.
UICI,,fl Na praça Martim Alfonso:
O Investigador de policia, José i tabuleiro, de Olympto Gomes,
Duarte Ribeiro, de 31 annos, mo- com 40 pasteis,
rador 4 rua Saphyra, 6. teve, ante Na rua visconde de Uruguay:
hontem, uma deeintelllgencla em ( tabo|ejr0i com 166 péa d» mo-
Swav^ 2òm1,eh.rioPV»»râgoTro!1A l*quc. de Joio Jaoyntho. . no la-
meio da historia, quando a dls- boieiro da bahlana Maria Corria,
ctuiíão la longe, outro» pn»»agel- 20 bolinho» de tapioca,
ro» tomaram.»» do dore» pelo que r„a josg Clemente: 1 ban-
dlscutla com 0 policial. De rs- df,jíL com paatels e 1 lata com
pente ouve-se um tiro, partido .
í’lnglÜ*aS1oreth'a “esSuerVdo* p‘o- Restaurante Moderno, de
IleUl. O bonde pára. Chamam » Jnié Martlne de Castro, 4 rua
Assis.! enchi. Rlbulro é levado ao Visconde do Rio Branco n. 257:
po«lo. 100 bolos de bacalhlo, 2 pernis
O sggrcitor havia, em meto 4 da vlte|la # 3 pratoj com carnes
confusão, desspparerldo. Do ca*o ..
tomou qophaalmaato a sollcl* Jo- ««J ^ poeira, de Fernan-
NO BONDE
Um delles ferido a bala, na
orelha
RESULTA DO CERTO. INFALLI-
VEL D GARANTIDO
(69914)
- - -+?♦— - •_
Deligencia de dia, hoje,
na Policia Fluminense
De accoido com « escaln de
serviço organizada para. 0 perío¬
do He Carnaval, eulsril de plantão
hojr. pa Policia Central do Estado
do Rio. o delegado da copltal flu¬
minense, dr. Antonlo Pereira
OitUh que gerft auxiliado welo
rommlsstrio Patchoal Paladino.
Fulminado por um choque
elecirico
região occipital frontal. íclo do -JÍrnal ’dô
IVa1? ZJSSÜÍ uífííW» em "22 de março vindouro; Ju»- - ■» - — - Antenla Costa e Silva, mo- sem 0 que nlo eeri
!dJi Aíil? f S í do® riP Vii .Ia- R’ 1 cellna Camlllo d® ÁlmeldR, d® F. fftnflpinnilllft OOP Crilllê ridorA A rUA VUconrte d® MoraeB n®Ata ®eccAo.
• R.rr.i- p- A - P°r ler i>a64ad0 A ^onaemnaaw por cnuic n S8< vjQtlnia untR quédR ■
Tênentj corono Eudorn Barcel alçâo do R M Et( RoinRo rR. , lim A(fírinl bonde* Cianeral Andrade
í' t2;.ari.íuvhft ria Leal, cio 2® G. A. C., por ter dC hOIMClülO Ufll OlllCiai NdV®a. Roffrau fractura corapleia n 11. -
por ter d® têguu par® LUiityua fç«rca!jRdo do ILio Orando do bul . • ■ ® tl® rotula do Joelho direito ® e®« r llhlirííí*ftPÇ A
de âMuniir ® chefia do S. ie Sohuvn era goso d® (6- da millCia DiaUhyenSe rírlaqCea íin^adi. Apóa o. rUÜ,lW5fUW 8
15, da 6 it. _ _ ri®®: Atlyr Gulmarftes, do Q. S. primeiro® curativos, Antonln foi ■ ■ - —
removida para o Hospital Sfio
r-- --- -- — . - . .. , - c regressado do Ilio Graúdo do bui
®flni d® assumir a chefia do S# n„.»n __ «*].«.-» en| goso de fd-
Manoel Jacinlhu Vlalr», da 36 u, da 5« R. M.; "’,0 *dyr aulmarãe», do Q. S.
snnov. casario, morador ã rua Majores - ^“‘co Braga , do p^r ,eP do 3Cgulr para 0
Publicações a pedido
Rlaohuelo 02. Irabnlltava como f r. c. D., por ter vindo a esta n" ral'A So-o de feria» (perlo- A tPnUnra lpVa UIH líia- João Baotlsla P UVHDArCI C
«ervente da Cia. Antarcllca. An- capital, regressando no mesmo j"?! ijm % L rerminam em 10 Seniença leva UIH ma João Baptlsta. HlUKUtfcLfc
te-hontem, quando Vieira lldav» d|a; dr. Francisco Rodrigues de Ao n^arPO vindouro- José Osorlo, „• i„, J_ ■_ -oJ.’- narantiae . T £ m«"[na Aldéa, filha de
com ura® das machina» daquelle oliveira, raedloo, por ter d® ae- j® D - ro~ *er gj,|f> «or- fllStttldO R DCuir gaiünliaS Antonlo Pacheco, d® 4 Annoa dc Tntimcnto «em operáçí® pelo dr. Lee*
estabelecimento, íol vletlnmdo gu|r plr» a I* R. M.; Tilo Coelho 88 * 8 8 um"cE J.;dr. Ar- r/.neilna 7(Havas) - O dr. rí9|Hente 4 rua Indígena nldi0 Ribeiro. Treven» de Ouvidor. 38.
por um choque electrlco, tendo Laniego. do Btl. Escola, por ter *8™ 5* c-ts ro Carvalho, medi- x,n„,.a« V oL. lote ' d» Mreltõ "• ,60' *b™”ntando fractura sub- , }
morte Inatantanea. A» autorlda- ,ido dsilgnado polo mlnl.tro d. X*%° SSJ ter sido de- ^llcl“4<5“ LT?,r“’ í , .o cu,t.ftneí com!’1.‘:,a do braço dl- - * - -
«!• «• ?• L«“2- «í-0* OMrrfc_ ««sbrod. commlssão «M* “• sra tcrt?r°na D. S. E.. daJ SSft r«“o. ém oonsequencia d* quéda. . rDIDC VT PiinftnA P
— A menina Aldéa, filha de
Antonlo Pacheco, d® 4 annoa de Tratamento «cm operáçSo pelo dr. L*®*
vor o corpo para o ntcrotorlo. organUadora do regulamento áis-[ . ® ' f .Ji' 'dft k s e :
_ A»® I n I •%! i *1 ■ tmi ri V.TtarrlIn! 00 u . Um 7* *
presidente da Cõrte, communt- _ Bmlllano doe Santo,, ope- A GRIPE NA EUROPA E
- ♦(*♦ ■ ■ clpllnar par® o Exercito; Primeiro® tancutê® — Odilon cando o Julgamento de um tenen- rarlo, morador A avenida Paiva niniAni
No “Manacá” houve sari ho J Caplt&,v r 37 Lehman de Figueiredo, do 12* R. te da poücla, que íol condemnado n. 50. vlctlma de quéda no largo Q CARNAVAL CAR OCA
no lUdUiLH ilUlIVC baillliu de cavallarla. por ler vindo da c , lfr ,|llo tral,aferldo do n M,e nnnos de prisão, por cri- Ho Barreto, apresentando forte v
»*- — a.. - I- j- la.um auian.ii^fiVAti* nnr «ffAitA no bu® - — . 1 contusflo na regl&o lombar. — - — - •- —
' . M . as. _ _ v», I,, UU ã iri niuv kinii..v..-v il 2BIÇ ãVIããJUB «D luuu. §-»/• V» • ~~ . _ - » — • 7. - , - :
N® madrugada de honUm, quan-i Lafajette por ttU lto do su® Q g pnrjl 0 g a Q classificado nie i]p homicídio. contusfto na rcglào lombar. Com R ameaça da gripe n^
do mal® animadas «ram as dan- pArSl S®f«HÍ® com rieffS® regimento: Llvlno Llvlo flespachQ tclegraphlco, o — Joaquim José de Àv|»a, Europa e dias chuvosos o dlre*
aas. par® celebrar o advento do tido um P®«odo dê feria, com CtA]vfí0t dB Rrlm.t lU E. A. M-. por •* ****** ™ ® Jtlvfrim funcclonarlo flumluens® aposen- tor dF0 instituto FreuUôr acon.
Carnaval, houv® um sarilho gro®« permissão para go*al-a® etn Sao . entrado cm aufeo d n um perlo- mc8mo Julz orarau! qu® wmenm . __ . edad®. re* ao «co«
ao na Sociedade danaanU Mimoso Paulo; Lula Mailmo Praelra d® do do ferias ò jr gnsal-aa om Sfto em sua vcaldoncla, um tenente do aldo„lo à rua cônego Gulart nu- f *! ,a tt todoa t®rem £#aa JJJJ1
Manacá, «m Nlctheroy. Àraujo Junior, ao 10 R. I.» por Lourçpgo, eom prrthlsiâo (nté S Exercito» outro da policia, e o de- mir0 J53 «probenlando «acoria* lu*K) ou envelope do Cessatyl,
Serenados o® animo®, verificou- ter de regressar á sua uniflcUiOt mar^0 proximo; legado rl® policia, que na occaslSo gôes no braço esquerdo, ao nível tufnándn dois, comprimidos lopn
®a que estava ferido a itbr®, o 1 vírtuda 1 d® ter ®ldo deaeraba- rfiklal — Alberto dpefaramm protestar contra a da regláo deltoide e contuato na que sfntam os primeiros alnto-
follfto Manoel Stl ver lo do Nasc - raçado pile T. 6. ÍSÍÍfi P«rio /klVSr* do Btl. L genlença do julz. Ircglflo aupercülar do me.nto lado. mas de um resfriado ou grire*
5SDlír .^SLÜÍ J^KSâL110 S K • m Sir dt®r^ (S^Lr :er ai.ln .Taa.-i J u a tio - regre®. 0 nr#«ldente da Côrte offlclou em consequência de quéda. o Comtg! « o especifico coirtw
Carnaval, houve um aarllho gro®- permlsato para go*al-a® etn Sao t entrado em gufco do um perlo- mc8mo Juiz ad.nia queè®Blal'Ivaíl
ao na Soclsdad® «UnsanU Mimoso Paulo; Lula Mailmo Pratrra do do do ferias ò lr gosni-an era ?Ao em sua residência, um tenente do
Manacá, «m Nlctheroy. Àraujo Junior. 00 10* R. I., , por Lonrcn,.Di cem prrraisiáo (nlê S Exercito, outro da pollcln. e 0 de-
Serenados o® anlmos, verificou- ter de regressar A aua uniflauOtl^ marf«o proximo; legado rl® policia, que na occaslSo
8f.ív.ri0*40,âN»«í Xsdo prio T S. N- :' NeiíÔn Aspirantes a »rilcl»1- Alberte duraram protériar contra a
mento nue foi modtcado no Ser- Bandeira Moreira, de Infantnria, de Clero Porlo Alegre, do Btl. E.. sentença do juiz.
viço de Prompto Socoorro. do E, M. E., por ter regroesa-lpor ter ziilo idas.-iilrado » regtes- o presidente da Cõr.e offlclou
*. . . .. * . .... . - » _ J . J. V ir.ll, . A a. ...Usna I eirln riu ííin .In. IO R®V. ftlldC «simrne #4^.,. ,4 r> ffimmil.
No Café Palmeira, de Fernan- ■ fâr.» o aigreesor.
' Madoel soffreu f # ríd a « 'cõtl t u! . » do de V.' Vsiha onde s» acltav. ,»do' d» São Joio dei Rev onde »0 governador do Kstsdo. commu- 8 ^r e contra a gripe, podendo
n*s regiões fronto-occlpltal e em goso de ferias; Antonlo Alves fftrs eom pormifsão. '' aJjj’|jL nlcando-lhe o facto - pediu £»• deira Maestro Ricardo n 13 Ber t0ml<l0 Por vclhos ou crian-
írontil. da Silva, da 1- D. L-. por «or da Çbn; » de Av.. y,ut i.r «nriuMo r,mla, pa„ 0 dr. Mlld.de» Lo- íJrracntsíSo ferlda contura n. cas. por senhora» em qualquer
A pollcl» nlo conseguiu, dada '««zzar a Porto Alegre de mtde " ,;[oUrc*Cnm pír- pea. O chef» de policia tomou lo- mão direita, proveniente de que- período, sem Inconveniente»,
fõra^o^greéso? *' ”Ur-r BacVVÃraulo. d"'^ ÍT'Eâ« oT.» 5.S3. m d« az Kovidenclu uadliafc tpbr. uma folha ds alnco, J*-JÍ)
COHHKIO DA MANHA — Terça-frira, 0 «lc Fevereiro «l« l!Ki7
GRANDE DESCOBERTA
PARA A MULHER
OS MEOICOS
RECEITAM
(0 REGULADOR VIEIRA)
A MULHER NÍO SOFFRERA’ DÔRES
ALIVIA AS CÓLICAS UTERINAS EM DUAS HORAS
Emprega-se com vantagem para combater as Flórcs
Brancas, Cólicas Uterinas, Menstroaes e após o parto
Hemorrhagias o dflres nos ovários. •
E' poderoso calmante e Regulador por excellencia.
FLUXO SEDATINA pela soa comprovada efiicacla é
receitada por 10.000 médicos.
FLUXO SEDATINA encontra-se em toda a parte.
FALAM AS
Cólicas Uterinas
Declaro qu» tenho empregado
FLUXO -SEDATINA no! caeoe
do oollcaa monurunen • post-
oartura, oblondo sempre resul¬
tados eatlsfaclorloa.
Rio, 9 do Outubro d» 1817.
Dr. Jo«é H. Onrdnno. medico
da Matonldado do Rio de Ja¬
neiro.
CELEBRIDADES
Utero, Ovários, Cólicas
[Uno. Sr. Silrloo Pscbcco ò«
Araújo. — E’ um preparado arti
daaei e excedente a rua FLUXO
SEDATINA. Enpniurl-o cora tan
lagem a pouo atttndrr a ana ef(i
clcncl» oo tratamento daa eoaiet
tSea Idlopatbleia, Ulero-orarlnal e
lobrtludo nai colicaa menatnnea.
Oiiponha duta carta. — Do tmlro,
Dr. Otnr LU Mx Eapecialiau cm
moleillas de ecnhoraa — Sio Paulo.
MEDICAS
PARTOS
Atteato que tenho empresado
oom «rand» eucoeaao o aeu pre¬
parado FLUXO-SEDATINA nai
eolloaa uterinas, acalmando ta
dOrea em menos de duae hora»
a noi parto» com 16 dlaa da
antecedendo, tanbo conaesuldo
ovltar ta crandes bemorrhagioa
• ta dOrea. Dr. Narlo Rarhcttl.
Medico da Real Unlvereldada
de Bolonha — Italla.
Caxnara de Reajustamento
Economico
PROCESSOS JULGALOS
CORREIO SPORTIVO
Tennis
NO TORNEIO DE MON-
TEVIDÊO
Uma brilhante victoria dc
Alcides Procopio
O tcnnlsta. brasileiro Alcides
Procopio, que ora disputa o tor¬
neio Internacional do Montevi¬
déu, logrou hontem uma brilhan¬
te 'vlclorla sobro a grande tonnls-
ta argentino Luclllo Del CnsUlho,
... I
* ’ ’
Ét W H: li;.
fe-
Esto ultimo declarou, por sua
vez: “Aeho-ma bastanta satisfei¬
to com a victoria e desejo agra¬
decer aos espectadores pelos ap-
plausos com que me estimula¬
ram . "
*
O DESENROLAR DA
PARTIDA
Montevidio, 8 CU. P.) — Pro¬
copio perdeu os dois primeiros
Jogos em vlrtudo do nervosismo,
e ganhou o terceiro. Em seguida
os Jogos foram alternados, até o
nono quando Procopio ganhou
dola cm soguldn, mareando cinco
no todo. Castlllo venceu o undé¬
cimo e Procopio fez os tros se¬
guintes por "eeL". O segundo e
terceiro "sota" foram duplicações
vlrtuaos do primeiro.
O jogo foi o mais seguro e cui¬
dadoso, arrancando 1 Innumem
apptausos da multidão . como o
melhor Joga do campeonato at6
hoje.
Os Jogos ÍInaes do terceiro
“set" olectrizaram n multldfio em
virtude do excellente Jogo desen¬
volvido. O resultado deu a pri¬
meira victoria pnra o Brasil e a
primeira perda para « Argentina.
#
OS RESULTADOS DO TOR¬
NEIO DE TENNIS
Montcvidio, 8 (U. P.) — Du¬
rante o segundo dln do Campeo¬
nato Internacional de Tonnls, que
estA sendo realizado nesta capital,
o argentino Del Cnstlllo venceu
o brasileiro Ivo Slmone, por 6|S,
6|3. O Uruguayo Hnrreguy der¬
rotou lambem o brasileiro Sylvio
Lara por 8|2. 6|3.
Os Jogos em disputa do cam¬
peonato sul-americano de tennis,
do simples, noda tiveram de bri¬
lhantismo, tendo os mesmos des¬
enrolado do um modo fraco.
americanos. Não se registrou ne¬
nhum Incidente durante o "ma-
tch".
OS URUGUAIOS CONCOR¬
RERÃO AO CAMPEONATO
DE BASKETBALL
Buenos Aires, ' 7 (Havas) — On
uruguayos, concorrerão oo cam¬
peonato sul-americano de Basket¬
ball a se realizar em Santiago do
Chile.
? Nã
Interromper a continuidade
alegro e festiva, do Carnaval,
perdendo' o bom humor, o pra¬
zer e a disposição geral do orga¬
nismo, eô pelo aborrecimento de
uma grlppo ou resfriado sem Im¬
portância, podendo aggravar-ae.
a desagradável',
Ehttetanto. as tnjccções de
Pulmo-grlppe. abortivas a oura-
tlya» ds grlppe. sno ' Infallivéls.
135323)
REVISTAS
Alrldes Procojvfo
um dos oses da raqueta no Pra¬
ta.
Por se tratar de Del Castlllo. o
leito de Alcides Procopio avulta
ainda mais, e os apreciadores do
tennis emprestam a essa victoria
grande significação.
Eis o lologrnmma quo recebe¬
mos:
31onicvldio, 8 (Havas) — Em
prosegulmento do Campeonato
internacional de tennis, Madrid
(Argentina) hntou Cora Maranon
(Uruguay), por 6|4, G|l. A dupla
argentina composta das senhoras
Xappn o Madrid vencou a dupla
uruguaya Estrada-Cora Maranon,
por 7|6, 5|7, 6|4.
Nas provas moscullnas, Alcides
Procopio (Brasil) vonccu o argen¬
tino dei Castlllo, por 7|5, 3|6. 715.
ORennisla brasileiro tovo bri¬
lhante actuação.
3lontco<d{o. 8 (U. P.) — O
tonnlsta brasileiro Alcides Pro¬
copio vonoeu o argentino Lucilo
APFLAUDIDAS AS EXHIBI-
ÇOES DOS TENNISTAS
BRASILEIROS
Montcclddo, 7 (Havas) — No
torneio Internacional do tennis que
ora se realiza nesta capital o ten-
nlsta argentino Adriano Zappa
venceu Carlos Ponco Leon, uru¬
guayo, por 6 a 4, 0 a 1, e 5 a 4.
As exhlbições dos tonulstos bra¬
sileiros Ivo Sjlmone o Alcides Pro¬
copio foram multo apptaudldas.
*
A DUPLA FEMININA AR¬
GENTINA BATE A
URUGUAYA
iíoniovIiUo 8 ,(U. P.) — No
Campeonato Internacional do
Tonnls, a dupla feminina Madrid
e Zappa, du Argentina, vonccu a
dupla Mmtinon o Estrada, do
Uruguoy.
