Boletim
do
■0
Departamento Bstadual
de
Estettístícet
Boletim Nf I - I? trimestre - 1947
BOLETIM
do
Departamento EstaÒual
de
Estatística
I Rua Maria Antônia, 294j
Boletim N? 1-1? trimestre - 1947
SÃO Paulo
TIPOGRAFIA BRASIL
BOTHSCHBLD LOCREBBO & CIA. tTDA.
Rua 15 de Novembro, 201
1947
49
Êste Boletim tem o seu corpo de colaboradores já com-
pleto, e, pois, não se obriga a publicar trabalhos de pessoas
estranhas a êsse quadro, a menos que solicitados pelo Diretor-
geral do Departamento.
Reserva-se, ainda, a Redação, o direito de deixar de
publicar, no todo ou em parte, artigos que contenham con-
ceitos discordantes das diretrizes traçadas para a referida
publicação.
ATOS OFICIAIS
DECRETO N.o 17 054, DE 7 DE MARÇO DE 1947
Fixa as áreas de iurisdição e as
sedes das Delegacias de Ensino da
Capital, das quatro novas Delega-
cias do Interior e dá outras provi-
dências.
0 Interventor Federal no Estado de São Paulo, usando das atri-
buições que lhe são conferidas por lei,
Decreta:
Art. 1.*^ — De conformidade com o artigo 7." e seu parágrafo
único, do Decreto-lei n.° 14 495, de 26 de janeiro de 1945, combinado
com o artigo 5.°, do Decreto-lei n.° 16 759, de 21 de janeiro de 1947, as
áreas de jurisdição das quatro Delegacias do Ensino da Capital e das
quatro Delegacias criadas no Interior, compreenderão os seguintes
municípios :
a) Na Capital:
1 — Delegacia do Ensino da Zona Norte: — 4.°, 5.°, 8.°, 11.^,
14.«, 15.0, 16.0, 20.O, 24.0, 32.0 ^ 36.o subdistritos do distrito de paz da
sede do município da Capital, isto é, as antigas zonas distritais de Nossa
Senhora do ó, Santa Ifigênia, Santana, Santa Cecília, Osasco, Lapa,
Bom Retiro, Perdizes, Casa Verde, Pirituba e Barra Funda, o distrito
de paz de Perus, do município da Capital e mais os municípios de
Santana de Parnaiba e de Franco da Rocha.
2 — Delegacia do Ensino da Zona Sul: — 1.°, 2.o, 12.o, 17.°, 19.o,
27.0, 34.0, Q 3g_o subdistritos de paz da sede do município da Capital,
isto é, as antigas zonas distritais da Sé, Liberdade, Cambuci, Mooca,
Ipiranga, Vila Prudente, Alto da Mooca, Aclimação e mais os municípios
de São Bernardo do Campo e Santo André.
3 — Delegacia do Ensino da Zonxi Leste: — 7.o, 9. o, 13.o, 18. o,
21.0, 22.0, 25.0, 29.0, 30.o, 31.o, 33.o e 35.° subdistritos do distrito de
paz da sede do município da Capital, isto é, as antigas zonas distritais
da Consolação, Vila Mariana, Butantã, Bela Vista, Jardim América,
Saúde, Indianópolis, Jardim Paulista, Santo Amaro, Ibirapuera, Capela
do Socorro, Cerqueira César, o distrito de paz de Parelheiros, do muni-
cípio da Capital e mais os municípios de Itapecerica da Serra e de Cotia,
4 _ Delegacia do Ensino da Zona Oeste: — 3.o, 6.o, lO.o, 23.o,
26.0, 28.0, 3Y o g 39 o subdistritos do distrito de paz da sede do município
da Capital, isto é, as antigas zonas distritais de Penha de França, Brás,
6
Departamento Estadual de Estatística
Belènzinho, Tucuruvi, Pari, Tatuapé, Vila Maria e Vila Matilde, os
distritos de paz de Baquirivu (ex São Miguel), Guaianases (ex Lageado)
e Itaquera, todos do município da Capital e mais os municípios de Juque-
ri e de Guarulhos.
b) No Interior :
1 — Delegacia do Ensino de Pinhal: — Pinhal (sede), Itapira,
Mogi Mirim, Mogi Guaçu, Aguai, São João da Boa Vista e Águas
da Prata;
2 — Delegacia do Ensino de Jaú: — Jaú (sede), Itapuí, Bocairia,
Pederneiras, Dois Córregos, Macatuba, Barra Bonita, Mineiros do Tietê,
Torrinha e Bariri;
3 — Delegacia do Ensino de Itcvpeva: — Itapeva (sede), Buri,
Eibeirão Branco, Iporanga, Apiaí, Ribeira, Itararé, Itaberá, Itaporanga e
Taquarituba.
4 — Delegacia do Ensino de Votuporanga: — Votuporanga
(sede). Monte Aprazível, Tanabi, Palestina, Paulo de Faria, Nhandeara
General Salgado e Fernandópolis.
Art. 2.° — São feitas as seguintes redistribuições de municípios,
pelas Delegacias do Ensino:
O de Altinópolis passa a pertencer à Delegacia do Ensino de
Franca ;
O de Nuporanga, à Delegacia do Ensino de Ribeirão Prêto;
O de Indaiatuba, à Delegacia do Ensino de Campinas;
O de Itaí, à Delegacia do Ensino de Itapetininga ;
O de Guaraci, à Delegacia do Ensino de Catanduva;
O de Icaturama, à Delegacia de Ribeirão Prêto; e
Os de Uchoa e de Ibirá, à Delegacia do Ensino de Rio Prêto.
Art. 3.° — Êste Decreto entrará em vigor na data de sua publi-
cação, revogadas as disposições em contrário.
Palácio do Governo do Estado de São Paulo, aos 7 de março
de 1947.
JOSÉ CARLOS DE MACEDO SOARES.
Plínio Caiado de Castro.
Publicado na Diretoria-geral da Secretaria do Govêrno, aos 7 de
março de 1947.
Cassiano Ricardo,
Dn'etor-gei-al
Atos Oficiais
DECRETO-LEI N." 17 114, DE 12 DE MARÇO DE 1947
Dispõe sôbre efetivação de fun-
cionários interinos e dá outras pro-
vidências.
O Interventor Federal no Estado de São Paido, usando da atri-
buição que lhe confere o artigo 6.°, n.° V, do Decreto-lei federal n.^ 1 202,
de 8 de abril de 1939,
Decreta:
Ficam efetivados independentemente de qualquer formalidade,
nos respectivos cargos isolados e de carreira, dos diversos quadros do
funcionalismo do Estado e das autarquias, os seus atuais ocupantes
interinos ou contratados, excetuados dessa efetivação os docentes, os
funcionários do Quadro da Justiça, os da Assembléia Legislativa e os
ocupantes de cargos de chefia e direção.
Art. 2.^ — Os títulos dos funcionários efetivados por êste decre-
to-lei serão apostilados pelos Secretários de Estado, Presidente do
Conselho Administrativo do Estado, pelo Diretor-geral do Departamento
do Serviço Público e dirigentes de órgãos diretamente subordinados ao
Chefe do Govêrno e as apostilas publicadas no órgão oficial.
Parágrafo único — Aos contratados o Govêrno expedirá o com-
petente título de nomeação.
Art. 3.° — A antiguidade na classe de funcionários que tiveram
ou venham a ter seus vencimentos elevados em virtude de reestrutura-
ção da carreira a que pertençam, será contada a partir da data em que
entraram em exercício na classe a que pertenciam antes de processada
a reestruturação.
§ 1.° — No caso de se terem fundido numa só classe, por motivo
de alteração ou reestruturação de uma carreira, cargos que pertenciam
a classes de níveis diferentes terão precedência na ordem de classifica-
ção por antiguidade, para fins de promoção, os ocupantes de cargos,
cujos padrões de vencimentos eram mais elevados antes de ser levada
a efeito a fusão das classes.
§ 2.° — O disposto neste artigo aplica-se igualmente aos ocupan-
tes de cargos isolados, que foram ou venham á ser integrados em
carreiras.
§ 3.° — Em se tratando de cargos reclassificados, alterados ou
transformados, a antiguidade na classe será contada a partir da data
em que o ocupante entrou em exercício na nova carreira.
Art. 4.° — Fica atribuída, nos têrmos do artigo 11, do Decreto
n.° 16 085, de 14 de setembro de 1946, a gratificação mensal correspon-
dente a 8 (oito) classes, aos diretores de grupo escolar, padrão "K", em
Departamento Estadual de Estatística
número de 40 (quarenta), que atualmente exercem as funções de encar-
regados de serviços técnicos do Departamento de Educação, auxiliares
de Chefias de Serviços e da Biblioteca Pedagógica "Embaixador Macedo
Soares" e secretários de delegacias regionais de ensino, restabelecidas
para os mesmos cargos a denominação de auxiliares técnicos de ensino.
Ai't. 5.° — Êste decreto-lei entrará em vigor na data de sua
publicação, revogadas as disposições em contrário.
Palácio do Governo do Estado de São Paulo, aos 12 de março
de 1947.
JOSÉ CARLOS DE MACEDO SOARES.
Edgard Baptista Pereira.
Publicado na Diretoria-geral da Secretaria do Govêrno, aos 12 de
março de 1947.
Cassiano Ricardo,
Diretor-geral
JUNTA EXECUTIVA REGIONAL
DE ESTATÍSTICA
Resolução n.° 51
RESOLUÇÃO N.o 51
Aprova prestação de contas
apresentada pelo Diretor-geral do
Departamento Estadual de Estatís-
tica, referente ao auxílio recebido
em 1946.
A Junta Executiva Regional de Estatística do Estado de São
Paulo, no uso de suas atribuições:
considerando o disposto na Resolução n.° 49 desta Junta;
considerando os termos do "parecer" firmado pela comissão
designada para pronunciar-se acêrca das contas apresentadas pelo Dire-
tor-geral do Departamento Estadual de Estatística,
Resolve:
Art. único — Ficam aprovadas as contas relativas às despesas
efetuadas pelo Departamento Estadual de Estatística com a segunda
quota do auxílio concedido, ao mesmo, pela Junta Executiva Central do
Conselho Nacional de Estatística em 1946.
São Paulo, 29 de janeiro de 1947, décimo do Instituto.
Conferido e numtrado Visto e rubricado
a) Maria Leonor Cardoso Gomes, a) Helena Rocha Penteado,
Ene, da Secretaria. Secretário.
Publique-se
a) Djalma For jaz,
Presidente.
Anexo à Resolução N." 51
Parecer da Comissão designada
pelo Sr. Presidente da Junta Exe-
cutiva Regional de Estatística do
4 Estado de São Paulo, apresentado
a 29 de janeiro de 1947.
Senhor Presidente,
A Comissão designada por V. Ex.^ e formada pelos signatários,
efetuou minucioso exame na anexa prestação de contas, apresentada
pelo Departamento Estadual de Estatística e referente ao auxílio de
Cr$ 54 814,00 (cincoenta e quatro mil e oitocentos e quatorze cruzeiros)
concedido pelo I.B.G.E. por intermédio de sua Junta Executiva
Central.
Pela demonstração especificada da despesa chega-se à conclusão
que esta obedeceu, rigorosamente, às normas estabelecidas pela Junta
e se evidencia a exatidão da mesma.
Assim, pois, somos de parecer pela sua aprovação.
São Paulo, 29 de janeiro de 1947.
a) Pedro Bueno.
a) Manuel Stoll Nogueira.
a) Antônio Joaquim do Nascimento Jr.
iÒBRE A LOCkSlICA DE VERHUIST
SÔBRE A LOGÍSTICA DE VERHULST.
A equação da logística de Verhulst pode ser posta sob a forma
(1) P(t) =
em função de três parâmetros w, X, a.
Vamos mostrar que, dispondo-se de três valores de p(t)
Pi = p(0), P2 = p(h), P3 = p(2h),
equidistantes no tempo, é possível determinar de forma simples os valo-
res de tais parâmetros.
Para isso, ponhamos (1) sob o aspecto
(2) p(t) - (O + X p(t) at = 0.
Atribuamos a í os valores
O, h, 2h.
Teremos o sistema de três equações :
Pi — w -f À p: =0
(3) Po (0 + A P2 Z rr O
Pa — w -f- '''' Ps 2" = o
pondo-se z = ah .
De (3) tiramos por diferença
P2 — Pl + X (P2 z — pi) r= O
P3 — P2 + À (P3 z — Po) z = 0.
" Por quociente, eliminamos À em (4), obtendo a equação
P2 — Pl _ P2 Z — Pi
Ps — P2 (PsZ — Pi) Z
OU, seja, ordenando-se em relação a z:
(5) ' Pa (P2 — Pl) Z2 — Po (p3 — Pl) Z + Pl (Ps — Po) = 0.
Podemos notar aqui que, se os valores de p(t), a saber
Pl, P2, Ps,
1(3 Deiiaitamento Estadual de Estatística
correspondessem a épocas quaisquer
ti, t., U,
o mesmo processo de eliminação de co e X nos conduziria a uma equação
da forma
(6) P3 (P2 — Pi) zs— P2 (P3 — Pi) Z2 + P1 (Ps — P2) Zi = 0,
pondo-se auxiliarmente
Zi = a '■ , i = 1, 2, 3.
Todavia, a hipótese feita sôbre os valores de t nos conduz à equa-
ção (5), do segundo grau, a qual admite as raízes
z = l
Pi (Ps — P2)
e z = c —
P3 (P2 — Pl)
A primeira raiz conviria, apenas, na hipótese de têrnios
Pl = P2 = Ps.
É interessante observar-se que a equação mais geral (6) admite
igualmente a solução
Z3 = Z2 = Zi,
a que corresponderia o valor
a = 1 .
Da mesma forma como acima, tal valor de a serviria apenas para
o caso de ser
Pl = P2 = Ps.
Mas, quando formamos os valores aritméticos dos coeficientes
de (6), se tais valores forem arredondados, poderemos chegar a concluir
uma falsa raiz de (6), muitíssimo próxima de um.
Na resolução de (6), devemos pôr-nos em guarda em relação a
esta circunstância.
Retomando-se a hipótese dos valores p(t) equidistantes no tempo,
vemos que o valor de deduz-se do de z pela relação
z — ali ,
o que nos dá
h
a = I Pi(P3 — P2)
I P3(P2 — Pl)
Das equações (4) concluímos o valor seguinte para A :
; _ Ps (P2 — Pl)^
Pl W — Pl Ps]
Sôbre a Logística de Verhulst 17
Para w deduzirmos das equações (3) a expressão
,„ — (Pi + P:i) P2- — 2 Pi Pa P3
V2^ — Pl P.i
São estas as fórmulas que nos dão diretamente os parâmetros
<o , >. e a em função das três populações pi, po, Pa, equidistantes
no tempo.
QUESTÃO 1
É interessante como aplicação numérica, verificar qual seria a
logística resultante do ajustamento da equação (1) do texto às popula-
ções presentes da Capital de São Paulo nos censos de:
1) 31 de dezembro de 1900 com 239 820 hab;
2) 1 de setembro de 1920 com 579 033 hab;
3) 1 de setembro de 1940 com 1 326 261 hab.
Vamos adotar a data de 1 de setembro de 1900 para a origem dos
tempos e referir a população do primeiro dos censos acima a essa época.
Os dados demográficos para os quatro últimos meses de 1900
são os seguintes :
Nascimentos 2 839
Óbitos . 1663
Imigrantes entrados na capital . . 8 699
Imigrantes saídos
1) para a capital .... 54,
2) para outros destinos ... 8 400
Logo, o saldo demográfico para os quatro últimos meses de 1900
foi o seguinte:
2 839 — 1 663 + 8 699 — 8 400 = 1 475
Nestas condições, a população presente em 1 de setembro de 1900
seria a seguinte :
239 820 — 1 475 = 238 345.
Logo, temos para as populações desejadas os valores, em milhões
de hab., dados a seguir:
Pl = 0,238 345
p. = 0,579 033
p, = 1,326 261.
Os dados originais para a obtenção dêstes últimos foram tirados
das publicações do censo de 1920, do Anuário Estatístico do Estado
para o ano de 1900 e dos trabalhos do prof. Mortara, para a população
presente de 1940.
18 Departamento Esta dual de Estatísti ca
Passando-se à execução dos cálculos, achamos
P3 _ P2 = 0,747 228
P2 _ = 0,340 688.
z será dado por
_ 0,238 345 X 0,747 228 _ 0,17 8 098 0 57 7
^ ~ 1,326 261 X 0,340 688 ~ 0,451 841 207 6~
donde
z = 0,394 1607.
Para x, temos
log a = — — = 1,979 7837.
20
ex-quo
% = 0,954 517.
Para o cálculo de À, vem-nos
Po — Pi = 0,340 688
•pi — z p, = 0,010 113
0,010 113
(O concluímos da expressão
(O = 0,238 345 X 34,688 1 = 8,267 74.
Nestas condições, a logística ajustada seria a seguinte:
p(t) = -A26774
1 + 33,6881 (0,954 517) t '
sendo t = O para 1 de Setembro de 1900 e p(t) dado em milhões de
habitantes.
QUESTÃO 2
Se refizermos o cálculo de a para outros valores de população,
apresentando pequenas variações, encontramos valores dêsse parâmetro
sensivelmente da mesma ordem.
Assim, tomando
Pi = 0,239 820
P2 = 0,579 083
p, = 1,-378 539
achamos
= 0,95639
Sôbre a Logística de Vevhulst
19
Para
Pi = 0,239 820
P2 = 0,581 672
P3 = 1,331 503,
virá
a = 0,95463
Na determinação efetuada na Q.l, obtivemos
a = 0,95452.
Vamos nos valer desta circunstância, para resolver o problema
geral do ajustamento da logística a três censos não equidistantes, os
quais seriam
1) 31 de dezembro de 1900 com 239 820 hab.;
2) 1 de setembro de 1920 com 579 033 hab.;
3) 1 de setembro de 1940 com 1 326 261 hab.
■ Para êste ajustamento, utilizaremos a equação geral (6) do texto:
P3(P2 — Pl) Z3 — PaíPs — Pl) Z2 + Pl(P3 — P2)Zi = O,
com
Zi = ati , i = 1, 2, 3,
e sendo t,, t2, ta os valores do parâmetro t para êsses censos, referidos
a uma origem comum.
Sendo a origem dos tempos fixada para o dia 31 de dezembro
de 1900, e desprezadas variações horárias, teremos
tx = 0.
Avaliando-se t eni anos de 365 dias exatos, teríamos para t2 o
valor que se obtém da seguinte soma cronológica:
um dia do ano de 1900 (31/12/1900)
quatro anos bissextos (1904, 1908, 1912, 1916)
quinze anos comuns, que seriam:
1901 1905 1909 1913 1917
1902 1906 1910 1914 1918
1903 1907 1911 1915 1919
e os seguintes dias e meses de 1920 :
Depai'taraento
Estadual de Estatística
Janeiro 31
Fevereiro 29
Março 31
Abril 30
Maio 31
Junho 30
Julho 31
Agosto 31
Setembro ' 1-
A soma total de dias seria a seguinte :
4x366
1 464
15x365
5 475
5x 31
155
2x 30
60
Ix 29
29
2x 1
2
7185
Logo, o valor de to seria
t - 7 185
' ~ 365
Para t^ acharíamos da mesma forma o valor
14 490
19,685
39,699.
365
Por outro lado, temos
P3 (p, _ p,) 0,449 884 9726
P2 (p3 _ pi) = 0,629 085 1915
p^ (p., — Pa) = 0,179 200 2190
Com estes valores obteríamos para (6) a forma
0,449 884 9726 _ o,629 085 1915 (a) i^ ^ss 0,179 200 2190 = 0.
Simplificando, advém-nos
5,39,699 _ 1398 324 53 ai9 685 + 0,398 324 53 = O, (1)
sob cuja forma verificamos imediatamente a existência da raiz a = 1.
Vamos pesquisar uma raiz em a possivelmente situada no intervalo
0,95 — 0,96.
O quadro I resume o cálculo efetuado.
Sôb}-e a Logíst ica de Vevhulst
21
Nesse quadro, calculamos os valores do primeiro membro da equa-
ção acima (1) para valores de a variando de 0,001 no intervalo
(0,95 — 0,96).
Assim, localizamos facilmente a raiz procurada no intervalo
0,953 — 0,954,
pois que temos
F (0,953) = 0,004 199
F (0,954) = — 0,000 846,
havendo, portanto, uma variação de sinal.
O gráfico anexo (fig. 1) mostra o andamento da curva y = F (x)
no trecho calculado.
Para a determinação da raiz, operamos a interpolação inversa
com a fórmula de diferenças divididas de Ne\\^on, conforme se acha
exposto no nosso volume "Cálculo Operatório".
O valor obtido foi a = 0,953 831.
Com êste valor, determinamos Zo e Za pelas fórmulas
log Z2 = 19,685 log % = 1, 595 8965
log zs = 39,699 log a = 1, 185 0391
donde
Z2 = 0,394 363
Za = 0,153 122.
Para À devemos obter valores concordantes pelas fórmulas
X — P 2 — Pi _ 0,339 213 0,33 9 213
~ Pi — P2Z2 ~ 0,239 820 — 0,579 033 X 0,393 363 ~ 0,011 471
^ P3 — P2 0,747 228 0,747 228
'~ P2Z2 — PsZs" 0,579 033 X 0,394 363 — 1,326 261 X 0,153 122 ~ 0,025 269
Efetuando as divisões indicadas, vem-nos respectivamente
X= 29,571 354
V = 29,570 937
Fixamos, então, o valor de À em
À = 29,571.
w deverá ser dado concordantemente pelas equações
O) =r (1 + À ) p^
(O = (1 + À Zs) P2
w = (1 + À z,) p,
seja, substituindo os valores conhecidos.
22
Departamento Estadual de Estatística
to = 30,571 X 0,239 820 = 7,331 54
03 = 12,261 X 0,579 033 = 7,331 37
O)'" = 5,528 X 1,326 261 = 7,331 57
Podemos tomar aproximadamente a média dêsses resultados,
fixando w em
to = 7,3315
Será portanto a logística pedida expressa por
7,3315
P(t)
1 + 29,571 (0,95383)^
sendo p (t) dado em milhões de habs. e t contado em anos de 365 dias
a partir da origem t = O para 31/12/1900.
Esta equação, referida a 1 de janeiro de 1900, tomaria o aspecto
7,3315
p(t) =
31,002 (0,95383) <
QUADRO I
Resolução da equação
í a =. 1,398 32453
am — aa" + b — O j „ = o,398 32453
F(a|) ai"i — aai" -j- b
log ai
1
m log CL\
n log ai
a y.j"
F(ai)
0,950
1,977 72361
— 0,022 27639
1,116 6490
1,561 4893
0,130 512
0,364 325
0,509 445
■ 0,019 392
0,951
1,978 18052
— 0,021 81948
1,133 7885
1,570 4835
0,136 078
0,371 949
0,520 106
0,014 298
0,952
1,978 63695
— 0,021 36305
1,151 9083
1,579 4684
0,141 876
0,379 724
0,530 977
0,009 224
0,953
1,979 09290
— 0,020 90710
1,170 OO&O
1,588 4228
0,147 914
0,387 635
0,542 040
0,004 199
0,954
1,979 54837
— 0,020 45168
1,188 0907
1,597 4097
0,154 202
0,395 740
,0,553 373
— 0,000 846
0,955
_
1,980 00337
1,206 1538
1,606 3663
0,160 751
0,403 986
0,564 904
— 0,005 828
0,956
1,980 45789
— 0,019 54211
1,224 1978
1,615 2126
0,167 571
0,412 299
0,576 528
— 0,010 632
0,957
1,980 91194
— 0,019 08806
1,242 2231
1,624 2515
0,174 672
0,420 970
0,588 653
— 0,015 656
0,958
1,981 36551
— 0,018 63449
1,260 2294
1,633 1801
0,182 066
0,429 715
0,600 881
— 0,020 490
n.Si59
1,981 81861
— 0,018 18139
1,278 2170
1,642 0993
0,189 765
0,438 631
0,613 348
— 0,025 258
O.ilGO
1,982 27123
— 0,017 72887
1,296 0856
1,651 0092
0,197 736
0,447 723
0,626 062
— 0,030 001
Sòbie a Logística de Verhulst
23
(b (a.z) = F (a) - z = O , a = f (z).
z
f(z)
e,f(z)
a,0j(z)
0,004 199
— 0,198 216
0,250 025
— 0,000 846
0,954
— 0,200 723
— 0,005 828
0,955
a = f (z) = 0,953 + (z — 0,004 199) [ — 0,198 216 + (z + 0,000 846) x 0,250 023]
Para z = 0. vem a raiz procurada
X= f(0) = 0,953 + 0,004 199 x 0,198 216 — 0,004 199 x 0,000 846 X 0,250 025 = 0,953 831
0 020
N
0.010
50
55
0.9
60
|0,010
!
0.020
0.030
Nota: — Os valores positivos de F (a) e.stão mareados acima do eixo horizontal dos OC, e os nega-
tivos abaixo.
SOBRE UMA EQUAÇÃO INTEGRAL, INTERESSANDO
O MOVIMENTO DE UMA POPULAÇÃO.
AFFONSO P. DE TOLEDO PIZA
SOBRE UMA EQUAÇÃO INTEGRAL, INTERESSANDO
O MOVIMENTO DE UMA POPULAÇÃO.
Seja P uma dada população e H(v) o seu efetivo para uma dada
época V.
Sendo t uma época posterior a v, designemos por
C(t,v)
os remanescentes de H (v) na época t, pertencentes a P, no intervalo (v,t) .
obviamente, teremos
H(t) :5: C(t,v).
Se os efetivos H(t) e H(v) forem obtidos de censos efetuàdos
nas mesmas épocas, C (t,v) será dado por todos os indivíduos de P que
foram recenseados em v e t, pertencendo a P no intervalo (v,t).
Evidentemente, um indivíduo qualquer _ poderá ser recenseado
nessas épocas, pertencendo eventualmente a P por essas ocasiões; tal
indivíduo não será computado em C(t,v).
A relação
^ C(t,v)
p (t.v) = ^-^-^
H(v)
toma o nome de fator de eliminação da população P para as épocas t e v.
Por conseguinte, a expressão
H(v) p(t,v)
designará os remanescentes, na época t, da população P na época v,
pertencentes a essa mesma população, no intervalo (v,t).
Será, portanto, C(t,v).
Consideremos, agora, duas épocas infinitamente vizinhas
z e z + zj z.
No intervalo de tempo elementar
(z, z + zJ z)
P terá um acréscimo de população ; este acréscimo será suposto represen-
tado pela expressão seguinte :
H(z) ^ (z) dz,
onde © (z) toma o nome de fator de crescimento de P na época z.
28
Departamento Estadual dc Estatística
Certamente, não estamos supondo que seja
,(z)= Um ^±A^z:m^:
Dêste acréscimo, uma parte remanescerá até à época t; designe-
mos por P(t,z) o seu fator de eliminação.
Teremos para a expressão dos remanescentes dêstes acréscimos na
época t
H(z) 9 (z) P(t,z) dz.
Computando-se os acréscimos de v a t, teremos para o total dos
remanescentes a expressão
\l H (z) í (z) P (t,z) dz
Como a população H(t) se compõe dos remanescentes da popula-
ção inicial H(v), mais os remanescentes de todos os acréscimos de popu-
lação havidos no intervalo (v,t), obtemos a equação integral, bastante
conhecida
H(t) = H(v) p(t,v) + /J H(z) r^{z) P(t,z) dz .
Admitindo-se que
p(t,v) =P(t,v),
obtemos uma solução dessa equação, em função de duas funções
C(t) e i;.(t),
pelas fórmulas seguintes:
H(t) = C(t) sx(t)
P(t,v) = |11
C(v)
.(.) = ^ .
lA(t)
Estas funções, agora introduzidas no estudo da Demografia mate-
mática, são assás gerais, sendo que [j. (t) está tão somente restrita a
satisfazer a equação
ij. (t) = ^. (v) + ^: (z) dz,
que é, em definitivo, a que se reduz a equação integral acima pela
substituição da solução indicada.
o ENSINO NO BRASIL
JOÃO CARLOS DE ALMEIDA,
Diretor da Divisão de Estatísticas
Físicas, Sociais e Culturais
Sumário :
I — Os órgãos executores do Convénio Estatístico.
II — Ensino primário e não primário em 1941.
III — Ensino primário comum (1940-1944).
o ENSINO NO BRASIL
I — OS ÓRGÃOS EXECUTORES DO CONVÉNIO ESTATÍSTICO
Pelo convénio Nacional de Estatísticas Educacionais, firmado em
dezembro de 1931, comprometeram-se as Unidades Federadas a executar
a estatística do ensino primário geral, ficando o Serviço de Estatística
do Ministério da Educação e Saúde com o encargo de realizar os. demais
levantamentos anuais relativos ao ensino não primário.
2. Do compromisso assumido tem o Estado de São Paulo se deso-
brigado com a máxima regularidade, não só enviando ao Serviço Federal
respectivo, sempre antes do fim do ano seguinte, os três grandes volumes
de sua contribuição para a estatística nacional, como publicando em sepa-
rata do Anuário os resultados do ensino primário geral, com a devida
discriminação municipal, e distribuindo à imprensa e pessoas interessa-
das análises e interpretações dos números apurados, de modo a serem
amplamente divulgadas as realizações da escola primária paulista.
3. Determinada a competência do órgão federal — o Serviço de
Estatística da Educação e Saúde — para realizar os levantamentos esta-
tísticos do ensino não primário em todo o país, bem fácil será imaginar
as dificuldades que encontrá êsse órgão para obter diretamente, informa-
ções completas de todos êsses educandários, que são hoje mais de cinco
mil.
II — ENSINO PRIBÍÁRIO E NÃO PRIMÁRIO EM 1941
4. O último Anuário Estatístico do Brasil ano VI — 1941/1945,
publica, ao lado do resumo geral do ensino primário no Brasil, até 1944,
os resultados regionais do ensino não primário, de 1938 a 1941.
5. As cifras apresentadas no referido Anuário é que vão ser uti-
lizadas no trabalho de interpretação que aqui tentaremos, a fim de veri-
ficar o que têm feito São Paulo e sua Capital e as demais Unidades da
Federação, em favor da grande obra social que à escola cumpre realizar.
6. Em primeiro lugar oferecemos ao exame do leitor as tabelas
referentes às unidades escolares, corpo docente, matrícula geral e conclu-
sões de curso.
32
Depaitamento Estad ual de Estat í stica
ENSINO EM GERAL
RESULTADOS GERAIS DO BRASIL SEGUNDO AS UNIDADES DA
FEDERAÇÃO — 1941
a) Unidades escolares
Unidades da Federação e
Municípios das Capitais
I Território
\ Capital
■ Estado
) Capital
I Estado
) Capital
• Estado
I Capital
. Estado
] Capital
] Capital
1 Estado
I Capital
{ Capital
I Estado
I Capita!
I Estado
I Capital
) Estado
Capital
I Estado
I Capital
r Estado
1 Capital
Espírito Santo J
I Capital
Rio de Janeiro J
1 Capital
DISTRITO FEDERAL
Estado
Acre . .
Amazonas .
Pará . .
Maranhão .
Piauí . .
Ceará . .
R. G. Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe . .
Bahia . .
Minas Gerais
São Paulo ,
Paraná . .
Santa Catarii
R, G. Sul .
Mato Grosso
Goiás . .
) Capiti.l
I Estado
■ I Capital
I Estado
^ 1 Capital
I Estado
' 1 Capital
I Estado
' 1 Capital
I Estado
■ I Capital
' BRASIL
CAPITAIS
Unidades escolares
Segundo as categoi-ias do ensino
fotal
Primá-
rio
geral
dário
Domés
tico"""
1
Indus
triai
Comer
ciai
\rtís
tico
Peda-
gógico
Supe-
rior
De
outras
cate-
gorias
111
!
1 29 1
1
I
«1
2
2i;
21
ll
-
1
687
4
15]
;
13
4
347
291!
4
11
12
3
41 12
1 254| 1 167
10
14
9] 8
14
282 207
10
13
13
9011 862
10
G
—
' 9
1 '
5
595
564
1
1
4
~ i
2
"~
1
1 374
1 850
27
25 1
14
13
] 22
264 j
21
16!
12
12
827
769 i
15
12
13
2
120
84 [
8|
9
—
2
1 126
1 060 !
12
3 !
13
] 22
185
li
1
13
2 817
2 5^0 1
46
73 1
10
24
23
21
25
65
fi!)7
495 1
37
50 1
^
12
18
20] 48
798
745!
10
12 1
2
3
3
151
1161
81
2
3
4
3|. 5
739'
7
6Í
2
2
■
6
5
i:;'.)
2|
2
2
1
1
32
37!
12
Tl
19'
7
1 1
i4
6 42J
õ S6G
118
42!
6
56
2S
119
:M
155
249
115 1
19
7!
2
6
10
62
963
920 j
14
91
2
5
3
21 8
83
57|
81
2
3
2
2 280
2 0321
57
33 1
1
7
34
48
19
13
37
187
120 1
14
81
3
8
16
2
6
10
2 345
1 552 1
132
115 [
15
89
84
4
48 i 30C
9 392
7 894
228
359]
81
236
107
62
73
352
1 736
1 035 1
84
193 1
25
37
13
57
169
2 118
29
11
40
18
42
374
2881
18
4 1
17
18] 17
2 404
2 336 1
10
11!
4
13
11 21
1-3
96!
4
1
4
1
6 985
6 449 j
581
9
151
22
30
126
447
280 1
18
l'2|
21
42
2
22 1 46
434
403!
3!
2
8
3
89
80-j
— 1
2
-
-
-
577
525 1
u
51
1
3
18
13
51
35 1
i
'1
-
3
2
48 210
!
43 134 1
844
1
852]
164
640
600
377
284
1315
8 698
5 910 1
1
1
433
1
473
1
1
345
321
93
1
227 1 808
1 ■
1
o Ensino no Brasil
33
ENSINO EM GERAL
RESULTADOS GERAIS DO BRASIL SEGUNDO AS UNIDADES DA
FEDERAÇÃO — 1941
Tabela II
b) Corpo docente
Unidades da Federação e
Municípios das Capitais
Pará
Maranhão
Piauí
Ceara
Norte
Território
Capital .
Estado .
Capital .
{Estado .
Capital .
j Estado .
i Capital .
{Estado .
Capital .
{Estado .
Capital .
{Estado .
Capital .
1 Estado .
I Capital .
1 Estado .
Capital .
{Estado .
Capital .
I Estado .
I Capital .
1 Estado .
Capital .
{Estado .
Capital .
Estado .
Capital .
Estado .
Capital .
DISTRITO FEDERAL .
Estado .
Capital .
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe .
Bahia
Minas Gerais
Espírito Santo ■!
Rio de Janeiro J
São Paulo
Paraná
Santa Catarina |
Mato Grosso
Estado
Capital
Estado
Capital
Estado
Capital
Estado
Capital
Estado
Capital
BRASIL
1 CAPITAIS
Corpo docente
Segundo as categorias do ensino
244 I
81 I
2 689 I
1 470 I
1 595 I
628 I
1 229 [
433 I
3 804 I
1 4331
636 I
2 423 j
1 195 I
454 I
4 794 I
2 359 I
1 963 I
458]
5 862 I
1477
13 657 [
28 536 1
9 821 1
4 569 I
1 5591
13 663 I
2 735|
1 0241
164]
1 599 I
294 1
919 j
219j
3 180 i
823 j
13 5381
7021
6 761 j
18 599 I
4 854|
3 587 I
838 I
3 261 1
208 I
10 702 I
1 320 I
755 j
162 I
1 040
112'
119 751 1 83 505
44 509 j 22 127
96]
57 I
151 j
149]
138 I
101]
101]
512]
438]
1 541]
363]
218]
108 1
824 I
294]
2 2911
3 572]
1 508 I
416
2831
128]
18]
101]
71]
67
126]
21]
20 1
19]
132]
12 1
1131
2 522]
1 4641
aupc- I outras
107 I
61]
23]
105]
- I
4 821]
2 934 I
12]
82]
53]
377]
232 1
1 128]
133 j
20]
64]
516|
129]
241 1
207]
42 I
210]
210 j
18)
18]
4601
1 523| 3 647] 4 107] 5 542
1 1101 1 082| 3 513| 8 833
Departamento Estadual de Estatística
Tabela III
ENSINO EM GERAL
RESULTADOS GERAIS DO BRASIL SEGUNDO AS UNIDADES DA
FEDERAÇÃO — 1941
c) Matrícula geral
Unidades
Municípií
Federação (
Jas Capitai;
Acre . .
Amazonas .
Pará . .
Maranhão .
Piauí
Ceará . .
R. G. Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe . .
Bahia
Minas Gerais
{Territór;
Capital
1 Estado
Capital
) Capital
I Estado
1 Capital
I Estado
■| Capital
{Estado
Capital
I Estado
I Capital
I Estado
1 Capital
L Estado
I Capital
1 Estado
I Capital
■ Estado
I Capital
Capital
Estado
Capital
1 Estado
Espírito Santo j p^^.^^,
^ . 1 Estado
R,o de Jane,ro{ ç^^.^,
DISTRITO FEDERAL
I Estado
São Paulo .
Paraná . .
Santa Catari
R. G. Sul .
Mato Grosso
I Capital
I Estado
) Capital
I Capital
1 Estado
l Capital
I Estado
i Capital
I Estado
I Capital
M
ícula geral
Segundo as categorias do ensino
Primá-
geral
6 630 1
1 727 I
105 921
39 600
54 214
12 835
46 527 I
11 700|
116 251 1
31 195
52 842
10 405
19 165
164 587
53 406
54 782
15 761 1
40 893 I
10 8881
180 013 I
55 887]
560 183 I
53 576 1
71 879 1
10 594|
210 583 I
32 840
337 471
903 359
258 012
136 121
30 949
145 415
9 872
427 035 I
54 542 I
33 196 I
7 198 I
38 511 1
1 495 1
35 9351
18 809]
98 486 1
32 702 I
50 995]
9 959 I
43 262 ]
9 480]
104 093]
21 411]
49 212]
7 729]
75 717 1
16 221 ]
144 309 ]
37 512]
50 310]
12 042 I
8 319
159 786
38 259
513 841
36 901 1
67 148]
7 543 I
188 233
23 107
237 892
760 374
182 193
123 776
22 142
140 478
7 565
5 991
35 830
3 425
: 808 937 1 3 347 642
. 085 303 ] • 779 687
I
I
113]
113]
5 910
5 304
1 224]
6 923
2 040
1 918
1 256
1 256
6 452
5 497
19 262
5 572
2 560
1294
10 398
33 296
59 001
26 078
6 819
1 658
' 574
11 901
182 260
112 821
474]
75 I
.111]
479]
92 1
18]
13]
- i
1 732]
1 2501
84 1
76]
4 152]
3 259]
603]
474 1
164]
32]
2 342]
1 941]
2 461]
508]
594 1
548]
2 083 1
■ 954]
9 354
14 666
llOj
44 944]
29 744
471
471
537
537
1 144
1 068
414
254
315
315
1 019
552
2 428
4 641
2 543
350
16 223
12 686
1 425 |.
567 I
1 344
247]
202]
202 I
791]
731 1
4 617]
1 779]
621]
• 333 ]
2 027
776
11 031
26 024
15 478
859
734
208
358]
83 1
18]
83 1
33]
898]
8351
351 j
134]
11722
7 697
201
201
550
429
928]
478]
31 1
27]
646]
- i
. 236 I
207 I
489 I
365]
2 147]
1 658 I
5 853 I
1113|
50]
23]
719]
117]
439 I
3 157|
987]
227!
196 I
1 247-1
outras
cate-
gorias
2 167
1 467
11 ai7
5 848
469
2 964
4 761 j 35 505
4 702| 28 558
4 188| 17 115
1 173]
50 1
50 1
1 4761
1 091 1
13|
13|
691
277
7 934
4 606 .
22 583
9 241
I
19 872] 104 865
17 911] 77 269
I
- I
o Ensino no Riasil
ENSINO EM GEK AL
RESULTADOS GERAIS DO BRASIL SEGUNDO AS UNIDADES DA
FEDERAÇÃO — 1941
Tabela IV
d) Conclusões de curso
Unidades da Federação e
Municípios das Capitais
Conclusões de cui-so
Segundo as categorias do ensino
Acre
Amazonas
Pará
Maranhão
Piauí
Ceará
R. G. Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe .
Bahia . .
Minas Geraií
Espírito Santo
Rio de Janeiro
I Território
} Capital .
{Estado .
Capital .
I Estado
1 Capital .
1 Estado .
Capital .
y Estado .
1 Capital .
1 Estado .
I Capital .
I Estado .
I Capital .
1 Estado .
I Capital .
1 Estado .
I Capital .
I Estado .
I Capital .
■ Estado .
I Capital .
I Capital
I Estado
) Capital
1 Estado
] Capital
• Estado
1 Capital
DISTRITO FEDERAL
I Estado
1 Capital
I Estado
i Capital
{Estado
Capital
I Estado
\ Capital
São Paulo . .
Paraná .
Santa Catarina
R. G. Sul . .
Mato Grosso
Capital
Estado
Capital
BRASIL
CAPITAIS
2 252 j
1 937 I
4 713 I
3 240 I
2 069]
1 107 I
4 567 I
1 563 I
7 467|
4 331
4 526
1 264 I
3 412 I
1 090 I
9 273 I
5 901 1
3 841 I
5 251 1
52 590 I
7 844 I
3 926 1
1 277 I
U 234 I
3 867 I
35 6711
113 508 I
39 159|
. 11 158
4 343
16 153 [
1 412 [
1 183 1
3 632 I
2 192 I
1 597 I
691 1
4 158 [
1 291 !
5 233 j
2 473 [
3 976 [
861
2 721
1 943
3 110
1 441
949
516|
3 813 1
1 842 1
43 715 1
4 369 1
3 157 I
782 j
7 083 I
1 944 I
16 4931
83 624 1
23 290 j
9 241|
2 864 j
15 340 [
1 0091
39 674 [ 32 893 [
8 176[ 4 960|
3 143] 2 852]
1042] 956]
2 734] 2 382|
341 620] 252 502
131 783) 72 128
í 1
1 197
1 (178
2 212
757
328
180
1 133
451
5 216
7 741
3 593
681
46 I
33 1
18]
- !
360 :
16 I
24]
423]
270]
756]
210|
44]
30 I
617]
416]
1 428]
5 289 1
3 035 1
47]
25 1
94]
21 1
853 1
3S81
23 225) 12 096!
15 672 7 827!
236
58]
101]
182
261]
139]
73]
405 j
1631
2 100 I
5 370]
3 155]
218]
195 I
83!
14|
214]
2111
731]
528]
95 I
95 I
141'
135 I
89]
149;
129]
102]
679]
528]
1 867]
3751
25 i
92 I
De
outras
cate-
gorias
12]
228 [
209]
"i
11]
- I
- I
179]
179 I
402]
16 1
469 1
4151
188 [
082' 11 980!
1S5^ 7 714!
2 684]
1 7561
7 445] 3 860
3 181| 3 415
1 577
209
181
822
259
8 352
6 865
3 7 76
478
25 746
18 905
86
Departamento Estadual de Estatística
7. Pelas cifras da Tabela I, verifica-se que das 48 210 unidades
de ensino de todas as categorias, existentes no Brasil em 1941, perten-
ciam ao Estado de São Paulo 9 392, ou 19,5%, enquanto a Capital
paulista, com suas 1 736 unidades, contava 20%, ou um quinto da totali-
dade de escolas localizadas em tôdas as capitais do país.
8. No ensino primário geral as 7 894 escolas existentes no Estado
representavam 18% das que existiam em todo o Brasil, e as 1 035 da
Capital bandeirante correspondiam a 17,5% do total existente nas me-
trópoles brasileiras.
9. No ensino não primário o Estado de São Paulo totalizou 1 498
unidades escolares, ou 29% das existentes no país inteiro, destacando-se
nesta rubrica o ensino superior que deu ao nosso Estado 26%, ou mais
de um quarto do total de escolas dessa categoria no país.
10. Conhecida a população de cada uma das Unidades da Fede-
ração, registrada na Tabela V, poderemos determinar a relação entre o
número de habitantes e o de escolas, e verificar que, em média, cada
escola estêve a serviço dos seguintes quantitativos de habitantes de tôdas
as idades, em 1941 :
1." — no Estado do Rio Grande do Sul . . . 49-5
2.0 — no Estado de Santa Catarina .... 505
3. ° — no Território do Acre 579
4. ° — no Estado do Paraná 604
5. ° — no Estado do Amazonas 614
6. ° — no Estado de Sergipe 730
7. ° — no Distrito Federal 778
8. ° — no Estado do Pará 782
9. ° — no Estado de São Paulo 790
10. ° — no Estado do Espírito Santo 807
11. ° — no Estado do Rio de Janeiro . . . . . 837
12.0 _ Estado do Rio Grande do Norte ... 959
13.° — no Estado de Pernambuco 980
11. Vê-se, no presente confronto, que o Estado de São Paulo e o
Distrito Federal lograram modestas colocações, mas sabemos que o pano-
rama se modificará completamente quando estabelecida a relação entre
0 total de habitantes e o de professores. Em verdade a designação
unidade escolar inclui nesta estatística tanto os grandes como os peque-
nos educandários das diversas categorias dé ensino, ao passo que o
número de docentes corresponde mais ou menos ao de classes ou cadeiras.
12. Vejamos, portanto, qual será a posição de cada uma das
treze Unidades Federadas acima, ao dividirmos as respectivas popula-
ções pelo número de docentes registrado na Tabela II. Os outros Esta-
dos não figuram neste cômputo porque apresentaram média superior a
1 000 habitantes para uma unidade escolar.
o Ensino no Brasil
37
1 o — fiistrito Federal 133
2. " — Estado do Rio Grande do Sul .... 2õl
3. " — Estado de São Paulo 260
4.0 — Estado do Paraná 280
•5." — Estado do Amazonas 32õ
6. " — Estado do Rio de Janeiro 32.5
7. ° — Estado de Santa Catarina 330
8. ° — Território do Acre 341
9. " — Estado do Pará . 364
10.° — Estado do Espírito Santo 396
11° — Estado de Sergipe 468
12." — Estado de Pernambuco 508
13.0 — Estado do Rio Grande do Norte .... 579
13. Ao Sul do país, tendo em primeiro lugar o Distrito Federal,
com um professor para cada grupo de 133 habitantes, couberam as quatro
primeiras colocações na presente tabela, e mais a sexta e sétima, o que
dá uma idéia bem diversa do que ficou apurado no item 10, onde, segundo
o número de habitantes para cada escola, o Distrito Federal e o Estado
de São Paulo não subiram além do sétimo e nono lugar.
14. De tôdas as cifras apresentadas neste trabalho são, entretan-
to, as da matrícula geral que com mais acêrto nos permitirão classifi-
car as diversas Unidades da Federação e suas capitais, como se vê nas
Tabelas V e VI.
ENSINO EM GERAL — 1941
PORCENTAGEM DA MATRICULA GERAL EM TÔDAS AS CATEGORIAS
DO ENSINO SÔBRE A POPULAÇÃO GERAL
Tabela V a) Resultados das unidades da Federação
Unidades áí
Federação
M a t r 1 c u :
Distrito Federal
E. G. do Sul
São Paulo
Santa Catarina
Rio de Janeiro
Pará . . .
Paraná . .
Eápírito Santo
Amazonas .
Minas Gerais
Acre
Mato Grosso .
Sergipe
R. G. do Norte
Pernambuco
Alagoas
Paraíba . .
Piauí . . .
Ceará . . .
Goiás . . .
Maranhão .
BRASIL (*)
í S25 926
3 J3:H 534
7 410 970
7fiO 374 I
14n 478 I
188 233 I
1 214 339 I
1 909 284 j
980 69.5 I
1 279 623 I 128 776 |
422
83 351 I
445 077 I
559 556 I
9S1 472 I
1 468 288 I
846 894 I
2 153 645 j
4 036 983 I
853 606 I
1 273 663 I
36 985
513 841
5 915
30 238
37 986 I
49 212 I
144 309 I
50 310 I
75 717 I
43 262 !
104 093 I
42 531 226 | 3 347 642
|- 10,0
99 579 j
33 209 I
142 985 I
4 937 I
22 350 I
7 435 I
12 345
4 731
5 732
16 342
715
2 958
5 140 I
2 265
12 158
2 681
S 219
0,6 I
0.'
842 I
587 I
782 !
857 I
527 i
251 I
013
12.1
12,0
10. S
10.7
(*) Exclusive a Região da Serra dos Aimorés,
■ito Santo (68 774 habitantes).
litígio entre Minas Gerais
38
Departamento Estadual de Estatística
ENSINO EM GERAL — 1941
PORCENTAGEM DA MATRICULA GERAL EM TÔDAS AS CATEGORLAlS
DO ENSINO SÔBRE A POPULAÇÃO GERAL
Tabela VI b) Resultados dos Municípios das Capitais
Capitais das Unidades
Federadas
Matrícula g(
No ensino
primário
Belo Horizonte
Vitória . .
Niterói
Curitiba . .
Manaus
Florianópolis "
João Pessoa .
Pôrto Alegre
São Paulo
Belém . . .
Distrito Federal
Salvador .
Natal . . .
Aracaju
Maceió
Terezina
Fortaleza
Recife .
São Luís
Cuiabá .
Rio Brane
Goiânia
Total das Capitais
I
216 920 I
47 204 I
146 964 I
146 430 I
112 023 I
48 323 I
97 761
282 542
351 369
213 903
. 825 926
301 580 ]
56 617 I
60 940 I
93 633 I
70 226 j
186 779 I
361 509 I
88 701 I
56 134 I
16 669 I
50 101 I
7 543
23 107
22 142
18 809
7 565
16 221
12 042
9 480
21 411
37 512
9 959
17,0
16,0
15,7
15,1
16,8
15,7
16,6
13,8
182 193
32 702
237 892
38 259
7 729
8 319 I 13,7
12,9
13,5
11,5
10,4
11,2
10,7
3 425 I 6,9
16 675
3 061
9 733
8 807
4 585
2 307
2 944
15 552
75 819
6 898
99 579
17 628
2 676
2 569
3 719
2 220
9 784
15 893
2 876
1 207
232
> 862
1
53 576 I
10 594 I
32 840 I
30 949 I
23 394 I
9 872 I
19 165 I
54 542 I
268 012 I
39 600 I
337 471 I
55 887 I
10 405 I
10 888 I
15 761 I
11 700 I
31 195 I
53 405 I
12 835 j
7 198 I
1 727 I
22,3
21,1
20,9
20,5
19,6
19,3
19.1
18,5
18,5
18,5
18,4
17.9
16,9
16,7
16,7
14,8
14,4
12,9
10,4
8,6
15. Mais alterações se operaram na ordem em que se apresentam
as Unidades da Federação. O Distrito Federal, São Paulo e o Rio
Grande do Sul, mantiveram-se nos três primeiros postos, mas Santa
Catarina deixou o sétimo para subir ao quarto «lugar, ao passo que o
Amazonas desceu do quinto ao nono lugar, -porque esta é a classificação
que de fato revela a extensão do aparelho escolar e a variação dos con-
tingentes de alunos de todos os graus de ensino, em cada uma das Uni-
dades da Federação.
16. Resumindo os resultados da Tabela V, temos que as diversas
regiões do país assim se colocaram, segundo o número de estudantes de
todos os cursos, em cada grupo de 1 000 habitantes :
Região Sul (São Paulo, Paraná, Santa Cata-
rina e Rio Grando Sul) 121
Região Norte (Território do Acre, Amazonas
e Pará) 100
Região Leste (Sergipe, Bahia, Minas Gerais,
Espírito Santo, Rio de Janeiro e Distrito Fe-
deral) 87
Região Centro Oeste (Mato Grosso e Goiás) . 55
Região Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba, Peinambuco e
Alagoas) 55
BRASIL RQ
o Ensino no Brasil
17. É de notar-se que a situação satisfatória que desfruta a Re-
gião Norte no presente confronto, pode ser atribuída ao fato de ser
urbana, em grande maioria, a sua população, o que tem confirmação no
exame dos números das tabelas I a IV, onde os municípios de Manaus e
Belém aparecem com cifras correspondentes a 30% e até 60% do total
de unidades escolares, professores, matrícula geral e conclusões de curso,
dos respectivos Estados.
18. A Região Leste, não obstante contar com o Distrito Federal
e Rio de Janeiro, que, considerados isoladamente, tinham, respectivamen-
te, 185 e 111 estudantes enteada grupo de 1 000 habitantes, não totalizou,
em média, se não 87 por 1 000, devido ao baixo índice apresentado pela
Bahia, a qual, com seus 45 por 1 000, ficou em companhia de Goiás
(Centro Oeste), e logo acima do Maranhão (Nordeste), êste com 43
por 1 000, o mais baixo de todo o Brasil.
19. Pelos quadros das conclusões de curso (Tabela IV), verifica-
se que no total do Brasil, as 341 620 conclusões em tôdas as categorias
do ensino corresponderam a 8,9 % da matrícula geral, e as 252 502 con-
clusões nos cursos primários, representaram 7,5% do respectivo total de
inscrições.
20. As Unidades da Federação que mais alta proporção de con-
clusões de curso sobre a matrícula geral apresentaram, foram:
l.o — São Paulo .- . . 12,57%
2.° — Santa Catarina 11,11%
3.0 — Distrito Federal 10,47%
4. ° — Piauí 9,82%
5. ° — Minas Gerais 9,39%
6.0 — Rio Grande do Sul . . . . . . . . 9,29%
7.° — Acre ■ . . 8,69%
21. Ainda do confronto das tabelas III e IV resulta verificar-se
que bem mais alta foi a porcentagem de conclusões nos diferentes cursos,
nas Capitais dos Estados. Comparados os resultados das quinze metró-
poles que alcançaram os mais altos índices de conclusões sôbre a matrí- ■
cuia, elas assim se classificam:
l.o — São Paulo 15,17%
2.0 — Pôrto Alegre 14,99%
3.° — Belo Horizonte 14,64%
4.0 — Cuiabá 14,48%
5° — Florianópolis 14,30%
6.° — Curitiba 14,03%
70 _ Fortaleza 13,88%
8.0 — Terezina 13,36%
9.0 Niterói 12,76%
10.0 — Maceió 12,65%
11.0 _ Natal 12,15%
12.0 _ Vitória 12,05%
13.0 — Recife 11,05%
14." — Goiânia . 10,80%
15.0 _ Distrito Federal 10,47%
40
Departamento Estadual de Estatística
22. Tanto a Capital como o Estado de São Paulo em seu conjunto,
classificaram-se em primeiro lugar no presente confronto, sendo oportuno
notar-se, ainda, que as 113 508 conclusões que o Estado registrou nos
diversos cursos são 33% ou um terço do total do Brasil, assim como,
para o total de conclusões de curso nas capitais brasileiras (131 783),
o município de São Paulo contribuiu com a parcela de 39 159, ou 30%.
23. Antes de passarmos a outra parte do nosso trabalho, vej anãos,
em última análise, qiumtos estudantes, em cada grupo de mil habitantes,
concluíram curso nas escolas primárias e não primárias de todo o país,
em cada uma das Unidades da Federação e nas respectivas Capitais, em
1941:
FROPORÇÃO DAS CONCLUSÕES DE CURSO EM TÔDAS AS
CATEGORIAS DO ENSINO SÔBRE 1 000 HABITANTES — 1941
Unidades da Federação
REGIÃO NORTE:
Territói-io do Acre
Amazonas .
REGIÃO NORDESTE:
Maranhão .
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba ....
Pernambuco
Alagoas ....
REGIÃO LESTE:
Sergipe
Bahia . . .
Minas Gerais .
Espírito Santo
Rio de Janeiro
Distrito Federal
REGIÃO SUL:
São Paulo . . .
Paraiiá ....
Santa Catarina .
Rio Grande do Sul
19.5
7.0
11. G
13,5
REGIÃO CENTRO
OESTE:
Goiás . .
3,2
Mato Grosso
9.2
18,6
Total . .
4,5
14,2
BRASIL
8,0
22,6
o Ensino no Brasil
41
III — O ENSINO PRIMÁRIO COMUM NO BRASIL — 1940-1944
24. Examinámos até aqui as estatísticas brasileiras do ensino em
geral, ou seja das escolas de todas as categorias, com base nos resultados
apresentados no último "Anuário Estatístico do Brasil".
25. Mais atualizada do que a do ensino em geral, oferece-nos,
entretanto, o mesmo "Anuário", a estatística do ensino primário comum
no Brasil, até 1944, e dali extraímos os totais nacionais que aparecem
na tabela abaixo, acompanhados das cifras paulistas.
Tabela VII
ENSINO PRIMÁRIO FUNDAMENTAL COMUM
Resultados gerais do Brasil e do Estado de São Paulo • — 1940-1944
Disci-iminação
Anos
Brasil
Estado de S
Números
absolutos
ão Paulo
Porcen-
tagem
sôbre o
total do
Brasil
1940
37 476
6 907
18.4
1941
38 679
7 037
18.2
1942
39 142
7 111
1943
38 831
7 050
18.2
1944
37 985
6 909
IS, 2
1940
. 72 670
16 781
23,1
1941
75 001
17 379
23.2
1942
77 430
17 891
23.1
1943
78 100
17 964
23.0
1944
78 618
18 097
23 0
1940
3 068 269
722 643
23.6
1941
3 096 598
712 531
23.0
1942
3 094 770
719 524
23.2
1944
3 067 577
755 158
24.6
1940
2 555 191
554 332
21.7
1941
2 588 465
551 515
21,3
4. Matrícula efetiva
1942
2 587 021
571 872
22.1
(inscrição em vigor no fim do ano)
1943
2 583 774
582 258
22.5
1944
2 578 273
606 553
23.5
1940
2 103 273
533 918
25 4
1941
530 047
24.7
5. Freqiiência média
1942
2 152 419
546 487 1
1943
2 153 744
552 763 1
25,7
1944
2 156 024 i
572 365 j
26,5
1940
1 361 338
383 568 I
28,2
1941
1 402 155 1
396 040 1
28,2
6. Aprovação em geral
1942
1 453 371 1
415 713
28.6
1943
1 444 S79
425 925 1
29,5
1944
1 427 553 1
429 782 1
30,1
i
1940 1
202 603 I
69 934 1
34,5
1941 1
211.538 1
77 566 1
36,7
7. Conclusões de curso
1942 :
223 768 1
86 635 1
38.7
1943 1
231 813 1
90 992 (
39.3
1944 1
1
228 020 1
88 949 1
39.0
42
Departamento Estadual de Estatística
26. Além das observações que fàcilmente saltarão à vista do
leitor através dos números absolutos e relativos da Tabela VII, permiti-
mo-nos oferecer aos interessados mais as seguintes:
a) Cada unidade escolar de ensino primário comum esteve a ser-
viço dos seguintes quantitativos de habitantes de todas as idades :
1940
1941
1942
1943
1944
1 065
1 097
1 142
b) Cada professor de escola primária correspondeu aos seguintes
quantitativos populacionais:
c) De cada grupo de 1 000 habitantes de todas as idades, inscre-
veram-se na escola primária segundo a matrícula geral:
1942
1943
1944
d) Em cada grupo de 1 000 habitantes, os alunos primários que
permaneceram na escola até o fim do ano letivo, foram:
Anos
1940 ....
1941 ....
1942 ....
1943 ....
Em S. Paulo
o Ensino no Brasil
43
e) A cada grupo de 1 000 habitantes corresponderam as seguin-
tes aprovações na escola primária:
Anos
No Brasil
Em S. Paulo
1940
33
53'
1941
33
1942 .
33
i
1943
'1944 .
32
54
f ) A cada grupo de 1 000 habitantes corresponderam as seguintes
conclusões de curso:
1940
1941
1942
1943
1944
g) De cada 1 000 alunos da matrícula geral, permaneceram na
escola até o fim do ano letivo :
Anos
No Brasil
'Em S. Paulo
1940 .
767
1941 .
836
774
794
841
801
1944 .
840
h) De cada 1 000 alunos da matrícula efetiva, foram aprovados
nas diversas séries do curso primário:
Anos No Brasil Em S. Paulo
1940 j 533 ] 692
1941 i 542 ! 717
1942 I 562 i ■ 727
1943 I 559 i 732
1944 554 708
i) De cada 1 000 alunos da matrícula efetiva, concluíram o curso
primário :
Anos
No Brasil
Em S. Paulo
1940
79
126
1941
82
141
86
151
1943
90
156
88
147
44
Departamento Estadual de Estatística
IV — A MATRÍCULA GERAL EM CONFRONTO COM A
POPULAÇÃO EM IDADE ESCOLAR
27. Pelos resultados provisórios do Censo Demográfico de 1940,
publicados a fls. 1364 da Revista Brasileira de Estatística, Ano II
_ N 8, os habitantes do 8.° ao 13.° ano de idade, em todo o Brasil,
eram 6 409 303, ou 15,41% da população total, enquanto no Estado de
São Paulo as crianças das idades referidas eram 1 092 548, ou 15,09%
do total de habitantes do Estado.
28. Aplicando as mesmas porcentagens acima, verificamos que,
em 31 de dezembro de 1944, os quantitativos de crianças das idades indi-
cadas eram, no Brasil, 6 980 000, e, no Estado de São Paulo, 1 190 000.
29. Pelos quantitativos populacionais acima, comparados com a
matrícula geral da Tabela VII, constatamos desde logo que as crianças
que não se inscreveram na escola primária em 1944, eram: no Brasil,
3 912 423, ou 56% do total brasileiro, e, em São Paulo, 434 842, ou 36%
do total do Estado.
30. Das 3 067 577 crianças que se inscreveram na matrícula
geral de tôdas as escolas primárias brasileiras, 2 578 273, ou 84%
permaneceram matriculadas até o fim do ano letivo de 1944, porcentagem
mais ou menos correspondente à verificada em São Paulo, onde as elimi-
nações não excederam de 19% da matrícula geral.
31. Do total de alunos da matrícula em vigor no fim do ano,
foram aprovados em tôdas as escolas brasileiras 1 427 553, ou 55%,
enquanto em São Paulo as 429 782 aprovações representaram 71% da
matrícula efetiva.
32. Acompanhando os resultados dos cincos anos considerados na
Tabela VII, podemos, pela diferença entre a matrícula efetiva e as apro-
vações, verificar que os reprovados que no ano seguinte deveriam retor-
nar à escola para repetir a série, eram :
1940
1941
1942
1943
1 193 853
1 186 310
1 1?3 650
1 138 895
1 150 720
170 764
156 475
156 159
33. Considerando que, devido à rarefação demográfica do nosso
"hinterland" e à escassez dos recursos financeiros destinados à educação,
a escola primária brasileira não pôde até o momento instalar-se senão
nas localidades de mais densa população, registrando ao têrmo de cada
ano letivo quotas não superiores a 37% das crianças em idade escolar,
de todo o Brasil, e 51% do Estado de São Paulo, poderemos admitir que,
situados nas mesmas localizações em que se encontram, os nossos educan-
dários deveriam receber anualmente, excluídos os alunos que concluíram
o Ensino no Brasil
O curso, todos os promovidos e reprovados, e, como novos, os que hou-
vessem atingido o 8.° ano de idade, estes em número correspondente às
quotas de 37% e 51%, acima indicadas.
34. Nesta conformidade, conhecidas as estatísticas de 1940 a
1944, e tomando como ponto de partida o ano de 1940, seria desejável que
a escola primária brasileira houvesse registrado os seguintes resultados
na matrícula efetiva, de 1941 a 1944:
BRASIL
Anos
Matrícul
a efetiva
De promovidos
no ano anterior
De reprovados
no ano anterior
De novos
Total
1941
1 158 735
1 193 853
416 117
2 768 705
1942
1 190 617
1 186 310
424 908
2 801 835
1943
1 229 603
1 133 650
437 806
2 801 859
1944
1 213 066
1 138 895
442 490
2 794 451
ESTADO DE SÃO PAULO
Matrícula efetiva
1941
1942
1943
1944
313 634
318 484
329 078
334 933
170 764
155 475
156 159
156 333
98 214
100 080
102 100
104 222
582 612
574 039
587 337
35. Os números que aparecem nos dois quadros acima, represen-
tam o que seria de esperar que a escola primária registrasse nos quatros
anos referidos, tendo em vista o que de fato registrou em cada um dos
anos anteriores.
36. Vemos assim que, sem cogitar da localização de educandários
fora dos pontos já servidos, mas ampliando apenas os existentes, nas
próprias localidades em que funcionam, poderiam ter sido beneficiadas,
em todo .o Brasil, mais os seguintes quantitativos de crianças :
Em 1941 180 240
Em 1942 214814
Em 1943 218 085
Em 1944 . . 216 178
37. No Estado de São Paulo as diferenças entre os totais da
tabela acima e da tabela VII, indicam que, nas localidades já servidas de
escolas, as crianças que poderiam ter figurado na matrícula efetiva, além
das que de fato figuraram; eram:
SIST
Zzi Ir-c . . 50T9
38. Já em 1944 sabia a 606 d->3 a m&rríeiíla ef ^i¥a, apresentando
acrádmo de 11 105 ahmos sôbtre a previsão baseada nos resultadoe de
19i3, o que é explicado pelo amnento de 447 professores regentes de
dasae, no ensino estadual de 1943 para 1944, dos qoais, cêrca de 300
foram exercer soas atividades em pontos antes não alcançados pela
eseola.
39. que fieoa exposto na presente interpretação das estatís-
ticas do ensino no país, poder-se-á inferir :
— Qne em 1944 a esctda primária brasfleira r^istroo matrí-
enla geral eorrespondCTte a 44% da popalação do BJ^ ao 13.<* ano de
idade, mas os alanos qoe permaneceram inscritos até o fim daquele ano
I^ífo representaTam apenas 37% da população escolarizáveis enquanto
os aiHwados não excederam de 20% daquele mesmo quantitativo.
2.0 — Que em São Paulo (Estado), as três quotas representa-
tivas da matrícola geral, matríenla efetiva e aprovações, sobre o corres-
pondente total de crianças das idades indicadas, foram, respectivamente,
63" õ: ^ 36%.
SAO PAULO XO BRASIL
JOÃO CARLOS DE ALMEIDA,
I — Extensão da liria áÍTÍsôri2.
II — Posição dos pc>r.r.,\s exrrer-.:-5.
m — Divisão territorial — l*44r^l»48.
IV — Revestimenio f.onsticot
V — Capitais brasileiras.
VI — Eras e Sistemas gaóógicots.
Vn — Altiiaetria.
\jn — Pontos cnimmantes do Brasil.
IX — Raeias hidroeráficas.
X — A--aliação do potanal hidràulko.
SÃO PAULO NO BRASIL
I — EXTENSÃO DA LINHA DIVISÓRIA
A extensão total da linha divisória do Brasil, que é de 23 648
quilómetros, está assim parcelada : 2 199 nos limites com a Venezuela,
1 564 com a Guiana Britânica, 594 com a Holandesa, 617 com a Francesa,
7 367 com o Oceano Atlântico, 1 007 com o Uruguai, 1 196 com a Argen-
tina, 1 339 com o Paraguai, 3 127 com a Bolívia, 2 995 com o Peru e 1 643
com a Colômbia.
2. Na extensão do litoral brasileiro não foi considerada a linha
sinuosa irregular e real da costa, mas uma linha convencional mais ou
menos regular, envolvendo os recortes que formam o golfão amazônico e
as baías.
3. O Estado que tem litoral mais extenso é a Bahia, com 996
quilómetros de costa, seguindo-se-lhe o Rio Grande do Sul com 686 quiló-
metros, o Maranhão com 620, o Ceará com 617, o Pará com 585,, o
Estado do Rio de Janeiro com 542, o Território do Amapá com 515, e
São Paulo com 480.
4. As menores extensões de costa cabem ao Distrito Federal,
com 74; ao Piauí, com 96 e ao Paraná, com 123 quilómetros.
5. A extensão total da linha divisória do Estado de São Paulo é
de 3 382 quilómetros, assim parcelada : 1 340 na divisa com Minas Gerais,
230 com o Estado do Rio de Janeiro, 480 com o Oceano Atlântico, 940
com o Paraná e 392 com Mato Grosso.
II — POSIÇÃO DOS PONTOS EXTREMOS
6. O ponto extremo Norte do Brasil é o Marco B/BG/llA, a
5°16'19" de latitude Norte, na Serra do Cabruaí, Estado do Amazonas,
colocado pela Comissão Mista Brasileiro-Britânica, em 1936. Ao Sul, o
ponto extremo está assinalado sóbre o Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul,
a 33°45'09" de latitude Sul. Ponta das Pedras, em Pernambuco, a
34°45'54" WGr. é o extremo Este, e na Serra Contamanas (Território
do Acre), encontra-se, a 73°59'32" WGr. o marco extremo Oeste, colo-
cado pela Comissão Mista Brasileira-Peruana.
7. A diferença em ângulo entre os extremos Norte e Sul é de
39«01'28",6 correspondente a 4319,7 quilómetros, enquanto de Este a
Oeste, a diferença angular é de 39®13'38",5 equivalente a 4327,9 qui-
lómetros.
50
Departamento Estadual de Estatística
8. Em São Paulo, na confluência do Rio Grande com o Rio Monte
Alto divisa com Minas Gerais, está o ponto extremo Norte do Estado, a
19°46'30" de latitude Sul. A barra do Rio Ararapira, ao Sul de Cananéia,
é o ponto extremo Sul de São Paulo, a 25°16'06" de latitude Sul, divisa
com o Paraná. Na divisa com o Estado do Rio de Janeiro, ao Norte, de
Pouso Sêco, encontra-se o marco extremo Este do Estado, a 44°09'24"
de longitude WGr., e o Rio Paraná, à montante da sua confluência com
o Rio Paranapanema, assinala o extremo Oeste de São Paulo, 53°08'54"
de longitude WGr.
9. A distância angular entre os pontos extremos Norte e Sul do
Estado é de 5°29'36", correspondente a 608,3 quilómetros, ao passo que
de Este a Oeste a diferença é de 8°59'3Ó", equivalente a 924,1 quilómetros.
10. Devido à grande distância que vai de Ponta das Pedras, em
Pernambuco, à Serra de Contamanas, no Acre,- o território continental
do Brasil está dividido em três fusos horários, e assim, quando o sol se
põe e a noite começa a cair para os pernambucanos, é certo que os acrea-
nos terão ainda duas horas e trinta e seis minutos de luz solar.
11. Já em São Paulo, a diferença horária entre os extremos
Este e Oeste é de apenas trinta e cinco minutos.
III — DIVISÃO TERRITORIAL — 1944/1948
12. Em obediência ao disposto na lei nacional n.° 311, de 2 de
março de 1938, entrou em vigor a 1.° de janeiro de 1944 a nova divisão
administrativa dos Estados e Territórios.
13. Pela nova divisão territorial, passou a ser o seguinte o
quadro nacional de municípios e distritos a vigorar de 1.^ de janeiro de
1944 a 31 de dezembro de 1948.
BRASIL
QUADRO MUNICIPAL E DISTRITAL — 1944-1948
Regiões e Unidades da Federação
NORTE:
Guaporé
Acre
Amazonas
Rio Branco
Pará
Amapá
NORDESTE:
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Fernando de Noronha
Sao Paulo no Brasil
51
BRASIL
QUADRO MUNICIPAL E DISTRITAL — 1944-1948
( conclusão)
Regiões e Unidades da Federação
Municípios
Distritos
LESTE:
42
53
150
554
Minas Gerais
Espírito Santo .
33
132
Rio de Janeiro ,
52
247
Distrito Federal
1
SUL:
São Paulo
305
668
Paraná . . .
53
160
(*)
5
22
Santa Catarina
195
Rio Grande do S
ul .
92
394
CENTRO-OESTE:
Ponta Porã
(*)
7
17
55
150
97
243
395
1 121
Resumo . . ■
Leste
594
1 969
Sul
499
1439
Centro-Oeste
84
240
BRASIL . . .
1 669
5 012
(*) Extintos (art. 8." do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias).
14. Sabendo-se que a área total do Brasil é de 8 511 189 quiló-
metros quadrados e que a sua população, segundo estimativas do Gabi-
nete Técnico do Serviço Nacional de Recenseamento, era, a IP de janeiro
de 1946, de 46 200 000 habitantes, verifica-se que a densidade demográ-
fica do país era de 5,4 habitantes por quilómetro quadrado e que os 1 669
municípios brasileiros tinham, naquela data, uma população média de
27 641 habitantes, descendo essa média a 9 217 habitantes para os 5 012
distritos brasileiros. Quanto à área, a média dos municípios brasileiros
é atualmente de 5 100 quilómetros, e a dos distritos de 1 698 quilómetros.
15. O Estado de São Paulo, com seus 247 239 quilómetros qua-
drados e uma população calculada em 8 047 010 habitantes, para IP de
janeiro de 1946, apresenta uma densidade média de 32,5 habitantes por
quilómetro quadrado. A população média dos municípios paulistas é
de 26 383 habitantes, e a dos 668 distritos, de 12 046 habitantes, enquan-
to a área média é de 810 370 quilómetros quadrados, para os municípios
e distritos, respectivamente.
52
Departamento Estadual de Estatística
16. Pelo que fica exposto, verifica-se que o Estado de São Paulo
ocupa no território brasileiro uma parte correspondente a 2,9% de sua
área total, mas reúne nessa pequena parte de território 17,4% do total da
população do país.
IV — REVESTIMENTO FLORÍSTICO
17. Baseado no "Mapa Fitogeográfico do Brasil", organizado por
J. César Diogo, apresentou o Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-
tística, em seu penúltimo "Anuário", um quadro da distribuição da área
do Brasil e de suas Unidades Federadas, segundo o revestimento florístico.
18. De acordo com o quadro em aprêço, os 8 511 189 quilómetros
quadrados do país, estavam assim distribuídos: 5 325 433 ou 62,57%,
de matas; 1 272 146 ou 14,95%, de cerrados; 669 262 ou 7,86%-, de caa-
tinga; 143 674 ou 1,69%, de vegetação litorânea; 805 433 ou 9,46%^ de
campos; 133 709 ou 1,577o, de campos inundáveis; 126 201 ou 1,48%,
de pantanais, e 35 331 ou 0,42% de outras áreas.