A NÍTIDA VICTORIA DO
TENMSTA BRASILEIRO
PROCOPIO
J/ouírtWdu, 8 (U. P.) — Fa¬
lando a respeito da victoria do
tonnlsta brasileiro, o orgontlno
Caatlllo assim so exprimiu: "Não
põdo haver objecção contra a vt-
ctorla do joven Jogndor brasilei¬
ro, que Ji deu Indicações de que
na lornnrA um doB melhores Jo¬
gadores. Joguei o melhor possí¬
vel; mas fui obrigado a curvar-
me ante n superioridade de Pro¬
copio.”
Natação
OS GAÚCHOS PROGRIDEM
Melhorados or records loçaw
Porto Akgre, 7 (Havas) — NÍf
provas do natação ultl mamente
realizadas, Ernesto Ludorlz con¬
seguiu melhorar o sou tempo em
100 metros, nado de peito, -apOs
forto luta com Mlgnori; Arnò
Barth conseguiu superar seu pro-
prlo tempo em 200 metros, mes¬
mo estylo; Bruda fez om 3 minu¬
tos 3|8 segundo 8(10. sendo que
seu tempo anterior ora do 3*13“
8|1D. Arno Barth também supe¬
rou seu antigo tempo pois fez
cm 5*9
Carlos Slmon, ap6s lutar com
Edfi, conseguiu nova marca para
400 melros, nado livra, fazendo
o percurso da prova em 6*43"
sendo o seu tempo anterior de
5*44" 44 4|10.
| “MAGAZINE COM.MERCIAL
' M est& em circulação o nu¬
mero 3, yóluuie 2. deste monsarlo
lllustrndo, cujas secções hsbttu-
aes tratem InfurmaçOes Interes-
nantei sobre oa assumptos dn
nctualidnde brasileira e do exte¬
rior.
De aeu summario, destacam-se
Commerclo lnteino e . externo da
eflra de earnadb» — Conferencia
do eufé c do chã em Marselha —
Mercado exportador do Maranhão
— Froducçflo do lugodAo no Cea¬
rá — A let do licllo em vigor —
Instituto doa lndufctrlarlos —
ProducçSo mundial do ouro — O
petroleo nu México, estatísticas
etc. Firmam artigos, entre outros,
oa ars. Cunha Baymn, Synvnl Pal¬
meira, J, Anthero de Carvalho.
Cyclismo
O vencedor da corrida eycllsta
Rosarlo-Santa Fé
Buchos Atre», 7 (U. P.) —
Hcallzou-so hoje a segunda corri¬
da oycllstica entre as cidades de
Rosário o Santa Fã.
O vencedor foi o cycltsta Ma¬
rio Mulheu, cm 4 horas e 57 se¬
gundos. saindo em segundo Iogar
Annlbal Lopoz e em terceiro Ra¬
fael Schell.
■:,Qlíi FCOfOHia,
#V^ ' I» Oo DiO DC JAHCinO
LEILÕES DE PENHORES
MATRIZ
Uuko.MANOEt.25
ÍJOlAGf
Oln 17 — ái II dorna
AGENCIA 7 DE SETEMBRO
RUA 7 DE SETEMBRO, 309
Dln 10 — An 11 dorna
ÀGEHCU IMPER4TBIZ LEQPOLDIKA
inP.UOPOlOINâ ES0.DE UM7 0£ CAHÚE5
Hl!AH IC HMIIOAIMIHM*'
nia 10 ~ Aa 12 hora*
i AGENCIA DA BANDEIRA
) PRAÇA DA 0 AND EIRA
IIIIAf» R HKIIdAUflRIARi
Dln 18 — An J2 dornn
Football
O JOGO DE FOOTBALL EN¬
TRE O LAZIO E O BOLOGNA
TERMINOU EMPATADO
Roma, 7 (Havas) — As duas
mais fartes equipes do football
da Itolln, a do Lazio o a do Bo-
logna, se defrontaram em Homa,
num renhido “match* a que as¬
sistiram mais de 30.000 pessoas.
A partida foi disputada impetuo-
samento a lã o ultimo minuto,
tendo terminado sem quo a con¬
tagem fosso aberta, por nenhum
dos bandos. No primeiro tempo
houve ataques de parte a parto
o o Jogo transcorreu equilibrado,
sem domínio de nenhum dos dis¬
putantes. No segundo tempo o
Bologna absteve-se do atacar,
passando 4 defensiva e nesta
se manteve atã o fim do Jogo,
conseguindo, dossa forma, man¬
ter no “placand” a eontagero do
0x9. Da equipe do Bologna
dlstlngulram-so no segundo , tem¬
po ns seue tros Jogadoree sul-
A pequenina morreu sem assis¬
tência medica
Domingo, uoln maiiliA, compa¬
receram ã Doleguciu dn capital,
•m Nlctlieroy, oo Indivíduos Pe¬
dro Cardòso o Luiz Jesus Samoa,
quo communlcRram ao tnveatlgu-
dor Sylvio, all de plantio, ter
fallsclil?, .sem assistência medica,
4 praia do . Samanguaya. portão
n. 73, proxlnto au Forte do São
Luiz, a pequenina Maria Joeã, do
3 nnnos do odade, filha do José
Gomes Cardoso, c sobrinha do
Psdro Gomes Cardoso..
O Investigado: Sylvio, fez re¬
mover o pequenino cadavar paru
o necrotério d« Jurujube. onde
foi feita a vcrlllcaçõo do oblto
por uni mcdtcd do Serviço de
Prompto Soccorr-j do Nlçtheroy. I
Pela Cornara de Bcajustamento
Economico foram Julgailos os se¬
guintes processos:
N. 23.605, sãrlo B, de Cajoby,
Estado de S. Paulo, em que ã
credor Ernesto Faro o devedores
JoBê Paro o sua mulher, cum cre¬
dito declarado do U9:726?200,
sendo negada a Indemnização.
N, 21.836, sãrle B, de Amparo,
Estado do S. Paulo, om que são
credores Baptista Ferraz & Cla.
e devedora Angelina Conceição
Cintra e Silva, com credito docln-
rado de 50:6065000, sendo ncgnãá
a tndamnlzação.
N. 9.919, sãrle C, dc Presiden¬
te AVcnccslão, EBtado de S. Paulo
om que são credores Ballão & Cla.
e dovedor Vitorio Plnzon. com
credito declarado de 3:7883300.
sendo negada a Indemnização.
N. 25.151, sãrle B, do Barlry.
Estado de EL Paulo, cm que é
credora a Brezlllan Warranl
Agency & FInanco Co. Ltd. o de¬
vedor Rlskalla Ncml. com credito
declarado dc 4:8005300, nendo con¬
cedida a Indemnização de 2:000$.
Quitação plona.
' N. 0.021, sãrle C, de Pennupo-
Us, Estado de S. Paulo, em quo
são credores Ballão & Cla. e de¬
vedor Avelino Soares da Rocha,
com credito declarado de rõln
5:3443000, sendo negnda a Inde¬
mnização.
N. 9.022, sãrle C, do Glyuerlu,
Estado de S. Paulo, em que são
credores Ballão & cin. o devedor
Francisco Arraes, com credito de¬
clarado de 1:0583000, sendo nega¬
da a Indemnização.
N. 9.013, sãrle C, de Ariranha,
Estado de S, Paulo, om, quo são
credores Ballão & Cla. o devedor
Josã Miguel do SanfAnna. com
credito declarado da 3í:593$400.
sendo negada a lndsunlzaçãu.
N. 2.602. sério C, do Pennapo-
lis. Estado de S. Paulo, em que í-
crodor o Banco do Estado de São
Paulo o devedores Mattos & To¬
ledo, com credito declarado de
54:3275700, sendo concedida a In¬
demnização de 27:000$. Quitação
plena.
N. 6.889. sãrle C. do Jabatlca-
bal, Estado de a. Titulo, em que
são credores Coleses Alves Dlns
& Cla. o devedor Pedro Jds4 Pc-
drlnho, com credito declarado de
206: lOfiStOO, sendo concedida a In¬
demnização do 141:5005000. Qui¬
tação plena.
N. 7.075, sãrle C, de BaurO, Es¬
tado de S. Paulo, cm que sno
credores Ferreira du Rosa & Cln
o devedores Domingos pollce c
sua mulher, com credito docloru-
do dc 517:6163700, sendo concedi¬
da a Indemnização da 258:6003000
N. 5.774. série C, do Olymplu.
Estado de São Paulo, em que ã
credor José Kcrrnz do Carvalho e
devedor Magld Ruphncl, com cre¬
dito declumdo de 10:3695225. sen¬
do negada a Indemnização.
N. 9.014. série C. do Glyccrlo.
Estado do S. Paulo, cm que süo
credores Ballão & Cln. o devedor
Antonlo Anues, com credito de¬
clarado dc 1:44 4 3000. sondo nega¬
da a Indemnização.
N. 0.017, série C. de Pennnpo-
lis, Estado de São Paulo, em que
são credores Ballão & Cla. e de¬
vedor João da Silva Louro, com
credito declarado de 5:0635500,
seiido negada a Indemnização.
N. 0.015, sãrle C do Amparo,
Estado do S. Paulo, cm que são
(gedores Ballão & Cln. e devedor
Urlns Leite do Almeida, com cre¬
dito declarado do 3:0325000. sendo
negada a Indemnização.
N. 2,614, sério B, do S. Pedto
do Turvo, Estado do S. Paulo, em
quo é credora Mcscndlna tlubusl
o devedores Cassiano Rodrigues ;
da Silva e sua mullior, com cre¬
dito, declarado de 32:0803300, sen¬
do concedida a tndcmnlzaçün de
45:5063000.
N. 7.530, série C, de S. Vicen¬
te, Estado de S. Paulo, em que
são credores J. Somes £ Cla.. e
dovedor o ospollo de José Pereira
Barreiros, com credito declarado
de 143:5283800. sondo ncgn-lr. n In¬
demnização.
N. 26.150, série B, tlc Lins, Es¬
tado de São Paulo, cm que suo
credores Franca do AmAral & C.
e devedor Jullo César Ferraz, com
credito doclarado do 8:0728700,
sendo concedida a Indemnização
de 3:ü00$009.
N. 2.643, sério C. de Itatlbn,
Estado de São Paulo, em que é
credor o Banco do Esladu de Hão
Paulo e devedores Vlctorlno de
Castro o sua mnllier, com credito
declarado do 136:8883800, sendo
concedida a Indemnização do réis
63:0005000.
N. 4.047, sãrle C, tle Lins, Es¬
tado de São Paulo, cm quo é cre¬
dor o Banco do Estado d: São
Paúlo e devedores Okutna Missão
e outro, com credito decturudo de
70:0083100, sendo coneedltla Inde¬
mnização do 33:0003000.
N, 25.134, sério B, do Ipans-tfl.
Ejtodo de S. Paulo, om quo é
credor José Botelho o devedores
Nelf José Chequor e sua mulher,
com credito declarado de réis
53:3715086, sendo concedida n in¬
demnização de 25:0005000.
N. 4.395. sãrlo C. do Pennap >-
Ha, Estado do S, Paulo, em quo ã
credor o Banco do Estado de São
Paulo o devedores Muttos £ To¬
ledo, com credito declarado réis
130:8603950. sendo concedida a In¬
demnização de 57:5005000.
N. 25.101, série B. de Arara-
quara. Estado do S. Paulo, em
quo Bão credores A. C. .Moraes £
Cla. c devedores Trlslno Arruda
e sua mulher, com credito decla¬
rado de 10:3333100, sendo concedi-
dai a Indemnização de 5:000800*).
Quitação plena.
N. 8.579, série C, tle Snnts
Amaro, Estado do S. Paulo, cm
Collegio PAULA FREITAS
(Du Sociedade Propagadora do Ensino)
PtINUAÓO KM 1802, MANTEM NO PRESENTE O PRESTIGIO
UO PASSADO
Acrrlfa Ironzítrelicliis parn <t Core» Scruiitlnrlo, atã 14 de março
Estão foncclonnndo ai aula* do JARDIM UA INFANCIA, PRI¬
MÁRIO. SEOUNDAHIO, DACT V I.OGRAPIUA U TACHVGILAPHIA
Inporlpçflea p.r admissão ao secundário ora 2‘ época (fevereiro)
EXTEIINATO-- . EE 811-1 NTEHN ATO INTERNATO
Antn-omnlhua proprlo para couducção de nlumnoe
nCA IIAhDOOK I.ODO N. 840 (N8o tem flllnee) Tel. Z8-03Õ8
quo é credora a Providencia (Cai¬
xa Paulista de PensCes) e devu-
dor João Carlos de Mello (espo¬
lio), com credito declarado de róis
159:86684*10, sendo negada a Indz-
mnlzaçtto.
N. 8.582, sãrle C, da S. João
da B0a Vista, Bstndo de S. Paulo,
em que é credor o Banco de Süo
Paulo o devedores Marçal Noguei¬
ra Silva e sua mulher, com- cre¬
dito declarado de 107:1218500, sen¬
do negada a Indemnização.
N. 24.896, sãrlo B, de Barretos,
Estudo do S., Pauto, em que são
credores Borges Carvalho & Cla,
e devedor Arthur Angusto de O.l-
volra, eam credito declarado dc
45:7045000. sendo negada a Inde¬
mnização.
N. 23,406, sãrle B, do Ourlnhos,
Estnrlo do Dão Taulo, em que ã
credor M. O. Assumpção o dBve-
dorea José Nunes e sua mulher,
com credito declarado do réis
5:2485000, sendo concedida a Inde¬
mnização de 2:8008000.
N. 22.383, sãrle B, de Catelan-
dia. Estado de S. Paulo, em que é
credor Salvador Tagllatera e de¬
vedores José Mala o sua mulher,
com credito declarado de réis
28:7495515, sendo concedida a in¬
demnização da 14:0003000.
N. 26.241, sãrle B, de Pennapo-
lls, Estado de S. Paulo, ora çue ã
credor Mtnaro Aokt e devedores
Beitnro Mlrata e sua mulher, com
credito declarado de 14:4645670,
sendo concedida a Indemnização
de 6:500(000,
N. 24.084, sírio B, de Vlradou-
ro, Estado do S. Paulo, em que 6
credor Vicente Ignaclo do Godoy
e devedora Mnrla Thcodora da Sil¬
veira, com credito declarado de
56:3773700, sendo concedida a In¬
demnização de 28:0005000.
N. 24.148, série B, do Santa
Cruz do Rio Pardo, Estado de Süo
Pnulo, cm que 0 credor Domingos
Ferreira Dias o devedores Doml-
ctnno Pereira dc Mendonça e sua
mulher, com credito declarado de
3:5445178, sendo concedida a Inde¬
mnização do 1:600$600.
N. 24.577, sãrle B, ds Santo
Anastácio. Estado de S. Paulo, wn
que 6 credor Seraphlm Dali For¬
no e devedores Alexandre Fonta¬
na c sua mulher, com credita de¬
clarado do 30:0003000, sendo con¬
cedida a indemnização de 15:0003.
N. 8.S81, sãrlo C. de Barretos,
Estudo de S. Paulo, em que 6
credor o espolio do Antonlo Dlan-
cti e devedor Manoel Franolscu
Martin», com credito declarado de
139:2628600, sendo negada n Inde¬
mnização.
N. 3.690, sãrle C, de S. Paulo,
Estado «to Süo Paulo, em que ã
credor o Banco Noroíste do Es¬
tado de S. Paulo o devedores Joa¬
quim dn Amaral Bcllo e sun mu¬
lher. com credito declarado de
89:4118306, sendo concedida a In¬
demnização tle 34:5003000.
N. 25.143, séria B, do Santa
Cruz do Rio Pardo, Estado de S.
Paulo, rm que ã credor Domingos
Ferreira Dias e dovedor Joaquim
Rodrigues de Mendonça, com cre¬
dito declarado cio 67:2083630, sen¬
do concedida a Indemnização de
33:5n08600.
N. 25.149, sério B. de Quatt),
Estado de São Paulo, em que é
credor Francisco Fernandes Dias
o devedores Antonlo Bonifácio
Flor e «tia mulher, com credito
declarado de 10:1255300, rendo
coneedltla a indemnização do réis
5:6603000.
N. 7.186, sãrle C. de Bum- Jo-
sur, Estudo de 3. Paulo, em que
sus, Estado do Klo Grande do Sul,
em que ã credor José de Faria
Camelo e devedores Sebastião Al¬
ves Mala e sua mulher, com orc-
dlto declarado de 5:4175320, sen-
dn concedida a Indemnização dt-
2:500(000.
N. 25,238. sério B. de Santa VI-
ctorla do Palmar, Estado do Rio
Grande do Sul ,em quo é credor
Francisco Piralna e devedores Ba-
slllo Gregoiio Silveira. Machado e
sua mulher, com credito declara¬
do de 10:3005000, sendo concedi¬
da a indemnização de 6:000(000.
N. 21.145, sãrle B, de Quarnhy.
Estado do Rio Grande do Sul, em
quo 6 credor o Banco da Provín¬
cia do Rio Grande do Sul o deve¬
dor Cunha Corrêa Irmãos, com
credito declarada de 153:1325450,
sendo concedida a Indemnização
de 76:0003000.
N. 26,284. sãrle B, de Camaquan
Estado do Rio Grande do Sul, em
que 6 credor o Banco Nacional do
Commerclo e devedor D. R, Pa-
ranhOH do Oliveira, com credito
declarada de 80:5673800, sendo ne¬
gada a Indemnização.
N. 24.806, eérlo B, de Pelotas,
Estado do Rio Grande do Sul, em
que süo credores Viuva Pedro
Osorlo & Cla. Ltd. e devedor Cla¬
ro do Oliveira Pires, com credito
declarado de 84:7875780, sendo ne¬
gada a Indemnização.
N. 24.365, sãrle B, de Alegrete,
Estado dn Rio Grande do Sul, em
que é credor o Banco Nacional do
Commerclo e devedor Miguel de
Olivò Leite, com credito declara¬
do de 16:8123500, sendo concedida
a Indemnização de 6:50 03060. Qui¬
tação plena.
N. 24.072, sério B, do Livra¬
mento, EstndD do Rio Grande do
Sul, em que ã credor o Banco da
Provlncln do Rio Grande do Su] e
devedor Cândido Ribeiro Borba,
com credito declarado de réis
Estudo do Rio Grande do 8ul, em
94:4505500, sendo concedida a In¬
demnização de 43:0003000.
N. 4.502, sãrle C, de Vaccarla,
que í credor o Banco do Rio
Grande do Sul c devedores Anto¬
nlo Palm dc Andrade e sua mu-
llior. com credito declarado de rêls
52:6893100, sendo concedida a In¬
demnização dc 23:6903900.
X. 0.996, série C, de Cachoeira,
Estado da Rio Grande do Sul, em
quo é credor Guilherme Preuseler
e devedoroB Schrurlch £ Cla.,
com credito declarado de réis
440:5863260, sendo negada a Inde¬
mnização.
N. 9.006, sãrlo C, de Cachoeira,
Estado do Rio Grande do Sul, cm
que ê credor Guilherme Prou«<|nr
o devedor Raul Telvolra de Olivei¬
ra, com credito declarado de réis
4:8125900, sondo negada a inde¬
mnização.
N. 4.360, sério C, do Quarnhy,
Estado do Rio Grande do Sul, epr
ação?
VERMIOL RIOS
LIQUIDO E PÉROLAS SEM CHEIRO -SEM SABÔR
OtP ARAÚJO FREITAS L C- - OURIVES 88, RIO
quo é credor o acervo dn Banco
Pelotenso e devedores Cunha Cor¬
rêa Irmãos* com credito declara¬
do de 23:7615860. sendo negada a
Indemftltaçãa.
N. 24.213. sírio B. de Trlum-
pho, Estado do Riu Orando do Sul
em que é credor o Banco Nacio¬
nal do Commerclo o devedores
Coimbra Grnefí & Cla., com cre¬
dito declarado do 206:1505000, sen¬
do ooncedlda a Indemnização de
102:5003000.
N. 4.711, Série C, do Rio Gran¬
de, Estado do Rio Grande do Sul,
om quo são credores os herdeiros
Jasê Luiz Câmara o devedor o es¬
polio de Scverlno Gonçalves Tor¬
ra, oom credito declarado do róis
309:7125210, sendo concedida a In¬
demnização do 127:5008000,
N. 25,192, sério B. do Guahyba.
Estado do Rto Orando do Sut, cm
que é crcdór Hyglno Bcrnardcs c
devedores Josí Btasbcttl e sua
mulher, com credito declarado de
20:0003000, sendo coneedltla a In¬
demnização de 10:6005.
N. 0.007. série C. de Cachoeira,
Bstndo do Rio Grande do Sul, cm
que são credores J. Dlaz & Cla.
e devedor Waldomlro Rodrigues
Pedroso. com credito declarado de
0:650(400, sendo negada a Inde¬
mnização.
N. 23.802. sãrle B, dc Ercchlm,
Estudo do Rto Grande do Sul, em
que ã credor Luiz Flccoll e deve¬
dores Antonlo Tonlczso e sim mu¬
lher. com credito declarado dc
4:2248000, BCndo concedida a Inde¬
mnização do 2:0005000.
N. 7.985, sírio C, do Catngua-
zes. Estado dc Mlnus, em quo í
credora DJanlra Passos Caleiro c
devedores Renato Vieira de Re¬
zende a sun mulher, com credito
declarado de 24:1153111, sendo
concedida a Indemnização dc ríts
11:5993000.
N. 25:128, sírle B. de Poços de
Caldos, Estudo do Minas, em que
são credores Maria Junqueira
Cobra e outros o devedores Pauto
Affonso Junqueira e sua mulher,
com credito declarado do ríts
208:7858800, sendo concedida a In¬
demnização do 97:5003000,
N. 7.912, sírle C, do Catogua-
zes. Estada de Minas, em quo í
oredor Astolpho Antunes Pereira
o devedores Walfrido Antunes Pe¬
reira e sua mulher, com credito
declarado do 5:0345877, sondo con¬
cedida a Indemnização de 2:9005.
N. 5.739. sírio C, de Ncpomuce-
no, Estodo dc Mlnus, em quo são
credores Rebetlo Alves & Cla. e
devedor Mario Juslinlnno dos Reis
com credito declarado de réis
15:67GS006. sendo negada a Inde¬
mnização.
N. 22.603, sãrle B. de Juiz de
Fíra, Estado de Minas, cm que é
credor V. A. Honrlque Porelra o
devedor Vleonto Adão Bottl, com
credito declarado de 2:3625600.
sendo negada a Indemnização.
N. 25.100, série B, do Conqulstu
Estado do Mlnns, em que é credor
o Banco Hypothecarlo o Agrícola
do Estudo da Minas Goracs e do¬
vedor Tancredo França Junior,
com credito declarado do rãls
821:2335726, sendo negnda a Inde¬
mnização.
N. 6.898, sãrle C, de Varglnhn,
Estado de Minas, cm quo são cre¬
dores Ostvaldo dos Reis Tavaros
c outro se devedores Fernando
dos Reis Tnvures e sua mulher,
cont credito declarado de réis
207:2705881, sendo concedida a In¬
demnização de 88:0003000.
N. 5.937, sírle C, de Varglnha,
Estado de Minas, cm que ã cre¬
dor Francisco Aurellnno de Paiva
Filho o devedores Manoel de Oli¬
veira e Silva e sua mulher, com
credito declarado do 30:1685776,
sendo concedida a Indemnização
de 15:000(000,
N. 23.269, sírle B, do Santos
DumonL Estado de Minas, cm
que í credor o Banco do Credito
Real do Minas Gemes e devedores
Antonlo Roberto Mottu o sua mu¬
lher, com credito declarado de
25:2113800, sendo concedida a In¬
demnização de 16:5005000.
N. 25.149, sírle B, de Luz, Es¬
tado do Minas, om que ê credor
José Henriques Cardoso e deve¬
dores José Bernardes de Faria o
sua mulher, com credito declara¬
do da 5:716(750, rendo negada a
Indemnização.
N. 25.130, sírle B, dc Ribeirão
Claro, Estado do Paranft. em que
6 dovedor Fcllclo Mlnghlnl e de¬
vedor Ruggero Cosemlro, . om
credito declarado de 10:101(665,
sendo concedida a Indemnização
do 0:009(000. Quitação plena.
N. 16.149, sírle B, de Ribeirão
Claro, Estado do Pttraná, cm que
é credor Eugênio Mlnghlnl e de¬
vedor Ruggero Casemlro, com
credito declarado de 14:8865856,
sendo concedida a Indemnização
de 7:000(000. Quitação plenli.
N. 25.136, sãrle B, de Ribeirão
Claro, Estado do ParanA, em que
é credor José Botelho e devedor
Ruggero Casemlro, com credito
declarado dc 41:744(437, rendo
concedida a Indemnização de
20:6008000.
N. 18.164, sfrlo B, de Ribeirão
Claro, Estado do ParanA, em que
ã credor Davld Gollnelll e devedor
Ruggero Casemlro, com credito
declarado de 20:3785222, sendo
concedida a Indemnização de réis
10:0008000. Quitação plena.
N. 18.186, sírio B. de Ribeirão
Claro, Estado do Parnnã, em que
í credor Humberto Merlln e de¬
vedor Ruggero Carsemlro, com
credito declarado de 12:736(666,
sondo concedida a Indemnização
do 6:000(000. Quitação plena.
N. 26.136, Sério B, de Rlbclrüo
Claro, Estado do ParanA, em que
é credor José Botelho a devedor
Ruggero Casemlro, com credito
declarado de 20:5415440, sendo
concedida a Indemnização de réis
10:0005000. Quitação plena.
N. 26.184, série B, de Itabuna,
Estado da Bahta, cm que í cre¬
dor Francisco Fontes da Silva Li¬
ma e devedor Joaquim José Viei¬
ra, com credito declarado de réis
39:1283610, sendo negada a Inde¬
mnização,
j N. 25.842, sírle B. de Itabuna.
Estado da Bahia, em que é ere-
j dor Clnrn José dn Pera o devedo¬
res Pordrlo Antonlo da Silva e
sua mulher, com credito declara¬
do do 13:180(000, sendo concedida
a Indemnização de 6:509(000,
N. 26.918, sírle B. de Rio Eat-
gatlo, EBtado da Bahia, em que
é credor Francisco Fontes da Sil¬
va Lima e devedores Antonlo
Francisco dc Oliveira e sua mu¬
lher, com credito declarado de
10:7823300, sendo concedida o In¬
demnização de 9:500(000.
N. 6.742, sírle C, de Porto Se¬
guro, Estudo da Buhla, em que é
credora a Cása Domingos Joaquim
da Silva S. A. e devedores Ar¬
thur do Nascimento Camlllo e süa
mulher, com credito declarado do
380:103(650, sendo negada a inde¬
mnização.
N. 3.829. sírle C, de Nova Frl-
burgo. Estado do Rio de Janeiro,
om que é credor Nasclso Francis¬
co de Castro e devedores Álvaro
Frotia o sua mulher, com credi¬
to declarado de 8:810(400, sendo
concedida a Indemnização de réis
4:0003000.
N. 25.113, sírle B, dc Campos,
Estado do Rio de Janeiro, em que
é credor Manoel dos Santos Silva
o devedores João Francisco de Al¬
meida e sua mulher, com credito
declarado do 0:800(000, sendo con¬
cedida a Indemnização de 3:0003.
N. 20.737, sírio B. do Maralal.
Estado de Pernambuco, em que í
credor Luiz Pimentel Ribeiro o
devedores J. E. de Oliveira £ C.
com credito declarado de réis
164:7328070, sendo concedida a in¬
demnização do 47:0005 (Paragr.
unlco do art. 16 do decreto),
N. 24.355, sério B, de Palma¬
res, Estado ds Pernambuco, em
que é credor S. A. Magalhães o
devedora a Viuva Luzia Pcdrosa,
com credito declarado do réis
14:0703900, sendo negada a Inde¬
mnização.
N. 11.222, série S. de Quebran-
gulo. Estado de Alagoas, em que
6 credor ó Banco Agrícola de Que-
brangulo e devedores Apriglo Lo¬
pes da Silveira o sua mulher, com
credito declarado de 10:0003000.
sendo concedida a Indemnização
de 5:0008000.
N. 13.435, série B. de Murlcy.
Estado de Alagoas, em quo í cre¬
do ro Banco Contrai de Credito
Agrícola de Alagoas e devedores
Nomlnando Mala e sua mulher,
com credito declarado de réis
2: 2365200, sendo negada a Inde¬
mniza pão.
N. 5,318, sírle C. dc Dalbergln.
Estado do Santa Cntharlna, em
que ê credor o Banco de Credito
Populhr e Agrícola de Hamsosla,
o devedores Mlohael Treltlnger
Jr. o sua mulhor, com credito de¬
clarado de 3:7055000, sendo con¬
cedida a Indemnização de 1:5005.
N, 25.233, sério B, de Canol-
nhas. Estado do Santa Catharlnn,
cm quo í credor o Banco Nacio¬
nal do Commerclo o devedores
List) ou £ Cla.. com credito decla¬
rado de 117:814(800. sendo nogada
a Indemnização.
N. 38.159, sírle. B, de Goyan-
rtlra, Bstndo de Goyaz, em que são
credores Amorlm £ Cla. e deve¬
dor Nelson Barbosa de Mello,
com credito declarado de réis
12:300(000, sondo negada a Inde¬
mnização. - 1 '
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ACALMIAS
& ESCOLAS
COI.LKGIO MILITAR DO niO DE
JANEIRO
Exames para o dia 10:
6« anuo — Geometria — és 3
horas — Oral para os de nu¬
meros 383 — 561 — Ponto bo
moio-dla — 1137 — 1190 — 1298.
Banca: drs. Arruda, Susseklnd e
C. Neves.
4° anno — Goomotrla — ás 2
horas — ponto ao melo-dla —
Oral para os de n». 102 — 109 —
464 — 635 — 679 — 1022 — 1202
1378 — 1308 — 1308 — 1115 —
1489 — 1550. Banca: drs. Asto-
rico, Qulnteila a Alonso.
8» anno — Cosmographla —
A 1 hora — Oral para os de nu¬
meros 40 — 660 — 738 — 1168 —
1175 — 1300 — ultima chamada.
Banca: dr», Calo, Doclo e Dulcl-
d lo.
5“ anno — Literatura — Al
hora — Oral para os de numeros
45 — 674 — 780 — 1066 — 1197
1168 — 1175 — 1109 — 1245 —
Banca: drs. Serpa, Ruy e Berílio.
5° anno — HlsLorlu natural —
As 2 horas — Oral parA oa de nu¬
meros 708 — 1280 — 1265. Ponto
As 13 hnras. Banca: drs. Loyraud
Severo e Heitor.
EXTERNATO DO COLLEGIO
PEDRO II
Chamada para quinta-feira, 11.
Alumnos do Colicglo para exa¬
mes oraes. — Curso seriado — 1»
2“ o 3* turnos.
Na firma da leglsIaçAo vigen¬
te, oa alumnos chamados para
as pravas oraes estfio abrigadas
a prestar aquellas, cujas discipli¬
nas oonBtom das respectivas pu¬
blicações. Quem não obteve mé¬
dia de conjunto 40, alcançando,
porém, a média arlthmetlca 30
no oonjunto das tres primeiras
provas porcinos e dos trabalhos
mensaes, estA no dever de pres¬
tar provas oraes do todas as dis¬
ciplinas da sãrlo.
— NAo haverá segunda chama¬
da 'para esses exames, em hypn-
tnose alguma,
— As oliarnsdur serAo realiza¬
das pelo numero do Inscrlpçuo'
para os contribuintes c pelo nu¬
mero de matricula para os gru- j
(uttos offectlvos.
— Outroslm, sé serAo convoca- ,
doo os alumnos que pngnrain us
taxas ds promoçflo, com excepçan
I dos gratuitos cffcctlvos.
Português — Turmas A a F,
41 e 43 — As 0 horas, sala 1.
CommlssAo examinadora: profes¬
sores J. Oiticica, A. Nascente» o
R. Mendonça. .Supplentc S. Ellu.
DovcrAo comparecer os alumnos
145 — 168 — 363 — 258 —
136 * — 410 — oi3 — 595 —
634 — 703 — 604 — 1106 —
1159 — 1206 — U66 — 1370 —
1397 — 1454 — 1531 — 1633 -
1438 — 1549 — 1668 — IMS -
168 — 253 — 258 — 389 -
Latim — Turmas A a F, 41 ■
43 — As 9 horas, sala 3. Comntls-
sAo oxamlnadora: professores J.
Aololy, N. Rointro, E. Heis. Sup-
plcnte. J. B. Pfilrclrn. Deverão
comparecer o» aluttinos numeros:
158 — 863 — 258 — 269 —
410 — 563 — 595 — 703 —
804 — 1106 — 1169 — 1206 —
1266 — 1276 — 1397 — 1438 —
1454 _ 1531 — 1»33 — 1640 —
1646 — 1668 — 1601 — 1703.
Francoz — Tutmns A a F, 41
e 43 — As 2 horas, sala 1. Com¬
mlssAo examlnauura: professores
N. Gabaglla, G. de Carvalho e C.
Farina. SuppIenU, M. Las Casus.
DeverAo comparecer os alumnos:
158
240
_
247
—
253
258
_
296
—
108
—
410
456
_ _
552
_
695
—
676
703
_
745
_
801
—
1091
1105
_ '
1128
_
1659
—
1206
1224
_
1265
—
1270
—
1397
1436
_
1445
—
1454
—
1501
1531
_
1533
—
1636
—
1549
1646
—
1668
—
1601
—
1702.
ACTOS RELIGIOSOS
José de Oliveira
Gomes
—— Viuva josé do Olivntr»
|j j <:<>mcs e illhoí convidam
EJ21 a todos os anilgns » p(.
nr rentes, para assistirem a
<1 missa, que mandam rs-
^ lebrar no dia 11 do cer¬
rei. ás 0 horas .na egreja de
s. .losé. pelo 2* annlveraarlo «to
fallccl monto «la «-cu samloso «».
poso o pae, JOSE 1»E OLIVEIRA
UO.MES. (P 2722»)
i . — W
Yoianda Muzzio
Slaude
tVViilter Mtixilo Camlllo
litMile e filhos ngrarte-
rm a todo» quo os con-
.ortaram no rude golpe
porqua passaram nn per-
ca do sua nunca esrmcd-
d.i e-posa. filha, irmlt, cunhada,
noras o sobrinho*, «le novo <i»
convidam para assistir n missa
do 30° dia quo pelo «cu descamjo
mandam rezar na Matriz do p«.
ornmcnto. As 10 l|2 do quinta-
feira, 11 do corrente, que sines-
rnniont.e agradecem.
_ (P 272041»
mvwHm
Dr. Júlio Mon¬
teiro
_ Alclnn Masca re n lu»
Latim — Turrna C, As 9 boroa,
sala 3. — ComniIssSo examinado¬
ra: professores J. Accloly, N. Ro-
méro e E. Reis. Supplente. J. U.
Pedreira. DeverJi. comparecer os
alumnos de numeros 180 — 705
1008 — 1173 — 1402 — 1502 —
1640.
Portuguot — Turma C — As
9 horas, sala 1. CommlssAo exa¬
minadora: protessorea^-J. Oitici¬
ca, A. Nascentoa e H. Mendonça.
Supplente, S. lilta. DeverAo com¬
parecer os alumnos 189 — 795
1008 — 1402 — 1040,
Para o dia 12:
Inglez — Turmas A a F. 41 o
43, Aa 0 horas, sala 1. CominlHsão
examinadora: ptofessoros P. Ma¬
chado, P. Sarmnnto e J. 8. Buc¬
ho. Supplente, 8. de Souza. Es-
lâo chamados os alumnos nu¬
meros 158 — 253 — 258 — 296
410 — 448 — 552 — 695 — 703
804 — 1105 — 1128 — 1160 —
1206 — 1265 — 1376 — 1397 —
1436 — 1454 — Í531 - 1533 —
1549 — 1646 — 1668 — 1691 —
1703,
Geogrnphla — as 0 horas, sala
3. CommlssSo examinadora: pro¬
fessores H. Silvestre, Aldlmlr 8.
Paulo e Segadas Vlanna. EstAo
chamados as seguintes ns. 134
168 —
168 — 253
—
358
296 —
410 — 303
—
652
596 —
602 — 703
—
■ 864
1068 —
1105 — 1159
—
1296
1265 —
1276 — i3!>7
—
1438
1454 —
1523 — 1531
—
1549
1646 — 1653 — 1691 _ 1703.
Hlitorln da cIvlllzaçAo — As 2
horas, sala 1. CommlssAo exami¬
nadora: professores J, Serrano,
R. Accloly e P. Coutto. Junior.
Supplente, Z. Burlamaqul. EstAo
chamados os alumnos numeros:
158 — 253 — 258 — 296 — I
410 — 553 — 505 — 634 —
703 — 804 — 1105 — 1150 —
1206 — 1265 — 1276 — 1397 —
1438 — 1454 — lb3l — 1533 —
1549 — 1646 — 1668 — 16JP -*
Geogrnphla — Turma C — As
O .horns, sala 3. CommlasAo exa¬
minadora: professores H. Silves¬
tre. Aldlmlr 8. Paulo e H. Sega¬
das Vlanna. EstAo chamados oa
alumnos 119 — 735 — 1008 —
1402 — 1640.
Historia da cIvlllzaçAo — Tur¬
ma C — As 2 horas, sala 1. Com¬
mlssAo examinadora: professores
J. Serrano, R. Accloly e P. Cou¬
to Junior. Sup., Z. Burlnmaqtil.
EstAo chamados os alumnos 795
— 189 — 1008 — 1403 — 1840.
FACULDADE DE DIREITO DA
UNIVERSIDADE DO RIO DE
JANEIRO
Exnmr vestibular
Realizar-se-á no dia 11, is ltl
horas, a prova escrlpta do latim
para a qual dovuráo comparecer
lodos os candidatos Inscrlptos. Os
exnmtnandos serAo divididos em
turmas de 50, de acnordo com n
ordem do InscrlpçAo: sala 1, nu¬
meros 1 a 60; sala 2, ns. 51 a
100; sala 3, ns, 101 n 150; sala
4, ns. 151 a 200: o sala 6, ns. 201
em deante.
NAo haveri segunda chamada c
nAo serAo Rdmltlldos os candida¬
tos quo chegarem apôs a hora
marcada para o Inicio das pro¬
vas.
Todos os candidatos deverão
apresentar ao professor quo pro-
sldlr ao acto, as suas carteiras
de Identidade, logo quo forem
chamados.
Todos as examinandos deverão
levar canetas.
FACULDADE DE MEDICINA DA
UNIVERSIDADE DO BRASIL
Concurso vestibular e prova
pratica e oral pera qunrta-felru,
dia 10:
Fhysica, A 1 hora, no Labora-
torlo de physlea — Os candidatos
Inscrlptos sob os ns. 23 a 51.
Chlmlca, As 11 horas, no La-
boratorlo do Chimlca — Os Ins-
crlplos sob os ns. 97 a 117. —
Turma aupplemontar — Os Ins-
crlptos sob os ns. 118 a 138.
Quinta-feira, 11:
Historia natural — As 10 1|2
horns, no Laboratorlo do Para-
sltologia — Os inscrlptos sob os
ns. 161 a 180.