19. As maiores áreas cobertas de matas, pertencem: ao Amazo-
nas, 1 741961 quilómetros quadrados, ou 95,40% de sua área total; ao
Pará, 1 025 300 ou 75,23% do total de sua área; a Mato Grosso, 645 929
ou 43,73% do total da área do Estado.
20. As caatingas que caracterizam o território do nordeste bra-
sileiro, revestem mais de 60% das áreas do Rio Grande do Norte, Paraí-
ba, Pernambuco e Alagoas, ao passo que os campos apropriados ao
pastoreio são a característica predominante do extremo sul do país,
revestindo 131 986 dos 285 289 quilómetros quadrados da terra gaúcha.
21. Quanto ao Estado de São Paulo, o seu revestimento florístico
está assim distribuído: 179 828 ou 72,74%, de maias; 28 662 ou 11,59% ,
de cerrados; 991 ou 0,40%, de caatingas; 36 566 ou 14,79% de campos,
e 1 192 ou 0,48 %i, de campos inundáveis.
V — CAPITAIS BRASILEIRAS
22. Segundo a extensão territorial, são os seguintes , os maiores
municípios de Capitais brasileiras : Cuiabá, com 215 500 quilómetros
quadrados ; Manaus, com 47 874 ; Rio Branco, no Acre, com 24 408 ;
Goiânia, com 9 648 ; Belém, com 4 374, e Teresina, com 2 422. A Capital
paulista aparece a seguir, com 1 455 quilómetros quadrados, seguida de
São Luís, com 1 188, e Distrito Federal, com 1 167. A menor de tódas
é Niterói, com apenas 71 quilómetros quadrados.
23. Quanto à população, as cinco Capitais mais importantes,
segundo estimativa para 1." de janeiro de 1946, são: Distrito Federal,
com 1 980 229; São Paulo, com 1 465 569; Recife, com 392 060; Salvador,
com 327 065, e Pórto Alegre, com 306 419. A menor população de uma
Capital de Estado é a de Vitória (51193 habitantes), superior, porém.
São Paulo 110 Brasil
53
às das Capitais dos Territórios do Acre, Rio Branco, Amapá, Guaporé,
Iguaçu e Ponta Porã, sendo que Maracaju, Capital dêste último, conta
apenas 5 793 habitantes.
VI — ERAS E SISTEMAS GEOLÓGICOS
24. A área do Brasil está assim distribuída, segundo as eras e
sistemas geológicos:
Era Cenozóica, 2 156 265 quilómetros quadrados, ou 25,33% do
total, sendo : 790 585 do Sistema Quaternário, 1 364 856, do Neogêneo, e
824 do Eogêneo ;
Era Mesozóica, 1 459 341 quilómetros quadrados, ou 17,15% do
total, sendo 686 115 do Sistema Cretáceo, e 773 226 do Triássico ;
Era Paleozóica, 933 444 quilómetros quadrados, ou 10,97% do
total, sendo 483 331 do Sistema Permiano, 32 292 do Carbonífero,. 47 178
do Devoniano, 365 822 do Siluriano, 4 449 do Pressiluriano, e 372 do
Eopaleozóico ;
Era Proterozóica, Sistema Algonquiano, 309 377 quilómetros qua-
drados, ou 3,63% do total;
Era Arqueozóica, Sistema Arqueano, 2 755 018 quilómetros qua-
drados, ou 32,37% da área total, e, ainda 897 744 quilómetros quadrados,
ou 10,55%? de áreas não estudadas.
25. A presente distribuição, extraída do' "Anuário Estatístico"
do IBGE, que por sua vez a obteve através do Atlas Geológico do Brasil,
organizado pelo Serviço Geológico e Mineralógico do Ministério da Agri-
cultura, em 1932, divide a área do Estado de São Paulo da seguinte
forma :
Era Cenozóica, 7 700 quilómetros quadrados, ou 3,11% do total,
sendo 4 600 do Sistema Quaternário, e 3 100 do Neogêneo;
Era Mesozóica, 151 649 quilómetros quadrados, ou 61,34% do
total, sendo 56 890 do Sistema Cretáceo, e 94 759 do Triássico;
Era Paleozóica, 38 720 quilómetros quadrados, ou 15,66% do
total, sendo 25 710 do Sistema Permiano, 700 do Devoniano, e 12 310 do
Siluriano ;
Era Proterozóica, Sistema Algonquiano, 540 quilómetros quadra-
drados, ou 0,22% da área total;
Era Arqueozóica, Sistema Arqueano, 48 630 quilómetros quadra-
dos, ou 19,67% do total da área do Estado.
VII — altim;etria
26. Com referência ao nível do mar, a área do Brasil está assim
distribuída : 1 896 444 quilómetros quadrados até 100 metros de altitude ;
1 572 829 quilómetros, de 101 a 200 metros ; 1 464 365 quilómetros entre
301 e 600 metros; 980 057 quilómetros entre 601 e 900 metros, e 265 251
quilómetros a mais de 900 metros.
54
Departamento Estadual de Estatística
27. Minas Gerais, também chamada a terra das Alterosas, bem
justifica o título, de vez que possui 103 214 quilómetros de sua área, ou
38,91% dos 265 251 quilómetros quadrados do território brasileiro que
se encontram acima de 900 metros de altitude.
28. As únicas Unidades Federadas que não têm qualquer pedaço
de território acima de 600 metros do nível do mar, são o Acre e o Pará.
29. Os 247 239 quilómetros quadrados de São Paulo assim se
distribuem, segundo a altitude : 7 024 até 100 metros ; 2 623 de 101 a 200
metros ; 11 041 entre 201 e 300 metros ; 128 648 entre 301 e 600 metros ;
80 594 entre 601 e 900 metros, e 17 309 acima de 900 metros.
VIII — PONTOS CULMINANTES DO BRASIL
30. Na Serra de Caparaó, divisa entre os Estados de Minas
Gerais e Espírito Santo, encontra-se o Pico da Bandeira, ponto mais
elevado do território nacional, a 2 890 metros de altitude. O segundo
lugar, com a altitude de 2 875 metros, cabe ao Pico do Monte Roraima,
no Sistema Guiano, entre o Estado do Amazonas, República da Venezuela
e Guiana Inglesa. O terceiro e quarto lugares pertencem ao Pico do
Cruzeiro (2 861 metros) e Pico do Cristal (2 798), ambos na Serra de
Caparaó, em Minas Gerais, junto à divisa com o Espírito Santo.
31. Acima de 2 500 metros existem, ainda, o Pico das Agulhas
Negras, com 2 798 metros, na Serra da Mantiqueira, entre Minas Gerais
e Estado do Rio de Janeiro, e o Cêrro Masiati, com 2 506 metros, no
Sistema Guiano, entre o Estado do Amazonas e a Venezuela. Seguem-se
a estes, os seguintes pontos com altitude superior a 2 000 metros : Pico
de Marins, na Serra da Mantiqueira, Estado de São Paulo, com 2 422
metros; Pedra Furada, na mesma Serra da Mantiqueira, divisa Minas
Gerais-Rio de Janeiro, com 2 323 metros ; Pico de Itaguaré, ainda na
Mantiqueira, divisa Minas-São Paulo, com 2 308 metros ; Pedra do Sino,
na Serra dos Órgãos, Estado do Rio de Janeiro, com 2 245 metros ;
Pedra Açu, também na Serra dos Órgãos, Estado do Rio de Janeiro, com
2 232 metros ; Mitra do Bispo, na Serra da Mantiqueira, Estado de Minas
Gerais, com 2 195 metros, e Morro da Boa Vista, na Serra da Bocaina,
em São Paulo, com 2 070 metros.
32. No Estado de São Paulo, além dos pontos já assinalados
acima de 2 000 metros de altitude, são dignos de menção os seguintes :
Pico de São Sebastião, na ilha do mesmo nome, com 1 307 metros; Pico
de Parati, na serra do mesmo nome e na divisa São Paulo-Rio de Janeiro,
com 1 260 metros ; o Morro do Lôbo, na Serra da Mantiqueira, divisa
São Paulo-Minas, com 1 200 metros, e, finalmente, o Morro de Jaraguá,
na Serra da Cantareira, município da Capital, com 1 100 metros.
IX — BACIAS HIDROGRÁFICAS
33. Os 8 511 189 quilómetros quadrados do território brasileiro
estão assim distribuídos pelas oito principais bacias hidrográficas : Bacia
do Amazonas, 4 819 819 quilómetros quadrados, ou 56,7% do total do
55
Brasil; Bacia do Nordeste, 886 581 quilómetros, ou 10,4%; Bacia de
São Francisco, 580 757 quilómetros, ou 6,8%; Bacia do Leste, 607 505
quilómetros, ou 7,1% ; Bacia do Paraguai, 352 300 quilómetros, ou 4,1% ;
Bacia do Paraná, 859 476 quilómetros, ou 10,1%; Bacia do Uruguai,
202 168 quilómetros, ou 2,4%; e Bacia do Suleste, 202 583 quilómetros,
ou 2,4% do total.
34. No Estado, de São Paulo, os seus 247 239 quilómetros quadra-
dos de área distribuem-se por três das oito principais bacias hidrográ-
ficas brasileiras, na seguinte conformidade : Bacia do Leste, representada
em São Paulo pelo Rio Paraíba, 12 370 quilómetros quadrados ; Bacia
do Paraná, 214 887 quilómetros quadrados; e Bacia do Suleste (Rio
Ribeira de Iguapé), 19 982 quilómetros.
X — AVALIAÇÃO DO POTENCIAL HIDRÁULICO
35. A Divisão de Águas do Departamento Nacional de Produção
Mineral, do Ministério da Agricultura, avalia em 19 519 100 C.V.,
correspondentes a 14 366 058 Kw, o potencial hidráulico da totalidade
dos rios brasileiros formadores das oito principais bacias hidrográficas
do país. De acórdo com os estudos realizados por aquêle órgão técnico,
êsse potencial assim se discrimina: Bacia do Amazonas, 4 395 900 C.V. ;
Bacia do Nordeste, 88 400 C.V. ; Bacia do São Francisco, 1 573 300
C.V. ; Bacia do Leste, 2 693 500 C.V. ; Bacia do Paraguai, 89 500 C.V. ;
Bacia do Paraná, 9 720 900 C.V.; Bacia do Uruguai, 198 900 C.V. ;
Bacia do Suleste, 758 700 C.V.
36. São Paulo, com 2 601 600 C.V., totaliza 13,33% do potencial
hidráulico brasileiro, sendo superado apenas por Minas Gerais que apa-
rece com uma quota de 29,86% do total do país, ou sejam 5 827 600 C.V.
37. Para o total de 2 601 600 C.V. de energia hidráulica de
São Paulo contribuem: a Bacia de Leste (Rio Paraíba e seus tributá-
rios), com 238 400 C.V. ; Bacia do Paraná, com 1 936 800 C.V.; e
Bacia do Suleste (Rio Ribeira de Iguapé e os seus tributários), com
426 400 C.V.
38. Ao distribuir o presente trabalho de divulgação de informa-
ções estatísticas sôbre a situação física do Brasil e de São Paulo, pretende
o Departamento Estadual de Estatística, por intermédio de sua Divisão
de Estatísticas Físicas, Sociais e Culturais estar prestando serviço de
alguma valia, principalmente ao professorado, que, à vista do mesmo,
poderá atualizar as informações contidas nos compêndios escolares em
uso. Além disso, sabido é que os anuários estatísticos têm tiragens insu-
ficientes para uma distribuição tão ampla quanto seria preciso para que
um exemplar chegasse às mãos de cada uma das pessoas interessadas no
conhecimento da terra que possuímos e que tão mal conhecemos.
BREVES COMENTÁRIOS SOBRE OS RESULTADOS
DO ENSINO PRIMÁRIO EM 1945
JOÃO- CARLOS DE ALMEIDA,
Diretor da Divisão de Estatísticas Físicas,
Sociais e Culturais
Sumário:
I — São Paulo no Bi^asil.
II — São Paulo no Sul do Brasil.
BREVES COMENTÁRIOS SÔBRE OS RESULTADOS
DO ENSINO PRIMÁRIO EM 1945
I — SÃO PAULO NO BRASIL
O Serviço de Estatística do Ministério da Educação e Saúde acaba
de distribuir interessante resumo dos resultados da estatística do ensino
primário, no Brasil, em 1945.
2. Compilando as informações do referido resumo, pudemos
construir a tabela abaixo, em cuja coluna a registamos os resultados
gerais do Brasil, ao passo que os números da coluna b são extraídos
de "O ensino primário geral em 1945", publicado em setembro do ano
passado por êste Departamento.
Tabela I ENSINO PRIMÁRIO GERAL — 1945
Disci'iminação
Brasil
(a)
São Paulo
%
b
a
Ensino primário comum:
40 235
7 152
17,78
86 419
19 822
22,94
3 295 291
787 564
23,90
2 801 169
636 010
22,71
2 333 696.
599 112
25,67
1 522 412
432 996
28,44
238 626
85 231
35,72
Ensino pré-primárío maternal:
21
4
19,05
1 474
380
25,78
1 063
296
27,85
824
243
29,49
760
203
26,71
512
64
12,50
Ensino pré-primário infantil:
1 077
313
29,06
1 999
429
21,46
63 028
18 847
29,90
49 084
13 261
27,02
Frequência média
38 652
11 497
29,74
24 648
5 889
23,89
8 609
649
7,54
Ensino primário siipletivo:
1 726
341
19,76
3 085
428
13,87
134 012
20 172
15,05
11 915
9 964
6 999
10 948
1304
11,91
Ensino -complementar:
1 735
143
8,24
3 846
226
5,88
54 604
6 535
11,97
46 814
5 309
11,34
40 593
4 053
32 162
3 831
11,91
25 827
3 456
13,38
60
Departamento Estadual de Estatística
3. As porcentagens da última coluna dêste quadro, representam
as quotas com que o nosso Estado contribui para o total brasileiro, e por
elas vemos que, no ensino comum, possuímos 17,78% ou cêrca de 1/6
das unidades de todo o Brasil; 22,94% ou mais de 1/5 de todo o pro-
fessorado primário em atividade; 23,90% da matrícula geral, também
mais de 1/5 das inscrições no Brasil inteiro; 22,71%, da matrícula efe-
tiva, ainda mais de 1/5 do cômputo geral de inscrições em vigor no fim
do ano; 25,67% da frequência média, ou mais de 1/4 dos alunos que dià-
riamente compareceram à escola no país; 28,44% ou 2/7 das aprovações
em geral; e 35,72% ou mais de 1/3 das conclusões de curso.
4. Conforme demonstramos em trabalho publicado em setembro
de 1946, o movimento de alunos nas escolas primárias comuns do Estado
de São Paulo assim se representava em 1945: de cada grupo de 1000
crianças nas idades do 8° ao 13." ano, inscreveram-se na matrícula geral,
649; permaneceram na escola até o encerramento do ano letivo, 524;
frequentaram diariamente a escola, 493; lograram aprovação nas diver-
sas séries do curso, 357, e concluíram o curso de três ou quatro anos, 66.
5. Aplicada a taxa de 15,41% calculada pelo Gabinete Técnico do
Serviço Nacional de Recenseamento, para a determinação da população
brasileira em idade escolar, veremos que, a 31 de dezembro de 1945,
deveriam existir no país cêrca de 7 120 000 crianças do 8.° ao 13.° ano
de idade. Deduzidas dêste total 1 214 000 pertencentes ao Estado de
São Paulo, restam para as demais Unidades Federadas 5 906 000.
6. Assim, pela estatística apurada, e de acôrdo com o critério
adotado no item 4, verificamos que de cada 1 000 crianças de todo o Brasil
(exclusive São Paulo), 425 inscreveram-se na matrícula geral; 366 esta-
vam na escola ao encerrar-se o ano letivo; 293 freqiientaram a escola
diariamente; 184 lograram aprovação nas diversas séries, e 26 con-
cluíram o curso.
7. O quadro abaixo melhor sintetisa o que acima ficou dito.
Tabela II ENSINO PRIMÁRIO COMUM EM 1945
Discriminação
Brasil
exclusive S.
Paulo
São Paulo
absolutos 1
%
Números j
absolutos 1
%
População do 8.» ao 1.3.° ano (31-XII-4.5) ....
1
5 906 000 1
100
1
1 214 000 I
ino
Matrícula geral
2 507 727 1
42,5
787 564 1
64,9
Matrícula efetiva
2 165 159 1
36.6
636 010 1
52.4
Frequência média
1 734 584
29,3
599 112 1
49.3
Aprovações em geral ....
1 089 416 j
18.4
432 996 1
35.7
Conclusões de curso
153 395 1
2,6
85 231 !
i
8. Incluem-se no ensino primário geral os cursos maternais,
para crianças até 4 anos de idade; os jardins da infância, para alunos
de menos de 7 anos; os cursos primários supletivos, que funcionam
geralmente à noite, para adolescentes e adultos analfabetos e crianças
Breves comentários sôbre os resulta dos do ensino primário em 1945 61
em idade escolar que não podem frequentar a escola comum; e, ainda,
os cursos complementares ou de prepai-atórios para ginásios ou cursos
profissionais, destinados aos jovens que já concluíram o curso primário
comum.
9. Nestas categorias de educandários os números da Tabela I
estão a indicar o seguinte:
a) Ensino maternal — Categoria pouco vulgarizada no Brasil:
apenas 21 escolas, 44 professoras, e 1 474 crianças inscritas. Assim,
São Paulo que inscreveu 380 crianças, 1/4 do total nacional, pode dizer-se
que, como o restante do país, não cuida dêsse ramo de educação pré-
primária, quando interessante seria que todas as grandes organizações
industriais fossem obrigadas a reservar parte de seus lucros para a
construção e instalação de escolas dêsse tipo, destinadas aos pequeninos
filhos dos operários que contribuem para a sua prosperidade.
b) Ensino infantil — - 313 ou 29% dos 1 077 jardins da infância
existentes no país funcionaram em São Paulo em 1945, enquanto das
63 028 crianças nêles matriculadas, 18 847 ou 29,90% também eram do
nosso Estado.
10. Apesar das altas porcentagens que êstes números represen-
tam sôbre o total nacional, verifica-se que é igualmente muito escasso o
aparelho de educação pré-primária infantil de São Paulo, podendo êle
ser assim representado segundo a estatística de 1945:
Tabela III ENSINO PRÉ-PRIMÁRIO INFANTIL — 1945
Discriminação
Capital
Interior
Estado
158
155
313
Das quais:
12
44
21
126
122
248
10 312
8 555
18 867
Da qual:
3 152
560
3 712
1 087
1087
7 160
6 908
14 068
11. Ressalta nesta apresentação o quanto já se deve à iniciativa
particular, que contribuiu com quase 4/5 dos jardins da infância exis-
tentes tanto na Capital como no interior, e perto de 3/4 do total da
matrícula no Estado.
12. Não obstante êsse aparente progresso, muito ainda resta a
fazer, de vez que a população de 3 a 6 anos de idade em todo o Estado
pode ser calculada em 895 000, para 31-XII-1945, e a matrícula apurada
representa a insignificância de 2,1% daquele quantitativo.
62
Departamento Estadual de Estatística
c) Ensino primário supletivo — Com referência a êste ramo de
ensino primário, parece-me que tôda a sua produção pode ser levada a
crédito da escola comum, que tem programa semelhante ao da supletiva,
desta deferindo, ora pelo horário de funcionamento, ora pela idade dos
discentes. Neste ramo de ensino São Paulo marcou 1/5 das unidades
escolares existentes no país, e apenas 15% da matrícula geral.
13. Anuncia o atual Ministro da Educação a próxima abertura
de 10 000 unidades supletivas destinadas a acolher jovens e adultos que
não tiveram oportunidade de frequentar a escola comum, notícia que
recebemos com verdadeiro júbilo cívico, porquanto outra coisa não temos
feito em nossos trabalhos senão apregoar a urgente necessidade do lan-
çamento de uma verdadeira campanha nacional nesse sentido.
d) Ensino complementar — Os cursos que se dedicam a êste ramo
do ensino primário geral (de preparatórios, como já dissemos), inscre-
veram na matrícula geral de todo o Brasil 54 604 jovens, e dêstes, 6 535
ou cêrca de 12% pertenciam a São Paulo.
II — SÃO PAULO NO SUL DO BRASIL
14. Revela o comunicado do Serviço de Estatística da Educação
e Saúde que os melhores resultados de 1945 cabem ao Sul do País, inte-
grado por São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul,
segundo divisão ultimamente proposta pelo Conselho Nacional de Geo-
grafia.
15. Conhecidos os números do referido comunicado vejamos, na
tabela abaixo, qual a posição de São Paulo relativamente aos três outros
Estados componentes da Região Sul.
ENSINO PRIMÁRIO COMUM — 1945
Tabela IV Região Sul do Brasil
Discriminação
São Paulo
Paraná, Santa Cata-
rina e Rio Grande
do Sul
Total do
Sul
(c)
Números
absolutos
(a)
%
a
c
Números
absolutos
(b)
%
_b
c
.
7 152
41,6
10 000
58,4
17 152
19 822
52,8
17 692
47,2
37 514
787 564
55,4
633 128
44,6
1 420 692
636 010
54.1
538 104
45,9
1 174 114
Frequência média
599 112
57,1 -
449 087
42,9
1 048 199
432 996
58,8
303 052
41,2
736 048
Conclusões de curso
85 231
t)2,2
51 750
37,8
136 981
16. O quadro acima revela uma aparente discrepância nos resul-
tados, de vez que São Paulo, com apenas 41,6% das unidades escolares,
registou 55,4% do total da matrícula da Região Sul. E' a seguinte a
explicação para o fato : dentre os Estados do Sul, é São Paulo o que possui
Breves comentários sôbre os resultados do ensino primário em 1945 63
maior porcentagem de grupos escolares e escolas agrupadas, estabeleci-
mentos que, nas mesmas condições das escolas isoladas, são contados
indistintamente como uma só unidade.
17. Na mesma base do cálculo feito páginas atrás, o quantitativo
de crianças do 8.° ao 13.° ano de idade, existente em 31-XII-1945, na
Região Sul, deveria ser de 2 204 618, sendo 1 214 000 em São Paulo, e
990 618 no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
18. Vejamos, agora, que parte dêsses quantitativos foi atendida
pela escola comum naquele ano.
Tabela V
De cada grupo
Discriminação
De cada gi-upo
de 1 000 crian-
de 1 000 crian-
ças do Paraná,
ças de S. Paulo
S. Catarina e
R. G. do Sul
649
638
524
543
493
453
357
306
66
52
19. Na matrícula efetiva ou em vigor no fim do ano, que é o que
de fato representa o que há de mais estável no movimento escolar, o con-
junto dos três Estados sulinos apresenta índice superior ao do nosso São
Paulo, mas perde para êste na frequência e nas aprovações, o que é tanto
mais lamentável quando reconhecemos que é ainda muito escasso o ren-
dimento da escola primária paulista.
A DELINQUÊNCIA DOS MENORES ABANDONADOS
NO
ESTADO DE SÀO PAULO
ÁLVARO DE CAMPOS,
Assistente do G. P. A. do D. E. E
Sumário
Parte I
I — Onde a importância do estudo da delin-
quência infantil e dos adolescentes.
II — O abandono moral, a causa primária do
crime e a fonte mais fecunda da crimina-
lidade.
III — A idade culminante da delinqúescência dos
adultos e dos infantes e adolescentes em
São Paulo.
IV — Aumento da criminalidade infantil e dos
adolescentes — Fatôres de comprovação.
V — Ari-anquemos a criança e o adolescente
ao seu meio sinistro.
VI — Os menores apreendidos ou delinqiientes
com antecedentes policiais.
I
ONDE A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA DELINQUÊNCIA INFANTIL
E DOS ADOLESCENTES
COMO CONCEITUAM Stark, Lombroso, Liszt, Pollitz, Cramer,
Kluge, Niesser. e Sieffert
o estudo da criminalidade dos menores é, sobretudo, de relevante
preciosidade como contribuição ao serviço geral de prevenção ao crime,
portanto à profilaxia social.
Diz-nos Stark, a propósito:
"Dificilmente haverá outro aspecto da criminalidade, da
delinquência, tão transcedental e merecedor de atenção em igual
grau, não só para o legislador, o juiz e o funcionário do executivo,
senão para a sociedade inteira, como a participação das pessoas
de menor idade nos atos delituosos. O interêsse que essa ques-
tão desperta atualmente nas mais elevadas é, pois, justificado."
A justificação dêsse interêsse cresce de dia para dia, ao passo
que, em tôdas as nações e coletividades, a civilização e progresso vão
alcançando novos, mais firmes e ascendentes escalões. Em virtude dessa
marcha dos povos, adquirindo novas conquistas em todos os campos de
atividade, a questão social é acometida por outros fatôres de complexi-
•dade, afetando a sua existência, e dos quais participam tôdas as camadas
da sociedade.
Tinha razão Stark, e êle próprio possivelmente daria mais aprêço
ao conceito emitido se escrevesse nos tempos presentes, quando, dada a
precipitação com que o progresso industrial e técnico se desenvolve — e
devido, mesmo às complexidades resultantes — o indivíduo já em tenros
anos é chamado a participar nas atividades da coletividade a que per-
tence. Os adolescentes não podem deixar de ser afetados pelos novos
costumes, pela premência das novas exigências de vida, de sociedade, e
até ideológicas, e os problemas económicos, cada vez mais complexos,
são fardos ponderáveis no transporte de cujo pêso êles têm que tomar
parte.
Desta maneira, acossados por todos êsses fatôres, as crianças e
os adolescentes são botões que se desabrocham cada vez mais cedo, ante-
cedendo a razão natural. Ainda mais penoso: é que os adolescentes,
pelo seu inato entusiasmo, pela sua ânsia de viver e ativar-se, sem a
capacidade necessária de discernimento, cedo abraçam as tendências do
68
Departamento Estadual de Estatística
seu tempo e do agrupamento coletivo e, em regra geral, deixam-se conta-
minar pelos erros de sua época e de seu meio ambiente.
Existem numerosos, para se não dizer incontáveis, planos a soli-
citar-nos o ataque à questão da profilaxia social da delinquência. Dos
mais importantes e propícios, ideal mesmo, será o de preservação da
infância e da adolescência na ingressão dos maus hábitos e do crime.
Mas, se raciocinarmos que elas, pela sua sensibilidade, não podem fugir
ao fato positivo de serem o reflexo da sua sociedade, encòntra-se, aí, a
dificuldade, sendo-nos lícito, porém, ter a fé firme e indesmentível de
que, a cada movimento de amparo e preservação dos menores, de parte
dos poderes oficiais ou institutos particulares, se está sopitando, prèvia-
mente, o engrossamento da multidão dos progressos e trabalhando pelas
futuras segurança e estabilidade sociais.
Um criminoso precoce pode ser-nos um amplo e fecundo campo
de observação, um fulcro a demonstrar-nos as tendências delinqúescentes
de um momento em determinado meio social e de falhas profiláticas por-
ventura cometidas no passado, herdeiro que êle é de desvios individuais
e aparelho refletor sensibilíssimo das ocorrências dos dias que está
vivendo.
É da máxima conveniência estudá-lo a fundo. Num pequeno deli-
to cometido — ainda mais se se registrar a reincidência ou a incidência
— êle pode oferecer-nos, de fato, um velado testemunho de sua perso-
nalidade, ainda mais quando constatá-lo com antecedentes maus de famí-
lia e apreciando, com as possibilidades que a ciência nos oferece, o grau
de perversidade averiguado na sua conduta negativa.
A idade e a delinquência precoce dão-nos notáveis ensejos a que
as apreciemos, para o estabelecimento geral de medidas preventivas,
sociais, do vértice de um ângulo psicológico. Três fases im-portantes,
numa visão ampla, nos apresentam os menores, até que definam a madu-»
reza da sua personalidade.
Isto, porém, apenas com relação a seu desenvolvimento físico e a
sua desabrochante, insipiente maturidade psíquica, de um modo geral.
Porque, propriamente, com relação à capacidade de cometimento de
delitos, ou simplesmente de sua conduta, tal fato se condiciona a uma
boa quantidade de outros fatôres concorrentes e entrosados, sejam, por
exemplo, o da herança recebida (Antropologia de LoMBROSO e dos adeptos
de sua escola e sub-escolas) , o círculo de convivência no lar, na escola, na
rua; o incitamento despertado pelas suas primeiras leituras prediletas,
cinema, arte, etc.
Além disso, é claro que, determinando a conduta individual segun-
do a idade, temos que contar com êsse outro círculo, mais amplo e talvez
mais poderoso, mais atuante e mais imperativo, de âmbito espaçoso e
de efeito limitativo da mente e do espírito — a Nação, a Raça. Essas,
não tão somente restringem as tradições, hábitos e costumes especiais,
específicos, mas, ainda, é reconhecido cientificamente que os povos de
A deliiKstiêricia dos inenorcs ai>andoiiadoíí
latitudes e longitudes diversas tém maneiras e graus diferentes de agir,
de atuar, de compreensão, de critério, de capacidade de desenvolvimento
biológico e mental.
Temos, ainda, a computar os acontecimentos históricos, eventuais,
que ocorrem no seio de cada povo, ou continente. Os indivíduos — desta
ou daquela idade, dêste ou do outro sexo — de nações, por exemplo, que
vivem em guerras permanentes, certamente se desenvolvem, e atuam,
num processo biológico e psicológico diferente dos indivíduos que vivem
e prosperam em nações pacíficas, porque, notadamente, são diferentes
a mentalidade, o espírito, a concepção da vida e — mais que tudo —
a situação económica.
Não pode ser igual o desenvolvimento, da natureza que se queira
focalizar, de povos como do México, da Argentina, das Antilhas, do
Brasil, vivendo e prosperando em ambiente pacífico, e o dos povos da
Europa, dos Balcãs, perpetuamente a contemplar o céu e os horizontes,
na eterna inquietude da guerra, da disimação, da hecatombe, da morte.
Nestes últim,os países, as crianças não apenas se depauperam fisicamente,
cora as necessidades orgânicas e os sofrimentos prematuros, mas fazem-
se homens com outras noções da existência, desdenhando da vida e da
morte, pouco, ovi nada avaliando a própria existência e a do próximo.
Cresce uma geração de agressivos, pronta, à primeira oportunidade, para
o assalto e para o crime.
Como dizíamos, de um modo geral, num concenso aceito por emi-
nentes cientistas, três são as fases principais do desenvolvimento do indi-
víduo da infância à adolescência:
1.^ — Na primeira fase, que vai até os seis anos, êle nos ofe-
rece a manifestação de certos atos patológicos; sente a sua curiosidade
aguçada por todas as coisas e acontecimentos que o rodeiam. Desejan-
do compreender os fatos, torna-se criatura inconscientemente destrui-
dora, na quase totalidade das vêzes. Sente, quase sempre, os efeitos da
concorrência, tornando-se rixenta e procurando destruir a ação do pre-
sumido adversário, quer com referência aos brinquedos, quer com refe-
rência ao perigo da conquista dos afetos paternos.
■2.^ — A essa fase, sucede-se a que vai até os 14 anos. a idade da
aquisição de certos conhecimentos essenciais, de estudos, de assimilação
de conceitos complexos. Então, podemos apreciar como já, nêle, surgem
as tendências para o estabelecimento de uma personalidade. Com refe-
rência à educação, ao disciplinamento, êsse período da existência é suma-
mente delicado, de vez que, com mais energia e cuidado, é necessário
que sejam sopitados os seus impulsos, controlados nos seus desejos e
criteriosamente fiscalizado nos seus atos, nos seus incipientes contatos
sociais, nas suas inclinações. Começam a manifestar-se-lhe as primeiras
70
Departamento Estadual de Estatística
preferências, seja rio campo do trabalho, dos divertimentos, seja dos seus
primeiros íntimos afetos.
3.^ — Penetra, então, o indivíduo, decisivamente, no período que
denominamos da puberdade. Há uma eclosão de forças, de desejos, de
aspirações, de realizações ainda não definidas. Surge, como por encan-
to, uma nova e surpreendente capacidade de pensar por si mesmo, de
apreciar e julgar com subjetividade as cousas e os fatos. Êsse desenvol-
vimento, em regra geral, não se processa no homem e na mulher na
mesma idade.
A nossa lei estabeleceu a culminância da idade juvenil nos 18 anos,
mas, no critério científico, essa idade é elevada para os 20 anos. Na
Alemanha, é aos 20 anos que se limita a imputabilidade ou responsabili-
dade criminal.
O pensamento de Liszt é que "não é o conhecimento do punível
de um ato, nem a consciência da legalidade que a lei exige, mas a madu-
reza necessária para a apreciação de tais circunstâncias. Um menor de
14 anos, por exemplo, mentalmente desenvolvido, está em condições de
apreciar um ato punível. Falta-lhe, porém, capacidade suficiente para
uma cabal apreciação das consequências dêsse ato. Êle não possui uma
verdadeira madureza moral, que lhe assegure a determinação clara da
desistência de uma ação injusta, pelo simples fato de ser injusta".
Gaupp, na Alemanha, realizou uma experiência com 69 menores,
de uma escola pública de Berlim.. Perguntando-lhes que destino dariam
a uma soma em dinheiro, que encontrassem, dêles, 29 responderam pela
entrega, a quem de direito, do dinheiro encontrado; mas Gaupp chegou,
pelo tato psicológico, à conclusão de que, sôbre êsses 29 meninos, não
houve nenhuma influência de ordem religiosa ou penal, chegando à acei-
tação de que, nessa idade, é de estreito âmbito a visão ou a reflexão
quanto ao temor penal.
Referindo-se à questão da delinquência infantil, Pollitz emite o
seguinte conceito:
"Em princípio não choca demasiado uma sensibilidade exces-
siva na idade juvenil. O alegre otimismo particular dêsses anos,
a escassa reflexão, o aparecimento de novas idéias, a maior ativi-
dade, o maior espírito de empreendimento, o desabrochar das pri-
meiras apresentações sexuais, que tão transcedental papel desem-
penham, e, para completar, a tendência à adulação, o entusias-
mo, a inclinação ao erótico e ao fantástico, dão o resultado final,
para os indivíduos de ambos os sexos- nessa idade, um complexo
altamente perigoso, que o é mais, todavia, quando a separação da
famíHa — a carência de um apoio espiritual no lar, que é um
fenómeno característico de nossos tempos — o conduz a uma
emancipação prematura. Quem, no estudo da criminalidade juve-
nil não tome em consideração êsses fatôres, não poderá chegar a
ajuizar seus problemas com justa equidade".
A delinquên cia dos menores abandonados 71
Em verdade, a eclosão dos novos sentimentos enumerados "por
POLLITZ vem dar, ao indivíduo, características novas, novas maneiras
de atuar e conduzir-se em todos os seus passos. Nêle, seja, êle deste
ou daquele sexo, desabrocham os primeiros ideais de liberdade, de inde-
pendência, de autonomia. Êsses recentes ideais, acossados pela crescen-
te capacidade de sensibilidade e de emoções, arrastam o indivíduo, não
poucas vêzes ao cometimento de atos inaceitáveis. Se a família e a
escola não apreciam com argúcia e cuidado, os seus novos processos de
conduta, e não procuram controlar e guiar os jovens, é certo que a ten-
dência é para agravar o seu estado, complicando-se em idade posterior e
manifestando-se na pequena criminalidade.
Quando o adolescente possui um meio ambiente sadio e superior,
e ainda seja dotado de bons antecedentes de família, os excessos tendem
a tornar a um estado de normalidade. Se, porém, lhe falham êsses pro-
pícios fatôres, não restarão dúvidas de que a conduta do adolescente se
desviará do reto caminho.
O Congresso Criminalístico Internacional, ocorrido em 1892, fêz
interessantes estudos científicos nesse sentido. A psicologia do crimi-
noso de menor idade foi larga e profundamente estudada e, correlata-
mente, a questão da aplicação das medidas de corretivo ao mesmo.
PoLLiTZ, entre outras preciosas observações, apresenta-nos a se-
guinte, qúe merece um destaque todo especial:
"Se observarmos a delinquência na população infantil, não
só veremos a intensa participação da mesma no crime, genèrica-
mente considerado, como também a porcentagem de cada catego-
ria de delito em particular. A criança participa do delito como
o roubo e as lesões, bem como nos de desacato às autoridades, danos,
etc. Porém, nesse grupo de infração incorre também em outras
mais perigosas, como òs delitos contra a honestidade, homicídio,
lesões graves, etc, e não só nas idades mais avançadas e sim,
quase com a mesma frequência, em outras que, como as de 12 a
14 anos, quase confinam com a infância".
O seguinte quadro organizado pelo citado autor, baseado em dados
estatísticos de 1906, por 10 000 habitantes, aponta-nos a natureza de
delitos praticados e a idade de menores delinquentes, na Alemanha :
Cifras
de criminalidade
Delitos
12-14
14 - 18
■ Mais de 18
anos
anos
anos
Roubo, fraude, subtração, moeda falsa (sua distri-
buição) , furto e reincidência repetida .
.536
513
305
31
57
47
31
190
355
31
31
10
12
0.4
2.J
4,6
72
Departamento Estadual de E statística
Como se pode apreciar, por êsse quadro, na idade decorrente entre
os 12 e 18 anos é que os delitos mais frequentes são os da apropriação
indébita, vindo em seguida os de dano, lesões, contra a honra, etc.
Qual a idade em que os menores de idade cometem maior quanti-
dade de delitos? Naturalmente, de país para país, há ligeira oscilação.
Porém Matz, em ampla e cuidadosa pesquisa, em certa região da Alema-
nha, chegou ao seguinte resultado:
1 — A delinquência juvenil sobe acentuadamente dos 12 aos 13
anos;
2 — Estaciona até aos 17 anos de idade, ponto êsse, máximo.
Mas, o quase certo é que, em todos os países, coincide que a pro-
poi-ção da criminalidade juvenil entre os dois sexos é,de 5 homens para 1
mulher. No desacato às autoridades, lesões e danos, os indivíduos do
sexo feminino ficam praticamente excluídos das estatísticas criminais;
porém participam com certa frequência nos delitos contra o decoro.
Um apreciável aspecto estatístico dos estabelecimentos de corre-
ção do caráter é o seguinte: foi constatado nos mesmos elevada cifra de
deficientes mentais com estigma de degenerescência e outras taras psico-
lógicas, tais como a epilepsia, a demência e outras. O número de infe-
riores mentais atinge a um total de 50%, segundo Cramer, Kluge,
NEISSER e SIEFFERT.
Fato largamente observado é que os débeis mentais, quase em geral,
podem produzir trabalho útil na carreira profissional, ma^, na vida prá-
tica constituem, em regra, impressionante fracasso, pela falta do neces-
sário esfôrço, do que resulta sofrerem todas as influências negativas
decorrentes da sua própria natureza.
Os menores anormais e doentes, os débeis mentais, requerem, para
que, em idade adulta, contem com a possibilidade de ingressar na socie-
dade como elementos úteis, um tratamento todo especial, nos reformató-
rios, ou nos institutos, ajustamento ou reajustamento psíquico especia-
lizados, então, de parte de pessoas sob cuja responsabilidade e cuidado
fiquem.
II
O ABANDONO MORAL, A CAUSA PRIMÁRIA DO CRIME E A FONTE
MAIS FECUNDA DA ORIMINALIDADl] DOS MENORES
A ESTATÍSTICA POLICTAL-CRIMINAL E A ESTATÍSTICA JUDICIÁRIA.
OS MENORES ABANDONADOS E DELINQtíENTES
Num trabalho de estatística judiciária, a unidade estatística fun-
damental das pesquisas é o indivíduo condenado, dela diferindo, neste
ponto, a estatística policial-criminal, para a qual o cômputo dos absolvi-
A delinquência dos menores abandonados
73
dos é meramente acessório. Na estatística da criminalidade aparente, os
dados, sôbre a delinquência, figuram independentemente das denúncias
ou decisões judiciárias. Os delitos computados são definidos pelas auto-
ridades policiais através das respectivas pesquisas e da instauração dos
competentes inquéritos a serem encaminhados à Justiça.
Dêsse modo, a estatística policial-criminal pesquisa a massa dos
crimes ou contravenções de que as autoridades policiais tiverem conhe-
cimento. Essa, aliás, a característica de seu material estatístico. A esta-
tística policial-criminal dos Estados Unidos (a melhor organizada do
mundo), da Finlândia, da Alemanha, da Suécia, da Polónia, da Inglaterra,
da Itália, da Argentina, do Chile, de São Paulo têm, exatamente, essa
orientação.
A estatística policial-criminal conserva essa diretriz, poi'que se
funda, absolutamente, em dados diretamente coletados nas delegacias
policiais. A Polícia Civil detém — ou "apreende", como é técnico dizer-se
— a criança em abandono ou o adolescente em virtude destes principais
motivos: agressão, alcoolismo, desobediência, desordem, escândalo, insul-
tos, ofensas ou provocações, mendicidade, jogo, ócio ou vadiagem, pequeno
furto, averiguação, por ordem do juiz local, o Juiz de Menores ou outras
autoridades.
A mais das vêzes, a apreensão de menores se processa para ave-
riguações. Em 1938, por exemplo, no Interior do Estado deram-se 1 373
apreensões por vários motivos, porém, nesse total se encontram 539 apre-
ensões para efeito de averiguação, o que corresponde a 40%. A averigua-
ção tem, em geral, a sua razão de ser nas pesquisas policiais em torno
do estado de vida ou atividacles do respectivo menor, encontrado em ócio
ou vadiagem, o que quer dizer: em estado de abandono material e moral
de parte da própria família ou responsáveis. Geralmente, o pauperismo
é que gera o abandono do menor, também a falta de cultura das famílias
das camadas sociais pobres, vivendo em porões ou mucambos.
No Anuário da Assistência Pública e Privada do Rio de Janeiro,
edição de 1922, lêem-se as seguintes judiciosas considerações a respeito:
"A educação viciosa e mesmo a falta de educação são os
elementos que toiniam a criança moi'almente abandonada. O aban-
dono moral é a causa primária, do crime e a fonte moÃs fecunda
da criminalidade. Berthelemy assinala que a criança a quem se
deixa mendigar dos cinco aos dez anos i-ouba ordinariamente dos
quinze aos 25 anos de idade. Os assassinos precoces são, na maior
parte, moralmente abandonados. Lutar contra o abamlono moral
é combater a crim.inalidade. Elevar a criança é prevenir o crime.
As leis protetoras da infância são no conceito daquele sociólogo o
título de verdadeiras medidas de segurança geral. Suas disposi-
ções não são humanas sòmente pelo bem que permitem fazer aos
protegidos, mas porque representam, mesmo para os protetores, a
mais eficaz das garantias".
Departamento Estaduaj_ de E statísti ca
Crianças de famílias paupérrimas, incultas ou viciosas são atiradas
à rua para mendigar. Já cometem, sem responsabilidade, uma contra-
venção. Mas, no decorrer do tempo, se não amparadas por medidas par-
ticulares ou oficiais, tornam-se "profissionais" no pedinchamento público.
Depois vem, consequentemente, o primeiro furto ; outros mais e mais, até
que se tornam, em adultos, os conhecidos "batedores de carteira", os afa-
nadores de todas as espécies, os arrombadores e salteadores, senão mesmo
assassinos.
Nas grandes cidades e capitais, nos centros industriais, é que
mais abundam os pequenos delinquentes, em virtude da correspon-
dente miséria e do desemprego. Jamais, como nos dias que estamos
vivendo, houve na Capital bandeirante tantos menores abandonados.
Infelizmente, enquanto no Interior a quantidade numérica dos apreen-
didos conserva um índice mais ou menos estável, mas ainda relativamente
baixo, na metrópole paulista essa quantidade baixa, como se poderá veri-
ficar pelo quadro que adiante inserimos. Porém digamos, ainda, duas
coisas :
1.0 — Dado o número da população infantil e de adolescentes do
Estado, e dos abandonados ( * ) , percebe-se serem aberrantemente diminu-
tos os totais para cada ano.
2.° — Bem que autênticas essas quantidades, pois são fornecidas
em boletins constantes, imediatamente, e ainda diretamente, pelas delega-
cias policiais, essas quantidades podem ser chamadas de aparentes, pelo
seguinte indiscutível motivo: são incontáveis os casos de delinquência de
menores que não chegam ao conhecimento da Polícia Civil, do Juiz de
Menores e outras autoridades.
As tabelas que há pouco fizemos referência são as que adiante po-
demos apreciar, apresentando o movimento de apreensões de menores nas
10 circunscrições policiais da Capital e nas 14 regiões policiais do Interior :
(*) Concedendo uma entrevista a um vespertino desta Capital, comenta o estudioso pediatra dr.
Carlos Prado:
"Considero o problema da criança abandonada no Brasil um mal que se agrava dia a dia pela
ausência de providências eficazes. O índice de abandonados aumenta em progressão geométrica nos gran-
des centros. Há mais de vinte anos que venho cuidando do problema da criança e ao fim dêsse tempo, já
longo, chego à conclusão quase desanimadora de que muito poucos são os que descem da "Torre de Marfim"
do egoísmo para espiar, mesmo a distância, as favelas das capitais e os tugúrios do interior do Brasil, onde
a criança brasileira, nua, bronca e faminta, morre a prestações, sem assistência de espécie alguma.
"No ano de 1940, os bombardeiros alemães, nos ataques às Ilhas Britânicas, fizeram perecer 390 000
ingleses. O mundo inteiro ficou justamente estariecido diante da oi-utalidade germânica, matando popula-
ções civis. Entretanto, no Brasil, mais de quinhentas mil crianças morrem anualmente sob uma indife-
rença tão silenciosa que chega a causar espanto! Meio milhão de crianças mortas todos os anos! Cinco
milhões de crianças mortas em cada período de dez anos!
"O Serviço Social tem que construir e ampliar novos educandários nas praias ou nos campos (sob
o modelo da Cidade dos Menores).
"Impõe-se reforma completa do serviço de distribuição de menores, pela descentralização dos abri-
gos, a par dos serviços completos de tiragem e seleção e por uma investigação mais racional dos males ime-
diatos que atingem a infância abandonada.
"Isso tudo, está bem claro, como terapêutica de urgência, como terapêutica sintomática, enquanto
o Estado, em colaboração direta com as instituições privadas, não estiver aparelhado para realizar o ver-
dadeiro tratamento etiológico, mediante uma larga e arejada política de ordem económica e técnico-social".
A delinquência dos menores abandonados
75
APREENSÃO DE MENORES NA CAPITAL, POR CIRCUNSCRIÇÕES
POLICIAIS E SEGUNDO O SEXO — 1938-1944 ' '
Afio e Sexo
Homens
M iilheres .
Total
19
Mulheres .
Total
19
Homens
Mulheres .
Total
19
Homens .
' Mulheres .
Total
Homens .
Mulheres .
Total
1£
Homens .
Mulheres .
Total
1944
Homens ....
Mulheres ....
Total . . .
Total Geral
Circunscrições Pol:
14 I
I
14 !
134
I
109 !
I
243 I IS
i
720 i 215
24 I 16
!
24 I 9
I
48 I 25
!
I
27 I 2G
19 j 18
S6 I 21
i
S I
i
14 I
12 j
10 i
17 I
29 I
16 1
■ I
^ 1
Deisgicla
I 23
24 I 17
21 I 16
1 21 j 18
I 2
I I
14 I 5 I
3 I 14
1.53 1.59
192 I 42 I 44
76
Departamento Estadual de Estatística
APREENSÃO DE
POLICIAIS
MENORES NO INTERIOR, POR REGIÕES
E SEGUNDO OS SEXOS — 1938-1944
Homens
Mulheres .
Total
Regiões Policiais
22 I
!
59 1
11 I
25 i 32
I
46 ! 7!)
i
I 94
26 I 55
• I
12 I 21
I
36 I 20
64- I 24
I
584 I 433
I
A d elin quê ncia dos menores abandonados
. III
A IDADE CULMINANTE DA DELINQÚESCÊNCIA DE ADULTOS E
DE INFANTES E ADOLESCENTES EM SÃO PAULO
ALCOOLISMO E DKSORDEM TREPONDERANDO NAS TÁBUAS ESTATÍSTICAS DA
DELINQÚÊNCL\ DE MENORES. EM QUE PARTICIPAM NUMEROSAS MULHERES
Um autor alemão, em pesquisa que pessoal e meticulosamente efe-
tuou, em seu país, chegou à conclusão de que, entre os indivíduos meno-
res, a idade culminante da delinquência é dos 17 anos. Certamente que
existe uma variação de país para país, em consequência das condições
endógenas e exógenas diferentes e especiais. Os povos da América, é
óbvio, possuem padrão e conduta de vida não igual aos dos povos da
Europa e da Ásia, e com uma nuance de ancestralidade que se enca-
minha para o peculiar, em vista mesmo da entrosagem de raças diversas.
Em São Paulo, possivelmente em todo o Brasil, a estatística
policial-criminal, corroborada pela estatística judiciária, (e esta ainda
com mais autoridade), constata que a delinquência dos menores tem
estabelecidas cifras crescentemente maiores ao passo que alcança cama-
das mais elevadas em idade. Êsse processo, mediante uma investigação
criteriosa, parece dever ser aceito na generalidade, pois, ao contrário,
ter-se-ia de admitir que retrogradaria daí, no cometimento do delito, ou,
pelo menos, encontraria nesse ponto um ângulo de estacionamento tem-
porário para o seu recrudescimento alguns anos depois.
Porém, o que se constata é que, em geral, a linha de ascensão é
contínua, até uma pal-alização — o que se pode denominar a idade espe-
cífica da criminalidade para dada nação — , até que decresça e venha
tornar ao mínimo nas idades subsequentes, das camadas adultas.
Na criminalidade, em geral, no Estado de São Paulo, êsse desen-
volvimento ascensional é notado na infância, na adolescência, na juven-
tude além desta, de maneira que vemos — em delitos de sangue, roubo,
suicídios, contravenções, etc. — que os maiores grupos de delinquentes
estão colocados a começar dos 22 anos de idade, atingindo a seu máximo
nos indivíduos situados entre os 26 e 30 anos de idade.
Em se tratando, porém, só de menores de 18 anos, sem dúvida
que a maior massa de delinquentes se localiza entre os indivíduos nas
proximidades de concluir a minoridade, isto é, 16, 17 e 18 anos. Não
há estacionaiTiento. O que existe é acréscimo quantitativo de indivíduos.
Tanto quanto se registra uma subida abrupta dos de 19 a 21 e para os
de 22 anos de idade, encontramos a mesma queda repentina ao depois
dos 30 anos de idade. Podemos ratificar esta afirmativa com os seguin-
>:es quadros:
78
Departamento Estadual de Estatística
AUTORES DE DELITOS, NA CAPITAL, POR GRUPOS DE IDADE
1938-1942
Grupos de idade
Anos
(até 35 anos)
1938
1939
1940
1941
X942
Até 18 anos . .
231
135
140
127
199
De 19 a 21 anos .
476
393
319
364
437
De 22 a 25 anos .
720
635
516
575
626
De 26 a 30 anos .
780
660
612
734
De 31 a 35 anos .
505
488
416
400
529
Correspondendo aos seguintes totais gerais anuais, com especifi-
cação por sexos :
1938
1939
1940
1941
1942
Homens .
4 142
3 119
2 795
2 815
3 488
Mulheres
465
390
345
361
392
Total . .
4 607
3 509
3 140
3 176
3 830
São as seguintes porcentagens relativas aos grupos de idade de
nossa estatística, com a exclusão do total da rubrica "Sem especificação",
no referido quinqiiênio:
1." grupo 5%
2° grupo 12%
3.0 grupo 18%
4. ° grupo (dos 26 aos 30) 20%
5. ° grupo 13%
6.0 grupo 12%
7.° grupo 7%
Percebe-se, de chofre, a preponderância dos criminosos de 26 a 30
anos, o que podemos ilustrar com o seguinte gráfico:
A delinquência dos menores abandonados
79
CRIMINOSOS DE 26 A 30
ANOS DE IDADE
ANOS
1938
19391940 1941 1942
600
400
200
ktrt
II II
Totais] 7 80 [660Í 69 9 1 612 i 734
Vejamos o que ocorre no Interior, com relação ao mesmo
fenómeno :
AUTORES DE DELITOS, NO INTERIOR, POR GRUPOS DE IDADE
1938-1942
Grupos de idade
(até 35 anos)
Anos
1938
1939
1940
1941
1942
De 19 a 21 anos .
785
785
837
881
754
De 22 a 25 anos .
1 167
1 123
1 126
1 236
1 307
De 26 a 30 anos .
1 170
1 132
1 212
1 213
1 278
De 31 a 35 anos .
712
706
771
704
972
correspondendo aos seguintes totais gerais anuais, com a especificação
por sexos.:
1938 1989 1940 1941 1942
Homens .... 6 383 5 876 6 241 6 372 6 766
■ Mulheres ... 407 407 426 467 477
Total ... 6 790 6 283 6 667 6 839 7 243
80
Departamento Estadual de Estatística
As porcentagens, tanto para a Capital como para o Interior,
mantêm, relativamente, a mesma curva estatística. Idêntica demonstra-
ção poderia ser feita com detenções correcionais, etc, ou mesmo com
delitos especificando em cada uma das suas modalidades, para ficar pro-
vado que, no Estado de São Paulo, a criminalidade vai numa linha sem-
pre ascencional, da infância à adolescência até os 30 anos, se bem que
encontremos insignificantes exceções, as quais, aliás, não desprestigiam
a regra geral.
Para os apreendidos menores — muitos dos quais em simples
estado de abandono material e moral, mas muitos dêles já ingressados na
pequena delinquência — podemos apresentar os seguintes quadros esta-
tísticos, segundo a idade:
CAPITAL
IDADE
ANOS
1938
1939
1940
1941
M
T
H
M
H
M
T
M
T
Até 14 anos ....
2
2
De 15 - 17 anos . . .
9
18
18
9
17
22
12
34
De 18 anos ....
182
-50
241
126
189
138
79
217
141
79
220
Total ....
182
59
241
137
209
146
88
234
164
91
255
N.o índice
100
87
97
107
(cont)
IDADE
ANOS
1942
1943
1944
H
M
T
M
T
H 1 M
T
Até 14 anos ....
3 1
3
De 15 - 17 anos . . .
12
4
16
9
6
15
28 17
45
De IS anos ....
196
74
270
194
94
V88
257 185
442
Total ....
208
78
28b
203
100
303
288 1 202
490
N.o índice
119
125
-
203
INTERIOR
IDADE
ANOS
1938
1939
1940
1941
M
T
H 1 M
T
H j M 1 T
H 1 M 1 T
Até 14 anos ....
De 15 - 17 anos . . .
De 18 anos ....
Total ....
1 125
348
-
1 473
100
lOol 16
274 150
653 171
1 O27I 346
116
433
824
1 373
93
107 19 126
2931 130 423
593 191 784
993 34o| 1 333
90
* 85I 24] 109
281 112 393
648 168 816
1 0141 304I 1 318
89
ANOS
IDADE
1942
1943
1944
M
T
H 1 M
T
M
T
Até 14 anos ....
De 15 - 17 anos . . .
De 18 anos ....
72
286
674
15
121
176
87
407
850
• 84 1 15
250 122
537 219
99
372
756
67
276
563
18
93
205
85
369
768
Total ....
1032
312
1 344
872 1 356
1 228
906
■ 316
1 222
N.o índice
91
83
83
A delinquência dos me nores abandonados 81
Vemos, pelos dados das referidas tabelas, que a irrupção do desvio
infantil e do adolescente é, na Capital, consideràvelmente maior na tran-
sição do grupo de idade 15-17 anos para o dos indivíduos que estão com-
pletando a última casa de minoridade; em muitos casos, chega a alcançar
a proporção de 1 para 11, 15 e até 19 indivíduos de 18 anos, inclusive;
essa irrupção processa-se com mais frequência e energia entre os indiví-
duos do sexo masculino que no do oposto.
No interior, a primeira dessas transições é, no geral, menos forte
quase sempre de 1 para 2, ou menos; mas, com raras excepções, é com
frequência a transição enéi-gica (do 1." para o 2.^ grupo) da transgressão
do sexo masculino mais que a do sexo contrário. *
A mais numerosa incidência de menores delinquentes está locali-
zada em ocorrências de desordem, tanto de um sexo como de outi-o. Ve-
mos, por exemplo, na Capital:
1939 — 116; em 1940 — 133; em 1941 — 131; em 1942 — 163;
55% 57% 59% 57%.
Os casos de apreensão pelo delito de furto são relativamente pou-
cos. Porém é preciso pôr-se em destaque que são relativamente nume-
rosos os menores apreendidos por motivo de embriaguez ou alcoolismo.
E como o inebriamento por bebidas alcoólicas não -poucas vêzes redunda
em agressões e desordem, de que é um preponderante fator mesmo entre
os adultos, lícito e lógico nos é admitir que aquelas porcentagens de me-
nores criminosos em desordem — somada aos dos alcoolistas — alcancem
entre 60 ou 70%.
E é-nos interessante pôr em destaque, ainda, que as mulheres me-
nores não deixaram de ter uma representação impressionante em desor-
dem; sem se pôr em cômputo as apanhadas em estado de embriaguez e
as que promoveram agressões, encontramos, para os referidos anos, as
seguintes cifras e porcentagens para as mesmas:
49 _ 437^ ; 48 — 37% ; 40 — 30% ; 39 — 24%.
Neste último ano, dos 38 apreendidos na transgressão alcoólica,
50% eram do sexo feminino.
Vejamos, dentro do mesmo âmbito de considerações, o que ocorre
no Interior. Desoi*dens e porcentagens de mulheres menores:
238 — 37' ; ; 277 — 32% ; 290 — 30% ; 290 — 27%.
Durante os referidos anos, eram mulheres menores em estado de
alcoolismo ou embriaguez:
112 — 36% ; 143 — 37% ; 133 — 28% ; 129 — 34%.
82
Departamento Estadual de Estatística
IV
O AUMENTO DA CRIMINALIDADE INFANTIL E DE ADOLESCENTES
— FATÔRES DE COMPROVAÇÃO
o PAUPERISMO, A CARÊNCIA DE EDUCAÇÃO E ALFABETIZAÇÃO NAS CLASSES
POBRES, SEM DÚVIDA OS FATÔRES PRECÍPUOS DO GRANDE MAL
A massa dos delinquentes de menor idade não tem decrescido no
Estado de São Paulo, tanto na Capital como no Interior. E lícito, nem
inteligente, não seria admitir-se em sentido oposto, de vez que só se têm
desdobrado, em si mesmos, além do surgimento de outros, os fatôres res-
ponsáveis pelo grande mal social, com o qual, aliás, se vêem a braços,
talvez sem exceção, bem que em graus diferentes, todas as nações nioder-
nas do mundo.
A Guerra e o Após-guerra, notadamente, com todos os seus imen-
sos e sinistros cortejos de fatos negativos, autorizam -nos a esta afirma-
tiva. Com elas, agravam-se tôdas as questões de caráter económico, criam-
se novos e complicados estados psicológicos e patológicos nos indivíduos
e nas massas, que dão lugar ao surdimento das antigas formas de deli-
tos e oportunidades ao aparecimento de outras, principalmente de contra-
venções ou transgressões.
As crianças e os adolescentes que se desenvolvem dentro de um am-
biente de atropelos e compressões económicas e morais, se são portadoras
de taras ou se acham em estado de abandono moral, impossível quase que
se não tornem delinqiientes primários.
E, antes de mais nada, para convencer-nos de que a criminalidade
infantil e de adolescentes não há diminuído entre nós, temos que ter em
conta, já no tôpo de tôda ordem de considerações, que no Estado de São
Paulo a população não deixou de crescer numèricamente, fenómeno êsse
sempre registrado, no Estado de São Paulo, com a característica do ver-
tiginoso. Apesar do elevado quociente de mortalidade infantil, a popu-
lação de infantes avantaja-se sensivelmente, dada a reconhecida capaci-
dade de natalidade no seio da população paulista. Depois, temos de pôr
em relêvo o seguinte : na Capital, essa densidade demográfica cresceu ao
exagêro, devido ao êxodo de famílias de cidades do Interior e do campo,
que abandonaram a lavoura ; para o Interior, como para a Capital, regis-
trou-se um assustador afluxo de famílias oriundas de outros pontos do
país que acorrem ao território paulista atraídas pela nossa florescência
económica, com as suas excelentes possibilidades principalmente no
campo industrial, na esperança de encontrarem, essas famílias emigra-
das, mais propícios recursos para a melhoria da respetiva situação.
Êsse e outros fatôres, malgrado a premência económica que sufo-
cou, algo, o surto das atividades bandeirantes — pelo menos quebrando-
Ihe o clássico ritmo em sentido ascensional — não permitiram qualquer
retardamento no nosso expansionismo demográfico.
83
Nós tomamos como base a fonte para o estudo da criminalidade de
menores, em São Paulo, os resultados alcançados, anualmente, pelo Servi-
ço de Estatística Policial do D. E. E., no seu setor que diz respeito aos
menores apreendidos. Nem todos esses menores apreendidos, sabe-se, são
delinquentes. Mas, é fora de dúvida que, se muitos dêsses apreendidos
pela Polícia Civil não eram, não são delinquentes, pelo menos se achavam
em estado material e moral de abandono, e, neste caso, na emergência de
cometer os primeiros desvios, os primeiros delitos, menores e fcu-tuitos a
princípio, porém progressivamente mais graves e profissionalmente mais
tarde.
As quantidades de menores apreendidos parece não corresponder,
na realidade, à lícita e evidente necessidade, no seio de uma população
que sabemos premida por dois grandes principais fatôres negativos:
a) — pauperismo, conhecido e reconhecido, como é, o baixo
padrão de vida de preponderante porcentagem da população;
b) — a carência de educação e alfabetização dessa mesma
elevada porcentagem de famílias.
Êsses fatôres de depressão moral-social, da população adulta, não
podem, em absoluto, deixar de afetar os infantes e os adolescentes. São,
mesmo, êsses, as maiores vítimas, porque, quando por necessidade ou vi-
ciosidade contaminadas, não cometem os seus primeiros ou repetidos deli-
tos, pelo menos ingressam, precocemente, na luta pela subsistência, orgâ-
nica e espiritualmente enfraquecidos. Conseqiientemente, com a predis-
posição para os procedimentos negativos sociais.
Na decorrência de 1938 a 1944 — que é o período de tempo que
abrange estas pesquisas — foram apreendidos em todo o território pau-
lista (em 247 239 km^) 11 309 menores até 18 anos de idade, de ambos
os sexos, cabendo à Capital apenas a cifra de 2 018.
Entretanto, a população até aquela idade, numa estimativa sôbre
a população geral (7 890 200, no Estado de S. Paulo, para 45 300 000 em
todo o Brasil, segundo estimativa do I. B. G. E., em 1.*^ de janeiro de
1945), estima-se para 1 972 550. Desdobrando-se os totais para cada um
daqueles anos, de menores apreendidos, para a Capital e Interior, temos
as seguintes sub-somas, com as respectivas porcentagens (arredondadas)
e os números índices correspondentes :
CAPITAL
Menores
apreendidos
ANOS
1938
! 1
1939
i i
1940
1941
1
1942
1
1943
1
1944
!
1 TOTAL
]
N." abs
241
1 1
j 209
234
255
í
28fi
■ !
303
490
1
1 2 018
Porcentagem ....
12
1 10
12
13
14
15
20
1 100%
N." índice
100
j 87
97
lOG
119
126
203
1
1 '
1
Média anual
84
Departamento Estadual de Estatística
INTERIOR
! i
1939 i 1940
I
1941 1942, : 1943
1944 i TOTAL
í
N." abs. .
Porcentagem
Média anual
N/' índice .
I i
1 473 ' 1 373 I 1 333 | 1 318
16 I 15 ! 14 I 14
100 I 93 i 90 I 89
228 I 1 222
13 I 13
91 83 83
Média anual
1 327
Vê-se que na Capital a linha índice obedece a uma tendência regu-
larmente ascensional, com uma marcação mais acentuada do ano de 1943
para o seguinte. No Interior, pelo contrário, as quedas estatísticas fo-
ram constantes, registrando-se uma paralização nos dois últimos anos.
Vemos que, na Capital, em 7 anos, o serviço de apreensão de menores
material e moralmente abandonados, boa quantidade dos quais já delin^
quente e com antecedentes policiais, dobrou o número de apreensões
(n.°^ inds. 203 sobre 100), depois de uma queda mínima em 1939; porém
no Interior, o decrescimento foi constante, caindo de 16 para 13.
Sempre os indivíduos menores do sexo masculino se fazem repre-
sentar em maior quantidade que o do outro: na Capital, 2 para 1 e no
Interior 3 para 1, conforme podemos observar por esta detalhação, toman-
do o global de 7 anos:
CAPITAL INTERIOR
N." abs. 'A Prop. N.° abs. 'A Prop.
H — 1 288 66 2 6 969 75 3
M — 690 34 1 2 322 25 1
V
ARRANQUEMOS A CRIANÇA E O ADOLESCENTE AO
SEU MEIO SINISTRO
PARA CUCHE, COM REFERÊNCIA A UM DELINQUENTE DE MENOE IDADE, O
TRATAMENTO É, ANTES, CURATIVO QUE EDUCATIVO, E PARA A. PRINS, MUITOS
DELINQUENTES SÃO JÁ TARADOS DURANTE A FORMAÇÃO EMBRIONÁRIA
Merece aqui ser destacado, por digno de maior atenção, um con-
ceito de Paul Cuche, citado pela dra. Beatriz Sofia Mineiro, no seu
magnífico comentário ao Código de Menores. Diz aquêle eminente
sociólogo :
A delinquência dos meno res abandonados 85
"O primeiro cuidado que se nos impõe, quando nos achamos
na presença de um delinquente, adulto, é o de saber se êle é um
homem como os outros, no gôzo de tôdas as suas faculdades, ou
se, pelo contrário, é um ser incompleto, parado no seu desenvoh i-
mento físico e intelectual, um degenerado, um joguete de imiuil-
sões, de um sistema nervoso desequilibrado, em uma pala\ ra: um
anormal. A mesma preocupação nos deve dominar, ainda mais
imperativam.ente, se é possível, quando temos a t)nta)- com um
delinquente de menor idade. Antes de procurar que pena educa-
dora lhe poderá ser aplicada, o mais elementar bom senso manda
que se faça a separação dos normais e anormais, porque para os
anormais a questão não é de educação, é de terapêutica. O trata-
mento que lhe convém deve antes ser curativo que educativo. Essa
precaução há de ser tida não só com os menores delinqiientes, mas
também com todos os outros levados à presença da autoridade
pública, para ficarem sob sua responsabilidade e guarda: os
abandonados material e moralmente, os vadios, os vagabundos,
os mendigos e libertinos. A experiência cotidiana mostra que
entre essas diversas classes de infelizes crianças é avultado o
número de anormais".
É bem acertada essa preocupação, que devemos ter, aconselhada
por Cuche, em se tratando de menores, conduzidos à presença da auto-
ridade pública. A Ciência, mais que nunca, dispõe, em nossos dias, de
elementos sobejos, ao dispor dos psiquiatras e educadores, para deter-
minar, na criança, as suas tendências, e apontar e aplicar as medidas
terapêuticas concentâneas, tendentes ao ajustamento da mesma ao seu
meio social. E ainda se expressa muito bem, o mesmo autor, quando
declara que a questão "é de educação", pois que, no limiar da existência,
não compreendendo ainda o que seja a comunhão social, não possuindo
nítida noção de deveres e direitos, não passa o menor, se prevarica, como
delinquente primário que é, de um irresponsável completo e vítima de
uma ancestralidade e de falhas do meio ambiente.
Num Estado de serviço social progredido e chegado à maturidade
político-social, económico e cultural, é de presumir-se que a ação pre-
ventiva do crime deva ser iniciada nessa fase da existência dos seus com-
ponentes, tanto quanto possível, diminuindo o trabalho da reeducação
em massa de adultos.
A criminalidade mfantil, ou de adolescentes, indubitàvelmente,
tende a aumentar, como vem aumentando, em todos os países. Se não
nos autorizassem a afirmá-lo as estatísticas, o tranqiiilo e ligeiro exame
dos acontecimentos que envolvem o mundo moderno nô-lo indicaria clara-
mente. O progresso, em tôdas as esferas das atividades humanas, com
os primeiros e incontestáveis benefícios que nos traz, é uma porta, cada
vez mais larga, perpetuamente aberta, ao cometimento do delito e das
86
contravenções, dos crimes por ação ou por transgressão. As nascentes
necessidades que atropelam a vida moderna e agitada, chamando e com-
pelindo o indivíduo à luta precoce, são dos fatôres mais terríveis das
investidas frequentes que se cometem contra os Códigos e Regulamentos.
Os novos processos de propaganda, as diversões hodiernamente criadas,
as mais das vêzes aberrantes, são sugestões, cheias de explendor mas
cheias de falsidades, para crimes que vão dos mais sutis aos revestidos
de requintes de barbaria. A tendência para o gôzo de todos os luxos
possíveis, outros tentáculos arrastando atos não concentâneos com os bons
costumes, com as boas tradições firmadas, com os padrões estabelecidos
pelas gerações.
E que se dizer das possíveis contingências económicas? E que se
deduzir das estravagâncias de todos os matizes, como as novas formas
de alimentação "industrializada" e das bebidas fermentadas? Das mo-
dernas fórmulas de liberdades domésticas, que se admitem como con-
quistas de nossa época?
Em que idade comete o indivíduo o seu primeiro delito?
Deixando de parte as opiniões exageradas, parece ser cientifica-
mente lícito admitir-se que uma criança comete o seu primeiro delito
quando, acossada pela inata e nascente curiosidade, realiza um ato genè-
ricamente não aprovável. É certo que as conseqiiências se lhe escapam
à percepção, pela sua razão não formada, ou, por outras palavras, pela
sua maneira ainda obscura de apreciar coisas e acontecimentos. Um
menino — importa a idade — apanhando (o que podemos apreciar com
muita frequência) um objeto de estima de sua mamãe, arroja-o ao chão
ou o estraçalha, repeti-lo-á com outros objetos a seu alcance. Não se
pode afirmar que êle não haja cometido um ato de caráter negativo, de
vez que "causou um prejuízo ao meio de seu convívio". Importa a sua
inconsciência dos efeitos, como não importa a inconsciência de um louco
ou alucinado, adulto, que haja assassinado um homem. O fato concreto
é que o ato negativo foi cometido ; o que se compreende, criteriosamente,
que o infante, como o demente, é imputável, ou irresponsável, por delito.
Mas, enérgica e metòdicamente admoestado, não voltará a repetir seme-
lhantes atos. Noutra Imguagem: não incidirá ou reincidirá em idênti-
cos procedimentos.
Êsse conceito leva-nos a uma ilação lógica: não punida, a criança,
não apenas prosseguirá na mesma conduta, mas, ainda, progredirá nela,
tornando-se um malfeitor na idade adolescente e, certamente, um crimi-
noso em adulto. Tal raciocínio coincide com o que sabemos acontecer
com o adolescente, de boa família e honesto : se não admoestado e casti-
gado, ao cometer o primeiro e inocente desvio, nêle perseverará, e virá
desmentir, em maduro, o conceito da sua estirpe e malbaratar as esperan-
A delinquência dos menores abandonados
87
ças que se depositavam no seu caráter, nos seus sentimentos, nos seus
talentos. Virá a ser, por índole e ainda por feitio profissional, um vaga-
bundo, um ladrão, um ocioso, um assassino.
Daí a necessidade da repressão — melhor : educação — da crian-
ça, nas suas primeiras idades. "A adolescência — disse um autor — é a
vida cujo começo se prolonga por mais alguns anos, desde que a infância
finda. A sua situação, não deixa, porisso, de ser semelhante à da infân-
cia, no caso de abandono".
Num estudo, porém, tal como o presente, o que interessa são os
problemas das crianças e adolescentes abandonados, cuja criminalidade
■ — mesmo no caso dos defeitos hereditários em tempo não percebidos e
corrigidos — é o resultado dos desvios morais dos adultos, os maiores
culpados da vida pregressa dos descendentes delinquentes.
"As crianças são a vida que começa — fala-nos com melan-
cólico acento o proclamado jurista A. Prins. Porém as crianças
de quem nos temos que ocupar na Justiça são a vida dos "bas-
fonds", SL vida que se desenvolve na miséria, no alcoolismo, nas
violências, nas mansardas sem ar e sem luz. Essas crianças são
portadoras de taras que provêm dos antepassados remotos ou de
seus pais. Elas já são taradas durante a formação embrionária,
taradas na escola, na oficina, no presídio. Quando elas se trans-
formam em homens, êsses seres humanos adultos são portadores
de taras fisiológicas e psicológicas. E quando êsses homens ou
seres humanos cometem crimes, eu compreendo a cólera ou in-
dignação que isso nos causa. Mas devemos recordar-nos de que
tínhamos para com as crianças um dever sagrado que deixamos
de cumprir. Imitemos, portanto, a Inglaterra e os Estados Uni-
dos : arranquemos essas crianças ao seu meio sinistro, colocando-as
num meio sadio. Façamos com que .elas respirem um ar de bon-
dade, de justiça e de humanidade e esforcêmo-nos por lhes dar
uma alma. Se elas não a têm, é porque, quando ainda se encon-
travam no berço, nada fizemos por elas".
É realmente, duro confessar que certos indivíduos já tenham a
predestinação ao crime quando ainda na ante-câmara da vida, se felizes
forças fortuitas, venturosas incidências não venham modificar-lhes o
curso das atitudes. *
Diz o professor Cândido Mota:
"Os pais não têm o direito de impedir, de qualquer forma,
a educação dos filhos. Se o fazem por ignorância ou má com-
preensão dos seus deveres, o Estado intervém, com tanta auto-
ridade como quando protege a pessoa e a propriedade dos filhos,
regulando as relações de direito entre êstes e aquêles na prestação
88
Departament o Estadual de Estatística
de alimentos, no casamento, na sucessão, etc, institutos todos em
que se vê elevada acima da autoridade doméstica a autoridade
tutelar do Estado.