Francoz o inglez, no Amphl-
theatro de histologia — As 8 ho-
ras. os InscrlptoB sob os ns. 225
te dc Uarros o senhora,
Ur. Pedro José Monteiro e ínm'.-
lin. Dr. Armamlo Monteiro e f«>
nitlln, Dr. Adhemnr Monteiro t
família, Ornilnila de Souza Mon¬
teiro, Dr. Dialma Monteiro da
Faria e família, Edganl Mim-
ronhas Monteiro e fomllln t de¬
mais parentes, participam c r«il.
loclmontn de seu Idolatrado ma¬
rido. pae, sogro, nví. IrmOo, tio,
cunhado. DR, JÚLIO MONTHIRf),
o convidam a Iodos as parentes,
collega* e nmlgos para o sru en¬
terramento. hoje. terça-feira, sa¬
indo o feretro As 9 horas, da rua
Marls e Barros n. 431, para o ce.
mitcrlo do S, JcAo Bnptlata.
_ (T 27233)
FRACOS 10 ANÊMICOS. Tomeiri
VINHO CREOSOTADO
Da Joio da Silva Silveira.
Combate as Tnases • nronrhllr»
a 235: An 9 horas, os Inscrlptos
sob os ns. 230 n 243 e os do nu¬
meros 129 a 130; e As 10 hora»,
oa Inscrlptos sob os ns. 131 a
148.
Pjiyslca o chlmlca, conllnuaçAo
para ambas.
COLLEGIO MILITAR DO RIO DB
JANEIRO
Exames para smanhA. 16:
6» anno — Geometria — A» 2
horas — Oral para os do nume¬
ros 383 — 861 — 1187 — 1190 —
1808. Banca: drs. Arruda, Snsse-
klnd o C. Noves.. Ponto As 12 ho-
ros.
4° anno — Geometria — As 2
horas — ponto As 13 hora» —
Oral para -os de ns. 102 — 199
464 — 535 — 679 — 1022 — 1202
1278 — 1308 — 1398 — 1116 -
14B9 — 1559 — Banca: drs. As-
torlco, Qulnteila e S. Jean.
5» anuo — Cosmographla — . A
1 hora — Oral para os ds ns. 46
660 — 738 — 1168 — 1175 — 1363
— Banca: drs. Calo. Dcclo e Dul-
cldlò.
5* anno — HUtorla natural —
As 2 horns — ponto As 12 horas
— Oral parn os de ns. 708 — 1399
1235. Banca: drs. Leyraud Sevl-
Iha e Heitor.
4» anno — Portuguez — A 1
hora — Oral para os de ns. 165
1315 e 1325. Banca: drs. Alcides,
Jonas s Jarbas.
Aviso — ultimas chamailas e
oncerramento «lo* exames de pri¬
mo! ra época.
1*14 ECIO ANUO DEPURAR
O SA.VGUE — Tome
ELIXIR DE NOGUEIRA 1
Combate os Ferldn», Espinha».
Rheumallimo. Srphlll». etc.
DECLARAÇÕES
COMARCA DE BAR-
BACENA
FALLENC1A DE ALVES & CIA.
O abaixo asslgnado, nomea¬
do syndlco da fallencla de Al¬
ves ti Cla., commerclantes
estabelecidos nesta cidade
com casa de seccos e molha¬
dos "Armazém S. José” faz
publico que, por sentença de
27 de janeiro p. p., do Mmo.
Sr. Dr. Juiz de Direito des¬
ta Comarca, foi declarada a
fallencla da referida firma,
composta dos soclos solidário*
José Alves de Oliveira e José
Cordeiro dos Santos, marcado
0 prazo de vinte dias para que
se habilitem os credores e de¬
signado p dia 30 de março p.
f. para a primeira Assembléa
de credores, na sala das au¬
diências no Forum desta ci¬
dade, ás 13 horas, e commu-
nica aos interessados que ts
acha á disposição dos mesmos,
diariamente, em seu escripto-
rlo á rua Commendador João
Fernandes, nesta cidade, das
13 ás 16 horas.
Barbacena, 2 de fevereiro
de 1S37.
Henrique Horta dc Andrade
(P 26758)
COLLEGIOS
COLLEGIO REZENDE
CURSO DE AJ) MISSÃO
Hna Tlmotheo ds Coita— 134-130 — Tel. 26.1278
(Antlgn Damblno)
. Ack»m-*t aberta» tnterlpçge» para om enrao laieaatvo
aeatlnndo a candldatoi a exama de ndmlaago A i« aírle do enr¬
ao aeenndarlo.
Informaçõee oa Secretaria daa 11 la 1S horne.
(P 26864) 81
11) FOLHETIM PO “CO RREIO DA MANHÃ"
CAROLINA I N V E R N I Z I 0
0 ultíoTeijo
commlgo. .. Odeia essa mulher a
quem dovo galantear 7
O rosto de Sylvla tomou umn
expressão feroz, os olhos sclntil-
larnm-llio, Unha oa labtos convul-
sionados.
— Sim, odeio-n — exclamou. —
Queria vcl-a morta.
Ranco. npezar do seu scepllcls-
in«i. semlu-so vlvnmento pertuUbu
cio ao ouvir estua palavras, mas
uão era tempo do retroceder.
— E mesmo quo assim succeda,
quo liicmrú com leso 7
— Quero quo a sua vlrtudo suc-
eumba A soducção. quero que 0
senhor a vença.
Apczar da sua multa presum-
1 pção. Ranco não poude deixar de
experimentar algumas duvidas.
— Tental-o-cJ — dlsss som olhar
para Sylvla.
— Deve consegull-o — excla¬
mou com sobranceria.
Uma cruel alegria brilhava nos
olhos de Sylvla.
— Assim o espero. E agora
quer sabor 0 nome ? E* a mulhor
do capitão Belgrado.
Ranco cmpaliideceu.
— Ah! minha senhora — mur¬
murou. — Que prova tão cruel
ma faz soffrer ! Alberto 6 meu
amigo.
— Razão do mais para lhe cor-
qulster a mulher.
— Mas 6 uma mulhor vlrtuosa.
— Seria -fácil demais a victoria,
se fosse doutrb modo.
Nho era possível replicar. Ran¬
co comprehendeu-o e Inclinou a
cabeça com resignação.
Momentos depois, saindo de ca-
»a do coronel. 0 joven tenente di¬
zia pari os Seus .botões:.
— Em que poço eu me vim
metter! ... E JA não é possível
voltar, atrás. Sylvla é capaz dí
tudo. Mos porque odeia ella tanto
a mulher do Alberto 7 Sorâ por
acaso Inveja da sua formosura,
da eua vlrtudo 7 Basta... Seja 0
que fõr, se conseguisse realmen¬
te. .. que bella conquista!
E não vendo a parte odiosa quo
so dispunha a, tomar para sl, dl.
riglu-se com passo apressado pá¬
ra o quartel, confiando allánetra-
monte o bigode.
Mareia estava contentíssima por
ter encontrado uma amiga na
muiber do coronel 0 falava sem¬
pre delia, com enthuslasmo, a Al¬
berto, que compartilhava, por
completo, a' Ingênua confiança de
eua Jovèn esposa.
Em um mer, as duas mulheres
tinham-se tornado inseparáveis.
Marcln fizera a Sylvla a doce
confidencia do quo ia eor mãe e
construía com cila os projectos
para 0 enteslnho quo viria ao
mundo completar a sua radiosa
felicidade.
Sylvla ouvla-n sorrindo, pro.
curando dor ã physlonomln uma
expressão do bondade, mas As
vozes 0 seu olhar tornava-se du¬
ro, Imperioso, a fronte sulcava-se-
lhe de rugas profundas, ns lábios
tremlam-lho.
Mareia, que observava aquellas
mudanças, perguntava-lhe com
bondado:
— Sente-se mal. Sylvla 7
Esta sacudia a cabeça, fitando
suspeitosa a sua amiga.
— Núo. .. não, porque me per-
guntns Isso ?
— EstAs pallldn, triste... tens,
por acaso alguma coisa que te
prccccupe 7
— Ab-o''iliimcnto, nada, crê.
E loru recuperava o sorriso an¬
terior.
Todü9 as manhãs, a mulher do
coronel ia do carruagem buscar
Márcia e durante o passeio que
davam Juntas era certo encontra¬
rem sempre o tenente Ranco.
Cumprimentava com , profundo
respeito os duas mulheres, mas
algumas vezes succedla, Sylvla,
sob um pretexto qualquer fazer
parar a carruagem e convldal-o
a subir, acabando assim o passeio
cm companhia delle.
Mareia não o podia supportar,
mas não se atrevia a demonstrar
abortamento 0 desgosto quo a sua
presença lhe causava. No emtan-
to. mantlnha-se sempre fria, qua-
sl altiva para com elle. Achava-o
atrevido, porqus lho dirigia, al¬
gumas vezes, certos olhares quo a
importunavam.
— Como podia Sylvla — pen-
sava — supportar aquello rapaz
quosl Insípido nas suas conver¬
sações e multas vezes Inso1onto7
Üm dia, encontrando-se s6 com
ella, dlssc-lhe sorrindo:
— Ha multo tempo que conhe¬
ces o tenente Ranco 7
Sylvla sobresaltou-se.
— Ha quasi dois annos — res¬
pondeu.
Mareia fez um gesto de assom¬
bro, accrcBcentando vlvamente:
e— E tens podido aturado ha
tanto tempo ? Confesso-te que eu
não teria paciência para Isso.
Sylvla olhava-a flxamento.
— Porque ?
— Antes do tudo, porque ma í
Unmensamenle antlpathlco.
— So elle te ouvlS9e, querida,
estou certa do quo muito sof-
freria.
Mareia sorriu.
— Quo lho importará 0 meu
Juízo a aeu respeito ?
— Talvez mais do quo tu Ima¬
ginas; t teu ardente admirador.
— Considero-o mais teu.
— Enganas-te.
— Tanto peor — respondeu
Mareia — porque não mo agrada
nada essa admiração. Quando
olha para mim, expcrlmonto uma
sensação do desgosto, de repul¬
são a sinto-ma ruborizar, a pezar
meu. Olha, Sylvla, não sou nada
supersticiosa, mas parece-mo quo
Ranco he do trazer-me desgra.
ça. . . E dizer que se encontra cm
toda a parte I . . .
Sylvla cingiu a cintura da Jo-
ven, attraindo-a a sl.
— E's uma ereança — excla¬
mou com estranha entoação. —
Ranco í um perfeito cavalheiro,
offlcial extremarento cumpridor
doB seus doveres; se olha para ti
í porque te acha bella e hão me
parece que seja o unlco; so o en¬
contramos com frequência ã por¬
que aprecia o convívio das se¬
nhoras.
— Está multo bem, mos eabes
também que ha occaslões em quo
í impossível evitar certos presen-
tlmentfls..,
— Sim... sim, mas não os en¬
contro Justificadas.
Naquelle mcBtno dia, Sylvla re¬
feriu a Ranco a sua conversa
oom Mareia.
— Vê — disse 0 Joven offlcial
— a culpa não í minha; J4 lá
vao um mez 0 nada tenho ade-
antado.
— Porque não tem snbldo. E’
preciso tornar-so ousado. Ah !
fosso eu homem e lho demonstra¬
ria como so chega a conquistar 0
coração do uma mulher !
— Ajude* me, então — mur-
murou.
— Para ee chegar á mulher,
procura-se conquistar 0 marido —
respondeu maiiciosamente Sylvla.
No dia seguinte o capitão Bel¬
grado, ao vpltar a casa, dizia, bei¬
jando os rosados lábios da Mar-
rla;
— Ranco í verdadelramcnte um
bom amigo; recordaa-te de hon¬
tem ã noite manifestares u desejo
do possuir aquetle quadro da
"Virgem ds Sllla" ?
— Sim, recordo-mo — Interrom¬
peu Mareia — e também falei del¬
le a Sylvla.
— Pois bem, desejava fazer-tc
hojo presente desse quadro o para
esso fim dlrlgl-mo 00 estnbelocl-
monto onde o vimas exposto; sou¬
be, porém, quando 14 cheguei, quo
J4 tinha sido vendido. Experi¬
mentei uma viva contrariedade e
estava do bastante m4o humor
quando ao voltar para casa en¬
contrei Ranco. Parou para me
cumprimentar, dlzendo.mo ao
mesmo tempo quo estava devíras
contento por ter adtiulrldo um
quadro que parecia ser dovido ao
pincel de um grande nrUsta. Era
o mesmo que tu desejavas c
quaodo o soube, empenhou-so cm
to 0 ceder, a todo o transo.
Marola, quo ao principio tinha
ouvido seu marido com um sorri¬
so, nos lablos, fol-se, pouco a pou¬
co tornando séria. Alborto fltou-a
com. uma esperto de receio.
— Não estás contente 1
— Oh! etm, meu amigo — res-
pondou, inclinando a cabeça no
liombro delle — tnos vez, preferia
renunciar dquclla preciosa virgem
a obtel-a deste modo.
Alberto sobresaltou-se, 0 aeu
semblante adquiriu uma exrree.
são severa.
— Que quer isto dizer ? Tens,
por acaso, que quelxar-te de
Ranco 7
— Mareia, toda tremula, 00 ver
as feições alteradas do seu mari-
do, procurou desvanecer as suas
apprehcnsSes.
— Não — respondeu vivamen-
to, com a maior doçura — com*
prehendeste mal, queria dizer çue
sentia que outro tivesse feito ura
sacriíiclo por mim.
Um sorriso assomou sos lablos
do capitão.
— Perdoa-me, tinhas. mo assus¬
tado, atím do que não devería
formai’ um mân juízo de Ranco,
conhccondo-o ha tantos annos 2
sabendo quo possua um coração
nobre e bom.
Mareia sorria Ingenuamente,
mas na sua alma uma secrefcl
.(CoetioAs)
eqdifabaçao fehmanentb
EstAo aberta» ■■ matriculas psr»
o eiarne da arimlasAo «té o d!« X 6
d« fevereiro. Exame* do irt. 100 o«
j.» qidnxeoa do fevereiro. AWrtart
da» niiUs cm marco. Tre* pavllbfi»».
|>rlll do banho própria. CeedacçAo
cm ornnlbua.
PAS50 DA PÁTRIA 1A0. NIcthorey
[Jboio 2253
iara deposito de assucar, de
larracões para carpintaria,
moro recnado e Jacrado, com
os dizeres: "CONCURRENC1A
DECIMO — O Ooverno se
reserva o direito de annullar
mente observadas m dl:
■ I , f ,| 1 " I ■ 1,1 y I Hl J B Hl Cnt «nvíirêl
~ ^1 mtu Jivhnho
"0 MENSAGEIRO PA DlÇHA". • Na aua leitura eneontrará o
maio SfÕpROJÍJifFlCÂZ para conttgutr a WEALISACiO
da lodãa aa auaa aSPiraçôES, m*i«r,a»i a •apínitia»».
Eipiito claramant» aTafma <fr niumpha/ em* AMOR. LO-
^eatSAS. Níopoos.
SMPH EGOS. • todo oukPto 5, r.l.t-on, tom ■ r t1. £iÇÀ-
0 1 hUmOíi ,m 100.1 H aua, m,i» SUBLIMES tmolfti-
i.cÒm ' tf.m.Ma | 500 «m t.ilo, oott.cl i Ltiii NILO
M*B« . WJ.cn 1211 • B_UEf<05 ÀIWE5-(B,p «,|frTo.)
Onde fizeste pouso «pis a tom-
postado 7 lístiu fazendo multa
(alta. üeturol esquecido 7 Q. ■«rd
tio nOa quando vollaree? Pro-
oura-mo 6.* feira. Um beijo para
voc«. — BITU’. <P 17331) 70
CORREIO DÀ MANHA •- Terça-feira, 9 de Fevereiro de 1937
ANNUNCIOS
Architectos e meitrcs de
Obras não licenciados
VicJliti-M e exercida d» proftielo.
Procurar dr. Santoa — Rui General
Sdforá, 77 — Roebi, tel. 22-SSOJ.
■ _ (P 25922)
Concertos de Radio
Ceniulta t offielai RADIO CON
TJtOL. Tecbnico competente. Coocrr-
5» aarantido». Pregei mínimo,. S5o
Peilro 211 1 ««brido. Tel, e> o»»*,
r ~ 1 (P 2,834)
Èncaixotamento de
moveis, louças
Cem perfeição e lanntli.
Ciliotarli BRASIL., orcimentoi iem
centptoittiuee e i domicilio. Rui Ge*
ce.-il Cintiri 112. Tel. 43-43.19.
, _ tP 23956)
SECRETARIA DE AGRICULTURA, TERRAS E OBRAS
(Departamento dos Serviços Públicos Industriaes)
EDITAL de concurrencla publica para venda ou arrendamento dn UZINA PAINEIRAS, de
propriedade do Estado.
rii^i!?rtíie?1i 8r‘ ®ecreta- tirada ou transferida do Es- que deverá ser aulgnado den- zem de fornecimento em Pal-
nh... » ABrlcu uía’ "crras e tado, obrlgando-se o propo- tro de j5 dias da notificação nelras. com flllaes em “Mu-
?u para C0‘ nente a mantel-a pcrmanen- que, p&ra Isso, fôr feita pela quy" e “Ouvidor", dispondo
mV. 22. j lnteressacios temente om íuncclonamento, Secretaria ao proponente, também de hospital e phar-
acc.?j 0 C0P,a auto- com o maxlmo de rendimento Deixando o proponente de as- macia para attendcr aos seus
uC0 . ! na N-* 131- possível. slgnar o contrato no prazo operários e colonos a quem
.S. ? <le ou.tubI? de 19361 ,,ca QUINTA — Fica de já es- aqui determinado, perderá são prestados serviços medl-
aoerta. nesta Dlrectorla, pelo tabelecldo .que, em qualquer p r.aucão cos gratuitos por um medico
prazo de flO dias, contaaos da caso. arrendamento ou com- aoima referida. As cauções pago pela Uzina.
“ Ia “a, puoucaçao deste, cop- pra. deverão ser respeitados depositadas pelos demais con- Quatro escolas publicas, sen-
currencla publica para a ven- os direitos dos colonos da Uzl- ourrentei ser&o restituídas lo- do j em Paineiras e 2 nas fa-
NA^aSaST na- adquiridos em virtude de go após o encerramento da “além de uma escola
^IN » Pr°Prte* contratos ou ajuate* com a concurrencla, mediante re- nactUrna mantida pela Uzl-
f5t?.d0' s1t,uada n0 sua administração actual. qmrimento ao Secretario da „a mmistram lnstrucção prl-
”Spl° de Itapemlrlm, me- SEXTA — No caso de qual- Agricultura. No caso de com- jj,arla aos filhos dos operários,
diante as seguintes condições: quer alteração, pelo arrenda- pra. a caução depositada pelo Ajém do seu edifício prln-
PRIMEIRA — Os Interessa- tarl° ou comprador, no qua- ooneurrante vencedor será des- clpai com 'todaa as installa-
dos que desejarem concorrer dro de operários, trabalhado- contada do valor a ser pago inclusivé 2 salões de
deverão apresentar, em envo- res de lavoura e tuxlllares da pelo mesmo, em virtude da ac- 24 m 00 x 12 m 00 x 5,m00
Club dos Demuctaticos I HOJE- Terça-Feira Gorda, 9 de Fevereiro ! ! !
FUNDADO KM 18flT 3
i "piutpitio’1"" Orande desfile do PRÉSTITO requlnladamcnfe artístico com que.
. nuA ai ACHUicLo n. si/31 n0 memorável Anno do seu Centenário, os Veteranos DEMOCRA-
i lUw dr Janeiro
TICOS concorreram ao engrandecimento do sensacional
CARNAVAL DE 1937 !