Ninguém fêz melho}' falar um filho, invocando os seus
direitos, do que G. Guerzoni, de quem são estas eleqiientes frases:
"... lo lio il diritto che voi, parenti, che mi gettaste nella
vita, mi insegniate a vivere, a couoscere, a giudicare; mi addes-
triate a scegliere il cammino delia virtú, delFonore, delia felicitá
ed a fuggire quello dei vizio e delFabbiezione ; mi apprendiate a
leggere sí nel libro delia scienza che in quello delFesperienza il
códice dei miei diritti e dei miei doveri, e in me quelli dei miei
simili, fino al giorno in cui, rischiarato da questa prima luce, mu-
nito di questo viatico, io possa scegliere liberamente la mia via,
acquistare intera la coscienza e la responsabilitá dei miei atti, gua-
dagnare colle mie forze il mio posto nella vita. . .
Se i miei parenti mi lasciano, volenti o impotenti, languire
dalla fame dei corpo e brancolare nelle tenebre dello spirito, io
fanciullo, alzo la mia voce e grido a voi, societá, a voi, leggi, a voi,
governo : diffentemi ! i miei diritti sono violati e la natura é offesa
in me, piccolo; la umanitá é calpestata in me, impotente; in me,
membro dei vostro consorzio, figlio delia vostra cittadinahza :
difendetemi, o guai a voi! La mi ignoranza sará la vostra perpe-
tua insidia. Io ingrandiró nella mia notte; e apena la mia mano
sia destra a carpire, mi vendicheró dei vostro oblio col furto;
appena il mio braccio sia forte a colpire, vi pagheró dei vostro
abbandono colFassassinio".
(L'Istruzione Obbligatoria in Itália, nella Nuova Anto-
logia).
OS MENORES APREENDIDOS OU DELINQUENTES COM
ANTECEDENTES POLICIAIS
o POR QUÊ DA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA INCIDÊNCIA OU REINCIDÊNCIA
DELITUOSA DO INDIVÍDUO. Raymond, Sigíielií. Angiolella E SEUS CRITÉRIOS
SÔBRE HEREDITARIEDADE E ATAVISMO. UMA TABELA ESTATÍSTICA EXPRESSIVA
Desde que, com os progressos das pesquisas da Antropologia, os
sintomas patológicos dos criminosos foram constituindo, gradativamente
mais, precioso material científico para o estudo subjetivo do delinquente;
e desde que se veio a dar às influências do meio ambiente uma soma
mais ponderável de consideração na condução do indivíduo ao crime —
a questão da incidência ou reincidência no delito ou delitos impoz-se a
u'a maior atenção dos criminalistas. E' certo que o autêntico delin-
quente — que tanto difere do criminoso ocasional ou por causas fortui-
89
tas é sempre portador de falhas ou depressões orgânicas ou psíquicas
que o precipitam ao ato delituoso mal seja êle acicatado por uma influ-
ência exterior, seja essa uma provocação banal, seja o álcool, seja aquilo
a que chamamos "a ocasião faz o ladrão". Entretanto, determinando-se,
com a clareza possível, nos casos de incidência ou reincidência a causa
preponderante, ou as causas confluentes e precipitantes ■ — intrínsecas
ou extrínsecas — , se contará com maiores probabilidades para o êxito
de neutralizá-las, senão aboli-las.
Isto se conseguirá, num caso, submetendo o delinquente a cura-
tivos especiais, começando pela sua segregação; no segundo, tentando-se
eliminar as causas exteriores, ambientes, mais inteiramente de caráter
social: o pauperismo, o desemprêgo, a abusiva venda de bebidas ine-
briantes, a estafa que debilita e enerva.
Na questão da permanência delinquescente, dos antecedentes poli-
ciais-criminais e judiciários, nas suas pesquisas de causas, a Endocrino-
logia está habilitada a prestar relevantes serviços.
=1: *
No estudo da delinqiiescência infantil e de adolescentes é de suma
relevância reparar nos antecedentes policiais-criminais dos mesmos.
Quando Paul Cuche nos recomenda a máxima preocupação quando temos
a trata?' com um delinquente de menor idade, não nos temos apenas que
lembrar que possam ser anormais ou tragam taras hereditárias, para
serem segregados dos menores normais. Devemos reparar para a massa
dos delinquentes já com antecedentes policiais, porque reincidiram ou são
viciados, na iminência, pois, de ingressar definitivamente na senda do
crime.
Os menores apanhados em estado de embriaguez ou vício, na quase
totalidade das vêzes não se encontram em tal estado eventualmente, mas
são criaturas que estão repetindo o mesmo ato condenável, e, assim,
moralmente abandonados, prestes a se viciarem em definitivo. Natu-
ralmente,
a) tiveram pais viciados e tornaram-se viciáveis, cometendo o
êrro logo que nêles atuaram os primeiros imperativos e se
lhes apresentaram as primeiras oportunidades;
b) cercaram-se de um péssimo ambiente, seja no lar incapaz
ou negligente, seja na rua, em meio às convivências incon-
venientes.
O certo é que se acham em incidência viciosa e só a segregação
do meio os pode salvar, mediante um tratamento especial.
Em tal situação se encontram os com antecedente policial. O registo
estatístico-policial constata que êsses antecedentes policiais não são tão
somente por embriaguez ou alcoolismo, mas por desordem (em 1942, tive-
mos, em tal situação, 27 homens e 27 mulheres menores), insultos, ofensas
90
Departamento Estadual de Estatística
e provocações, desobediência às autoridades, escândalos, pequenos furtos
e outras naturezas de delinquência primária.
No ano de 1942, encontramos com antecedentes policiais 186 indi-
víduos (dos quais 32 mulheres), portanto representando mais de 53% do
total anual, 348.
E devemos reparar que ncs três últimos anos os com antecedentes
policiais não integram parcelas pequenas, com relação ao Interior; repre-
sentam, mesmo, as mais das vêzes, mais de 50% do total dos apreendidos
pela Polícia Civil e rubricados em vícios e com antecedentes policiais.
A reincidência ou incidência, em delitos ou contravenções, signi-
fica que o indivíduo tende a estabilizar a sua tendência para o crime,
para tornar-se, talvez, o grande e permanente criminoso quando adulto.
O quadro que adiante inserimos pode dar-nos a visão dessa som-
bria perspectiva.
MENORES DETIDOS POR EMBRIAGUEZ OU VICIO, E COM
ANTECEDENTES POLICIAIS
Na Capital
No Interior
,-n,;,u2Jâ:t ÍIt '^"'""^ Interior, a partir de 1942, ao lado. aparece uma segunda coluna. Refere-se,
ii r^Iíí^v ^i''.- 1 ''f'^ antecedeiites policiais, além dos que constam nas outras duas. que se refe-
n a menores detidos em estado de embriaguez ou viciados, ou apanhados em pequenos delitos.
A delinquência dos menores abandonados
91
A hereditariedade foi, por algum tempo, pelos ferrenhos sectários
e defensores dêsse "processus" de transmissão, exageradamente acusada
de cooparticipante na génese e aumento da criminalidade (Raymond).
A hereditariedade como bem exprime Evaristo de Morais, — "é
a lei pela qual os ascendentes transmitem a seus descendentes particulari-
dades de organização e aptidões normais ou mórbidas".
O mesmo criminalista e sociólogo patrício, citando Raymond, da
Faculdade de Medicina de Montpellier, aceita, com relação às caracterís-
ticas fundamentais da hereditariedade: a hereditariedade anatómica,
pela qual se transmitem os caracteres exteriores dos pais e de sua famí-
lia, as particularidades de forma e de estrutura, e que faz com que o filho
se pareça com ura dos pais: a hereditariedade fisiológica, que faz com
que as aptidões fisiológicas sejam as mesmas, que os órgãos funcionem
de igual maneira no gerador e no produtor, que as secreções, e, inversa-
mente, as perturbações dessas secreções sejam idênticas; e a hereditarie-
dade psicológica, ligada à prescendente, que determina o funcionamento
cerebral da mesma maneira no pai e no filho, e de tal forma que em um e
outro se encontrem os mesmos instintos, as mesmas qualidades intelec-
tuais e os mesmos defeitos", (La herédité morbide, 1905, págs. 2-3).
Parece não haver dúvida quanto aos princípios que regem os fatos
da hereditariedade. O dr. Francisco Chaillouse, discursando, em 1900,
no Congresso Internacional de Psicologia, abordou .a questão dos "fatôres
da viciosidade moi-al", pondo em saliência o processus da transmissão,
seja de enfermidade material, seja de enfermidade moral. Parodiando
a feliz expressão de Petter de que não se nasce tuberculoso em virtude
de se possuir pai ou pais com antecedentes tuberculosos, mas se nasce
tuberculizável, opina Chaillouse ser certo, do mesmo modo que não se
nasce viciado, mas viciável, ou mesmo com acentuada aptidão para o vício.
Se para um indivíduo com tal aptidão, com tal capacidade, com tal ten-
dência, basta o contágio do meio, um agente provocador, para favorecer
a irrupção, a vitória do vírus incubado, trata-se da atuação, sôbre o
indivíduo, do meio de que se faz cercar e a cujas tendências não sabe,
ou não pode reagir. Em verdade, o indivíduo que não seja visivelmente
normal, que "não seja dotado de um caráter adamantino", como deseja
e se expressa Sighele, enfim, o portador de taras ou psicoses, não passa
de um campo de incubação do vírus do crime. Êle sendo um predisposto,
como a quase totalidade dos alcoólatras inveterados, apenas aguarda ser
incitado por um agente provocador externo — para dar consumação ao
delito.
Não por outra causa senão por essa é que, frequentemente, somos
surpreendidos por acontecimentos como êste: um cidadão que conhecía-
mos honesto, sem falhas na vida, aparentemente equilibrado, comete um
deslise, uma falta mais ou menos grave. Não se trata, aqui, de casos em
que o cidadão delinque por fôrça das circunstâncias, como, caracteristi-
camente, nos casos de legítima defesa. Porém é certo que existem os
92
Departamento Estadual de Estatística
casos — e êsse é aquêle cujo testemunho invocamos — em que, premido
por influências como a do álcool, por um insopitado arrebatamento, uma
inconcebível e momentânea falta do próprio controle, leva, êle,.a efeito,
um delito de que nos constrangemos emprestar-lhe a putabilidade.
Podem-se citar incontáveis dêsses fatos. Os anais dos Tribunais
estão repletos dêles, processos em que os patronos da defesa, para a
absolvição dos seus clientes, clangorosamente invocam um passado ho-
nesto, os atributos pessoais de honra, de correto trabalhador, de èxem-
plar chefe de família dos mesmos.
Com relação aos menores, seria da máxima conveniência — como
predicam os sociólogos, os pediatras — que cada família, os professores
nas escolas, por meio da constante observação e de um cuidadoso serviço
de triagem, procurassem descobrir, conhecer e determinar as más ten-
dências dos infantes, com o escopo de procurar corrigi-los e evitar, aos
mesmos, males futuros.
Ao passo que uma sociedade evolui, vão, nela, aparecendo, fatal-
mente, novas formas de delitos, senão delitos de gravidade, dos de sangue
pelo menos os a que denominamos de "contravenção", "dolo", etc.
SiGHELE, expondo-nos o seu ponto de vista sôbre os crimes da
sociedade moderna, diz-nos que êles são cometidos por atavismo ou por
evolução. Os menores, e muito mais os adolescentes, são sensivelmente
sugestionáveis à prática dos últimos, pois não passam de frutos precoce-
mente amadurecidos de uma sociedade em que a ousadia, mal compreen-
dida, a audácia para vencer na vida é compreendida como um dos mais
profícuos atributos pessoais.
Dêste modo faz-nos o proclamado criminalista italiano a quem
LOMBROSO chamava o seu "discípulo amado", a síntese da sua concepção :
"Assistimos, na realidade, e talvez sem ter clara consciência
do que vemos, à formação paralela de duas formas de criminali-
dade: a criminalidade atávica, retorno de certos indivíduos cuja
constituição fisiológica e psicológica. é enfermiça, aos meios violen-
tos na luta pela vida, e suprimidos para sempre pela civilização:
o homicídio, o roubo e o estupro; e a criminalidade evolutiva, que
é igualmente perversa e que o é talvez mais na intenção, mas que
é muito mais civil em seus meios, pois que ela substituiu a força
e a violência pela astúcia e pelo dolo".
SiGHELE comenta, quanto ao primeiro tipo de criminalidade, que
há poucos indivíduos fatalmente predispostos para nêle figurar; no se-
gundo, podem-se encontrar muitos, todos quantos "não possuem um cará-
ter adamantino, capaz de resistir às influências raalsãs do meio exte-
rior". A primeira é um relêvo hereditário das épocas que precederam a
nossa; a segunda é um produto da civilização. E, em nossa época, elas
coexistem : a criminalidade do passado e a do futuro. Hoje, em face do
93
assassino nato que mata com indiferença e que não tem horroi,' ao sangue ;
em face do ladrão nato que força os cofres; em face do estupi-ador de
meninas inocentes, — temos os tipos mais aristocráticos, mais civilizados,
que matam moralmente, que furtam milhares ou milhões sem recuar um
móvel e sem abrir uma porta; que seduzem e abandonam raparigas sem
ter recorrido à violência material ; indivíduos que, como eu já dizia há
pouco, mudaram a luta pelos músculos em uma luta pelo cérebro e que,
não tendo naturalmente, a triste coragem da ferocidade e da brutalidade,
têm, contudo, a triste prerrogativa da velhacaria e da astúcia. Esta dife-
rença entre as duas formas de criminalidade tinha sido entrevista e inci-
dentemente notada por alguns escritores desde os primeiros ensaios esta-
tísticos judiciários e da aplicação do método experimental à sociologia".
— ("Psicologia des sectes", págs. 13 a 16 — citado por Cândido Mota,
págs. 15 e 16 de "Classificação dos Criminosos").
Êste pensamento do grande criminólogo italiano encontra a
mais cabal, melhor e mais clara demonstração nos nossos dias, com o refi-
namento da civilização. O crime, ou antes a sua execução, o processo da
sua efetivação, teve uma fôrça de evolução paralela a todos os progressos
da técnica moderna, em todos os campos de atividade humana. O noti-
ciário dos jornais diários, as novelas das revistas policiais norte-ameri-
canas, os filmes cinematográficos, todos êles com requintes de detalhes e
ensinamentos em tôrno dos crimes misteriosos, dão-nos a estampa viva,
ressaltada, colorida, do progresso alcançado pelos delinqíi entes de hoje,
na realização de seus atos.
Os adolescentes são as maiores vítimas dessas exposições. Se são
portadores de taras, que permanecem adormecidas como profundos resí-
duos da sua formação bio-psíquica, e se entregam à sistemática leitura
dos folhetos policiais e das notícias policiais das folhas, encimadas por
estapafúrdicas "manchetes", e à apreciação das "cintas" dos cinemas, re-
cheiadas de episódios sensacionalistas, fatalmente terão essas mesmas
taras de ser trazidas à tona de sua conduta diária, despertadas, manifes-
tas em atos, mal a oportunidade se lhes apresente propícia.
Se criaturas venturosamente não portadoras de depressões here-
diárias, não filhos ou descendentes de pais ou antepassados viciados, cri-
minosos profissionais, acontece que podem deixar-se levar pelo gôsto das
aventuras, a princípio inocentes, fúteis, mas sempre em perigo de agra-
var-se, porém -um dia, traduzidas em atos reprováveis.
Diante de tais e tantos elementos deteriorantes do caráter dos ado-
lescentes, que a nossa civilização tem criado, que se adquirem com algu-
mas pequenas moedas, sem dúvida que há de aumentar a massa das peque-
nos delinqiientes, dos delinquentes primários. O que é de causar angústia
aos homens que se preocupam com os problemas de profilaxia social é
que, com tudo isto, ao envez de se conseguir a regeneração dos rapazes
que demonstraram tendências para o crime, prevaricaram e reincidiram,
vêmo-nos diante desta contristante encruzilhada : outros, de bons ante-
94
Departament o Estadual de Estatística
cedentes de família, de demonstradas aptidões morais, vêm crescer, en-
grossar, a multidão dos primeiros, dos criminosos precoces e, se não
sopitada a tempo a condenável tendência, virão a constituir-se os grandes
delinqiientes de amanhã.
Com todas as reservas que se possam fazer, a lei da transmissão
hereditária impõe-se, entretanto, firma-se-nos, dia a dia, como um vasto
campo a enriquecer a Ciência com novos e preciosos elementos para
observação, estudos e conclusões. Ao seu categórico não fogem famílias
e raças, que alcançam a derradeira degeneresção, quando essa não encon-
tra, para conter a sua marcha, fatôres capazes de neutralizá-la. As
gerações de epiléticos, nevropatas, histéricos, alcoólicos, etc, são os de-
graus negros que marcam o fim.
Bouchard e Charcot ofereceram-nos, através de meticulosas e
honestas dem.onstrações, como a sífilis, a tuberculose, a gôta, o ópio, etc,
se transmitiram, dando lugar ao aparecimento de nevropatas e débeis
mentais. A delinquência é fruto, bem numerosas porções de vêzes, dessa
transmissão enfraquecedora orgânica e, moralmente, sendo o cérebro o
organismo mais fácil de ser afetado. Deixando de lado a parte em que,
com certa técnica, Angiolella (Manuale de Antropologia CHminale, às
págs, 89 e seguintes) nos explica o processo da transmissão, vejamos o
que nos fala no setor que toca à delinqiiência :
"A tendência a delinqiiir, estando em relação, principal-
mente, com as anomalias do modo de funcionar do sistema nervoso,
e, sobretudo, do cérebro, é, em muitíssimos casos, transmitida
hereditàriamente ; mas o que se transmite não é sempre a tendên-
cia delinqiiente, mas sòmente a degeneração orgânica e nervosa.
Quer dizer que nem sempre os delinquentes são filhos de delinquen-
tes; há dêstes casos, na verdade, e não são raros, mas existem
muitos outros em que a transmissão não é assim direta, e, entre os
pais dêsses indivíduos, chegamos a encontrar, não delinquentes, mas
epilépticos, histéricos, loucos, alcoólicos, simples desiquilibrados,
fracos de espírito, etc. Em suma, podemos encontrar todas aque-
las classes de indivíduos que entram no grupo dos degenerados,
tôdas as nuances da degeneração. A hereditariedade é, pois, um
elemento e um fator importante na génese do caráter do delin-
quente, não sòmente como hereditariedade longínqua, atavística,
segundo a teoria lombrosiana, mas também como hereditariedade
próxima e quase direta, entendida, porém, nesse sentido, isto é, não
de hereditariedade de delinquente, mas degenerativa".
Aproveitemos esta confirmação de Evaristo de Morais:
"Não se pretende sustentar que, sejam quais forem as con-
dições do meio e da educação, todos os filhos de criminosos tenham
de ser, necessariamente, precoces criminosos; não se afirma que
hereditariedade exerça, por si só, ação fatal, incoercível, inelutável,
A delinquência dos menores abandonados
95
insuperável, que seja fator exclusivo de criminalidade. Concebe a
Ciência por outra maneira, a transmissão física e psíquica dos
antecedentes aos descendentes, e a ninguém é lícito, no estado
atual dos conhecimentos humanos, negar essa influência da here-
ditariedade".
Toulouse aceita e proclama estas duas categorias de fatôies:
faiôres individuais e fatôres sociais.
Fatôres sociais: incluem-se aqui, todos os fatos ou acontecimen-
tos que entrosam a existência social, o meio, uns tendo um caráter de
penetração profunda na organização social, tais como a questão econó-
mica, a situação do trabalho, etc. ; outros, mais superficiais, talvez
reflexos ou complementares daqueles, tais como sejam as criações e ino-
vações frequentemente introduzidas na vida da coletividade.
Fatôres individuais: são vários, mas, entre êles, sobressai o de
hereditariedade, pela sua poderosa atuação.
Sob o guante da predisposição hereditária depressiva, o adoles-
cente é fácil prêsa nas garras dos fatôres negativos do meio ambiente,
nesta sociedade moderna em que mais recrudesce, dentro de mais curtos
ciclos de anos, a luta da vida pela vida, na qual êles tomam prematura-
mente parte relevante; porque são cercados por numerosos motivos de
negatividade espiritual e moral; mas, notadamÊute, como diz André
LUROLOT, em "Crime et Societé", — "são os adolescentes sujeitos a emo-
ções mais vivas que os adultos; a alegria e ódio, o ciúme e a cólera são,
nêles, particularmente mais intensos".
estatística
DO
COMÉRCIO DO PORTO DE SANTOS
Comércio Exterior (Importação e Exportação)
Janeiro a Maio de 1946
Janeiro a Junho de 1946
Janeiro a Julho de 1946
Comércio Interestadual (Cabotagem)
Janeiro a Maio de 1946
Janeiro a Junho de 1946
Janeiro a Julho de 1946.
I
Comércio Exterior pelo Pôrto de Santos
IMPORTAÇÃO
Janeiro a maio de 1946
Quadro N. 1
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
nnnn/nnoQ
UUUU/ UUj J
V>JLii\ooI^ 1 i^nimalS VIVOS,
67 512
3 128 141
0039
Aves domésticas (1) ou para aU-
229
11619
0051
Gado vacum para reprodução (2)
63 93j6
2 663 335
0053
—
" cavalar para reprodução (3)
00G3
—
" " para qualquer ou-
3 347
453 187
0100/3999
CLASSE II — Mãtérias-prímas:
00/ 105 /D9
0100/0999
De origem animal ,
26 404 335
0100/99
—
64 128
18 982 344
0160/1
—
Pêlos de coelho, castor e seme-
61 935
18 799 104
1 SQ O/frt
loo
0200/99
—
186 351
0300/99
—
17 336
0500/99
—
Peles e couros, em bruto .
47 338
o3» Soo
0600/99
—
Peles e couros, preparados ou cur-
UO Duo
0692
Camurça, marroquim e semelhan-
2 330
351 822
0698
Peles e couros tintoy, engraxados.
11839
2 234 697
Não especificados .
9 494
2 113 807
0700/99
0800/99
21 870
821 033
0900/99
Matérias-primas e preparações não
classificadas para as indústrias
12 337
456 047
1000/1999
29 213 515
85 466 264
1000/99
Vegetais próprios para medicina,
indústria e outros usos
338 785
11 484 981
1054
192107
9 697 950
1091
Batatas para plantio ....
146 678
1 787 031
(1)
66
Cabeças. (2) 204 Cabeças. (3) — Tabeças.
100
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
valor a bordo no
pôrto de Santos
1100/99
- -
6 057
88 878
1200/99
Fibras e matérias filamentosas.
exclusive as têxteis ....
116 224
796 608
1279
_
Palha para vassouras e fins seme-
lhantes
86 697
419134
1294
■ _
1296
Pita
20 020
235 697
Não especificadas
9 507
141 777
1300/99
_
Corpos graxos
14 942
127 204
1500/99
428 534
1 978 048
1600/99
Sementes, bagas, grãos, frutos e
semelhantes
1 903 886
5 473 696
1674
_
Sementes de linho ou linhaça .
1697
Sementes, ba^as, grãos, frutos e
/
semelhantes para a agricultura
591 108
2 727 548
Não especificados
1 312 778
■i /4D 14o
1800/99
Outros produtos
7 146 849
1 Q QTI Q1 Q
1855
Goiua-laca
112 999
2 2dU OáO
1857
Resina negra de pinho ou breu .
2 810 751
1 1 1 Q/( ROO
11 lo4 0^0
Não especificados
i ooQ nqq
r CAÍÍ OCA
5 oOo 850
1900/99
_
Matérias-primas e preparações não
classificadas para as indústrias
19 258 238
46 644 936
1963
Extrato de quebracho ....
167 096
532 023
1990
_
Acetato de celulose
146 867
2 591 126
1991
_
Celulose para fabricação de papel
18 621 758
40 608 355
322 517
2 913 432
2000/2999
De origem mineral
446 106 764
ITÍ QQQ 9QQ
2000/99
Pedras e terras
7 326 628
Alabastro, mármore, pórfiro e pe-
dras semelhantes
J. Uoa UD<5
1 457 360
2082
Criolito
68 257
39d 094
Não especificadas
5 473 174
2100/99
Minerais preciosos, semi*preciosos
e raros
16 292
Q 1 Qâ K9'í
2100/29
_
Ouro, platina e prata, em bruto
16 284
7 945 314
2160/9
Pedras preciosas ....
Não especificados . . . . .
8
254 217
2200/99
Minérios metálicos ....
1 243 666
1 452 808
2300/99
Combustíveis, óleos e matérias be-
333 038 371
123 525 752
2300/9
Asfalto ou betume ....
1 154 144
993 048
Comércio do Pòrto de Santos
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
2321
2322
2323
2341
2353/4
2356/2357
2363
2365
2368
2400/99 —
2411 —
2413 —
2415 —
2431 —
2433 —
2435 —
2440/9 —
2490 —
2500/99 —
2500/9 —
2510/9 —
2522 —
2525 —
2520/9 —
2560/9 —
2570/9 —
2585 —
2580/9 —
2600/99 —
2600/9 —
2670/9 —
2700/99 —
2720/4 —
Carvão de pedra
Briquêtes
Coque
Petróleo em bruto ou cru .
Gasolina
"Fuel-oil" e "Diesel-oil" .
Querosene
Óleos refinados lubrificantes .
" para transformadores e ou-
tros aparelhos elétricos . . .
Não especificados
Ferro e aço
Ferro em barras, vergalhões e ver-
guinhas
Ferro em tiras
" " lâminas ou placas
Aço em barras, vergalhões e ver-
guinhas
Aço em tiras
" " lâminas ou placas .
Aços especiais
Cantoneiras, tês e semelhantes .
Não especificados
Outros metais de uso corrente .
Chumbo em bruto ou preparado .
Estanho em bruto ou preparado .
Cobre coado ou fundido
" laminado ou martelado .
" em bruto ou preparado, n. e.
Latão e outras ligas de cobre em
bruto ou preparado ....
Ligas especiais de metais de uso
corrente
Zinco em lâminas ou placas .
Zinco, em bruto ou preparado, n. e.
Não especificados
Metais de uso especial ....
Aluminio em bruto ou preparado .
Niquel em bruto ou preparado .
Não especificados
Metalóides e vários metais .
Enxofre
173 224 122
4 681 413
10 259 518
53 492 002
72 996 601
8 517 193
0 355 784
1 Õ40 087
817 447
41 873 895
668 126
404 633
2 268 804
7 102 842
5 996 877
18 965 214
30 401
4 773 675
1 (i63 323
16 611001
4 088 882
3 169 712
231 437
6 535 912
863 256
182 428
11 251
115 685
1 412 438
704 751
619 262
71 967
13 522
7 585 877
7 530 227
3 702 479
4 726 532
35 906 164
20 890 823
4 432 477
17 322 178
509 152
2 571 024
95 521 100
1 472 039
1 112 859
4 880 577
17 686 421
15112 041
40 428 718
221 476
9 225 825
5 380 544
96 870 858
14 774 584
17 551 626
2 483 732
41 847 093
6 837 235
2 235 136
59 326
462 785
10 619 341
7 336 175
5 325 280
1 267 987
742 908
6 179 631
5 063 918
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
55 650
1 115 713
2800/99
39 126 107
22 355 894
2855/6
39 041 573
22 071 614
84 534 1
284 280
2900/99
— Matérias-primas e preparações não
classificadas para as indústrias
1 663 177
7 164 916
2911
— Alvaiades de titâDio e outros .
433 006
1 843 174
2980
178 848
271 184
1 051 323
5 050 558
3000/3399
5 571 029
53 497 743
3000/3199
4 825 286
39 897 754
3000/99
— Algodão em bruto ou preparado .
70 403
12 931 865
3064
— Algodão em fio para bordar, co-
ser, croché, tricô e semelhantes
16 539
3 835 330
3066
— Algodão em fio para tecelagem .
53 864
9 096 535
—
3100/99
— Cânhamo, juta, linho e outras fi-
4 754 883
26 965 889
3100/19
Cânhamo era bruto ou preparado .
136 897
■ 1 665 232
— Juta em fio para tecelagem . *
— ■
—
3131
4 481 087
21 410 315
3140/3159
— Linho em bruto ou preparado . .
136 899
3 890 342
Outras fibras vegetais, n. e. . .
—
—
3200/99
701 741
12 793 959
3206
Lã era fio para tecelagem .
2 298
246 806
3221
619 134
10 405 721
3200/29
80 309
2 141 432
3256
— Sêda em fio para tecelagem .
3264
— Borra de sêda em fio para bordar,
coser e usos semelhantes . .
3266
— Borra de sêda em fio para tece-
3250/79
Outros têxteis de origem animal,
3300/99
— Têxteis sintéticos . . . •
44 002
806 030
3356
— "Rayon", viscose e semelhantes
em fio para tecelagem . . .
1126
66 753
3350/79
— "Rayon", viscose e semelhantes
em bruto ou preparados, n. e.
42183
633 262
Outros têxteis sintéticos, n. e. .
693
106 015
3400/3999
— Sintéticas e outras matérias-primas
2 406 311
40 864 124
Comércio do Pôrto de Santos
103
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
^ . , , Valor a bordo no
Quantidade pôrto de Santos
em quilos i
I Cruzeiros ■
3400/99 — Matérias plásticas ou resinas sin-
téticas
3432 — Celulóide ........
Não especificadas
3900/99 — Matérias-primas e preparações não
classificadas para as indústrias
3910/9 — Anilinas e semelhantes ....
3922 — Tintas para impressão ....
3924/6 — " preparadas a óleo . . .
3920/9 — " n. e
3957 — Sabões, sapólios, e semelhantes
para a indústria têxtil .
3973 — Essências para perfumaria . .
3976/7 — Perfumes sintéticos e resinaromas
ou fixadores de perfume
3995 — Graxas lubrificantes consistentes e
complexas
Não especificadas
4000/4999 — CLASSE III — Géneros alimen-
tícios
4000/99 — Bebidas
4020 — Bebidas amargas, aperitivas e
quinadas
4028 — Uísque .
4020/9 — Bebidas alcoólicas, n. e. . . .
4071/2 — Vinhos comuns de mesa . . .
4074/5 — Champanha e semelhantes . .
4076 — Vinhos Ucorosos ou de sobremesa
Não especificadas
4100/99 — Cereais, legumes e seus produtos
4107 — Trigo
4130/9 — Legumes frescos ou secos . . .
4177 — Farinha de trigo
4184 — Malte ou cevada torrefata . . .
Não especificados
4300/99 — Frutas de mesa e seus produtos .
4300 — Amêndoas
4304 — Castanhas . .-
4306 — Nozes
4324 — Maçãs
4326 — Peras
4327 — Pêssegos
393 996
2 002 619
171000
114 521
344 230
58 940
30 679
7 766
16 320
228 989
1 030 174
95 706 521
2 257 654
57 958
44 433
84 670
1 850 713
25 789
171 798
22 293
81 378 967
15 637 729
3168
59 340 681
3 155 829
3 241 560
8 456 689
22 315
8 750
72 560
2 963 835
2 645 212
218 236
104
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
porto de Santos
4328
—
750 239
4350
731 878
7 848 81 fi
4360/69
—
Frutas sêcas ou passadas .
715 191
3 928 469
328 473
1 891 761
4400/99
Outros produtos vegetais
2 366 478
17 492 601
4440/9
115 294
4468
45 152
2 829 451
4480
—
1 179 925
9 865 865
1 026 107
2 670 683
4500/99
Produtos de matadouro e caça
43 766
1 604 273
4600/99
856 855
10 278 650
4643
637 603
6 403 124
4666
—
Sardinhas em conserva
9 850
102 004
4630/69
—
Peixes em conserva, n. e. . . .
198 778
3 626 911
10 624
146 611
4700/99
—
Outros produtos animais
84 413
1 460 676
4712
—
60 354
1 122 213
4710/49
—
" e outros laticínios, n, e. .
23 744
325 016
Não especificados . . .•
315
13 447
4800/99
—
162 719
2 050 090
4900/99
—
Produtos alimentícios p.* animais
98 980
132 594
5000/9999
—
CLASSE IV — Manuf aturas:
Ifilí *>77
1 flAA fi7d 77ft
5000/5999
—
De matérias-primas de origem
9 Qfií^ 97*>
5100/99
—
31
0 í 0 uúX}
5200/99
—
17
5 483
5300/99
—
5600/99
—
8 154
1 683 863
5647
—
Tiras de couro para chapéus .
3 738
465 507
4 416
1 218 356
5700/99
—
—
6000/6999
De matérias-primas de origem ve-
9 986 843
45 325 216
6000/99
De cascas e de outras partes de
145 151
2 792 545
6013
Rolhas ou discos de cortiça . .
140 389
2 572 385
Não especificadas
• 4 762
220 160
6100/99
De caules não lenhosos ....
1
20
6200/99
De fibras e matérias filamentosas,
exclusive as têxteis . . . .
7 619
238 552
CoTiiévcio do Pôrto de Santos 105
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
6247
Tranças e obras semelhantes para
confecção de chapéus e outros
1()9
33 336
Não especificadas
7 -15(1
205 21G
6500/99
72 947
2 232 412
6567
Acessórios para máquinas de in-
dústria têxtil . . . . .
25 564
1 OUO /.)()
6591
Carretéis ou tubos para enrolar li-
47 383
7*^3 662
6600/99
Papel
9 603 575
6612
Papel para impressão ....
1 S17 1 1 Q
6613
" " " de jornais.
Q (\Í\R OOO
o UIH) iia
17 488 /b8
6623
—
Papel crepom "gaufré" de sêda
vegetal e semelhantes . .
73 444
87'' 361
6620/9
Papel com preparo superficial n. e.
212 041
1 902 334
6C53
" para embalagem de frutas .
91 736
510 071
6655
" em tiras para cigarros
. 38 904
693 180
6670
Cartão ou cartolina em folhas ou
rolos
133 572
1 183 756
Não especificado
721 091
9 060 927
6700/99
T ^ . 1 t ^
96128
2 732 208
6705
19 078
672 178
77 050
2 060030
«800/ QQ
De outros produtos vegetais
61 422
3 780 963
oodO/9
Borracha em tecidos e artefatos
com mescla de cjualcjuer maté-
1 161
117 827
DoDU/ y
Acessórios de borracha para má-
quinas
29 272
1 740 579
Manufaturas de borracha, n. e. .
30 989
1 922 557
—
—
7000 /799S
. —
De matérias-primas de origem mi-
80 764 173
231 080 104
7000/99
De pedras e de outras matérias
minerais
3 417 200
13 610 726
7000/9
Pedras de amolar de esmeril e ou-
173 896
3 51(1 7i)(l
7010/9
Manufaturas de amianto ou asbesto
168 279
3 993 053
7034
Tijolos refratários de argila . .
1 185 831
1 579 334
7088
Produtos refratários n. e. .
221 188
817 795
1 668 006
3 709 844
7100/99
De minerais preciosos, semi-pre-
773
925 602
106
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Valor a bordo no
Quantidade pôrto de Santos
em quilos !
7100/29
7400/99
7404
7405
7412
7413
7414
7416
7420/9
7435
7430/9
7440
7444
7445
7440/9
7454
7450/9
7467
7460/9
7477
7480
7487/8
7490
7500/99
7520/9
7544
7549
De ouro, platina e prata ....
Não especificadas
De ferro e aço
Chapas galvanizadas para constru-
ção de boeiros
Chapas galvanizadas para cober-
turas de casas, carros e vagões
de estradas de ferro . . .
Arame farpado
Grampos galvanizados para cêrca
Cabo ou cordoalha
Arame nu, simples ou galvanizado
Mobílias, móveis e peças avulsas .
Lâminas de fôlha de Flandres .
Obras de fôlha de Flandres, n. e.
Cadeados, fechaduras, trincos, mo-
las e semelhantes
Parafusos, porcas e semelhantes,
providos de rosca
Arestas, pinos, rebites e seme-
lhantes ........
Artigos para confecções e instala-
ções, n. e .
Tanques para instalações indus-
triais
Obras para construções, n. e. .
Acessórios para máquinas de in-
dústria têxtil
Acessórios para máquinas n, e. .
Trilhos, cremalheiras e acessórios
Agulhas para costura a mão ou a
máquina, croché, tricô e seme-
lhantes
Tubos de qualquer feitio . . .
Recipientes para condução de lí-
quidos e gases ......
Não especificadas
De outros metais de uso corrente
Cadeados, fechaduras, trincos, mo-
las e outros artigos de cobre
para instalaçõés
Fechos de cobre para bolsas, malas
e semelhantes
Artigos de cobre para confecções
773
76 185 444
52 319
36 356
1 319 438
133 536
662 721
6 326 979
30 609
7 229 341
9 394
- 107 655
803 417
54 450
121 900
248 068
1 193 241
27 528
672 501
46 590 600
4 308
8 527 919
1 440 489
592 675
318 429
29 206
173
Comércio do Pôrto de Santos
107
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor
pôrto
a bordo no
de Santos
Cruzeiros
7577
— Tubos de qualquer feitio de cobre
128 269
1 832 254
160 781
3 342 393
7600/99
— De metais de uso especial .
8 174
592 159
7700/99
— De metalóides e vários metais .
_
—
7800/99
— De louça, vidro e de outros pro-
834 153
8 841 775
7810/9
— Lâminas de vidro para vidraças,
clarabóias, navios e outros usos
303 583
1 313 741
7826
— Artigos sanitários de louça e vidro
17 643
307 154
7850/9
— Artigos de louça e vidro para la-
21 905
1 112 863
7876
— Objetos de louça para serviço de
57134
1 452 565
'7886-
— Objetos de vidro para serviço de
179 336
1 226 962
7810/89
— Manufaturas de louça e vidro, n. e.
Manufaturas de outros produtos
254 552
3 428 490
—
8000/8399
■ 144 543
14 668 165
8000/8199
— De têxteis de origem vegetal .
86 194
8 301 231
8000/99
48 292
2 251 495
8027
152
140 180
8030
— Pelúcias, veludos e semelhantes .
—
8000/39
36 018
1 261 414
8097
1782
60 693
10 340
7RQ ÍJÍlíí
/ 0«/
8100/99
— De cânliamo, juta, linho e outras
fibras vegetais
37 902
6 049 736
8120/39
— Manufaturas de juta
396
16 876
8160/9
— Tecidos de linho
30 670
4 619 247
8140/89
— Manufaturas de linho . . ...
Manufaturas de outras fibras ve-
2 689
1 191 391
4147
8200/99
— De têxteis de origem animal .
56 953
5 873 619
8200/9
14 992
2 805.045
8220
— Alcatifas e tapêtes de lã .
2 917
663 695
8244
— Pe^as de lã para máquinas
6 699
741 609
8248
— Trapos, ourelas e retalhos de lã .
28 361
222 636
8200/49
— Manufaturas de lã, n. e
3 403
1 114 851
8250/89
— " de sêda ....
" de outros têxteis de
581
325 783
8300/99
— De têxteis sintéticos ....
1396
493 315
108 Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
MERCADORIAS
pôrto de Santos
Cruzeiros
8350/89
— Manuf atura de "rayor", viscose c
semelhantes
1 179
450 129
Manufatura de outros têxteis sin~
217
43 186
8400/99
— De matérias plásticas ....
129 233
11 854 354
8435
— Lâminas de célulóide ....
9 452
468 926
8400/39
— Manuf aturas de célulóide, n. e. .
656
292 738
119 125
11 092 690
8500/8999
— Produtos químicos e semelhantes
31 217 365
87 511 823
8500/99
— Produtos químicos orgânicos .
1 545 456
11 611 247
168 931
2 501 200
OOOXJ 1 iJ
— Intermediários para o fabrico de
66 412
8567
27 462
206 905
1 282 651
7 449 859
8600/99
11 555 791
19 066 299
8601
— Bicarbonato de sódio ....
101 727
100 263
8606
90 138
361 067
8607
8 093 910
7 674 708
8620/1
— Cloratos de potássio e de sódio .
93 474
1 060 671
8657
— Sulfetos de sódio
000
8664
— Sulfato de cobre
íiv 1 D/o
926 151
8693
Arseniato de chumbo
164 676
9b4 aio
8695
Boratos
10 OoO
81 817
Não especificados
Ji ÓÕQ loo
n OOO oOA
7 dá» «90
8700/99
— Outros produtos químicos inorgâ-
7 605 711
18 846 465
8700 /Q
38 935
296 469
8737
5 733 668
8 445 333
8751
21 410
164 369
8758
— " " zinco (alvaiade de zinco)
735 684
2 965 580
8750/69
383 653
3 430 784
8793
^ Hidrossulfitos simples ou compos-
tos e os estabilizados pelo for-
82 416
660 405
Não especificados
609 945
2 883 525
8800/99
— Drogas, medicamentos e prepara-
ções farmacêuticas ....
191 719
20 450 206
8830/9
— Cápsulas, grânulos, drágeas, pasti-
lhas e semelhantes ....
6 849
4 489 594
8840/9
— Injeções medicinais e outras pre-
parações para injeções .
2 868
2 691 755
8880/9
— Séruns, vacinas e semelhantes .
8 541
1 585 286
Comércio do Pôrto de Santos
109
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em Quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
173 Itíl
11 683 571
8900/99
—
Adubos químicos e outros produtos
10 318 688
17 537 606
8907
—
Salitre do Chile
5 047 554
5 644 902
8918
—
Superfosfatos de cálcio
2 135 639
2 133 767
8937
8900/39
Adubos cfuimicos n e
A yil 7o7
4 0-iO d4õ
8960/9
luseticidas e semelliaiites
96 503
0 Arr A coo
2 074 ooõ
127 205
3 664 001
yoou/yyyy
Manufaturas diversas ....
43 110 633
651 869 836
9000/99
Aparelhos, instrumentos, máquinas
c objctos físicos, QuimicoSy in&~
temáticos e óticos ....
85 768
11 519 061
9051
Contadores e registradores de
consumo de gás
5 472
75 217
9053
Uidrômetros
5 251
591 614
9081
i icti^do KJLi isjixja \Ja.la IkjíKjqI alicL
-í 0(\A OCO
1 o94 ood
Não especifícados
64 725
8 957 367
9100/99
-
Aparelhos, instrumentos e objetos
de cirurgia, medicina, odontolo*
gia e veterinária
18 149
3 459 504
9200/99
Armas e munições ....
34 245
916 217
9230/9
Cartuchos ou estojos
5 016
92 511
Não especificadas
29 229
823 706
9300/99
Instrumentos de música e acessó-
rios, relojoaria e aparelhos de
mecanismo delicado ....
51 148
9 207 580
9300/49
Instrumentos de música e acessó-
rios
37 107
2 907 598
9360/9
6 900
707 484
9370
Relógios de algibeira ou de pulso
1 884
4 474 774
9371
" " cima de mesa .
4125
434 387
9360/89
" e acessórios, n. e.
1 132
683 337
_
9400/99
Cutelaria, ferramentas e outros
917 767
26 148 064
9400/9
Cutelaria e acessórios ....
4 421
557 317
9410/9
Ferramentas grossas ....
185 004
2 286 994
9444
197 584
5 652 028
9440/9
Ferramentas e utensílios manuais
para artes e ofícios, n. e. .
353 075
11005 708
9460/9
Ferramentas e utensílios para ar-
tes e ofícios de máquinas .
150 890
5 747 418
110
Departame nto Estadual de Estatíst ica
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
^ . , , Valor a bordo no
Quantidade pôrto de Santos
em quilos
Cruzeiros
9500/99
9503
9505
9506/8
9511
9510/9
9522/4
9525
9527
9534/5
9555
9556
9557
9558
9585
9587
9560/89
9590
9600/99
9600
9606
Não especificados
Máquinas, aparelhos elétricos e ar-
tigos electrotécnicos . . . .
- Aparelhos receptores de telefonia,
telegrafia e acessórios .
Aparelhos de rádio para uso do-
méstico e rádio-vitrolas . .
Acessórios para aparelhos de rá-
dio, inclusive válvulas e tubos .
Aparelhos electrodentários
" de eletricidade médica,
radiológicos e acessórios
Máquinas motrizes dinamo-elétri-
cas
Motores n. e. .
Transformadores estáticos de cor-
rente elétrica, intensidade de
som e semelhantes ....
Lâmpadas elétricas para ilumina-
ção
Máquinas para encerar, varrer e
semelhantes
Máquinas e aparelhos para uso
doméstico, n. e
Máquinas e aparelhos para uso
profissional
"Ventiladores, aspiradores de pó,
vibradores, secadores e seme-
lhantes
Peças de matérias plásticas para
instalações elétricas ....
Peças de louça e vidro para insta-
lações elétricas
Peças para instalações elétricas,
n, e.
Amperômetros e semelhantes para
njedidas elétricas
Não especificados
Máquinas, aparelhos e utensílios
para as indústrias ....
Arados e instrumentos aratórios .
Tratores agrícolas
Instrumentos e máquinas agrícolas
n. e
26 793
2 995 679
52 741
29 711
88 590
240
5123
450 312
329 283
168 156
41 882
6 026
21 538
21 178
40 259
5197
10 658
1 036 997
17 899
4 026 263
124 082
629 892
365 299
88 469 742
9 916 558
3 404 531
10 832 588
42 491
733 648
8 900 129
6 877 092
5 259 224
2 199 546
522 353
619 876
1 182 966
2 344 647
362 660
390 642
14 458 237
1 796 059
18 626 495
73 596 746
725 016
7 593 153
2 797 054
Comércio^do Pôrto de Santos 111
IMPORTAÇÃO
! rv J j I Valor a bordo no
MERCADORIAS 1 Quantidade jpôrto de Santos
' em auilos
Cruzeiros
9624
-
Máquinas, aparelhos e utensílios
para industria de couros e peles
10 568
285 484
QR9R
MaQuinas, aparelhos e utensílios
para indústria de calçados
5 814
211 355
9635
]Macjuínas, aparelhos e utensílios
para indústria de óleos vegetais
238 152
3 849 757
9640
Máciuinas, aparelhos e utensílios
para beneficiamento de cereais
e produtos agrícolas ....
142 941
3 022 272
. 9645
Máquinas, aparelhos e utensílios
para fabrico de. açúcar, distila-
ção da aguardente e do álcool .
30 332
349 158
9651
_
Máquinas, aparelhos e utensílios
para fabricação de cimento
430 023
5 935 473
9655
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústria de mineração .
11 145
205 343
9650/9
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústrias extrativas, n. e.
• 17 735
145 089
9660/9
Máquinas, aparelhos e utensílios
para trabalhar madeiras e rae-
150 697
0 314 569
9674/5
—
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústria de laticínios
64 247
2 937 111
9683
—
Descaroçadores e outras máquinas
para beneficiar algodão . . .
138 670
2 320 042
9686
—
168 378
2 615 379
9688
—
Acessórios para máquinas de in-
98 601
0 899 397
Máquinas, aparelhos e utensílios
para as industrias têxteis, n. e.
OO/ ÍDU
811 937
lo U/'l 0/1
9700/99
—
Outras máquinas e aparelhos .
8 767 732
156 084 484
9710/9
62 430
1 641 258
9720
Aparelhos de movimento e trans-
255 579
1 105 609
9724/5
386 337
6 419 653
9727
Rolamentos e esferas para mancais
62 826
4 030 889
9737
Acessórios para locomotivas .
30 394
1 063 142
9735/9738
Locomotivas com os respectivos
2 153 904
31 225 536
9750
Máquinas motrizes a gás, petróleo.
álcool, nafta ou ar quente .
75 796
2 585 547
(1) Unidade
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
9757
9730/59
9760
9762
9763/5
9770
9772/3
9780
9781
9782
9784
9786
9788
9780/9
9790
9792
9800/99
9800
9803
9802/4
9811
9812
9822
9824
9827
9820/9
9834
(2) Unidade
(3)
- Turbinas hidráulicas . . . .
Máquinas motrizes, n. e. .
- Máquinas para condicionamento
de ar
- Compressores de ar ....
- Geladeiras, refrigeradores e seme-
lhantes e acessórios ....
- Bombas hidráulicas
" n. e
■ Máquinas de costura ....
" " escrever ....
" " calcular ....
" para mercearia e usos
profissionais
- Máquinas para uso doméstico, n. e.
" para tipografia . . .
" operatrizes, n. e. .
Alambiques, autoclaves, estufas,
pasteurizadores e semelhantes .
■ Caldeiras
Não especificados . . . .
Veículos e acessórios ....
Aeroplanos (2)
Instrumentos e objetos físicos para
equipamento de aeroplanos
Acessórios para aeroplanos n. e.
Automóveis para passageiros (3)
Caminhões, ônibus, ambulâncias e
semelhantes (4)
Chassis para automóveis de passa-
geiros (5)
Chassis para caminhões, ônibus,
ambulâncias e semelhantes (6) |
Peças elétricas e instrumentos fi- 1
sicos para automóveis . . .
Peças de ferro e aço para automó-
veis
Peças de vidro para automóveis .
Acessórios para automóveis, n. e.
Vagões para estradas de ferro (7)
• • • — (4) Unidade . .
■ • . 1 764 (5) " . .
353 673
1 066 630
6102
152 320
368 159
10 842
94 655
255 489
45 379
15 405
90 707
27 563
30 812
305 864
3 771
227 394
2 685 701
25 912 525
57
4 424
2 150 193
376 873
8 881 821
102 544
429 156
11 826
1 628 680
6 729 146
(6) Unidade
(7) "
Comérc io do Pôrto de Santos 113
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
■ , ■-
Quantidade
em quilos
V 3ior â Dorcto no
pôrto de Santos
Cruzeiros
9836
— Acessórios de ferro e aço para va-
4 185 961
15 328 296
9837
— Carros motores urbanos de tração
elétrica e acessórios ....
213 669
9880
Motocicletas
27 245
1 127 297 ■
9882
— Xriciclos e bicicletas a pedal .
33 714
1 1()5 591
9886
locipedes
5 833
133 047
9892
— Câmaras de ar
16 832
973 559
9893
— Pneumáticos
18 482
498 486
9896
— Acessórios de ferro e aço para
veículos n e
00 1
1 Q QO 1
Não especificados
1 095 208
9 141 708
9900/99
301 357
12 847 874
9980
7 146
528 705
9984
— Lixa de qualquer qualidade .
135 õG3
3 354 223
158 648
•
8 964 946
Movimento da importação por classes
•Janeiro a maio de 1946
Quadro í\. 2
CLASSES
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
CLASSE
I —
67 512
3 128 141
CLASSE
II —
483 535 716
582 165 759
CLASSE III —
Géneros alimentícios ....
95 706 521
258 514 499
CLASSE
IV —
165 364 277
1 044 677 770
Total das mercadorias ...
744 674 026
1 888 483 169
CLASSE
V —
Ouro e prata em barra para
cunhagem, moedas e notas de
banco estrangeiras . . . ' .
Total geral' da importação .
744 674 026
1 888 483 169
Departamento Estadual de Estatística
Movimento da importação por países de procedência
Janeiro a maio de 1946
Quadro NP 3
países
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
101 592 217
41 326 303
35 018 990
94 296 701
212 185
2 259 807
- 13 741 474
51 910 071
9 249
176 âOO
—
—
11 504 828
38 218 104
7 938
121929 .
1 036
42 089
192 407
984 144
790 068
1 664 395
478 787
7 225 625
403 085 756
1 328 461 091
1 415 084
3 328 176
37145
4 396 233
27 332 469
121 662 322
—
—
520 317
1 747 835
59 994
2 532 793
4 520 412
22 078 729
6 553
1 082 761
Itália
—
—
—
106 212
989 836
3 516 617
7 232 165
384 204
2 679 824
Portugal
3 326 893
29 649 784
898
24 952
17 225
OfiR 1 QQ
.£00 lyo
9 652
66 256
Suécia
18 785 617
63 024 018
398 566
26 955 723
48 720
363 971
6 961 608
8 161 299
22 910
255 626
União Belgo-Luxemburguesa
5 221 180
7 645 670
União Sul Africana . . . .
90 469 430
12772 491
42 981
1 250 835
14 834 404
3 629 118
Total Geral . . .
744 674 026
1 888 483 169
Comércio do Pôrto de Santos
11.5
Movimento mensal da importação
Janeiro a maio de 1946
Quadro N° 4
MESES
Quantidade em quilos
Valor a bordo no pôrto de
Santos, em Cruzeiros
1945
1946
1945
1946
Janeiro
44 577 225
122 780 788
145 794 446
299 787 377
Fevereiro ....
128 104 193
131 383 016
241 183 681
379 501 074
Março
116 938 401
108 553 034'
263 843 886
383 113 878
Abril
83 373 191
291 334 453
185 512 853
489 239 023
Maio
135 798 325
90 622 735
305 312 664
336 841 817
Junho
262 536 658
442 597 486
Julho
163 474 926
306 267 375
Agosto
162 063 982
311 003 651
Setembro ....
157 538 805
220 550 688
Outubro
116 235 058
199 508 734
Novembro ....
66 089 040
242 694 832
Dezembro ....
229 186 298
522 007 539
Total ....
1 665 916 102
3 386 277 835
Janeiro a Maio . . .
508 791 335
744 674 026
1 141 647 530
1 888 483 169
Movimento da importação no último quinquénio
Quadro NP 5
Janeiro a maio de
1946
ANOS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
1942 ....
467 481 415
791 744 050
1943 ....
390 563 442
553 245 500
1944 ....
592 030 305
961 166 285
1945 ....
508 791 335
1 141 647 530
744 674 024
1 888 483 169
Comércio exterior pelo pôrto de Santos
EXPORTAÇÃO
Janeiro a maio de 1946
Quadro N. 7
MERCADORIAS
0000/0099
0100/3999
0100/0999
0100/0399
0129
0268
0289
0310
0337
0500./ 0699
0541/0561
0661
0668
0800/0899
0809
0862
0895
1000/1999
1300/1399
1362
1Õ00/1599
1503
1667
1814
2000/2999
2200/2299
CLASSE I — Animais vivos .
CLASSE II — Matérias-primas:
De origem animal . . . •
Despojos animais
Crina ou cabelo animal .
Ossos
Pontas ou chifres ....
Cêra de abelha
Sebo .
Não especificados ....
Peles e couros
Couros vacuns, salgados e secos
Couros vacuns curtidos ou sola
Couros de porco, curtidos
Não especificados ....
Outros produtos
Adubos
Cola, exclusive a de peixe . ..
Glândulas congeladas . . . .
Não especificados
Outras matérias-primas de origem
animal
De origem vegetal
Corpos graxos
Óleo de caroço de algodão .
Não especificados
Madeiras
Ipè
Não especificadas
Sementes, bagas, grãos, frutos e
semelhantes .......
Mamona
■ Polvilho
Não especificados
Outras matérias-primas de origem
vegetal
- De origem mineral
- Minérios metálicos
- Zircònio
- Ilmenita e areia de ferro titânico
Quantidade
em quilos
Valor a bordo ho
I pôrto de Santos
64 200
3 924 000
193 986 019
1 326 986 243
5 535 233
55 251 490
1 043 943
10 233 350
59 996
3.335 398
108 100
138 451
115 555
544 633
168 057
3 026 501
592 1.35
3 169 611
100
18 756
3 197 261
39 343 989
2 200 099
9 159 844
.557 482
7 584 036
244 664
16 819 864
195 016
5 780 245
1 294 029
5 674 151
490 969
946 059
794 178
4 338 581
8 882
389 511
14 787 2.30
48 409 883
799 927
6 408 4Õ9
' 20 000-
129 220
779 927
6 219 189
497 1.54
1 473 769
31 000
50 760
460 154
1 423 009
7 471 791
16 761 608
5 971 702
10 289 996
748 918
1 911 861
1 5O0 089
6 471 612
5 269 440
21 854 236
4 151 854
3 678 123
1 618 097
2 095 000
997 043
117
EXPORTAÇÃO
MERCADORIAS
2201
2229
3000/3399 —
3000/3099 —
3064 —
3066 —
3094 —
3096 —
3097 —
3400/3999 —
4000/4999 —
4000/4099 —
4100/4199 —
4106 —
4300/4399 —
4312 —
4313 —
4314 —
4317 —
4400/4499 —
4423 —
4452/53 —
4500/4599 —
4511 —
4512 —
4518 —
4521/4528 —
4531 —
4551 —
4558 —
(1) Bananas
(2) "Grape-fi-uits'
Bauxita
De chumbo
Rútilo
Não especificados
Outras matérias-primas de origem
mineral
Têxteis
Algodão em bruto ou preparado .
Algodão em fio para coser ou
bordar
Algodão em fio para tecelagem .
" " rama
"Linters"
Resíduos do beneficiamento do
algodão
Aígodão, n. e
Outros têxteis, n. e
Matérias-primas sintéticas e outras
CLASSE III — Géneros alimen-
tícios:
Bebidas
Cereais, legumes e seus produtos
Milho .
Não especificados
Frutas de mesa e seus produtos .
Bananas (1) , . ,
"Grape-fruits" (2)
Laranjas (3)
Tangerinas (4)
Não especificadas
Açúcar, cacau, café e outros pro-
dutos vegetais
Café em grão (5)
Erva-mate
Não especificados
Produtos de matadouro e caça .
Carne de vaca, congelada .
" " " resfriada .
" " porco, congelada
" em salmoura
" sêca
Carne de vaca em conserva .
" de porco em conserva .
Quantidade
em quilos
1 0112 988
2UU 556
793 310
167 948 298
167 389 917
94 220
237 444
144 907 572
18 792 024
2 557 498
801 159
558 381
1 563 404
408 526 139
1 199
32 278 805
1 000 000
31 278 805
33 764 415
28 464 322
72 000
4 811 558
416 535
278 440 589
277 239 900
107 262
1 093 427
4 985 661
169 826
2 267 211
cachos (3) Laranja»
caixas (4) Tangerir
13G 477 caixas
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
150 186
17U 868
2 060 026
1 199 403 740
1 120 439 326
3 718 374
7 S)(;n 249
1 050 (117 120
44 412 166
7 924 899
0 376 218
78 964 414
20 213 007
1 909 499 016
13 947
58 747 250
1 067 688
57 679 562
^6 341 410
15 255 785
75 800
6 830 474
4 179 351
1 728 781 251
1 723 787 676
241 473
4 752 102
38 329 489
1 340 458
15 735 497
4 620 665 sacas
118
Departamento Estadual de Estatística
EXPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
era quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
4563
4564
4565
4567
4573
4900/4999
4932
4938
4993
5000/9999
7400/7499
7570
8009/8039
8097
8193
8209
8259
8277
8359
8500/8999
8811
8917
8959
9892/9893
9932
— Línguas em conserva . . .
— Tripas sêcas
— Tripas salgadas
— Miúdos frigorificados . . . .
— Extrato de carne
Outras carnes em conserva .
Não especificados
Outros géneros alimentícios .
— Produtos alimentícios para animais
— Farelo de caroço de algodão .
— " " trigo
Farelos, n. e
— Torta de caroço de algodão .
Tortas, n. e
— Camarinha
Não especificados
— CLASSE IV — Manuf aturas:
— Manufaturas de ferro ....
Outras manufaturas de cobre . .
— Objetos de cristofle e semelhantes
Tecidos de algodão
— Oleados de algodão
Outras manufaturas de algodão .
— Sacos de fibras vegetais .
— Tecidos de lã . . . . . . .
Outras manufaturas de lã .
— Tecidos de sêda
— Meias de sêda
Outras manufaturas de sêda . .
— Tecidos de "rayon" ....
Outras manufaturas de "rayon" .
Outras manufaturas de têxteis
— Produtos químicos e semelhantes
— Cafeína e seus sais . . ^ . .
Outros produtos químicos e se-
melhantes
— Farinha de sangue
— Farinha de ossos
— Perfumarias
— Câmaras de ar e pneumáticos
— Lápis
Outras manufaturas
30 865
15 976
24 363
90 461
2 385 320
1639
657 421
58 398 049
8 549 590
49 049 459
799 000
7 306 788
598 687
48 981
3 063 258
■ 150 255
101 494
73 769
16109
2 767
10 473
75
49 746
9 924
8 826
603 956
64 387
30 613
505 200
3 756
671 590
111 915
1 784 963
128 385
21 594 787
4 354 049
42 226 292
Comércio do Pôrto de Santos
119
COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL
Exportação de frutas de mesa, pelo pôrto de Santos nos meses de
Janeiro a maio de 1946
Quadro N.o 8
MERCADORIAS
Unidade
Quantidade
Valor a bordo no pôrto
de Santos, em Cruzeiros
1945
1946
1945
1946
Quilo
_
Abacaxis
»
95 594
79 809
134 440
102 004
1 lUí> D^-±
1 ■iííó Uo/
4 y&O ODõ
15 255 785
Castanhas descascadas .
Quilo
500
5 241
Cento
" Grape-f ruits " . . .
Caixa
2 0OO
75 800
»
32 995
136 477
828 820
6 830 474
86
3 868
Tangerinas ....
_
Quilo
_
Frtitas, n. e
»
Total . . .
23 224 443
33 430 785
5 936 869
22 267 931
Movimento da exportação por classes
Janeiro a maio de 1946
Quadro N° 9
CLASSES
Quantidade em
quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos,
em Cruzeiros
CLASSE I —
64 200
3 924 0OO
CLASSE 11 —
193 986 019
1 326 986 243
CLASSE III —
Géneros alimentícios ....
408 526 139
1 909 499 016
CLASSE IV —
7 306 788
315 228 459
Total das mercadorias
609 883 146
3 5.55 637 718
CLASSE V —
Ouro e prata em barra para
cunhagem, moedas e notas de
banco, estrangeiras. . . .
Total geral da exportação .
609 883 146
3 555 637 718
120
Departamento Estadual de Estatística
Movimento da exportação por i)aíses de destino
Janeiro a maio de 1946
Quadro NP 10
PAÍSES DE DESTINO
Quantidade em
quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos,
em Cruzeiros
1
1
1
—
160 230
2 818 931
57 017
1 988 554
26 693 452
127 053 756
101 112
! .5 106 555
6 136573
35 846 800
8 070 107
15 761 130
Chile
1 109 268
' 20 199 926
52 201 014
1 358 582 516
1 210 492
20 215 033
—
OinHiníircs
24 182 736
58 412 827
Egito
1 662 698
20 972 479
E(juâclor
97 839
3 983 070
14 615 396
101 035 687
EstHCÍos-Unidos
253 595 686
1 558 973 892
Finlândiâ
503 524
3 901 735
20 170 707
27 673 451
—
—
73 349 467
368 494 722
Holands
14 136 409
57 722 333
Irlands
2 391 638
20 743 804
Itália
23 719 210
191 910 459
Japão
—
—
Noriie*^a
4 564 178
19 923 855
Paraguai
256 032
10 549 105
334 216
9 236 041
p^j,^.^
—
—
Portugal .
813 564
9 223 752
Suécia
22 213 933
132 528 582
7 612 338
60 517 729
Trinidad
24 217
179 130
Túnis .
União Belgo-Luxemburguesa ...
" 23 237 000
133 267 996
União Sul Africana ...
2 379 659
31 445 112
7 056 450
26 678 271
300 000
1 736 821
Venezuela ....
1 155 645
31 613 487
15 171 339
87 339 517
Total
609 883 146
3 555 637 718
Movimento mensal da exportação
Quadro N.o 11
Janeiro a
maio de 194G
MESES
Quantidade em quilos
\'aior a bordo no pôrto .de
de Santos, em Cruzeiros
1945
1946
1945
1946
. 99 054 1ÕÕ
105 112 347
1 - (■ I ' \-r^
60'' 677 335
66 953100
114 575 840
280 l(i7 862
620 156 679
Março
78 294 187
104 398 351
341 972 385
664 1116 281
Abril
DO OOO 4U1
14U O^y 11/
313 (176 109
821 997 232
Maio
50 475 250
144 967 491
265 631 322
84(i 7(11) 191
103 132 715
524 455 242
126 652 874
664 879 570
140 760 602
670 781 360
Setembro
122 679 943
662 639 554
100 527 595
544 568 480
Novembro
109 766 035
635 651 492
Dezembro
128 146 535
749 494 290
Total ...
1 194 826 392
6 096 361 538
Janeiro a maio
363 160 093
609 883 146
1 613 891 550
3 555 637 718
Movimento da exportação de café para o exterior no último decénio
Quadro NP 12 Janeiro a maio de 1946
" ANOS
Quantidade em
» Valor a bordo
no pôrto de Santos,
em Cruzeiros
Preço médio
a bordo por saca,
em Centavos
1937
3 313 544
634 030 139
191,35
1938 . . "
4 602 709
665 786 854
144,65
1939
4 339 101)
619 525 613
142,78
1940
3 712 061
525 078 068
141,45
1941
4 151 318
660 916 586
159,21
1942
2 643 346
747 375 292
282,74
1943 .
2 192 140
640 861 905
292,35
1944
4 724 226
1 402 283 581
296,83
1945
2 947 550
873 604 670
296.38
1946
4 620 665
1 723 787 676
373.116
Movimento da exportação do último quinquêni
uadro NP 13 Janeiro a maio de 1946
ANOS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo
no põrio de Santos
em Criizeirot
1942 380 995 112 1 522 698 630
1943 . 261 938 193 1 104 991 998
1944 459 626149 L 2 210 810 787
1945 363 160 093 | 1 643 891 550
1946 609 883 146 ! 3 555 637 718
122
Departamento Estadual de Estatística ,
Movimento Marítimo
Entradas e saídas áe navios a vapor e a vela no pôrto de Santos
Quadro N.° 15
Janeiro
a maio de 1946
Número
Tonelagem de registo
1945
1946
1945
1946
Entradas
1 — Alemã ....
_
—
—
2 — Argentina
119
57
59 579
20 144
3 — Belga ....
6
—
27 197
4 — Brasileira .
901
928
401 133
456 051
5 — Dinamarquesa
7
21 352
6 — Espanhola
12
6
30 449
24 49^
7 — Finlandesa
2
6 895
8 — Francesa .
4
20 320'
9 — Holandesa
6
11
17 275
35 414
22
60
84 864
236 479
11 — Italiana
—
_
_
12 — Japonêsa .
—
—
_
—
13 — Norte Americana
38
122
162 307
543 180
14 — Norueguesa . '.
5
41
18 929
123 210
15 — Sueca ....
31
47
37 126
99 394
Diversas .
38
32
94 777
100 932
Total . . .
1 172
1 323
906 439
1 715 066
Saídas
1 — Alemã ....
—
—
—
—
2 — Argentina
116
59
57 396
20 465
3 Belga ....
6
27197
4 — Brasileira . .
915
941
394 664
455 106
5 — Dinamarquesa
7
21828
6 — Espanhola
12
5
28 715
^0 Oi>/
7 — Finlandesa
2
6 895
8 — Francesa .
4
18117
9 — Holandesa
4
13
8 035
38 45«
10 - — Inglesa
21
59
79 988
236 419
11 — Italiana
_
12 — Japonêsa .
13 — Norte Americana
37
124
158 461
543 918
14 — Norueguesa .
5
40
18 929
121 428
31
46
40 196
101 286
Diversas t
40
32
94 629
101 209
Total . . .
1181
1 338
881 013
1 718 183
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos com os demais
Portos dos outros Estados do Brasil
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a maio de 1946
Quadro N." 16
Quantidade em
Valor em
M
ERCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
0000/0099
- CLASSE I Animais
1 250
38 297
8 000
553 875
0100/3999
- CLASSE II — Materias-
179 447 610
44 322 409
342 508 245
162 321 560
0100/0999
- De origem animal .
1 193 572
3 400 784
27 873 952
20 092 431
0100/0199
- Cabelos e pêlos .
47 784
2 412
1 382 309
574 229
0200/0299
- Despojos animais
33 070
1 OGO
90 320
2 422
0300/0399
- Corpos graxos . . .
273 746
1 22^ Ífi2
1 900 698
6 745 451
319
- Cêra
oUO
132
O 00/
337
- Sebo comum ou graxa .
1 Lai Oto
QAíi Ans
OW Ho
Nao especifícados . •
79 372
38 382
1 055 140 •
320 50G
A^Oft /OfiQQ
uouu/ uoyy
~ Peles e Couros . •
715 450
1 904 083
24 247 219
11 590 562
562
- Peles de cabra, sêcas .
183 095
330
õ 076 445
9 628
566
" " carneiro, sêcas
34 860
1 OOO
878 218
25 553
568
- Couros de porco, secos
_
6 642
53 653
661
" vacuns, curti-
dos ou sola ....
10.9 248
423 082
4 723 785
4 406 630
692
- Camurça marroquim e
semelhantes ....
21 490
508
1 288 227
95 681
698
- Peles e couros tintos
engraxados, graneados
49 220
388
2 938 897
20 518
Não especificadas .
317 537
1 472 133
9 341 647
6 978 899
0700/0799
0800/0899
- Outros produtos
123 522
269 487
253 406
1 127 767
0900/0999
- Matérias-primas e pre-
parações não classifica-
das para as indústrias .
440
52 000
1000/1999
- De Origem Vegetal . .
37 983 560
14 671 637
155 525 398
30 609 107
1000/1099
- Vegetais próprios para
medicina, indústria e
outros usos ....
2 673 224
261 505
23 560 377
3 179 920
Departamento Estadual de Estatística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
MERCADORIAS
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
j Importação
j Exportação
Importação
Exportação
1033
- Fumo era fôlha .
2 584 266
207 712
23 064 951
1 083 338
Não especificados .
88 958
53 793
495 426
2 096 582
1100/1199
- Caules não lenhosos .
5 552
14 616
" —
1200/1299
- Fibras e matérias fila-
mentosas, exclusiye as
2 325 867
26 605
11 866 478
60 531
loou/ioyy
- Corpos graxos . .
847 348
177 019
9 852 377
1 025 818
1312
- Cêra de carnaúba ,
39 996
30
1 84Q 1 nfi
1 100
1344
- óleo de linhaça .
437 541
27 451
4 286 64 1
273 618
1362
- óleo de caroço de algo-
25 108
31 956
: 95 650
179 998
Não especificados
344 703
117 582
3 620 980
571 102
1500/1599
- Madeiras
25 682 450
9 753 649
28 999 563
9 515 156
1546
- Pinho
23 277 340
1 354 562
26 076 60O
1 118 924
Não especificadas .
2 405 110
8 399 087
2 922 963
8 396 232
1600/1G99
- Sementes, bagas, grãos,
frutos e semelhantes .
1 937 183
62 061
5 604 693
228 639
1611
- Babaçu
1 909 200
5 453 ''43
1662
- Caroço de algodão .
2 431
4 862
Não especificados .
25 552
62 061
1 àí\ líSS
1^0 Ooo
29g g39
lõUU/lo9y
- Outros produtos.
4 179 433
2 879 795
1814
ou
1 925 873
290
1 S91 /I QOQ
- Borracha
3 181 951
45 084
/ 1 Oof) oUo
Não especificados
195 717
2 834 681
1900/1999
- Materias-primas e pre-
parações não classifica-
das para as indústrias .
332 503
1511 003
1 373 214
7 379 916
1915
- Índigo ou anil .
—
196 393
2 090 063
Não especificadas .
332 503
1 314 610
1 373 214
5 289 853
2000/2999
- De origem mineral
126 367 166
20 557 312
32 217 966
46 354 598
2000/2099
- Pedras e terras .
72 165 818
407 310
15 691 674
813 908
2085
- Gêsso
4 854 010
58 238
2 124 400
112 956
Não especificadas .
67 311 808
349 072
13 567 274
700 952
2100/2199
- Minerais preciosos, se-
mi-preciosos e raros .
2200/2299
- Minérios metálicos .
445 000
104 113
388 000
70 286
2300/2399
- Combustíveis, óleos e
matérias betuminosas .
50 251 606
6 204 541
12 577 383
21 129 318
2321
- Carvão de pedra
49 460 000
200 000
8 731 600 ,
148 000
2353
- Gasolina a granel .
2354/2359
- óleos combustíveis .
179 825
4 718 723
734 900 1
15 519 012
Comércio do \'ôi\i: i
Mercadorias naciõnais e nacionalizadas
MERCADORIAS
- OJeos rei 1 nados lubri-
ricanles ......
Não especificados .
- Ferro e aço .
- Outros metais de uso
corrente . . . *.
2600/2C99 - ]^etais de uso especial
2700/2799 - Metalóides e vários me
metais . . .
2800/2899 - Outros produtos . .
2856 - Cimento "Portlaiid" co
nium
. Não especificados .
2900/2999 - Matérias-primas e pre
parações não classifi
cadas, para as indús
trias ....
2916 - Negro de fumo ou pó de
sapato
Não especificadas .
Têxteis ....
De origem vegetal .
Algodão em bruto
preparado
Algodão era fio para
costura ....
Algodão em fio, n. e.
" " rama .
Não especificado .
/3l99 - Cânhamo, juta, linho e
outras fibras vegetais
/3299 - De origem animal .
3206 - Lã em fio para tecelã
gem
3221 - Lã em bruto . . .
3254 - Sêda em fio para bor
dar, coser e semelhan
tes
3259 - Sèda em fio, n. e. .
Outros têxteis de ori
gem animal, n. e. .
'3399 - Têxteis sintéticos .
3064
3069
3094
Quantidade em
quilos
Importação 1 Export;:
445 341
166 440
644 244
641 574
(;28 185 j 3 4 12 002
182 398 i 2 019 701
2 472 454 4 265 288 ; 2 578 400 1! 134 397
Í6 029
1487
321 264
13 233
35 345 ! 143 453
55 960 ! 8 769 153
8 670 811
98 342
597 470 I 2 560 147
20 775 420 381
120 150 I 507 436
22 968 ' 4 596 551
22 908
4 487 843
108 708
53 467
150 i
53 317
13 565 098
9 028 501
7 908 501
239
■ 15 700
7 600 480
292 082
328 957 i 221 146 | 2 122 174
I í
16 038 I 296 I 99 840
312 919 i 220 850 j 2 022 334
4 490 773 I 124 821 461 | 51 381 278
4 459 706 65 635 446 49 512 501
2 631 150 j 61 399 446 I 40 555 207
299 526 ; 19 167 ; 23 941 719
10 731 I 279 799 | 353 183
2 194 863 ^ 58 932 222 | 15 120 040
126 030 . 2 ir.S 258 1 MO 205
1 120 000 1 828 556 ; 4 236 000 8 957 294
4 536 597 19 622 59 136 015 1 461 097
4 503 069
078 58 747 662
6 592
345 131
33 528 i 15 934 , 438 353 ^ 1 109 374
— 11 445 — 407 680
126 Departamento Estadual de Estatística
Mercadorias nacionais e
nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
. MERCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
3400/3999 - Sintéticas e outras ma-
terias-primas
338 214
1 201 903
2 069 468
13 884 146
3400/3499 - Matérias plásticas ou
resinas sintéticas
56173
993 197
3900/3999 - Matérias-primas e pre-
parações não classifica-
1 145 730
das para as indústrias .
338 214
2 069 468
12 890 949
3910/3919 - Anilinas e semelhantes
10 010
74 514
340 400
2 901 348
3997 - Sabões, sapólios e se-
43 478
356 381
153 293
1 358 816
Não especificadas .
284 726
714 835
1 575 775
8 630 785
4000/4999 - CLASSE III — Géneros
alimentícios ....
105 753 184
21 999 288
242 801 877
165 638 203
4000/4099 - Bebidas . .
8 075 141
3 916 668
23 133 492
«16 861 850
4020 - Bebidas amargas, aperi-
tivas e quinadas
9 890
294 442
95 489
3160134
4032 - Cervejas . . . . .
15 680
2 978 992
134 400
9 838 192
4071 - Vinhos comuns de me-
sa até 14° ....
7 409 985
90 885
19 331 333
348 690
Não especificadas .
639 586
552 349
3 572 270
3 514 834
4100/4199 - Cereais, legumes e seus
5 524 520
3 265 031
13 661 378
10 731 544
4101 - Arroz' sem casca
29 905
157 888
52 390
348 510
4113/4114 - Feijão
668 246
462 359
1 709 664
763 530
4159 - Cereais e legumes em
conserva
46 259
10 021
330 153
124 434
4175 - Farinha de mandioca .
2 389 056
_
2 723 764
4177 - " " trigo . .
_
1 280 155
2 602 360
4178 - Farinhas compostas . .
40 620
174 494
4186 - Maisena
102
442 824
684
2 986 265
Nao especificados
2 350 332
878 175
8 670 229
3 395 875
4300/4399 - Frutas de inesa e seus
produtos
2 118 265
ovo OU£i
1 1 007 RRR
4305 - Côcos ......
1 257 223
29 232
2 976 620
85 594
4359 - Conservas de frutas
204 351
294 943
2 159 547
2163 217
Não especificadas . .
' 656 691
584 417
6 861 499
3 084 729
4400/4499 - Açúcar, cacau, café e
outros produtos vege-
tais . . . . .
75 695 219
2 871 791
162 355 563
21 798 049
4400/4409.- Açúcar . . . . .
64 373 887
29 502
131 700 258
72 530
242
1998
4423 - Café em grão (1) .. .
96 540
567 154
(1) Na importação — sacas de café. Na exportação 1 609 sacas de café.
Comércio do Pôrto de Santos
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
MERCADORIAS
Quantidade em í
quilos !
Valor em
Cruzeiros
Importação Exportação [ Importação Exportação
4462 -
4482
4491
4500/4599
4511
4531
4557
4559
4600/4699
4669
4673
4700/4799
4700/4709
4710/4719
4729
4739
4800/4899
4815
4817
4829
4873
900/4999
4901
0/9999
"0/5999
00/5099
Azeite de caroço de al-
godão . . . .
Cebolas
Batatas
Não especificados .
Produtos de matadouro
6 caça
Carne de vaca conge-
lada
Carne sêca ou charque
Salsicharia ....
Carnes em conserva,
n. 8, . . .
Não especificados .
Produtos de pesca .
Peixes em conserva .
Conservas e extratos de
peixe . . . . . .
Não especificados .
Outros produtos ani-
mais
Banha
Leite . . . . . ,
Manteiga
Queijos
Não especificados . .
Produtos diversos .
Massa de tomate . .
Sal
Doces de confeitaria .
Conservas e extratos,
n. e. . . . . . .
Não especificados . .
Produtos alimentícios
para animais
Alpiste
Não especificadoç .
CLASSE IV — Manu-
faturas
De matérias-primas de
origem animal . .
Animais com preparo
especial
9 832 375
321 865
1 167 092
372 278
1 004
26 077
86 915
742
257 540
1 042 987
475 566
568 104
140 175
12 780
3196
411 953
8 366 451
779 887
7 524 300
36
.181
62 047
3 990 219
388 162
3 602 057
13 509
1 981 105
130 800
633 602
6 459 588
258 479
5 256 775
128 947
193 624
621 763
153 958
150 750
■ 161 —
567 260 ! 3 208
3 781 374
389 634
1 902 380
959 016
20 425
509 919
301 424
34 968
3 498
2_25 970
340 862
2 950
337 912
26 339 328
503 400
3 812 577
14 054 717
410 790
6 690 SOO
3 951 126 i 57 822 503
11039
215 547
1 090 082
31 471
2 602 987
10 785 595
4 089 676
1 289 438
■18 377 087
1 431 867
1 755 043
4 769 068
44 344
13 367
8 414 —
6 687 505 30 97/
3 850 523
988 630
245 730
46 950
2 569 213
8 790 925
6 506 101
1 552 265
200
2 691
729 668
4 275 609
754 876
3 520 733
14 974 175 40 831 504 134 117 929
539 664
418 569
48 636 747
3 186 588
21 053 269
20 621 574
373 513
3 401 803
4 121 894
352 152
552 188
44 306
•A 173 248
287 732
9 000
278 732
653 108 839
21 463 872
128
Departamento Estadual de Estatística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
MERCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
5100/5199
-
De cabelos e pêlos .
112
20 036
6 479
7 894 683
5172
-
Chapéus simples de pêlo
de castor e semelhantes
_
0 903
7 249 309
Não especificadas .
112
13 133
0 479
645 374
5200/5299
De despojos animais .
2 452
13 825
8 075
908 146
5300/5399
De corpos graxos .
4 674
377 327
62 631
5 256 403
5333
Velas de estearina .
4 674
376 270
62 631
5 229 847
Não especificadas .
1 057
26 556
5600/5699
Peles e couros .
6 271
128 133
341 384
7 390 330
5600
1 626
2 0O9
59 200
133 138
5609
166
91 761
17 934
5 251 477
5657
319
77
14 910
4 029
Não especificadas .
4160
34 286
249 340
2 001 686
5700/5799
-
343
14 310
6000/6999
-
De matérias-primas de
origem vegetal . .
9 924 170
7 508 275
24 963 953
64 034 234
6000/6099
-
De cascas e de outras
partes de vegetais . .
58 169
48 465
4 314 521
'2 844 323
6033
-
57 619
4 019
4 288 507
165 703
6035
-
Cigarros . . . : .
—
4 311
—
282 421
Não especificadas .
550
40135
26 014
2 396 199
6100/6199
-
De caules não lenhosos
119
1 853
1580
35 106
6200/6299
-
De fibras e matérias fi-
lamentosas, exclusive as
252 745
75 437
3 173 335
2 207 844
6274
-
Chapéus de palha .
137 451
1597
1 382 216
1 112 536
Não especificadas .
115 294
73 840
1 791 119
1 095 308
6300/6399
De corpos graxos .
—
—
' —
6500/6599
De madeiras ....
8 945 842
2 479 880
13 847 717
12 126 498
6529
Mobílias, móveis e peças
20 059
709 578
282 031
7 299 976
Não especificadas
o v^O í oo
1 iní\ QAO
1 / /U oUZ
lo OUO Dou
Á «OR SOO
6600/6699
Papel
616 335
3 995 649
2 528 582
28 955 291
• 6612
Papel para impressão .
13 991
1 726 761
70 05O
13 039 248
6614
" " embrulho .
315 084
878 271
1 524 296
6 275 197
6670/6679
Cartão ou cartolina
162 040
1 495 170
287 260
1 228 577
934 236
8 145 676
6700/6799
Aplicações do papel .
32 019
695 654
611 253
10 014 179
6705
Livros para leitura
22 986
45 763
534 238
869 714
6797
Obras impressas
1 218
132 907
11 435
2 050 436
Não especificadas . .
7 815
516 984
65 580
7 094 029
Comércio do Pôrto de Santos
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
MERCADORIAS
6800/6899 - De outros produtos ye-
getais
6876 - Galochas e calçados de
borracha
Não especificadas . .
7000/7999 - De matérias-primas de
origem mineral .
7000/7099 - De pedras e de outras
matérias minerais .
7100/7199 - De minerais preciosos,
semi-preciosos e raros
7400/7499 - De ferro e aço . . .
7439 - Obras de folha de Flan-
dres
7440 - Cadeados, fechaduras,
trincos, molas e seme-
lhantes
7444 - Parafusos, porcas e
obras semelhantes, pro-
vidos de rosca .
7490 - Recipientes para con-
dução de líquidos e
gases
7497 - Obras esmaltadas, n. e.
Manufaturas de ferro e
aço, n. e
7500/7599 - De outros metais de uso
corrente
7570 - Obras de cristofle e se-
melhantes ....
7574 - Obras de bronze e ou-
tras ligas de cobre .
Não especificadas .
7600/7699 - De metais de uso espe-
cial
7609 - Manufaturas de alumí-
nio ......
Não especificrídas . .
7700/7799 - De metalóides e vários
metais
7800/7899 - De louça, vidro e de
outros produtos mine-
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
Importação Exportação | Importação ] Exportação
18 941
18 941
2 421 241
18 795
1 849 553
2
3 398
39 113
1 063 757
18
743 265
6 190
29
6161
486 965 I 7 850 993
44 003
167 334
12 926 925
3 972 760
51
4 539 201
43 326
184 266
58 509
273 661 I
15 626 I
■ !
3 963 813 I
. I
143 131 I
M
4 232 j
138 898 I
48 433 I
2 557
45 876
486 965
10 220 743
78 364
8 367 591
116
7 662
544 711 4 215 687
1 516 781
6 334 212
95 836 834
10 411 336
118 460
43 551 878
647 384
42 416 i 9 962 263
547 268 í 796 908
5 400 794 i 1 490 207
520 i 330 862
2 376 477
97 165
3 00O
94 165
1099
1099
33 397
30 324 254
5 561 683
270
162 154
5 399 259
2 815 498
177 940
2 637 558
168 951
1 643 127 33 209 028
130
Departamento Estadual de Estatística
i
Mercadorias nacionais e nacionalizadas '
Quantidade era
Valor em
MERCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação j Importação | Exportação
7879
- Manufaturas de louça e
1
1
porcelana ....
83
46 719
3 090
893 108
7882
- Garrafas, frascos e po-
tes de vidro ....
429 00/
1 409 470
1 099 627
5 001 667
7889
- Manufaturas de vidro,
393
X£i^ OOO
01 /o/
9 /1R8 91 7
Não especificadas .
114 698
2 DOO 115
508 o43
-^4 84b vÁb
- De têxteis ....
1 iZo 727
4 568 013
87 332 421
217 021 145
8000/8199
- De têxteis de origem
1 685 140
4 120 166
83 371 554
146 926 420
8000/8099
- De algodão ....
1 671 406
2 710 070
83 156 715
125 064 636
8009
- Tecidos brancos
165 237
88 316
7 733 439
5 200 103
8019
" ci-us
11 854
267 597
320 745
7 692 538
8024
" estampados
269 927
356 771
18 932 540
25 994 794
8027
" tintos . . \ .
1 118121
902 009
52 832 957
49 035 902
8039
12 875
90 977
783 695
5 179 564
.8050
- Alcatifas e tapetes .
1 842
111 420
8077
410
20 845
97 677
1 973 694
8078
- Roupa feita ....
754
61 824
70 912
4 596 247
8081
- Cobertores ....
9 296
277 711
258 745
4 810 788
8086
- Toalhas e guardanapos
G28
1 417
46 604
83 fl46
8093
- Sacos
48 479
353 487
826 726
8 063 601
Manufaturas .de algo-
33 825
287 274
1 252 675
12 322 939
8100/8199
- De cânhamo, juta, linho
e outras fibras vege-
13 734
1 410 096
214 839
21 861 784
8121
- Aniagem de juta
—
68 359
898 984
8129
- Tecidos de juta, n. e. .
—
50 565
824 797
8133
- Sacos de juta .
Manufaturas de outras
12 829
1 208 935
124 477
14 575 980
fibras vegetais, n. e. .
905
82 237
90 362
5 562 023
8200/8299
- De têxteis de origem
animal
30 343
190 946
2 517 177
24 155 103
8209
- Tecidos de lã . .
20 129
136 067
1 897 682
15 003 472
8231
- Cobertores de lã .
9 593
1 6C7
' 562 162
111 626
8232
- Ciiapéus simples de fel-
tro
22138
5 774 105
8238
- Roupa feita de lã . .
20 304
2 186 035
8259
- Tecidos de sêda ...
238
1103 j
29 539
208 311
8277
- Meias de sêda ...
202
65 036
^inércio do Pôrto do Santos
Mercadorias nacionais e nacionalizadas " *•
Quantidade em
Valor em
MERCADORIAS •
quilos
Cruzeiros
Importação
{ Expoi-tação
Importação
Exportação
Manufaturas de outros
têxteis de origem ani-
383
9 465
27 791
1
80(> 518
8300/8399
- De têxteis sintéticos .
13 244
256 901
1 443 690
15 939 622
8400/8499
- De matérias plásticas .
65
22 851
8 130
2 328 046
8500/8999
- Produtos químicos e se-
melliantes ....
428 279
7 713 185
3 178 343
96 360 648
8500/8599
- Produtos químicos or-
92 547
316 841
1 089 396
3 293 016
.8600/8699
- Sais minerais
5 469
1 301 874
129 392
6 400 970
8700/8799
- Outros produtos quími-
cos inorgânicos .
37 569
183 969
5 633 790
8800/8899
- Drogas, medicamentos
e preparações farma-
cêuticas
51 608
1 407 159
1 229 748
50 109 609
8900/8999
- Adubos químicos e ou-
tros produtos
241 086
3 444 786
oU vZó Zoo
8954
- Lança-perfume .
19 661
i OOí HrUtí
8957
- Sabonetes ....
3 808
338 607
60 308
6 1-10 689
8959
- Perfumarias, n. e. .
171
52 087
8 425
1 969 483
Não especificados .
237 107
3 034 431
477 105
21 461 68(5
9000/9999
- Manufaturas diversas . .
458 184
7 552 591
7 995 770
156 064 060
9000/9099
- Aparelhos, instrumen-
tos, máquinas e obje-
tos físicos, químicos,
matemáticos e éticos .
186
8 075
7 303
748 842
- Aparelhos, instrumen-
tos e objetos de cirur-
gia, medicina, odonto-
logia e veterinária .
10 223
54 618
288 175
2 131 893
9300/9399
- Instrumentos de música
e a«jessórios, relojoaria
e aparelhos de meca-
nismo delicado .
3 594
11503
128 360
1 032 623
9400/9499
- Cutelaria, ferramentas
e outros utensílios .
52 359
859 964
704 886
13 308 406
9419
- Ferramentas grossas .
387
163 347
3 260
2 039 856
Não especificados .
51972
696 617
701 626
11 268 550
9500/9599
- Máquinas e aparelhos
elétricos e artigos elec-
trotécnicos ....
38 898
883 742
1 768 881
16 087 187
132
Departame nto Estadual de Estatística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em Valor em
MERCADORIAS | ^"""^
Importação | Exportação | Importação
EjxportRção
9505
- Aparelhos de rádio pa-
ra uso doméstico, in-
clusive rádio-vitrolas .
130
1 460
oo o\)yj .
199 353
9520
- Acumuladores e bate-
rias de acumuladores .
lio oií
1 300 103
9562
- Fio de cobre nu ou
1 533 373
9563
- Fio de cobre isolado .
1 Sí ST)
4 112 650
9564
- Cabo ou cordoalha de
91 932
1 142 935
Não especificados .
38 703
323 541
1 / oo Ool
7 798 773
9600/9699
- Máquinas, aparelhos e
utensílios para as in-
dustrias
8 444
297 706
110 540
6 367 135
9609
- Instrumentos e máqui-
nas agrícolas .
-
16 468
-
399 300
Não especificados .
8 444
281 238
110 540
5 967 835
9700/9799
- Outras máquinas e apa-
168 003
2 156 957
1 150 359
47 684 206
9791
101
36 264
3 742
639 905
Não especificados .
167 902
2 120 693
1 146 617
9800/9899
- Veículos e seus acessó-
48 732
1 958 048
987 504
35 887 363
(1) 9811
- Automóveis para pas-
sageiros ....
14 450
17 601
42o UuO
467 767
(2) 9812
- Caminhões, ônibus, am-
bulâncias e seme-
lhantes
900
O / U OO 1
10 000
7 615 896
9829
- Acessórios para auto-
móveis
7 259
437 454
181 981
8 393 051
9892
- Câmaras de ar . . .
120
39 200
1500
1 166 547
Não especificados .
26 003
1 087 456
369 023
18 244 102
9900/9999
- Vários artigos .
127 745
1 321 978
2 849 762
32 816 405
9916
326 511
6 566 089
9930/9939
- Artigos para escritório
160
96 052
8 080
2 801 270
9943
- Botões ou marcas .
71
723
5 963
61101
9944
- Artigos de armarinho .
.357
66 930
27 861
2 818 666
9974
- Chapéus de chuva ou
sol
64
37 623
3 000
2 779 960
9996
- Artigos sanitários .
10
10 005
550
154 509
Não especificados .
127 083
784 134
2 804 308
17 634 810
Importação Exportação
(1) Unidade 11 12
(2) " 1 133
133.
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos
Importação
Quadro N. 17 Janei
•0 a maio de
1946
Quantidade em
Valor em
MESES
quilos
Cruzeiros
— ,
1945
_
1946
1945
1946
Õ5 442 1(55
51 365 377
108 553 551
138 103 026
71 419 202
55 568 596
221 625 665
1 'J7 QQQ 47fi
54 960 610
44 909 904
148 941 368
104 748 100
Abril
74 224 586
71 575 845
198 504 917
100 411 552
54 404 659
76 756 497
92 557 246
188 173 895
60 292 799
99 767 671
37 896 443
101 663 570
53 825 683
170 763 650
78 675 530
132 611 030
44 317 246
145 593 483
64 728 523
165 451 297
62 423 088
148 836 889
Total
712 610 534
1 734 870 337
T
310 451 222
300 176 219
770 182 747
719 436 051
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos
Exportação
Quadro N. 18 Janeiro a maio de 1946
Quantidade em
Valor em
MESES
quilos
Cruzeiros
1945
1946
1945 1946
Janeiro
21 294 772
23 585 416
165 676 628 195 305 758
Fevereiro
18 458 614
22 809 746
152 693 695 217 269 005
Março
25 478 330
15 507 903
238 363 566 140 441 627
Abril
14 240 220
23 017 086
95 835 1041 198 135 740
Maio
11 747 001
22 271 347
98 212 501 230 470 347
Junho . . . . •
23 492 578
224 973118
Julho
27 712 004
22(;5!2.S57
Agosto
16 978 326
130 744 7821
Setembro
30 927 667
349 231 064
Outubro
23 833 680
246 599 168
Novembro . .* .
22 536 954
245 609 733
Dezembro
18 704 672
187 373 802 j
Total
255 404 818
2 361 856 018
Janeiro a maio
91 218 937
107 191498
7.50 781 494 981 622 477
Departamento Estadual de Estatística
Quadro N. 19
Comércio de Cabotagem pelo Porto de Santos com os demais
Portos dos outros Estados do Brasil
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a maio de 1946
Resumo por Classes
CLASSES
Quantidade em quilo
Valor em Cruzeiros
Importação ' Exportação ; Importação Exportação
Classe I — Animais vivos .
Classe II — Matérias-prinias .
Classe III — Géneros alimentícios
Classe lY — Manufaturas . .
Total das mercadorias
1 250
179 447 610
105 753 184
14 974 175
300 176 219
38 297 I 8 00Ô
44 322 409 342 508 245
21 999 288 j 242 801 877
40 831 504 1134117 929
107 191 498 I 719 436 051
553 875
102 321 560
165 638 203
653 108 839
981 622 477
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos com os demais
Portos dos outros Estados do Brasil
Quadro N. 20
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a maio de 1946
Resumo por Estados
ESTADOS DE PROCEDÊNCIA
E DE DESTINO
Quantidade em quilos
Importação | Exportação
Valor em
Importação j
Território do Guaporé . . . .
Território do Acre
Amazonas .
Território do Rio Branco
Pará
Território do Amapá
Maranhão
Piauí
Ceará ...
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco ........
Alagoas
Território de Fernando de Noronhf
Sergipe
Bahia
Minas Gerais
Espírito Santo .
Rio de Janeiro ' . .
Distrito Federal
Paraná
Território do Iguaçu
Santa^ Catarina
Rio Grande do Sul
Mato Grosso
Total
2 812
2 781 477
1 641 373
606 309
4 419 762
79 081 026
4 153 324
44 542 981
22 619 309
13 422
107 953
2 045 891
15 254
3 129 347
10 476
1 090 459
676 195
3 244 27G
1 072 293
1 448 231
13 985 734
1 813 483
788 753 I 1 134 357
5 955117 I 8 905 895
54 380
512 002
4 229 964
13 737 907
76 096 926
36 143 520
300 176 219
729 130
834 104
19 537 316
6 294 440
10 669 653
30 433 588
1
107 191 498
40 799 410
40 360 270
6 073 429
2 168 482
9 153 353
47 347 187
37 866 284
158 287 260
56 620 249
6 788 151 I 15 868 827
31 738 596 I 150 965 918
81 412
2 404 132
18 212 901
.19 937 339
61 714 008
179 883 588
719 436 051
Comércio do Pòi-to do Santis
Comércio de Cabotagem pelos Portos do Estado de São Paulo •
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a maio de 1946
Resumo por Classes
Quadro N. 21
Quantidade em
Valor em
CLASSES
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
Classe I — Animais vivos .
1250
38 297
8 000
553 875
Classe II — Matérias-primas .
179 485 610
44 322 409
342 541 230
1G2 321 560
Classe III — Géneros alimentícios .
105 753 184
21 999 288
242 801 877
11)5 638 203
Classe IV — Manufaturas .
14 994 175
40 831 504
134 617 929
653 108 839
Total das mercadorias .
300 234 219
107 191 498
719 969 036
981 622 477
Comércio de Cabotagem pelos Portos do Estado de São Paulo
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a maio de 1946
Resumo por Portos
Quadro N. 22
PORTOS DE DESTINO E DE
PROCEDÊNCIA
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
Ubatuba
17 000
24 085
Vila Bela
21 000
8 900
300 176 219
107 191 498
719 436 051
9X1 622 477
20 000
500 000
Total
300 234 219
107 191 498
719 969 036
981 622 477
Comércio Exterior pelo Porto de Santos
IMPORTAÇÃO
Janeiro a junho de 1946
Qundro N. 1
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
V ã,ior â DorQO no
porto de Santos
Cruzeiros
0000/0099
CLASSE I — Animais vivos:
84 988
3 446 948
0039
—
Aves domésticas (1) ou para ali-
400
25 609
0051
—
Gado vacum para reprodução (2)
80 336
2 945 579
0053
—
" cavalar para reprodução (3)
300
9 608
0063
—
" " para qualquer ou-
600
12 965
3 352
453 187
0100/3999
CLASSE II — Matérias-primas:
576 503 992
702 111 742
0100/0999
268 770
29 361 067
0100/99
71 605
20 589 279
0160/1
Pêlos de coelho, castor e seme-
65156
19 941508
6 449
647 771
0200/99
Despojos animais
51425
186 351
0300/99
—
19 209
396 840
0500/99
Peles e couros, em bruto .
47 338
899 966
0600/99
Peles e couros, preparados ou cnr-
29 877
5 799 897
0692
Camurça, marroquim e semelhan-
2 724
420 946
0698
Peles e couros tintos, engraxados,
15 328
2 931 464
Não especificados
11 825
2 447 487
0700/99
0800/99
Outros produtos
36 879
1 012 687
0900/99
Matérias-primas e preparações não
classificadas para as indústrias
12 437
476 047
1000/1999
32 813 161
96 424 341
1000/99
Vegetais próprios para medicina,
indústria e outros usos .
362 743 •
12 116 602
1054
Lúpulo
195 315
9 785 646
1091
Não especificados
167 428
2 330 956
(1) — 118 cabeças. (2) — 245 cabeças. (3) — 1 cabeça. (4) — 2 cabeças.
Comércio do Pôrto de Santos 187
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Vâlor 2l bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
1100/99
6 057
88 878
1200/99
Fibras e matérias filamentosas,
exclusive as têxteis ....
116 224
796 608
1279
_
Palha para vassouras e fins serae-
86 697
419 134
1294
—
1296
_
Pita
20020
235 697
9 507
141 777
1300/99
15 236
143 064
1500/99
540 186
2 422 459
1600/99
Sementes, bagas, grãos, frutos e
1 936 250
5 574 035
1674
—
Sementes de linho ou linhaça .
—
—
1697
—
Sementes, bagas, grãos, frutos e
semelhantes para a agricultura
591 234
2 740 693
Não especificados
1 345 016
2 833 342
1800/99
—
7.367 408
20 283 376
1855
—
123 024
2 432 118
1857
—
Resina negra de pinho ou breu .
2 971 131
11 653 992
4 273 253
6 197 266
1900/99
_
Matérias-primas e preparações não
classificadas para as indústrias
22 469 057
54 999 319
1963
—
Extrato de quebracho ....
167 096
532 023
1990
—
158 852
2 867 682
1991
—
Celulose para fabricação de papel
21 751 374
47 988 050
391 735
3 611 564
2000 /299Í
—
534 173 807
461 411 410
2000/99
5 282 960
9 729 726
2050/57
Alabastro, mármore, pórfiro e pe-
1 171 137
1 852 265
2082
86 401
509 076
4 025 422
7 368 385
2100/99
Minerais preciosos, semi-preciosos
16 395
8 379 466
2100/29
Ouro, platina e prata, em bruto
16 384
8 005 272
2160/9
374 194
2200/99
1 467 466
1 710 289
2300/99
Combustíveis, óleos e matérias be-
396 511 655
155 902 332
2300/9
1 748 015
1 539 768
188
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
j Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
2321
_
173 224 122
32 411 875
2322
—
—
2323
Coque
4 681 413
3 702 479
2341
Petróleo era bruto ou cru .
10 498 426
5 009 299
2353/4
Gasolina
87 640 491
53 541 945
**Fuel-oil" e ' Di6S6l"0Íl" . . *
96 690 063
27 873 020
11 043 256
5 514 460
Óleos refinados lubrificantes ,
8 441 929
• 22 699 712
" para transformadores e ou-
tros aparelhos elétricos .
214 257
377 209
Não especificados
2 329 683
3 232 565
2400/99
Ferro e aço
49 535 909
114 856 217
2411
Ferro em barras, vergalhões e
verguinhas .
1 052 358
2 314 588
2413
—
556 874
1 550 838
2415
_
" " lâminas ou placas . .
2 477 060
5 329 571
2431
_
Aço em barras, vergalhões e ver-
8 413 860
22 010 915
2433
—
6 848 976
17 777 924
2435
—
" " lâminas ou placas . .
21 716 803
46 945 018
2440/9
—
Aços especiais
33 690
239 205
2490
Cantoneiras, tês e semelhantes .
6 336 548
12 183 963
Não especificados
2 099 740
6 504 195
2500/99
Outros metais de uso corrente .
20 021 241
115 312 670
2500/9
Chumbo em bruto ou preparado .
5 347 309
19 240 101
2510/9 .
_
Estanho em bruto ou preparado .
273 241
7 170 893
2522
_
Cobre coado ou fundido
4 394 715
24 410 932
2525
_
" laminado ou martelado . .
246 008
2 686 823
2520/9
—
" em bruto ou preparado, n. e.
6 985 920
44 504 936
2560/9
—
Latão e outras ligas de cobre em
bruto ou preparado ....
1 064 088
8 377 277
2570/9
Ligas especiais de metais de uso
219 36Õ
2 684 874
2585
Zinco em lâminas ou placas .
32 321
200 669
2580/9
Zinco, em bruto ou preparado, n. e.
1 448 884 .
5 991 703
Não especificados
9 395
44 462
2600/99
Metais de uso especial ....
964 339
9 345 290
2600/9
Alumínio em bruto ou preparado .
860109
6 956 154
2670/9.
Níquel em bruto ou preparado .
89 727
1 586 591
Não especificados
14 503
802 545
2700/99
Metalóides e vários metais . . . |
12 229 745
9 637 134
139
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valer a bordo no
porto de Santos
Cruzeiros
2800/99
2855/6
2900/99
2911
3000/3399
3000/3199
3000/99
3064
3066
3100/99
3100/19
3126
3131
3140/3159
3200/99
3206
3221
3200/29
3256
3264
3266
3250/79
3300/99
3356
3350/79
Enxofre
Não especificados
Outros produtos
Cimento "Portland"
Não especificados
Matérias-primas e preparações não
classificadas para as indústrias
Alvaiades de titânio e outros .
Aguarrás artificial
Não especificadas
Têxteis
De origem vegetal
Algodão em bruto ou preparado .
Algodão eni fio para bordar, co-
ser, croché, tricô e semelhantes
Algodão em fio para tecelagem .
Não especificado
Cânhamo, juta, linho e outras fi-
bras vegetais
Cânhamo em bruto ou preparado .
Juta em fio para tecelagem .
" " bruto
Linho em bruto ou preparado . .
Outras fibras vegetais, n. e. .
De origem animal
Lã em fio para tecelagem .
" " bruto
" n. e
Sêda em fio para tecelagem .
Bôrra de sêda em fio para bordar,
coser e usos semelhantes .
Bôrra de seda em fio para tece-
lagem
Sêda, n. e. .
Outros têxteis de origem animal.
Têxteis sintéticos
"Rayon", viscose e semelhantes
em fio para tecelagem
"Rayon", viscose e semelhantes
em bruto ou preparados, n. e. .
Outros têxteis sintéticos, n. e, .
12 149 978
79 767
45 724 066
45 577 820
146 246
2 420 031
505 105
187 870
1 727 056
6 394 527
88 071
34 207
53 864
õ 469 926
238 497
5 066 600
164 829
770 107
7 847
032 631
129 f)26
66 423
6 338
59 392
8 161 329
1 475 805
26 212 060
25 831 580
38(1 480
10 326 226
2 032 637
291 184
8 002 405
63 538 035
7 723 956
9 096 535
30 663 385
1 990 832
23 944 985
4 727 568
14 879 796
880 117
10 644 509
3 355 170
:)93 I
1 174 363
205 825
862 523
106 015
140
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
porto de Santos
Cruzeiros
3400/3999
Sintéticas e outras matérias-primas
2 8.53 727
3400/99
—
Matérias plásticas ou resinas sin-
458 451
6 133 802
3432
Celulóide
9 696
77 549
448 755
3900/99
Matérias-primas e preparações não
classificadas para as indústrias
2 395 276
45 243 087
3910/9
—
Anilinas e semelhantes ....
236 499
lU / ^Í7 UOO
3922
Tintas para impressão ....
xuu o / o
1 oÀa ^40
" preparadas a óleo
4 408 830
3920/9
78 026
1 214 311
3957
Sabões, sapólios e semelhantes
para a indústria têxtil
36 615
527 999
3973
Essências para perfumaria . . .
9 784
3 967 024
3976/7
Perfumes sintéticos e resinaromas
ou fixadores de perfume ,
20 559
1 248 610
3995
Oraxas lubrificantes consistentes e
complexas
305 756
1 444068
1 158 756
13 854 422
4000/4339
CLAbSt III — Géneros alimen-
116 332 622
325 590 331
4000/99
2 372 879
24 773 699
4020
Rphirfíl^ flTnííT*^a<; arkPpJfívQc o
quinadas
57 958
1 088 376
4028
_
67 313
2 232 143
4020/9
_
Bebidas alcoólicas, n. e
88 972
2 692 831
4071/2
Vinhos comuns de mesa
1 927 800
12 806 177
4074/5
Champanha e semelhantes
27123
1 435 466
4076
Vinhos licorosos ou de sobremesa
171 798
3 878 444
Não especificadas
31 915
640 262
4100/99
Cereais, leg^umes e seus produtos
97 840 748
194 715 325
4107
Trigo
28 164 356
49 224 803
4130/9
Legumes frescos ou secos . . .
43 084
189 935
4177
Farinha de trigo
Cl 551 383
120 426 097
4184
Malte ou cevada torrefata . . .
3 784 081
13 556 709
Não especificados
4 297 844
11 317 781
4300/99
Frutas de mesa e seus produtos .
10 161 542
58 597 757
4300
Amêndoas
28 529
642 761
4304
8 750
134 242
4306
Nozes
77 460
1 345 757
4324
3 836 269
20 577 527
4326
3 215 923
13 286 864
Comércio do Pôrto de Santos
141
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
4327
4328
4350
4360/9
4400/99
4440/9
4468
4500/99 —
4600/99 —
4643 —
4666 —
4630/69 —
4700/99 —
4712 —
4710/49 —
4800/99 —
4900/99 —
5000/9999 —
5000/5999 —
5100/99 —
5200/99 —
5300/99 —
5600/99 —
5647 —
5700/99 —
6000/99
6013
6100/99
6200/99
Pêssegos
Uvas .
Azeitonas ........
Frutas secas ou passadas . . .
Não especificadas
Outros produtos vegetais
Especiarias
Azeite de oliveira
Alhos
Não especificados
Produtos de matadouro e caça .
Produtos de pesca
Bacalhau , .
Sardinhas em conserva ....
Peixes em conserva, n. e. .
Não especificados
Outros produtos animais .
Leite em pó
" e outros laticínios, n. e. .
Não especificados
Produtos diversos
Produtos alimentícios p/ animais
CLASSE IV — Ma nuf aturas:
De matérias-primas de origem
animal
De cabelos e pêlos
De despojos animais
De corpos graxos . . ...
De peles e couros . . . . .
Tiras de couro para chapéus . .
Não especificadas
De penas
De matérias-primas de origem ve-
getal
De cascas e de outras partes de
vegetais
Rolhas ou discos de cortiça .
Não especificadas
De caules não lenhosos ....
De fibras e matérias filamentosas,
exclusive as têxteis ....
218 236
1 194 946
938 641
7 194 647
733 421
7 873 358
765 098
4 373 343
339 215
1 974 312
3 517 448
26 900 850
169 362
3 400 782
131 083
7 159112
1 359 499
11 220 223
1 857 504
5120 733
69 662
2 322 728
946 139
11 111 313
669 503
6 743 217
9 850
102 004
10 624
146 611
114 435
2 048 300
' 71689
1 350 147
353
15 859
366 526
3 935 590
943 243
1 184 769
195 139 535
1 301 380 135
13 806
2 699 979
3 372
701 614
17
5 483
_
10 417
1 992 882
4 546
593 806
5 871
1 399 076
11 143 652
53 058194
145 151
2 792 545
140 389
2 572 385
4 762
220 160
1
20
7 842
264 441
142
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
(3247 — Tranças e obras semelhantes para
confecção de chapéus e outros
fins
Não especificadas . .
6500/99 — De madeiras
6567 — Acessórios para máquinas de in-
dústria têxtil
6591 — Carretéis ou tubos para enrolar li-
nha ou barbante . . . . .
Não especificadas . . . . .
Papel
Papel para impressão ....
" " " de jornais .
Papel crepom, "gaufré" de sêda
vegetal e semelhantes . . .
Papel com preparo superficial n. e.
" para embalagem de frutas .
" em tiras para cigarros .
Cartão ou cartolina em folhas ou
rolos
Não especificado
Aplicações do papel . . . .
Livros para leitura
Não especificadas
De outros produtos vegetais
Borracha em tecidos e artefatos
com mescla de qualquer maté-
ria têxtil ■ .
6860/9 — Acessórios de borracha para má-
quinas
6820/89 — Manufaturas de borracha, n. e. .
Não especificadas
7000/7999 — Dé matérias- primas de oi-igem mi-
neral
7000/99 — De pedras e de outras matérias
minerais
7000/9 — Pedras de amolar de esmeril e ou-
tros abrasivos
7010/9 — Manufaturas de amianto ou asbesto
7034 — Tijolos refratários de argila . .
7088 — Produtos refratários n. e. . ,
Não especificadas
6600/99
6612
6613
6623
6620/9
6653
6655
6670
6700/99
6705
6800/99
6830/9
7 673
105 799
33 208
72 591
10 708 476
411 070
8 707 723
86 561
235 262
91 736
70 519
164 718
940 887
108 832
21 288
87 544
67 551
1207
31 803
34 541
92 659 343
4 177 448
192 684
210 844
1 453 400
342 949
1 977 571
Valor a bordo no
pôrto de Santos
274 548 693
16 424 727
3 905 765
5 109 026
1 952 872
1 120 019
4 337 045
Comércio do Pôrto de Santos
US
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
7100/99
7100/29
7400/99
7404
7412
7413
7414
7416
7420/9
7435
7430/9
7440
7444
7445
7440/9
7454
7450/9
7467
7460/9
7477
7480
7487/8
7490
■500/99
520/9
De minerais preciosos, semi-pre-
ciosos e raros
7405 —
De ouro, platina e prata
Não especificadas
De ferro e aço
Chapas galvanizadas para cons-
trução de boeiros
Chapas galvanizadas para cober-
turas de casas, carros e vagões
de estradas de ferro ....
Arame farpado
Grampos galvanizados para cêrca
Cabo ou cordoalha
Arame nu, simples ou galvanizado
Mobílias, móveis e peças avulsas
Lâminas de folha de Flandres .
Obras de fôlha de Flandres, n. e.
Cadeados, fechaduras, trincos,
molas e semelhantes ....
Parafusos, porcas e semelhantes,
providos de rosca
Arestas, pinos, rebites e seme-
lhantes
Artigos para confecções e instala-
ções, n. e. ...... .
Tanques para instalações indus-
triais
Obras para construções, n. e. .
Acessórios para máquinas de in-
dústria têxtil
Acessórios para máquinas n. e. .
Trilhos, cremalheiras e acessórios
Agulhas para costura a mão ou a
máquina, croché, tricô e seme-
lhantes
Tubos de qualquer feitio .
Recipientes para condução de li-
quides e gasts
Não especificadas
De outros metais de uso corrente
Cadeados, fechaduras, trincos, mo-
las e outros artigos de cobre pa-
ra instalações
Quantidade
em quilos
18
87 066 997
63 931
36 356
1 913 565
135 532
780 338
8 489 614
44 783
8 112 874
10 120
110 324
925 949
91 199
148 391
376 280
1 710 567
33 096
1 129 473
50 066 230
õ 138
10 405 265
1 791 967
686 005
380 546
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeií-os
37 434
999 389
972 596
26 703
2.37 4fi 1 246
151 208
104 904
5 753 67()
330 209
6 618 751
25 848 320
1 013 486
22 868 571
152 296
1 288 387
6 982 058
706 370
2 694 889
1 266 563
6 688 516
1 903 714
13 699 960
84 831 542
2 141 690
35 490 527
8 140 847
8 787 762
8 318 103
1 967 098
144 Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
I^ecnos de cobre para Dolsas, ina-
las e senielhantes
—
7549
Artigos de cobre para confecções
-158
118 232
7577
Tubos de Qualtjuer feitio de cobre
143 848
2 103 624
Não especificadas
198 806
4129149
7600/99
—
De metais de uso especial .
64334
1 123 301
7700/99
—
De metalóides e vários metais .
7800/99
De louça, vidro e de outros pro-
969 225
10 218 927
7810/9
Lâminas de vidro para vidraças,
clarabóias, navios e outros usos
383 408
1 689 793
7826
_
Artigos sanitários de louça e vidro
17 643
307 154
7850/9
—
Artigos de louça e vidro para la-
23 243
1 197 404
7876
—
Objetos de louça para serviço de
61 609
1 549 065
7886
—
Objetos de vidro para serviço de
201 007
X o\j / u / 0
/olU/ow
Manufaturas de louça e vidro, n. e.
Q QÍÍ7 fiQQ
Manufaturas de outros produtos
8000/8399
De têxteis
185 949
18 739 800
oUUU/ol9y
De têxteis de origem vegetal .
112 249
11 150 787
ouou/yy
65 829
o víó
8027
2 815
8030
—
Pelúcias, veludos e semelhantes .
8000/39
48 962
^ ^4lf ooo
8097
Oleados
1 SI n
62 904
Não especificadas
12 242
1 116 778
8100/99
De cânhamo, juta, linho e outras
fibrãs vegetais
46 420
8120/39
Manufaturas de juta
396
16 876
8160/9
Tecidos de linho
37 869
5 714 838
8140/89
Manufaturas de linho ....
3 630
1 263 127
Manufaturas de outras fibras ve-
4 525
242 804
8200/99
De têxteis de origem animal .
70 496
6 729 115
8200/9
16 595
3 039 773
8220
Alcatifas e tapêtes de lã .
3 004
689 383
8244
Peças de lã para máquinas . .
7 538
824 179
8248
Trapos, ourelas e retalhos de lã .
39 038
397 385
C omércio do Porto de Santos 145
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
!
Quantidade
6m Quilos
^ Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
0— UU 1 Ho
iVlcinui^tiirsks 06 i2iy n» c. , * . .
3 650
1 260 897
de scdâ ....
671
517 498
" de outros têxteis dc
—
—
8300/99
De têxteis sintéticos ....
3 204
859 898
OOOU/ 0I7
AIbiiu f íi tu PH de **rcivon*' viscose e
semelhantes
1 463
606 989
iMcinufcíturH de outros tcxteis sin*
tcticos n, e
1741
252 909
8400 /QQ
156 675
14 143 260
8-135
i^ununâs de ceiuioioe . ■ . .
12 610
616 219
MnnufíituFcis de celuloidCj n, e. .
1 009
439 930
143 056
13 087 111
8500/8999
—
Produtos químicos e semelhantes
37 826 835
107 485 945
8500/99
—
Produtos químicos orgânicos .
1 923 127
14 644 740
8500/9
—
Ácidos .... ....
255 883
3 821 991
8550/9
—
Intermediários para 0 fabrico de
côres d-e anilina
69 471
1 621 279
8567
27 462
206 905
1 570 311
8 994 56Õ
8C00/99
—
12 729 769
22 068 579
8001
—
Bicarbonato de sódio ....
101 727
100 263
8()()6
—
90138
361 067
8007
—
8 525 213
8 128 807
8021)/ 1
—
Cloratos de potássio c de sódio
128 474
1 279 158
8057
—
AK,n coo
733 376
—
322^78
999 054
—
Arseniato de chumbo ....
214 660
1 242 411
K0'J5
—
B(M-utos
11 151
90 440
2 870 208
9 134 003
S700/99
Outros produtos químicos inorgâ-
9 áSíS d5o
8700/9
QQO KÁÍl
8737
•Soda cáii.stica
0 yoo alo
in Q77 ^11
8751
24155
190 720
8758
" " zinco (alvaiade de zinco)
958 614
3 948 209
'5750/09
425 556
3 764 403
8793
Hidrossiil fitos simples 011 compo.s-
tos e os estabilizados pelo for-
92 416
735 740
825 177
3 740 589
Departamento E stadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
8800/99 — Drogas, medicamentos e' prepara
ções farmacêuticas
8830/9 — Cápsulas, grânulos, drágeas, pasti
lhas e semelhantes ...
8840/9 — Injeções medicinais e outras pre-
parações para injeções .
8880/9 — Séruns, vacinas e semelhantes
Não especificados ....
1
8900/99 — Adubos químicos e outros produtos 1
8907 — Salitre do Chile ....
8918 — Superfosfalos de cálcio .
8937 — Nitrofosca
8900/39 — Adubos químicos, n. e. .
8960/9 — Inselicidas e semelhantes
Não especificados
9000/9999 — Manuf aturas diversas
9000/99 — Aparelhos, instrumentos, máquinas '
e objetos físicos, químicos, ma- 1
temáticos e óticos
9051 — Contadores e registradores de con- j
sumo de gás
9053 — Hidròmetros . . . . . . .
9081 — Placas ou rolos para fotografia .
Não especificados
9100/99 — Aparelhos, instrumentos e objetos j
de cirurgia, medicina, odontolo- ,
gia e veterinária
9200/99 — Armas e munições
9230/9 — Cartuchos ou estojos ....
Não especificadas !
9300/99 — Instrumentos de música e acessó- !
rios, relojoaria e aparelhos de [
mecanismo delicado . . . j
9300/49 — Instrumentos de música e acessó-
rios
— Despertadores
9370 — Relógios de algibeira ou de pulso
9371 — " " cima de mesa
— " e acessórios, n. e. .
Não especificados . .
9400/99 — Cutelaria, ferramentas e outros
utensílios
8183
3 562
8 625
186 050
13 617 863
7 476 854
2 709 839
3 153 419
108 907
168 844
53 153 27,5
114 081
5 472
5 556
15 448
87 605
22 067
67 732
49 765
8 923
3199
4 309
1536
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
24 578 548
5 326 900
3 027 832
2 498 450
13 125 366
22 444 358
8 489 816
2 682 778
4 381 003
2 309 035
4 581 726
830 704 264
13 669 641
75 217
616 156
2 129 651
10 848 617
14 851 099
3 975 652
1 145 343
8 384 867
458 990
886 247
Comércio do Pôrto de Santos
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
9400/9
9410/9
9444
9440/9
9460/9
9500/99
9503
9505
9506/8
9511
9510/9
9522/4
9525
9527
9534/5
9555
9556
9557
9558
9585
Cutelaria e acessórios ....
Ferramentas grossas ....
Limas de aço . . . . .
Ferramentas e utensílios manuais
para artes e oficios, n. e. . .
Ferramentas e utensilios para ar-
tes e ofícios de máquinas .
Não especificados
Máquinas, aparelhos elétricos e ar-
tigos electrotécnicos ....
Aparelhos receptores de telefonia
e telegrafia e acessórios .
Aparelhos de rádio para uso do-
méstico e rádio-vitrolas
Acessórios para aparelhos de rá-
dio, inclusive válvulas e tubos .
■Aparelhos electrodentários
" de eletricidade médica,
radiológicos e acessórios
Máquinas motrizes dinamo-elétri-
cas
Motores n. e
Transformadores estáticos de cor-
rente elétrica, intensidade de
som e semelhantes ....
Lâmpadas elétricas p/ iluminação
Máquinas para encerar, varrer e
semelhantes
Máquinas e aparelhos para uso
doméstico, n. e
Máquinas e aparelhos para uso
profissional
"Ventiladores, aspiradores de pó,
vibradores, secadores e seme-
lhantes . •
Peças de matérias plásticas para
instalações elétricas . . . .
Peças de louça e vidro para insta-
lações elétricas
Peças para instalações elétricas,
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
Amperômetros e semelhantes para
medidas elétricas . .
Não especificados
.") 239
227 279
235 826
182 324
30 510
3 617 982
58 124
42 124
115 864
255
6 736
568 461
477 102
231 363
44 045
8 386
24 269
29 989 ,
45 964
5 558
14 352
1 lli4 908
37 436 j
743 046
638 964
2 878 336
() 818 231
13 008 091
6 663 133
1 038 958
111 364 69.'S
10 773 944
4 964 473
14 225 509
44 501
884 579
12 184 730
10 826 320
6 610 106
2 411 139
738 187
708 618
1 562 354
449 452
512 489
17 190 733
3 082 84 J
21 506 624
148
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
i Valor a bordo no
Quantidade j pôrto de Santos
em quilos |
Cruzeiros
9600/99
9600
9606
9600/9
9624
9626
963Õ
9645
90Õ1
9655
9650/9
9660/9
9674/5
9683
9680
9688
9680/9
9700/99
9710/9
9720
9724/5
9727
Máquinas, aparelhos e utensílios
para as indústrias .....
Arados e instrumentos aratórios .
Tratores agrícolas
Instrumentos e máquinas agrícolas
Máquinas, aparelhos e utensílios i
para indústria de couros e peles I
Máquinas, aparelhos e utensílios |
para indústria de calçados . . i
- Máquinas, aparelhos e utensílios '
para indústria de óleos vegetais
e seus derivados .....
Máquinas, aparelhos e utensílios
para bencficiamento de cereais e
produtos agrícolas ....
Máquinas, aparelhos e utensílios
para fabrico do açúcar, distila-
çào da aguardente e do álcool .
Máquinas, aparelhos e utensílios
para fabricação de cimento .
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústria de mineração
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústrias extrativas, n. e.
Máquinas, aparelhos c utensílios
para trabalhar madeiras e me-
tais
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústria de laticínios . .
Descaroçadores e outras máquinas
para beneficiar algodão . . .
Teares
Acessórios para máquinas de in-
dústrias têNteis
Máquinas, aparelhos e utensílios
para as indústrias têxteis, n. e.
Não especificados
Outras máquinas e aparelhos .
Prensas
Aparelhos de movimento e trans-
missão
Guindastes |
Rolamentos'e esferas para mancais \
5 014 057
153 218
669 643
414 444
12 242
10 272
239 090
142 974
53 172
146 778 I
11 145
17 735
242 280
79 266
183 146
168 378
119132
857 612
1 193 530
11 392 958
78 080
366 440
429 381
70 859
Comércio do Pôrto de Saulns
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
!
Quantidade
em quiloí;
-—
Valpr a bordo no
pôrto de Santos
Ci'U7.eiros
9737
Acessórios para locomotivas .
í) i;^
1 (i !:-! 3X0
r\noK /moo
Locomotivas- com os respectivos
3 31U 8,'i4
48 803 268
9750
Máciuinas inotrizes a gás, petróleo.
álcool, nafta ou ar quente
96 211
a 3(;2 61 3
9757
Turbinas hidráulicas ....
353 704
7 22,1 «i:í
9730/59
Máquinas motrizes, n. e.
I 367 093
32 0()3 8 L-)
9760
Máquinas para condicionamento
de ar . . .
7 Í38
241 7211
9762
Compressores de ar
228 780
5 392 617
9763/5
Geladeiras, refrigeradores e seme-
lhantes e acessórios . . . " .
408 167
8 911 112
9770
Bombas liidráulicas . . .
10 842
201 185
9772/3
" n. e
111 309
3 350 242
9780
Máquinas de costura ....
342 436
13 ÍI62 806
9781
escrever ....
51 091
4 634 234
9782
" calcular ....
19 310
5 02] 647
9784
—
" para mercearia e usos
118 727
3 294 886
9786
—
Máquinas para uso doméstico, n. c.
40 237
899 483
9788
-
para tipografia .
65113
2 589 591
9780/9
—
" operatrizes, n. e. .
428 319
12 602 612
9790
Alambiques, autoclaves, estufas,
pasteurizadores e semelhantes .
4 511
227 995
9792
Caldeiras
301 420
3 448 034
Não especificados
3 142 693
32 474 953
9800/ 99
Veículos e acessórios ....
31 348 905
336 287 021
9800
Aeroplanos (2)
9803
—
Instrumentos e objetos fisicos
para equipamento de aeroplanos
9802/4
—
Acessórios para aeroplanos, n. e.
_
9811
—
Automóveis para passageiros (8) .
3 210 657
51 789 953
9812
Caminhões, ònibus, ambulâncias e
semelhantes
481 525
o 1 OU i o 1
9821
Chassis para automóveis de passa-
9822
Chassis para caminhões, ònibus,
ambulâncias e semelhantes («)
11 748 228
138 693 295
9824
Peças elétricas c instrumentos fisi-
cos para automóveis ....
120 526
6 871 168
9826
Peças de ferro e aço para automó-
492 845
7 944 572
( 1 ) Unidade
. . . — (3) Unidade . . . .
2 520 (5) Unid
ade . . . . —
(2)
. . . — (4) •• . . . .
S.-iO (B)
. . . . 6 16fi
Departamento Estad ual de Esta tística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
9820/9
9837
9893
9896
Peças de vidro para automóveis .
Acessórios para automóveis, n. e.
Vagões para estradas de ferro (')
Acessórios de ferro e aço para
vagões
Carros motores urbanos de tração
elétrica e acessórios ....
Motocicletas
Triciclos e bicicletas a pedal .
Acessórios de ferro e aço para
velocípedes
Câmaras de ar
Pneumáticos . . . . .
para
Acessórios de ferro e aço
veículos n. e
Não especificados
Vários artigos ....
Brinquedos n. e
Lixa de qualquer qualidade
Não especificados
13184
1 913 138
6 729 146
5 167 944
22Õ772
35 369
44 201
6 776
20 703
21 793
861
1 116 237
478 582
12 198
168 936
297 448
265 934
50 932 893
35 878 249
18 620 455
1 531 153
1 395 270
1 533 117
161 026
1 165 695
606 121
13 994
10 703 995
17 765 097
928 072
4 194 423
12 642 602
576
Movimento da importação por ciasses
Janeiro a iunho de 1946
Quadro N° 2
CLASSES
Valor a bordo no
Quantidade : pôrto de Santos
em quilos |- —
I Cruzeiros
CLASSE I — Animais vivos
CLASSE II — Matérias-primas
CLASSE III — Géneros alimentícios . . .
CLASSE ÍV — Manufaturas
Total das mercadorias
CLASSE V — Ouro e prata em barra para
cunhagem, moedas e notas de
banco estrangeiras ....
84 988
576 503 992
116 332 622
195139 535
888 061 137
3 446 948
702 111 742
325 590 331
1 301 380 135
2 332 529 156
Total geral da importação
888 061 137
2 332 529 156
Comércio do Pòrto de Saiitos
151
Quadro N. 3
Movimento da importação por países de procedência
Janeiro a junho de 1940
PAÍSES
Alemanha
Antilhas Holandesas .
Argentina
Austrália
Canadá
Ceilão
Checoeslováquia . . . .
Chile
Colômbia
Cuba
Dinamarca
Equador
Espanha
Estados-Unidos . . . .
Finlândia
França . ."
Grã-Bretanha
Grécia
Holanda
Ilha da Madeira ....
índia Inglêsa
Irlanda
Itália
Japão
México
Noruega
Peru
Portugal
Rodésia
Síria
Sudão Anglo-Egipcio .
Suécia
Suíça
Terra Nova
Trinidad
Turquia Européia
União Belgo-Luxemburguesa
União Sul Africana . . .
Uruguai .
Venezuela
Outros países
Total . . .
Quantidade
em quilos
141 405 402
52 710 92(i
212185
17 707 917
9 249
16 149 652
7 938
1036
203 533
790 068
478 787
449 485 027
1 581 240
45 868
30 992 972
585 684
59 994
5 207 525
7 510
106 212
3 738 556
384 204
3 326 893
898
17 225
9 652
21 728 834
593 289
48 720
15 663 572
22 910
7 207 232
90 469 430
42 981
27 058 016
Valor
porto
Cruzeiros
59 407 600
148 460 294
2 259 8(17
69 479 239
176 300
52 065 598
121 929
42 089
1 347 331
1 66 1 395
7 225 625
1 595 918 880
4 224 897
5076 517
148 790141
2 243 1 19
2 532 703
24 938 999
1 204 22.',
989 836
8 015 442
2 079 824
29 649 784
24 952
266 193
66 256
73 986 380
42 776 622
363 971
12 786 209
255 626
12 490 596
12 772 491
1 250 835
6 974 361
2 3.32 529 156
152 Departamento Estadual de Estatística
Movimento mensal da importação
Quadro NP 4
.Janeiro a
junho de 1946
MESES
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no pôrto de
Santos, em Cruzeiros
1945
1945
1946
Janeiro
44 577 225
122 780 788
•
145 794 446
294787 377
Fevereiro
128 194 193
131 383 016
241 183 681
379 501 074
Março
116 938 401
108 553 034
263 843 886
383 113 878
Abril
83 373 191
291 334 453
185 512 853
489 239 023
Maio
135 798 325
90 622 735
305 312 664
336 841 817
Jiinlio
262 536 658
143 387 111
442 597 486
444 045 987
Julho
163 474 926
306 267 375
Agosto
lfi2r)63 982
311 003 651
Setembro
157 538 805
220 550 688
Outubro
116 235 058
199 508 734
Novembro
66 089 040
242 694 832
Dezembro
229 186 298
522 007 539
Total ....
1 665 916 102
3 386 277 835
•
Janeiro a junho .
771 327 993
888 061 137
1 584 245 016
2 332 529 156
Movimento da importação no último quinquénio
Janeii'o a junho de 1946
Quadro NP 5
ANOS
- ' Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
1942
. . 607 005 224
984 047 469
1943
. . 470 604 402
703 086 806
1944
. . 079 835 522
1 144 652 396
1 584 245 016
2 332 529 156
Quadro NP 7
Comércio exterior pelo pôrto de Santos
EXPORTAÇÃO
•Janeiro a junho de 1946
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de
Cruzeiros
0000/0099 — CLASSE
Animais vivos .
7 085 iOO
0100/3999
0100/0999
0100/0399
0129
0268
0289
0310
0337
0500/0699
0541/0561
0661
0809
0862
0895
1000/1999
1300/1399
1362
CLASSP2 II — Matérias-primas:
De origem animal
Despojos animais
Crina ou cabelo animal
Ossos
Pontas ou chifres
Cêra de abelha
Sebo
Não especificados
Peles e couros
Couros vacuns, salgados e secos .
Couros vacuns curtidos ou sola .
Couros de porco, curtidos .
Não especificados
Ontros produtos
Adubos
Cola, exclusive a de peixe .
Glândulas congeladas . . . .
Não especificados
Outras matérias-primas de origem
animal
De origem vegetal
Corpos graxos
Óleo de caroço de algodão . .
Não especificados
225 241 514
6 269 016
1 210 9 Í9
70 861
24.') 441
115 555
178 057
592 135
8 900
3 664 570
2 379 648
755 964
291 219
237 739
1 393 497
571 949
809 178
12 370
16 159 696
1 057 371
20 000
1 037 371
1 571 058 019
65 987 408
11 121 Sn.-^
3 818 3r,K
■M)l 321
, 5 U(!33
8 251 3S1
H 169 fSíl
36571
48 112 088
10 11!80fi
10 600 084
20 458 697
7 208 441
6 453 435
1 129 259
4 461 158
863 018
56 132 600
8 318 135
129 22ii
8188 915
154
Departame nto Estadual de Estatística
EXPORTAÇÃO
MERCADOEIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
1500/1599
1503
1600/1699
1814 —
2000/2999
2200/2299
2286
• 2274
2201
2229
2277
3000/3399
3000/3099
3064
3066
3094
3096
3097
3400/3999
4000/4999
4000/4099
Madeiras 714 154
ipê • 51395
Não especificadas 662 759
Sementes, bagas, grãos, frutos e
semelhantes ...... 7 789 617
Mamona j 6 021 717
Polvilho I 1 138 918
Não especificados 1 767 900
Oiiíras matérias-prinias de origem ■
vegetal 5 459 636
De origem mineral 5 240 859
Minérios metálicos 4 323 544
Zircônio 3 060 000
Ilmenita e areia de ferro titânico —
Bauxita 1062 988
De chumbo j —
Rutilo I _
Não especificados [ 200 556
Outras matérias-primas de origem
mineral 917 315
Têxteis 195 316 170
Algodão em bruto ou preparado . 194 692 635
Algodão em fio para coser ou
bordar 104 654
Algodão em fio para tecelagem . 247 894
" rama . . . . . 169 393 025
"Linters" ........ 20 406 590
Resíduos do beneficiamento do !
algodão 3 C25 808
Algodão, n. e 914 664
Outros têxteis, n. e 623 535
Matérias-primas sintéticas e outras 2 255 773
CLASSE III — Géneros alimen- :
tícios: ! 487 075 243
Bebidas 1 199
Comércio do Pôrto de Santos
EXPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Valor a bordo no
Quantidade pôrto de Santos
em quilos
Cruzeiros
4100/4199
4106
4300/4399
4312
4313
4314
4317
Cereais, legumes e seus produtc
Milho
Não especificados ....
Frutas de mesa e seus produtos
Bananas (1)
"Grape-fruits" (2) . . . .
Laranjas (3)
Tangerinas (4) . . ; . .
Não especificadas ....
4400/4499 — Açúcar, cacau, café e outros pro-
dutos vegetais
4423 — Café ein grão (õ) . . . . .
44.^2/53 — Erva-niate
Não especificados
4500/4599
4511
4512
4518
4521/4528
4531
4551
4558
4563
4564
4565
4567
4573
4900/4999
1) Bananas
2) "Grape-fr
Produtos de matadouro e caça
Carne de vaca, congelada .
" " " resfriada
" porco, congelada . . .
" em salmoura
" seca
" de vaca, era conserva .
" de porco em conserva .
Outras carnes em conserva . .
Línguas em conserva . . . .
Tripas secas
Tripas salgadas
Miúdos frigorificados . . . .
Extraio de carne
Não especificados
Outros géneros alimentícios .
Produtos alimentícios para ani-
mais
1 896 605 cachos 3) Laranjas . . :
4.500 caixas 4) Tangerinas
4.T 298 066
5 669 859
39 628 207
48 568 707
37 934 682
191 900
9 984 892
457 233
323 229 439
321 979 200
107 262
1 142 977
5 511 166
81 920 789
8 225 62 1
73(i95 1íír)
2 267 211
2 385 320
30 865
15 976
53 449
90 461
1639
910 931
63 555 735
658 caixas
156
Departamento Estadual de Estatística
EXPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
porto de Santos
4932
—
Farelo de caroço de algodão .
8 735 590
7 981 181
4938
—
" trigo
—
—
-
-
4982
—
Torta de caroço de algodão .
54 021 145
48 908 302
799 000
694 776
4993
—
-
-
Não esoecificados
-
—
5000/9999
CLAboEi IV — Manutaturas :
8 069 522
.?45 219 376
7400/7499
—
Manufaturas de ferro ....
684 947
6 189 266
Outras manufaturas de cobre . .
58 444
8 128 631
75.70
—
Objetos de cristofle e semelhantes
-
-
8009/8039
—
Tecidos de algodão . . . . .
3 304 873
165 416 180
8097
-
170 594
6 416 530
Outras manufaturas de algodão .
103 752
10 911 339
8193
—
Sacos de fibras vegetais . . .
-
8209
—
81908
12 923 509
Outras manufaturas de lã .
49 726
3 592 30O
8259
—
Tecidos de sêda
3 066
2 759 911
8277
—
Meias de sêda
12 015
14 990 887
Outras manufaturas de sêda . .
75
53 008
8359
—
49 790
9 481 085
Outras manufaturas de "rayon"
11464
3 357 583
Outras manufaturas de têxteis
8 826
179 626
8600/8999
Produtos químicos e semelhantes
" 617 579
19 606 493
8811
66 137
16111 173
Outros produtos químicos e se-
42 486
2 343 411
8902
Farinha de sangue
505 200
1 023 524
8917
" " ossos
8959
Perfumarias
3 756
128 385
9892/9893
Câmaras de ar e pneumáticos
866 305
27 401 549
9932
128 707
5 009 547
Outras manufaturas
1 917 451
48 801 932
Comér cio do Pôito de Santos 1.)
COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL
Exportação de frutas de mesa, pelo pôrto de Santos nos meses de
Janeiro a iunho de 1946
Quadro NP 8
MERCADORIAS
Unidade
Quantidade
Valor a bordo no pôrto
de Santos, em Cruzeiros
1945
194G
19-! 5
1946
Abacates
Quilo
Abacaxis
126 364
91 509
166 318
119 102
Bananas
1 341 604
1 896 605
7 241 815
20 257 741
Castanhas descascadas .
Quilo
500
5 241
Côcos
Cento
"Grape-fruits" . . .
Caixa
4 500
191 262
Laranjas
38 995
283 658
985 944
14 326 283
Limões
86
3 868
Tangerinas ....
*»
-
Mangas
Quilo
-
_
»
_
Total . . .
8 399 318
34 898 256
Quadro NP 9
Movimento da exportação por classes
Janeiro a junho de 1946
CLASSE I
CLASSE II
LASSE III
LASSE IV
LASSE V
CLASSES
Animais vivos .
Matérias-primas
Géneros alimentícios .
Maniifaturas
Total das mercadorias
Ouro e prata em barra para
cunliagem, moedas e notas de
banco, estrangeiras ....
Total geral da exportação
Quantidade em
quilos
495 30O
225 241 514
487 075 243
8 069 522
720 881579
720 881 579
Valor a bordo no
pôrto de Santos,
em Cruzeiros
7 085 400
1 571 058 019
2 247 208 839
345 219 376
4 170 571 634
4 170 571 634
158
Departamento Estadual de Estatística
Movimento da exportação por países de destino
Janeix-o a junho de 1946
Quadro NP 10
PAÍSES DE DESTINO
>-
Quantidade em
quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos,
em Cruzeiros
388 340
3 537 917
57 017
1 988 554
Argentina
34 442 172
151 580 715
Holi via
108 481
5 624 552
10 777 372
71 596 372
8 670 107
15 761 130
Chile
1 333 305
24 799 515
China ....
52 205 544
358 660 367
Colômbia
1 224 807
21 428 679
Congo 1561*^^
31 836 320
86 732 762
Egito
1 691 677
21 275 818
98 825
4 028 521 ■
14 615 396
101 035 687
287 014 497
1 765 877 820
503 524
3 901 735
20 170 707
27 673 451
X^í Qfift 71 fi
' »•> i7UU / lU
41 1 489 1S7
16 063 928
79 005 787
3 966 638
23 858 868
Itália
987 41 j Q«4
'±o yOHt DoJ
Paraguai
279 763
10 833 323
410 124
11 211 562
Polónia
Portu '^al
OlO 00^
Q 90Q 7^9
yx)/, Dob
104 800 ^lO
8937 488
72 712 599
65 517
325 496
30 316 16'J
182 126 781
União Sul Africana
2 379 659
31 445 112
8 789 155
28 908 102
U. R. S. S.
300 000
1 736 821
3 311 504
35 826 695
Outros países
22 540 679
108 143 487
Total
720 881 579
i 170 571 634
Co mércio do Pôrto de Santos lõd
Movimento mensal da exportação
Quadro NP 11 Janeiro a junho de 1946
IVl b 5» li o
Quantidade em quilos
Vaioí- a bordo no pôrto de
Santos, em Cruzeiros
1945
1946
1915
I94r>
Janeiro
99 054 155
105 112 347
443 043 872
^77 335
Fevereiro
66 953 100
114 575 840
28(1 167 862
f)20 150 679
Março
7Q OQi 1 Q7
iU4: ovo oOl
341 97*^ 38')
Abril
68 383 401
140 829 117
313 076 109
821 997 232
Maio
50 475 250
144 967 491
265 631 322
846 76li 191
Junho
103 132 715
110 998 433
524 455 242
614 933 916
Julho
126 652 874
664 879 570
Agosto
140 760 602
670 781 36i)
Setembro
122 679 943
662 639 554
Outubro
100 527 595
544 568 480
Novembro ....
109 766 035
635 651 492
Dezembro ....
128 146 535
749 494 290
Total ....
1 194 826 392
6 096 361 538
Janeiro a junho
466 292 808
720 881 579
2 168 346 792
4 170 571 634
Movimento da exportação de café para o exterior no último decénio
Janeiro a junho de 1946
Quadro N.° 12
ANOS
1937 . . .
1938 . . .
1939 . . .
1940 . . .
1941 . . .
1942 . . .
1943 . . .
. 1944 . . .
1945 . . .
1946 . . .
Preço méãí
bordo por f
em Centavo
3 928 014
752 965 360
191,69
5 754 522
828 339 443
143,95
5 399 204
771 107 001
142,83
4 269 671
599 952 410
140,51
4 697 084
750 983 926
159,88
2 876 137
814 496 942
. 283,19
3 069 572
896 421 770
292,03
5 318 815
1 578 871 543
296,85
3 835 399
1 140 958 025
297,48
5 366 320
2 013 510 903
375,21
Movimento da exportação do último quinquénio
Quadro NP 13 ^ ^^"^^
ANOS
Quantidade
ern quilos
Valor a bordo
no pôrto <lc Santos,
em Cruzeiros
1942 . . . .
433 225 477
1 754 362 419
1943 . . . .
345 414 014
1 514 738 520
1944 . . . .
520 857 664
2 528 374 035
1945 . . . .
466 292 808
2 168 346 792
1946 . . . .
729 88! 579
4 170 571 634
Departa mento Estadual de Estatíst ica _
Movimento Marítimo
Entradas e saídas de navios a vapor e a vela no pôrto de Santos
Janeiro a junho de 1946
Quadro N° 15
BANDEIRAS
Número
Tonelagem de registo
1945
1946
1945
1946
Entradas
1 — Alemã ....
—
—
—
2 _ Argentina . . .
144
73
71 138
30 070
3 — Belga ....
7
—
32 240
4 — Brasileira . . .
1 081
1 149
501 148
558 670
5 — Dinamarquesa
10
—
32 631
6 — Espanhola . .
15
6
41 082
24 498
7 — Finlandesa
—
4
—
12 491
8 — Francesa . . .
4
20 320
9 — Holandesa
. 7
13
18 086
40 500
10 — Inglesa . . •
27
70
102 298
275 373
11 — Italiana . .
—
—
—
—
12 — Japonêsa . . .
—
—
—
13 — Norte Americana
55
11 ti
240 998
652 680
14 — Norueguesa .
7
49
26 266
148 007
15 — Sueca ....
36
60
43 038
124 728
Diversas
45
36
114118
115139
Total ...
1 417
1 627
1 158 172
2 067 347
Saldas
1 — .\lcmã ....
—
—
—
2 — Argentina . . .
140
72
69 675
28 270
3 — Belga ....
—
6
—
27 197
4 — Brasileira .
1086
1 157
495 078
560 750
5 — Dinamarquesa
—
9
—
30271
6 — Espanhola
15
7
41 093
31 233
7 — Finlandesa
2
6 895
8 — Francesa .
I
5
I
21 253
9 — Holandesa
7
14
18 086
41 423
10 — Inglesa . . .
24
70
90 475
279 555
11 — Italiana . . .
12 — Japonêsa .
-
13 — Norte Americana
49
145
213 293
641 670
14 — Norueguesa .
7
49
26 266
149 172
15 — Sueca ....
36
57
^ 44 503
124 432
Diversas .
44
38
105 309
121 661
Total . . .
1408
1631
1 103 778
2 066 782
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos com os demais
Portos dos outros Estados do Brasil
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a junho de 1946
Quadro N. 16
Quantidade em
Valor em
ERCADORI AS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação j Exportação
) -
CLASSE I Animais
vivos
1 250
38 297
8 000
553 875
-
CLASSE II — Matérias-
OOA COO Q1 Q
ÂÓV lOÍZ olo
53 257 846
460 975 354
191 428 008
-
De origem animal .
1 482 413
4 199 014
34 933 377
24 855 642
-
CaJbelos e pêlos .
54 249
2 412
1 495 509
574 229
-
Despojos animais
39 970
3 000
104 380
6 342
-
Corpos graxos
294 764
1 710 027
2 095 580
9 745 026
-
Cera
306
189
5 080
6 128
-
Sebo comum ou graxa .
194 068
1 667 566
840 478
9 390 688
Não especificados .
100 390
42 272
1 250 022
348 204
-
Peles e couros .
963 335
2 190 788
30 954 440
13 106 403
Peles de cabru, secas
OQO SQI
ayo oo 1
330
6 951 915
9 628
-
" " carneiro, secas
41 357
1 000
1 064 284
25 553
-
Couros de porco, secos
6 642
53 653
" vacuns, curti-
dos ou sola ....
142 499
459 635
6 629 587
4 801 912
_
Camurça marroquim e
semelhantes ....
22 881
527
1 404 916
99 385
-
Peles e couros tintos
engraxados, graneados
56135
388
3 517 304
20 518
Não especificadas .
460 632
1 722 266
11 386 434
8 095 754
-
-
Outros produtos
130 095
292 195
283 468
1 368 578
> -
Matérias-primas e pre-
parações não classifica-
das para as indústrias .
592
55 078
) -
De origem vegetal .
50 658 467
17 593 858
223 238 146
36 970 703
) -
Vegetais próprios para
medicina, indústria e
outros usos ....
4 014 231
264 844
33 195 744
3 393 30S
0000/0099 -
0100/3999
0100/0999
0100/0199
0200/0299
0300/0399
319
337
0500/0699
562
566
568
661
692 -
"00/0799
800/0899
-00/0999
000/1999
"000/1099
162 Departamento Estadi;al de Estatística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
MERCADORIAS
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
Importação Exportação
Importação
Exportação
1033
Fumo em fôlliâ
3 908 981
207 712
32 531 069
1 083 338
Nto especificados .
105 250
57 132
664 675
2 309 965
1100/1199
Caules não lenhosos
6 313
17 335
-
1200/1299
Fibras e matérias fila-
mentosas, exclusive as
2 558 725
26 837
13 112 615
76 348
1300/1399
Corpos graxos
1 185 692
232 149
14 771 625
1 373 389
1312
Cêra de carnaúba .
61 704
1025
3 097 564
53 90O
1344
óleo de linhaça .
626 259
30 007
6 030 145
298 746
1362
óleo de caroço de algo-
25 108
31 956
95 650
179 998
Não especificados .
472 621
169 161
5 548 266
840 745
1500/1599
33 645 395
11 452 994
38 791 178
11 026 686
1546
Pinho
30 603 870
1 376 512
35 060 758
1 140 798
Não especificadas .
3 041 525
10 076 482
3 730 420
9 885 888
1600/1699
Sementes, bagas, grãos,
frutos e semelhantes .
73 121
6 735 793
288 503
1611
Babaçu
6 515 243
1062
Caroço de algodão .
2 431
4 862
Não especificados
56 182
73 121
215 688
268 503
1800/1899
Outros produtos.