... Conatloa de eonimlalnr. nmla uinn vea, na hnnrnatta ayrn-
pafhliia Uo POVO CAIUOCA c Juiitnr umu Brandloaa Vlelorln á«
Iniurnieraa fjaa reflitrnm aeua KlorJaoa Faatna !
O fulffumnte FHH5TITO i,uc rale nnno wiireaentareaioa, Im-
unvldoa. foi anuKlalrnlmenlr Idrnliaailo c niclliormeitte cxccuiado
pelo. nân dlremoa formidável, mm uUrn-naaomliroao Arllala hrn-
allelro . . . it%lt
ANGELO LAZARY
... QU. à. mal. Invrjav.l. culBilnanrl.a il* Arle-Aflt, do Luso
uabnbc.es a do Eaplcinlot .Idi-rnl, «cm curoprlldn a aobrum-çlrn
a parque o nâo dl.crf — a ln«*«cdl*cl "AULIA DEMOCHA NCA ’.
‘ O PHESTITO noe cIccIrlzarA. «om a uociitclhu do cn«hualoamo,
a cttl«a Capital dn il«pnhll««, «cm «nu invulsnr arnndloildudr.
monoa nn calcncDo nnmcrlcn dn» »uu» urKlunc» Violam», do auc
aa cacnipuloia ccIcrcAo e bnbD di-acnvulvlmcnlo dn» (hemna nbnr.
darinm oa Impoucnt-lo da »ua cicl-iiçSii pli-turnl c plncllcui lio fluo
a caldadu acabamento dn» aoiu liiihno leve» c clrgantca. Um
PnKSTITO. ndlnntnrcmo». A nltnrn dn cvuloifln raplrllual da
nn... ndmlrnvcl c Inaplradorn “CIDAnE MAUAVILII08A”.
Denfartc. nnte» dr Inlcinrninn n cniocloonnic dcHrlpçdoi cm
honra aa Artlcta p«nlnl. oatormn». nO» todo» Donioirnlki», olho»
fltoa aa 1’lnmmoln nlvl-ncgrn, iio»»o nrdrntr. no»»o nlnccro, ao»»n
Imopltaccl. . .
2’ fcARilO (crltlcn) (Casua ilc “íípcrtnniciitoe" e
“deoiipc, luinciiKiH”)
A nrclii ter lura imnJorna Tovn. 6 |»pdi-Iho ■ f f Irnm r-l ’o :
íjne noíM Ulo urbaulãR Em tttea coti»lnkç*iut. tà o tu lias
K avulta o «Iniiularlcii Cabe, no quarta, uu bò qua>iot
A aua bi^llru otrrnn; Ktca a rt«Mulu ni janellab.
Lxornü-íe dc truphíWu» Vrrdudr ar, In que cm luiin
Oli«triilfiitn-o. ao qip Jutjjo. IVu mala i|tic xK contra a mào,
Do •*akt-cruffpra" que o riiliío Ilq a«'nipr* o Imprev l»to asuila
Alcuubou de ’*nrranhfl-c^ua,‘. • t»c nl^uma uonuH-iimt.-ilo.
Mano. P claro, o aliaurdo mrdra Multvo (da» mula nirluna»)
Secundo o quu oitA provtulo: t'clo qnal taca cdlflt-lo*
Tiram- ar mor ma de pedra. Mão francnmrntc |imp|rlna
l,ôe-«i'-oa de cliarnto armado, Aua cotloqulna an-oroeu».
Sina ainda o qur é notarei ExnuMta cxlinibliute t
K de toiloa dã UR riMn, OU ! ml*a |»afadfl>al5
K* a mura Intolpwrl Onde um ae ae**lti» mnl.
Dn aeaao nllUfarlsl* 1 Fluim t/n(a mala d vontade!!!
AnortomeiUM!! : A’» Vugea DcaFiirtc, nb! Puvo dllívtn,
Ulmaa do notuo • dia eatylc..« Hàu caaaa de apcr/omcwfM
ApurlnuiPilloa aqutltn Qup acuem, «il» oiilrn ospcclo,
Que ranli aa odaplu noa cUlnctc* ! í I l^irn i/rso/iirfaiuoilua II J
Uoatlnuam n drxlüar vlatoaaa "llinoiik Inca* coiu u 1!" Parle da famoso GRUTO
DOS JXDRPENTE5 faicoda retlolr a calrliiwidn Btntnilur dna ,•^•ul^aB’’, dai -ftl*
laa’*, doa tamborca, doa udufea e todo o Inairuitienful laractrrlatkn de Moite. »
IteveJa todo caio rumor eatontcnntu. n appruxImnçAo ícvrlcn do
CARKO (Aliegorloü) — (A cCcrtiu arnindlllm)
Ob S a Xlutbcr! íobce elln qtmnta udait No dcejh-ltD, no oillu, ao qual ae Inflooima,
Sa tom «llto do * bero1co“ i\ "rcdonrlltlia-.' Na Incrlin.i «tua A face lhe rrtirllba,
Fnltii illwr — r leao usmm ae ouaa — Tctn praipru « Imuieni coviUiiM» trama j
Que a nmlUT. mala que ílflr e murlpoM, A Mulhrr atf* mNmo quando ama
E’ a uterna nrmndllhn. E’ a elorna nrnmiHlln.
• Quaiidu cila exalta hlmi pfifrlotlarao
Seu aorrlnot U qua & pbrp ar»rrle« E «In VfWtl t>«aHtU*U iiurtllUu.
Que de nocar o lablti Ibc poIrlUmT Alil, niula do qmi nunt-u. oreiilla o abrarao
Horrho qtui o bomem pcnwt llie C prcclao? Pota eru rfl»paratad*i fnulnlamo
Inferno de una e, de outroa, nnraiioY B' a eicriia nrnindlllin .
a -rvf/vrd DAMENTO DA UZINA PAI- gente. A Infracçãp desta e da a presente concurrencia. no de machinas agrícolas, para
|f \ I 1 1 1 IW NEIRAS _ DOCUMENTOS" Clausula anterior dará moUvo seu todo. ou em parte, som abrlg0 da balança de pesar
|V/-1 I J 51 /LJ 03 seguintes documentos: 4 rescisão do contrato, com que assista aos Interessados cannai para aimoxarlfado,
oíTTn. •> “ Prova de quitação com Ptrda da caução e multa, no direito a qualquer reclamaçao. in6tallações sanltarlae e bar-
CANTICO DE GLORIA!
PH1LCO — PHILIPS a PILOT
Par prflçoE baratlailmoa. Bm
ninucmu príBtaçüOB A longo pra¬
za, Ataítnblía, 106. TeL 38-1324.
_ (P 24782)
Caldeira a vapor
Compra-se uma para H0 a 200 Hbrai
dt preisio de serviço, superfície de
«aueeiroimto ca. 100 n 150 m2, em per*
fe-.fo* ratado, Offertaa á caixa poatal
2275. Rio de Janclrq. _ (P 27156)
â) — prova de quitação com da cauçao e muita, no tnrcito a qualquer reclamaçao. installações sanltarlae e bar-|
as Fazendas Estadoal, Muni- Ça80 de compra, além de ou- n.nn(j RnRRr » nonii racão de alvenaria e madeira,
clpal e Federal; tras penalidades. MIOTIRAS DE OUE TRAT 4 coberto de telha de 15.m
b) — prova de Idoneidade SÉTIMA _ Os envolucros O EDITAL ACIMA * 10, m 00 x 4,m00 tam-
financelra para efíectlvaçáo d eSC‘'MrUMKNTna"V serão W EW T*L * bem para deposito de assucar.
da proposta que houver feito; abertos nodlaehora estabe- ^Uzlna completa para fabri- ^Upõe a Uzina de 81 casas de
financeira para efíectlvaçáo riP *rv{r inGn?NTna‘‘ «crno bem para deposito de as3ucar.|
da proposta que houver feito; abertos no dia e hora estabe- Uzina completa para fabri- dispõe a Uzina de 61 casas de
c) - declaração de que se ?e°c]V°s cação de assucar, montada alvenaria de tijollo, assoalha-
submette, lntegralmente, ás na DregenC« dos Interessados em 1911, com capacidade de das e cobertas de telha, 5 ca-
condiçoes deste Edital: "a p^eDnftça.°°smln^ trabalho de 600 toneladas de sas de alvenaria de tijollo,
pr2va rá um praso de 72 horas para enJ. a* hoEa5.'„dLsP°ndo ?‘“entada*- w.^"ta de
iP Uiwm lhld°. na Recebedoria do Es- êxamlnarT lülaár da ldontí- tambem de uma ^«Ularla com lhas. um ba
ALBUM1N0L tado, « caução de que trata a 5ar 5* 'S- capacidade productlva de 6.000 Jollo coberta
ÁDgalo Luary — AittxLa ogroelo — 1
Toda a Qiey alvl-nesra ela quo te cxnltn
K te envolve do ardtinta flortlrglo
Da suo odmlrocta acntlda e Rita!
Axé dlvlao ArtiMa! O *rio 1'hattonte
Vau oa quadriga de ouro lmpbr-ta >1 Hla-
l torta,
Pois logo maia hodu exornor-to a fronlv
A iKimba cyantpede da Gloria I
Balvt, Campeão da Idla — maravilha t
Pincel que aasoiuhraa, traoKedrnclaa.
Uvra 1
Pglatq lalmltnTet, tanto brilha
Qiit cbega a Interpretar t (vhotoapbera I
Tou Preatlto aeni par que ba de no aíraflo
Ber tnfalllvel cnmn a metbomaikn.
Bem precisnr «opMamaa va« tium brado
Cobrir do louroa a Agnla- Damocrnllca !
Aprceciilna cato anno, em trnço lovt,
Mintunioa Carros, do brllexa ra rn,
TaI como a MSjrniptionlu mnrujauí#"
Ou mesmo o da * Vurtljftm aotire n nove" 1
Km "Tuniiidot** É» gramla, fs- Impctieatel
Nn dn ■lifrrn* nrmiillUiá" As citd»nbo40 1
No “ItTthmo crjatalUno", t rs iisrcndcetc 1
Nos dunittls. almpleamentu |«rtPuto«>!
Com vqrvt Intensa nbordas os de Critica,
Mna tora elln tal Arte, tal finura,
Qui- nteauio cura oa que troçnai dn Política
Naila |tddo a t brunira da Censura 1
Klnnlmentc, nh I prosel/lo dn Bsthetk'».
Ho outro Préstimo teu — rollqnlit da Artr
J,1 nllo rmiNtfjrniio a rauItlcISo frenutlcn
Kite bastava para con»ngrnr-te 1
Vrrdiidr av.tn que cm ludn
ISir nmla que tã contra a mdo^
II. 1 B*'nipr» o Iraprctlsto asudo
t»c alguma uompeuMcdo.
M i*l I vo (da» mula rurlusaa)
Pelo qMl taca cdlíltloa
Hâo fiancniurnlc iir^plrlna
Aoa «ulloqulns oiV4>rir*oi.
Kxquhlta cxlifiibliide l
OU! ml»n jMNidojnl!
Omlc um ad, ae agrlln mnl.
Fluim dn ta mala n vontade!!!
Dcafurtc. nb! Pwo dllrcln,
Hão vnaaa do nprr/oracwfM
Que aervem, niI» ontrn ospreto,
l**irn i/<íaptrf(tKrciifoa III
Airii anrrlsat ü que & esse anrrlsu
Que d<s mirar o lablu Ibe pobilbn?
Harrlsn qtui o boioera jHmwi llic t preclw?
Inferno de una e, de outroa, pnrauoY
C a utrrnn armadllba.
barracão de tl-
CxpKifico alburaínurUi c diliolvcntc
naxirno acido urico. (P 26611)
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ration requires first class
office man, experienced
in balance sheet and in-
come statement work.
Age between 25 and 30.
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riijanti bera telteionaao a que tenba
inbicic, ;ara eollocar et tcuc prtxlu-
eto* era todoi a» Eiladai do Braiil,
raranifn óptima coramlsaio. Carta* cara
todo» o, detalhei e tonai qua percorrer
para “SAHNIL" na re4acçSo ãeatc
jornal. _ (P 37211)
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Ca» ttaudiita da Lacldct procura
k«ra rtimte para a Ride Sul Hinalral
ufieae boa* referencia», coohacimente
da ramo a da rena. Offertaa por ea-
erípto pira eatc Jornal a “Viajante para
• KWe"s iuarda-ia reierva no caso
da candidato nlo convir.
(P 37182)
tado, a caução de que trata a d*d d ‘ *,'d0 capacidade productlva de 6.000 jollo coberta de zinco e
Clausula Segunda deste Edl- pr^p°"® litros de álcool, em 24 horas. 0 barracas de taipa, cober-
tal. DublIcM ni> VínTl oHlcial do A Ualna é toda movida à tas de palha, comprehepden-
SEGUNDA — Para garantia &ctflLar,a nr<>1Ja„âo pw.dl. electricidade, dispondo do do residências para o pessoal
da asslgnatura do contrato. dnt„ ,,ll]_(.dnaç,aI“ 1.087 % HP.. fornecidos pela da administração, escrlptorio.
deverão os interessados reco- “a;?5 rip24hnraiHlA “Cia. Central Brasileira de hospital, Pharmacia, arma-
íher ao Thcsouro do Estado. rtos Força Eléctrica", de acordo zem. casas de operários, etc.
a Utulo de caução e mediante 'n ‘ com o contrato a terminar em Dispõe ainda a Uzina de
gula que lhes será fornecida “?!Í£?C PR™5?dl.” pr?s 1642. cerca de 600 cabeças de gado,
por esta DlrectoWã; a Impor- pro a dn** cot^iMren tes Dispõe de varias fazendas 20 carros de bois de rodas de
tancla de 100:000$000 (cem fu]_pfld a !f.OI5.)dadBr " ® oojn uma area total de cerca aço, 60 de rodas de madeira,
contos de réis). o emnmlmndl mmto seráowE de alduelres geometrl- 4 carretões. 2 carroças e uma
TERCEIRA - As propostas, StuX S iSSS^tSiS ^ sendo cerca de 240 em locomotiva. B* servida pela
devidamente selladas, sem mente fechadas e lacradas, P*5*'08’ cannaviaes. Estrada de Ferro Itapemlrlm.
emendas ou razuras e em en- como houverem sido reee- do? qua*® d9 .c(u'tura Pr°- pertencente ao Governo do
velopes fechados e lacrados, bldas, . Pria’ * <*« «niltura. de co- Estado, com ramaes para
com os dizeres “CONCUR- OITAVA - N0 caso de pro- lon?,Sl Possuindo ainda multas transporte de cannas, e dista
RENCIA PARA A VENDA OU posta para pagamento em alRttV p,#ra le?ha 8 raadeira' de ®er5a de 15 ^'ometros do
ARRENDAMENTO DA UZINA prestações c para efíelto de Aí, prIncipae3 ía?enda5 íPa,_ porto. d0 Itapemlrlm que tem
PAINEIRA8 - PROPOSTA' comparação entre aa propos- "eIras- Concord a, Muquy e grande movimento de peque
serão recebidas nesta Directo- tas apresentadas, serão leva- Puvidar) estão ligadas â Uzl- na cabotagem para os portos
ria até ás 14 horas do dia 17 dos em conta os Juros respe- d°nfsnfte°tamhem0 de ^ach?-
dê marco d vindouro iunt&- otivos na base de fl % to en* todes atravwaadafl pela Dispoç inmbcm de niRcnl-
mente com os envolucros de no. rçaervando-se tlnda o Es- ®st,rR^a ^ Ferro Itapemlrlm. nas agricolas, inclusive 3 tra-
“DOCUMENTOS", e deverão tado, neste caso. o direito de Da matéria prima com que ctores- _
conter, no caso de arrenda- exigir as Barantlas que Julgar trabalha a Uzina 65 % é for- ninrinm.nt*. nn ntreci.ria do
mento, o prazo de duração do necessárias para a defesa de necida por terrenos proprlos, »«*turta.« *—
contrato, as taxas propostas seus Interesses. sendo o restante 5 % forneci- "onlTnin *u Jn nrtiof nia nlt-
para o arrendamento e demais NONA — O proponente cuja do por terrenos particulares, nhiin ottnni. m — ã.- anda*, no
condições, e, no caso de pro. nroDosta fôr accelta deverá 83 % fornecidos por ter- hnmrio u, « a> is horaa, en-
posta para compra, o preço elevar, no caso da «renda- Proprlos. M % são de Zr^iroV '2SSS£'STT.
proposto e condições de paga- mento, a caução de que trata oultura própria e 40 % de cul- q„« nco„.Dnt«»,.
mento. a clausula segunda para ^ura de colonos. vu-torm. «,n ta «• Janeiro d»
QUARTA — Em qualquer 200:0006000 (duzentos conto* Dispõe também a Uzina de ,8?í', _ n„doiPhn nerardinain
ceso, arrendamento ou com- de réis), a qual ficará em de- uma serraria e uma carpJnta- dinwtor do Exsediente. r
pra, fica, desde Já, estabele-r poalto po Thesouro do Estado, ria para attender ás suas ne. visto:
cldo que, em. nenhuma hypo- como gáranUa da execução cessidades. JS undSte» sTorluuo S
thege, poderá a Uzina eer re- da contrato de arrendamento. Mantém a Uzina um arma- Agricuíiura".
(&) — Carlos Fernando Msn-
telro Mudenbrra Secrotarlo da
Médicos e Pharmaceuticos
PAPELARIA
Viajante
Vi*|ir.4o bt »d> anno* Hf* eeaerl-
hi«4» firn. dtiU prica *n nutre ramo
á« nttodo, aoult* rtprettoUçSo tup-
ptfr.untir p»r» irtlfoi de ptpelirU n»
teu dt Liopoldm* o preqea inemi
do E. do Rio e E. Sinto, loelulivt
Vietorit • praqtt d* E. T. Victona a
Minas. Di {clerrnrÍJS dl proprl» fit¬
ai pirt que trabalha.
Ciiu potul — 3274 — Rio.
(P 27202)
“Internacionar'
MODELO, 1927, é um iisombro, «m
<t<unn;i contr-t fojo e roubo, aprovei-
Hn vsr et lindo».
M. J. de Almeida & Cia.
Rui do Rourio 143 — Rio.
SANAT0RI0 BELL0 HORIZONTE
Rlaallaa »»m a* melhorei ria «nlaaa. w— Baaartafmaata
«omtrulrio paia o tratamaáto da tubérculo»». — DBI.I.0 HO¬
RIZONTE — MINAS,
Dlracfllo taohnlra do l’roleo»or Samuel Llhaolt — Calza
Poetai, 480 ~ End Telegr. "S.natorlo" — lelephone 2141.
toformacdee uo Rio — Mnurluln Vlllela — ftua d« PR# Pedro
n. 30 — l* andar — Talapb-ne 48-6134. (4193) ID
HEMORROIDAS BLENORRAC1A
Cura radical aam oparacRo — —Ourives, I. L*, a 1 - I li I
Dlt. PEUUO i MAUAl-HAES
C1RURG. - SENH. V. URINARIAS
Sidin de luxo 1934 4 porUi em >i
ude prrfiilitiimo com 8.03# kit. v»n-
de-ie n» 0*r*3< Imptrlel Af. Gomt»
Freire. Treur cora o ar. Duartr.
(P 3713»)
Implorando a
caridade
PARTEIRA DIPLOMADA
Pata ramldud» da Medielna de
Rocnoa Alraa, c EnUrmelra 01»*-
tcfrlea da Beeola d» Medicino *
Olrarala do Hto de Janeiro. Al-
(anda Indoa aa dlaa. dna IO da >7
horaa d raa Prancteeo Mnraluri
a. X, onart. 7, t* nndnr «»(,iil«o
da nia fUachuelo. fparlo dn
Lapa), mna 12-1144.