3 700 012
114 771 567
11 649 071
1814
Polvilho
1 on^ fino
1 £.\)o uuy
30
2 898 519
290
1821/1829
Borracha .
5 134 225
45 084
111 107 661
393 228
Não especificados .
227 389
3 654 898
765 387
11 255 553
lyoo/ibyy
Matérias-primas e pre-
parações não classifica-
das para as indústrias .
413 875
1 843 901
1 842 289
9 183 403
1915
índigo ou anil .
217 346
2 283 892
Não especificadas .
413 675
1 626 555
1 842 289
6 899 511
2000/2999
De origem mineral .
160 349 315
24 881 803
40 549 638
55 624 036
2000/2099
Pedras e terras .
97 310 531
639 652
20 060 713
1 108 939
2085
8 054 010
80141
3 489 400
151 045
Não especificadas .
81256 521
559 511
16 571 313
. 957 894
2100/2199
Minerais preciosos, se-
mi-preciosos e raros .
2200/2299
Minérios metálicos .
445 000
114 113
388 000
83 086
2300/2399 - Combustíveis, óleos
matérias betuminosas
Carvão de pedra .
Gasolina a granel .
Óleos combustíveis .
2321
2353
2354/2359
58 392 975
57 230 000
7 097 228
200 000
196 690 5 485 821
15 840 244
10 122 000
788 308
Comércio do Pôrto de Santos
168
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
MERCADORIAS
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
I Importação | Exportação I Importação Exportação
2365
2400/2499
2500/2599
2600/2699
2700/2799
2800/2899
2856
2900/2999 -
3064
3069
3094
3100/3199
3200/3299
3206
2916 -
3000/3399
3000/3199
3000/3099
3221
3254
3259
3300/3399
400/3999
óleos refinados lubrifi
cantes ....
Não especificados
Ferro e aço .
Outros metais de
corrente .
Metais de uso especial
Metalóides e vários me
tais
Outros produtos .
Cimento "Portland" co-
mum
Não especificados
Matérias-primas e pre
parações não clássifi
cadas, para as indús
tr\as ....
Negro de fumo ou pó de
sapato
Não especificadas .
■ Têxteis ....
- De origem vegetal .
- Algodão em bruto ou
preparado
-Algodão em fio para
costura ....
- Algodão em fio, n. e.
" " rama .
Não especificado .
- Cânhamo, juta, linho
outras fibras vegetais
- De origem animal .
- Lã em fio para tecei:
gem
- Lã em bruto .
- Sêda em fio para boi
dar, coser e semelhai
tes
- Sêda em fio, n. e. .
Outros têxteis de ori
gem animal, n. e. .
- Têxteis sintéticos
- Sintéticos e outras ma
térias-primas
759 650
206 635
2 884 954
1 113 405
1487
56 519
55 960
55 960
88 484
150
88 334
17 773 045
12 418 219
10 595 345
239
23 382
10 255 437
316 287
754 253
657 154
5 170 434
399 836
15 394
282 070
10 768 689
10 642 181
126 508
394 387
16 336
378 051-
5 144 740
5 093 493
3 050 009
308 293
14 285
2 537 631
189 800
1 822 874 2 043 484
5 354 826 36 605
5 321 29
17 216
2 539
33 52S I 16 850
_ I 14 642
359 578 I 1 438 431
4 146 498
783 m
2 877 425
803 113
20 775
151 160
22 968
22 968
385 240
296
384 944
159 995 383
90 143 674
82 957 580
19167
600 398
79 868 014
2 470 001
7 186 094
69 851 709
413 356
438 353
2 258 810 I 16 919 149
164
Departamento Estadual de Estatística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
M
ERC ADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
3400/3499
- Matérias plásticas ou
rcsinás sintéticas .
-
57 341
—
1 031 742
3900/3999
- Matérias-primas e pre-
parações não classifica-
das para as indústrias .
359 578
1 381 090
2 258 810
15 887 407
3910/3919
- Anilinas e semelhantes
10 110
111 058
357 30O
3 950 331
3997
- Sabões, sapólios e se-
melhantes ....
51 011
418 014
178 553
1 637 511
Não especificadas .
298 457
852 018
1 722 957
10 299 565
4000/4999
- CLASSE III — Géneros
120 342 889
28 424 065
282 347 836
217 969 027
4000/4099
- Bebidas . . .
9 045 350
4 388 624
26 080 349
19 506 125
■1020
- Bebidas amargas, aiieri-
tivas 6 quinadas
10 226
371 277
98 338
4 094 091
4032
23 520
3 321 298
201 60O
11 014 939
4071
- Vinhos comuns de me-
sa até 14° ....
8 276 856
93 623
. 21 590 002
389 035
Não especificadas .
734 748
602 426
4 190 409
4 008 060
4]00/41!)9
- Cereais, legumes e seus
6 919 628
3 974 096
17 600 665
12 992 612
4101
- Arroz sem casca
30 565
158 006
54 025
348 870
4113/4114
708 146
915 469
1 815 664
1 739 230
4159
- Cereais e legumes eni
56 063
13 233
403 990
170131
4175
- Farinha de mandioca .
3 065 559
30 OOO
3 755 404
54 000
Á-t nn
' " trigo
1 280 155
2 602 360
- Farinhas compostas . .
40 620
37 541
174 494
570 152
102
487 609
684
3 288111
Não especificados . , .
3 018 573
1 052 083
11 396 404
4 219 75«
4d00/4á99
- Frutas de mesa e seus
produtos
2 643 853
1 159 030
15 303 600
6 815 215
4305
1 530 633
40 287
3 632 599
111 994
4359
- Conservas de frutas .
224 276
341 423
2 333 707
2 514 612
Não especificadas .
888 944
777 320
9 337 294
4 188 609
4400/4499
- Açúcar, cacau, café e
outros produtos vege-
85 645 756
3 061 771
183 517 926
23 809 058
4400/4409
- Açúcar ..... i
72 796 205
29 502
148 985 016
72 530
4419
242
1998
4423
- Café em grão (1) . .
90 000
156120
333 000
915 236
(l) — Na irx
portação 1 500 sacas de café
Na exportação 2 602
sacas de café
Comércio do Pôrto de Santos
16Õ
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
MERCADORIAS
4462 - Azeite de caroço de
godão . . . .
Cebolas . . . .
Quantidade em
quilos
Importação
4482
4491
4500/4599
4511
4531
4557
4559
Não especificados . . j
Produtos de matadouro j
e caça i
Carne de vaca conge- |
lada
Carne sêca ou charque
Salsicharia ....
Carnes em conserva,
Não especificados .
4600/4699 - Produtos de pesca . .
4669 - Peixes em conserva .
4673 - Conservas e extratos de
peixe
Não especificados .
4700/4799 - Outros produtos ani-
mais
4700/4709 - Banha
4710/4719 - Leite
4729 - Manteiga .....
4739 - Queijos
Não especificados . .
^4899 - Produtos diversos . .
4815 - Massa de tomate . .
4817 - Sal
4829 - Doces de confeitaria .
4873 - Conservas e extratos,
n. e
Não especificados . .
4500/4999 - Produtos alimentícios
para animais
4901 - Alpiste
Não especificados .
/9999 - CLASSE IV — Manu-
fãturas
5000/5999 - De matérias-primas de
origem animal .
10 646 848
921 583
1 191 120
525 889
1004
26 077
132 932
1 431
364 445
1 288 813
567 317
161
72^335
901 847
356 624
8 730
13 080
3 196
520 217
8 513 444
803 875
7 630 800
274
78 459
4 858 309
712 002
4 146 307
Exportação
Valor em
Cruzeiros
Importação Exportação
2 053 465
—
2H 778 liiy
—
130 800
1 377 930
410 790
691 642
4 043 361
7 791 227
10 602 220
5 540 942
92 496 431
291 882
11039
1 467 712
9 080 344
215 547
80 534 179
165 592
1 607 960
1 827 567
out olU
40 090
760 Oõb
3 obd 407
5 883 718
154 437
13 038 080
54 314
150 900
5 024 557
15 667
8 414
3 537
8 005 109
38 647
4 316 499
6 439 250
56 909 488
396 740
2 741 481
3 249 788
2 238 221
96 030
24 932 052
1 145 780
251 730
24 866 087
24 384
46 950
441 2U8
511 374
3 303 059
3 420 353
373 024
9 365 477
5 045 374
37 085
6 695 060
371 908
1 673 117
-
42 019
200
644 156
3 544
í 042
44 841
290 376
993 058
3 984 469
394 364
5 461 547
340 410
2 950
1 399 384
9 000
391 414
4 062 163
331 410
48 785 677
167 000 986
784 638 726
651 956
488 794
25 456 943
Kit; Depa rtamen to Estadual de E statística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
MERCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
5000/5099
- Animais com preparo
■
-
—
_
5100/5199
- De cabelos e pêlos .
212
22 574
10 009
8 866 399
5172
- Chapéus simples de pêlo
de castor e semelhantes
—
7 801
—
8 121 862
Não especificadas .
212
14 773
10 009
744 537
5200/5299
- De despojos animais
9 352
16 720
23 475
1 040 780
tJO\J\J 1 OOiJi/
_ j)e corpos graxos
5 586
465 195
76 677
0 55.J 67i
5333
- Velas de estearina .
5 586
'Ivo ooo
76 677
U Olo 010
Nao especificadas
1 357
39 856
ODUU/ODiJy
- Peles e couros
6 672
147 116
378 633
8 980 522
5600
- Alpercatas . * . .
2 963
59 200
1 00 OAQ
5609
166
17 934
0 1^0 /OO
000/
77
14 910
4 029
Não especificadas .
4 561
41 017
J8d 589
2 007 0l9
5700/5799
- De penas
351
15 570
6000/6999
- De matérias-primas de
origem vegetal .
12 206 729
9 059 509
31 181 003
78 771 311
oooo/ooyy
- De cascas e de outras
■
partes de vegetais
70 723
64 911
5 291 703
3 612 991
6033
69 193
4 199
5 152 793
173 703
6035
" Cigarros
4 738
308 679
Não especificadas
1 530
55 974
138 910
3 130 609
oiuu/ Diyif
- De caules não lenhosos
119
1 853
1 580
35 106
bi00/Dii99
- De fibras e matérias fi-
lamentosas exclusive
as têxteis . .
308 685
83 571
3 732 748
2 428 423
6274
- Chapéus de palha .
159 268
1 713
1 685 910
1 228 012
Não especificadas .
149 417
81 858
Cl Kj^y) ooo
1 200 411
6300/6399
- De corpos graxos .
6500/6599
- De madeiras ....
10 939 345
2 964 115
17 239 813
14 827 597
6529
- Mobílias, móveis e pe-
ças avulsas ....
31 451
895 494
482 624
« 929 OíiT
Não especificadas .
10 907 894
2 068 621
16 757 189
5 898 530
6600/6699
- Papel
823 461
4 901 393
3 517 658
36 085 831
6612
- Papel para impressão .
13 991
2 1U7 277
70 050
16 334 815
6614
" embrulho .
467 705
1 042 658
2 209 892
7 270 185
6670/6679
- Cartão ou cartolina .
189 135
1 725 539
Papel n. e
341 765
1 562 323
1 237 716
10 755 292
6700/6799
- Aplicação do papel . .
38 582
787 020
763 201
12 060 026
6705
- Livros para leitura .
24 997
55 390
606 672
955 06(i
Comércio do Pôrto de Santos
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
MERCADORIAS
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
Importação | Exportação | Importação ] Exportação
6797 - Obras impressas . .
Não especificadas . .
6800/6899 - De outros produtos ve-
getais . . . .
6876 - Galochas e calçados de
borracha
Não especificadas .
7000/7999 - De matérias-primas de
origem mineral .
7000/7099 - De pedras e de outras
matérias minerais .
7100/7199 - De minerais preciosos,
semi-preciosos e raros
7400/7499 - De ferro e aço . . .
7439 - Obras de fôlha de Flan-
dres
7440 - Cadeados, fechaduras,
trincos, molas e seme-
lhantes
7444 - Barafusos, porcas e
obras semelhantes, pro-
vidos de rôsca .
7490 - Recipientes para con-
dução de líquidos e
gases
7497 - Obras esmaltadas, n. e.
Manufaturas de ferro e
aço, n. e
7500/7599 - De outros metais de uso
corrente
7570 - Obras de cristofle e se-
melhantes ....
7574 - Obras de bronze e ou-
tras ligas de cobre .
Não especificadas .
7600/7699 - De metais de uso espe-
cial
7609 - Manufaturas de alumí-
nio . . . .
Não especificadas .
7700/7799 - De metalóides e vários
metais
4153
9 432
25 814
25 814
139 794
591 836
55 938
200 708
2 930 683 15 379 313
2 155 902
2
13 397
48 300
1 289 404
18
t
I 804 781
1
7 017
29
6^88
2 273
51
5 354 789
49 895
217 298
77 322
313 077
15 744
4 681 453
172 328
1
4 325
168 002
59 937
2 778
57 159
9 551
77 049 2 271 482
79 480 8 833 478
634 300 9 721 337
— 1 936 200
034 300 7 785137
13 059 634 114 939 963
83 614 I 12 694 727
I
— 118 460
10 605 483 I 51 559 781
116 i 777 938
148 628 j 10 617 898
í
652 542 , 993 629
C 525 964 ' 1 669 519
520 331 262
3 277 713 37 169 535
107 498 6 899 033
270
3 000
104 498
1099
38 030
168 160
6 730 603
185 936
3 310 676
168
Departamento Estadualjde Estatística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em í Valor em
MERCADORIAS , quilos ; Cruzeiros
Importação
Exportação Importação
Exportação
7800/7899
- De louça, vidro e de
outros produtos mine-
746 612
4 929 473
2 223 910
39 964 940
7879
- Manufaturas de louça e
83
99 101
3 090
1 489 141
lOOii
- Garrafas, frascos e po-
576 314
1 591 768
1 426 165
5 786 751
.7889
- Manufaturas de vidro,
393
145 405
31 767
3 000 402
Não especificadas .
169 822
769 SSR
/ yj^ ooo
29 688 646
8000/8399
- De têxteis ....
o 10C CIO
5 392 444
107 089 194
9R9 1 9R S9ft
L£i\f O^U
ouuu/ oiyy
- De têxteis de origem
vegetal
2 074 013
4 867 006
102 173 807
177 778 506
8000/8099
- De algodão ....
2 057 279
3 300 342
101 922 968
153 466 606
8009
- Tecidos brancos
223 191
113106
10 733190
6 886 684
8019
25 352
333 687
659 915
9 462 764
8024
" estampados
296 746
434 767
21 157 334
32 000 216
oUiií
tintos
1 375 556
1 106 852
65 080 265
60 881 748
CAQO
oUá»
13 287
113 916
813 038
6 270 453
8050
- Alcatifas e tapetes .
2165
133 172
8077
410
23 557
97 677
2 345 997
8078
- Roupa feita ....
775
67 590
72 065
5 161 664
8081
- Cobertores ....
11365
377 219
311 481
6 657 984
8086
- Toalhas e guardanapos
628
1 516
46 604
92 447
8093
Manufaturas de algo-
54 379
384 819
971 528
8 830 979
55 590
341 148
1 979 871
14 742 498
8100/8199
- De cânhamo, juta, linho
e outras fibras vege-
16 734
1 566 664
250 839
24 311 900
8121
- Aniagem de juta . .
—
78 494
1 027 426
8129
- Tecidos de juta, n. e. .
—
53 085
863 020
8133
- Sacos de juta . . .
Manufaturas de outras
15 829
1 345 867
160 177
16 248 442
fibras vegetais, n. e. .
905
89 218
90 362
6 173 012
8200/8299
- De têxteis de origem
animal
33 907
218 825
2 824 172
28 250 462
8209
- Tecidos de lã . . .
23 458
154 802
2 190 883
17 363 664
8231
- Cobertores de lã
9 828
1 727
575 956
116 815
8232
- Chapéus simples de fel-
tro
26 488
7 000 690
8238
- Roupa feita de lã . .
21 901
2 372 309
Comércio do Pôito de Santos
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
MERCADORIAS
quilos
Ci'uzeiro3
—
-
Importação
Exportação
Importação
!Ei xp 0 z* t ãç ão
8259
- Tecidos de seda .
238
1 196
29 539
252 086
8277
- Meias de seda .
Manufaturas de outros
têxteis de origem ani-
-
234
—
111 Al
383
12 477
27 794
1 0i)7 151
8300/8399
- De têxteis sintéticos
18 699
306 613
2 091 215
56 097 852
8400/8499
- De matérias plásticas .
65
28 107
8 130
2 795 709
oKfifl/SOQO
oouu/ ojyíj
- J: roQUtos QllinilCOS G S6-
mclhâTitcs
495 607
Q 171
4 196 512
1 1 fi ííyl nA7
11o !>4a W i
8500/8599
- Produtos químicos or-
107 907
360 019
1 256 131
3 834 161
obuu/ooyy
- Sais minerais
16 367
1 588 776
136 182
7 584 604
8700/8799
- Outros produtos quími-
60 369
i to í Troo
'J7ft Ql <l
o DOO lOif
8800/8899
_ Drogas, medicamentos
e ' preparações farma-
64 306
1 773 269
1 834 383
63 307 855
8900/8999
- Adubos químicos e ou-
tros produtos
246 658
4 203 141
698 903
37 183 248
8954
- Lança-perfume
19 661
8957
- Sabonetes ....
0 623
409 894
167 250
7 413 071
8959
- Perfumarias, n. e. .
432
58 950
19 481
2 222 729
Não especificados .
239 603
3 714 636
512172
26 196 043
9000/9999
- Manufaturas diversas .
726 374
8 881 177
10 977 719
182 002 973
9000/9099
- Aparelhos, instrumen-
tos, máquinas e obje-
tos físicos, químicos.
matemáticos e éticos .
1«6
11319
7 303
938 !57
9100/9199
- Aparelhos, instrumen-
tos e objetos de cirur-
gia, medicina, odonto-
logia e veterinária .
15 118
62 381
2 411 413
9300/9399
- Instrumentos de música
e acessórios, relojoaria
e aparelhos de meca-
nismo delicado .
4 364
13 495
ir, j 721
1 159 732
9400/9499
- Cutelaria, ferramentas
e outros utensílios .
59 645
1 183 296
S íí 2.) 3
17 278 695
9419
- Ferramentas grossas .
387
205 566
3 26íi
2 607 896
Não especificados .
59 258
977 730
837 993
14 670 799
9500/9599
- Máquinas e aparelhos
elétricos e artigos elec-
trotécnicos ....
59 916
1 086 585
2 634 652
20 030 695
170
Departamento Estadual de Estatística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em Valor em
MERCADORIAS q^i^os , Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
9505
- Aparelhos de rádio pa-
ra uso doméstico, in-
clusive rádio-vitrolas .
195
1 470
35 300
201 123
9520
- Acumuladores e bate-
rias dc acumuladores .
170 167
1 570 954
9562
- Fio de cobre nu ou
simples
185 767
1 960 353
9563
- Fio de cobre isolado .
22o 922
5 <J21 309
9564
- Cabo ou cordoalha de
cobre
100 700
1 2oá 910
Não especificados .
59 721
402 559
2 599 352
9 993 046
9600/9699
- Máquinas, aparelhos e
utensílios para as in-
29 564
773 873
9609
- Instrumentos e máqui-
nas agrícolas
400 /OU
Não especificados .
29 564
346 715
773 873
7 338 481
9700/9799
- Outras máquinas e apa-
182 307
2 272 750
1 627 807
50 280 360
9791
- Balanças
101
44 435
3 742
797 001
Não especificados .
182 206
2 228 315
1 624 065
49 483 359
9800/9899
- Veículos e seus acessó-
57 329
2 354 059
1 141 875
43 200 859
(1^ 9811
- Automóveis para passa-
geiros
oolr
21 331
560 Õ82
(2) 9812
- Caminhões, ônibus, am-
bulâncias e semellian-
900
409 463
10 000
8 331 761
9829
- Acessórios para auto-
móveis
7 386
533 459
194 054
10 002 181
Xli KJ\J£í JLOX
9892
- Câmaras de ar . . .
313
4 532
Não especificados .
X ooO lio
OOO £.oy
oo '^M oon
9900/9999
- Vários artigos
317 945
1 530 766
3 266 122
38 898 531
9916
367 710
7 386 914
9930/9939
- Artigos para escritório
2 060
113 532
9 080
' 3 395 615
9943
- Botões ou marcas .
71
1 237
5 963
129 167
9944
- Artigos de armarinho .
357
72 926
27 861
3 376 451
9974
- Chapéus de chuva ou
64
42 880
3 000
3 356 528
9996
- Artigos sanitários .
10
11 791
550
189 911
Não especificados . .
315 383
. 920 690
3 219 668
21 063 945
Importação Exportação
ni Unidade 14 15
^omé icio do Pôrto de Santos 171
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos
Importação
Quadro N. 17 ^ 1""^°
Quantidade em | Valor em
MESES quilos j Cruzeiros
iy4o
1946
194 Tl
1946
55 442 lo5
51 365 377
108 553 551
138 103 026
Fevereiro
71 419 202
55 568 596
221 625 665
127 999 478
44 909 904
148 941 368
104 748 100
Abril
74 224 586
71 575 845
198 504 917
160 411 552
54 404 659
76 756 497
92 557 246
188 173 895
60 292 799
69 298 637
99 767 671
190 896 125
Julho . .
37 896 443
101 663 570
53 825 683
170 763 650
78 675 530
132 611 030
44 317 246
145 593 483
Novembro
64 728 523
165 451 297
62 423 088
148 836 889
Total
712 610 534
1 734 870 337
370 744 021
369 474 856
869 950 418
910 332 176
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos
Exportação
Quadro N. 18
Janeiro a junho
MESES
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
1945
1946
Janeiro . í 21 294 772
Fevereiro 18 458 614
Março , 25 478 330
Abril . .
Maio . .
Junho . .
Julho . .
Agosto
Setembro
utubro .
ovembro
ezembro
14 240 220
11 747 001
23 492 578
27 712 004
16 978 326
30 927 667
23 833 680
22 536 954
18 704 672
23 585 416
22 809 746
15 507 903
23 017 086
22 271 347
23 314 387
Total j 25S 404 818 '
aneiro a junho . . . . i 114 711 515 i 130 aOõ 885
165 676 628
152 693 695
238 363 566
95 835 104
98 212 501
224 973 118
220 Õ42 857
130 744 782
34Í) 231 064
246 599 168
245 609 733
187 373 802
2 361 856 018
975 754 612
195 305 758
217 269 O05
140 441 627
198 135 740
230 470 347
212 967 159
1 194 589 636
Departamento Estadual de Estatística
Comércio de Cabotagem pelo Porto de Santos com os demais
Portos dos outros Estados do Brasil
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a junho de 1946
Resumo por Classes
Quadro N. 19
CLASSES
Quantidade em quilos
Valor em Cruzeiros
Impoi-tação Exportação
Importação
Exportação
Classe I — Animais vivos .
Classe II — Mâtérias-primas .
Classe III — Géneros alimentícios.
Classe IV — Manufaturas
Total das mercadorias . .
1 250
230 622 818
120 342 889
18 507 899
369 474 856
38 297
53 257 846
28 424 065
48 785 677
130 505 885
8 000
460 975 354
282 347 836
167 000 986
910 332 176
553 875
191 428 008
217 969 027
784 638 726
1 194 589 636
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos com os demais
Portos dos outros Estados do Brasil
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a junho de 1946
Resumo por Estados
Quadro N. 20
ESTADOS DE PROCEDÊNCIA
E DE DESTINO
Território do Guaporé
Território do Acre ....
Amazonas .
Território do Rio Branco.
Pará
Território do Amapá ....
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte ....
Paraíba
Pernambuco
Alagoas . .
Território de Fernando de Noronha
Sergipe
Bahia
Minas Gerais . ....
Espírito Santo . . . . .
Rio de Janeiro
Distrito Federal . . . .
Paraná
Território do Iguaçu . . .
Santa Catarina
Rio Grande do Sul . . .
Mato Grosso .....
1 Quantidade em quilos
Valor em
Cruzeiros
1 Importação
Exportação
Importação
Exportação
14 180
213 901
113 995
1 056 858
3 710 434
2 405 955
48 818 868
29 642 359
15 254
66 758
4 ()36 650
3 378 780
77 626 117
46 069 745
10 476
65 164
2 001 742
1 191 259
8 694 261
17 340 112
606 309
821 529
2 168 482
11 630 278
3 662 .334
17 851 687
74 124 597
104 651 694
1 280 647
60 607 722
17 161 651
1 777 822
44 655 373
29 303 3(ii)
52 329 571
18 092 855
182 193 616
236 956 525
, 23 840 967
2 242 987
66 210 363
31 965 290
' 816 725
1 701 160
7 905 715
:23 066 466
6 549 077
11 760 541
37 331 563
194 104 719
144 380
729 130
414 412
4 873 121
1 002 606
1 006 073
4 017 435
6 199 175
1 5 697 358
23 024 552
24 822 298
72 028 429
17 468 681
7 204 094
25 575 165
23 070 776
92 347 033
12 984 548
81 624 768
72 756 684
i 43194 838
37 087 713
219 814 331
302 893 656
1
72
130 505 885
910 332 176
1 194 589 636
Comércio do Pôrto de Santos
Comércio de Cabotagem pelos Portos do Estado de São Paulo
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a junho de 1946
Resumo por Classes
Quadro N. 21
Quantidade em
Valor em
CLASSES
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
Classe I — Animais vivos .
1250
38 297
8 000
553 875
Classe II — Matérias-primas .
230 660 818
53 257 846
4(il 1108 339
191 428 008
Classe III — Géneros alimentícios.
120 342 889
28 424 065
282 347 836
217 969 027
Classe IV — Manufaturas
18 529 423
48 785 677
167 505 939
784 638 726
Total das mercadorias
369 534 380
130 505 885
910 870114
1 194 589 636
Comércio de Cabotagem pelos Portos do Estado de São Paulo
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a junho de 1946
Resumo por Portos
Quadro N. 22
PORTOS DE DESTINO E DE
PROCEDÊNCIA
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
17 000
24 085
Vila Bela
21 000
:
8 900
Santos
369 474 856
130 505 885
910 332 176
1 194 589 636
Iguapé
20 000
õW) 000
1 524
4 953
Total
369 534 380
130 505 885
910 870 114
1 194 589 636
Comércio Exterior pelo Pôrto de Santos
IMPORTAÇÃO
Janeiro a julho de 1946
Quadro N° 1
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
0000/0099
—
•
CLASSE I — Animais vivos:
88 188
o /Ot> lio
0039
Aves domésticas (1) ou para ali-
400
25 609
0051
Gado vacum para reprodução (2)
83 515
3 116 353
0053
" cavalar para reprodução (3)
300
136 040
00G3
parà qualquer ou-
600
12 965
3 373
462 749
0100/3999
_
CLASSE II — Matérias-primas:
661 673 242
833 823 018
0100/0999
_
292 261
30 453 081
0100/99
80 726
20 889 214
0160/1
Pelos de cocIliOj castor e seme~
65 156
19 941 508
15 570
947 706
0200/99
51 592
256 788
0300/99
Corpos giaxos
22 674
450 385
0500/99
Peles e couros, em bruto
47 338
899 966
0600/99
Peles e couros, preparados ou cur-
31 650
6 104 334
0692
Camurça, marroquim e semelhan-
tes
2 885
450 806
0698
Peles e couros tintos, engraxados.
16 593
3 150 604
12172
2 502 924
0700/99
■
0800/99
42 719
1 259 277
0900/99
Matérias-primas e preparações não
classificadas para as industrias .
15 562
593 117
1000/1999
40 688 595
118 291 419
1000/99
Vegetais próprios para medicina,
indústria e outros usos .
438 012
12 768 045
1054
195 366
9 788 475
(1)
118 Cabeças. (2) — 252 Cabeças. (3) —
2 Cnheçns. (4) — 2
Cabeças.
Comércio do Pôrto de Santos
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Valor a bordo no
Quantidade pôrto de Santos
em quilos
Cruzeiros
1091 —
1100/99
1200/99
1279
1294
1296
1300/99
1500/99
1600/99
1674
1697
1800/99
1855
1857
1900/99
1963
1990
2000/2999
2000/99
2050/57
2082 —
2100/99
2100/29
2I6O/9"
2200/99
Batatas para plantio ....
Não especificados
Caules não lenhosos ....
Fibras e matérias filamentosas,
exclusive as têxteis . .
Palha para vassouras e fins seme-
lhantes
Manilha
Pita
Não especificadas
Corpos graxos
Madeiras
Sementes, bagas, grãos, frutos e
semelhantes
Sementes de linho ou linhaça
Sementes, bagas, grãos, frutos e |
semelhantes para a agricultura |
Não especificados :
Outros produtos . . .
Goma-laca
Resina negra de pinho ou breu .
Não especificados
Matérias-primas e preparações não j
classificadas para as indústrias
Extrato de quebracho ....
Acetato de celulose . . . .
Celulose para fabricação de papel
Não especificadas .
De origem mineral
Pedras e terras
Alabastro, mármore, pórfiro e pe-
dras semelhantes
Criolito .........
Não especificadas
Minerais preciosos, semi-preciosos
e raros
Ouro, platina e prata, em bruto
ou preparados
Pedras preciosas
Não especificados
Minérios metálicos
242 646
7 116
117 134
8G 697
20 020
10 417
15 697
645 948
2 235 440
598 221
1637 219 ,
8 018 135 j
139 596 I
3 252 816 !
í 625 723 !
29 211 113
265 362
178 651 i
28 073 265 '
693 835 '
607 721 866 |
6 291 604 I
1 439 156
86 401 j
4 766 047 I
17 715
17 701
14
2 147 119
2 979 570
105 093
821 ti.35
419 134
235 697
169 804
168 522
2 821 237
3 068 277
3 469 288
22 424.019
2 773 826
12 678 517
6 971 676
72 642 303
855 723
3 286 201
62 429 871
6 070 508
>43 281 173
11 529 537
2 181867
509 076
8 838 594
9 287 280
8 792 171
495 109
2 485 306
176
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS - .
1
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
Cruzeiros
Combustíveis, óleos e matérias be-
tuminosas
430 567 503
171 490 030
2300/9
Asfalto ou betume
1 773 246
1 582 955
2321
Carvão de pedra
173 224 122
32 411 875
2322
2323
Coque
4 681 413
3 702 479
2341
Petróleo em bruto ou cru
10503166
5022 944
2353/4
Gasolina
97 248 272
59 039 765
2356/2357
"Fuel-oil" e "Diesel-oil" .
119 909 322
34 648 350
2363
11 €43 256
5 514 460
2365
—
óleos refinados lubrificantes .
9 557 352
25 698 708
2368
—
" para transformadores e ou-
tros aparelhos elétricos .
243 767
456 969
2 383 587
3 411 525
2400/99
—
OO O/y OUS
133 260 583
2411
—
Ferro em barras, vergalhões e ver-
1 9(1» 807
1 íSUo 0.4/
2 686 714
2413
2 117 881
2415
" " lâminas ou placas
0 OOO lUU
7 2o9 ool
2431
Aço em barras, vergalhões e ver-
guinhas
10 363 566
26 653 550
2433
Aço em tiras
7 354 139
19 627 277
2435
" " laminas ou placas
24 619 788'
53 923 890
2440/9
Acos especiais
46 900
454 022
2490
Cantoneiras, tes e semelhantes >
6 738 821
13 043 012
2 364 548
7 484 856
2500/99
—
Outros metais de uso corrente .
24 850 554
140 772 043
2500/9
—
Chumbo em bruto ou preparado .
8 054 981
2Q 989 4Q0
2510/9
—
Estanho em bruto ou preparado .
Qnfi RIR
ouo 0 /o
Q 001 /ÍQ7
2522
—
Cobre coado ou fundido .
4 õDb 000
27 042 544
2525
—
" laminado ou martelado .
330 665
3 704 954
2520/9
—
" em bruto ou preparado, n. e.
7 781 888
49 394 141
2560/9
Latão e outras ligas de cobre em
bruto ou preparado ....
1 363 985
10' 506 307
2570/9
Ligas especiais de metais de uso
237 350
2 850 468
2585
Zinco em lâminas ou placas .
37 297
234 951
2580/9
Zinco em bruto ou preparado, n. e.
1 861 256
7 713189
Não especificados
9 396
44 502
2600/99
Metais de uso especial . . . .
1 502 723
12 944 097
2600/9
Alumínio em bruto ou preparado
1 388 908
- 10 196 720
Comércio do Pôrto de Santos
177
IMPORTAÇÃO
•MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
2670/9
2700/99
2720/4
2800/99
2855/6
2900/99
2911
2980
3000/3399
3000/3199
3000/99
3064
3066
3100/99
3100/19
3126
3131
3140/3159
3200/99
3206
3221
3200/29
3256
3264
3266
3250/79
3300/99
3356
Níquel cm bruto ou preparado .
Não especificados
Metalóides e vários metais
Enxofre
Não especificados
Outros produtos
Cimento "Portland" . . . .
Não especificados
Matériãs-printas e preparações não
classificadas para as indústrias
Alvaiades de titânio e outros
Aguarrás artificial
Não especificadas
Têxteis
De origem vegetal
Algodão em bruto ou preparado .
Algodão em fio para bordar, co-
ser, croché, tricô e semelhantes
Algodão em fio para tecelagem .
Não especificado
Cânhamo, juta, linho e outras fi-
bras vegetais
Cânhamo em bruto ou preparado
Juta em fio para tecelagem .
" " bruto
Linho em bruto ou preparado .
Outras fibras vegetais, n. e. .
De origem animal
Lã em fio para tecelagem
" " bruto
Seda em fio para tecelagem .
Bôrra de sêda em fio para bordar,
coser e usos semelhantes
Bôrra de sêda em fio para tece-
lagem
Sêda, n. e
Outros têxteis de origem animal,
Têxteis sintéticos
"Rayon", viscose e semelhantes
em fio para tecelagem .
95 318
18 497
18 561 444
18 473 771
87 673
64 301 630
64 067 005
234 625 t
2 602 265
582 600
191 895
1 827 770
9 635 690
8 749 253
107 404
53 540
53 864
641 849
288 296
110 061
243 492
808 102
8 747
647 634
151 721
78 335
1 506 489
205 825
178
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
' Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
3350/79
"Rayon", viscose e semelhantes
-
em bruto ou preparados, n. e. .
71 304
Outros têxteis sintéticos, n. e.
693
' 106 015
Sintéticas e outras materias-primas
3 334 830
59 116 968
Matérias plásticas ou resinas sin-
téticas
517 410
6 977 833
9 696
77 549
507 714
6 90O 284
3900/99
Matérias-primas e preparações não
classificadas para as indústrias
2 817 420
3910/9
Anilinas e semelhantes
257 811
3922
Tintas para impressão ....
176 950
3924/6
" preparadas a óleo .
411 816
I 4 760 199
3920/9
95 512
1 492 555
3957
SâbOGS, SSpolioSj G S6IT16lIlâ.Ilt6S
para a indústria têxtil .
42 565
634 751
3973
Essências para perfumaria . .
10 894
4 560 938
3976/7
Perfumes sintéticos e resinaromas
ou fixadores de perfume .
22 008
1 371 178
3995
,
Graxas lubrificantes consistentes e
388 550
1 813 086
1 411 314
16 928 557
4000/4999
CLASSE III Géneros alimen-
tícios
116 332 622
325 590 331
4000/99
Bebidas
3 784 848
38 609 313
4020
Bebidas amargas, aperitivas e qui-
100 438
1 877 467
4028
_
89 022
2 889 105
4020/9
108 955
3 162 664
4071/2
Vinhos comuns de mesa .
3 128 539
21 491 196
4074/5
_
Champanha e semelhantes
45 096
2 379 833
4076
Vinhos licorosos ou de sobremesa
280 196
6 158 248
Não especificadas
32 602
650 800
4100/99
Cereais, legumes e seus produtos
110 323 852
222 021 102
4107
Trigo
36 847 503
66 951 053
4130/9
Legumes frescos ou secos
43 097
190 015
4177
Farinha de trigo
64 046 033
125 465 777
4184
Malte ou cevada torrefata
4 416 581
16 038 661
Não especificados
4 970638
13 375 596
4300/99
Frutas de mesa e seus produtos .
11 343 539
71 675 973
4300
Amêndoas
52 769
1 164 088
Comércio do Pôrto de Santos
179
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
4304
9 050
137 150
4306
141 160
2 148 354
4324
4 170 479
23 ISíi 70 J
4326
3 384 375
14 IKkS .111 1
4327
218 236
1 191 í)4fi
4328
938 641
7 194 647
4350
1 312 828
15 686 121
4360/69
— Frutas secas ou passadas .
772 545
4 539 017
343 456
2 056 442
4400/99
— Outros produtos vegetais .
4 435 109
39 375 492
4440/9
579 383
12 130 723
4468
166 921
8 598 352
4480
1 461 976
12 159 770
2 226 829
6 486 647
4500/99
— Produtos de matadouro e caça .
74 046
2 512 327
4600/99
1 003 961
12 193 666
4643
686 109
6 866 402
4666
— Sardinhas em conserva
20 910
214 273
4630/69
286 318
4 966 380
10 624
146 611
A'7(\(\ /QQ
- — - Outros produtos âiiiin3,is
IZU Z/D
0 17/1 Q ÍC
4712
■ 77170
1 460 942
4710/49
— " e outros laticínios, n. e. .
42 393
682 294
713
30 799
4800/99
919 720
7 975 586
4900/99
— Produtos alimentícios p/ animais
943 243
1 184 769
5000/9999
— CLíA&oiij IV — Manutaturas :
zzo Dy4- 14U
1 KOI li 1 « C^Q
1 íy^í DIO f)^u
5000/5999
— De matérias-primas de origem ani-
16 610
5100/99
4 647
901 970
5200/99
— De despojos animais ....
33
9 129
5300/99
5600/99
11 930
2139 554
5647
— Tiras de couro para chapéus . .
4 938
649 423
6 992
1 490 131
5700/99
6000/6999
— De matérias-primas de origem ve-
13 058 058
63 337 909
6000/99
— De cascas e de outras partes de
228 420
4 467 040
180
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
porto de Santos
CiniZGiros
6013
Rolhas ou discos de cortiça .
221 653
4 143 973
^767
323 067
6100/99
De caules não lenhosos ...
1
20
6200/99
De fibras e matérias filamentosas,
exclusive as têxteis ....
9 563
297 867
6247
Tranças e obras semelhantes para
confecção de chapéus e outros
169
33 336
9 394
264 531
6500/99
120 008
3 458 401
6567
_
Acessórios para máquinas de in-
36 498
2 142 242
6591
Carretéis ou tubos para enrolar
linha ou barbante ....
—
—
83 510
1 316159
6600/99
—
Papel
12 486 791
46 094 654
6612
—
Papel para impressão ....
478 769
2 674 267
6613
—
" " " de jornais .
10 228 159
22 328141
6623
" crepom, "gaufré", de sêda
vegetal e semelhantes
91968
1 326 604
6620/9
—
Papei com preparo superficial n. e.
247 020
2188141
6653
—
" para embalagem de frutas .
166 988
919 128
6655
—
" ém tiras para cigarros .
77 954
1 353 894
6670
—
Cartão ou cartolina em folhas ou
186 967
1 730 558
Não especificado
1 00-8 966
13 573 921
6700/99
_
Aplicações do papel ....
130 628
3^983 976
6705
_
Livros para leitura
32 925
1 182 707
Não especificadas
97 703
o QM OCO
6800/99
De outros produtos vegetais .
82 647
D voo uOi.
6830/9
Borracha em tecidos e artefatos
com mescla de qualquer matéria
têxtil
1207
135 214
6860/9
_
Acessórios de borracha para má-
38138
2 413 385
6820/89
Manufaturas de borracha, n. e. .
43 302
9 4f?7 ^"íO
Não especificadas
7000/7999
De matérias-primas de origem mi-
102 660 815
317 490 456
7000/99
De pedras e de outras matérias
4 477 367
18 974 088
7000/9
Pedras de amolar de esmeril e ou-
tros abrasivos
211 851
4 299 324
Comércio do Pôrto de Santos
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
7010/9 — Manufaturas de amianto ou asbesto
7034 — Tijolos refratários de argila . .
7088 — Produtos refratários n. e. .
Não especificadas
7100/99 — De minerais preciosos, semi-pre-
ciosos e raros
7100/29 — De ouro, platina e prata . . .
Não especificadas
7400/99 — De ferro e aço . . . . .
7404 — Chapas galvanizadas para cons-
trução de boeiros
7405 — Chapas galvanizadas para cober-
turas de casas, carros e vagões
de estradas de ferro ....
7412 — Arame farpado
7413 — Grampos galvanizados para cêrca i
7414 — Cabo ou cordoalha
7416 — Arame uu, simples ou galvanizado !
7420/9 — Mobílias, móveis e peças avulsas |
7435 — Lâminas de folha de Flandres . '
7430/9 — Obras de folha de Flandres, n. e.
7440 — Cadeados, fechaduras, trincos, I
molas e semelhantes . . . . j
7444 — Parafusos, porcas e semelhantes, |
providos de rôsca ....
7445 — Arestas, pinos, rebites e seme- !
lhantes |
7440/9 — Artigos para confecções e instala- [
ções, n. e
7454 — Tanques para instalações indus-
triais
7450/9 — Obras para construções, n. e.
7467 — Acessórios para máquinas de in-
dústria têxtil
7460/9 — Acessórios para máquinas, n. e. .
7477 — Trilhos, cremalheiras e acessórios
7480 — Agulhas para costura a mão ou a
máqxiina, croché, tricô e seme-
lhantes
7487/8 — Tubos de qualquer feitio . . .
7490 — Recipientes para condução de lí-
quidos e gases
Não especificadas
Quantidad
em quilos
38 346
1 265 579
53 374 042
o /bb
12 506 585
2 005 472
822 856
2.17 787 I
1 576 798 ;
343 029 í
2 087 902
1 091
1 073
18
(6 316 962
146 006
41 334 1
2 181 063 i
149 697 ;
850 120
9 420 168 ,
45119
9 569 478
11724
111 934
1 U.>7 327
96 390
165 862
548 154
1 903 940
1 no
■ tos
li ;'.,') 1496
2 296 950
1 121 573
4 904 745
1 541 970
1 513 177
26 793
270 297 683
353 655
118 071
6 482 946
364 272
7 295 454
30 134 048
1 017 012
27 039 819
165 264
1 360 796
8 016 783
779 875
3 059 743
1 807 092
7 495 156
2 087 655
14 983 704
92 799 382
2 425 570
42 820 350
9 396 147
10 294 889
182
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
porto de Santos
Cruzeiros
7500/99
De outros metais de uso corrente
.547 371
11 869 241
7Õ20/9
Cadeados, fechaduras, trincos, mo-
Iqc a nntrnç arfií?nQ dp PoHrP
Ida c uuii ua ctji ixg^a u.c k^kjjjl^
62 320
3 242 575
7544
Fechos de cobre para bolsas, ma-
las e semelhantes ....
509
37 350
7549
Artigos de cobre para confecções
910
194 565
7577
Tubos de qualquer feitio de cobre
185 948
2 759 370
297 684
5 635 381
/uuu/
De metais de uso especial .
152 723
2 058 566
/ /ou/yy
De metalóides e vários metais
—
—
7800/99
De louça, vidro e de outros pro-
1 165 301
12 748 908
7810/9
Lâminas de vidro para vidraças,
clarabóias, navios e outros usos
453 253
1900268
7826
Artigos sanitários de louça e vidro
17 643
307154
7850/9
Artigos de louça e vidro para la-
37 801
1 479 312
7876
Objetos de louça para serviço de
82 404
2 086 028
7886
Objetos de vidro para serviço de
243 403
1 842 991
7810/89
Manufaturas de louça e vidro, n. e.
330 797
5 133 155
Manufaturas de outros produtos
—
8000/8399
234 507
22 010 128
8000/8199
De têxteis de origem vegetal .
133 819
13 314 339
8000/99
77 748
4 562 096
8027
2 815
293 101
8030
Pelúcias, veludos e semelhantes .
—
—
8000/39
Tecidos, n. e.
54 841
2 732 406
8097
Oleados
1811
62 924
18 281
1 473 665
8100/99
_
De cânhamo, juta, linho e outras
56 071
8 752 243
8120/39
Manufaturas de juta ....
412
49 326
8160/9
46 884
6 959 480
8140/89
Manufaturas de linho
4 038
1 492 366
Manufaturas de outras fibras ve-
4 737
251 071
8200/99
De têxteis de origem animal .
96 509
7 516 015
8200/9
17 875
3 354 609
Comércio do Pòrto de 8antos
M P O R T A C Ã O
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
8220
8244
8248
8200/49
8250/89
8300/99
8350/89
8400/99
8435
8400/39
8500/8999
8500/99
8500/9
8550/9
8567
8600/99
8601
8606
8607
8620/1
8695
8700/99
8700/9
8737
8751
8758
8750/69
Alcatifas e tapetes de lã . . . |
Peças de lã para máquinas .
Trapos, ourelas, e retalhos de lã . i
Manufaturas de lã, n. e. .
Manufaturas de sêda ....
Manufaturas de outros têxteis de
origem animal, n. e
De têxteis sintéticos ....
Manufaturas de "rayon", viscose
e semelhantes
Manufaturas de outros têxteis sin-
téticos, n. e
De matérias plásticas ....
Lâminas de celulóide ....
Manufaturas de celulóide, n. e. .
Não especificadas
Produtos químicos e semelhantes
Produtos químicos orgânicos
Ácidos
Intermediários para o fabrico de
côres de anilina
Fenol
Não especificados
Sais minerais ......
Bicarbonato de sódio . . . .
Potássa .
Barrilha
Cloratos de potássio e de sódio .
Sulfetos de sódio
Sulfato de cobre
Arseniato de chumbo . . . .
Boratos
Não especificados
Outros produtos químicos inorgâ-
Ácidos minerais
Soda cáustica
óxido de antimônio . . . .
" " zinco (alvaiade de zinco)
óxidos n. e
3 037
30131
40 0fl3
4 678
785
4 179
1987
2 192
192 694
20033
1205
171 456
49 487 300
2 194 139
288 306
93 563
32 559
1 779 711
15 227 511
288 727
90138
9 946 978
128 474
502 331
587 870
214 660
13 396
3 454 937
10 885 395
56 579
8 302 331
27 784
1 047 114
485 740
712 351
1 II 12 522
407 385
1 410 974
588 174
731 669
448 105
17 110 921
988 305
513 514
15 609 102
126 894 527
17 099 979
4 520 068
1 939 163
238 976
10 401 772
26 746 981
287 691
361 067
9 487 610
1 217 078
806 045
1 758 186
1 242 411
1118 069
11 478 824
27 956 623
504 857
13 647 966
222 393
4 355 374
4 346 027
184
Departamento Estadual d
e Estatística
IMPORTAÇÃO
Valor a bordo no
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
pôrto de Santos
Cruzeiros
8793
— Hidrossulfitos simples ou compos-
tos e os estabilizados pelo for-
110 716
872 769
855 131
4 007 237
8800/99
— Drogas, medicamentos e prepara-
ções farmacêuticas ....
221 973
27 416 849
8830/9
— Cápsulas, grânulos, drágeas, pasti-
lhas e semelhantes ....
0 O£,0
0 od8 129
8840/9
— Injeções medicinais e outras pre-
4 048
'T £tOU t/Ol
OOOU/ o
Séruns vacinas e semelhantes
8 625
200 775
14 QQQ 710
20 958 282
som
q 700 fíKQ
y / «7Í7 uoo
8918
Superf osf atos de cálcio
3 238 307
SQQ7
8900/39
— Adubos químicos n. c
8 681 366
6 045 438
8960/9
— Inseticidas e semelhantes .
124 545
2 678 929
215 778
5 912 363
9000/9999
— Manufaturas diversas ....
61 044 156
971 621 935
9000/99
— Aparelhos, instrumentos, máquinas
e objetos físicos, químicos, ma-
temáticos e óticos ....
149 753
17 251 380
9051
— Contadores e registradores de con-
14 564
207 984
9053
— Hidrômetros
5 556
616 156
9081
— Placas ou rolos para fotografia .
23 834
2 917 128
105 799
13 510112
9100/99
— Aparelhos, instrumentos e objetos
de cirurgia, medicina, odontolo-
25 507
4 871 872
9300/99
— Instrumentos de música e acessó-
rios, relojoaria e aparelhos de
mecanismo delicado ....
78 .568
9300/49
— Instrumentos de música e acesso-
57 442
4 653 929
9360/9
Despertadores
10134
1 311 735
9370
• — • Relógios de algibeira ou de pulso
3 724
v UOo Zí^
— " " cima de mesa
5 239
582 415
9360/89
— " e acessórios, n. e. .
2 029
1 032 081
9400/99
— Cutelaria, ferramentas e outros
1 306 789
37 162 807
Comércio do Pòrto de Santos
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
9400/9
9410/9
9444
9440/9
9460/9
9500/99
9503
9505
9506/8
9511
9510/9
9522/4
9525
9527
9534/5
9555
9556
9557
9558
9585
9587
60/89
9590
Cutelaria e acessórios .
Ferramentas grossas . .
Limas de aço . . .
Ferramentas e utensílios manuais
para artes e oficios, n. e. .
Ferramentas e utensilios para ar
tes e oficios de máquinas
Não especificados
Máquinas, aparelhos elétricos e ar^
tigos electrotécnicos .
Aparelhos receptores de telefonia
e telegrafia e acessórios
Aparelhos de rádio para uso do
mésticos e rádio-vitrolas
Acessórios para aparelhos de rá
dio, inclusive válvulas e tubos
Aj)arelhos electro-dentários
" de eletricidade médica,
radiológicos e acessórios . .
Máquinas motrizes dinamo-elétri
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
Motores n. e.
Transformadores estáticos de cor
rente elétrica, intensidade de
som e semelhantes ....
Lâmpadas elétricas p/ iluminação
Máquinas para encerar, varrer e
semelhantes
Máquinas e aparelhos para uso
doméstico, n. e
Máquinas e aparelhos para uso
profissional
Ventiladores, aspiradores de pó,
vibradores, secadores e seme-
lhantes
Peças de matérias plásticas para
instalações elétricas ....
Peças de louça e vidro para insta-
lações elétricas . . . . .
Peças para instalações elétricas,
n. e. . .
Amperômetros e semelhantes para
medidas elétricas . . . . .
Não especificados
468 442
189 703
31 581
4 127 983
67 420
59 662
140 394
255
9102
654 419
535 752
254 503
49 870
8 544
30 591
38 655
52 266
5 915
15 283
1 326 207
38 950
840 195
971 031
4 010 010
8 645 631
15 050 011
7 387 007
1 099117
128 983 014
12 122 767
6 811 993
17 227 323
44 501
13 915 539
12 063 034
7164 917
2 820 336
751 454
1 054 648
2 136 050
3 073 548
488 555
531 453
19 642 504
3 344 490
24 522 700
186
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
9600/99
Máquinas, aparelhos e utensílios
para as indústrias ....
5 784 235
111 650 688
9600
Arados e instrumentos aratorios .
178 845
1 048 503
9606
715 448
8 646 630
9600/9
—
Instrumentos e máquinas agrícolas
469 478
3 683 429
9624
—
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústria de couros e peles
14 671
402 191
9626
—
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústria de calçados .
13 711
470115
. 9635
—
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústria de óleos vegetais
266 144
4 202 409
9640
—
Máquinas, aparelhos e utensílios
para beneficiamento de cereais
e produtos agrícolas ....
149 829
3 191 966
9645
—
Máquinas, aparelhos e utensílios
para fabrico do açúcar, distila-
ção da aguardente e do álcool .
53 172
1019111
9651
—
Máquinas, aparelhos e utensílios
para fabricação de cimento
448 297
6 291 195
9655
—
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústria de mineração
13 506
276 159
yboo/y
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústrias extrativas, n, e.
17 735
145 089
r\r>fií\ 1 (\
ybbo/y
Máquinas, aparelhos e utensílios
para trabalhar madeiras e me-
308 499
11 418 891
9674/5
Máquinas, aparelhos e utensílios
para indústria de laticínios
79 737
3 647 059
9683
Descaroçadores e outras máquinas
para beneficiar algodão
. 209 709
3 636 040
9686
_
216 698
3 357 897
9688
Acessórios para máquinas de in-
169 681
8 874 666
9680/9
Máquinas, aparelhos e utensílios
para as indústrias têxteis, n. e.
924 458
17 537 672
1534 617
33 801 666
9700/99
Outras máquinas e aparelhos .
13 166 484
243 3»3 950
9710/9
103 560
3 429 742
9720
Aparelhos de movimento e trans-
625 174
2 754 161
9724/5
467 518
8 062 523
9727
Rolamentos e esferas para mancais
91 691
5 319 789
Comércio do Pôito de Santos
187
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
9736/7 —
9735/9738 —
9750 —
9757 —
9730/ 9-9750/ 9
9760 —
9762 —
9763/5 —
9770 —
9771/2/3 —
9780
1)781
9782 —
9786
9788
1780/9
9792
9800/99
'9800
9803
9801/2/4
9811
9812
9821
9822
9824
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
porto de Santos
Cruzeiros
Acessórios para locomotivas . . 908 989 : :> 028 340
Locomotivas com os respectivos
"tenders" (1) 3 154 147 58 244 307
Máquinas motrizes a gás, petróleo,
álcool, nafta ou ar quente . . 127 20O 4 405 485
Turbinas hidráulicas .... 395085 i 8 087871
— Máquinas motrizes, n. e. . . 1 019 953 | 18 471 171
Máquinas para condicionamento |
de ar 17 269 i 439 187
Compressores de ar .... 279576 ! 6546145
Geladeiras, refrigeradores, seme- j
lhantes e acessórios .... 468086 | 10505907
Bombas hidráulicas 13 288 í 299 112
Bombas, n. c 164 372 \ 5 350 572
Máquinas de costui-a .... 396072 j 15309424
" escrever .... 63586 ! 6036981
" calcular .... 22961 | 5856415
" para mercearia e usos |
profissionais 122 187 3 527 253
Máquinas para uso doméstico, n. e. 42 796 1 051 074
para tipografia ... 80 634 3 170 438
operatrizes, n. e. . . 481 726 14 800 785
Alambiques, autoclaves, estufas,
pasteurizadores e semelhantes . 4 730 242 776
Caldeiras 301503 3 493 830
Não especificados 3 814 381 52 960 662
Veículos e acessórios .... 35 784 961 387 756 952
Aeroplanos (2) 2 369 420 013
Instrumentos e objetos físicos para i
equipamento de aeroplanos . 57 33 035
Acessórios para aeroplanos, n. e. 15 043 1 593 066
Automóveis para passageiros (3) 3 464 260 56186 715
Caminhões, ônibus, ambulâncias e
semelhantes (4) .... . 702 109 10 783 695
Cliassis para automóveis de pas-
sageiros ,(5) 1 — —
Chassis para caminhões, ônibus, j
ambulâncias e semelhantes (6) 12 736 593 153 749 508
Peças elétricas e instrumentos fí-
sicos para automóveis ... 143 059 8 611 259
Peças de ferro e aço para auto-
móveis 563 730 9 390 725
36 (3) Unidade . . . .2 692 (5) Unidade .... -
6 (4) " .... 375 (6) " . . . . 66(
188
Departamento Estadual de Estatística
IMPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
porto de Santos
Cruzeiros
9827 —
Peças de vidro para automóveis .
15 374
331 291
9820/9 —
Acessórios para automóveis, n. e.
9834 —
Vagões para estradas de ferro (7)
8 588 306
45 453 554
9836 —
Acessórios de ferro e aço para
vagões
5 572 147
20 681 398
9837 —
Carros motores urbanos de tração
elétrica e acessórios ....
292 497
1 920529
9880 • —
42 512
1 685 186
9882 —
Triciclos e bicicletas a pedal .
53 413
1 931 895
9886
Acessórios de ferro e aço para
7180
171 703
9892 —
23 579
1 357 504
9893 —
29 059
777 035
9896 —
Acessórios de ferro e aço para
14 165
143 613
1230 604
11 194 035
9900/99 —
619 876
23 332 898
9980 —
18 445
1 182 012
9984 —
Lixa de qualquer qualidade .
197 719
4 820 767
403 712
17 330 119
( 7 ) Unidade
. . 676
Movimento da importação por classes
Quadro NP
2 Janeiro a julho de 1946
CLASSES
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
CLASSE I -
88188
3 753 716
CLASSE II -
661 673 242
833 823 018
CLASSE III -
- Géneros alimentícios ....
132 948 594
397 722 263
CLASSE IV -
226 694 140
1 521 516 529
Total das mercadorias
1 021 404 164
2 756 815 526
CLASSE V — Ouro e prata em barra para
cunhagem, moedas e notas de
banco estrangeiras ....
Total geral da importação
1 021 404 164
2 756 815 526
Comércio do Pôrto de Santos
Movimento da importação por países de procedência
Quadro N.° 3 Janeiro a julho de 1946
PAÍSES DE DESTINO
Alemanha . . . .
Antilhas Holandesas . . .
Argentina
Austrália
Canadá
Ceilão
Checoeslováqiiia . . . .
Chile
China
Colômbia
Cuba
Dinamarca
Equador
Espanha
Estados-Unidos . . . .
Finlândia
França
Guatemala . . ...
Grã-Bretanha . . . . .
Grécia . . . . , .
Holanda
Hong-Kong
Ilha da Madeira ....
índia Inglesa
Irlanda
Itália
Japão
México
Noruega
Peru
Polónia
Portugal
Rodésia
Siria
Suécia
Suiça
Sudão Anglo-Egipcio .
Terra Nova
Turquia
Trinidad
Uruguai
União Belgo-Luxemburguesa
União Sul Africana .
Venezuela
Zanzibar
Outros países
Total . . .
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
151 363 487
62 104 370
64 038 393
178 495 969
212 185
2 2'iQ 807
21 430 152
84 183 284
27 333
793123
19 823 504
64 Q77 1JU
38 620
967 714
7 938
% 121 929
2 031
131 968
2 339 681
3 371 961
985 068
2 030 564
533 519
8 102 04Õ
510 612140
1 836 523 966
2 086 130
5 456 152
5 415 673
12 219 351
181
8 426
36 220 688
180 517 973
785 553
4 755 609
63 406
1 028 828
60174
2 736 176
8 257 615
38 312 630
8 091
1 273 686
1 897 332
8 416 649
3 741 506
8 041 179
1 289 233
6 069 889
3 976 100
2 039 310
5 537 559
53 498 387
898
24 952
33 801
1 758 081
27 191 096
87 220 920
609 026
45 781 512
9 652
66 250
48 843
371 780
29 330
403 612
15 698 303
13111821
61 844
1 810 746
8 864 336
15 165 752
90 469 430
12 772 491
37 632 727
9 872 024
1586
17 450
149 297 606
50 516 312
1 021 404 164
2 756 815 526
190
D epartamento Estadual de Estatística
Movimento mensal da importação
Janeiro a julho
Quadro N.o 4
iVlJli&JlíO
Quantidade em quilos
Valor a bordo no pôrto de
Santos, em Cruzeiros
1945
1946
1945
1946
Janeiro
44 577 225
122 780 788
145 794 446
299 787 377
Fevereiro
128 104 193
131 383 016
241 183 681
379 438 994
Março
116 938 401
108 553 034
263 843 886
383 113 878
Abril
83 373 191
291 334 453
185 512 853
489 239 023
Maio
loo /yo 320
ovo 01^ QVl
QQf! saí fi-1 7
OOU olí oíl
Junho
262 536 658
143 387 111
442 597 486
444 045 987
Julho
163 474 926
133 343 027
306 267 375
424 348 450
Agôsto
162 063 982
311 003 651
Setembro
157 538 805
220 550 688
Outubro
116 235 058
199 508 734
Novembro ....
66 089 040
242 694 832
Dezembro ....
229 186 298
522 007 539
Total ....
1 665 916 102
3 386 277 835
Janeiro a julho .
934 802 919
1 021 404 164
1 890 512 391
2 756 815 526
Movimento da importação no último qiiinqiiênio
Janeiro b julho
Quadro N.o 5
ANOS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
1942
656 691 473
1 076 571 358
1943
568 905 725
889 831 040
1944
841 458 217
1 439 420 604
1945
934 802 919
1 890 512 391
1946
1 021 404 164
2 756 815 526
Quadro N.o 7
Comércio Exterior pelo Pôrto de Santos
EXPORTAÇÃO
Janeiro a julho de 1946
MERCADORIAS
Valor a bordo no
Quantidade pôrto de Santos
em quilos
Cruzeiros
0000/0099
0100/3999
0100/0999
0100/0399
0129
0268
0289
0310
0337
0500/0699
0541/0561
0800/0899
0809
0862
0895
1000/1999
1300/1399
1362
CLASSE I — Animais vivos .
CLASSE II — Matérias-primas:
De origem animal
Despojos animais
Crina ou cabelo animal .
Pontas ou chifres
Cêra de abelha
Sebo
Não especificados
Peles e couros
Couros vacuns, salgados e secos .
Couros vacuns curtidos ou sola .
Couros de porco, curtidos .
Não especificados
Outros produtos
Adubos
Cola, exclusive a de peixe . . .
Glândulas congeladas ....
Não especificados
Outras matérias-primas de origem
animal
De origem vegetal
Corpos graxos
Óleo de caroço de algodão
Não especificados
495 300
7 085 400
262 616 109
1 899 184 70i
7 148 783
77 140 648
1 281 654
11 814 052
76 647
4 307 025
281 748
347 310
115 555
544 633
178 057
3 251 381
620 747
3 327 132
8 90O
36 571
4 387 522
57 819 300
2 744 345
11 731 694
1 038 586
14 548 508
308 331
21 933 472
296 260
9 605 626
1 479 607
7 507 296
571 949
1 129 259
801 030
4 824 432
34 258
690 587
12 370
863 018
18 198 218
_
66 788 415
1 370 636
10 831 196
20 000
129 220
1 350 636
10 701 976
192
Departamen to Estadual de Estatística
EXPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
GTH Quilos
Vâilor 3, bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
1500/1599
1 627 267
3 471 839
1503
Ipê
76 395
126 696
Não especificadas
1550 872
3 345 143
1600/1699
Sementes, bagas, grãos, frutos e
semelhantes
7 965 636
18 567 332
1667
Mamona
6197 736
10 691 910
Não especificados
1 767 900
7 875 422
Outras matérias-primas de origem
5 844 561
30 248 367
1814
—
Polvilho
1 390 118
3 669 681
2000/2999
—
5 265 859
4 615 676
2200/2299
—
4 323 544
2 030 052
2286
—
3 060000
1 408 998
2274
—
Iknenita e areia de ferro titânico
2201
Bauxita
1 062 988
150 186
2229
De chmnbo
2277
Rutilo
Não especificados
200 556
470 868
Outras matérias-primas de origem
mineral
742 315
2 585 624
3000/3399
Têxteis
229 448 055
1 711 791 009
3000/3099
Algodão em bruto ou preparado .
228 632 452
1 609 761 968
3064
-
Algodão em fio para coser ou
bordar
117 162
4 779 512
3066
Algodão em fio para tecelagem .
247 894
8 265 100
3094
Algodão em rama
200 200 926
± tJ£í\J tíUt OJ-U
3096
22 904 853
54 198 154
3097
Resíduos do beneficiamento do al-
godão
4 117 417
14 104 489
1 044 20O
7 850 403
815 603
102 029041
3400/3999
Matérias-primas sintéticas e outras
2 555 194
38 848 954
4a00/4999
CLASSE III — Géneros alimen-
tícios :
604 004 707
2 850 071 717
4000/4099 — Bebidas
5 099
168 524
Comércio do i'òito de
Santos
193
EXPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em qiúlos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
Cruzeiros
4iuu/4iyy
Cereais, legumes e seus produtos
■
57 774 719
107 931 371
4106
11 322 399
16 065 092
4o 452 ò2á}
91 866 279
4300/4399
Frutas de mesa e seus produtos .
62 648 650
49 157 282
4312
48 960 201
25 182 614
4313
—
"Grape-fruits" (2)
337 150
360 168
4314
—
Laranjas (3)
12 838 757
18 424 271
4317
—
—
—
Não especificadas
512 542
5 190 229
4400/4499
—
Açúcar, cacau, café e outros pro-
dutos vegetais
397 098 599
2 568 340 925
4423
Café em grão (5)
395 686 260
2 560 670 659
4452/53
ii\ yio
Não especificados
1 298 077
4oUU/4o9y
Produtos de matadouro e caça
44 UoD #í> i
4511
Carne de vaca, congelada .
4512
Carne de vaca, resfriada
4518
Carne de porco, congelada .
4521/4528
—
660 245
5 332 926
4531
4551
Carne de vaca, em conserva .
16 538 045
4558
Carne de porco, em conserva .
Outras carnes em conserva •
2 385 320
17 283 777
40Do
Linguas em conserva ....
30 865
609 185
4564
22 539
1 fi27 f?8^
4565
—
69 052
749 lo2
4567
Miúdos frigorificados ....
4573
90 461
1 926 535
1639
19 424
Outros géneros alimentícios . .
915 156
6 393 918
4900/4999
Produtos alimentícios p/ animais
79 911 121
73 992 940
4932
Farelo de caroço de algodão .
10 465 088
9 651 801
(1) Bananas . . . 2 440 952 cachos (4) Tangerinas . . - caixas
(2) "Grape-fruits" . 8 650 caixas ^.^ ^^^^ .... (i i;.54 771 sacas
(3) Laranjas . . . 365 414 caixas
194
Departamento Estadual de Estatística
EXPORTAÇÃO
MERCADORIAS
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
porto de Santo*
Cruzeiros
4938
Farelo de trigo
4982
Torta de caroço de algodão . .
68 647 033
63 646 363
799 000
694 776
4993
—
5000/9999
—
CLASSE IV — Manuf aturas:
9 812 059
409 821136
7400/7499
—
Manufaturas de ferro ....
853 256
7 327 461
Outras manufaturas de cobre .
73 887
10 422 369
7570
—
Objetos de cristofle e semelhantes
8009/8039
—
■IQK Ç>nC OAC
lijo ovD
8097
—
207 210
7 885 093
Outras manufaturas de algodão .
151 624
12 682 472
8193
—
Sacos de fibras vegetais .
8209
-
Tecidos de lã
92 395
14 688 254
Outras manufaturas de lã .
52 872
3 967 687
8259
3 376
3 166 907
8277
—
14 239
17 479 187
Outras manufaturas de sêda . .
75
53 008
8359
—
53 974
10 502114
Outras manufaturas de "rayon" .
13 429
3 947 063
Outras manufaturas de têxteis
8 941
186 487
8500/8999
Produtos químicos e semelhantes
748 516
23 049 242
8811
—
Outros produtos cfuímicos e senie-
77 586
18 993 354
60 374
2 662 800
8902
Farinha de sangue
606 800
1 264 703
8917
-
-
8959
3 756
128 385
9892/9893
Câmaras de ar e pneumáticos .
1 086 942
34 520 841
9932
152 762
6 012 809
2 140 674
58 564 937
Com ércio do Pôrto de Santos
COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL
Exportação de frutas de mesa, pelo pôrto de Santos nos meses de
Quadro N° 8 Janeiro a julho
MERCADORIAS
Unidade
Quantidade
Valor a bordo no pôrto
de Santos, em Cruzeiros
1945
1945
1946
.\bacates
Quilò
135 114
103 639
172 638
132 231
Cacho
1 575 480
2 440 952
9 127 830
25 182 614
Castanhas descascadas .
Quilo
500
5 241
640
2 530
"Grape-fruits" . . .
Caixa
8 650
360 168
45 495
365 414
1 219 041
18 424 271
186
7 616
Tangerinas ....
Quilo
Total . . .
10 524 750
44 109 430
Quadro N.° 9
Movimento da exportação por classes
Janeiro a julho de 1946
CLASSES
Animais vivos
Matérias-primas
Géneros alimentícios ....
Manufaturas
Total das mercadorias .
Ouro e prata em barra para
cunhagem, moedas e notas de
bancos, estrangeiras ....
Total geral da exportação .
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos,
em Ci-uzeiros
495 300
262 616109 I
604 004 707 j
9 812 059 I
876 928 175 !
876 928 175
7 085 400
1 899 184 702
2 850 071 717
409 821 136
5 166 162 955
5 166 162 955
196
Departamento Estadual de Estatística
Movimento da exportação por países de destino
Janeiro a julho de 1946
Quadro NP 10
PAÍSES
Quantidade
em quilos
Valor a bordo no
pôrto de Santos
—
—
390046
3 791 002
267 718
9 246 837
45 611 479
181 081 585
122 506
6 286 401
11 677 372
77 907 325
8 670 107
15 76Í 130
Chile
1 475 575
26 873 811
52 562844
371 216 822
1 435 682
25 680 986
—
—
—
—
35 825 792
97 651 431
2 052 539
25 795 664
lOO 862
4 126 972
24 768 551
194 211 727
350 530149
2 249 317 140
5 507 266
9 731 935
28 102 08O
42 300 628
Gibraltar
—
—
90 432 646
439 716 568
21 709 951
122 049 761
5120175
25 831 863
Itália
45 458 776
352 731 100
—
—
10 540 534
60 267 999
298 775
11 612 668
507 113
12 751 720
Polónia
—
—
848 831
11 644 134
33 766 141
205 581 617
9 897 266
79 167 288
DO yuo
461 121
73 575
2 647 034
União Bel''o-Luxeniburguesa
37 921 246
231 112 666
7 064 853
44 185 731
9 930 719
34 194 698
U.R.S.S
300 O OO
1 736 821
7 280 932
50 515 748
26 610 169
138 973 022
876 928 175
5 166 162 955
Comélc io do Pôrto de Santos
Movimento mensal da exportação
Quadro N.° 11 Jaíneiro a julho
TV/rir QTT C!
Quantidade
em quilos
Valor a bordr
no pôrto
Criizeiroí
de
1945
1946 11)1.-,
194(>
Janeiro
rtrt í\1^ A 1 C
■ yyoo4i55
105 112 347
14;] 048 872
(i02
(177
335
Fevereiro
oo yoo lUD
114 o75 84U
2<SU Í07 8(i2
(120
156
679
Março
/i3 iy4 lo/
104 398 351
341 972 HS,-)
(>04
(1 1(1
281
Abril
68 383 401
140 829117
313 076 109
821
997
232
Maio
5fl 475 250
144 967 491
205 (531 322
84(1
76(1
191
Junho
103 132 715
110 998 433
524 ir)5 242
61 1
933
916
Julho / .
156 046 596
664 879 570
995
591
321
Agosto
140 760 602
670 781 360
Setembro
122 679 943
662 639 554
Outubro
lOO 527 595
544 568 480
Novembro ....
109 766 035
635 651 492
Dezembro ....
128 146 535
749 494 290
Total . . .
1 194 826 392
6 096 361 538
Janeiro a julho .
592 945 682
876 928 175
2 833 226 362
5 166
162
955
Movimento da exportação de café para o exterior no último decénio
Quadro NP 12 Janeiro a julho
ANOS
Quantidade em
sacas
Valor a bordo
no pôrto de Santos,
em Cruzeiros
Preço médio
a bordo por saca,
em Centavos
1937
4 403 952
841 871 355
191,16
1938
6 655 612
952 372 572
143,09
1939
6 190 059
884 434 790
142,88
1940 . . . . . . . .
4 840081
676 413 859
139,73
1941
4 894 858
789 767 510
101,35
1942
3 167 126
899 102 012
283,87
1943
4 314 921
1 257 445 927
291,42
1944
6 012 392
1 782 420 683
296,46
1945
5 138 074
1 535 730 953
298,89
1946
6 594 771
2 560 670 659
388,29
Quadro N.° 13
Movimento da exportação do último qiiinqiiênio
Janeiro a julho
Quantidade
em quilos
482 224 304
1 956 482 925
1943
472 913 017
2 083 348 113
581 817 713
2 889 159 792
592 945 682
2 833 226 362
876 928 175
5 166 162 955
198
Departamento Estadual de Estatística
Movimento Marítimo
Entradas e saídas de navios a vapor e a vela no pôrto de Santos
Janeiro a julho
Quadro NP 15
Número
Tonelagem
de registro
BANDEIRAS
194-5
1946
194.5
1946
Entradas
1 — Argentina . .
170
91
86126
37 875
2 — Belga ....
7
—
32 240
3 — Brasileira .
1271
1367
578 444
663 608
4 — Chilena
14
10
37 595
31 745
5 — Espanhola
16
10
43 680
37 404
6 — Francesa .
5
26 783
7 — Grega ....
1
4
3 042
13 637
8 — Holandesa . .
10
16
28 137
48 556
9 — Inglêsa . . .
38
85
143 154
334 944
10 — Norte Americana
73
179
322 352
804 175
11 — Norueguesa
g
61
34 528
' 188 171
12 — Panamense
12
40 60O
14 481
13 — Portuguesa . .
7
5
11555
20 589
14 — Sueca ....
4
^6
73
58 643
148 814
Outras bandeiras
33
32 067
98 789
Total
1 679
1951
Saídas
1 — Argentina . . .
164
90
83 309
38 770
2 — Belga ....
7
—
32 240
3 — Brasileira . .
1 277
1 364
578 380
641 255
4 — Chilena
16
11
41322
34 864
5 — Espanhola
17
10
45 693
39 647
C — Francesa . .
6
—
30 716
7 — Grega ....
1
4
3 042
13 637
8 — Holandesa
10
17
28137
48 613
9 — Inglesa . . .
33
79
123 991
318005
10 — Norte Americana
69
,172
305 169
767 238
11 — Norueguesa .
8
58
31 364
179 633
12 — Panamense
12
5
40 600
14 481
13 — Portuguesa . .
9
5
12 842
20 589
14 ■ — Sueca ....
42
71
56198
149 546
Outras bandeiras
16
33
32 067
100 958
Total . . .
1674
1932
1 382 114
2 430 192
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos com os demais
Portos dos outros Estados do Brasil
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
MERCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
0000/0099
CLASSE I — Animais
2 750
99 260
20 000
888 275
0100/3999
-
CLASSE II — Matérias-
primas
292 653 494
59 538 222
580 539 990
219 606 297
0100/0999
-
De origem animal .
1 869 678
5 249 138
45 632 733
30 149 811
0100/0199
-
Cafbelos e pêlos .
69 261
2 548
1 946 485
626 229
0200/0299
Despojos animais
62 065
3 000
159 460
6 342
Corpos graxos
ovo JióO
1 ano. 1 QQ
ú ÓÁV uol
lU D4D ifOl
319
-
Cêra . . . . . .
5 306
247
98 580
8 639
337
Sebo comum ou graxa .
194 068
1 808 803
840 478
10 145 522
Não especificados . .
108 864
49 083
1 381 873
391 773
0500/0699
Peles e couros .
1 299 858
3 078 908
40 917 364
17 416 299
562
Peles de cabra, sêcas .
312 523
330
9 375 753
9 628
566
-
" " carneiro, sêcas
45 299
1000
1 206 524
25 553
568
Couros de porco, secos
6 642
53 653
661
" vacuns, curti-
dos ou sola ....
189 166
467 582
9 148 556
4 897 774
692
Camurça marroquim e
semelhantes ....
33 582
527
2 075 901
99 385
698
Peles e couros tintos
engraxados, graneados
ou não
74 766
434
4 896 339
24 497
Não especificadas .
644 522
2 602 393
14 214 291
12 305 809
0700/0799
0800/0899
Outros produtos
130 256
305 957
288 493
1 499 937
0900/0999
Matérias-primas e pre-
parações não classifica-
das para as indústrias .
592
_
55 070
1000/1999
De origem vegetal .
66 296 373
19 697 221
285 829 774
40 581 845
1000/1099
Vegetais próprios para
medicina, indústria e
outros usos ....
5 948 216
268 073
47 419 017
3 421 926
200
Departamento Estadual de Estatística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
MERCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
1033
- Fumo em fôlha .
5 837 829
207 712
46 706 130
1 083 338
Não especificados .
110 387
60 361
712 887
2 338 588
1100/1199
_ Caules não lenhosos
6 313
17 335
_
1200/1299
- Fibras e matérias fila-
mentosas, exclusive as
2 887 003
26 955
14 797 107
79 123
1300/1399
- Corpos graxos .
1 469 577
242 254
18 408 809
1 432 242
1312
- Cêra de carnaúba .
67 739
1025
3 495 304
53 900
1344
- óleo de linhaça .
738 371
30 457
7 05O 311
303 424
1362
- óleo de caroço de algo-
25108
31 956
95 650
179 998
Não especificados .
638 359
178 816
7 767 544
894 920
1500/1599
44 283 115
13 101 399
53 217 181
12 763 879
1546
- Pinho
40 883 430
1 376 512
49 187 347
1 140 798
Não especificadas .
3 399 685
11 724 887
4 029 834
11 623 081
1600/1699
- Sementes, bagas, grãos,
frutos e semelhantes .
3 229 853
74 531
9 717 568
272 528
1611
- Babaçu
2 750 70O
8 386 643
1662
- Caroço de algodão .
2 431
4 862
Não especificados .
476 722
74 531
1 326 003
272 528
1800/1899
8 046 999
^ VOO oux.
1814
- Polvilho
1 413 966
30
3 509 925
290
1821/1829
- Borracha ....
6 322 875
45 754
135 560 517
414 478
Não especificados .
310 158
4 007 807
1 276 145
12 324 928
1900/1999
- Matérias-primas e pre-
parações não classifica-
das para as indústrias .
425 297
1 930 418
1 906 170
9 872 451
1915
- índigo ou anil .
—
247 059
—
2 562 740
Não especificadas .
425 297
1 683 359
1 900170
7 309 711
2000/2999
- De erigem mineral .
202 887 742
27 278 190
50 258 999
63 410 101
2000/2099
- Pedras e terras .
131 712 744
724 073
27 594 275
1 313 250
2085
- Gêsso
8 754 010
83 626
3 797 400
160 954
Não especificadas .
122 958 734
640 447
23 796 875
. 1 152 296
2100/2199
- Minerais preciosos, se-
mi-preciosos e raros .
2200/2299
- Minérios metálicos .
453 800
169 490
456 000
130 256
2300/2399
- Combustíveis, óleos e
matérias betuminosas .
65 104 702
7 975 905
17 362 543
27 285 993
2321
- Carvão de pedra
63 850 000
200 000
11 313 600
148 OOO
2353
- Gasolina a granel .
Comércio do Pôrto de Santos
201
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
ERCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
) - Óleos combustíveis . .
202 086
Sino 7QS
) - " refinados lubrifi-
835 035
886 418
4 424 510
4 63*^ 351
Não especificados .
217 581
7^7 Sfifi
814. f!'?^
2 464 733
- Ferro e aço ....
O loo / Sí>
20 529 818
- Outros metais de uso
corrente
1 131 965
450 257
822 313
o Doo UUO
- Metais de uso especial .
1 487
16 083
20 775
529 605
- Metalóides e vários me-
tais
56 519
304 461
151 160
934 890
- Outros produtos .
605 960
11 136 632
297 968
6 062 904
) v-íiiiiciiiu jruriidna
comum
10 991 495
5 861 822
Não especificados
605 960
145 137
297 968
201 082
~ ]VIatériaS"pri mas e pre-
parações não classifi-
cadas, pára as indús-
trias
88 484
476 930
385 240
3 055 377
- Negro de fumo ou pó de
150
17 366
296
108 577
Não especificadas .
88 334
459 564
384 944
2 946 800
- Têxteis .....
21 213 707
5 621 023
196 452 156
65 604 198
- De origem vegetal .
14 Di»
0 DO» DOl
111 1CCQ11A
111 Ido llU
oZ 579 804
- Algodão em bruto ou
preparado ....
12 763 815
3 381 548
103 728 955
51 733 921
- Algodão em fio para
239
374 038
19 167
29 654 887
- Algodão em fio, n. e. .
26 885
15 601
697 666
493 602
" " rama . .
1 2 ^^>í 9.M
OOÇJ OOJ.
2 785 997
99 445 668
19 879 159
Não especificado .
377 810
205 912
3 566 454
1 706 273
- Cânhamo, juta, linho e
outras fibras vegetais .
1 0b5 áo5
*> 1 '7Q AQ9
Z Lio Voo
7 424 155
lU o4o OOÔ
- De origem animal .
6 584 507
41 612
85 299 046
2 310 942
- Lã em fio para tecela-
gem
- Lã em bruto ....
6 550 979
17 216
84 860 693
364 004
- Sêda em fio para bor-
dar, coser e semelhan-
tes
3 367
611993
- Sêda em fio, n. e. .
Outros têxteis de ori-
gem animal, n. e. .
33 528
21 029
438 353
1 334 945
- Têxteis sintéticos
19 780
713 452
2354/2359
2365
2400/2499
2500/25
2600/2699
2700/2799
2800/2899
2856
2900/2999
3000/3399
3000/3199
3000/3099
3064
3094
3100/3199
3200/3299
3206
3221
3254
3259
00/3399
202
Departamento Estadual de Estatística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
MERCADORIAS
3400/3999
3400/3499
3900/3999
Sintéticos e outras ma
térias-primas .
Matérias plásticas oi
resinas sintéticas .
Matérias-primas e pre
parações não classifi
cadas para as indús
trias ....
3910/3919 - Anilinas e semelhantes
3997 - Sabões, sapólios e
melhantes .
Não especificadas .
4000/4999
4000/4099
4020
4032
4071
4100/4199
4101
4113/4114
4159
4175
4177
4178
4300/4399
4305
4359
4400/4499
4400/4409
4419
- CLASSE III — Géneros
alimentícios
- Bebidas ....
- Bebidas amargas, a
ritivas e quinadas
- Cervejas ....
- Vinhos coinuns de me
sa até 14 ° . . . ,
Não especificadas
- Cereais, legumes e seus
produtos
- Arroz sem casca
- Feijão ....
- Cereais e legumes em
conserva
- Farinha de mandioca
" trigo
- Farinhas compostas.
- Maisena ....
Não especificados .
- Frutas de mesa e seus
produtos
■ Cocos
■ Conservas de frutas
Não especificadas .
- Açúcar, cacau, café €
outros produtos vege
tais ....
• Açúcar
• Cacau n. e. .
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
Importação f Exportação Importação Exportação
385 994
10 113
65 076
310 805
132 538 801
10 941 894
10 226
27 440
9 988 663
915 565
8 161 924
30 565
708 146
61 471
3 195 349
40 620
102
4125 671
3 143 361 j
1 795 653 I
386 988 I
960 720
92 130 241
76 684 100
1 692 650
63 592
1 629 058
129 780
528 313
970 965
33 626 068
4 676 949
456 677
3 488 918
2 366 328 19 860 342
— 1192 153
2 366 328
357 500
233 093 2 101 328
1 775 735 11 926 060
318 231 160
32 031 728
98 338 ! 4 904 908
231 504 11 572 337
94 847 26 362 02O
336 507 ' 5 339 866
5 141 692
158 006
1 735 370
15 066
30 000
1 280 155
42 727
727 960
1 152 408
1 272 479
• 40287
384 802
847 390
3 389 789
29 502
21 988 941
54 025
1 815 664
450 622
3 955 939
174 494
684
i5 537 513
17 944 719
4 394 099
3 458 878
10 091 742
197 757 799
156 660069
292
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
MERCADORIAS ,
i
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
Importação
Exportação j
Importação |
Exportação
4423
Café em grão (1) . .
185 820
ooo IniU
1 115 304
4462
Azeite de caroço de
2 270 944
16 284 939
4482
11 742 268
_ 1
32 779 754
4491
^ oyij ocyo
1 RM\
íoyj ouv
^ 746 '^fift
410 790
Não especificados .
1 Zlá o9U
//i 4ál
4 ^0 DIO
0 ouo ooo
4Õ00/4599
- Produtos de matadouro
707 237
13 484 312
7 221 140
117 483 630
4511
- Carne de vaca conge-
21004
387 224
189 788
1 936 556
4531
- Carne sêca ou charque
26 077
11 399 719
215 547
101 388 545
4557
- Salsicharia ....
142 626
176 821
1750248
1 954 484
4559
_ Carnes em conserva.
1474
580 898
43 295
5158161
Não especificados . .
516 056
939 650
5 022 262
7 045 884
4600/4699
- Produtos de pesca .
1 564 115
166 279
15 750 815
344 502
4669
- Peixes em conserva .
787 669
151500
7 100 855
25 067
4673
- Conservas e extratos de
161
—
8 414
—
Não especificados .
776 285
14 779
8 635 546
319 435
4700/4799
- Outros produtos ani-
1 208 698
4 613 977
9 140 191
61 758 039
639 559
426 440
5 183 403
3 538 409
4710/4719
9 018
2 377 570
98 286
26 561 246
4729
16 610
1 267 290
322 630
27 729 941
4739
3 946
26 117
60 375
475 451
Não especificados . .
539 565
516 560
3 475 497
3 452 992
4800/4899
- Produtos diversos .
8 519 222
411 052
9 536 960
5 670 526
4815
_ j^jjssa de tomate
37 248
6 699 260
i 373 840
4817
Sal
7 630 800
1 673 117
4829
- Doces de confeitaria .
855
44 024
19 630
675 800
4873
- Conservas e extratos,
1
i
1243
3 544
105 465
44 841
Não especificados . .
81 969
326 236
1 039 488
4 576 045
4900/4999
- Produtos Alimentícios
para animais
6 162 109
469 539
6 858 867
424 322
4901
780 802
2 950
1 541 304
9 000
Não especificados .
5 381 307
466 589
5 317 563
415 322
5000/9999
- CLASSE IV — Manu-
21 858 139
; 57 674 092
i 212 502 881
933 988 689
: ' — Níi im
povtação 1 500 sacas de café
N;i exportação 3 097 sí
cas de café
r*eiíartaxDenU» y.gta/ÍTsal de Estatística
Z-Iereadorias nacifflisis e naõooaliz&daf
Quantidade esn
Valor em
31 E E C A D 0 E I A S
gaOos
Cmzeizos
Importação
Expc'rtação
Importação
Exportação
'ÍKIO 5999 -
De matéiias-prímas cr
furigen animal .
"'7 45S
548 457
31 134 639
Ó000/5099 -
AnÍBiais com preparo
especial
—
—
—
—
5100/5199 -
De cabelos e pêlos .
212
27 242
10 009
10 673 140
5172 -
Chapéus simples de pêlo
de castor e semelhantes
—
10 258
—
9 700 902
Não especificadas .
212
16 984
10 009
972 238
õ20í^/5299 -
De despojos animais
9 352
18 982
23 475
1 196 249
v;í00/5399 -
De corpos graxos .
5 586
558 348
76 677
7 910 705
5333 -
Velas de estearina .
5 5«6
556 834
76 677
7 865 976
Não espeçificadas .
—
1 514
—
44 729
óOÍKl/5699 -
Peles e conros .
7 776
172 522
438 296
11 337 768
5600
Alpercatas
1 626
3 478
59 200
238 018
5609
Calçados, n. e. .
221
119 973
20 836
8 281 770
5657
Pelegos
319
132
14 910
6 754
Não especificadas
5 610
48 939
343 350
2 811 226
'700/5799 -
De penas
364
16 777
000/6999 -
De matérias-primas de
origem vegetal
1 L viJO OuO
Q9 um 7^4
17.3 OU4 íió^
De cascas e de outras
partes de vegetais
85 602
67 431
6 329 256
3 824 776
6033
Charutos .
83 2.32
4 199
6 093 578
173 703
6035
Cigarros
4 738
308 679
Não especificadas
2 370
58 494
235 678
3 342 3Q4
fJlOO/6199 -
De caules não lenhosos
119
1 876
1 .580
36 381
í;200/6299 •
lamentosas, exclusive
as têxteis ....
372 206
90 880
4 498 717
2 667 561
6274 -
Chapéus de palha .
192 087
1868
2 071 880
1 356 765
Não especificadas .
180 119
89 012
2 426 837
1 310 796
300/6399 -
De corpos graxos .
—
—
—
VJ0/G599 -
De madeiras ....
12 453 810
3 807 977
19 659 263
18 011 018
6529 -
Mobílias, móveis e peças
32 676
1 092 299
493 620
10 573 502
Não especificadas .
12 421 134
2 715 678
19 165 643
7 437 516
0000/6699 -
Papel
1 035 640
5 740 120
4 306 740
42 429 886
6612
Papel para impressão .
13 991
2 480 931
70 050
19 444 105
6614
" " embrulho .
554 496
1 228 361
2 565 698
8 578 7S7
';íí70/6679 -
Cartão ou cartolina
2Í>3 823
1 876 448
467 153
1 827 005
1 670 992
12 530 546
.700/6799 -
Aplicações do papel
43 564
1 032 279
852 473
14879 841
Coinércio do Pórto de Santos 205
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
M '
SRCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
6705
- Livros para leitura
25 857
64130
641 452
1 104 110
6797
- Obras impressas
6 033
244 836
105 749
2 625 742
Não especificadas .
11 674
723 313
105 272
11 149 989
6800/6899
- De outros produtos ve-
32 265
313 102
864 311
11 955 271
6876
- Galochas e calçados de
borracha ....
—
67 966
—
2 350 851
Não especificadas
32 265
245 136
864 311
9 604 420
7000/7999
- De matérias-primas de
origent mineral
3 642 050
18 211 754
15 973 867
135 111 090
7000/7099
- De pedras e de outras
matérias minerais .
39 077
5 349 184
168 907
14 619 703
7100/7199
- De minerais preciosos,
semi-preciosos e raros
7400/7499
- De ferro e aço .
6 135 110
1 3 03a 297
60 389 559
7439
- Obras de fôlha de Flan-
39
01 303
714
1 058 167
7440
- Cadeados, fechaduras,
trincos, molas e seme-
13 584
253 4(i3
104 yuo
1 1 QQÍ fiOQ
1 1 ooo oao
7444
- Parafusos, porcas e
obras semelhantes, pro-
vidos de rosca .
48 300
88 786
652 542
1 149 861
7490
- Recipientes para con-
dução de líquidos e
gases
1 637 970
353 051
8 464 564
1 869 816
7497
- Obras esmaltadas, n. e.
Manufaturas de ferro e
18
15 756
520
331 762
959 453
5 362 811
3 762 049
44 644 260
7500/7599
- De outros metais de uso
7 764
214 071
138 263
8 718 990
7570
- Obras de cristofle e se-
1
270
7574
- Obras de bronze e ou-
tras ligas de cobre .
29
5199
3 (KM)
212 711
Não especificadas .
7 735
208 871
135 263
8 506 009
7600/7699
- De metais de uso espe-
5
72 205
1099
4 255 166
7609
- Manufaturas de alumi-
2 803
189 624
Não especificadas . .
5
69 402
1099
4 065 542
7700/7799
- De metalóides e vários
2 273
10 154
38 030
226 966
206
Departamento Estadual de Estatística
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
MERCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação
Jiixportaçao
Importação
Exportação
7800/7899
- De lonçã, vidro e de
outros produtos mine-
933 567
6 430 791
2 592 271
46 769 778
7879
^ Manufaturas de louça e
porcelana ....
83
118 985
3 090
1 835 429
7882
- Garrafas, frascos e po-
tes de vidro
747 203
1 725 471
1 74^ 867
7889
- IManuf aturas de vidro,
n. e
393
164 899
31 767
3 511 304
Não especificadas .
185 888
4 421 436
811 547
35 001 015
8000/8399
~ De têxteis
2 777 132
149 110117
ítLi XXU ÍH
^'>A KR4 AAU
o£i'± 304 4*0
8000/ 8199
- De têxteis de origem
vegetal
1 Aíííí OAÍi
lo / UDO íiV
ZVd 284 696
8000/8099
- De algodão ....
2 689 176
3 997 652
136 549 401
191 254 202
8009
- Tecidos brancos.
261 303
144 008
12 737 920
8 980 382
8019
" crus . . .
00 0o9
381 329
956 263
10 822 698
8024
" estampados
463 558
524 574
34 306 889
38 891 700
8027
" tintos
1 759 851
1 381 370
83 336 579
78 256 903
8039
16 925
133 420
966 702
7 653 687
8050
- Alcatifas e tapetes .
—
3 385
_
198 067
8077
410
28 590
97 677
2 787 661
8078
- Roupa feita ....
1041
79 645
88 544
6 280 690
8081
- Cobertores ....
15 009
486 228
411 695
9 009 410
8086
- Toalhas e guardanapos
1060
1642
89 793
101 071
8093
62 569
414 364
1 100 528
9 634 142
Manufaturas de algodão,
n. e
71 381
419 097
2 456 811
18 637 791
8100/8199
- De cânhamo, juta, linho
e outras fibras vege-
32 083
1 767 998
506 839
28 030 494
8121
- Aniagem de juta . .
—
82 620
—
1 077 201
8129
- Tecidos de juta, n. e. .
—
61 826
996 505
8133
- Sacos de juta . . .
31 178
1 509 178
416 477
18 229 505
Manufaturas de outras
fibras vegetais, n. e.
905
114 374
90 362
7 727 283
8200/8299
- De têxteis de origem
3.5 645
253 275
2 945 911
32 310 297
8209
- Tecidos de lã
24 974
170 210
2 297 123
19 416 256
8231
- Cobertores de lã . .
10 05O
1822
591 455
121 061
8232
- Chapéus simples de fel-
42 116
8 620 442
■ 8238
- Roupa feita de lã . .
23 425
2 535 714
Comércio do Pôrto de Santos
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
MERCADORIAS
Quantidade em
quilos
Importação | Exportação
Valor em
Cruzeiros
Importação | Exportação
8259
8277
8300/8399 -
8400/8499 -
8500/8999 -
8500/8599 -
8600/8699 -
8700/8799 -
8900/8999
8954
8957
8959
9000/9999
9100/9199 -
9300/9399 -
9400/9499 -
9419 -
9500/9599 -
Tecidos de sêda .
Meias de sêda
Manufaturas de outros
têxteis de origem ani
mal, n. e. .
De têxteis sintéticos
De matérias plásticas
Produtos químicos e se
melhantes .
Produtos químicos or
•pânicos ....
Sais minerais
Outros produtos quími
cos inorgânicos
Drogas, medicamentos i
preparações farma
cêuticas
Adubos químicos e ou
tros produtos
Lança-perfume .
Sabonetes
Perfumarias, n. e.
Não especificados
Manufaturas diversas
Aparelhos, instrumen
tos, máquinas e obje-
tos físicos, químicos
matemáticos e óticos
Aparelhos, instrumen
tos e objetos de cirur
gia, medicina, odonto
logia e veterinária .
Instrumentos de música
e acessórios, relojoaria
e aparelhos de meca
nlsmo delicado .
Cutelaria, ferramentas
e outros utensílios .
Ferramentas grossas
Não especificados .
Máquinas e aparelhos
elétricos e artigos elec
trotécnicos .
238
859 444 10 122 200 12 473 195
186
4 714
160 367
387
159 980
1535
259
383 13 908
20 228 399 776
115 35 552
29 539 , 315 755
— i 84 832
27 794 1 216 237
2 107 966 72 969 455
10 683 3 440 485
533 266 11 054 762 4 874 222 37 489 275
128 599' I 385 921 1511427 4 359 602
17 614 ' 2 018 972 156 182 8 486 977
63 701 i 1 685 537
298 914 7 827 974
75 766 ; 2 064 454 2 192 126 i 71 705 894
247 586 4 899 878
— ' 19 661
7 223 I 518 332
540 j 69 098
239 823 4 292 787
715 573 I 45 108 828
— I 1 351 405
171 800 9 263 806
28 209 ; 2 558 559
515 564 31 935 058
16 716
1 357 070
223 739
1 133 331
7 303
601 335
158 724
1 352 639
3 260
1 349 379
61 669 1 337 715 | 2 726 !
208 444 018
19 918 411
2 805 671
17112 740
208 Departamento Est adual de E stat í stica
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Quantidade em
Valor em
MERCADORIAS
quilos
Cruzeiros
Importação | Exportação
Importação
Exportação
9505
- Aparelhos de rádio pa-
ra uso doméstico, in-
•
clusive rádio-vitrolas .
266
1603
47 800
229 143
9520
- Acumuladores e bate-
rias de acumuladores .
—
219 851
—
2 011 135
9562
- Fio de cobre nu ou
—
224 357
—
2 377 248
9563
- Fio de cobre isolado .
—
312 500
—
6 885 252
9564
- Cabo ou cordoalha de
—
116 193
—
1 545 025
Não especificados .
61 403
463 211
2 679 080
12 0O3 776
9600/9699
- Máquinas, aparelhos e
utensílios para as in-
dústrias
31 155
431 315
825 993
9 758 539
9609
- Instrumentos e máqui-
nas agrícolas
23 319
510 832
Não especificados .
31 155
407 996
825 993
9 247 707
9Í00/9799
- Outras máquinas e apa-
relhos
198 153
2 375 332
1 979 107
52 547 347
9791
- Balanças .....
131
50 865
4142
935047
Não especificados .
198 022
2 324 467
1 974 965
51 612 30O
9800/9899
- Veículos e seus acessó-
62 304
2 744 766
1 230 780
50 369 783
(1) 9811
- Automóveis para passa-
20 850
27191
545 000
717 337
9812
- Caminhões, oníbus, am-
bulâncias e semelhan-
tes
5100
474 184
70 000
9 500 319
9829
- Acessórios para auto-
7 767
620 820
213 715
11 720 592
9892
- Câmaras de ar .
321
68 480
4 952
1 989 394
Não especificados . .
28 266
1554 091
397113
26 442 141
9900/9999
- Vários artigos .
324 361
1 768 949
3 590 434
45 381 622
9916
406 287
8 184 454
9930/9939
- Artigos para escritório
2 090
129 672
10 538
3 964 119
9943
- Botões ou marcas .
71
1592
5 963
155 592
9944
- Artigos de armarinho .
794
77 180
49 950
3 765 374
9974
- Chapéus de chuva ou
64
49 248
3 OOO
4 070 495
9996
- Artigos sanitários .
10
20 154
550
273 185
Não especificados .
321 332
1 084 816
3 520 433
24 968 403
Impoxtação Exportação
(1) Unidade 14 19
Comércio do Pôrto de Santos
209
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos
Impor tação
Quadro N. 17 Janeiro a julho
Quantidade em
Valor em
ME SES
quilos
Cruzeiros
1945
1946
1946
55 442 165
51 365 377
108 553 551
138 103 026
71 419 202
55 568 596
221 625 665
127 999 478
54 960 610
44 909 904
148 941 368
104 748 100
74 224 586
71 575 845
198 504 917
160 411 552
54 404 659
76 756 497
92 557 246
188173 895
60 292 799
69 298 637
99 767 671
190 896 125
Julho
37 896 443
77 578 328
101 663 570
200 961 855
170 763 650
78 675 530
132 611 030
44 317 246
145 593 483
64 728 523
165 451 297
62 423 088
148 836 889
712 610 534
1 734 870 337
408 640 464
447 053 184
971 613 988
1 111 294 031
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos
Expor tação
Quadro N. 18 Janeiro a julho
MESES
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
1945
1946
1946
Janeiro 21294 772
Fevereiro
Março .
Abril . .
Maio .
Junho . .
Julho . .
Agosto . .
Setembro .
Outubro .
Novembro
•Dezembro .
Total . .
Janeiro a Julho
18 458 614
25 478 330
14 240 220
11 747 OOl
23 492 578
27 712 004
16 978 326
30 927 667
23 833 680
22 536 954
18 704 672
255 404 818
142 423 519
23 585 416
22 809 746
15 507 903
23 017 086
22 271 347
23 314 387
20 431 757
150 937 642
165 676 628
152 693 695
238 363 566 1
95 835 104 I
98 212 501 1
224 9731181
226 542 857 '
130 744 782
349 231 064
246 599 168
245 609 733 1
187 373 8021
2 361 856 018
1 202 297 469
195 305 758
217 269 005
140 441 627
198 135 740
230 470 347
212 967 159
217 433 883
1 412 023 519
210
Departamento Estadual de Estatística
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos com os demais
Portos dos outros Estados do Brasil
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a julho de 1946
Quadro N. 19 Resumo por Classes
CLASSES
Quantidade
em quilos
Valor em
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
Classe
I
— Animais vivos . .
2 750
99 260
20 000
888 275
Classe
II
— Matérias-primas
292 653 494
59 538 222
580 539 990
219 600 297
Classe
III
— Géneros alimentícios .
132 538 801
33 626 068
318 231 160
257 540 258
Classe
IV
— Manufaturas
21 858 139
57 674 092
212 502 881
933 988 689
Total das mercadorias .
447 053 184
150 937 642
1 111 294 031
1412 023 519
Comércio de Cabotagem pelo Pôrto de Santos com os demais
Portos dos outros Estados do Brasil
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a julho de 1946
Quadro N. 20 Resumo por Estados
ESTADOS DE PROCEDÊNCIA
Quantidade
em quilos
Valor em
Cruzeiros
E DE DESTINO
Importação
Exportação
Importação
Exportação
15 907
247 893
124 828
1 169 976
3 710 434
3 200 478
48 818 868
42 588 057
Território do Rio Branco ....
15 254
66 758
Pará
5 986 370
3 937 525
104 300 749
52 052 481
12 386
96 278
Maranhão
2 545 121
1 191 259
10 728 958
17 340 112
Piauí
1 132 810
897 751
4 371 065
12 919 871
6 379 786
4 124 803
20 646 815
82 402 507
Eio Grande do Norte . . . . ■ .
138 983 888
1 531 388
77 087 253
22 085 287
5 768 063
2 444 941
52 798 753
39 043 750
Pernambuco
57 220 060
21 847 249
224 238 448
298 644 789
24 038 776
2 700 268
68 518 732
40 015 362
Território de Fernando de Noronha
934 208
1 704 417
10 117 559
23 133 984
8 674 923
14 955 729
48 653 884
238 711 275
Espírito Santo
144 380
987 126
414 412
6 622 263
1 395 647
1 006 073
4 368 143
6 199 175
Distrito Federal
6 615133
26 401 971
30 583 591
81 184 149
23 327 330
7 947 874
35 071 117
26 047 192
107 211 770
14 404 048
98 456 999
84 091 253
Rio Grande do Sul
52 978 485
41 486 366
. 272 055 685
337 361 035
1
72
Total
447 053 184
150 937 642
1 111 294 031
1 412 023 519
Comércio do Pôrto de Santos
211
Comércio de Cabotagem pelos Portos do Estado de São Paulo
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a julho de 1946
Resumo por Classes
Quadro N. 21
CLASSES
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiro?
Importação
Exportação
Importação
Exportação
Classe I — Animais vivos .
2 750
99 260
20 000
888 275
Classe II — Matérias-primas .
292 732 744
Õ9 538 222
580 601 22Õ
219 60C 297
Classe III — Géneros alimentícios.
132 538 801
33 620 068
318 231 160
257 540 258
Classe IV — Manufaturas
21 879 663
57 674 092
213 007 834
933 988 689
Total das mercadorias .
447 153 958
150 937 642
1 111 860 219
1 412 023 519
Comércio de Cabotagem pelos Portos do Estado de São Paulo
Mercadorias nacionais e nacionalizadas
Janeiro a julho de 1946
Resumo por Portos
Quadro N. 22 ■>
PORTOS DE DESTINO E DE
PROCEDÊNCIA
Quantidade em
quilos
Valor em
Cruzeiros
Importação
Exportação
Importação
Exportação
■
17 000
24 085
Vila Bela
42 250
17 150
447 053 184
150 937 642
1 111 294 031
1 412 023 519
40 00O
520 000
1 524
4 953
Total
447 153 958
150 937 642
1 111 860 219
1 412 023 519
COMÉRCIO INTERESTADUAL
DO ESTADO DE SÃO PAULO
POK VIA TERRESTRE
214 Departamento Estadti al de Estatística
COMÉECIO INTERESTADUAL
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÂO PAULO — POR VIA TERRESTRE
2." trimestre de 1946 comparado com igual período do ano anterior
a) Abril, Maio — (Pêso era quilos)
Estados de
Abril
Maio
destino
1945
1946
Diferença
para + ou —
1945
1946
Diferença
Distrito Federal .
18 161 432
25 336 450
+ 7 175 018
18 271 56G
28 773 080
+ 10 501 514
Goiás
2 680 095
2 406 954
2 414 411
2 341 388
— 73 023
Mato Grosso . .
4 920 236
5 132 179
+ 211 943
3 590 292
4 410 713
+ 820 421
Minas Gerais . .
15 072 864
14 642 032
— 430 832
15 343 297
15 741 180
+ 397 883
Paraná ....
8 267 958
8 829 990
+ 562 032
7 456 902
9 287 645
+ 1 830 743
Rio de Janeiro .
4 246 210
5 313 893
+ 1 067 683
4 168 715
3 891 519
— 277 196
Rio G. do Sul . .
1 526 497
2 158 555
+ 632 058
1 314 127
1 532 137
+ 218 010
Santa Catarina .
916 657
1 512 394
+ 595 737
1 252 904
1 715 175
+ 462 271
Total . . .
65 741 949
65 332 447
+ 9 590 498
53 812 214
67 692 837
+ 13 880 623
a)
Junho e Total — (Pêso em quilos)
(contimiação)
Estados de
Junho
Total
destino
1945
1946
Diferença
para + ou —
1945
1946
Diferença
para -f ou —
Distrito Federal .
20 298 532
25 427 889
+ 5 129 357
56 731 530
79 537 419
Goiás
2 757 .531
1 866 354
— 891 177
7 802 037
6 614 696
— 1 187 341
5 220 164
4 329 642
— 890 522
13 730 692
13 872 534
4- 141 842
Minas Gerais . .
17 129 415
14 730 974
— 2 398 441
' 47 545 576
45 114 186
— 2 431 390
Paraná ....
9 117 783
7 413 252
— 1 704 531
. 24 842 643
25 530 887
+ 688 244
Rio de Janeiro .
3 765 697
3 719 096
— 46 601
12 180 022
12 924 508
+ 743 886
Rio G. do oul . .
1 587 067
1 517 963
— 69 104
4 427 691
5 208 655
+ 780 964
Santa Catarina .
1 102 921
1 087 091
— 15 830
3 272 482
4 314 660
4- 1042 178
Total . . .
60 979 110
60 092 261
— 886 849
170 533 273
193 117 645
+ 22 584 272
Comércio Interestadual do Estado de São Paulo
.210
COMÉRCIO INTERESTADtTAL
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO — POR VIA TERRESTRE
2.° trimestre de 1946 comparado com igual período do ano anterior
b) Abril, Maio — (Valor em cruzeiros)
Estados de
destino
Abril
Distrito Federal
Goiás ....
Mato Grosso
Minas Gerais .
Paraná . . .
Bio de Janeiro
Rio G. do Sul .
Santa Catarina
Total . .
Maio
1Q4fi 1 Diferença
i para + ou —
L
207 02C 230,50
21 578 52S.10
29 714 150,30
94 568 788,60
58 760 195,20
21 350 484,101 28 282 594,30
19 255 921,50' 36 714 203.50
343 283 945,90j + 136 257 715.40
14 305 ClO.OOj — 7 272 909.10
30 477 077,70| + 762 927,40
113 926 171.80j 4- 19 357 383.20
72 202 779.90 + 13 433 584,70
6 932 110,20
17 458 282.00
13 068 596,50
22 806 346,10 + 9 737 749,60
S,20 + 196 666 843.40
229 917 745,00 376 116 150,00 + 146 1'.1<Í 405.00
20 644 742,10 17 789 890,40— 2 854 851,70
25 937 827,00, 27 947 316,20 + 2 009 489.20
88 013 356,10, 122 969 460,60 + 34 956 104.50
60 238 528,001 76 754 977,30 + 16 516 449,30
20 208 171,40 26 SOI 846,0o|+ 6 093 674,60
20 078 611,70 32 602 242,60]+ 12 523 630.90
16 596 682.60' 23 407 860,10-+ 6 811 177.50
481 635 663,90j
889 743.20 -\- 222 254 079,30
b) Junho e Total — (Valor em cruzeiros)
Estados de
destino
Distrito Federal
Goiás ....
•Mato Grosso
Minas Gerais .
~aná . . .
de Janeiro
G. do Sul .
ta Catarina
Total . .
Jnnho
Diferença
para + ou —
1945
1 Q4fi Diferença
^^^^ para + ou —
1
+ 108 018 000,80, 681 367 916,40 1 071 842 037.60
244 423 940,90, 352 441 941,70
20 508 885.50 15 418 786,30 — 5 090 099,20
I
29 185 354,90 29 219 399,8oj + 34 044,901 84 837 332,20j 87 643 793,70
93 968 589,80 108 656 179, 10[+ 14 687 589.30 276 550 734,50! 345 551 811.50
64 453 250,30: 68 446 806,20!+ 3 993 555,90 183 460 973,50
i ' \
19 380 958,90)23 456 149,601+ 4 075 190,70 60 939 614,40
I i '
17 700 966,20! 30 857 377,40 + 13 156 411.20 57 035 499,40 100 173 823,50
I I i
14 530 736,80' 20 773 701,10'+ 6 242 S64.30 44 196 015,901 66
155,7o! 47 514 295,70
217 404 563,40
78 040 589,90
390 474 121.20
15 217 860.00
2 806 461,50
69 001 077,00
33 943 589,90
17 100 975,50
43 138 324,10
39|+ 22 791 891,40
504 152 683,30' 649 270 341.20!+ 145 117 657.fi0 1 451 120 242,00 2 01.5 158 822,60'+ 564 038 580,60
Departamento Estadual de Estatística
C O M É R
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO E
2.0 ti
D i s c r i m i 11 ;
Aves
Gado
não especificados
Matérias-prinuts e artifjos
Algodão
Borracha
Cabelos, pêlos e penas .
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, r
Carvão mineral ....
Chumbo, estanho, zinco e suas
Cobre e suas ligas .
Despojos e resíduos animais
Ferro e aço '
Frutos para exti-ação de óleos
•tries e indú.itrias:
e outros cipós
Linho
Madeiras
Matérias ou substâncias para perfumaria, tinturaria e outi
Metalóides e vários metais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto, pita, piassava, paina e outras matérias filí
Pedras, terras e outros minerais semelhantes ....
Peles e couros
Plantas, folhas, flores, fi-utos, grãos, sementes, raízes e ca
Sêda animal e sintética
Sumos, sucos, resíduos e resinas vegetais, exclusive óleos
Total
Artigos destinados à alimentação e forragen
Artigos destinados à alimentação-bebidas
Cereais, farinhas e grãos alimentícios ....
Conservas e extratos
Frutas e frutos de mesa
Legumes e verduras
Leite e seus derivados
Divei-sos géneros alimentícios
Forragens
Tctal
Comércio Interestadual do Estado de São Paulo
217
TERESTADUAL
TROS ESTADOS DO BRASIL — VIA TERRESTRE
de 1946
Ml
Maio
Junho
Total
1 Valor era
cruzeiros
Pêso
em quilos
Valor em
Pêso
em quilos
Valor em
cruzeiros
Pêso
em quilos
Valor em
cruzeiros
63 228,00
4 651
23 336 00
1 804
11 306,00
19 or
97 870,00
3 512 975,00
647 125
o 070 coa nn
1 273 960
■ 3 654 740,00
3 478 546
9 446 404,20
1 820,00
1 164
0 0 i u,uu
695
5 361,20
2 245
15 8ol,20
^3 578 023,00
652 940
2 310 695,20
1 276 459
3 671 407,20
3 499 808
9 560 125 40
13 286 329,70
1 612 686
18 858 162,60
1 290 078
16 986 510,90
3 817 090
49 131 003 20
í 454 091,80
17 590
271 076,00
14 852
385 113,60
53 527
1 110 281,40
106
1 900,00
91
8 322,50
197
10 2â2,50
í i 21 969.10
o44
28 000,90
10
49 970 00
(1 14 410,80
3 027
11 882,00
4 081
11 911,60
12 5
38 204,40
il 23 754,40
30 980
27 436,70
14 822
18 109,00
69 300 10
1"; 178 543,50
13 193
110 587,60
3 266
33 766
350 905,20
li 4 423 744,90
188 581
3 431 286.50
229 780
4 057 229,60
659 516
11 912 261 00
2 137 402,10
428 OÔO
1 628 397 90
628 -528
1 843 665,20
1 651 882
5 609 465 20
3 687 218,80
4 416 202,30
1 006 358
3 767 789,50
11 871 210 60
h 212 546,40
210 343.90
70 525
156 980,60
^ In 672
609 870 90
í 97 015,90
35 152
247 369,60
23 105
205 229,20
76 987
549 614 70
5 214 999,60
260 854
16 137 651t20
41 045,60
1126
6 193,00
643
11 742,00
58 980 60
2 :-;02 207,10
1 083 107
2 473 906,00
1 204 800
2 328 598,30
3 655 861
7 104 711,40
?, 517 431,90
4 706 312,70
240 050
3 977 619,60
800 560
12 201 364,20
944 885,10
145 271
2 610 039,70
112 416
1 049 245.40
410 169
4 604 170,20
172 315.10
172 315)10
310 742,30
57 285
679 414,90
59 473
515 890,90
240 241
1 506 048,10
2 197 348,40
3 712 70o
2 294 660,60
2 482 913
1 515 078,80
9 890 962
6 007 087,80
'\ 6 711 993.50
299 675
7 196 520.00
328 535
8 407 920,60
937 967
22 316 434,10
íi 1 040 231,00
197 453
1 130 235,70
106 955
769 009,60
475793
2 939 476,30
6 274 527,90
86 866
é 245 503,60
80 995
5 911 023,10
257 864
18 431 054,60
1 929 982.40
882 056
2 141 001,90
709 403
2 105 120,20
2 276 474
6 176 104,50
55 501 908.50
10 400 005
64 128 914,00
8 693 760
59 336 884,80
28 821 729
178 967 707,30
9 044 013,90
2 503 069
9 863 433 20
2 173 048
8 397 822,70
7 108 635
27 305 269,80
13 248 772,40
7 943 828
16 594 5Í)7,80
6 706 918
■ 13 152 067,40
21 026 568
42 995 43X.60
' 15 250 226,90
1 433 354
10 417 118,50
1 466 796
9 853 711,10
4 995 831
35 521 066.50
732 349,00
353 740
815 547,50
324 590
720 426,00
1 110 208
2 268 322,50
1 000 251.40
192 592
445 295,60
75 311
156 137,00
643 936
1 601 684 00
2 125 374,00
365 439
1 991 754,20
257 828
1 489 815,20
1 082 697
5 606 943,40
32 516 922.30
11 718 839
40 232 517,10
10 123 133
32 857 069,20
' 31 981 327
105 606 508,60
561 128,90
927 805
857 497,20
747 488
686 659,20
2 328 809
2 105 285,30
I 74 479 038,80
25 438 666
81 217 761;10
21 874 112
67 313 707,80
70 228 011
223 010 507,70
218
Departamento Estadual de Estatística
CO M É R(
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Pi
Discriminaç
Artigos man-uf aturados:
Algodão com ou sem mescla
Alumi]
Armamento e munição de
Borracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
e guerra
outros cipós
Cana da índia, bambu, junco, rotim.
Carros e outros veículos
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas
Ferro e aço .....
Fumo e seus preparados
Instrumentos de música
Instrumentos e objetos cirúrgicos e dentários
Instrumentos e objetos matemáticos, físicos, químicos e óticos .
Juta • •
Lã com ou sem mescln
Linho
Louças, porcelanas, vidros e cristais
Máquinas, aparelhos, utensílios, ferramentas, acessórios, cinematografia
Eletricidade
Indústrias '
Lavoura
Divei-sos
Madeiras
Marfim, madrepérola, tartaruga e outros despojos animais . . . .
Níquel
Óleos e graxas-animaís
Óleos e graxas-minerais
Óleos e graxas-vegetais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto e outras matérias lilamentosa.s
Papel e suas aplicações
Pedras, terras ç outros minerais semelhantes
Peles e couros
Perfumaria e artigos de tinturaria, pintura e outros usos . . . .
Produtos químicos, drogas e especialidades farmacêuticas . . . .
Sêda com ou sem mescla . .
Vários artigos
Diversos:
Outras espécies não eípecif içadas
Total Geral
Comércio Interestadual do Estado di
rERESTADUAL
^ROS ESTADOS DO BRASIL
le 1946
VIA TERRESTRE
Maio
; 964 945,90
2 553 5S4
117 924 687,90
2 720 502,40
111 159
3 098 478,60
630 175,30
307 265
4 541 995,10
} 944 600,60
461 387
13 680 212,80
213 183,30
6 472
212 712,70
136 517,50
7 779
164 455,50
.174 340,10
27 285
199 093,50
S ÍOl 739,10
1 184 268
23 827 938,80
639 S1S,50
89 932
2 133 074,60
>962 537,50
670 490
14 136 112,00
J623 788,60
2 330 330
25 363 064,50
5 593 322,80
371 394
15 437 148,30
} 159 207,30
81 762
4 948 626,70
, 018 907.30
52 758
1 942 437,20
841 409,80
11 267
1 153 395,70
5 338 646,80
575 946 '
7 281 191,00
l 342 679,30
509 844
51 002 574,60
2 963 125,70
40 866
6 078 205,50
5 978 679,30
1 962 741
16 016 425,30
565 472,10
30 324
633 848,10
7 861 293.70
276 256
8 442 523,60
4 222 160.30
297 982
5 758 751,20
í-029 870,60
255 788 .
2 926 531,50
».479 844,30
1 155 320
21 830 408,40
7 169 318,80
911 352
7 505 452,80
174
3 307,40
1 480
42 486,00
78 839,20
4 672
25 578,50
0 649 835.10
4 322 414
8 377 950,20
2 959 569.10
157 516
1 091 352,40
90 605.00
182 813,80
0 900 997.80
791 144
68 371 817,30
6 367 094.00
1 981 713
16 589 537,90
4 710 972,70
4 039 268
4 661 739,40
8 260 706,10
413 978
20 851 994,00
8 941 390,80
552 054
9 605 728 40
9 094 202,50
1 645 164
31 703 747,20
1 679 948,10
10 597
2 283 079,60
4 862 661,30
2 840 532
36 132 783.10
372 908,60 I 31 044 257
j
066 859.30 | 156 969
.1
_998 738,20 | 67 692 837
Junho
555 163 291,10
3 095 444
85 006
359 657
448 533
4 942
6 026
23 582
1 322 298
65 149
607 141
2 191 449
341 048
71 298
47 634
510 521
406 379
23 646
1 915 532
265 499
1 073 755
806 743
49
23
12 525
3 753 461
201 607
676 479
1 684 930
3 576 897
382 750
542 865
1 450 077
12 479
1 629 118
743.20 I 60 092 261
116 010 888.40
2 911 189,70
5 016 945,00
12 395 532,40
130 542,10
134 127,30
157 053.70
■29 211 528,80
1 478 982,20
13 234 540,20
22 295 189,50
14 294 336,40
3.931 461,90
1 839 409,30.
869 695,80
6 652 155,60
44 120 687,00
3 267 965,10
16 186 870,10
610 536,00
7 689 735,60
5 032 .520,00
3 540 527,90
22 489 958,80
6 954 959,70
3 701,80
536,00
73 746.30
7 312 413.80
1 717 582.00
16 760.00
60 161
116.90
8 084 542
314 191
775 176
1 334 931
16 147
19 914
77 430
3 669 871
245 819
1 836 400
6 708 952
1 113 704
231 877
149 523
28 488
1 552 137
1 433 285
96 610
5 558 323
91 310
842 259
726 266
3 169 511
2 611 125
223
1 503
30 520
15 597 033.50
3 842 651,30
19 204 227,80
10 397 090,70
26 861 897,30
1 403 813.40
31 030 991.30
518 080 900.60
837 440,80
649 270 341,20 1 193 117 545
11 607 797
1 151 572
1 615 186
4 726 981
33 449
7 494 802
I :
352 900 522,20-
8 730 170;70
11 189 115.40
36 020 375.80
556 438,10
435 100,30
530 487,30
78 241 206,70
5 251 875,30
40 333 189.70
70 282 042,60
46 324 807,50
13 039 295,90
5 800 753,80
2 864 501.30
20 271 993,40
147 465 940,90
11 309 296,30
46 181 974.70
1 809 856,20
23 993 552,90
15 013 431.50
9 496 930.00
64 800 211,50
21 629 731,30
7 009,20
43 022,00
178 164.00
2G 340 199,10
5 768 503,50
290 178 80
189 433 932,00
48 553 665,40
13 215 363,40
58 316 927,90
28 944 209,90
87 659 847,00
5 366 841.10
102 026 435,70
90 161 688 1 1 600 617 100.30
j 3 003 381,!
j2 015 158 822. (
Departamento Estadual de Estatística
c O M É r;c
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO PA
2.0 tri
Discriminação
Gado
Animais vivos não especificados
Total
Matérias-primas e artigos com aplicação às artes e indústrias
Algodão
Borracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, rotim, vime e outros cipós
Carvão mineral
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas
Despojos e resíduos animais
Ferro e aço
Frutos para extração de óleos
Juta .
Linho
Madeiras .
Matérias ou substâncias para perfumaria, tinturaria e outros usos .
Metalóides e vários metais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto, pita, piassava, paina e outras matérias filamentosas
Pedras, terras e outros minerais semelhantes
Peles e couros
Plantas, folhas, flores, frutos, grãos, sementes, raízes e cascas .
Sêda animal e sintética
Sumos, sucos, resíduos e resinas vegetais, exclusive óleos
Total
Artigos destinados à alimentação
Artigos destinados à alimentação-bebidas
Cereais, farinhas e grãos alimentícios .
Conservas e extratos . . .
Frutas e frutos de mesa ....
Legumes e verduras
Leite e seus derivados
Diversos géneros alimentícios
Forragens
12 2|
213 7|
171 eJ
72 í|
78 {?
'1
7o:-J
43J!Í
71 ;|
59)
790'
51
33f
30(|
6 54'
6!
Total
Comércio Interestadual do Estado de São Paulo 221
rERESTADUAL
ISTRITO FEDERAL — VIA TERRESTRE
le 1946
1
Maio
Junho
Total
i^alor em
Pêso
Valor em
Pêso
Valor em
Pêso
Valov cm
ruzeiros
em Quilos
cx"uzeiro&
cruzeiros
eiuzeiM.-
50 «10,00
1 203
6 568,00
569
4 180,00
12 484
61 656,00
629 H24.00
217 520
1 042 000,00
602 767
1 842 720,00
1 074 187
3 514 044,00
—
—
13
100,00
13
100.00
680 234,00
218 723
1 048 568,00
603 349
1 847 000,00
1 086 684
3 575 802,00
"482 676,30
846 171
10 E34 860,90
792 824
10 163 319,80
2 133 906
28 180 857,00
157 053.80
13 248
193 929,90
8 555
230 506,60
30 384
681 490,30
8 172,50
8 172,60
2 400,00
111
2 400,00
2 203,00
1 331
4 786,00
3 498
8 545.60
5 418
15 534.60
65 418,00
4 078
32 232,00
313
9 815,40
16 633
107 465,40
i 832 684,20
144 616
2 483 177,10
208 174
3 671 089.30
566 531
9 986 950,60
1 066 089,40
58 454 '
474 010,80
108 342
493 127,60
338 438
2 023 227,80
464 989,60
108 707
628 548,80
116 647
586 690,10
298 276
1 680 228,50
174 920,00
45 072
93 080,50
46 231
98 625,30
169 803
366 625,80
13 066,20
6 096
27 582,40
8 170
40 648,60
á.ll2 140,60
69 450
4 699 136,10
70 451
4 591 761,50
210 294
13 403 038.20
6 950,00
202
6 950,00
853 353,10
574 843
1 432 426,60
542 459
1 315 635.50
1 550 510
3601 415,20
2 014 852,50
217 240
3 247 878,60
87 237
2 113 412,20
375 841
7 376 143,30
645 594,30
100 962
1 742 088,30
51 913
760 222,60
212 234
3 147 905.20
182 221,30
8 488
254 463,80
14 739
425 151,00
40 497
861 836.10
209 469,50
131 226
220 750,50
207 871
210 503,50
437 894
640 723.50
4753 370,00
195 917
5 517 152 50
188 817
6 600 659,90
558 173
16 871 182,40
369 303,80
144 387.30
15 374
98 856,70
90 684
612 647,80
4 282 644,10
44 573
4 152 559,10
55 205
4 125 816,40
158 478
12 561 019,60
540 461,00
284 780
830 739 20
308 569
994 705,60
725 465 ^
t 2 365 905,80
[ 221 860,70
2 874 844
36 713 790,40
2 S27 307
36 506 617,10
7 928 030
104 442 268,20
1 250 709,40
259 268
1 727 415.10
277 841
1 807 953,90
708 552
4 786 078,40
5 438 467,50
3 784 515
7 161 016,80
3 299 319
5 953 355,70
9 905 062
18 552 840,00
6 065 024,10
567 993
4 377 050.40
712 373
4 493 116,90
2 071 223
H 935 191.40
82 525,50
43 828
143 255,00
8 807
39 085.00
103 975
264 865,50
893 722,30
167 942
400 575,00
51 972
124 081.00
555 353
1 «8 378.30
939 833,50
267 180
839 215.10
158 602
292 461,80
735 728
2 071 510,40
4 471 846,10
8 031 857
31 749 996.40
6 542 066
26 374 75,1,60
21 121 216
82 596 594,10
26 165,50
41 595
104 680,00
47 980
80 093.50
145 189
210 889,00
9 168 293.90
13 164 178
46 .503 153,80
11 098 960
39 164 899,40
35 346 298
124 836 347.10
222
Departamento Estadual de Estatística
COMÉRC
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO VI
2.0 tr
Discriminação
Artigos manuf aturados:
Algodão com 0x1 sem mescla
Alumínio
Armamento e munição de caça e guerva
Borracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, rotim, vime e outros cipós
Carros e outros veículos
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas
Ferro e aço
Fumo e seus preparados
Instrumentos de música
Instrumentos e objetos cirúrgicos e dentários ....
Instrumentos e objetos miatemáticos, físicos, químicos e <
Juta •
Lã com ou sem mescla
Louças, porcelanas, vidros e cristais
Máquinas, aparelhos, utensílios, ferramentas, aces
Eletricidade
Indústrias
Lavoura
Diversos .
Madeiras
Marfim, madrepérola, tartaruga e outros despojos animais
Níquel
Óleos e graxas-animais
Óleos e graxas-minerais
Óleos e graxas-vegetais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto e outras matérias filamentosas
Papel e suas aplicações
Pedras, terras e outros minerais semelhantes ....
Peles e couros
Perfumaria e artigos de tinturaria, pintura e outros usos
Produtos químicos, drogas e especialidades farmacêuticas
Sêda com fu sem mescla
Vários artigos
cinematografia
458 6f
72 81
368 01
728 9:
67 7
45 4
29 2
5 O
24 í
294
21'
3291
1 124 (
1 593 J
1241
2341:
11 78fe
Total Geral
25 336»
Interestadual
TER ESTADUAL
iISTRITO FEDERAL — VIA TERRESTRE
de 1946
Maio
209 405
73 024
159 873
323 959
3 231
5 298
4 313
401 319
73 098
442 840
52 714
35 606
7 254
59 351 .
252 455
38 751
320 643
1 255
136 596
142 525
• 35 304
416 836
394 670
45
63 256 897,50
1 809 508 50
1 887 031.30
9 170 604,30
135 380,60
108 237,40
57 910,00
8 220 293,20
1 751 784,10
9 747 286,30
12 048 645,90
3 203 002 50
3 209 502 ,70
1 351 556,10
646 320,00
943 683,50
31 334 171,80
4 829 398,30
10 539 434,60
74 029,20
4 109 316,90
2 796 520 10
453 322.00
8 535 626,90
3 517 602,00
2 077,40
42 486,00
291 653 294,10
376 116 150,(
1 445 605
43 406
217 052
278 483
1 375
3 779
3 423
546 893
54 536
452 900
738 492
70 606
40 703
33 940
5 407
22 081
■ 203 950
■ 21 530
1 295 520
3 338
110 028
138 283
49 306
437 204
220 358
28 222
229 410,30
68 392
75 481
563 967.00
117 265
' 55 947,80
551 332
49 433 389,00
488 279
1 261 855
10 559 441.20
1 020 535
1 634 143
2 198 284.60
1 189 098
136 757
8 237 981,40
114 957
292 334
4 971 799,90
287 158
488 648
16 021 169,40
471 342
8 274
2 059 362,50
5 664
13 540 911,90
669 419
874 981
23 292
■67 811
1 565
2 583
7 508
36
83
32
13 327
1 287
9 682
9 217
3 126
1 913
1 294
624
561
26 556
2 909
10 681
3 158
523
638.00
175.50
007.90
329,40
041,90
974,50
649.60
422,20
336,70
226,60
808,40
397,40
373.20
169,70
217,30
107,00
096,90
096,00
288,00
508,80
41 973 107,00
9 922 664,20
1 505 129,20
7 199 195,70
5 588 852 ,30
13 534 758,00
1 209 514,80
11 969 773,80
274 682 606,90
240 818.30
352 441 941,70
3 911 030
167 096
412 715
893 071
5 935
13 544
16 653
1 400 871
200 501
1 263 792
2 194 704
210 141
138 885
.98 806
17 672
106 277
750 744
81 576
3 629 024
5 667
415 874
387 489
131 383
1 220 191
916 893
90
1 480
9 940
103 550
342 269
3 406 445
4 416 899
376 672
813 997
1 483 243
20 078
4 153 907
IHG 540 01.>,30
4 996 255.70
4 897 159,20
22 608 900.60
245 527,40
287 039.00
143 875,00
30 682 493.60
4 422 789,40
27 978 200,10
31 360 809.50
9 808 915. .lO
7 548 603,30
4 043 309.20
1 768 503,1(1
2 451 126,30
I 90 785 138,90
I 10 431 826,60
I 29 918 655,80
I 241 473,50
j U 577 205 30
! 8 229 302,30
I 1 603 961,10
I 27 006 983.00
I 8 859 837,40
I 5 ,^86.20
I 42 486.00
I 59 458,50
I 493 505,60
1 2 872 688 HO
l:i4 OíiO T.n
I 31 541 57!1.30
I 5 724 939,50
I 22 694 r,74,60
j 14 744 698,60
I 44 882 508.90
I 4 517 218,30
j 38 177 190.90
I
I 838 356 534,40
82 055 I G31 nSõ.fift
. Í
537 419 |1 071 842 037.60
224 Departamento Estadual de Estatística
C O M Ê E
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO j
2°
Discriminação
Pêsc
I em qni
Animais vivos:
Ares
Gado
Animais rivo; não especificados
Total
Matérias-primas e artigos com a;>íi>acco ia arfes e iiidnstrias:
Algodão
Borracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo .......
Cana da índia, bambo, junco, rotim, 'nme 'e ontros cipós
Carvão mineral . .
Chombo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e snas ligas
Bespojos e resídnos animai-
Ferro e aço . í
Frntos para extraçâo de óleos
Juta
Lã
Linho
Madeiras
^Matérias on substâncias para perfumaria, tinturaria e outros íiscs .
Metalóides e lários metais . -
Ouro, prata e platina
Palha, esparto, pita, piassara, paina e outras matérias filamentosa;
Pedras, terras e outrr» minerais semelhante
Pdes e couros
Plantas, folhas, flores, íratos, grãos, semente raízes e cascas .
Sêda amimai e sintâica
Sumos, sucos, resíduos e reinas regais, eicltisive óleos
Tctal ....
Artigos destitiados à sUmentação e jomgem:
Artigos destiDad<s à alinientaçãò-bE^Idas ....
CePEais, faTinhan ç grãos alimentíciOE
Conservas e extiatos
Frutas e frutos de mesa
Legumes e verduras
Leite e seus deitrados
Diversos géneros aUmemtíciv^
Forragens
Tctal
225
Í1 RESTADUAL
E ADO DE GOIÁS — VIA TERRESTRE
í)46
Maio
.Tunho
Total
Pêso
ora quik í
Valor ,•1,1
Valor em
cruzeiros
Péao
1 cm quilos
1 Vnlor cm
cruzoiroH
-
_
r
1
1 —
1
1
400,00
-
3
20,00
1 100
1 420.00
400,00
—
-
20.00
1 100
■
1
1 420,00
1
:9 931.30
3 392
114 918,30
2 422
96 0,56,00
7 313
290 905,60
54V0
129
-
2 648,10
-
-
149 ■
3 197,80
1
1
3 726,00
-
206
_
2 287 50
_
_
-
466
• 6 013,50
;7 223,30
2 047
39 353 10
7 233,40
63 809,80
760,00
58
574,00
1 058
1 709.10
1 216
3 043,10
■5 104,70 j
42 302
153 387.30
25 305
98 145.80
82 026
306 637,80
j
_
38
70.00
38
70,00
586.00 1
144
518.50
244
871.70
518
1 975,20
- i
45
2 710 08
12
1 476,00
57
4 186.00
- 1
1Í2 915.50 1
8 452
15 103.80
57 550
-
94 403.40
-
123 503
212 422.70
48 822.20 1
5 715
46 356.80
7 160
65 319,60
19 443
160 498.60
545
2 878.50
1 300
14 813.00
2 990
19 828.50
- i
1 351,00 1
269
1 645.00
268
1 090.00
821
4 086 00
:9 617,70 1
8 292
19 654,70
17 650
19 456.50
32 473
58 728,90
i7 145,40 1
1 177
38 426,40
804
32 890,40
0 175
108 462.20
S 791,00 1
i
473
2 942,00 1
1 445
7 287.40
3 065
14 020.40
222.50 ]
—
9 24S
_ 1
71 438.40 1
i
—
8 094
—
32 173.50
—
23 615
130 834,40
1
■1)0 881,80 1
i
82 494
j
514 842,40
123 682
472 995.80
304 705
1 388 720 00
1
U 647,50 j
i
266 333
1
1 292 014.40 1
263 210
914 439,90
797 852
3 158 101.80
-:i 084.60 j
152 499
428 522,60 |
89 358
266 781,10
389 901
1 116 388,20
'6 042.30 j
31 391
233 809,90 j
28 668
232 606,30
96 162
732 458,50
'7 749,80 I
19 171 1
48 099,00 1
23 37fi
52 461,50
60 765
148 310,30
- 1
243 1
200,00 ;
68
946,50
311 '
1 146 50
8 862,20 1
208
2 966.00 !
821
9 137.40
1 804
20 965,60
'9 613,60 1
523 107 1
595 371 60 \
255 810
341 136,60
1 556 579 '
1 960 121.80
18 022.00 i
1 156
I 368,50
19 163 )
19 390.50
!
■!- 021.90 ■!
992 S52 1
!
2 600 983.50 j
662f467 j
1 818 877.80 '
2 922 537
7 156 883,20
226
Departamento Estadual de Estatística
C O M É R (
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO T.\
Discriminação
Armamento e
iiçao de caça
Cana da índia, bambu, junco, lotim, vime e outios cip._
Carros e outros veículos
Chumbo, estanho, zinco c suas liga-;
Cobre e suas ligas
Ferro e aço
Fumo e seus preparados . . . . . í/ ■ ■
Instrumentos de música
Instrumentos e objetos ciiúrgicos e dcjntários .
Instrumentos e objetos matemáticos, físicos, químicos e
Juta
Lã com ou sem mescla
Linho
Louças, porcelanas, vidros e cristais
Máquinas, aparelhos, utensílios. ferrament;ts. ace-^sftrii.s-
Eletricidade
Indústrias
Lavoura
Diversos
Madeiras
Marfim, madrepérola, taitaruíja c outro-: d,.-pojos anim
Níquel
Óleos e graxas-animais
Óleos e graxas-minerais
Óleos e graxas-vegetais . . . '
Ouro, prata e platina
Palha, esparto e outras matérias filamentosas
Papel e suas aplicações . . . ■
Pedras, terras e outros minerais semelhantes .
Peles e couros
Perfumaria e artigos de tinturaria, pintura e outros us
Produtos químicos, drogas e especialidades farmacêutica
Sêda com ou sem mescla
Vários artigos
Diversos:
Outras espécies
Cfimórcio Inteiestadual do Estado de São Paulo
rERESTADUAL
STADO DE GOIÁS — VIA TERRESTRE
le 1946
( continuação)
1
Maio
Junho
Total
^alor em
Pêso
Valor em
Pêso
Vajoi- em
Pêso
em nu.los
53 059
.
2 704 328.60
53 739
2 558 006.60
140 T-l
7 n> .-1 Kl
671
19 538,80
17 724.70
o-,i
56 732.30
1 1,11
1 199
96 777,40
1 996
00 774.60
■III
1 .^i;x
153 6'12.60
121
280 162.90
18 404
018 795'40
mi
:-92
6 697,80
120
2 897.00
575
12 484,80
—
101
2 841,30
101
2 841.30
,, j„
199
781.00
1 ^58
12 255.00
2 561
21 S85.40
:,4!J
18 837
437 978,60
22 842
532 019.60
55 924
1 499 .S71.60
. ,.->o
1 380
28 845 50
732
1 1 400.90
60 392.90
7 820
112 568,00
4 Ú6li
70 907.80
1.5
221 783,70
:,:;íi
103 654
764 810,10
83 502
674 187.80
243 867
1 959 145 20
■-:,7I>
24 506
1 058 307,60
9 191
401 826.50
43 906
1 897 716 80
'•'o
2 042
82 625,40
1 531
64 670.60
6 560
228 253.90
292
7 404.90
82
2 141.00
664
17 318.70
1 ,011
■
49
13 843.00
226
12 672.00
380
28 326.00
_0
41 198 •
522 876,80
25 740
322 779.80
7 251
596 977,20
9 140
654 131.70
1 i;r, :::;o,7o
.HO
28
8 418.00
32
4 840.80
24 153
221 551,90
20 877
221 768,70
64 554
655 •Ml 10
5 041
78 509,00
3 235
50 305.00
1 K2 zíiO 00
-,
6 949
153 882,60
4 1
4 1.'. ."vl5.S0
13 718
27S 406,70
"■0 !!'(!(, il
IS =!ui
3.'j7 766.70
• ;.T0
9 574
127 908.70
4,^ 1,^,-,
731 991.90
79 420
1 008 767.30
29 097
590 900 90
730 640.20
2 022 106.60
33 740
252 413,40
308 178.30
112 255
4
193.00
-0
424,30
72
"iOi -0
tm 526.30
631 394
1 422 053,60
504 014
1 009 145,50
1 671 278
3 553 725.40
37 !i:i7.10
2 810
26 232 80
4 084
36 605 60
11 466
100 775.50
-
2 965,00
-
2 965.00
i'': 'Ti;. 10
9 709
900 421,70
7 120
535 379.50
1 900 377.30
•.10
18 436
154 993,50
16 766
451 26,^.40
"'..fiO
30 273
78 155,00
15 765
47 777. >;n
157 00fc.20
791 001.20
15 807
1 002 645.40
20 744
2 716 C65.90
275 762.10
15 982
281 031,40
18 827
■If ,J03
926 240 30
473 502,00
50 374
772 030.80
37 623
1 825 337.10
3 717,00
18
1 260.50
110
164
11 777,60
1 518 820,00
72 005
1 630 815.00
77 892
219 449
4 678 090.70
531.20
1 240 203
14 592 983.50
1 075 810
13 077 348.10
3 353 003
38 778 862.80
,68 784,10
25 739
81 081,00
4 392
34 :;51
189 409 70
4 305 619.00
2 341 388
17 789 890.40
1 866 354
15 418 786.30
6 614 696
47 514 295.70
Departamento Estadual de Estatís tica
C O M É R
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO I|i
2.0 t
D i s c r 1 m 1 na ç a o
Gado '
Animais vivos não especificados . . • • j
i
Total 1
I
Matéria s-immas e artigos com aplicação ns arte» <■ nuht.itrias: j
Algodão
Borracha
Cabelos, pêlos e penas j
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, votim, vime e outros cipós j
Carvão mineral
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas ;
Despojos e resíduos animais ■ ' '
Ferro e aço
Frutos para extração de r''leos
Juta
Lã
Linho
Madeií-as ... *
Matérias ou substâncias para perfumaria, tinturaria e outros usos
Metalóides e vários metais • ■
Ouro, prata e platina
Palha, esparto, pita, piassava, paina e outras matérias filamentosas
Pedras, terras e outros minerais semelhantes
Peles e couros
Plantas, folhas, flores, frutos, grãos, sementes, raízes e cascas
Sêda animal e sintética
Sumos, sucos, resíduos e resinas vegetais, e.Niclusive óleos
Total
Artiíios destinadoa à ulimcntação e forrayeiis:
Artigos destinados à alimc-ntação-bebidas
Cereais, farinhas e grãos alimentícios
Consen'as e extratos
Frutas e frutos de mesa
Legumes e verduras
Leite e seus derivados
Diversos géneros alimentícios
Forragens
Comércio Interestadual do Es tado de São Paulo 2á'.i
TTERESTADUAL
3STAD0 DE MATO GROSSO — VIA TERRESTRE
de 1946
'il
Maio
Junho
Total
Valor em
cruzeiros
Pêso
em (lUilos
Peso
Valor cm
cruzeiros
190.00
40
1 '.'0 00
3tí2
-
1 820,00
192
-
1 290,00
554
3 110,00
IflO.OO
3B2
1 820.00
192
1 290.00
594
3 30(1. Oi>
57 026.00
3 217
99 189,30
■
2 562
!41 512, ,S0
S 382
297 728,10
257. '.10
111^
2 0!N! 30
—
21
-
172 30
-
137
2 527,00
-
10 6S8.00
-
-
-
-
7 974
-
10 683,00
.1 71f).50
311
3 400,00
-
—
377
3 U9 50
S 010.00
167
3 379,80
640
12 224 SO
1 184
23 614,60
5 272.40
3 063-
16 206,90
1 235
6 613.40
4 859
23 092, 7ii
67 099
250 093.20
50 282
186 285,70
152 145
57:; 476 ».(
94
180 00
_
-
94
180,00
«13
2 816.20
1 345
12 912,00
1 958
15 728 20
100 46S.20
102
8 590,70
918
13 849,60
4 444
122 903 50
-
6 613.10
1 374
2 210,00
-
3 181
-
11 515,90
-
8 320
20 339,00
« 7SS.40
7 522
52 .529,50
10 057
64 673,40
24 713
163 991,30
794
7 002,30
31 039
64 206.50
31 973
71 919 lO
2» SOO. 00
SOO
4 370 00
590
3 811,90
16 284
37 781,90
IBl 774.20
435 835
257 310,00
247 699
132 587,20
551 671,40
fifl .^96.40
915
36 909,90
946
30 042,00
4 614
127
110 Í160.80
15 812
116 65540
18 343
137 909.50
56 684
; ,
7 150.30
—
—
" _
189
7 45:i.."ll
In: TlkvaO
38 532
109 976.40
32 970
63 549 50
100 3G9
276 ;3 4,20
-..10
576 958
972 915.90
102 328
881 867,00
1 421 729
2 705 S33,00
1 738 882,50
428 646
1 517 005.80
4.35 690
1 513 517,40
■ 4 769 405.70
b242 970,30
354 058
863 386 80
301 174
559 972.50
1 231 103
2 666 330,10
2 132 692,10
122 177
867 674,80
107 430
787 230,10
3 787 ,-07. õo
121 865,00
38 714
120 494.80
37 789
• 142 135,90
129 lis
384 496.60
1 289,10
—
569
602 00
1 647
1 891.10
888 6SS,40
11 776
188 996 80
49 848
505 162.60
90 427
1 032 857,30
1 210 180.90
923 380
2 364 429.70
893 827
1 601 500,50
2 401 352
5 185 411.10
12 30
28 506
27 234,80
18 9S1
22 275.10
92 999
93 622,20
6 830 992.00
1 907 257
1
5 949 223,50
1 845 308
5 913 587
17 921 611.60
230
COMÉR(
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO F
2.0 tr
eão de caça e giier
Artigos nunnifaturadns:
Algudão com (.u sem mescla
Alumínio
AiTOamento
Borracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da índia, bambu, jun
Carros e outros veículos
Chumbo, estanho, zinco c suas ligas
Cobre e suas ligas
Ferro e aço ■ .
Instrumentos de música
Instrumentos e objetos cirúrgicos ç dentários .
Instrumentos e objetos matemáticos, físicos, qu
outros cipos
127 e
35 £i
3 (
Lã com ou
Linho . .
Louças, porcelanas, vidr
Máquinas, aparelhos, uti
Eletricidade
Indústrias ....
-Diversos
Madeiras
Marfim, madrepérola, tartaruga e outros despojos
Níquel
Óleos e graxas-animais
óleos e graxas-minerais . . . . .
óleos e graxas-vegetais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto e oufras matérias filamentosas
Papel e suas aplicações
Pedras, terras e outros minei-ais semelhantes .
Peles e couros
Perfumaria e artigos de tinturaria, pintura e outros usos
Produtos químico-, drogas e especialidades f ai-macêuticas
Séda com ou sem mescla
Vários artigos
Diversos:
Outras espécies
Total Geral
Comérfio Litorfsuulual .do Estado do tii.u Taulo
^ER ESTADUAL
3TAU0 DE MATO GROSSO — VIA TERRESTRE
e 1946
Maio
Junho
Tofí\]
Valor em
Pêso
Valor em
-
nizeií-os
em Quilos
cruzeiros
em quilos
cm luiil.i.
Utj2 (137. ao
113 409
5 415 103,90
1
1
95 739 1 ■
4 721 094 SO
-
80 283.30
1 60S
51 333,70
1 850
57 747.00
1,V1 .,(, I.IIK
120 031.20
4 019
114 393,30
■
5 322 1
121 628,40
12 369
259 191,10
9 334
338 492,60
11228
353 830,20
29 179
i:i l:il,2(i
«50
12 453,20
114 [
3 262,70
1 ''49
7 195.00
160
4 000,00
148 1
4 2,^0 00
562
10 910.50
1 466
15 470,80
4 722
1
18 123 00
7 oii7
44 til
620 :;2fi.20
76 316
550 080,80
72 421 1
1 364 113,30
179 171
9 yj4 '5I0 -'o
■11 -^l.in
8 46S.50
871
3 059
" "28 -7'^ 10
-.i-, 7.(10
3 6.; 9
110 800.00
4 170 [
143 S73 SO'
15 919
498 630.80
0(il 975,70
1 109 146,40
■-9 93r
445 321
3 555 129,90
43 1 781.20
^30 864
1 270 008,70
45 803
1
Is- r-1 -
112 590
4 557 504,10
142 469.70
2 SO.S
114 522,20
4 607 I
1
482 540 f-0
10 493
n 247.60
1 132
39 257,20
420 1
35 437,30
1 971
91 9.42,10
3 756.00
142
11 761,00
73 j
2 564,00
271
18 081.00
,98 079,80
7 51G •
97 574 50
33 196 1
1
397 600,70
4 8 537
3"g0 618.00
S 796
772 865.40
6 414 1
666 193.50
30 547
2 819 «76.90
43 680.80
356
40 637.30
126
18 705.80
793
103 023.90
443 870.90
4S 541
380 628,60
27 683 1
305 16S ,S0
134 470
1 129 666,30
8 39';, 10
569
9 975,80
836 !