CONSULTAS GRÁTIS
(P 25961) 80
DR. JOSE’ DE ALBUQUERQUE
AlftiepSca arinaca mnanullnoa
aaaaraaa oa nlo. Tratomanto da
IMPOTÊNCIA EM MOÇO
RUA DO ROSÁRIO. 172. De I da tl
<P 29008) 30
■ n ;NRifA'ií»l»MíÍT*,,l
Hemorroidas
Tratiraento irra operaçSo, Republlc»
da Petú 70 — 2° »nd*r d«t 14 4» 17
borei, (P 22339) 4)
RrfvT»TiTTTTT^^
DR. BR
MoletDaa do oppartlh» Uanlto-
Urlnurlo no honiam • na mvlhtr-
OPKHACOBS — Útero, ovarioa.
hernlae, «opendlelte. orentata,
rins. boxtga, ato. Cura rtplAs,
t>or proeeaao» modamo», aam
dDr da
GONORRHÉA
• «uai compIlOAcOsa» proiUtltea
nroMtea, cyatlUi* estrelUmaotoi
ola DlathermlL DapaonvtHnçI®.
lltia Uvpublloa do PAru', 23. 10-
T»ratStx clAt 7 Ab I i dna M 4l U
horas, üomlncos • fsrlRdoa, Cm
7 ás 9 horaa. (P 2Qg|T) tQ
Fòra, porém, u’a macula d« Icm Ju-»tlca no* enroltrr noa Imiroa quo cloistni
o Atalitn Mm l»ar. win» bIo iiirnoa rirdl uasldia Ooraiianli«lroB, tarabwn Arll»tii*
me auaa capedaUrladea, dlcnaa doa dobbub iniivarta a da oilinlrixçio do tmloa VAh
que aguardaea cora nnutaa na Cortejo Aiaravllluuo. — dão kltlca:
Modeatlnn Knnco
(I llcatr* da Eatatuaria qua boura •> Hraill com mu talriilo « litro prlvlUi*
gtudüi — O Canova i«atrlt'io, JA IminortuItMih» perante a Oplnlio publica. A Mo-
doaUno oa aaitoa fotirla asmitcdioaulon.
Emílio Kilvii
Um Borna firmado oa Sconoífraphla com ama trndlç.lo rvapiltoia do» anaao»
da Bcena britilelra.
Alexandre d c Almeida
Üutro batalhftdor noa prclloa du Eathftlca. Vivo uma peraonaUdailB marcnnle
do Artlata olctorlco do lucoitfqndUol mcrlto. A aniboi am Evobé agradecido dc
lodo* oó».
Francisco Silvn
O tecbnico dai traraoUa « tnacbliuirlaa ; Inexeedivel no aeti "rnelttr'. que aa»u-
Pilu & grando reapomalillldada da carpintaria €Bpccla]1t*d« da» no^iaa coinprliüa-
alma» vinturoa. Um multo obrigado daquvlleai eatentorlcoa.
Gaspar Francisco dos Sn mos
O fama* Ucbnlco-ciaclriclita que aoohon e reallaoti na turbllhde» hmitnaaoa
qua dealutubrar&o oi ollioa nmla ufíultoa â fulguração aolar, An Onapqr, noaio»
ixradacIrarBtof, |teia acrA eiie, o cramlo Oaapnr, um doa prtnclpaea factorra da
CL.-WI próxima Vlctorla.
Arnmiulo Ditvnl
B' outro crislor do no»ao raconhadmento, poia, cara rarn tino a vuarfla rara.
Miou paia bei ordem a rapidaa dna compivxoa aorvlcu» do aoaio larravúo. Ao ad*
Bilniitradnv correcto, multo frntua.
Mmo. Olympla Fernandes
Foi a dlrtadora do boiicgoaro e do “aovoir falrv“ quo prcsldetn mviao c^loaaat
o polychromlco guarda-roupa . A' proxecta "malumloro" noaeo profundo roconba-
cimento»
Mjtic. .Iluydc Mnrtlns
Tate a «eu cargo a «apcclnllracflo doa ailorccoa a nosaa Intcreaaanlfl iiicuin*
beócia an boore com louror. EgualrarmtO multo obrigado, Evohft! a Todoi!
Marqticz de Garatuju
A «Rt* fitond# BBlmadnr o intraitiml rar;tftva!naco, todo o Ooragfté Democrá¬
tico pelo oaíoroo deapcndldo ora prdl dj tna«u«ratcl conacenção do noteo •1.1VHU
Di! OURO* úc ato anoo.
Voltemoa agora dlrcctniurnte para n querida Topulação Carioca: par» Ea«e
que t, (liinlmeatt. a nona raxfio do e ar; o ooaio Camarada elerno a berafacejo
— O POVO:
SAUDAÇAO
POVO da Ouauabora, valoroao, M* para Vôa, obi Povo nmlgo a bravo.
Povo dn nobrt o altiva Quannbara; An oonaaa almni Bonhadoraa e enti
Vtmle ver o napactacqlo asnambroio. Alogrla aara ruagai o arm travo
A nmravJlba dallcadn e rtra... Dn nuiaa exan plennmcutc cm feata.
Vinde, oom «ojbo eapirito de artiali. i! ie « Vldorln, no aeu plnoatro da ouro.
Anlmqr. auraa doida exaltacAo, Du oovo. aoa noanoa bravoa ac atirar,
A rua!* alia « • mala ildlrai couqulata SSo tervrana orguilvo nem dvoiiouro
Nua grenia do Soabo o du £aoc&o, Do ao Puvo oa noaeo» louro» conangrar.
flauderae» em fleguidi a asmpra bondoaa o hospitaleira
IMPRENSA
FJ» ao rauudo mo Jorno a alttva couiiuctara Ploclama A lua do Boi.
Doa povoa, ■ poteote « audax anlmadorn Deita terra feroz n pujnnlt biltuin,
D« ClviUxacõot Que vibra na» creacSea do noaen Naturtra
t »1U qua defendendo oi fóroa da V»rdaiic Dv arrebol g, arr^w!» --
Vaa o caminha abrindo a tortn humanidade « ijrl Z
No» pttlio» da Hn2&o. Hauilamoi, num f«br1l»4 nugl^a witmilV
A Imprenan Itraal iotra, IbtoijcIvuI erofliu
A Irapreota é o porU-vox de todaa na ron- Que heroica e agahoiH, , *■, 6
[«tnlatia, K* a fon*ft q««» alicerça o Imuddo daa IdNa
Qa« am eublliua xeloaão de forca» Imprc- H trnçn no prvaoute aa rude» epopén»
friataa, Do (toro do Brn»t|)
- 'TmÍTT
Rompo da noa»» nlmn, apAa. mrnia eipioifio lnnilnou de acntlimnto» affcclh*
iça. pelo multo que lbt> deve uovxo giorloao Club; polo multo que lhe dvvcauog
(otioe nde Democrático» : rani|'e. repotl"*!», da iionríi ulmo a maior ninulfteiação
do extremo aentlr. conaubatnncUda neato Imiierecive}.., , ,
CÂNTICO DE GRATIDAO
B coiuo l»H» nAo bn-fr ao« desbarata»
oiir ii tmlidc rirvoltii lho cnsarlnha,
8i*u andàr. auua olbürc*. m-u» inenHoa, UHt.lo noa “pAs-du-arrox", “vldroa-de-em
Quir itrin aub a lúbrica ctctimllbll Itractoa-.
B n rlgldei lantolicn doa aolualf Nua "Jntiii", “orrine*. “roiiB®" *» mola or*
K aua vos de medulei gorgeluaí Inato».,.
K' a vteroa xrniadllha, Sempre a ctvrua armadilha.
Pera domar o coração da sente, KHn. olrliinndn oa uuturaea encantoa.
Para liiunilnl-n dr roortnl amor, Vívu. |so/|ietunmrn1e n ao adornar;
A. Mulher tem um soto inconucquantu E rm k>u» languua e merblrtoa quebriotea,
L)u aranr n pompu, o i-xotko, o eaplrudor. Per «obro voruçGn podu tdfenr.
Para aoa hornena tratar, a Naturax» Com mu» adornai rutilo» fnaclna
Deu-lhe dn Graça a rivn encarnaçao, rt coritçào do» liorarn», quumo quer...
K elln, eiquecenüo n anturnl belltflt, J!lo « efi rua aruuiiUha que domina
Quer doiulíiar-uoa peia oatcntaçiiu. O a mundu». Eia, cm ajntheae — a laulber!
t j tu corão de dealumbrantca autoraovrl» roiidunlndo forwufli Caatellâ» dJatri*
buiodo AntabllidndrB u aarrltos vncrrrn n unasa primoroen I* Furto
2" FARTE — 2- lunida do mu nica
Lcmbrh aoe aeua trajua oa liirltna UnndcIrnntLMi, oa iirrojncjo» Garlinpclroí de»*
aa fnmoia tv*>ca do Krrnão Dlaa Pnca Unir, n Façudor du hhmwraWn» o tanto» ou¬
tra» heroico» drebravaiteiet dn Terr.i Virgem,
ltompe, Ulgnumuntr, á ranguardn, o
4* CARRO (AJJcgoríco) (Timindot)
O grando brhlller eato obr» aa>>ietia. K anim fu» Turandot, frln, Implacirel,
A nçüo, iitlxto d* amor. du iiiuiíüo c gloria 1 Itolnr |wr Irrra uju ceolro de cabocaa-
Tem togar cm Peklu, nn antlgn Cblaa,
En: tempo» qua m perdem tio mrmortn : I Ela iruflo quando em maio n turbaimiUx
I Do poro revoltado contra o Império.
Snhoiulo Turandot. falnl Princcx»,
— Fatal, maa holla de Inaplrar amore» —
Que uma da» nimii a In a fftrit premi
Por ura bando do nuilmca mulfcl torra;
Jura — IrapPltlda jicloi cia ovtigmia
Um Jkivrra cuju me tu nlrgrr exulta
l)lx dn llrar o triidlc» tn>»lt*rio.
E* Ju-tumenti* oatc cplKidlo tutonao
Quo iiiisM» I.umry blpd ugra pbou :
No curro u Imperador com brilho ínimenio
juta — impriuaa icioa na mmioiaa - f, , . • flU»,40* Turandnl
Que a nlmn tbo ferrai * dnapoanr aómralr « iurandot.
O Urlorlp. quo Ire. rt«» hui .nljjn..» „„ cm nue, Mí.uU
Lbe Jctlfr. <1, promj.lv, frvnie » ftraU. Dt ^j,^ ,0 flUr v,lcm „,lt0 a!{ronu ,
[morto,
E num edito md» quo o ihrono apprern ^ terrjTlJ|P proUlcmna Ibn aprraenta
H-ntcnclo, tem etlle «nu nlerio. certa t)u eu Irlttu Our , me.me lerte,
Que o concorreat» quo íulliar d prura
SctA duntite dn Côrto cxecutndo. Maa, denta vim, engann-aa a chlnaial
Tonteia, íux-»e piillbbi, emraudncol
A noticia quo lenço ern |ioivoro»(i U Prlncitiv, unte a Cdrfr, mm ftrmHf
Todo o Império Cblnrx, tumultuaria, <j« trngbro» uitlgma» eaclorecol
Tràa á Pekln. em cifra ínbuloi».
Mnncebna da Mongollo c du Tnrtnrln» I! Inl roun) auci-eda, aqui. na Cbloi,
No PntnKmilu ou meaniu tio Equador.
Nenhum, comtuiío. veme o Impenetrável A uiigreiitu trngcdln em paa leiraini
Sempro envoltn nas nuveoa mula mbraaua; Orm u tlriorla du ninnr.
Pa mm novo* autorauccl», nos qiiaea tomauí lognr na noeeos coma grada» ariliUe
ANGELO LAZARY o MODESTINO Kv\NTO
Aliula outroa autoroovcl» cnfellailo» <l4*«lllnin com mbloaoa raaacarndoa da un¬
ho» o» acxoa. K' neii» altura offcrrcldo DOru áinoujn pan* fnwr dcaepilar o Povo
noe*© amigo cem a BproacnlagAo do ucmiq ullrtt-hltiirleiito
S* CAltltO (Crltlcn ) (Novo Dlogcncs)
Dlogouea Immortnl; Dlogunea eynlco,
Como te npralltilou a Grecln liMalrn
, JHogcnea santo; eapirito teuace,
I Qiid a fspvntnça iitiiotlohlfl. perrgrini.
Que, epeiiaa. via cm tl um caso clinico. I Dn nm homem (Jepnrar que executaixa
Clinica «ie Senhoras da
dr. César Esteves
P.lta d* regra#, oollcat, en
10o, <ta grovldeL herjiorrh»
gin,. auipanaSa atraio,, (rl.
ia • demal, perturDaçO.*
ovarlanaa, traiam.nto .paih*-
raplco ,«m oparaglo • «en
dor. Hep. ds Pem\ 114. T
12-0143, d* 1 is • trnru.
Fanll.e de Flgoefrrdo, viuva,
cem 8 Olho, « Impnailbllluda de
trabalhar, rua Ocsldantal n. 124.
Catumby
Lnerj» Xn.f.r dn Silva, viuva,
oom 4 (Ilhoa, rua OeeldentaL 124.
Catumby.
L»ur, M.rrj.f» d, Afcr.a, rua
Clarfimiodo de Mello, 138,
H,rl* Roce., rua Jullo Ribeiro
o. 84. Bomiuoceiao.
Harle Herr.lrn, rua Barto de
itapeglge, 487.
AiiRPllnn Pecur.ro, viuva, 0O(n
80 annos, céga . paralyttoa.
Mnrln Ventnrn, com 88 nnnoe.
tua Senador Alencar n. 145, SSn
Chrltlovio,
O.rlniu ria Coala Pinto, viuva,
oom 70 annot, com 8 neto* or-
bh&oe, rua IcuaaaO, 244, (undoe
Cascadura,
Lurl* Mmcrdoi rua Monte Ale-
tre. 27. quarto, 12.
Mnrl, nnpti.ln,
ígnea dc Athnrde, rua Eme-
renolana, 17, Slo Chrlitovto.
Entrevede dn rua ftaplrl), 413.
Mea II, céga. oom 70 anno.,
Prnjielioa Stellc, viuva, com 73
antioe, Traveee, daa Partilha,. 18
Auren Cuutn.
Juallnn (iamea dn Silva, com
40 aunoa. rua Cario, Gotnea, 89.
borâo.
3cyl|a Unhrul.
Edlth Plgnclrcdo, rua Comello
B.39, S. ChrlatovAo, aleijada.
Mnrln EnRcnln. vlova, com 73
anno,. rua Bario d, Itaquy, 807.
ban-acSo 7. Cascadura.
AUlrn Ilurtl.
Casas e commodos
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ALUGA-SE um apzrUmeqtQ
“ com 3 peças no Edlfjdo
Visconde de Morses e quartos
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tei Monte Alegre, rua More*
chal Pllsndslcl, 6 anllgn ru»
Monte Alegre, esquina da ru»
Hiachuelo. fioati i
Copacabana t Leme
I complIricEee Ibeieem e nelber)
Retreltamete «• Urelhr,
IMPOTÊNCIA
TreiMi.nlo repldo e mnit.nin
DR. AliVARtt ROCTINIJO
Beteee Alt, a 77. 4* — 14 Ie 18.
(34875) I
HYDROCELE
por mala antlz* . volumosa que
soía. Cura radical l,ra oe»r,çto
cortnnto, «em dOr • «em affaeta-
mento daa oocupaÇO*. P*r pro-
arsao em uao ha mala de 40 an-
noe com perto de 2 mil caeoa de
oura, «em reproducçio. Dr. Crle-
elumn Filho. tt. Rodrigo 8llva. 1.
da. II 4, I* hnrae. »P 22333) 30
TOSSE? Use
Preparado que ba 4fl nnnua vem produalnda
effrftoe mllngroiue,
4' v.nd. nn» prlpiduar» pharainrlni . dregarl.»
Pnfcrlcuiit, Ãür,l|,ho VliRriincello» — Aeftgn
phartnavla.
_ RUA DA «4LIITANÜA. 27 _ (m)
~ BEBAM CAFÉ GLOBO
_ O MEL.HOK 19 O MAIS BAUUROSO —
0,171 ATK’ A ULTIMA UOITA II!
OUARDEN Ad CAPAS «UB TEM VALOR
(5274)
A DUPLICADORA
Avlaa a aeu, amigo, e clientes qus transferiu seu estabele¬
cimento para a rua da Quitanda, lf-loja, cequlna de Aisem-
blía, onde oontlnOa com », euae «eccOce de COPIAS A' SIACHI-
NA — IMPRESSÕES AO M1MKOGIUPHO B IMPRESSÕES UL¬
TRA RAPIEAS EM “MULTILITH". teleph. 42-0893. (34240)
Falia ■» udar, erguondo a nnssn debll voa,
O CrandB “CARTA BRANCA", o maior
(dentro n4»;
Kaifl qua t do "Cixteüo" Ucrolvo o intnin-
(limita,
Oom brilho a com valor porpotno Fraal*
[dente.
Cart» raaigio altivo «m qoa Agtila alta*
(nelra
la alcandora Aa rsgióe» da Olaria alvl*
(çarflra,
Del lo recebo o lmpulae; o naalm, cada
(romUtlo
Segue o oaielra de lax quo vera do aeu
[prestigio.
l«or l«o, “CAUTA BRANCA", um «lo de-
(ver ao» dl In
— Menno por velha proxo od formulo
(bonita —
De publico traxcr-tc a Tlvidn «xprüxaiio
Da nossa aMlsoonante « eterna gratidão.
K quando logo mala — como lempro
(acontcco
Mnl o Frestlto noaso ImpAviilo qpparaca~~
A ilciiia ninlMtlão niads prnptulntarli
Sacudir n Avcmlda u di-r-no» a Vlctorl&l
A» pAlmaa v ovnçdca que hão do explodir,
(•II.
Aotei de acs tocar lrüo direito • Tf«
H uAo tiu doutrino aotiranctirii ! A lua Haplrntliiiluiii doutrina 1
Diasecna bom; plilloMphn «tuvrldo, l*ol» bem: um novo Dlogetici ta qltcrna
CiiJb phUaaoplilu, outróru. nuduit, No Draull, c utiila pratico, cm vardode,
Tlulm por funilamuntç ijvmraprcbcndldo Üom procurar o homem, de lanterna,
ü mçnaipreoo Aa coavcnçdf» socliias ! A uato «nmturio deu publicidade ;
*l<lM>4«tranfllg»olf) ^,,UAlrti FrrtrtiJ-sc do m hmvm de fi publUB
Que iofíreite, a sorrir, cruda pcnjaltfo» Qua c blefa fõra ile qualquer convênio.
Cingindo, ao *qarpo, esfarrapada tunlcn* /'üra acr pratidrnJit da fíepvbtka
K aílríninado ilcXatidre n tèfla iltai‘^l^oat, ,V» futuro nuatrirnala.
Tem' Jtofiv. npóa, em carros rlcauinnte docoradoa, o dceílla dn valeota # guapi
rapnilada ' da Gl/AHDA NUCUA . — Arrancos dR Jorcn hrn»Uülnde pntanDiüi aa»»
nwliide rle Folliie» qvta tHo:bcm ruçaria u valor e a alegria que »Ai> a» preatlgln
B««. crcdeuclae» do noiib CAPTtIXO Irreductlvel. K. r«r meroclila homonage^ «
GUjUt.DA N&fiRA, piido alia â tcusia ealarrccldu que «bra nlo» pora dn
e* CA II RO -(Alle^nriro) (Kytlimo crjKtnlIno)
Do arrojado esplonilor: de excal«o Quolti Kate ê o carro trlumpha] da FàlDtlttBX*
(fspouiiie; («•»(■:
A pialor cxpreaslo tl» b Iddui grandiow"; ho drlirlo da I,us, >t» embriaguei do olhar
Moatra eatê carro «<• Poro, ©ipcctaculor* Agua qan outro 5loj»C* com a vira di
! mente, ÍEsfhsrtj
Cu* conjunto aem par dc Fontes liuninoMa Do roclwco tl» ldín ardente fex brotar*
E n lymph» «tulad»,
Folgrntc, pr» tenda,
Da fonte dourada
Num rytbmo »»«;
Coma alma qae oncln
Num Jacto ne alicia,
Mas, breve tonteia
E ene.