14 841, SO
1 794
33 213.70
15.^ <MII 10
7 031
234 265,00
19 336
354 306.10
31 754
744 481.20
-
5 064
119 389,00
10 607
181 027.00
15 671
300 416.00
.■;j,^',.1(i
9 954
154 172,00
18 725
216 608.80
42 279
571 409.30
i.s:; -rr, .,(1
4G 685
1 035 941,50
58 796
1 205 668,20
164 472
■ -d
35 904
—
335 864,10
57 860
440 385 20
144 717
1 126 825,80
135,00
_
—
32
~13- ro
245 500.20
728 903
1 777 211,40
708 331
1 782 603.80
2 488 726
5 805 315,40
227 1 03,70
3 291
30 662,90
8 972
76 772,80
57 124
334 539,40
- ■
2 160,00
1 900,00
4 060,00
332 884,40
16 060
633 762 00
17 028
883 954,60
53 765
2 850 601,00
257 415,00
33 532
274 377.50
29 775
271 098,30
92 645
802 890.80
303 035,60
289 120
278 260.10
400 596
478 964,60
1 185 122
1 060 260 30
316 966,80
28 S13
1 131 570.20
28 371 1
988 672,70
89 697
3 437 209,70
491 195,50
21 318
450 885,60
32 001
661 915,10
88 491
1 603 996,20
040 724.00
129 206
1 642 059,40
54 242
995 471,70
284 263
3 678 255.10'
20 676,90
327
26 160,70
633
46 837,60
631 6.59,30
117 378
■
140 986 1
2 675 750 90
416 449
7 695 684.50
717 856,90
1 922 784
20 982 049,60
2 079 305 j
3 174 888 20
6 524 911
66 874 794,70
67 988,70
3 352
41 307,20
2 509 1
28 958,50
11 713
138 254.40
477 077,70
4 410 713
27 947 316 20
4 329 642 |
í) 219 399.80
r>87.5^4
87 643 793,70
Departamento JEstaàuaj^ de Estatís^
COMÉRC
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Pi
Discriminação
Animais vivos:
Aves
Gado • •
Animais vivos não . especificados
McitérUis-prirms e artigos com aplicação às artes e indústrias:
Borracha . . . ■
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, lotim, vime e outios cipós
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas
Despojos e resíduos animais
Ferro e aço
Frutos para cxtração de óleos
,1utn
I^ã
Linho
Madeií-as
Matérias ou substâncias para perfumaria, tinturaria e outros usos .
Metalóides e vários metais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto, pita, piassava, paina e outras matérias filamentosas
Pedras, terras e outros minerais semelhantes
Peles e couros
Plantas, folhas, flores, frutos, grãos, sementes, raízes e cascas . .
Sêda animal e sintética
Gumos, sucos, resíduos e resinas vegetais, exclusive óleos . . ■
4 2
11$
í'
15 {
84 í
175 !
11 1
483:
4.6 >■
Total
Artigos destinados à ali"ientação e forragens:
Artigos destinados à alimentação-bebldas . . . .
Cereais, farinhas ç grãos alimentícios
Conservas e extratos
Frutas e frutos de mesa
Legumes e verduras
Leite e seus derivados
Diversos géneros alimentícios
Forragens . . .
776
1634
516)
19*
Total
Comércio Interestadual do Estado de São Paulo
233
rERESTADUAL
STADO DE MINAS GERAIS — VIA TERRESTRE
ie 1946
1
Maio
Junho
Total
Valor em
cruzeiros
Pêso
em quilos
Valor em
cruzeiros
Pêso
em quilos
Valor em
cruzeiro,';
Valor em
(■ruzcii"os
1
8 880.00
2 SIU
■
11 458,00
■
-
606
3 820,00
4 o5S
24 16.'?, 00
20 458.80
24 233
121 269,20
.36 0.55
212 320,00
?8 549
354 048,00
470,00
52
350,00
91
í 200,00
314
2 020,00
20 Si:!. 80
26 604
133 077.20
56 7.52
-
217 340.00
93 221
380 231.00
649 643
5 637 804,00
•
398 595
3 989 052,40
1 293 544
12 242 579,>i
,,:,„-, 70
520
6 620,30
2 485
34 649.40
5 135
77 605,40
106
1 900,00
3
150,00
109
2 050,00
3 11)8,00
51
3 135,00
103
6 303,00
6 981,80
IS
241,00
2 860.00
4 906
10 082,80
8 386,40
20 980
15 436,70
4 236
5 219,00
37 168
29 042.10
49 209,30
1 173
8 402 90
734
16 580,70
3 660
74 192,90
890 002.10
29 802
689 565 90
12 501
219 082,20
58 191
1 298 650,20
197 787,10
97 486 •
177 717,00
119 451
212 724,50
301 436
588 228.60
716 217,.50
180 596
889 470,60
254 794
877 679,60
610 629
2 483 367,70
^23 834,00
13 821
33 893,40
3 678
10 165,00
28 999
67 892.40
786.60
2 483
21 272 10
.529
2 221,80
3 183
24 280,60
612 464.30
G 420
484 073.90
4 533
234 214,20
18 083
1 230 752.40
_
S14 955,60.
467 838
920 309,50
315 010
-
544 015 20
-
1 266 224
2 279 280,30
391 262,90
53 438
534 464,80
61 063
724 143,60
157 346
1 649 871,30
.166 033.30
31 568
725 991,40
14 471
51 684,60
92 901
933 709,30
4 577,00
2 455
■-. ! 481 80
7 924
27 161,00
10 751
53 219.8;)
192 235.40
198 924
212 180,60
175 075
214 990,10
494 231
619 406,10
778 014,50
57 617
750 480,10
101 448
978 071.40
245 548
2 506 566.00
123 702.10
76 889
251 866,40
20 390
119 324 00
129 378
494 892,50
577 977,30
18 502
S82 811,80
10 514
767 154,20
38 247
2 227 943.30
668 215,90
379 117
590 911.10
241 317
611 433.80
948 205
1 770 560,80
8 167 969,60
2 280 451
12 856 895.30
1 749 374
9 645 611,70
5 747 967
30 670 476,60
2 688 4D8,Õ0
947 779
3 197 521,90
738 769
2 435 098,50
2 462 147
8 321 028,90
3 598 841,30
2 234 272
5 091 475,90
1 749 235
3 799 824.10
5 517 749
12 490 141,30
3 852 497,30
346 848
2 278 772.10
282 149
1 992 590,80
1 144 321
8 123 860,20
236 847,70
181022
241 598,90
190 256
219 427,70
566 201
697 874,30
59 912,70
12 362
31 248.60
15 288
22 064,50
51 081
113 225,80
82 611,60
15 594
207 259,00
10 396
143 968,10
33 289
433 838,70
2 J72 850.00
1 213 464
2 542 238,90
1 731 071
2 824 978,10
4 169 552
7 740 067,00
214 660.70
563 065
452 135 90
435 350
390 237,40
1 276 882
1 057 034,00
13 106 629.80
5 514 406
14 042 251.20
5 1.52 514
11 828 189,20
15 221 222
38 977 070,20
Departamento Estadual d e Estatís tica
COMÉRi
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO P
2.C
Discriminação
Artigos manuf aturados:
Alumínio
Armamento, e munição de caça e guerra
Borracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, rotim, vir
Carros e outros veículos.
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligasi
Ferro e aço
Fumo e seus preparados
Instrumentos de música
Instrumentos e objetos cirúrgicos e dent
Instrumentos e ob.ietos matemáticos, ffsi
Juta
Lã com ou sem me- cia
Linho
Louças, porcelanas, vidros e cristais
Máquinas, aparelhos, utensílios, lerrame
Eletricidade
Indústrias
Lavoura
Diversos
Madeiras
Marfim, madrepérola, tartaruga e outros despojos ani
Níquel
óleos e graxas-animais
Óleos e graxas-minerais
óleos e graxas-vegetais • . . .
Ouro,- prata e platina
Palha, esparto e outras matérias filamentosas
Papel e suas aplicações
Pedras, terras e outros minerais semelhantes .
Peles e couros
Perfumaria e artigos de tinturaria, pintura e outros í
Produtos químicos, drogas e especialidades farmacêuti
Sêda com ou sem mescla
Vários artigos
acesso rios-cinematografi:
Diversos:
Outras espécies não especificadas
Interestadual di
rERESTADUAL
STADO DE MINAS GERAIS
le 1946
VIA TERRESTRE
1
Maio
Junho
Total
Valor em
cruzei los
Peso
em quilos
Valor em
cruzeiros
Pêso
em «juilos
Valor em
rêso
1 079
935
11 247
233 847
4 S97
74 867
412 489
125 5S8
13 140
4 552
1 856
89 721 •
111 031
471
284 891
16 023
52 951
33 430
119 040
303 878
301 584
2 291 878
29 754
74 892
284 513
1 239 031
123 830
131 410
374
16 656 321.40
875 940
331 574,70
15 258
1 259 653,00
67 466
1 298 241.80
53 805
29 294.90
17 960.10
2 771
1 502
78 483.00
7 673
4 350 952,10
210 105
71 116.60
'3 787
1 540 728.20
60 733
3 776 686.20
496 174
5 281 168.90
94 115
808 534,50
12 353
163 519,20
, G 515
264 278,30
696
1 0G7 692.70
102 962
7 487 140,40
60 487
56 538,90
338
2 269 213.80
240 279
261 338,70
14 329
1 669 501,60
57 066
582 974,50
44 922
1 296 625.10
94 756
4 424 446.90
212 347
2 137 002.10
313 321
80,00
1 495,50
2 244
3 390 344,30
1 975 456
194 853,60
38 576
7 604,00
8 453 363,40
68 916
2 487 094.40
274 359
903 455,70
1 296 325
5 788 155,00
126 305
2 137 609.50
113 239
6 740 706.00
464 103
119 155.20
B 317
8 120 162,30
327 736
95 525 066.50
7 743 270
I I
15 741 180 • I 122 969 460.60 |
13 802 898.20
504 796.50
1 250 445.30
1 499 46-! 50'
73 888 10
26 826 20
50 185.30
4 369 365.40
76 544.70
1 363 175.80
4 405 880.70
4 104 233,70
062 590.90
281 052.10
77 988,50
1 269 051,80
6 053 347.20
73 046.20
2 077 060.20
244 789,80
1 683 344.10
885 516,70
1 257 502 30
3 914 347.011
2 184 299.70
12 175.50
3 076 145,90
264 216.80
3 653,00
7 395 796.80
2 099 585.10
926 215.70
5 951 091.40
2 059 353,00
6 285 885.70
63 317,20
R 471 574.00
Sfi soo liõl ,00
164 3S7.2U
lOS 656 179.10
41 843
212 192
135 216
5 945
2 947
26 337
638 65(i
13 915
220 780
1 292 567
317 619
37 818
21 878
3 111
10 327
784 380
48 913
160 540
114 044
307 939
695 627
973 068
4 334
508 745
192 776
232 613
794 175
; 611 640
35fi 420
374 017
GGO
40 019 730,40
1 307 549.20
3 220 842. 8M
4 014 448.30
202 446,40
56 313.30
185 371,30
12 881 796.20
210 256,50
4 G49 954.60
12 095 688,80
13 383 489.40
2 122 354.50
699 947.50
406 383.70
4 085 097,20
20 896 700.40
242 010,30
6 421 9:;7,80
826 511,50
4 780 334.90
2 3G8 405.90
3 576 010.70
12 070 007.50
6 787 940,50
80.00
152,40
463,10
171.10
244.00
330.10
710.20
151.90
747,10
643,20
949.70
433,20
743. On
15
23 482
6 554
3 181
16 G35
6 383
19 218
144 509 I 1 015 594.20
j
45 1 )4 186 \ 345 551 811. .^0
236
Departamento Estadual de Estatística
CO MÉ R(
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
D i s c !• i m i n a ç ;
Gsdo
Animais
Total
Matérias-primas e artigos com aplicação às artes e indústrias:
Algodão
Botracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, rotim, vime e outros cipós
Carvão mineral
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas .
Despojos e resíduos animais
Ferro e aço . . . . • .
Frutos para extração de óleos ,
e outros usos
Linho
Madeiras
Matérias ou substâncias para perfumaria, tli
Metalóides e vários metais
Ouro, prata e platina
Prj.;ha, esparto, pita, piassava, paina e outras matérias filamentosas
Pedras, terras e outros minerais semelhantes
PeJes e couros
Plantas, folhas, flores, frutos, grãos, sementes, raízes e cascas .
Sêda animal e sintética
Sumos, sucos, resíduos e resinas vegetais, exclusive óleos
Total
Artigos destinados à alimentação e forragen
Artigos destinados à alimentação-bebidas .
Cereais, farinhas e grãos alimentícios ....
Consei-vas e extratos
Frutas e frutos de mesa
Legumes e verduras
Leite e seus derivados
Diversos géneros alimentícios
Forragens
2 252'
34;
Comércio Interestadual do Estado de São Paulo
ERESTADUAL
!TADO DO PARANÁ — VIA TERRESTRE
e 1946
Maio
Junho
T,,t
alor em
Pêso
Valor em
Pêso j
Valor (_m
2 890.00
■
5 310 00
1
592 1
'
3 106.00
2 1)16
n 306.00
6 000.00
;^14 400
707 400,00
20 000.00
325 567
733 400.00
600.00
51 j
301.20 1
112
315 5->9
712 710,00
10 o51 j
23 407.20
327 095
'15 (-(17 •>()
868 778,60
1-624
429 038,00
32 995 1
730 863.70 j
87 870
2 028 680.30
15 951.30
601 1
6 590.50 1
1 659
27 229.50
9 ISl 90
—
109 1
4 725,60 1
287
13 907,50
~ 15
20,00
11 [
506,00 1
26
526,00
4 680,00
10 000
12 000,00
10 586 1
12 890.00 1
29 006
29 570,00
29 660,10
5 940
45 558,90
1 513 1
17 861,40 1
8 833
93 080,40
73 946,00
4 444
69 857,50
1 809 1
40 623 80 1
10 754
184 427.30
262 540,20
154 888 '
502 183.80
81 361 [
428 371.10
278 087
1 193 095.10
811 875,70
' 442 629
1 674 714,90
397 079
1 441 352.50
1 303 285
4 927 943.10
3 530,00
742
1 730,00
1 191 ]
6 497,80 1
3 587
11 757.80
40 447,80
13 875
111 890,40
20 987
189 223.70 1
43 589
341 561.90
109 852,50
846
60 951,60
1 839 1
133 771.50 1
4 790
304 575.60
—
1 126
6 193,00
543 1
3 717,00 1
1 669.
9 910,00
12 849, SO
58 233,80
86 713
82 546.80 1
117 752
153 629,90
309 689,90
54 727
415 315,60
48 091
358 859.00 |
150 856
1 083 864,50
92 716.60
85 116,00
3 984
37 042 80
52 808
214 875.40
91 450,00
^444
32 902,60
. 35 317 !
34 687,00
149 245
159 039,60
177 884,50
1 164 506,70
1 407 246 j
699 437.30 |
5 750 873
3 041 828.50
686 468,20
465 298,00
501 613,90 1
80 580
1 653 380,10
353 669,80
64 915
524 612.80
22 973 1
286 761,70 1
130 535
1 164 944,30
97 757,60
2 938
118 594,10
61 472,50 1
5 230
277 824.20
428 906,40
75 001
264 364,80
58 70^ !
232 855,30
224 978
926 126.50
470 573.80
3 000 525
6 058 933,30
2 239 869 j
5 312 270,90 |
8 436 299
17 841 777.50
706 530,80
462 558
1 683 190,40
341 850 I
1 293 502.20 j
1 298 065
4 683 223.20
529 893,50
155 797
460 082,80
67 109 1
260 410,80
431 801
1 250 386.60
234 851.70
199 064
1 499 870.90
205 553 1
1 506 006,40 1
572 356
4 240 729.00
159 678,70
26 182
136 941.80
46 303 1
153 577,60
121 857
450 198,00
3 881,00
1 239
2 105,00
2 821 [
3 769,00
6 711
9 755,00
506 566.80
43 769
565 425,30
36 780
522 066,40
116 806
1 593 058,50
0Í6 043,90
546 966
1 236 574,70
585 259 !
1 194 362.90 1
1 525 660
3 496 981 50
194 829,80
231 845
200 899,00
173 959
146 495.20 !
529 111
542 224.00
) 401 276.00
1 667 420
5 785 089,40
1 459 634 1
5 080 190.40
4 602 367
16 266 555.80
238
Departamento Estadual de Estatística
COMÉK
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO I
2.0
D i s c r i m 1 ira ç a o
outros cipo
iig-as
Artigos maniif aturados:
Algodão com ou sem mescla
Alumínio
Armamento e munição de caça
Borracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da Índia, bambu, junco, i
Parros e outros veículos .
Chumbo, estanho, zinco e suas
Cobre e suas ligas .
Ferro e aço
Fumo e seus pi-eparados
Instnimentos de música
Instrumentos e objetos cirúrgicos ç dentários ....
Instrumentos e objetos matemáticos, físicos, químicos e óti<
JÚta
Lã cora ou sem mescla
Linho
Louças, porcelanas, vidros e cristais
Máquinas, apai-elhos. utensílios. feiTamentas. acessóiios-eino
Eletricidade
Indústrias
Lavoura ...
Diversos
Madeiras .
Marfim, madrepérola, tartaruga e outros despojos animais
Níquel
Óleos e gia.xas-animais
Óleos e graxas-mhierais . .
Óleos e graxas-vegetais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto e outras matérias filamentosas
Papel e suas aplicações
Pedras, terras e outros minerais semelhantes ....
21
465'i
811
8!
31
21
Perfumaria e artigos de tinturaria, pintura e outros usos
Produtos químicos, drogas e especialidades farmacêuticas
■Sêda com ou sem mescla ' .
Vários artigos
Diversos:
Outras espécies não especificadas
23!)
:erestadual
3tad0 do paraná — via terrestre
le 1946
1
Maio
Junho
Péso
Valor em
I Pêso
Valor em
ruíeií-os
em quilos
cruzeiros
j em quilo»
cruzeiros
•082 :íT5,;íO
415 420
16 628 519.90
342 G57
1
14 755 399.80
1 133 734
1
157 230.80
6 647
238 255,50
7 156
239 612,10
127 107.20
4 S20
90 542.20
6 055
83 638.70
20 652
516 142.40
26 274
782 856,40
37 012
996 053.80
82 450
1 2 295 052 60
11 õyn.so
465
12 267,90
254
7 310.40
1 171
;<| i-^g 20
16 734.00
644
17 403,00
496
16 205.30
1
1.-, :is:i.0O
7 240
19 619,00
4 739
31 157.00
1- UV'
o.::,:,..o
111 776
2 540 370,90
■
127 849
2 567 334.70
325 187
7 "05 UiiZ
5 376
162 845.40
3 200
51 635.70
291 282,00
,.40
30 467
666 658,50
30 473
750 094 90
82 269
1 970 800.80
OSii U'J.5.50
530 684
4 360 357 80
458 (14
4 043 49S.30
1 463 580
, 12 499 951,60
285 213.10
2 636 054,40
2 762 566.40
215 878
8 683 833.90
4:;:i .^■■;.i.4n
5 621
404 403,00
6 243
430 388.70
70
2 414
98 760 50
1 646
55 452.10
^7 908
' ^o" 537 'o
1 016
77 027,60
■ 1 173
114 172.00
4 512
370 925.70
321 917 '
3 952 158,80
288 582
3 589 333,10
799 464
9 858 780.50
47 626
4 151 944,70
38 783
2 473 459.80
10 062 818.00
o s:)9.50
38
4 560,00
—
8 459.50
104 750.80
155 653
1 282 752 00
102 790
•Vi6
1 092 602 40
114 S.ÍS.IO
6 175
162 977.90
6 696
138 708 10
h.90
40 876
1 226 419,20
40 753
1 112 4S,^ ■2'<
- ■ j.on
• 15 192
226 299,30
25 259
461 u'.0,Hii
" ,'„'|
631 023.80
49 888
549 962,80
45 439
027 658,00
151 ■'56
-787 6S4.30
244 966
4 717 471 50
193 811
3 780 809.40
CO" 39'i
474 1.50.70
65 717
532 006,60
69 156
569 353.4 0
103 106
-
121
1 150.00
121
1 150 00
23
536.00
23
27 921.10
3 592
19 110,70
1 543
8 987.80
56 019 60
618 841.40
619 574
1 416 982,10
447 632
1 141 343.20
1 795 663
4 077 166.70
737 550,70
45 067
266 989,20
26 857
193 882.60
183 439
1 198 422.50
71 467,20
1 208.00
—
11 207.00
144 242.40
72 585
2 767 805.30
39 469
2 461 982.10
144 878
7 374 029.80
704 594,20
193 361
1 455 614,70
202 261
1 731 286.40
712 085
658 797,80
420 714
695 709,30
387 934
542 853.00'
1 242 690
1 797 360,10
256 251.00
69 249
2 720 256,10
56 306
2 479 542.30
7 456 049.40
025 045,70
57 043
968 811,60
52 641
941 119.80
/ 034 977.10
884 211,10
307 166
3 017 470,40
238 472
2 506 307.10
- :'.57 088.60
35 682,80
226
19 918,00
265
116 392.30
103 298,80
315 339
5 1 13 857,40
210 055
4 249 054,60
' -, .'111.^0
!
071 939.90
4 275 446
64 007 377,60
1
3 667 878
826 481,70
■ 1
249 500.70
1
28 725
1
190 867.00
724 1 41 20
1
202 779,90
9 287 645
j
76 754 977.30
7 413 252
416 806.20 !
1
25 530 887 |
217 404 563,40
Depaitamento Estadual_deJE^atistica^
C O M É E
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ]
2.0
Discriminação
Animais vivos:
Aves • ■ ■
Gado
Animais vives não especificados . • •. • • ■ • •
Total
Matérias- primas e artigos com aplicação ás artes c nidastri
Algodão
Borracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, i-otim, vime e outros cipós . .
Carvão mineral
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas
Despojos e resíduos animais • •
Ferro e aço
Frutos para extração de óleos . -
Juta
Lã • ■
Linho
Madeiras '
Matérias ou substâncias para perfumaria, tinturaria e outros usos
Metalóides e vários metais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto, pita, piassava, paina e outras matérias filamentosa
Pedras, tei-ras e outros minerais semelhantes
Peles e couros
Plantas, folhas, flores, frutos, grãos, sementes, raízes e cascas .
Seda animal e sintética
Sumos, sucos, resíduos e resinas vegetais, exclusive óleos . -
Tctal .
Artigos destinados à ahmentação e forragens:
Artigos destinados à alimentação-bebidas . . . • ■ •
Cereais, farinhas e grãos alimentícios ■ ■
Conservas e estratos ' ' '
Frutas e frutos de mesa
Legumes e verduras
Leite e seus derivados
Diversos géneros alimentícios
Forragens
Total
Comércio Interestadual' do Estado de São Paulo
241
'EEESTADUAL
3TAD0 DO RIO DE JANEIRO — VIA TERRESTRE
le 1946
Maio
Junho
quilos cruzei
DS 020,00
6 500.00
37
605 430
718 S38.70
4 680,00
508 653.;
84 500.1
1 727
21 874
6 300,00
34 707.10
49 558,00
123 264,40
81 460,00
33 232,10
18 005,40
527
3 676
20 688
19 351
3 178
198 839
4 944
4 885
46,40
9 252.30
45 652,20
61 111.90
41 422.50
276 311,50
24 136,20
1 045
2 493
67 445
67 434
68 505
448
484 507
15 342
401
292 194
4 748
15 201
17 432
56 392
48 436,20
153 263,50
25 957,60
52 232,30
787 703,70
134 226,50
275 868
6 312
16 538
9 070
49 306
136 385,30
73 906,90
80 672,80
772 409,20
117 455,00
)6 938
11 090
37 998
167 585
37 247
1 248 017.
26 426 I
471 835 j
62 794 I
94 345,20
2 541 861.50
1 052 637,90
61 909,00
3 567,00
179 430,00
1 618 082,80
72 597,50
23 226
187 943
118 835
10 506
493
360
105 916
64 076
107 620,80
2 265 675,70
762 832,40
15 573,40
540,00
3 378,30
368 556,80
42 559.50
97 253
3 512 071
475 288
35 861
9 019
49 959
1 181 318
252 226
Departame^^
COMÉE
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO^l
Discriminaçi
Vês
n quil
objetos matemáticos, físicos, químicos e óticos
Artigos manufaturados:
Algodão com ou sem mescla
Alumínio
Armamento e munição de caça e guerm
Borracha
Cabelos, pêlos e penas . ■
Cânhamo . , j 2
Cana da índia, bambu, junco, rotim, vime e outros cipos ,
Carros e outros veículos
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas i 12{
F^rro e aço
Fumo e seus preparados
Instrumentos de música
Instrumentos e objetos cirúrgicos e dentários
Instrumentos e
Juta
Lã com ou sem mescla
Linho
Louças, porcelanas, vidros e cristais
Máquinas, aparelhos, utensílios, ferramentas, acessórios-cinematografia
Eletricidade . . • ■
Indústrias
Lavoura
Diversos
Madeiras
Marfim, madrepérola, tartaruga e outros despojos animais . • •
Níquel
Óleos e graxas-aniraais
ÓUos e graxas-minerais
Óleos e graxas-vegetais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto e outras matérias filamentosas
Papel e suas aplicações
Pedras, terras e outros minerais semelhantes
Peles e couros . • •
Perfumaria e artigos de tinturaria, pintura c outros usos . • •
■ Produtos químicos, drogas e especialidades farmacêuticas . • •
Sêda com ou sem mescla . . . • •
Vários artigos
Total . ■
Diversos:
Outras espécies não especificadas
Total Geral
Comércio In terestadual 1<> Estado de São Paulo
243
r E R E S T A D U A L
STADO DO EIO DE JANEIRO
le 1946
VIA TERRESTRE
Maio
Junho
Total
9 044
121 675
310 945
20 161
S 530
45 764
30
137 377
1 210 381
5 556
3 891 519
34 043 1
1 730 861,00
6 066 1
210 965,30
1 144 1
505 540,00
10 313 1
604 541,60
620 1
13 355.40
i
2 820
829.70
70 803
1 398 152,70
317 1
3 791,00
88 169
1 321 230,00
83 534
1 002 535.10
19 595 !
672 194.30
862 1
43 844.80
4 988 1
107 369,10
237 ' 1
45 613.30
1 876 ' 1
20 903. 9u
20 447 1
1 810 297,70
393 1
40 869,50
70 346 I
615 097,00
77 1
1 202,50
4 798 1
144 166,70
23 259 1
435 252,00
13 405 I
129 410,20
32 506 j
827 859,00
62 789 1
550 461,80
18 535,50
8 242,90
371.00
1 354 767,90
897 969,60
340 506,80
959 287,40
145 907,60
486 060,50
4 321,50
1 369 517.40
17 847 831.70
34 013
5 827
30 284
7 725
295
60 979
13 803
1 461
3 059
15 597
77
44 509
110
38 460
68 750
704
4 718
1 157
8 305
67 540
259 982
20 791
13 416
38 190
118
54 907
971 641
3 277
I 719 096
1 835 099,90
195 762,70
350 341,00
268 925,40
11 896,80
2 509 922,90
21 149,80
561 238,60
804 946,20
523 029,60
109 183,90,
87 497,20
21 637,10
1 364 730.10
9 724,00
485 997,60
2 752,00
209 878,70
163 799,90
67 897,50
709 627,30
522 516,10
4 375,00
12 654,70
3 857,00
1 314 477.60
656 745.90
231 784,10
890 533,30
218 783.70
902 697,80
6 757,00
707 122,10
15 794 438.50
26 182,30
23 456 149,60
113 793
15 717
32 078,
25 114
1 190
42
7 016
289 2.53
6 041
167 082
271 214
50 376
3 948
10 753
51 416
775
154 546
194
18 160
52 335
28 039
121 015
202 627
744
12 419
31 189
237 713
883 192
56 783
37 275
159 005
487
299 567
3 359 870
10 262
12 924 508
I Valor em
5 S64 91.3,20
■ 532 981,90
897 215.00
1 110 223,50
31 960,30
764.40
61 841,30
5 849 760,60
78 241,40
2 932 836,60
2 761 815,80
1 841 220,90
292 531,80
302 848,50
51 740,50
114 251,00
4 692 604,80
69 410,50
1 513 660.00
4 074,50
532 066.20
915 387,80
298 231.60
2 444 753,20
1 605 402,40
4 625,00
52 200.10
60 035,20
371,00
3 688 575,20
2 048 153.50
887 876,30
2 696 190,50
619 694,40
1 962 092,90
36 038,40
2 954 860.20
49 811 440.40
93 541,90
78 040 589,90
244
Departamento Estadual de Estatística
COMÉR
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO F
Ammais vivos:
Aves
Gado
Animais vivos não especificados .
Total
Matérias-primas e artigos com aplicação às artes e indústrias:
Algodão
Borracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, rotim, vime e outros cipós .
Carvão mineral
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas •
Despojos e resíduos animais
Ferro e aço
Frutos para extração de óleos
Juta
Lã
Linho
Madeiras
Matérias ou substâncias para perfumaria, tinturaria e outros usos .
Metalóides e vários metais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto, pita, piassava. paina e outras matérias filamentosas
Pedras, terras e outros minerais semelhantes
Peles e couros
Plantas, folhas, flores, frutos, grãos, sementes, raízes e cascas .
Sêda animal e sintética
Sumos, sucos, resíduos e resinas vegetais, exclusive óleos
Total
Artigos destinados à nl^mentarão e forragens:
Artigos destinados à alimentação-bebidas
Cereais, farinhas, e grãos alimentícios •
Conservas e extratos
Frutas e fxnitos de mesa
Legumes e verduras .
Leite e seus derivados
Diversos géneros alimentícios
Forragens
Total
71
41
08
I
Comércio Interestadual do Estado de São l'aulo
TERESTADUAL
;STADO DO RIO GRANDE DO SUL
de 1946
VIA TERRESTRE
ú
Maio
Junho
Total
Valor em
Pêso
Valor em
Pêso Valor em
Pêso
Valor cm
cruzeiros
em quilos
cruzeiros
em quilos 1 cruzeiros
em quilos
2 451 970.70
2 450.00
2 450.00
27 016
760
753 502, S
7 704.1
93 089
11 607
51 593-
36 957
6 941
1 618
77 985.60
110 746.40
144 522,30
37 890,00
90 215,30
1 743
302 912
19 002
36 197,40
581 343,30
98 042,80
597 603
75 649
675
14 513
7 067
4 974.90
266 156,60
20 630,90
8 249
2 556
4 170,00
222 096,60
53 707.90
2 633
2 740
12 513
32 252.00
110 615,30
269 507,50
16 711,00
242 611,30
52 494,60
471
146 594
1 878
8 002
398
20 546,00
85 360,80
170 605,70
21 686,10
32 271.10
27 992.70
2 550
921 872
11 432
13 616
10 404
23 674
1 754
21 531
6 275
411
38 727.00
3 959,40
13 221,00
23 333 60
7 350.00
7 495.00
70 184,80
27 446
6 782
95 528,00'
13 261.20
12 959,50
87 355.00
4 084,00
10 675,60
73 724.40
58 760
18 434
5 795
82 992
19 759
2 139
11 148
1 840
246
Departamento^ Estad ual de Estatístic a^
COMÉE
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO P
2.0 ti
D i s c r 1 m 1 n a ç i
Artigos mannfaturaãos:
Algodão cpm ou sem mescla
Alumínio
Armamento e munição de caça e guerra
Bon-acha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, rotim, vime e outros cipós • • •
Carros e outros veículos
Chumbo, estanho, zinco e suas iigas
Cobre e suas ligas
Ferro e aço
Fumo e seus preparados
Instrumentos de música
Instrumentos e objetos cirúrgicos e dentários
Instrumentos e objetos matemáticos, físicos, químicos e óticos . •
Juta
Lã com ou sem mescla
Linho
Louças, porcelanas, vidros e cristais
Máquinas, aparelhos, utensílios, ferramentas, acessórios-cinematografia
Eletricidade
Indústrias
Lavoura
Diversos
Madeiras
Marfim, madrepérola, tartaruga e outros despojos animais . •
Níquel
Óleos e graxas-animais
Óleos e graxas-mmerais
óleos e graxas-vegetais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto e outras matérias filamentosas
Papel e suas aplicações
Pedras, terras e outros minerais semelhantes
Peles e couros
Perfumaria e artigos de tinturaria, pintura e outros usos - . •
Produtos químicos, drogas e especialidades farmacêuticas . • •
Sêda com ou sem mescla
Vários artigos
Total
Diversos:
Outras espécies não especificadas
173 2!
3
3
43
Total Geral
Comércio Interestadual do Estado de São Paulo
TERESTADUAL
SSTADO DO EIO GRANDE DO SUL
de 1946
VIA TERRESTRE
Maio
Junho
141 244
1 214
31 861
33 450
11
139 742
732
12 508
182 790
503
1 483
2 654
653
48 857-
45 411
693
27 412
1 175
10 145
38 744
7 761
34 275
11 292
43 322
39 876
51 165
9 785
9 913
69 402
554
62 815
1 071 008
4 329
1 532 137
6 391 932,90
46 715,50
547 676.30
952 023,50
2 674,50
1 040,00
3 654 448,70
30 126,80
392 546,70
9S9 825,80
25 007.50
54 665,30
131 932.S0
87 318,50
604 943,60
3 324 452.50
. 80 001.50
412 644.00
45 465,00
335 963,40
710 799.70
98 374,80
770 999,10
112 469,20
848.00
37 344,40
154,00
107 000,00
3 651 552,10
457 978.80
98 212.90
568 844.10
325 126.00
2 230 586,60
42 638.50
2 601 709,30
29 926 043,10
59 958.00
32 602 242,60
145 819
1 366
31 151
40 224
15 648
52 877
1 409
1 665
1 284
129
29 534
1 392
64 982
576
11 600
1 614
3 246
44 '
6 236 758,00
43 932,10
560 419,40
1 149 736,60
3 185 748,90
4 867,10
475 255,10
723 985,00
77 673,80
89 770,30
54 506,60
12 151,40
394 804,70
4 112 042.30
230 520,70
415 887,10
11 925,00
385 911,70
88 905,40
55 089,10
982 675,90
279 669,10
66 702
494 316
1 428
335 789
2 321
5 264
5 406
1 671
130 486
138 464
2 262
139 166
2 432
37 066
56 061
29 211
115 516
48 763
1 092,
6 582,20 1
1 289
f 7 805,20
15 040
25 832,90 1
44 334
123 425,10
19
340,00 1
964
5 922,00
107 000,00
35 423
4 362 542,20 1
149 177
12 802 217,70
31 359
406 475,50 |
88 956
1 192 453,90
11 385
76 647,70 j
88 813
245 666,20
4 504
287 796,60 j
25 744
1 455 858.60
15 794
358 850,40
36 531
911961.20
73 606
1 165 823,40 1
307 400
•5 316 058,70
5
1 032,00 1
1942
236 690,90
58 574
2 090 543,50 1
183 395
7 076 975,30
926 040
28 354 700,70 j
3 164 085
91 384 239.30
13 216
33 180.00 1
19 594
123 805,20
517 963
30 857 377,40 |
5 208 655
100 173 823,50
248
Departamento Estadual de Estatística^
C O MÉE(Í
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Pj|
2.0 tv'
D i s c r 1 m 1 n a ç
Animais vivos:
Aves
Gado
Animais vivos não especificados
Total
Matérias-primus e artigos com aplicação às artes e indústrias:
■Algodão
Boiracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo . •
Cana da índia, bambu, junco, rotim, vime e outros cipós . . ■
Carvão mineral . • - ■
Chumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas
Despojos e resíduos animais
Ferro e aço
Fi-utos para extração de óleos
Juta
Lã
Linho
Madeiras
Matérias ou substâncias para perfumaria, tinturaria e outros nsos .
Metalóides e vários metais
Ouro. prata e platina ■ "
Palha, esparto, pita, piassava. paina e outras matérias filamentosas
Pedras, terras e outros minerais semelhantes
Peles e coxiros
Plantas, folhas, flores, frutos, grãos, sementes, raizes e cascas . .
Sêda animal e sintética
Sumos, sucos, resíduos e resinas vegetais, exclusive óleos
Total
Artigos destinados á aumentarão e forragen:
Artigos destinados à alimentação-
Cereais, farinhas e grãos alimen-
Conservas e extratos
Frutas e frutos de mesa
Legumes e verduras . .
Leite e seus derivados
Diversos géneros alimentícios
Forragens
249
TERESTADUAL
JSTADO DE SANTA CATARINA
de 1946
VIA TERRESTRE
Maio
Junho
Total
14 846
138
471
1 656
40 58Í
154 615
1 315
11 554
10 092
312 128
16 569
1 381
25 573
391 659/
3 146, S
;,30
11 (
33 260,40
297 401.00
552 200,80
45 400.00
21 147.20
16 760.00
110 378.70
7 426.90
156 379.30
92 788,00
20 928.50
61 223,60
86 850,90
10 493
122 561
13 249
2 268
4 910
3 285
3 390
4 634
4 499
603 550.20
21 090.30
17 470.20
61 526,40
74 124,00
418 481,10
200,00
I 404 979.00
i 11 688,60
i
j 3 444,00
I 16 358,10
I 20 130,40
I 16 511,40
151 i
520 414,70
95 916 1
313 213.40 1
65 016
230 162,00
313 173 1
1 063 790.10
7 189,50 1
13 112
44 292,50 1
5 998
32 786,30 1
20 447 1
84 268,30
144 861,40 1
11 142 I
94 081,50 ]
66 368,70
36 578 1
305 311,60
34 754,40
4 440 I
39 915,40 1
1 392
10 810,00
S 439 1
85 479,80
35 1
250,00 1
20
50,00
55 1
300,00
29 344,50 1
75 j
967,00 1
261
2 965,00
2 545 1
33 276.50
84 137,90 1
3 692 1
55 638,20
5 477
78 058,30 1
14 502
217 834,40
2 991,00
3 630,00 1
11 399 1
6 621,00
823 693.40 |
128 412
548 358,00 |
93 036
1
424 830,30 |
408 138 1
1 796 881.70
46 929
2 155
2 513
10 137
62 798
369 969
971
5 056
8 269
100
103 815
30 181
5 180
10 259
455 850
23 355
7 551
7 318
56 583
250
rippartamento Estadual de Estatística
COMÉR
EXPORTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO P
2° tiBl
Discriminação
Artigos manufatiiraãos:
Algodão com ou sem mescla
Alumínio
Armamento e munição de caça e guerra
Borracha
Cabelos, pêlos e penas
Cânhamo
Cana da índia, bambu, junco, rotim, vime e outros cipós . • •
Carros e outros veículos
iChumbo, estanho, zinco e suas ligas
Cobre e suas ligas
Ferro e aço
Fumo e seus preparados
Instrumentos de música
Instrumentos e objetos cirúrgicos e dentários
Instrumentos e objetos matemáticos, físicos, químicos e óticos . .
Juta
Lã com ou sem mescla
Linho
Louças, porcelanas, vidros e cristais
Máquinas, aparelhos, utensílios, ferramentas, acessórics-cinematografia
Eletricidade
Indústrias
Lavoura ' . . . •
Diversos
Madeiras
Marfim, madrepérola, tartaruga e outros despojos animais . . ■
Níquel
Óleos e graxas-aniraais
Óleos e graxas-minerais
óleos e graxas-vegetais
Ouro, prata e platina
Palha, esparto e outras matérias filamentosas
Papel e suas aplicações ' '
Pedras, terras e outros minerais semelhantes
Peles e couros
Perfumaria e artigos de tinturaria, pintura e outros usos . - ■
Produtos químicos, drogas e especialidades fai-macêuticas . .
Sêda com ou sem mescla
Vários artigos
Total
Diversos:
Outras espécies não especificadas . . . • •
Total Geral
Comércio Intei-estadual do Estado di- Sfin i'a
T E R E S T A D U A L
3STAD0 DE SANTA CATARINA
VIA TERRESTRE
de 1946
( coniinnarão)
•il
Maio
Junho T ; ; 1
Valor em
cruzeiros
Pêso Valor em
em quilos cruzeiros
Pêso Valor em
em quilos cruzeiros ( ^
126 650,70
l 677 512.70
57 ÕS3,60
44! 773. GO
2 800,00
3GG 120,30
117 034.00
-13.50
4 462,20
41 618,50
11 354,00
201 949
11 204
2 431
12 190
24
132 128
3 030
10 160
143 143
33 046
3 092
1 120
60
5 510
16 827
136
31 100
16 910
26 050
10 862
10 690
48
14 200
28 465
63 S77
9 576
15 524
83 230
71
42 672
983 427
4 222
1 715 175
5 140 722,70
390 586,60
40 381.10
379 879.70
588,40
15 815.00
2 675 661,80
76 096,70
244 294.30
1 311 057,20
1 291 344,40
230 528,80
42 637,40
7 234.00
71 357,20
1 524 724,90
17 782,00
295 103,40
350,00
569 008.20
609 109.90
116 755.90
927 162,60
67 633,60
3 700.00
86 068,60
250,00
5 558,00
176 755.90
I 69 155.00
I 443 254.40
I 324 556.80
! 793 664.10
I , 10 262,70
I 1 367 53=i,50
I
20 628 645,00
!
! 38 435,50
I
I 23 407 860,10
101 932
9 371
7^458
21 980
589
16 387
2 415
4 879
57 561
4 660
2 313
29 878
4 677
11 939
42 335
15 812
10.772
1 082
' 091 I
4 289 993,10
286 439,10
1 355 601.80
16 924.80
187 767,60
1 040 875,30
1 442 954.80
178 943,50
28 472,60
25 555,00
95 534.60
2 240 612,70
21 910.30
293 976.30
32 600,00
473 529,10
55 104,40
60 I
,50
13 381,80
58 710,60
30 345,20
1 233 877,10
353 192,30
33 279.40
484 376,50
198 769.60
891 149.30
1 338 716.70
18 449 103.00
40 596.40
20 773 701.10
430,627
14 542 649,40
24 637
821 307,30
4 905
74 064,00
3.! 912
1 038 527.60
49
1 ^'^'^
917
21 285,00
304
6 251.00
280 493
5 592 051.30
4 079
107 445.50
33 938
751 200.80
461 910
3 639 373.90
160 873
6 025 168.20
527 388,60
2 137
83 154.20
572
38 259,00
23 683
293 542,50
57 076
5 442 850,30
680
97 275.90
115 989
1 030 853,30
649
35 750 00
43 874
1 378 657,60
33 069
781 248.30
17 951
202 151,90
147 128
3 104 353,20
19 696
216 928,90
3 857
21 544,00
. 53 888
186 397,70
6 602
41 949,20
5 558,00
34 710
3 244 808,20
117 467
1 071 114,00
110 336
161 100,90
1 225 132.10
46 393
, 818 998,90
208 240
2 418 656,00
229
20 852,00
172 257
4 007 679.40
2 689 398
8 101
4 314 660
ESTATÍSTICAS DA CAPITAL DE SÃO PAULO - 1945
SUMÁRIO
A. SITUAÇÃO SOCIAL:
1 — Hotéis e Pensões
2 — Hospitais — Movimento Geral de Enfermos
3 — ■ Hospitais — Enfei-mos entrados — sexo
4 — Hospitais • — Enfermos entrados — idade
5 — Hospitais — Enfermos entrados — nacionalidade
6 — Hospitais ■ — Especialização e lotação
7 — • Asilos e Recolhimentos
8 — Associações beneficentes — Auxílios prestados
9 — Associações beneficentes ■ — Movimento de Associados
10 — Associações Mútuas — Auxílios prestados
11 — Associações Mútuas — • Movimento de Associados
12 — Sindicatos de Empregadores
13 — Sindicatos de empregados, conta própria e liberais
14 — Cooperativas — Caracterização
15 — Cooperativas — Movimento Social
16 — Cooperativas — Movimento Financeiro
17 — Seguros
B. SITUAÇÃO CULTURAL:
18 — Bibliotecas — N.° de volumes
19 — Bibliotecas — N.° de consultas — idiomas
20 — Bibliotecas — N.» de consultas — assunto
21 — Bibliotecas — Pessoal empregado
22 — Museus
23 — Imprensa Periódica — classificação
24 — Imprensa Periódica — caracterização
25 — Rádio Difusão — caracterização
26 — Rádio Difusão — horas de transpiissão — local
27 — Rádio Difusão — horas de transmissão — assunto
28 — Associações Culturais
29 — ■ Diversões
30 — Culto Católico — Movimento religioso
31 — Culto Católico — Movimento social e pedagógico
Estatísticas da Capital d e São Paulo 255
MEIOS DE HOSPEDAGEM
HOTÉIS E PENSÕES DA CAPITAL — 1945
Discriminação segundo várias características
c r 1 m 1 n a ç ã o
Segundo a classificação
b) Segundo a localização (Distrito)
Pensões
Sé . .
Santa Ifigé
Consolaçáo
Liberdade
Outros
e) Segundo a espécie de alojamentos
d) Segundo o número de aposentos
(quartos ou apartamentos)
Somente quartos .
Somente apartamentos .
Quartos e apartamentos
Me
20
49
e) Segundo as diárias cobradas mí'
nimo com pensão
f) Segundo as instalações e aparta-
mentos
De 50 a 69
De 70 a 99 . .
De 100 e mais ......
Até CrS 20
De CrS 21 a 30 . . . . .
De Cr.S 31 a 40
De Cr.S 41 a 50
De CiS 51 a 99
De CrS 100 e mais . . . .
Com rêde telefónica interna .
Com garage
Com barbearia
Com instalações contra incêndio
256
Departamento Estadual de Estatística
ASSISTÊNCIA MÉDICO SANITÁRIA
HOSPITAIS
I Movimento geral de enfermos — 1945
Denominação
tentes
em
1." de
janeiro
Entra-
dos
durante
o ano
Saídos
durante
0 ano
Faleci-
dos
durante
o ano
Rema-
nescen-
tes em
31 de
dezem-
bro
125
6 611
6 619
93
74
56
2 053
1 914
121
Assist. Médico Cii-úrgica da Cia. Mecânica e Importadora
6
181
183
29
2 536
2 460
75
49
81
45
63
750
i40
47
25
1 940
48
24
Clinica Médica Hospitalar S. Francisco de Assis . . .
13
231
14
105
441
117
98
402
402
Formação Sanitária Regional do IV 2." B. CD. . .
■•
Hospital de Crianças da Cruz Vei-melha Brasileira . .
56
349
269
55
Hospital Clemente Ferreira
53
122 ■
51
70
54
Hospital e Maternidade da Cruz Azul
45
4 026
3 927
81
63
89
187
79
52
145
64
2 592
2 288
290
78
34
2 024
1 975
36
47
10
1 307
1 092
34
191
Hospital N. S.» Aparecida e Casa de Saúde Matarazzo .
406
12 732
12 469
362
307
149
98
88
18
141
26
1 892
1 866
31
21
912
912
-
78
1 605
1 507
103
73
36
56
49
7
36
Hospital do Serviço Social de Menores
64
1 223
1 205
18
64
93
3 275
3 174
87
107
14
2 047
2 016
27
18
31
3 071
3 062
25
15
Hospital São Luís da Benef. Médica Brasileira S. A. . .
968
943
8
26
287
586
278
309
286
10
1 301
1 152
74
85
6
446
448
4
-
456
4 188
4 347
15
282
72
3 242
3 214
23
77
109
85
18
48
128
14
276
273
—
17
112
2 370
45
108
63
195
200
4
64
Maternidade do Brás Ltda
7
575
559
1
22
12
702
698
16
155
156
5
91
37
180
157
10
50
99
46
78
149
137
5
85
74
167
65
98
78
92
4 266
4 191
78
89
105
93
10
29
Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro ....
25
846
780
59
32
54
3 081
2 977
83
75
TOTAL
79 594
76 816
2 641
3 598
Estatísticas da Capital de São Paulo
257
ASSISTÊNCIA MÉDICO SANITÁRIA
II — ENFERMOS ENTRADOS NOS HOSPITAIS, SEGUNDO OS
CARACTERÍSTICOS INDIVIDUAIS — 1945
1 — Sexo
Denominação
Total
Masculino
Feminino
Associação Maternidade de São Paulo
C 611
-
6 611
2 053
1 215
838
Assist. Médico Cirúrgica da Cia. Mecânica e Importadora
181
181
-
Casa de Saúde D. Pedro II
2 536
_ 901
1 63o
81
49
32
750
307
443
1 940
1 252
• 688
Clínica Médico Hospitalar São Francisco de Assis
231
134
97
441
441
-
402
402
-
Hospital de Crianças da Cruz Vermelha Brasileira
349
178
171
122
69
53
4 026
1 364
2 662
187
—
187
2 592
1 446
1 146
Hospital Leão XIII
2 024
965
1 059
1 307
713
594
Hospital N. S.» Aparecida e Casa de Saúde Matarazzo .
12 732
4 399
8 333
98
—
98
Hospital Santa Cecília
1 892
593
1 299
Hospital Santa Cristina
. 912
518
394
1 605
668
937
56
31
25
1 223
970
253
3 275
1 910
1 365
2 047
899
1 148
3 071
1 015
2 056
Hospital São Luís da Beneficência Médica Brasileira S. A. .
968
509
459
586
301
285
Hospital São Paulo
1 301
597
704
446
125
321
Hospital Militar de São Paulo
4 188
4 188
—
3 242
3 242
—
85
39
46
Instituto Ortopédico Godói Moreira
276
174
102
2 370
1 546
824
Instituto Prof. Pacheco e Silva
195
129
66
576
576
702
702
155
92
180
102
78
2 966
1 644
1 322
149
51
Sanatório N. S." de Lurdes
167 1
167
4 266
2 242
2 024
105
63
42
846 1
322
524
3 081 1
1 204
1 877
TOTAL
79 594 1
37 404
42 190
258
"Departamento Estadual de Estatística
ASSISTÊNCIA MÉDICO SANITÁRIA
II — ENFERMOS ENTRADOS NOS HOSPITAIS, SEGUNDO OS
CARACTERÍSTICOS INDIVIDUAIS — 1945
2 — Idade
Denominação
Total
Adultos
Crianças
6 611
6 611
2 053
2 053
_
Assist. Médico Cirúrgica da Cia, Mecânica e Importadora
181
181
_
2 53B
2 293
243
81
81
750
678
72
1 940
1 691
249
Clínica Médico Hospitalar São Francisco de Assis
231
226
5
441
441
402
402
_
Hospital de Crianças da Cmz Veiinelha Brasileira
349
_
349
122
122
4 026
3 859
167
187
175
12
2 592
885
1 707
Hospital Leão XIII
2 024
1 913
111
1 307
85.
Hospital N. S." Aparecida e Casa de Saúde Matarazzo . .
12 732
12 053
679
98
98
1 892
1 892
Hospital Santa Cristina
912
592
320
1 605
1 437
168
56
56
1 223
.1 223
3 275
3 085
190
2 047
1 954
3 071
2 865
206
Hospital São Luis da Beneficência Médica Brasileira S. A. .
955
13
586
578
8
Hospital São Paulo
1 301
597
704
446
416
30
Hospital Militar de São Paulo
4 188
4 188
3 242
3 242
85
71
14
27G
178
98
2 370
2 188
182
Instituto Prof. Pacheco e Silva
195
195
576
Maternidade Santa Teresinha
702
702
Sanatório Bela Vista
155
. 151
4
180
180
Sanatório Esperança ' . . . .
2 ;i«fi
2 600
366
Sanatório Jabaquara
149
Sanatório N. S.^ de Lurdes
167
152
15
4 266
4 025
241 .
Sanatório Vila Pompeia . .
105
105
Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro . . . . .
846
820
26
Sociedade Hospital Samaritano ...
3 081
2 629
452
TOTAL
79 594
1
71 562
8 032
Estatísticas da Capital de São Paulo
259
ASSISTÊNCIA MÉDICO SANITÁRIA
II — ENFERMOS ENTRADOS NOS HOSPITAIS, SEGl^
CARACTERÍSTICOS INDIVIDUAIS — 1945
3 — Nacionalidade
j_/ G 11 0 in. 1 n ç 3. 0
Total
Er:!-!loilvi^
Estran-
geiros
6 611
5 982
629
2 053
1 030
1 023
Assist. Médico Cirúrgica da Cia. Mecânica e Importadora
181
147
34
2 536
1 973
563
81
59
22
750
729
21
1 205
735
Clínica Médico Hospitalar São Francisco de Assis
231
161
70
441
276'
165
402
402
—
Hospital de Crianças da Cruz Vermelha Brasileira
349
349
111
11
4 ()2U
3 913
113
187
142
45
2 õí)2
2 499
93
Wr.cTií+nl T íiòV. "VTTT
2 024
1 662
362
1 307
1 201
106
Hospital N. S.-^ Aparecida e Casa de Saúde Matarazzo .
12 732
10 092
2 640
98
86
12
1 892
1 892
—
912
577
335
1 805
1 277
328
56
55
1 223
1 223
3 275
2 473
802
2 047
■ 2 006
41
3 071
2 490
581
Hospital São Luís da Beneficência Médica Brasileira S. A. .
968
869
99
586
513
1 301
1 301
446
356
■
4 188
4 188
3 242
3 242
81
4
246
30
In&tituto Paulista
1 871
499
195
155
40
576
576
Maternidade Santa Teresinha - .
702
513
189
155
129
26
Sanatório Charcot
ISO
141
39
2 966
149
103
46
Sanatório N. S.-' de Lurdes
167
11
Sanatório Santa Catarina
4 266
3 35.^
911
103
30
Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro
S4tí
742
104
3 OSI
2 067
1 014
79 594
67 657
11 937
260
Departamento Estadual de Estatística
ASSISTÊNCIA MÉDICO SANITÁRIA
HOSPITAIS
III — Discriminação dos hospitais informantes, segundo a
especialização e a capacidade — 1945
Denominação
Caracter ização
Especialização
Assoe. Maternidale de S. Paulo
Assoe. Hosp. Osvaldo Cruz
Assoe. Médico cirúrgica da Cia. Mecânica e Im-
portadora de S. Paulo
Casa de Saúde D. Pedro II
Casa de Saúde Dr. Homem de Melo
Casa de Saúde Liberdade .
Casa de Saúde Santa Rita S. A
Clínica Médico Hospitalar São Francisco de Assis
Colónia Agrícola Bussocaba
Formação Sanitária Regimental do 38 B. C. . .
Formação Sanitária Regional do IV 2." B. C. D.
Hosp. de Crianças da Cruz Vermelha Brasileira
Hospital Clemente Ferreira
Hospital e Maternidade da Cruz Azul . . . .
Hospital Frederico Ozanan
Hospital de Isolamento "Emílio Ribas"
Hospital LeJo XIII
Hospital Municipal
Hosp. N. S." Aparecida e O. de Saúde Matarazzo
Hospital Psiquiátrico das Perdizes
Hospital Santa Cecília . . . '
Hospital Santa Cristina
Hospital Santa Cruz
Hospital Santo Antônio S. A .
Hospital do Serviço Social de Menores ....
Hospital São Joaquim
Hospita S. Jorge S. A
Hospital São José do Brás
Hospital São Luís da Beneficência Médico Brasi-
leira S. A
Hospital São Luís Gonzaga
Hospital São Paulo
Hospital Sul Americano .
Hospital Militar de São Paulo
Hospital Militar
Instituto Ademar de Barros
Instituto Ortopédico Godói Moreira ....
Instituto Paulista S. A
Instituto Prof. Pacheco e Silva
Maternidade' do Brás Ltda
Maternidade Santa Teresinha
Sanatório Bela Vista
Sanatório Charcot
Sanatório Esperança
Sanatório Jabaquara
Sanatório N. S.'» de Lurdes . . . ' .
Sanatório Santa Catarina
Sanatório Vila Pompéia
.Santa Casa de Misericórdia de S. Amaro . . .
Sociedade Hospital Samaritano . . ... .
Obstetrícia e cirurgia geral de mulheres
Clínica geral
Clínica geral
Cirurgia, Maternidade e Ortopedia .
Neuriatria e Psiquiatria
Clínica geral
Clínica geral
Clínica geral
Clínica geral
Clínica geral
Clínica geral
Pediatria
Tisiologia
Clínica geral
Clínica geral
Moléstias infeccio-;is ......
Clínica geral
Clínica geral
Clínica geral
Moléstias mentais e nervosas .
Cirurgia
Cimrgia geral e otorrinolaringologia
Clínica geral
Tisiologia
Clínica geral
Clínica geral
Cirurgia, Clínica geral e Maternidade
Clínica geral
Clínica geral
Tisiologia
Clínica geral
Cii-urgia geral. Ginecologia e Obstetrícia
Clínica geral
Clínica geral
Doenças da pele, PênfÍKo Foliáeeo . .
Ortopedia e Traumatologia
Clínica geral
Clínica psiquiátrica
Maternidade
Maternidade
Moléstias nervosas e mentais ....
Psiquiatria
Clínica geral
Neuriatria e Psiquiatria
Tisiologia • .
Cirurgia .
Neuriatria e Psiquiatria
Clínica geral
Clínica geral
ASILOS E 11 E <J U 1 . ii i ;\f E N T O S
Movimento de internados — 1!)45
D e n o m i n a ç .
tcs fm
21 (k-
Abrigo da Divina Providência ' . .
Abrigo de Cegos de Santa Cruz .
Abrigo D. Teresa Leme
Abrigo Santa Maria
Abrigo ViJa Mascote . . . .
Asilo da Sagrada Família
Asilo de S. Vicente . . . . ■
Asilo do Bom Pastor
Asilo dos Velhos da Soc. Religiosa Israelita
Asilo dos Velhos da Soc. Beneficente Alemã . . . .
Asilo Espírita Anjo Gabriel
A-^ilo das Filhas de Maria Imaculada
A<ilo S. Tere-iinha do Menino Jesus
Asilo São José do Belém
Asilo São Paulo
Berçário da Liga das Senhoras Católicas
Casa da Infância
Casa de S. José — Asjlo de Menores
Casa do Ator
Casa Maternal da Cruzada Pró Infância . . . . .
Casa Pia São Vicente de Paula
Casa Santa Mai'ta
Colónia Agrícola Bussocaba
Creche Baronesa de Limeira . , . ■ . . .
Educandário "D. Duarte"
Educandário São Paulo da Cruz
Federação de Cegos Laboriosos
Instituto D. Ana Rosa
Instituto Modelo de Menores da Capital — Seção mas-
culina
Instituto Padre Chico
Instituto Profissional Paulista para Cegas
instituto S. Teresinha para surdas-mudas
Internato N. S. Auxiliadora do Ipiranga
Lar da Infância
Lar Infantil da Soc. Beneficente Alemã
Lar das Moças
Lar Nascente
Ninho Jardim Condessa Marina Crespi
Orfanato anexo ao Colégio Santana
Orfanato Cristóvão Colombo
Orfanato Santa Gema
Orfanato São Jorge
Srmináiio de Educandas
311 I
279 I
6.3 j
5Í< i
25 [
271 I
616 I
185 [
28 [
34 I
224 I
4 I
39 I
59 [
24 I
13 I
1 574 I 2 484
16 I
2 204 I 5 579
262
Departamento Estadual de Estatística
ASSOCIAÇÕES DE CARIDADE
I — Auxílios prestados — 1945
Denominação
Assoe. Beneficente Santo Antônio
Assoe. Espírita Anjo Gabriel
Assoe. Evangélica Beneficente
Assoe. Promotora de Instr. e Trab. para Cegos .
Assoe. Protetora da Infância
Assoe. Teresinha do Menino Jesus
Cruzada Pró Infância
Exército da Salvação
Fundação Paulista de Assist. à Infância ....
„ , ,,. I Restaurante Feminino
Liga das Sras. Católicas < „ - , * i j
I Secção do Apostolado
Obra do Berço
Sociedade Beneficente Alemã
Sociedade de S. Vieen- ■ Assist. aos Mendigos .
te de Paula | Assoe. Beneficente .
Soe. Feminina de Puericultura
•Total
N.» de
benefi-
ciados
Benefícios prestados
2 432 I
1 343 I
1 017 j
Assist.
em di-
nheiro
4 4.52
7 402
2 214 [-16 407
ASSOCIAÇÕES DE CARIDADE
II — Movimento de associados — 1945
Exis-
Rema-
Denominação
tentes
em 1.»
de
Entra-
dos du-
rante
Faleci-
dos du-
rante
Saídos
durante
nescen-
tes cm
31 de
J anei j-o
0 ano
0 ano
o ano
dezem-
bro
Assoe. Beneficente Santo Antônio
Assoe. Espírita Anjo Gabriel
Assoe. Evangélica Beneficente
Assoe. Promotora de Instr. e Trab. para Cegos . -
Assoe. Protetora da Infância
Assoe. Teresinha do Menino Jesus
Cruzada Pró Infância
Exército da Salvação
Fundação Paulista de Assist. à Infância ....
T ■„ j c ^ i I Restaurante Feminino
Liga das Sras. Católicas '
I Seêçao do Apostolado
Obra do Berço
Sociedade Beneficente Alemã
Sociedade de S. Vicen- ■ Assist. aos Mendigos .
te de Paula | Assoe. Beneficente . .
Soe. Feminina de Puericultura
1 306
200
4 756
1 997
761
I -
722 I —
16 1
- I
24 I
- I
137 I
53 I
1 367
200
4 756
40
107
1 285
205
Estatísticas da Capital de São Paulo
263
ASSOCIAÇÕES DE BENEFICÊNCIA MUTUÁRIA
I — Auxílios prestados — 1043
Benefícios prestados
Denominação
N.o de
benefi-
ciados
As>ist.
médica
escolar
em di-
nhcivii
Outras
i>2l
3 014
Assoe. Auxiliadora das Classes Laboriosas
11 708
11661
39
2 342
6 786
21
112
Assoe. Beneficente N. S.-' das Graças
1 500
30
13
10 n-
12 615
12
10
Assoe. Beneficente S. Pedro do Pari
5 273
5 174
71
11
17
6 299
6 200
82
Assoe, dos Oficiais Reformados e da Reserva da Fôrça
_
—
-
2
-
—
10
Caixa Auxiliadora dos Funcionários do antigo Instituto
da Café do Est. de S. Paulo
208
205
3
Caixa Beneficente da Fôrça Policial do Est. de S. Paulo
313
102
Caixa Beneficente da Guarda-Civil de São Paulo
10 701
10 283
408
Centro do Douro
3 004
3 004
32
822
Centro Guerra Junqueira
29 162
...
29 032
130
35
Centro Independência — Sociedade Beneficente e Cultural
11423
4 745
102
11
6 565
8 841
8 779
62
244
120
91
30
3
83
-
62
21
Soe. Beneficente dos Choferes do Est. de São Paulo . .
20 2.57
1 6 404
66
3 787
Soe. Beneficente dos Empiegados da Light and Power .
22 11!:^,
21 413
378
672
-
6
62
2 377
'■' ««»
1 639
Sociedade Nacional de Socorros Mútuos da Mooca
150
115
União Benef. dos Empregados de Padarias era S. Paulo
3 541
3 4S9
2
49
União de Socorros Mútuos — Pedro Álvares Cabral . .
274
250
24
154 028
125 102
29 358
1 058
14 592
2G4
Departamento Estadual de Esta tí stica
ASSOCIAÇÕES DE BENEFICÊNCIA M
II — Movimento de associados — 1945
UTUÁRI A
Denominação
Entra-
Faleci-
dos du-
dos du-
rante
rante
o ano
0 ano
Saídos
durante
o ano
Rema-
nescen-
tes em
31 de
dezem-
bro
Assist. Médico-Domiciliar ....
Assoe. Auxiliadora das Classes Lí.borio
Assoe. Auxiliadora União e Trabalho .
Assoe, Beneficente N. S.» das Graças
Assoe, Beneficente S. João Batista
Assoe. Beneficente S. Pedro do Pari .
Assoe. Beneficente União e Progresso
Assoe, dos Oficiais Refoi-mados e da Reser\a da Fôrça
Pública
Assoe. Mútua dos Cartei]
Caixa Auxiliadora dos Funcionários do antigo Instituto
de Café do Est. de S. Paulo
Caixa Beneficente da Fôrça Policial do Est. de S. Paulo
Caixa Beneficente da Guarda-Civil de São Paulo . .
Centro do Douro
Centro Guerra Junqueira
Centi-o Independência — Sociedade Beneficente e Cultural
Círculo Operário do Ipiranga . ■
Círculo Operário Paulistano
Sociedade Beneficente da Lapa
Soe. Beneficente dos Choferes do Est. de São Paulo . .
Soe. Beneficente dos Empregados da Light and Power .
Sociedade Beneficente Vítor Manuel II . . .
Sociedade Brasileira de Socorros Mútuos
Sociedade Nacional de Socorros Mútuos da Mooca
União Benef. dos Empregados de Padarias em S. Paulo
União de Socorros Mútuos — Pedro Álvares Cabral .
2 126
730
1 617
1 49.3
2 011
268
11 048
3 150
1 051
3 640
705 I
-I
7 848 I
5 837 I
•!
495 j
I
804 I
10 I
369 I
154 I
I
492 1
56 453 I 22 575
I
I
1 085
4 905
2 149
715
1 487
1 501
2 048
267
725
259
10 396
2 677
1 048
98 I 1 026
I
19 924
754
9 285
5 730
484
816
134
1 504
1 334
419 I 4 031 I 74 578
Estatísticas Paulo 2(55
SINDICATOS DE EMPREGADORES — '194o
Movimento de associados
N.o de
ordem
Designação
Exis-
tentes
em 1."
Admi-
Elimi-
Rema-
nescen-
tidos
nados
tes em
Janeiro
durante
durante
31 de
o ano
0 ano
dezem-
bro
38
10
-IS
2
56 "
S
~4
60
3
Sindicato do Com. Atacadista de Algodão
37 •
6
, 4
39
4
Sindicato do Com. Atacadista de Carvão Vegetal e Lenha
312
96
78
330
5
Sindicato do Com. Atacadista de Drogas e Medicamentos
31
31
G
Sindicato do Com. Atacadista de Géneros Alimentícios .
- 177
61
30
208
7
Sindicato do Com. Atacadista de Louças, Tintas e Ferra.
31
3
4
30
8
Sindicato do Com. Atacadista de Maquinismo em Geral .
33-
5
1
37
9
Sindicato do Comércio Atacadista de Mat. de Construção
49
18
8
59
10
Sindicato do Com. Atacadi«;ta de Papel e Papelão .
20
4
5
19
11
Sindicato do Com. Atacadista de Tecidos, Vestuários e
I9S
129
12
1 806
924
11
2 719
13
Sindicato do Comércio Varejista de Automóveis e Aces-
sórios
106
15
5
116
14
Sindicato do Com. Varejista de Carnes Frescas
268
225
20
473
15
Sindicato do Com. Vare-jista dos Feirantes de S. Paulo .
1 008
139
1
1 146
16
Sindicato do Com. Varejista de Géneros Alimentícios
648
577
198
1 027
17
Sindicato do Com. Varejista de Maquinismo, Ferragens e
Tintas
40
2
4
38
IS
Sindicato do Com. Varejista de Material Elétrico .
109
20
28
101
19
Sindicato do Com. Varejista nos mercados de S. Paulo .
122
80
57
145
20
Sindicato do Com. Varejista de Produtos Farmacêuticos
463
47
33
477
21
Sindicato dos Corretores de Fundos Públicos e Câmbio .
32
32
22
■ 225
38
11
252
23
87
6
12
81
24
Sindicato dos Corretores de Seguros e Capit Uização . .
151
14
9
156
Sindicato das Empresas de Ai-te Fotográfica ....
117
6
2
121
26
Sindicato das Empresas E.xibidoras Cinematográficas
153
24
10
167
27
60
4
64
28 •
Sindicato das Empresas Propriet. de Jornais e Revistas .
148
17
1
164
29
23
23
30
Sindicato das Empresas de Seg. Privados e Capitalização
40
19
_
59
31
Sindicato das Empresas de Transportes dc Passageiros .
194
45
4
235
32
Sindicato das Empresas de Veículos de Carga ....
82
16
8
90
33
Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Comercial . .
93
17
110
34 ■
Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde .
2
_
27
35
232
94
47
273
36
Sindicato da Indústria de Açúcar no Estado ....
31
31
37
1
1
25
88
Sindicato da Indústria de Alfaiataria e Confecção de Rou-
US
38
178
39
Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos e Similares
34
40
Sindicato da Indústria de Artefatos de Borracha . . .
4
69
41
Sindicato da Indústria de Artefatos de Feno e Metais
43
50
42
Sindicato da Indústria de Artefatos de Papel, Papelão
14
1
49
43
Sindicato dá Indústria de Azeite e Óleos Alimentícios
1(1
1
11
44
Sindicato da Indústria de Balanças, Pesos e Medidas
15
16
45
Sindicato da Indústria de Calçados de São Paulo . .
312
119
57
374
46
Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção
35
6
6
35
47
Sindicato da Indústria de Louças de Pó de Pedrn e Por-
16
6
22
rder
48
49
50
51
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
67
68
69
70
72
74
76
77
79
80
81
84
85
86
87
88
89
90
Departamento Estadual de Estatística
SINDICATOS DE EMPEEGADORES — 1
Movimento d
Designação
Admi-
tidos
durante
o ano ,
Sindicato da Indústria de Cerveja e Bebidas em geral .
Sindicato da Indústria de Chapéus
Sindicato da Indústria de Condutores Elétiicos e Treíi-
• lação . . .'
Sindicato da Indústria de Confecção de Roupas e Cha-
péus para Senhoras
Sindicato da Indústria de Construção Civil de Grandes
Estruturas
Sindicato da Indústria de Constração Civil de Pequenas
Estruturas . .■
Sindicato da Indústria de Constnição e Montagem de
Sindicato da Indústria de Cordoalha e Estopa
Sindicato da Indústria de Cux-timento de Couro e Peles .
Sindicato da Indústria de Cortinados e Estofos
Sindicato da Indústria de Doces e Consei-vas Alimentícias
Sindicato da Indústria de .Especialidades Têxteis .
Sindicato da Indústria de Espelhos de Polimento e La-
pidação de Vidros
Sindicato da Indústria de Estamparia de Metais .
Sindicato da Indústria de Explosivos
Sindicato da Indústria de Extração e Fibras Vegetais e
Descai-oçamento de Algodão
Sindicato da Indústria de Extração de Madeira
Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em geral .
Sindicato da Indústria de Formicidas e Inseticidas
Sindicato da Indústria de Fundição de S. Paulo . .
Sindicato da Indústria de Fumos no Estado ....
Sindicato da Indústria de Funilaria
Sindicato da Indústria de Galvanoplastia e Niquelação .
Sindicato das Indústrias Gráficas
Sindicato das Indústrias de Guarda-chuvas e Bengalas .
Sindicato da Indústria de Joalheriã e Ourivesaria
Sindicato da Indústria de Ladrilhos Hidráulicos e Produ-
tos de Cimepto
Sindicato da Indústria de Lâmpadas e Aparelhos Elé-
tricos ; .
Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados
Sindicato da Indústria de Lavanderia e Tinturaria de
Vestuário
Sindicato da Indústria de Luvas, Bolsas e Peles de Res-
guardo ....
Sindicato da Indústria de Malharia e Meias ....
Sindicato da Indústria de Maquini^mo
Sindicato da Indústria de Marcenarias ■ .
Sindicato da Indústria de Mármore e Granito
Sindicato da Indústria de Massas Alimentícias e Biscoitos
Sindicato da Indústria de Mecânica
Sindicato da Indústria do Milho
Sindicato da Indústria de Móveis de Junco. Vime e Vas-
Sindicato da Indústria de Olaria
Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria .
Sindicato da Indústria de Papel
Sindicato da Indústria de Perfumaria e Artigos de Tou-
Estatísticas da Capital de São Paulo
SINDICATOS DE EMPEEGADORES
1945
Des
Sindicato da Indústria de Pinturas e Decorações .
Sindicato da Indústria de Produtos de Cacau e Balas
Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos
Sindicato da Indústria de Produtos Químicos para fins
industriais
Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Aces-
sórios
Sindicato da Indústria de Resinas Sintéticas ....
Sindicato da Indústria de Serralheria
Sindicato da Indústria de Serraria, Carpintaria e Ta-
Movimento de associados
Exis-
tentes
em 1."
nados
durante
o ano
Rema-
nescen-
tes em
31 de
dezem-
bro
Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes ....
Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café
Sindicato da Indústria do Trigo
Sindicato da Indústria de Vidros e Cri-stais Planos e Oco.s
Sindicato dos Lojistas do Comércio de S. Paulo .
Sindicato dos Representantes Comerciais de São Paulo .
Sindicato^ dos Salões de Barbeiros, Cabelereiros, Insti-
tutos de Beleza e Similai-es
Sindicato dos Salões de Bilhares
SINDICATOS DE EMPREGADOS, TRABALHADORES POR CONTA
PRÓPRIA E PROFISSÕES LIBERAIS — 1945
Sindicato das Parteiras de S. Paulo .1 48
Sindicato dos Atore.? Teatrais, Cenógrafos e Cenotécnicos 736
Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e Ane- j
xos j 1 268
Sindicato dos Contabilistas \ 2 898
Sindicato dos Condutores de Veículos 2 26S
Sindicatos dos Empregados no Comércio de São Paulo . 2 3S7
Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro e Si-
milares i 2 -59.5
Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários 2 807
2 I
2 649
2 168
17 I 3 289
246 I 3 925
d
rder
10
11
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
.33
34
35
36
37
38
39
40
Departamento Estadual de Es tatística
SINDICATOS DE EMPREGADOS, TRABALHADORES POR CONTA
PRÓPRIA E PROFISSÕES LIBERAIS — 1945
( continuação)
Movimento de associados
Designação
Admi-
durante
Elimi-
nados
durante
0 ano
0 ano
j 462
27 1
1
1 604
12 1
!
25 1
1 456
58 1
1
1 792
54 1
1 38
1
29 1
1
[ 238
100
82 1
1 150
1 8
28 j
2 1
111
75 j
7
6
84
64 1
265
11
1 331
30 1
4S6 1
608
162 1
192
6Í 1
591
113 1
178 j
2 019
11 1
4 686
. 1198 1
1 056
133
147 1
57 j
140
2 1
74
7 1
2 706
1 lÒO
46 1
456
190 1
319
6 1
24 292
4 627 (
31 de
dezem-
bro
Sindicato dos Empregados Vendedores e Viajantes do
Comércio
Sindicato dos Enfermeiros e Empregados em Hospitais e
Casas de Saúde •
Sindicato dos Engenheiros de S.' Paulo
Sindicato dos Jbmalistas Profissionais . . .