U a lyioplu Impctuoa»
Formando, nltcroes,
Columns trarlvu
L.í BÚlíC, li vão;
MnH, logo que avança
Dlluc-‘n n caperanç»,
Rvcurva-ac, cooç»
E ene.
Por fira Justo ê exalçar ainda, na linguagem dai Muaaa, a lábia eorapetoncla
» o puratlno critério d» Imilialarni Justiça, que d o apnnagto ourentado dessa pUu-
laiigc de praficicut»» lfestrei quo formara a emiapkua • hrllbnnte. . .
COMMISSAO JULGADORA
Abre nint, poro auilçu e anl vivjdfu
Dn aupcr-poaiuAo da coloaanea aapcllio» r^mbliei^
CoDHgue Laiarjr desiumbraraviiUia taca, Quo bOo-de, a fundo, ferlr-i« a aenxi-
Qqc imt mdo tona ixuea c verde» <• vrr [bllldadr
ImelhoR Cobre o carro genial de applanin» dr-
ítovlvc a enacennçAo doa noites oricnTuci. fllraptc»
Quo o devei ao malar ArtliU d» Cidade.
A' OommlaiQo d» Arlistna conaagradoi
Que vae o nosvo Preatlto Julgar,
O» noaaoa cor»'jBei enthusiaamado»
Vlmoa entt» mil “bravoa'1 ofíertar.
Artiataa que naa «raa d» Ballrra
Proataea culto A divino Natarexa,
Numa aterna a febril faicinaçAo|
SACADAS CARNAVAL
Aluga-se sacada, para hoje torçn-fclj-a com frente pnra
O Pal.ce )|otrl, por cima do Café Bcllna Arte*. A. Almlrnn-
te Barroso, 15, tolcplt. 22-4800. <280!0)
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2297
0365
017
007
Constintíno
Sábio» qua » Vida olbaea cnaimoBtcaiio», A VA» — nrantn» da Bollcxa viva,
No tnundn da Dtllrxn a deambular, ArccniJemoa a Innipniin votiva
Kltnndo além o» mundo» «nbllmado» Du nonro ultrn-»coitvvl euravdo.
Da vo»»» pfaiDtaatn tiniultr. ,,
K a»si oiia delonga» — » Conaçiencl» oorenad» p»In franca « trarqulll» vt»Ao
itf um Dever rlcoroenmcnta cumprido; ‘ trombo telera, eattealoricaa, ora toiloa a» dl-
r»rç6ea do Quadrauta central na fnnfarraa annuuct»dor«a do noaao raaravUinio üor-
tvjo, aviuQdo A llole bnmann que freme a ae convulsiona per toda a vartf, tio
»o» glorioioi Dcjuocrattcc»
PASSAGEM! PASSAGEM! PASSAGEM!
F. g!» qiM flHaomn, drifcrlnilo bombarda» lurninoraa, o
PILESTITO SEM EGLAL
].• PAUTE — Magnifica flUAKDA DE RONHA, conitltoUt» d» anciã» do
Oiub em acua graodos notrornio», cin ouro o prata, niontnndo «lagoata» corcvla ne¬
gro», rlcamentc ajaeudos a que rc|tT€»eotaiii oa Nobrua dn Oa»t»)lo. Bcguir-ia-A
nm groaao Tilotlo de Lauceiro», fazendo rlrnpojar no alto aa lanrrM argentada», 49
Alv|-ucgrn« FLvmtnutn» Dcmocratlcn». Ksl» írunto de brllbo « Imponewla tovui-
girat, revatuclono os velhos enetlodo» carnavaleacn» 0 offerecc, anleclpadamcotoi
4» Multlddes, uma viaio fantaimngorlca do qua 4 0 nosBo CQI180 de 11)37, em...
LUXO, DEM.KZA a OKIOINALJDAnEIU — Api>», ft...
BANDA DE CLARINS
Trombeta» d» prata clangoram n Marcha Trluinphul dn ÁIDA. Onvgllelro» re¬
presentando "Marblxabss” 0 “Pngds", rum toda »mt Indnmentarla rnrnc torlollc-o,
dirio, no coojuoto, <t» pompa exoflca dn» doiro» prlmUlvi?» tmügen»» q dn rlque-
ua vabubsronte» da Fauna e da Flora dc r,o»B*o Imtzranuo “faltcrlauil".
flegue-se, num esplender magico do cdrci, a
1“ BANDA DE MUSICA
Oahetii, TniHitn», Mantia, liororô». Oateafam na agtidrx § deKonflança do eUmr
o laitlocto guerrilheiro, concrctixndo ntndu nee aeu» kanltare», ua» suo» maça», no»
snaa rnlnnnpn» e tatuagens.
Depolfl d»i emoçfie», Povo amigo, que a notaa vanguarda va» offerccer-te, » que
•rranceifiu, da certo, o» Ura» mal» quente» e vibrante» applRuae», pnpira-ta psra
• ApotUeoae lalcUl do auua Cortejo, aunttnde na majralnd» «oleana <k> nosao Car*
ro chefa, todo 0 ardor » antbutiasmo que «Io lusplra a drai*rla na nonii braailldade
1* OARRO ALLEGOJ11CO (CArra*chefo) — Sjm-
phouin M/irajoam)
Qyper-moaumeattl eo» leui clncornta Noutro piano, • seguir, ma) occultaa na»
(outros '* ftnnga»
— Ohavc douro • entrrabrlr «urprv»»» n»- Quo Ihu» proporcionou alígero "scàusii",
[loaues — cingindo A tironxea pclle eatraoUo» bitfl-
Surge, eia melo 1 expieilo da «olaré» cs- (gsugaa,
(pcclres, a coberto l«m locar das fllhs» ds !tupB.
Demoersllcoi preito ao» nesioa Anceitrncx.
E toda a ladumentsria uotloa selaUllt
No arco* Ir ia dn Foiioa a no esplendor dt
A srte marajoani empresta-Ibe a motivo: (Florn;
“Inubits", rtaracAi", *induepei", “acau- A crrnmlra «hlb« n» modelo» de irgIUs,
(mar*; O eugenho guerrilheiro as «ru»a, era pio-
M 00 apogeu do que ba de mala decorativo libara.
A ayncbronlxflçfio dna pcaoaa e das pluraaa
B ledo cias prodígio urdido »m micaa-
v (chlilo*,
Ao sito. dominando a curva do Infinito, Em porpbyro e alabastro; eo arcos, fl«*
Num fuigldo palnncue cra ouro a verdeerti; xna. cnlaa,
Coçar A freate. â deilrs a clava, A bAt-a Se tranimuda e consagra, a grande» lm*
(ura rito, fprevlales,
0itcnta-»t. trsnqulilo, 0 birbiro FagO. A pompa brnallclra ao tempo do» Tapulaa.
CARRO DA DIRECTOR1A
Oonduz a Hepraiesliçlio Offlcla] do Club, deaíraldand» a Baadelra-cbef» « dia*
tribaiodo "O FANTASMA", «cu orgSo dv publicidade.
A’ BANDEIRA ALVI-NEGRA
Abri alia, povo amigo ao conjunto da
(Graça Deafraldado, 0 alvi oegro, era irtmnloi
Da Ballora « do Araor — â Agnla Negra tdrapejoa.
Ique !>i»aa. Vem nimbando do lux e batido d» boljo».
I’ ipjl. Stn* trlurapiil qu, <ra Min i cn' “ff0 T",",J,0 * " "•
ll»MO, rtralslc. 8 ,«< «K» «» <!»»'< « t.ra nb. 4.
Faa ua »ui tacençlo verdadairna prodígio». luioria.
Para eilr — poro amigo — entra biljni
O peBdSo alrl-nfgro i pompear. Imponente (« palmap,
Deip«rl4 a vibiaeio qu» «rra na alma da I\xii a paJpiuçSo que vive em vepsa
(gento. (almaat
Deafilan apda rkgentei» automovela, rleameotn oraamentadn» o IHumioadoa,
cetiduxindo oa alegria eomnomraie» do lendário GIIUPO D08 INDEPENDENTE*.
K* a alvgrla eafnilsDt» doa Carneraloacea do 'CA3TKLLO" oua pttu eacar-
nada na Mocidade trrinulala a rtnioriMora;
E a lyrapbn da prata E a iympha dilocta
Qg» do ar ae arrebata; No ar bd projccta,
Qu« etn lua aa deaata Vertigem affecto
E o other allrao; Que a envolve, qua n attrd«|
Oow atmq que íri-rne, Mn», «1» (tido paaiu
flnaviiiiiua, r»trc*me, 1C «nffio «» adelgaça
Arqueio -a», trdme U immuIo o frncniti
W cao. E eéc.
Sivgantea viofuraa condiulndo ronundoa fantasiado» stxuera ntria da «um-
ptiuw» allfgorln q como qua ariridu wllaradua para lotroiluilr por entro gangalba-
da» freaetfca», o nomo deMplInot»
7* CARRO (Crltlcn) (GnlUnlm morta)
Ma», quem d nua ttga A Mjjaf . *’
Nem nttler qua atuado I. I IAgn oAo liga, dosfirte,
Ntm MuvRoltnl que hrlga, l.\ Ltpa njuguotu inpportaf
Nem “sou" Llg-LIg-Lti. I Aoa poucos d/lo lba de»cart««
Na bera B tia bnrrlga H efnqiinnto aquece n retorto
Oa forte» favem banxd Dn f»u,*rra-cblralra ; Marte
E «da qne A lipa nlnguera Ifgu; IH-penan n f/itfliiiAu unrrto»
raavara-ihe, Imloa, o pti.
8trA d» corto olnda, aob intenso gargnlhelro, qoo doaíllarêo outros carro» Utu*
minados cera engnxjnúos Democráticos, precedendo, gnlLariSumeulu o
8* GARRO (AHcgorJco) (Verli^cxn jíohrc n neve)
Feia estepe galada • Noa alcantis, no» vallo».
Nitraa vtrlljrem qu» ae oDo descreve, loide a "nvBlanche", no prejectar-ir,
Quatro parelhas leram de arrancada
A vlntnrn da nove.
üm trenó... Gorra insano.,,
E* ao borlxoalo um frlxo asul, Uo brsvej
ftfeeme»
Deixam «uiroa a» potas do« citilios
Estllbnçando a neve.
I! asnlm nlo na Iraa beüae
Laiabra, era coojuoto. ura aoobo vsrsr.* Sem nclinr n r.ij-mçem que aa enleve...
fvisbo Quo slnenlar c-irafraste marcam ellua
GrystalUando em nr ve.
Km relaçío A note!
E como complemento O frio £ pertlnnr.
Do qtiadro que dllulr-ae Jâraals detc, Com tildo, as trea, na nuits discreta gré*e.
Tre» “flrls'* arrebata, ao 14o Uo rento. Uvaai no poltn um coroçdo capas
À vertigem da acre. De derreter a nave!
Grande fllu do elegontei « ernamentndoe automovela aopnram n ultima a!lrgo>
ria arrebatadora da momentosa ehnve d» ouro da i» raça, com qu» aocerramof o
Fmilto 8EM EOUAL e oue vera a «cr o
0* OARRO (Crltlcn) (O cmndc domador) ,
Num ronco qua »tr0» oa nrra
s— Bymbolliada num Icílo —
Alvoroça n OppusIçAo
Oa Juflcoea parlamentares.
Certo cumprindo ura destino
Ircalco, Ino/fcnMvo.
A • todos mostra o felino*
Que A garboso, 6 forte » oltivo.
(Kntrutanto sobs-o a gente
Que o observa entre es Juncaes,
Uma gloria tera sdmenter
A du rei.,, dot antmes) ,
fí como o lnitJflrto lbc ordena
Quo dt urros carniceiro».
Aprimora n “niUc-en-Kéne"
5l«t tendo marlo nos tdniefroat*
E corr,* o mito, Irnenndo,
A (ti qu» em mt-io a carreira,
De luirrivel fosso, profundo,
O bom Irjo manga ri hetra,
Stnaga, maa qutidn Indeciso
. . Fcano surgir, scixi pnror,
Na mnls nherlo rarrlan
U stu grnndc domador,
Afinnl, tudo se ojitirn
llontrn Irarrlvel previaün
E o doniadtir domn a ftira
llrlm-nruto: “Sncefa, leio...*
Dltroia DO QUE V18TE E ACCJ.AM A8TK, l'OV« AMIGO, HO' NOB BEBIA
AITLSLNTAK TL A NOSSA GKATIDAO K..,
ATÉ 1 9 3 8Ü!
LOUD FVRAMIDAL, Secretario Geral
AGBADEOIMEXTO — A Commliiüo de Carnaval torna publico aru aterao r«-
cflnbccImentA Aa Altas AutorhUuIr» Kedufiie» »« MunlHfmcf. noUHlnnmilf» «o» Excel*
lertlislroop Sra. Frefalto do DistrUto Fodcrul, Secretários »l«» Finança», Interior
o Segurança ; Üircctor da K«trada de Frrro tViilral du Hrn«t| ; C'«roo«l Domingos
JosA M«!r»ltes, Dr. Aitroglldo Tatxelrs de Mclh«, no Cummvrclo r n (odos o» con*
aoclua que, directo ou ludlrcctomcntc, coatribuirani tmrn o csplondor • aiagoil!*
«envia do aoaso Cortojo.
ERNESTO II! 13 Kl Hl). Kccretnrlo ds (tommtiifio
DEOLlDACÃO — - A Comral»aIo dc Carnaval, por mau IntrrmriUo, itcclsrs qa«
o Préstito do Club dua Dfraocrntlco», do correntr onao, se nelia Integra Imanto tMico
é fstlifoltQB todos as corapromlasoí que pura sua aprrstmtnçrâ> itouvo uucB»*id«de
dt assumir, A todos, pois, quo *><' julguem twlorrN o apronrntura dncHmroto» IdO'
noa» quo os habilitam ao recebimento, a CdmfuieaAo pmlnr de que »ntl»f«rã quirs»
quer contas A Mea do cofre.
ITINERÁRIO — Run Bcnuillcta llyppolllo — MQiuuez de Kc-
piioihy — Senador Euzobla — Prgoa da RcjiuDIie,, — Aveitfda
Marechal Fiorlano -r- ViNCondo de TiiJinumu — Avuiihlb Rio Brau*
co — Praça Paria (em volta) — Avenida Rir» Dtunro —
Mauft (qm volta) — Avenida Rio Branco — Visconde de Inhaúma*
Marechal Fluriano — Avotiida Passos — Praça tlradenUs —
Rua da Carioca — Rua Uruiruayana — Rua 7 du Setembro — Pra-
s a Tlradentee — Rua da OontlltuiçAo — Ávonldji Gome* Frilre
— Prnqn JoAo Penaon — AxytMa Mem dc Stl — FsUa FanfAnna
l— Rua Bcnedtclo HypfiolUo — • (Beirrucão). .,^«^.,1
10
CORRETO DA MANHA — Terça-feira, 0 <lo Fevereiro rtc 1037
nu rr«f«Uura JluulcJpul, pnra o forneci
mento doa nrltuoa conatant*» <lea grupo»
M. 6, 10 e 26.
iJln l*J — Kflbrlcn ü« ÜBloJo* • L»p««
Iviiia ite Artilharia, gari a loatelleçlo
do ensino de olflrlitr», turlHiaaln. enyra
xnforln r ronllna
Dln 12 — Ealaooleclinauto do Mate
rln) di* lutrndroci», illnlalcrlo dn uuer
ru. parn o fornecimento doa artigo» eona
tónica doa grui»» 1 a 9,
DU 12 — Departii mento 4» Cumpra»
<ij Prrfeltur* Municipal. para o forneci*
mento <bm artlgoi constante» do» atupo»
2, II), 11, 16 9 2.
Dl» 1!) — Sejmndn (Jrupo da Avtnçio.
Min late rio dn Guerra, para o fornecimen¬
to doa artigo» cunatnalei doa grupo» 1
a B.
Dta 19 — Oitava Urlpodn de InTimlc-
rl«. pura 0 fornecimento doa artlgoa cone
lantri* <)•>■ cru|m« lai.
Dln 19 — Vlgnlma degunda Clrrum
H-rl|içi1ft de Recrutamento, pnra o forne
cimento de nrtljpm de aipotllenle » ma¬
terial dc «leapena» raludnt-
Dia 19 — Segundo Kaquadrio da Trem,
Mlniaterlo da Guerra, pnra 0 fornecimen¬
to rio» nrtlsri» cimatniile* doa grupo» I
n A.
1)1* 19 — licLlmo Primeiro llecl irn^tw
de Cnvnllnrtn lu«Jfpcn«1fnte, para 0 for*
nc<'lmPDto dob nriigoa conatante» dn» irru
IM>« 1 n 16.
Dln 19 — Surriçn Teclinloo do Cafô
nu IXadn da Nào Paulo, iwra o forneci¬
mento do» ártico* ronalunip* doa grupo»
1 0 7.
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Do nflm-u dn luglnterra . ,.•••••
Do llnocn rln ITrnnrn ,,,,, . .
Do 11(11)00 «la ira Ha . . . .
Do llnnoft dn llenpnnltn .»»» «»»■•••••••
Do Hnneit «ta Alleinnnli» . .
[j® l-findre». tre» nn*ra»
Em Nnv» Vnrh tr*p -erre» r
Taxa da rimpra . , »••»
l'nxo de fenda..
Urirs«.|Ja* _ fnmiilr «nhre triindrM», 9
fluo por ( . . .
3co’ivn - Cnmhln »oUre l,nndre». 9
ri<r« por C... . .
Madri» lUnihín t^mdraa 9
flito ivir C, , .
G«o**v» rinih»^ mi*i*» )'ari* 9 cUln
n««r 1 111. irot .
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ElitHni - i‘rt«iih|o «.Jirr Irijndrea, 9 vl*ta
liuxn d.* rendai uor f .
ENTRADAS K SAHIDAS
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Drocedciicln
ALGODAO
. Mnnnlr . d Porto Alegra
. — Pnnnlr . . . 10 Oelôm do ParA
RJatndon Unldoa
MaiAoe . 11 l*nn Amrrlrnn Alrwnjr* lií Buenos Alros
1'r.rlr* Alegro II Pnnnlr . . 12 AlanAOf • Eetn
dos Unidos
lielôin do Par A M Pnnnlr . . .
Muoiios AlrdH H Pnn Amrrlrnn Alrnnri 19 Estndos UnMoi
Ratnrin? Unidos IA Pnnnlr . 10 Porlo Alegre
... . — Pnnnlr . . 17 Holflm do Pnr9
Rplados tfniio*
MnnAon .... IN Pnn American Alravnjra 1 1 Huenos Aires
1‘nrln Alntrro IR Pnnnlr ... . . IO ifanAos • Emh
dos Unidos
Iicl9m do t'urA 21 Pnnnlr _ _ _ ...... — ... .
Hucnns Alren 21 Pnii Amrrlrnn Alrwn^n 22 iCslndon Unldoi
►Vtfjrio» llnidiir Pnnnlr . 23 Porto Alegre
. — Pnnnlr . . 24 Uol9m rln ParA
Relndos .fJnltlo*.
MnnAos .... 2A Pm» Anirrli-1111 Alrwnjra 2(1 Itiienos Aires
Porto Alegre 26 Pnnnlr . 5# Mnn&o* • E»tn
itHPni dn Pitrft dos Unidos
2N Pnnnlr ..... . . - . . .
Ituonos Aires . 2N Pm» Amrrlrnn Dntnja — .................
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Atirrfonr Hoje , Autorloi
.Silo Pnulu Puir . 7.09 7.01
PcrRiimliini» Falr , . O.Dll d.^i
Macei 9 Folr .... n.Di> 11.91
A». Killljr MM.IlInu 7.03 1.21
1 im*t !*’iir huiiirc». |in
ra ranrço .... 7.09 7.0!
Kutiircf. |in
ra mulo .... 7.09 7.01
Kutnrr». nn*
rs JudIki .... 6. UH 9.11
• ui urra. pa¬
ra ontuhro. ... 0.90 0.91
Mnrcnili»: liojr, eatarcl ;• tolírlur, ral-
mo; nnterlnr.
DDpfolvel UraalIcDo. aaltu de 3 pwi-
toa DDpnnlvcl ninerlcniin, alta do 3 pon¬
tua, Termo ntucrlcaiui. alta ilr 2 fmntox.
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Fnnd'0!; IH3I A v, . . . .
Omcrruiln, 1011., i % . .
Knipr-ailntn dc 1109, . ^ • 4»i anim* to
KSI M»II,UH
DUtrl.-io l-’<^ti''at. 0 «ü . .
Hlo de Imirlm. 1021, 1 %
Ilaliln. I02V » .
I'ar4 A
Til uh.. Oivi-rp...
ItAnh ol i.ni.iJco A Sn-itii \ intrica l.td
llmli|.iii Tnrtlnn l.lghl A 1'nue» Co
l.rVRUPOOI., R.
Hoje Pecliameu*
Fn-IVuMfiito lo anterior
Aiucricnii Kiiturca. pa¬
ru março .... 7.03 7.03
American Future», pn-
ni maio .... 7.02 7.01
Amrrli-aii Future», pa¬
ru jullio .... 0.U7 0.0(1
Amcrlfoji F« lure», pa¬
ra outubro. ... rt.r.0 0.97
Munutdo — De cnmrler normal.
Di-wlc « fecha men lo anliírlor. ulla par*
«liai ili* 1 n 2 [nmiIr*.
NOVA YtiltK. It.
Boje
FtrAamtMffi
American MliJil I I n g
Pplumln . 13.2
Antt-rkiiu Future», pu¬
ra iiinriju .... 12,7
AnH*rl»*up Future pu¬
ra irniln .... 12.3-
AiuitH-uii Fultlrifs. pa¬
ra Julho .... 12.10
Atonrlciin Futuro», pn-
rn outubro . . . 11*9:
Mcn-uito — Melhonui »le|H«l» dn nh^^
turn. mu». i*m «i-*ul»ln arroimm.
Dewle o fcchnmnito nntiTlur. nlln »lo
1 ■ 2 pt ui lua o Dn 1 vii »li* 1 poulo.
MARÍTIMAS
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Porto Alegre ^ 0 Condor . .
. . — Condor ........
itollvln M (Jrossn H Condor .
*hlle . 11 Cnmlnr
, . . * Cnmloi .
. . — Cnmlnr-I.nf lhnn»n
Porto Alegre . 12 Condor .
Hclêro . 12 Condor . . .
Porto Alegro Cl Colido» .
.. r«. . f ...... .... — Condo i . .
ICuropa ........ 14 Condor- l.uflhnnsn
. — Condor .
. ............... . — Condo»
. •— Condor
Porto Alegre IA Condor
. .. . — Condor »••••••«••
Hollvln M CroRRM IM Condor . .
t?hlle . IN Condor .
. — Condor . . .
. . — Contlor-I.rií tlinnan
1'orln A1"gre .. II* Condor .....
IJeKm . IU Condor .
1'orlo Alegro .. 20 Condor .
. — Condor .
ICuropn . . 21 Condur-i.iaflhnuas
. — Condor
. . — Condor . .
. ...... — Condor .••••••*•.
Porto AI*»rro 29 Comlitr . .
... ... - Condor ,
Bolívia* Al ir**Knr 26 Condor
'hlle , ,,, 2." Condor
— Condor . .
— Condor«l.nflbnnan
Porto Al *gre 2d Condor .
UelPm 2(1 Condor .........
tWto Alegro .. 27 Cnmlor . . .
. . — Condor . .
Kurnp-i . 2N Condor* l.afllinnan
. — Condor . .
. . — Condor .
HREVEMENTEt Crnndloan ••reprlae" dn Ifpda prodqcçAo oorliignrrn
III Porto Alegro
AS PUPILAS DO SR. REI 1 OR
cai rlcnluaibram. ..r... niacAn prl»
CINEMA PLÁSTICO
Gdyiila o cat-a "Fuloakr . .
Ulu ila 1’rnio Manilla Muro'....,
Itlu ru Prata Mlishlund Orli;a<!ar..
Unvrtí e esea 'Formoao* . .
Curto Alesrc • caca. “üornlna*....
lleli-m » caca. “Cie. Ulppcr" .
Portrib rio norte "llorvnl"...
Delem e caca. TU, Alpiter** . .
Itlu nn Frotu ‘Autunlu Uettlao*....
l.ugiiiia r “Murtlobo" . . .
lito da Prata ‘ffotern World",...
llaoibursio e caca “Monto 1’aacoal'
Porto» dn attl 'Wwllny* .
1'ortíi Alegre e fita. * AffnuBo t*«ona
Nora York e «ca. "Santarém*....
Nova York "Swithoni Croaa" .
port«« <lo Sul **Aunn" .
Itlu da frota “Xualund" .........
i: la du Prata "Gralx" . . .
itio dn Praia "PvMiuma Maria*
Aniaterdnm c «ca. "Snlland" ....
Condrea e esc», "fllahtand Monarcb
Klo da Prata '‘Amlnlticln Star*....
ttnrddoa a oeca. • Maualila* .
t.omlro» r eac». “Almcdn Btiir*...
Itin da Prato “Ah-autnrn* .
i.cunra t* ?»t-a Tonfr Qlnncamano
Uoaarlo “Jahonlle . . -
Kl» iln Prstn “itlu de Janeiro Mnru
II Porto Alegre
II Europn
Ferhnmen
ta aotprlo#
i:i Belém
O Cinema do Futaro
llrazii liif» rt irmii» .% Finanr#
ÜO LllJ to .... . .
Cslilra A tVirrir** i ni i M Fharo») ...
Uuyai Midi 6) ram rui-ke) «*o I td
Inilxriai tlh«*iii!«-u» inrtuMrte» l.r«t
trf0on«itiHim UuHw.ii i'u UH -o*»» <*mta
afio Terni tiei . l«93 ....
Lblojrar» da ii 9. i.ro «A FUnre#i .
•Du de Jnrt+lm itltt tui|i Co . i.ld ....
Itlu Flmir M I M* 4 ««runurU» l.td . .
Silo Pauto iJjiPuiM •*!. i.fo ....
Weatern Trh-cruph i*n., I.tit l IVI»
atnch ... ... ....
Til» h»s Kslrnnp-iroi)
Kmar»-»' «le <»*»rrra llrdenslds It 1,2
IU27-U .
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rcbocnmio o
nncdunal “Mnj-rlnk Vcls»',
rwutilo DHclonil “Saata Cnthsrlna’’.
SAÍDAS DE ANTBHONTEM
Para Torto Alrere e eocfllaa. «por
nacional "Isuaimr.
1'drn MnnAo» e eacala». paquete
cloiuil “DiwjiiP de Caslna".
Tara líamburfco e «acilfti, vapor uft*
ctonfll •M-ibíP.
1'ara Torto Alegra » «mbU», *«por
uacioaal *C»n>»raglbon.
Pn ra Tutoj-a o otfaliu. ftpor nacional
*Cbn.r".
ENTRADAS DE HüNTKM
De Antonlna • eoealaa. tapor anclonal
“Arar?”.
Dc São Krincioco • escalsa, motw na-
cKrnal "Tlratlnlnta".
Da ParanairuA o eicalat, vapor nacio¬
nal “Veaper*.
De Nora York o e»t-aln», rapar am«-
rlcano “Satartla".
|>o Robe o caca In a, paquete Japoue»
"Manila Mfttí".
De Dflbln Dlancs « eaeilni. vapor fto-
tnndet “Wlnha".
Db La Tinta o caca la», vapor Inglea
“Tovrcr Emdgn".
SAÍDAS DE BONTEM
Pnra Rosário e eacalaa, vapor nacional
"Cnmpoa".
Para PornauguA o escalas, paquete
anclonal "Raul SoBrea".
Parn Buenos Aires » eacnloa. vapor
americano "Satartia".
Tnn» Ha tn harvo • cocaína, vapoi slle-
mão "Dcteninr". _ _
fito «la Prata “Western Trinco* .
Niiui Orlruna e caca. " Jiitionlno’
i'nrto Alegro
MEKCADO DE TRIGO
D 1'orto Alegre
IN i-luroPR
II) .
BUENOS AIRES, 6.
FecAomawto Boje An
Preço por MM» kOoa:
Para entrepa eoa fo-
vereiro ..... 11.22 1
Poru i-nlrosa c»
mar«^) . 11.20 ]
Pum «Dtrcsfl em
maio . « . . , 11.17 i
Hl«|M»ulvcl — Tjrpo
"Itaríftla". para e
Bruall . 11.30
Eiitodo dn mervudu: hoje, ubtavcl
tL-rior, ntsteL
CIIU AOO - Preço
por linalielt
Parí» «nlrtci em
mulo ..... — 1»!
Puro entreça em Ju¬
lho . — l.
BANHOS DE MAR
Ui» Belém
Alusarn-áe cabines ao po&to 6. Hua Ju»
lio de Castilho n. 5.1?. Tel. 27-062*.
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Praça Floria no 55 — 6* andar.
_ (P 20689)
NOVA YDUK, H.
IloJr Kuchinncn-
âbrrtuni lo aaterlar
Ainrrh-nu Piitiirc», |«-
ra ninrvo1 .... 12. u* 12.7
Aniuririiii Fiitun-a. pn
ru mulo .... 12.37 12.91
Anu-rii-ati Kuliirri. pn
ru Jullio .... 12.12 12.38
Auu-rbun Futun-». |ui
rn niuiiliro. ... 11.911 11.83
M«-n-ni|». d» canu ti-i nunuul
|i»M|f n rucUiluuUim mifurhir nalxa du
1 imutua c nttn rio 3 a 0 |»ont«s.
21 M f3ro»so*nrtllv|n
Ui -"bile
22 »‘nrlo Alegro
24 Horto Alegro
26 t orto Alegro
2R lítiropn
T.oNi»m:.K, r.
Alu-riura
l-*IMdti:S • ' vn tiirli A vlata |wr l
“ Gcnova A vlata por I...
• Madrid é riata por é..
" Pu ri» 9 vlit» «jt t ....
• I.Brum 9 vlttri nrir I...,,
• Hertlin A vlata oor C ....
A ii»»i-riJom A vlata por £
Heron á ri»rn por 1....,
Hruxi-iln» 9 vi*tn por £.
LONDRES. 8.
ITuclianu-iitii
lAKMMIKB » N«ua Yurh A vlata por £
m Drnov» 9 vlita our £..,
Madrid 9 «Iara ocm £..,
• 1*00» 9 «laia r«r ft .
• Ll»i*oa 9 vlata pnr £,,.,,
9 Uurllnt 9 vlata por £ .
Aoibterdon» A rirtn por £.
Jtrrna A vlata por £ .
Itrnsella» A flita por £.
LONDRES, 8.
Fceliii muiitu
LO.NJrlIKK a.Sroi-Ahntmo A riata por t.
" Oslo & vlsia por
''opHnhnçen â vlata por £.
NOVA YORK, 0.
Fecha mt-n fu
YORK stluinores. tel., por 8.,tC(
Parla, tef., Dar IT . .
Uenava, rol,, por L.,,,.,
Mndrld. tel., por P .
Amatardam. tel.. por B*!..
Üerno. tel.. por r . .
• 8rn»»»llB», fel nor P...,
Herflm tel., por M .
NOVA Yoniv. 8.
Alertara .
8- 1DRK iilruiiilrt-a. let., por $•••••
Parti, tel., por P., „„„
• Ucaovn. fel,, por L .
' Madrid, lei., por P. .....
•* Aniaterdain, tel.. por Fl..
Berna, tel., por F .
ttnitnUni. tel.. por F..,,
Herllm, lei., por !)!..••••
TAUiS, H.
Fecha meo to j
Parla aJNova York A vista por $ .
Parla alLmiilre» A riata por
Parla a|ltal)a A riata por 100 L .
27 Flelém
Predl» optimumciUe ultuado,
Dorto da praia, portencento a
2 proprtotnrlos. vcndc*hú u parto
do um (leiloa, 30 conton. Negocio
dlreato com o proprietário. Car¬
las para esta rcdacçAo. Caixa 27.
(P 27225);
ASSI1CAR
9A M. Grosso- Bolívia
2S Chile
ALFANDEGA
LfJNDHES, 8.
llpndn nrrenidadR boo*
tem (papel) .
Uentfn de 1 i 6 do enr*
ronto . . . .
Em «venal perlo«lo de
1080 .
Fechamen¬
to anterior
61 :873$B00
8.109:7088600
10.789 :467$90U
Rio dn Prata "Pulnakl" .
ilotlcrdnm e eaca. "Alpbcrnt" ......
Uiciraa » eaca, *Carl Bdepoka*..*.
l.ondr»» r eaca. "Hlnhlnnd Urlpndc"
la pilo n eaca, “Maallla Marti'’ ....
Torto Aleçrc • eaca. "Itatlnço". . . .
Rln dn Truta Tnvnn»»" . .
Aracnjd o eaca. “Ararj" .
tlaimiMirico c eaca "Antonlo Delflno'
Recife a eaca. “Anrlhal Benévolo".
K. Frnnclaco e eaca. "Tutoja*.... .
Kuntoa " Almirante Jncceuny" .....
(Viravellaa o eaca. *Cte. AIcld1o,,. .
Antoalan e caca, "Aramo* .
«'amoclm o eaca. *Oawa1do Arnoha4
Rio da Prata "Monte Piacoal"...
Nova York "Writero World* . .
TnranntniA o eac». "Rodrlpuea A1v«a*
S. Francisco e eaca. "Vcriua* .
Turto Alegro ■ oaca. "Derval11....
Torto Aterre o oaca. "TletA* .
l/uhltahn o eaca. "ArnrA" .
Dnrnvcllna o ceca. “ÀrnRiiil" .
Torto Alegra o esc». "Cte. Ripper*
Hr.jabjr » caca. "Veapcr* . .
Rio da Troto "D. Pedro U" .
Maceió «> eaca. "Docainn" .........
Rio da Prata *Bcuithero Croaa* .
Itclerii o eaca. "Affonso Ponna*,....
ttcclfe e esca. "Piratlnj" . .
l-’lnl«Ddla e oaca. *Narigator* ...*.
Amatedl.tm a c»ca. “Zn a la ml" ....
Torto Alegra e caca. "Plftuhj" «...
(.‘flhedello n eaca. "Itntmra"
Relera c eaca. "ItnhltA" .
Muuhorquo o uca, Mirolt" ........
Tenedo o erca. "ItaquntlA" .
I..»gur.n d eaca. "Aspirante Nascimen¬
to" .
Monfioa e eaca. "Almirante Jnccguay*
lleiunii e eac». "Trloclpcun Maria*.
Ulo da Prnta "Blgblnnd Uonnrcb*.
Ulo da Prnta 'Maasllla"
Delem o c*c». "i^orto Alegra".....,
Ulo da Prnta "Balland” ..........
Klo da Prata ‘Alnieda Star" .
Ti nr, lo • eaca. "Murfinbo" . .
Lamiré» e eaca. "Aodnlucla Btar"...
SoutliamptoD ■ eaca. * Alcnntaro".. ■
Hamburgo e eaca. "Rnul Soarei". ..
JapAo e eacs. *Rlo de Janolro ManT
itio da Prata "Ooota Blancamano
l.agaan c eaca. “Anna" . .
íguope o eaca. "Ualpnra" . .
namliurgo e cie», “General Snn Mar
F(ir9>]mniro
Aaanrnr tinrn entregn
cm março . . . .
Aaainvir pnrn entregn
cm mulo , . . .
Anura r pura entrega
rm nposto. . . .
ÁMiienr pnrn entrega
cm aeterubro. . .
Auxiliar para escri
ivenliln IM llrnitru D. 20
I* niidiir — i'ela.1 211-3900
23-4014
Cnrjcn (liirl. InlIniiriiiRvela nn con-
fndoj pcln Armi.rrm 14 «lo Cáe»
«lo Porfo. Tela. 143-4102 e 43-41711
Üiffert-uçn para mala
cm 1036
2.880:7489000
Predis*5e: dedicado, eaforçada e cqb
firme* conJiecirocntos de canUtnlidade,
expediente e dactylogrnphia. Deve lír
brasileiro nato, ter de 23 a 28 anco»
de edade e estar disposto a, temporaria¬
mente embora, ausentar-se do Rio da
Janeiro. Deve ler o curso secundário
completo, diploma de contador e aaber
inglear. Carta de proprio ptml» pari t
caixa 21 desta (olha, com referendai S
pretençfiça. , _ (P 29708)
Casa em Corrêas
Aluga-se confortável casa á nver.idi
Nogueira 61. Tratar no tccal a qual*
quer bora. Tel. Corrcas <16.
RECEBEDORtA DO DISTRI
CTO FEDERAL
NOVA YOIIK, 8.
Hoje Fcchumrn-
Fcoãawrii/í» lo anterior
A»HUcnr imrn rntrrgn
nn murrn .... 2.62 2.03
Aaauvnr pnrn entrega
em mala. . . . 2.61 2.61
Aasnenr pnrn ••ntrcgn
em Julho .... 2.61 2.61
Xfruear pnrn entrega
uni Nctembro. . . 2.61 2.64
Merendo, raiavrl.
ncH.Iri o fechamento anterior, baixa
parcial üe 1 fMittlo.
Siilró «|Utar ta -feira. 17
iliy corrente, utrat
MANTOb 9.«-lelra
II. UIIANDE aahbadn
PELOTAS snbkisd-
T. ALEGRE dumlog*
Balró aextn felra. 11*
do corrente ii 10 bo*
rna para :
V1CTOR1A aabbadu
UADIÀ g.«-f«lra
MACEIÓ’ l.^-felra
RECIFE 4.*-f«tra
CADEDELLO 9.«-felra
Bairú a 22 do corren¬
te. para:
fla9< o, JJacclô. Keci
t». CabtHltlla, Natal
II aa to, A roca/ v. For ta
lera, Comocfvi. Vuloya.
Furna hj/ba — (via Tu
tnyaj.
COMPARAÇÃO DA RENDA
Rendn nrrccndnda d» 1
a 6 do corrente .
Ideni um 8 do corrente
7.t28:4W4lOO
1.147:9708800
5 4.80 3,8
e 4.03 UI 1*5
e o vn na
Nflo fnTridr
r 94 7f
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r 94.79
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c 16.06 i|2
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8.376:0741400
7.161 :S01|400
Total .
Em egual período do
1036 .
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do o equilíbrio nervoso, ln<
dispensável A oUrA ràdlcal.
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ta anterior
Abertura
A»»ucar paru entrega
em miinju ....
A»*«ucar parn entrega
cm mulo ....
Avrucnr pnrn entrega
cm Junho ....
Aavm:ar lura imtrega
cm Rntpmhro. . ,
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Dnsíln o fecham rufo
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Em .«'cual (Hirlodo de
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