Sindicato dos Médicos de S. Paulo
Sindicato dos Mestres e Contra-mestres na Indústria de
Fiação e Tecelagem
Sindicato dos Odontologistas de S. Paulo
Sindicato dos Oficiais, Alfaiates, Costureiras e Trab. na
Ind. de Confecção de Roupas e Chapéus para Senhoras
Sindicato dos Oficiais Eletricistas r
Sindicato dos Oficiais Marceneií-os e Trab. na Ind. de
Móveis de Madeira
Sindicato dos Operadoi-es Cinematográficos
Sindicato dos Professores do Ensino Secundário e Pri-
mário
Sindicato dos Químicos, Quimicos Industriais e Engenhei-
ros Químicos
Sindicato dos Trab. em Empresas de Artes Fotográficas
Sindicato dos Trab. em Empresas de Carros Urbanos .
Sindicato dos Trab. em Empresas Comerciais de Minérios
e Combustíveis Minerais
Sindicato dos Trab. em Empx-êsas de Comunicações .
Sindicato dos Trab. em Empresas Ferroviárias
Sindicato dos Trab. em Empresas Telefónicas ....
Sindicato <los Trab. na Ind. de Cacau, Balas, Doces e
Consei-vas Alimentícias .*
Sindicato dos Trab. na Ind. de Carnes e Derivados do
Frio
Sindicato dos Trab. na Ind. de Cerâmica de Louça de
Pó de Pedra e Porcelana
Sindicato dos Trab. na Ind. de Construção Civil . .
Sindicato dos Trab. na Ind. de Fiação e Tecelagem . .
Sindicato dos Trab. na Ind. Gráfica
Sindicato dos Trab. na. Ind. de Ladrilhos Hidráulicos e
Produtos de Cimento
Sindicato dos Trab. na Ind. de Mármore e Granito . .
Sindicato dos Trab. na lad. de Massas Alimentícias e
Biscoitos
Sindicato dos Trab. na Ind. de Metalúrgicas, Mecânicas e
de Material Elétrico .
Sindicato dos Trab. na Ind. de Panificação e Confeitaria
Sindicato dos Trab. na Ind. de Papel, Papelão e Cortiça
Sindicato dos Trab. na Ind. de Vidros, Cristais e Espelhos
7 766
48
6 142
438.
282
1 656
271
11 S83
5 854
1 027
2 002
1 430
Estatísticas da C:
COOPERATIVISMO
Caracteiização das cooperativas que forneceram informações
Denominarção
Cooperativa Agrícola Bandei-
rante
Cooperativa Agrícola de Cotia
Cooperativa Agrícola Subur-
bana da Capital ....
Cooperativa Banco Central do
Estado de S. Paulo . . .
Cooperativa Banco dé Crédito
de S. Paulo
Cooperativa Cafeicultores Pau-
listas Ltda
Cooperativa Central Agrícola
de S. Paulo
Cooperativa Central de Lati-
cínios do Estado de S. Paulo
Cooperativa Central de Pesca
do Estado de S. Paulo Ltda.
Cooperativa Cinematográfica
Brasileira de Resp. Ltda. .
Cooperativa de Consumo Am-
paro Doméstico ....
Cooperativa de Consumo Col-
méia Ltda
Cooperativa de Consumo da
Lapa
Cooperativa de Consumo dos
Alunos e Sócios do Inst. de
Letras Inglesas Ltda.
Cooperativa de Consumo dos
Assoe, do Esporte Clube e
Melhoramentos de S. Paulo
Ltda
Cooperativa de Consumo dos
Comerciários e Jornalistas
de S. Paulo Ltda. . . .
Cooperativa de Consumo dos
Empreg. do Banco Comercial
da Estado de S. Paulo . .
Cooperativa dos FerTOviários
■ da E. F. Sorocabana
Cooperativa de Consumo dos
Ferroviários da S. Paulo
Railway Ltda
Cooperativa de Consumo dos
Ferroviários da Agência
D. N. C. em S. Paulo Ltda.
Venda e . compra em
comum ....
Crédito Agrícola, Ind.
e popular ....
Ano da
Funda-
ção I
Venda e Beneficiamen-
to em comum de café
Compra e venda
crédito
Produção, compra e
venda em comum .
Defesa económica do
Setor Pesca .
Distribuição de filmes .
Consumo
Consumo
Distribuir géneros ali-
mentícios e de uso
doméstico exclusiva-
mente a seus asso-
ciados
Distribuição de géne-
ros alimentícios .
1043
1943
lf)44
1042
Capital
(em cruzeiros)
Mínimo Subscrito
4 000 000
100 000
1944 1 636 1
3 850 600
4 260 000
171 100
278 150
1 630
270
Departamento Estadual de Estatística
COOPERATIVISMO
Caracterização das cooperativas que forneceram informações — 1945
C continuação )
N.o de
ordem
Denominação
Finalidade
Ano da
Funda-
N.o de
Sócios
Capital
(em cruzeiros)
ção
Mínimo 1 Subscrito
21
Cooperativa de Consumo dos
Funcionái-ios do Baneo de
S. Paulo
Consumo
1940
82
.20 000 1 18 750
22
Cooperativa de Consumo dos
FunclonáiTOs do Banco Hi-
potecário Agrícola do Esta-
do de Minas Gerais .
1942
111
1
i
1
1
1
5 000| 23 400
Funcionários Públicos do
Estado de S. Paulo . . .
1933
5 794
1
1
1
1
10 000 1 3 154 000
24
Cooperativa de Consumo Má-
quinas Piratininga Ltda.
1943
187
[
1
15 000 1 41 200
25
Cooperativa de Consumo Po-
pular da Penha Ltda. .
1945
48
5 000| 9 500
26
Cooperativa de Crédito e Con-
sumo da Universidade de
S. Paulo Ltda. . ...
Crédito e Consumo
104.5
421
72 500 1 72 500
Coopérativa de Crédito Pessoa]
Paulistano Ltda ....
1
20 000 [ 20 000
28
Cooperativa de Crédito Popu-
lar do Bom Retiro .
Crédito
192S
2 (;i7
í
50 000 1 502 900
29
30
Cooperativas dos Distribuido-
res de Combustíveis do Es-
tado de S. Paulo Ltda.
Cooperativa de Produção dos
Trabalhadores em Ladrilhos
e Material de Cimento de
S. Paulo
Distribuição de com-
bustíveis ....
Produção ....
1H4 3
1942
24
i
3 000 000 1 3 886 500
1
!
30 000 1 31 100
31
Cooperativa de Segui'0s contra
Acidentes no Trabalho "A
Têxtil" de Resp. Ltda. . .
Seguros
1935
200 000 [ 237 200
32
33
Cooperativa de Seguros contra
Acidentes no Trabalho do
Sindicato dos Industriais de
Panificação e Confeil :..rias
de S. Paulo
Cooperativa dos Produtos Agrí-
colas em Juqueri
Saúde
Agrícola Mista
-
1936
1929
463
450
i
200 000 203 100
50 000 1 407 300
34
Cooperativa de Produtores de
Lenha e Carvão de S. Paulo
Produção ....
1944
222
1 000 258 000
35
Cooperativa Gráfica de Segu-
ros contra Acidentes no
Trabalho . . . .
,
1936
135
1
i
200 000 j 210 700
Total
32 150
1
12 513 100 33 147 SPO
irde
2
3
4
6
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
34
35
Estatísticas da Capitai de São Paulo
COOPERATIVISMO
Movimento social — 1945
Movimento de sócios
Denominação
Cooperativa Agrícola Bandeirante
Cooperativa Agrícola de Cotia
Cooperativa Agrícola Suburbana da Capital ....
Cooperativa Banco Central do Estado de S. Paulo .
Cooperativa Banco de Crédito de S. Paulo
Cooperativa Cafeicultores Paulistas Ltda
Cooperativa Central Agrícola de S. Paulo
Cooperativa Central de Laticínios do Estado de S. Paulo
Cooperativa Central de Petca do Estado de S. Paulo Ltda.
Cooperativa Cinematográfica Brasileira de Resp. Ltda. .
Cooperativa de Consumo Amparo Doméstico ....
Cooperativa de Consumo Colméia Ltda
Cooperativa de Consumo da Lapa
Cooperativa dos Alunos e Sócios do Instituto de Letras
Inglesas Ltda
Cooperativa de Consumo dos Associados do Esporte Clube
Melhoramentos 'de S. Paulo Ltda
Cooperativa de Consumo dos Comerciários e Jornalistas
de> S. Paulo Ltda
Cooperativa de Consumo dos Emprqgados do Banco Co-
mercial do Estado de S. Paulo
Cooperativa de Consumo dos Ferroviários da Estrada de
Ferro Sorocabana
Cooperativa de Consumo dos Ferroviários da São Paulo
Railvpay Ltda
Cooperativa de Consumo dos Funcionários da Agência D.
N. C. em S. Paulo Ltda
Cooperativa de Consumo dos Funcionários do Banco de
S. Paulo
Cooperativa de Consumo dos Funcionários do Banco Hi-
potecário e Agrícola do Estado de Minas Gerais . .
Cooperativa de Consumo dos Funcionários Públicos do Es-
tado de Paulo
Cooperativa de Consumo Máquinas Piratininga
Cooperativa de Consumo Popular da Penha Ltda. . .. .
Cooperativa de Crédito e Consumo da Universidade de S.
Paulo Ltda. .
Cooperativa de Crédito Pessoal Paulistano Ltda. . -
Cooperativa de Crédito Popular do- Bom Retiro
Cooperativa dos Distribuidores dé Combustíveis do Estado
de S. Paulo Ltda
Cooperativa de Produção dos Trabalhadores em Ladrilhos
e Material de Cimento de S. Paulo
Cooperativa de Seguros contra Acidentes no Trabalho "A
Têxtil" de Resp. Ltda
Cooperativa de Seguros contra Acidentes no Trabalho do
Sind. dos Industriais de Panificação e Confeitaria de
S. Paulo
Cooperativa dos Produtures Agrícolas era Juciueri .
Cooperativa dos Produtores de Lenha e Carvão de São
Paulo
Cooperativa Gráfica de Segui-os contra Acidentes no Tra-
balho
190
902
6 8.59
687
.313
12
1 182
1 011
38
Total
33 457
272
Departamento Estadual de Estatística
COOPERATIVISMO
Movimento financeiro ■ — 1945
Movimento financeiro (valor em mil cruzeiros)
N 0 d
ordena
Designação
Fundos
Dinhei-
Valor
Capital
Valores
de Re-
Depó-
sitos
ro em
dos
reali-
présti-
serviços
zado
mohiais
versos
mos
e
San cos
execu-
tados
Coop. Agrícola Bandeirante
241
173
260
765
193
169
11 310
2
Coop. Agrícola de Cotia
7 540
28 257
4 822
25 726
6 727
2 114
159 665
3
Coop. Agrícola Suburbana da Ca-
432
1 022
468
2 819
1 147
212
17 609
4
Coop. Banco Central do Estado de
1 045
1 737
18
ri48
-
177
_
5
Coop. Banco de Crédito de São
290
33
13
665
1 002
347
6
Coop. Cafeicultores Paulistas Ltda.
43
4 378
4 162 ■
470
19 702
Coop. Central Agrícola de S. Paulo
728
3 329
751
47 897
S
Coop. Central de Laticínios do
0 705
1 234
33
_
1 596
32 599
9
Coop. Central de Pesca do Estado
de S. Paulo Ltda
1 456
18 359
1 330
33 430
10
Coop. Cinematográfica Brasileira
147
203
7
100
34
1 884
11
Coop. de Consumo Amparo Domés-
32
10
— -
_
2
_
12
Coop. de Consumo CV)lméia Ltda.
1
2
_
_
2
13
Coop. de Consumo Lapa
81
176
60
_
10
14
Coop. de Consumo dos Alunos e
Sócios do Inst, de Letras In-
glesas Ltda
10
-
-
-
15
Coop. de Consumo dos Associados
do Esporte Clube Melhoramen-
tos de S. Paulo Ltda. . . .
45
5
2
374
16
Coop. de Consumo dos Comerciá-
rios e Jornalistas de S. Paulo
Ltda
74
10
-
-
30
140
17
Coop. de Consumo dos Emprega-
dos do Banco Com. do Estado
de S. Paulo
74
836
57
-
-
-
2 072
18
Coop. dos Ferroviários da Estr. de
Ferro Sorocabana ....
800
1 543
716
_
36
5 142
19
Coop. de Consumo dos Ferroviá-
-
rios da S. Paulo Railway Ltda.
221
—
14
121
108
20
Coop. de Consumo dos Funcioná-
rios da Agência D. N. C. em
65
14
9
1 702
21
Coop. de Consumo dos Funcioná-
rios do Banco de S. Paulo .
19
2
11
13
18
22
Coop. de Consumo dos Funcioná-
rios do Banco Hipoiecário e
Agrícola do Estado de Minas
Gerais
...
-
1 170
23
Coop. de Consumo dos Funcioná-
rios Públicos do Est. de São
259
I 217
19
310
í 6 244
24
Coop de Consumo de Máquinas
.38
-
-
■ 10
1 260
25
Coop. de Consumo Popular da Pe-
6
-
-
15
1 ^*
26
Coop. de Consumo da Universida-
de de S. Paulo Ltda. . . .
22
163
119
-
150
17
27
Coop. de Crédito Pessoal Paulis-
20
1 -
-
297
3 2.78
273
COOPERATIVISMO
Movimento financeiro ■ — 1945
^ ( continuação)
N." de
ortlcm
Designação
Movimento financei
■0 (valor em mil cruzeiros)
1
Capital Valores
reali- pati-i-
Fundos
do Re-
servas
e Di-
■ versos
Depó-
sitos
!
Em-
présti-
Dinhci-
IlMlCOS
Valor
dos
sei-viços
tados
28
•
Coop. de Crédito Popular do Bom
;
■li2 2G
1.-,
710
1, ll^ !
174
29
Coop. de Distribuidores de Com-
bustíveis do Est. de S. Paulo
Ltda
3 887 ' 4 431
2 477
3
30
Coop. de Produção dos Trabalha-
dores em Ladrilhos e Material
de Cimento de S. Paulo
.,1 1 1,
14
299
31
Coop. de Segui-os contra Acidentes
no Trabalho "A Têxiil" Ltda.
1 313
-
4 958
-
32
Coop. de Seguros contra- Acidentes
no Trabalho do Sind. dos In-
dustriais de Panificação c
Confeitarias de S. Paulo .
2(13 1 219
247
212
356
-
33
Coop. de Produtores Agrícolas em
i
378 1 -
254
205
2 686
1 009
17 007
34
Coop. de Produtores de Lenha e
i
Cai-\-ão de S. Paulo ....
SO 500
123
35
Coop. Gráfica de Seguros contra
i .
Acidentes no Trabalho .
211 1 —
162
434
16
173
Total
i
21 r.27 ; 69 205
i
15 854
36 410
16 924
393 974
MOVIMENTO DE SEGUROS — 1945
Receita e seguros pagos
(Valor em cruzeiros)
N.o de
ordem
Discriminação
Vida
Fogo
Receita
Seguros
pagos
Receita
Seguros
pagos
1
-A Equitativa dos Estados Unidos do BrasiP"
. 2 663 4-36
1 067 000
2
-A Fortaleza" — Cia. de Seguros ....
-
2 428 603
399 900
3
"A Independência" — Cia. de Seguros
-
1 613 566
803 193
4
"Aliança da Bahia" — Cia. de Seguros . .
5 018 806
1 175 331
"Aliança Brasileira" — Cia. de Seguros .
209 358
"Aliança de Minas Gerais" — Cia. de Seguros
1 128 996
312 201
"Aliança do Pará" — Cia. de Seguros Marí-
timos e Terrestres
561 370
8
"Aliança Riograndense ' — Cia. de Seguros
-
569 699
9
"Alliance Assurance" — Cia. Ltda. de Seguros
858 933
135 377
10
"Americana" — Cia. de Seguros ....
- 53 848
5 319
3 162 614
869 434
11
"A Marítima" — Cia. de Seguros ....
."2 990
3 179
923 853
203 008
12
' A Patriarca" — Cia. de Seguros Gerais .
111 :!51
1 126
2 432 038
189 913
13
"A Piratininga" — Cia, Nacional de Seguros
Gerais
5 166 682
1 147 738
14
"Argos Fluminense" — Cia. de Seguros Ter-
376 385
32 518
15
"A Suíça" — Cia. de Seguros Gerais . .
1 877 628
68 078
16
"Atalaia" — Cia. de Seguros Gerais e Aci-
1 191 368
519 518
17
■ Atlântica" — Cia. Nacional de Seguros . .
1 377 748
79 801
274
MOVIMENTO DE SEGUROS — 1945
RECEITA E SEGUROS PAGOS
(Valor em cruzeiros)
N.« de
Discriminação
Vida
Fogo
ordem
Receita
Seguros
pagos
„ ., Seguros
Receita | p^gos
"A Univei-sal" — Cia. de Seguros . . . . ;
"Auxiliadora" — Cia. de Seguros ....
"Bahia" — Cia. de Seguros ;
"Bandeirante" — Cia. de Seguros . . . . {
"Brasil" — Cia. de Seguros Gerais ...
"Caledonian Insurance" — Cia. de Seguros .
"Central" — Cia. de Seguros . . • . . .
"Colúmbia" — Cia. Nacional de Seguros . . .
"Comercial Union Assurance" — C^a. de Se-
guros
"Confiança" — Cia. de Seguros
"Continental" — Cia. de Seguros ....
"Corcovado" — Cia. de Seguros Gerais
"Cruzeiro do Sul' — Cia. de Seguros . . .
"CAssurance Generales Conti-e Tlncendie et i
les Explosions" — Cia. de Seguros .
Equitativa Teri-estre Acidentes e Transpor-
tes S. A '■
"Excélsior" — Cia. de Seguros
"El Fénix Sudamericano " — Cia. Argentina
de Seguros Marítimos e Terrestres .
"Estados Unidos" — Cia. de Seguros . .
"Garantia" — Cia. de Seguros Marítimos e
Terrestres
"Garantia Industrial Paulista" — Cia. de Se- !
guros ;
"Great American Insurance" — Cia. de Se-
guros I
"Guanabara" — Cia. de Seguros . . . . '
"Guardian Assurance"- — Cia. de Seguros Ltda. :
"Indenisadora" — Cia. de Seguros . . . . |
"Interestadual" — Cia. de Seguros . . . . j
"Integridade" — Cia. de Seguros ....
"Internacional" — Cia. de Seguros ...
"Ipiranga" — Cia. Nacional de Seguros .
"L'Union" Cie. d' Assurance Contre Tlncendie.
les Acidents e Risques Divers ....
"Legal and General" Assurance Soe. Ltda. .
"Liberdade" — Cia. de Segmos
"Lloyd Atlântico" — Cia. de Seguros S. A. . i
"Lloyd Industrial Sul Americano" ....
"Lloyd Sul Americano" — Cia. de Seguros ;
Marítimos e Terrestres
"Mandepinho" Seguradora S. A
"Mercantil" — Cia. de Seguros
"Meridional" — Cia. de Seguros de Acidentes
no Trabalho
"Metrópole" — Cia. Nac. de Seguros Gerais
"Minas Brasil ' — Cia. de Seguros ....
"Niterói" — Cia. de Seguros >
"Nordeste" — Cia. de Seguros
"North British & Mercantile Insurance" —
Cia. Ltda. de Seguros
"Novo Mundo" — Cia. de Seguros Marítimos
e Terrestres
3 964 I
I 433 I
4 393 517
2 787 234
7 75ÍI 742
331 241
533 966
731 097
. 484 004
684 364
720 569
177 538
382 G63
219 173
■ 623 457
— I 1 336 733
— I 1 043 072
— I 698 664
— I 495 689
— I 1 237 863
— I 1 558 698
4 077 I 13 968 787
I
— I 1 035 053
— i 1 348 009
973 861
780 448
640 964
2 288 864
1 459 126
193 636
Estatísticas da Capital de São Paulo
275
MOVTMENTO DE SEGUROS — 1945
Receita e seguros pag-os
(Valov em cruzeiros)
C conclusão)
N." de
orc_ em
Discriminação
da
Receita
61
66 755
2 735
9 tíV> 149
1 II ir -lie
62
"Pearl Assurance" — Cia. de Seguros Ltda.
-
—
2 784 700
481 932
63
"Pelotense" — Cia. de Seguros Marítimos e
480 815
254 Gr7
64
"Phoenix de Pôrto Alegre" — Cia. de Segu-
457 610
410 987
65
"Phoenix Assurance" : — Co. Ltd. of London
—
1 287 800
16 438
66
"Previdência do Sul" Cia. de Seguros . .
1 329 706
. 100
67
"Presidente" — Ciii. de Seguros ....
881 108
256 70»
68
"Renascença" — Cia. de Seguros ....
-
554 211
16 432
69
1 343
70
"Riograndense" — Oia. de Seguros . . .
—
—
d" 454
260 084
71
" Rio de Janeiro ' — Cia. de Seguros Gerais .
-
1 492 251
883 028
—
—
319 271
l:i
"Royai Exchange Assurance" — Cia. de Se-
1 011 910
15 000
74
" Royai Insurance" — Cia. Ltda. de Seguros
167 159
75
"Sagres" — Cia. de Seguros
1 205 624
326 062
76
"Santa Cruz" — Cia. de Seguros Gerais .
10 889
2 218 491
198 990
77
"São Paulo" — Cia. Nac. de Seguros de Vida
16 292 321
1 367 164
78
"Seguradora Brasileira" — Cia. de Seguros
7 045 830
538 170
9"
2 211 '37
79
"Segurança Industrial" — Cia. Nacional de
Seguros
1 004 6-37
80
"Sul América" Terrestres e Marítimos
3 185 681
1 850 355
81
"Sul América" — Cia. Nacional de Seguros
. 152 447
82
"Sul Brasil" — Cia. de Seguros Marítimos e
""4 '5-'
"2 !>08
83
"The Home Insurance" — Cia. de Seguros .
—
008
1 i. -
186 848
84
"The Liverpool & London & Globe Insurance"
—
1 167 009
110 513
85
"The London Assurance" — Cia. de Seguros
-
1 129 970
86
"The London & Lancashire Insurance" —
1 388 604
73 891
87
"The Motor Union Insurance" — Cia. Ltda.
284 205
17 146
88
"The Northern Assurance" — Cia. Ltda. de
2 304 088
882 882
89
"The Pi-udential Assurance" — Cia. Ltda. de
Seguros
—
787 453
24 791
90
"The York^hire Insurance" — Cia. Ltda. de
Seguros .
1 390 151
88 186
91
"União Brasileira" — Cia. de Seguros Gerais
582 161
235 308
92
"União Comercial Varejista" — Cia. de Se-
guros
2 256 644
781 636
93
"União de Seguro.-"
5"i3 170
3 308 .
94
"União dcs Proprietários" — Cia. de Seguros
Terrestres e Marítimos
<\\s fiS4
197 109
95
"União Fluminense" — Cia. de Seguros Ma-
■if;3 027
96
"Vitória ■ — Cia. de Seguros
TOTAL
!:: Tl!) 286
.o d
rder
3
, 4
5
G
S
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
23
24
25
26
27
28
29
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
Departamento Estadual de Estatística
MOVIMENTO DE SEGUROS — 1945
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
c r ] m 1 n a ç a o
Marítimos
Acidentes pessoais
"A Equitativa dos Estados Unidos do Brasil"
— Cia. de Seguros
"A Fortaleza" — Cia. de Seguros ....
"A Independência" — Cia. de Seguros . .
■'Aliança da Bahia" — Cia. de Seguros . .
"Aliança Brasileira" — Cia. de Seguros . .
"Aliança de Minas Gerais" — Cia. de Seguros
"Aliança do Pará" — Cia. de Seguros Marí-
timos e Terrestres
"Aliança Riograndense" — Cia. de Seguros
Gerais
"Alliancc Assurance " — Cia. Ltda. de Seguros
"Americana" — Cia. de Seguros ....
"A Marítima" — Cia. de Seguros ....
"A Patriarca" — Cia. de Seguros Gerais . .
"A Piratininga" — Cia. Nacional de Seguro^
Gerais
"Argos Fluminense" — Cia. de Seguros Ter-
restres e Marítimos
"A Suíça" — Cia. de Seguros Gerais . .
"Atalaia" — Cia. de Seguros Gerais e Aci-
dentes no Trabalho
"Atlântica" — Cia. Nacional do Seguros .
"A Universal" — Cia. de Seguros ....
"Auxiliadora" — Cia. de Seguros ....
"Bahia" — Cia. de Seguros
"Bandeirante" — Cia. de Seguros ....
"Brasil" — Cia. de Seguros Gerais . .
"Caledonian Insurance" — Cia. de Seguros .
" Central " — Cia. de Seguros
"Colúmbia" — Cia. Nacional de Seguros .
"Comercial Union Assurance" — Cia. de Se-
guros
"Confiança" — Cia. de Seguros
"Continental" — Cia. de Seguros ....
"Corcovado" — Cia. de Seguros Gerais . .
"Cruzeiro do Sul" — Cia. de Seguros .
"D'Assurance Generalas Centre Tlncendie et
les Explosions" — Cia. de Seguros .
Equitativa Terrestre Acidentes e Transpor-
• tes S. A
"Excélsior" — Cia. de Seguros
"El Fénix Sudamericano ' — Cia. Argentina
de Seguros Marítimos e Terrestres .
"Estados Unidos" — Cia. de Seguros .
"Garantia" — Cia. de Seguros Marítimos e
Terrestres
"Garantia Industrial Paulista" — Cia. de Se-
guros
"Great American Insurance" — Cia. de Se-
guros , . .
"Guanabara" — Cia. de Seguros . . . .
"Guardian Assurance" — Cia. de Segui'0s Ltda.
"Indenisadora" — Cia. de Seguros . . . .
"Interestadual" — Cia. dç Segures . . . .
"Integridade" — Cia. de Seguros . . . .
653 469 I
220 5B1 j
8l!5 5S4 i
239 346 i
16 331 j
442 895 j
1 095 408 \
3 033 269 j
3 76S 480 j
38 401 I
31 667 I
315 027 I
542 700
548 579
90 321 I
1 377 466
1 318 457
54 910
635 269
84 765
296 711
601 738
308 821
72 260
82 589
618 376 !
1 007 925 !
3 062 741 i
38 G39 I
12 355
28 391
257 802 j
5 022 i
90 527
1G8 266
49 306
439 940
73 127
67 G19
1 386 063
118 755
í.o i
rde:
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
68
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
Estatísticas d;
Vlv
M O V I M E N T O DE SEGUROS
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
f coiítniHaçao)
m 1 n a c a O
'Intci tiac-ional " — Cia. de Soguvos
'Ipiranga" — Cia. Nacional dc Seguros .
"L'Unicn" Cie. d'Assurance Centre rineendic,
les Acidents e Risques Divei-s ....
'Legal and General" Assurance Soe. Ltda. .
"Liberdade" — Cia. de Sog-iiros
"Lloyd Atlântico" — Cia. de Seguros S. A. .
'Lloyd Industrial Sul Americano" ....
"Lloyd Sul Americano'' — Cia. de Seguros
Marítimos e Terrestres
'Mandcpinho" Seguradora S A
■'Mercantil" — Cia. de Seguros ....
"Meridional" — Cia. de Seguro.? de Acidentes
no Trabalho
"Metrópole" — Cia. Nac. de Seguros Gerais
'Minas Brasil" — Cia. de Seguros ....
'Niterói" — Cia. de Seguros .....
■Nordeste" — Cia. de Seguros
'North' Bi-itish & Mercantile Insurance" —
Cia. Ltda. de Seguros
■'Novo Mundo" — Cia. de Seguros Marítimos
e Terrestres
'Paulista" — Cia. de Seguros
"Pearl Assurance" — Cia. de Seguros Ltda.
"Pelotense" — Cia. de Seguros Marítimos e
Terrestres
■'Phoenix de Pôrto Alegre" — Cia. de Segu-
ros Marítimos e Terrestres '
"Phoenix Assurance" — Co. Ltd. of Londor
'Previdência do Sul" — Cia. de Seguros .
'Previdente" — Cia. de Seguros ....
"Renascença" — Cia. de Seguros ....
'Riachuelo" — Cia. de Seguros
■'Riograndense" — Cia. de Seguros
'Rio de Janeiro" — Cia. de Seguros Gerais .
'Rochedo" — Cia. de Seguros . .
"Royai Exchange Assurance" — Cia. de Se-
guros
'Royai Insurance" — Cia. Ltda. de Seguros
"Sagres" — Cia. de Seguros
"Santa Cruz" — Cia. de Seguros Gerais .
"São Paulo" — Cia. Nac. de Seguros de Vida
'Seguradora Brasileira" — Cia. de Seguros
■'Segurança Industrial" — Cia. Nacional de
Seguros
"Sul América" Terrestres e Marítimos
'Sul América" — Cia. Nacional de Seguros
de Vida
'Sul Brasil" — Cia. de Seguros Marítimos e
Terrestres
"The Home Insurance" — Cia. de Seguros .
'The Liverpool & London & Globe Insurance '
— Cia. Ltda. de Seguros
'The London Assurance" — Cia. de Seguros
"The London & Lancashire Insurance" —
Cia. Ltda
Marítiv
Acidentes pessoais
790 407 !
255 095
218 340 [ 148 156
40 878 I
1 650 j
54 192
142 455
166 776
131 893
091 025
94 240
960 627
105 475
2 741
15 905
106 833 j
505 Sll
12 974
22 425
249 252
19 387
1 438 159 I 311 47
7 272
18 638
182 755
1 653 778
21 542
237 248
79 617 ■ —
íl 339 í 149 898
278
Departamento Estadual de Estatística
MOVIMENTO DE SEGUROS
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
Discriminaç;
Marítimos
Acidentes
"The Motor Union Insurance" — Cia. Ltda.
de Seguros
"The Northern Assurance" — Cia. Ltda. de
Seguros
"The Prudential Assurance" — Oia. Ltda. de
Seguros
"The Yorkshire Insurance" — Cia.. Ltda. de
Seguros
"União Brasileira" — Cia. de Seguros Gerais
"União Comercial Varejista" — Cia. de Se-
" União de Seguros"
"União dos Proprietários" — Cia. de Seguros
Terrestres e Marítimos
"União Fluminense" — Cia. de Seguros Ma-
rítimos e Terrestres
"Vitória" — Cia. de Seguros
TOTAL
2 577 I
1 692 039 1 167 195
107 113
1 445
23 491 I 11 677
42 060 I —
422 814 I 1 143 629 | 27 434
I- I
45 892 434 | 29 844 069 { 9 697 688
L ■ I
MOVIMENTO DE SEGUROS — 194;
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
N.o de
ordem
Discriminação
Acidentes
no Trabalho
Acidentes de Automó-
veis e Ferroviários
Receita
Seguros
pagos
Receita
Seguros
pagos
"A Equitativa dos Estados Unidos do Brasil"
— Cia. de Seguros
i
"A Fortaleza" — Cia. de Seguros ....
3 510 859
j 1 426 868
321 361
73 764
"A Independência" — Cia. de Seguros . .
1 030 106
53» 292
"Aliança da Bahia" — Cia. de Seguros .
302 619
355 319
i
"Aliança Brasileira" — Oia. de Seguros .
250
"Aliança de Minas Gerais" — Cia. de Seguros
173 427
"Aliança do Pará" — Cia. de Seguros Marí-
timos e Terrestres
-
-
8
"Aliança Riograndense" — Cia. de Seguros
j -
27 153
1 208
9
"Allianee Assurance" — Cia. Ltda. de Seguros
350 785
102 688
10
"Americana" — Cia. de Seguros ....
517 775
84 379
11
"A Marítima" — Cia. de Seguros ....
1 • -
58 569
10 831
12
"A Patriarca" — Cia. de Seguros Gerais .
_
I —
582 562
158 260
13
"A Piratininga" — Cia. Nacional de Seguros
2 848 641
616 339
14
"Argos Fluminense" — Cia. de Seguros Ter-
r -
15
"A Suiça" — Cia. de Seguros Gerais . .
1 -
219 191
8 950
Estatística:
ital de São Paulo
279
MO^^IMENTO DE SEGUROS
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
Aci-
•• Atalaia" — Cia. de Seguros Ger
dentes no Trabalho
'Atlântica" — Cia. Nacional de Seguros .
"A Universal" — Cia. de Seguros ....
"Au.\iliadora" — Cia. de Seguros ....
"Bahia" — Cia. de Seguros
"Bandeirante" — Cia. de Seguros ....
"Brasil" — Cia. de Seguros Gerais . . .
"Caledonian Insurance". — Cia. de Seguros .
"Central" — Cia. de Seguros
"Colúmbia" — Cia. Nacional de Seguros .
"Comercial Union Assurance" — Cia. de Se-
" Confiança" — Cia. de Seguros
"Continental"' — Cia. de Seguros . . . .
"Corcovado" — Cia. de Seguros Gerais
"Cruzeiro do Sul" — Cia. de Seguros .
"D' Assurance Generales Contre Tlncendie et
les "Explosions" — Cia. de Seguros .
Equitativa Terrestre Acidentes e Transpor-
tes S. A
"Excélsiov" — Cia. de Seguros
"El Fénix Sudaraericano" — Cia. Argentina
de Seguros Marítimos e Terrestj-es . .
"Estados Unidos" ^ Cia. de Seguros .
"Garantia" — Cia. de Seguros Marítimos e
Terrestres . . ... . .
"Garantia Industrial Paulista" — Cia. de Se-
guros •
"Great American Insurance" — Cia. de Se-
guros
"Guanabara" — Cia. de Seguros ....
"Guardian Assurance" — Cia. de Seguros Ltda.
" Indenisadora ' — Cia. de Seguros ....
"Interestadual" — Cia. de Seguros ....
"Integridade" — Cia. de Seguros ....
"Internacional" — Cia. de Seguros
"Ipiranga" — Cia. Nacional de Seguros .
"L'Union" Cie. d'Assurance Contre rincendie.
les Acidents e Risques Divers ....
"Legal and General" Assurance Soe. Ltda. .
"Liberdade" — Cia. de Seguros
"Lloyd Atlântico" — Cia. de Seguros S. A. .
"Lloyd Industrial Sul Americano" ....
"Lloyd Sul Americano" — Cia. de Seguros
Marítimos e Terrestres
"Mandepinho" Seguradora S A
"Mercantil" — Cia. de Seguros
"Meridional" — Cia. de Seguros de Acidentes
no Trabalho
"Metrópole" — Cia. Nac. de Seguros Gerais
'Minas Brasil" — Cia. de Seguros ....
"Niterói" — Cia. de Seguros
■Nordeste" — Cia. de Seguros ....
"North British & Mercantile Insurance" —
Cia. Ltda. de Seguros
552 627
174 992
I
2 978 955 | 910 367
; 116 8.34
1 688 845
476 242
573 525
524 438 I
527 155 I
87 326 I
312 076 I
602 I
4 156 I
212 915 I
465 081 I
790 977
51 282 1
12 031 I
- I
190 674 I
383 509
664 833
107 972
30 796
168 79fe
27 262
538 532
42 949
74 281 131!
8 892
238 004 338 265
65 905 16 786
509 I 254 45
642 89
irde
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
79
81
82
84
83
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
Departamento Estadual de Estatística
MOVIMENTO DE SEGUROS
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
Acidentes no Trabalho
c r 1 m 1 n a ç a o
"Novo Mundo" — Cia. de Seguros Marítimos
e Terresti'es
"Paulista" — Cia. de Seguros
"Pearl Assurance" — Cia. de Seguros Ltda.
"Pelctense" — Cia. de Seguros Marítimos e
Terrestres
"Phoenix de Pôrto Alegre" — Cia. de Segu-
los Marítimos e Terrestres
"Phoenix Assurance" — Co. Ltd. of London
'Previdência do Sul" — Cia. de Seguros .
■Previdente" — Cia. de Seguros ....
"Renascença" — Cia. de Seguros ....
"Riachuelo" — Cia. de Seguros
'Riograndense" — Cia. de Seguros
"Rio de Janeiro" — Cia. de Seguros Gerais .
'Rochedo" — Cia. de Seguros
'Royai Exchange Assurance" — Cia. de Se-
de Segur
"Royai Insurance" — Cia. Ltda.
"Sagres" — Cia. de Seguros .....
"Santa Cruz" — Cia. de Seguros Gerais .
"São Paulo" — Cia. Nae. de Seguros de Vida
"Seguradora Brasileira" — Cia. de Ssguros
"Segurança Industrial" — Cia. Nacional de
Seguros
"Sul América" Terrestres e Marítimos
"Sul América" — Cia. Nacional de Seguros
de Vida
Sul Brasil" — Cia. de Seguros Marítimos e
Terrestres
"The Home Insurance" — Cia. de Seguios .
"The Liverpool & London & Globe Insurance"
— Cia. Ltda. de Seguros
"The London Assurance'' — Cia. de Seguros
"The London, & Lancashire Insurance" —
Cia. Ltda
"The Motor Union Insurance" — Cia. Ltda.
de Seguros
"The Northern Assurance" — Cia. Ltda. de
Seguros
"The Prudential Assurance" — Cia. Ltda. de
Seguros
'The Yorkshirc Insurance" — Cia. Ltda. de
Seguros
'União Brasileira" — Cia. de Seguros Gerais
'União Comercia! Varejista" — Cia. de Se-
guros
'União de Seguros"
'União dos Proprietários" — Cia. de Seguros
Terrestres e Marítimos
'União Fluminense" — Cia. de Seguros Ma-
rítimos e Terrestres
'Vitória" — Cia. de Seguros
TOTAL
3 761 067
3 542 399
11 087 286
11 639 255
1 513 812
1 346 986
-- I 2 898 816 916 145
I I
4 198 286- I 1 760 OTS I 922 190
4 434 049 ] 2 186 990 1 1 168 768
I I
I -
i 1 482 014
205 676
5 519
451 184 j 203 66}
133 1 10 0S4 100 I 7 289 4-!
I I
r.» (
rdei
1
2
3
4
5
6
8
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
22
23
24
26
27
28
31
32
33
34
35
36
37
Estatísticas da Capital d r Sfi > Paulo
MOVIMENTO DE SEGUROS — 19
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
Responsabilidade Ci'
D i s c'r i m i n a ç ã O
"A Equitativa dos Estados Unidos do Brasil"
— Cia. de Segruros
"A Fortaleza" — Cia. de Seguros ....
"A Independência" — Cia. de Seguros
"Aliança da Bahia" — Cia. de Seguros .
"Aliança Brasileira" — Cia. de Seguros .
"Aliança de Minas Gerais" — Cia. de Seguros
"Aliança do Pará" — Cia. de Seguros Mari-
timos e Terrestres
"Aliança Riograndense" — Cia. de Segui'os
Gerais
"Alliance Assurance" — Cia. Ltda. de Seguros
"Americana" — Oia. de Seguros ....
"A Marítima" — Cia. de Seguros ....
"A Patriarca" — Cia. de Seguros Gei-ais .
"A Piratininga" — Cia. Nacional de Seguros
Gerais
"Argos Fluminense" — Cia. de Seguros Ter-
restres e Maritiraos
"A Suíça" — Cia. de Seguros Gerais
"Atalaia" — Cia. de Seguros Gerais e Aci-
dentes no Trabalho
"Atlântica" — Cia. Nacional de Seguros .
"A Universal" — Cia. de Seguros ....
"Auxiliadora" — Cia. de Seguros ....
"Bahia" — Cia. de Seguros
"Bandeirante" — Cia. de Segures ....
"Brasil" — Cia. de Seguros Gerais . .
"Galedonian Insurance" — Cia. de Seguros .
"Central" — Cia. de Seguros . . . . .
"Colúmbia" — Cia. Nacional de Segui-os .
"Comercial Union Assurance" — Cia. de Se-
guros .
"Confiança" — Cia. de Seguros
"Continental" — Cia de Seguros ....
"Corcovado" — Cia. de Seguros Gerais . ■
"Cruzeiro do Sul" — Cia. de Seguros . . .
"D'Assuranee Generales Contre Tlneendie et
les Explosions" — Cia. de Seguros . .
Equitativa Terrestre Acidentes e Transpoi--
tes S. A. . . ■
"Excélsior" — Cia. de Seguros
"El Fénix Sudamericano" — Cia. Argentina
de Seguros Marítimos e Terrestres .
"Estados Unidos" — Cia. de Seguros . . .
"Garantia" — Cia. de Seguros Marítimos e
Terrestres
"Garantia Industrial Paulista" — Cia. de Se-
- I
337 584 [ 92 840 |
I I
- í -
44 134 I 85 900
I
20 12S I
Insurance"
Oia. de Se
gur
"Guanabara" — Cia. de Seguros . . . .
'Guardian Assurance" — Cia. de Seguros Ltda.
"Indenisadora" — Cia. de Seguros . . . .
"Interestadual" — Cia. de Seguros . . . ■
"Integridade" — Cia. de Seguros ... .
282
Departamento Estadual de Estatística
MOVIMENTO DE SEGUROS — 1945
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
( continuação)
N " d
ordem
Discriminação
Responsabilidade Civil
Fidelidade e Roubo
Receita
Seguros
. pagos
Receita
' Seguros
pagoí
"Int -naconal" Cia d Seguros
1
—
209 741
150 794
Ipiranga — Cia. Nacionitl de Seguros .
250 017 j
27 682
41 818
9 900
L Union Cie d A^urance Contre 1 Incendie,
—
—
—
ei en s e ^ '^^"'^^ "'^^So Ltd
—
—
_
48
"Liberdade" ™Cia d Segm-os'* '"^ ^
— :
-
—
49
"Llovd Atlântico" Cia de Segxiros S. A.
—
—
-
50
_ 1
-
51
■Llo^d Sid^Amerii^no"^'"^'^''^^^ de Se uros
i
°Marí"imos™e"Terre3tres ^ ^Suios
-
-
"Minde 'in^ho" Segurador ^^S A
-
—
°
"M rcantil" Ci° d S ro
-
-
_
• Meridioml" Cia de Seguro- d Acidente-
1
no Trabalho
- 1
_
—
55
' Minàs^Bi-asil^ '"'cia^d'' s'e^ Seguros Gerais
1
_
_
"6
°^
_
_
■' Niterói Cia dè^Se^uros """"^ • • ■ •
_
_
...
_
5"^
"Nordeste" Cia de Se uros
_ 1
' - —
_
0.
"North Briti-h & Mercantil Ins r
1
"cia Ltda d Seguro" ^ ^ "^"'■a"'^'^ —
„ ^-^ j c i,ir ■ ■
~ 1
-
60
Novo Mundo — Cia. de Seguros Marítimos
1
_
61
"Paulista" Cia de Seguros
117 695 1
16 132
_
69
"Pearl Assurance" — Cia. de Seguros Ltda.
. I
-
_
_
63
^'^X^rTstr^ ^''^ Seguios Marítimos e
i
64
, . A1 ■• A- " J ' o' '
-rnoenix de Porto Alegre — Cia. de Segu-
1
- 1
—
_
65
"Phoenix Assurance" C^o "^Ltd fLo do
—
—
_
Previdência do Sul — Cia. de Segui'os .
_
_
67
"Renrs'ce'n^a" ~ c''-' ""'^ g "^^"^^ ....
—
_
68
enascença — la e eguros ....
_
_
69
_
_
_
_
70
Riogiandense Cia. de Seguros . . .
— 1
—
_
■"l
xtio de Janeiro — Cia. de Seguros Gerais .
—
_
72
_
-
_
73
"Ro al^Exch n ^ As • • ■ • •
oya xc ange ssurance — Cia. de Se-
-
-
-
74
Koyal Insurance — Cia. Ltda. de Seguros
36 128
3 845
75
..o ^4. r^-^ Seguros .....
-.
oanta Cruz — Cia. de Seguros Gerais .
-
77
"São Paulo" — Cia. Nac. de Seguros de Vida
- 1
- \
78
"Seguradora Brasileira" — Cia. de Seguros
S8;5 806
223 530
882 319
370 657
79
"Segurança Industrial" — Cia. Nacional de
Seguros -
!
80
"Sul América" Terrestres e Marítimos
438 184 -
373 727
80 645
SI
"Sul América" — Cia. Nacional de Seguros
de Vida
"Sul Brasil" — Cia. de Seguros Marítimos e
- 1
"The Home Insurance" — Cia. de Seguros .
- 1
84
"The Liverpool & London & Globe Insurance"
1
— Cia. Ltda. de Seguros
- 1
"The London Assurance" — Cia. de Seguros
- 1
329 604
155 363
86
"The London & Lancnshire Insurance" —
1
Cia. Ltda
- i
415 559
40 354
Estatísticas da Capital d e São Paulo
288
MOVIMENTO DE SEGUROS — 1945
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
(concluiião)
ordem
Discriminação
Responsabilidade Ci\il
1 i li lidade e Roubo
R ceit i
ecei .1
ecei a
Seguroí
pagos
87
"The Motor Union Insurance — Cia. Ltda.
-
SS
The Northern Absuiance Cia. Ltda. de
I
—
S9
"The Prudential Assurance" — Cia. Ltda. de
flO
"The Yorkshire Insurance" — Cia. Ltda. de
91
"União Brasileira" — Cia. de Seguros Gerais
-
-
"União Comercial Varejista" — Cia. de Se-
-
93
" União de Seguros"
-
94
"União dos Proprietários" — Cia. de Seguros
-
95
"União Fluminense" — Cia. de Seguros Ma-
-
9G
39 31(1
fifll 603
2 738 935
1 067 53 S
MOVIMENTO DE SEGUROS — 194 5
Receita e sinistros pagos
(Valor em ci'uzeiros)
Outros
Total
N.» de
ordem
Discriminação
Receita
Seguros
pagos
Receita
Seguros
pagos
1
"A Eciuitativa dos Estados Unidos do Brasil"
2 6S3 436
1 067 000
2
"A Fortaleza" — Cia. de Seguros ....
48 tiRíi
7 040 SÕO
2 011 253
8
"A Independência" — Cia. de Seguros
3 104 fiSS
1 639 396
4
"Aliança da Bahia" — Cia. de Seguros . .
5 861 247
2 132 .388
5
"Aliança Bi-asileira" — C'ia. de Seguros .
209 608
-
6
"Aliança de Minas Gerais" — Cia. de Seguros
1 602 912
435 873
"Aliança do Pará" — Cia. de Seguros Marí-
timos e Terrestres
561 870
299 435
"Aliança Riograndense" — Cia. de Segui-os
605 291
217 077
"AUiance Assurance" — Cia. Ltda. de Seguros
1 209 718
238 065
10
"Americana" — Cia. de Seguros ....
1 502 41">
11
1 386 02ii
12
"A Patriarca" — Cia. de Seguros Gerais .
1 728 114:;
13
"A Piratininga" — Cia. Nacional de Seguro.-
3 143 TiiT
14
"Argos Fluminense" — Cia. de Seguros Ter-
32 5 H
15
"A Suíça" — Cia. de Seguros Geraij . .
2 992 403
385 849
I.» c
rdei
16
17
18
19
20
21
22
23
24
26
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
Departamento Esta dual de Estatística
O VI MENTO DE SEGUROS
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
scrimmaç
Total
" Atalaia " — Cia. de Seguros Gerais e Aci-
dentes no Trabalho
"Atlântica" — Cia. Nacional de Seguros . .
"A Universal" — Cia. de Seguros ....
"Auxiliadora" — Cia. de Seguros ....
"Bahia" — Cia. de Seguros
"Bandeirante" — Cia. de Seguros . . .
"Brasil" — Cia. de Seguros Gerais
"Caledonian Insurance" ■ — Cia. de Seguros .
"Central" — Cia. de Seguros
"Colúmbia ' — Cia. Nacional de Seguros .
"Comercial Union Assurance" — Cia. de Se-
guros
"Confiança" — Cia. de Seguros
•Continental" — Cia. de Seguros ....
"Corcovado" — Cia. de Seguros Gerais
"Cruzeiro do Sul" — Cia. de Seguros . . .
"D'Assurance Generales Contre Tlncendie et
les E-xplosions" — Cia. de Segui-os . .
Eqiiitativa Terrestre Acidentes e Transpor-
tes S. A
"Excélsior" — Cia. de Seguros
"El Fénix Sudamericano" — Cia. Argentina
de Seguros Marítimos e Terrestres .
"Estados Unidos" — Cia. de Seguros .
"Garantia" — Cia. de Seguros Marítimos o
Terrestres
"Garantia Industrial Paulista" — Cia. de Se-
guros
"Great American Insurance" — Cia. de Se-
guros
"Guanabara" — Cia. de Seguros ....
"Guardian Assurance" — Cia. de Seguros Ltda.
"Indenisadora" — Cia. de Seguros .' . . .
"Interestadual" — Cia. de Segui-os ....
"Integridade" — Cia. de Seguros ....
"Internacional" — Cia. de Seguros
"Ipiranga" — Cia. Nacional de Seguros .
"L'Union" Cie. d'Assurance Contre l'Incendie.
les Acidents e Risques Divers ....
"Legal and General" Assurance Soe. Ltda. .
"Liberdade" — Cia. de Seguros
"Lloyd Atlântico" — Cia. Je Seguros S. A. .
"Lloyd Industi-ial Sul Americano" ....
"Lloyd Sul Americano" — Cia. de Seguros
Marítimos e Terrestres
"Mandepinho" Seguradora S A
"Mercantil" — Cia. de Seguros
"Meridional" — Cia. de Seguros de Acidentes
no Trabalho
"Metrópole" — Cia. Nac. de Seguros Gerais
"Minas Brasil" — Cia. de Seguros ....
"Niterói" — Cia. de Seguros
"Nordeste" — Cia. de Seguros
"North British & Mercantile Insurance" —
Cia. Ltda. de Seguros
7 754 !
14 050 í
2 020
13 422
78 112 I 3 316 027
2 5517 j 6 894 652
— I 760 569
— I 1 316 842
— I 5 703 840
88 150 [ 6 499 135
— ] 21 937 031
486 012
579 683
j 3 160 409
I
] 922 161
j 1 178 839
I 2 103 085
I 775 555
I 720 569
I
12 403 995
3 286 643
213 884
1 198 090
1 678 542
11 912 865
2 739 864
2 773 330
1 043 072
765 605
1 139 862
1 513 302
102 068
125 754 j 25 784 703
I
— 1 155 999
— ; 1 348 009
— I 896 054
— [ 1 247 631
— I 1 039 .")92
I 1 282 294
j 1 476 242
I 2 694 217
I 4 741 126
j 1 543 556
I 196 036
742
Estatísticas da Capital de São Paulo
285
MOVIMENTO DE SEGUROS — 1945
Receita e sinistros pagos
(Valor em cruzeiros)
(conclusão)
N." do
ordem
U 1 s c r 1 m 1 n a ç a 0
Ov.t
ecei a
ros
Seguros
pagos
Total
_ ., Sesraros
Receita ^^^^s
60
"Niivo Mundo" — Cia. de Seguros Marítimos
—
o 761 067
1 513 812
61
179 870 .
196 518
1 6 616 460
4 170 134
6"
•■Po;ul Assurance" — Cia. de Seguros Ltda.
_
_
2 784 700
63
'T.Mutense'' — Cia. de Seguros Marítimos c
Terrestres . .•
_
-
503 809
254 923
G4
"Phoenix de Pôrlo Alegre" — Cia. de Segu-
i-os Marítimos e Terrestres
4" 610
410 987
i;r,
■ Piíuenix Assurance" Co. Ltd. of London
_
2 199 212
218 278
■Pievidência do Sul" — Cia. de Seguros . .
Previdente" — C'ia. de Seguros ....
_
—
881 108
256 700
,;S
" Keiíascença " — Cia. de Seguros ....
623 093
16 474
6!1
Riacluieio" — Cia. de Seguros
_
106 SIS
70
■ Riograndense" — Cia. de Seguros
-
452 4.54
260 084
71
"Rio de Janeiro" — Cia. de Seguros Gerais .
1 619 369
885 767
16 073
-
394 899
73
"Royai E.xchange Assurance" — ■ Cia. de Se-
_
-
1 01 1 910
15 000
71
" Roya"! Insurance" — C'ia. Ltda, de Seguros
—
-
1 648 875
188 109
1 337 517
432 895
76
"Santa Cruz" — Cia. de Seguros Gerais .
_
3 389 799
77
"São Paulo" — Cia. Nac. de Seguros de Vida
„
16 292 321
1 357 164
"Seguradora Brasileira" — Cia. de Se.iíuros
.542 .518
3 3.50
7 855 74'
7^
"Segurança Industrial" — Cia. Nacional de
42 134
9 755
16 843 476
6 143 501
SO
"Sul ."América" Terrestres e Marítimos
114 7.53
13 798
7 978 413
SI
"Sul América" — Cia. Nacional de Seguros
4 15-' ' r
"Sul Brasil" — Cia. de Seguros Marítimos «e
_
'V.', 7511
"The Home Insurance" — Cia. de Seguros .
2 712 635
424 096
SI
The Liverpool & London & Globe Insurance"
_
1 167 009
110 513
85
"The London Assurance" — Cia. de Seguros
2 701 157
868 127
86
"The London & Lancashire Insurance" — '
72 135
_
3 398 082
899 836
87
"The Motor Union Insurance" — Cia. Ltda.
_
1 867 292
225 399
88
"The Northern Assurance" — Cia. Ltda. de
_
3 357 072
888 401
89
"The Prudential Assurance" — Cia. Ltda. de
Seguros
787 453
24 791
90
"The Yorkshire Insurance" — Cia. Ltda. de
-
3 640 487
1 470 082
91
"União Brasileira" — Cia. de Seguros Gerais
700 147
271 440
92
"União Comercial Vai-ejista" — Cia. de Se-
2 338 133
805 127
68 719
45 360
94
• União dos Proprietários" — Cia. de Seguros
s-r.) 0S4
197 109
95
"União Fluminense" • — Cia. de Seguros Ma-
1 043 214
283 627
96
2 169 813
1 730 833
TOTAL
4 782 478
1 786 298
379 336 793
123 302 623
■> de
dem
2
3
4
5
6
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43 .
44
45
46
Departamento Estadual de Estatística
BIBLIOTECAS
I — Caracterização e número de volumes
- 1945
Número de volumes
Por
catalogar
Catalogados
807
7 500
60
2 381
600
1 294
1S3
116
1 100
5 936
5 244
5 176
—
9 000
300
6
1 200
1 338
5 286
61
460
80
122
3 462
4 351
2 770
61 598
2 026
7 000
1
1 18 000
I -
1
1 9 221
13 220
1 8 500
1 23 850
1 4 879
-
1 2 266
! 188
582
1 5 039
1 2 718
Z
1 1 126
1 6 100
30
_
1 5 614
1 13 749
4 115
2 000
500
1 12 990
i 3 920
j 4 000
1 2 470
1 075
40
30
! 4 186
j 1 562
1 .500
212
1 2 855
Denominação
Bibi. da Fôrça Públ. do Estado de S. Paulo .
Bibi. Católica da Penitenciária
Bibi. da Aliança Francesa
Bibi. da Assoe. Benef. S. João Batista . .
Bibi. da Assoe. Comercial de S. Paulo . .
Bibi. da Assoe, dos Empregados no Comércio
Bibi. da Assoe. Paulista de Medicina . . .
Bibi. da Caixa Económica Federal ....
Bibi. da Delegacia Regional do Trabalho .
Bibi. da Diretoria Penal de Instrução da Pe-
niteneiái-ia
Bibi. da Escola Álvares Penteado ....
Bibi. da Escola Britânica e Gin. Anglo Pau-
listano
Bibi. da Escola de Enfermagem de S. Paulo .
Bibi. da Escola Livre de Sociologia e Política
de S. Paulo
Bibi. da Escola Normal Caetano de Campos .
Bibi. da Escola Noi-mal Padre Anchieta . .
Bibi. da Escola Paulista de Medicina . . .
Bibi. da Escola Politécnica
Bibi. da Escola Técnica de Aviação
Bibi. da Faculdade de Direito de S. Paulo .
Bibi. da Faculdale de Farmácia e Odontologia
Bibi. da Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras . ;
Bibi. da Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de S. Bento
Bibi. da Faculdade de Filosofia do Inst. "Sedes
Sapientiae"
Bibi. da Faculdade de Medicina
Bibi. da Faculdade de Medicina Veterinária .
Bibi. da Federação Espírita do Estado de
S. Paulo
Bibi. da Liga das Senhoras Católicas . . .
Bibi. da Liga do Professorado Católico de
S. Paulo
Bibi. da Ordem dos Advogados no Brasil
Bibi. da Penitenciária do Estado ....
Bibi. da Procuradoria do Imobiliário e Cadas-
tro do Estado
Bibi. da Procuradoria Fiscal do Estado . .
Bibi. da Procuradoria Judicial do Estado (Secr.
da Justiça)
Bibi. da Secretaria da Agricultura ....
Bibi. da Secretaria da Educação Embai.^ador
J. C. de M. Soares
Bibi. da Secretaria da Seigurança Pública .
Bibi. da S. A. O Estado de S. Paulo . . .
Bibi. da Soe. Brasileira de Cultura Inglesa .
Bibi. da Soe. Benef. dos Choferes ....
Bibi. da Soe. de Medicina e Cirurgia do Esta-
do de S. Paulo
Bibi. da Soe. Humanitária dos Empregados
no Comércio
Bibi. do -'Standard Oil Club"
Bibi. da Sub Divisão de Documentação Social
Bibi. do Arquivo do Estado
Biblioteca do Centro de Estudos Ação Social .
Espécie
Particular
Particular
Particular
Particular
Particular
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Particular
Particular
Particular
Particular
Particular
Particular
Particular
Particular
Pública
Pública
Pública
Particular
Particular
Particular
Particular
PúbUca
Particular
Particular
Particular
Particular
Particular
Particular
Particular
Pública
Pa-rticular
Particular
Pública
Pública
Pública
Particular
Particular
Particular
Particular
N.o c
order
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
61
62
63
64
65
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
80
81
82
83
85
86
87
89
90
91
93
94
95
287
BIBLIOTECAS
Caracterização e número de volumes
194Õ
Denominação
Bibi. do Centro Gaúcho
Bibi. do Centro Guerra Junqueiío ....
Bibi. do Clube dos Func. do Banco Nacional
da Cidade de Nova Iorque
Bibi. do Clube Homs
Bibi. do Gol." Arquidiocesano S. Tomaz de
Aquino
Bibi. do Col." Assunção
Bibi. do Col.» Estadual da Capital ....
Bibi. do Col." Madre Oabrini
Bibi. do Col." N. S.^' de Sion
Bibi. do Col.» S. Inês
Bibi. do Col.° S. Marcelina
Bibi. do Col." S. Agostinho
Bibi. do Col." S. Luís
Bibi. do Col." •'Stafford"
Bibi. do Col." S. Leopoldo
Bibi. do Conselho Administrativo do Estado ,
Bibi. do Conselho de Orientação Artística
Bibi. do Conservatório Dramático Musical
BÍbl. do Departamento da Lepra ....
Bibi. do Departamento da Produção Animal .
Bibi. do Departamento da Produção Vegetal .
Bibi. do Departamento das Municipalidades .
Bibi. do Departamento de Assist. ao Coopera-
tivismo
Bibi. do Departamento de Educação Física
Bibi. do Departamento do Serviço Público
Bibi. do Departamento de Sei-viço Social .
Bibi. do Departamento de Zoologia da Secv.
da Agricultura
Bibi. do Departamento Jurídico da Federação
das Indústrias
Bibi. do Departamento Jurídico da "The São
Paulo Tramway Light & Povrer Co. Ltd."
Bibi. do Departamento Jurídico da Prefeitura
Municipal
Bibi. do Gin. da Assoe. Cristã de Moços .
Bibi. do Gin. Caetano de Campos ....
Bibi. de .Gin. Machado de Assis ....
Bibi. do Gin. Oriental
Leme
Riaehuelo
S. Bento
S. Paulo
V era Cruz
Biológico
Bibi. do Inst. de Biotipclogia Criminal da Pe-
nitenciária do Estado
Bibi. do Inst. de Botânica
Bibi. do Inst. de Eletrotécnica
Bibi. do Inst. de Higiene
Bibi. do Inst. de Organização Racional do
Trabalho
Bibi. do Inst. Genealógico Brasileiro . .
Bibi. do Inst. Geográfico e Geológico •
Bibi. do Inst. Pinheiros
Bibi. do Inst. Oscar Freire
Bibi. do Gin.
Bibi do Gin.
Bibi. do Gin.
Bibi. do Gin.
Bibi. do Gin.
Bibi. do Insi.
Espécie
Número de volumes
( '.itiiloirados
Particul.ir
0 225
Particular
596
Particular
Pública
flSS
Pública
10 305
Particular
2 220
Particular
1 Particular
50
2 800
Particular
14 000
1 Particular-
Particular
60
2 561
Particular
3 500
Particular
30 500
Particular
"00
Pública
6 3'58
Pública
1 147
182
Pública
573
Particular
—
19 591
Pública
13 643
Pública
—
5 638
Pública
5 467
Particular
-
513
Pública
3
1 014
Pública
2 280
Pública
350
10 951
Particular
600
1 Pública
j
n 200 1
4 034
Particular
3 10.5
Particular
_ j
3 897
Particular
9 500
Particular
13 1
990
Particular
18 856
Particular
z j
Pai-ticular
150 1
480
Particular
oOO
Particular
025
Particular
1 300
Particular
2 120
Particular í
'11
1 253
Pública
21 924
Particular
542
Pública
1 851 1
250
Particular j
25 1
1 020
Pública i
27 036
i
Particular
Pública j
500
Particular j
300
6 342
Particular
362 1
1 323
Particular |
1
2 902
Departamento Estadual de Estatí st ica
BIBLIOTECAS
Caracterização e número de volumes
Denominação
Bibi. do Inst. Profissional Feminino Cai-los de
Campos
Bibi. do Inst. Profissional Masculino Getúlio
' Vargas
Bibi. do Laboratório de Polícia Técnica . .
Bibi. do Liceu Académico S. Paulo .' . •
Bibi. do Liceu S. C. de Jesus
Bibi. do Liceu Siqueira Campos ....
Bibi. do "Mackenzie College George Alexander"
Bibi. do Museu Paulista
104 ■ I Bibi. do Sei-viço de Assist. a Psicopatas . .
105 i Bibi. do Serviço de Imigração e Colonização .
106 i Bibi. do Serviço de Profilaxia da Malária
Bibi. do Sind. dos Contabilistas David Santos
Bibi. do Sind. dos Empregados no Comércio .
Bibi. do Sind. dos Empregados em Estabele-
cimentos Bancários
Bibi. do Tribunal de Apelação
Bibi. dos Missionários Capuchinhos
Bibi. Infantil de Teresa de Jesus . . . .
Bibi. Infantil do Departamento Municipal de
Cultura
Bibi. Horácio Berlinde
Bibi. Portuguesa de S. Paulo . . . ...
Bibi. Pública Municipal .
Bibi. da União Cultural Brasil-Estados Unidos
"George Washington"
Bibi. Teosófica
Bibi. Virgílio do Nascimento
TOTAL
Espécie
Particular
Particular
Particular
PaJ-ticuIar
Particular
Particular
Pública
Pública
Particular
Particular
Pública
Pai-ticular
Particular
Particular
Pública
Particular
Pública
Pública
Particular
Pública
Pública
Pública
Particular
Particular
Número de volumes
5C.5
13 297
26 854
1 103
4 853
949
1 520
1 799
3 979
12 320
625
8 891
3 795
960
3 17G
647 398
BIBLIOTECAS
II — Número de consultas — 1945
1. Segundo os idiomas
Denominação
Bibi. da Fôrça Pública do
Est. de S. Paulo . . .
Bibi. Católica da Peniten-
ciária
Bibi. da Aliança Francesa
Bibi. da Assoe. Benef. S.
João Batista
Bibi. da Assoe. Comercial
de S. Paulo ......
Bibi. da Assoe, dos Empre.
gados no Comércio . . .
Número de consultas
Em
Espa-
nhol
outras
e não
espe-
cifica-
das
— I 1 620
— I 1 620
I
— I 136
I
— I "
I
325 I 1 051
Estatísticas da Capital de São Paulo
280
BIBLIOTECAS
II — Número de consultas — 1945
1. Segxmdo os idiomas
(cotttiiiniição)
Denominação
Bibi. da Assoe. Paulista de
Medicina
Bibi. da Caixa Económica
Federal
Bibi. da Delegacia Rog. do
Trabalho
Bibi. da Diretoria Penal de
Instmção da Pcnitsnciã-
Bibl. dn Esc. Álvares Pen-
teado
Bibi. da Esc. Britânica e
Gin. Anglo Paulistano .
Bibi. da Esc. de Enferma-
gem de S. Paulo ....
Bibi. da Esc. Livre de So-
ciologia e Política de S.
Paul»
Bibi. da Esc. Normal Cae-
tano de Campos ....
Bibi. da Esc. Normal Pa-
dre Anchieta
Bibi. da Esc. Paulista de
Medicina
Bibi. da Esc. Politécnica .
Bibi. da Esc. Técnica de
Aviação
Bibi. da Fac. de Direito de
S. Paulo
Bibi. da Fac. de Farmácia
e Odontologia
Bibi. da Fac. de Filosofia.
Ciências e Letras . . .
Bibi. da Fac. de Filosofia,
Ciências e Letras de S.
Bento
Bibi. da Fac. de Filosofia
do Inst. "Sedes Sapien-
tiae"
Bibi. da Fac. de Medicina
Bibi. da Fac. de Medicina
Veterinária
Bibi. da Federação Esp. do
Est. de S. Paulo . . .
Bibi. da Liga das Senhoras
Católicas
Bibi. da Liga do Prof. Ca-
tólico de S. Paulo . . •
Bibi. da Ordem dos Advo
gados no Brasi! ....
Bibi. da Penitenciária do
Estado
Bibi. da Procuradoria do
Imobiliário e Cadastro do
Estado .........
Número de consultas
Em
Espa-
nhol
16 815 I
i
177 I
11 .575
133
30 17G
7 089
3 628
10 340
28 244
24 558
5 217
2 577
17 522
18 088
4 043
879
rder
33
34
35
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
Departamento Estadual de Estatística
BIBLIOTECAS
Número de consultas —
1. Segundo os idiomas
1945
Denominação
Bibi. da Procuradoria Fis-
cal do Estado
Bibi. da Procuradoria Judi-
cial do Estado (Secreta-
ria da Justiça) ....
Bibi. da Seer. da Agricul-
tura
Bibi. da Secr. da Educação
Embaixador J. C. de M.
Bibi. da Secr. da Segurança
Pública
Bibi. da S. A. O Estado de
S. Paulo
Bibi. da Soe. Brasileira de
Cultura Inglesa ....
Bibi. da Soe. Benef. dos
■ Choferes
Bibi. da Soe. de Medicina
e Cirurgia do Est. de S.
Pa»ilo
Bibi. da Soe. Humanitária
dos Empregados no Co-
mércio
Bibi. do "Siandard Oil
Club"
Bibi. da Subdivisão de Do-
cumentação Social . . .
Bibi. do Arquivo do Estado
Bibi. do Centro de Estudos
e Ação Social
Bibi. do Centro Gaúcho . .
Bibi. do Cent. Guerra Jun-
queiro
Bibi. do Clube dos Func.
do Banco Nacional da Ci-
dade de Nova Iorque .
Bibi. do Clube Homs . . .
Bibi. do Col." Arquidioce-
sano S. Tomaz de Aquino
Bibi. do Col.» Assunção
Bibi. do Col o Estadual da
Capital
Bibi. do Col.» Madre Cabrini
Bibi. do Col » N. S.íi de
Sion
Bibi.. do Col.» S. Inês . .
Bibi. do Col.° S. Marcelina
Bibi. do Col." S. Agostinho
Bibi. do Col." S. Luís .
Bibi. do Col.» "Stafford"
Bibi. do Col.» S. Leopoldo
Bibi. do Conselho Adminis-
trativo do Estado .
Bibi. do Cons. de Orienta-
ção Artística . . .
Número de consultas
Fran- Italia-
Em
Espa-
nhol
1 015
1 487
7 790
3 713
3 435
4 513
2 779
5 020
1 205
422
- i
Em
Ale-
mão
I - I
30 [ 13 — I
1 I I
7 000 I
320 [
- i
Em
outras
e não
espe-
cifica-
das
- I
I -
I 764 I 2 251
144
I -
I 847
145 2 152 —
18
57 I
ia Capital de São Paulo
291
BIBLIOTECAS
II — Número de consultas — 1945
1
N." de
ore! em
Denominação'
Número de
consultas
Em
guês
Em
cês
Em
Italia-
no
Em
Esp;i-
nhol
I ' ■
1
1
Em
outras
Ota
64
Bibi. do Conseiryatório Dra-
,
1
mático e Musical . . .
—
—
420
420
65
Bibi. do Dep. da Lepra . .
SO 572
—
-
—
80 572
66
Bibi. do Dep. da Produção
1 502
748
189 1 1 014
3 MS
169
—
6 770
67
Bibi. do Dep. da Produção
Vegetal .
1 732
:'.S)
220
235
898
98
—
3 564
68
Bibi. do Dep. das Munici-
540
9S
B
t 17
-
1
—
664
69
Bibl. do Dep. de Assist. ao
Cooperativismo ....
1 P,2V
—
1 -
—
1 327
70
Bibi. do Dep. de Educação
578
-
! -
57S
71
Bibi. do Dep. do Serviço
Público
32 020
1 457
520
1 340
1 040
18
35 477
72
Bibi. ^o Dep. do Serviço
Social
1S3
4
i -
68
—
278
73
Bibi. do Dep. de Zoologia
da Seer, da Agricultura
33
-
-
1 -
—
33
74
Bibi. do Dep. Jurídico da
1
Federação das Indús-
i
trias
3 402
27
11
I 181
140
346
4 107
75
Bibi. do Dep. .Jurídico da
"The S. Paulo Tramway
Light & Power Co. Ltd."
1 010
121
300
-
-
1 431
76
Bibi. do Dep. Jurídico da
í
Pref. Municipal ....
3 468
201
1 164
168
1 -
4 288
77
Bibi. do Gin. da Associação
1
Cristã de Moços ....
405
!■ -
1 -
-
405
78
Bibi. do Gin. "Caetano de
1
10 076
1 lon
34 1 66
920 1 —
17 980
1 30 176
79
Bibi. do Gin. Machado de
1
1 020
I 23
1 34
■ 68
693
1 1 850
80
Bibi. do Gin. Oriental . .
500
224
-
I -
306
-
70
1 1 100
81
Bibi. do Gin. Paes Leme .
570
I 30
5
1 19
34
142
! 800
82
Bibi. do Gin. Eiachuelo . .
130
-
-
-
—
j 130
83
Bibi. do Gin. S. Bento . . .
2 103
1 -
-
! -
I 2 103
84
Bibi. do Gin. S. Paulo . .
S7
í ''•^
49
46
-
-
1 260
85
Bibi. do Gin. Vera Cruz .
1 281
; 236
107
\ 95
160
1 18
-
1 1 897
86
Bibi. do Inst. Biológico . .
—
i -
1 -
22 000
1 22 000
87
Bibi. do Inst. de Biotipo-
logia Criminal da Peni-
tenciária do Estado . .
i 39
88
Bibi. do Inst. de Botânica
I 330
89
: Bibi. do Inst. de Eletrotéc-
7
13
! 112
90
i Bibi. do Inst. de Higiene
! 1 992
'.5
1 1 1
3 541
91
Bibi. do Inst. de Organiza-
1 31
ção Racional do Trabalho
1''
92
Bibi. do Inst. Genealógico
Bibi. do Inst. Geográfico e
Geológico
■.r/l
106
• 2 705
94
' Eibl. do Inst. Oscar Freire
1 ino
1 800
292
Departamento Estadual de Estatística
BIBLIOTECAS
II — Número de consultas — 1945
1. Segundo os idiomas (co„,iu..ão)
N." de
Denominação
Número de consultas
Em
guês
Em
cês
Itália-
^pa-
nhol
Em
Inglês
Em
Ale-
mão
outras
e não
espe-
das
Total
95
Bib. do Inst. Pinheiros . .
—
—
—
1 500
1 500
96
Bibi. do Inst, Profissional
Feminino O. de Campos
4 589
108
95
98
18
5
4 913
97
Bibi. do Inst. Pi'ofissional
Masculino Getúlio Var-
•
149
-
610
739
98
Bibl.do Laboratório de Po-
lícia Técnica . . .
52
25
17
—
—
110
99
Bibi. do Liceu Académico
S. Paulo
245
15
3
22
16
—
—
301
100
Bibi. do Liceu S. C. de Je-
740
ns
86
16
30
1.3
17
1 000
101
Bibi. do Liceu Siqueira
470
1 12
'.17
SI
■MO
—
1 070
2 160
102
Bibi. do " Mackenzíe College
•
Georpre Alexander" . .
28 139
465
39
600
4 254
38
18
33 553
103
Bibi. do Museu Paulista .
163
43
—
62
52
47
1
368
104
Bibi. <lo Serviço de Assist.
50
115
40
95
122
99
-
521
105
Bibi. do Serviço de Imigra-
ção e Colonização . . .
—
—
—
—
-
—
438
438
' 106
Bibi. do Serviço de Profi-
laxia da Malária ....
1111
180
—
-
822
107
BibL do Sind. dos Conta-
bilistas David Santos
25
211
11)
—
—
—
190
245
108
Bibi. do Sind. dos Empre-
gados no Comércio . . .
487
—
—
—
—
—
—
487
109
Bibi. do Sind. dos Empre-
gados em Estabelecimen-
tos Bancários . .
6 540
—
—
—
—
27
6 617
110
Bibi. do TribunaL de Ape-
434
152
395
59
_
1 858
2 898
111
Bibl. dos Missionários Ca-
puchinhos ... . .
—
— •
—
—
-
2 898
2 898
112
Bibi. Infantil de S. Te-
2 717
-
-
-
-
2 717
113
Bibl. Infantil do Dep. Mu-
nicipal de Cultura . . .
72 017
168
230
713
239
61
700
74 128
114
Bibi. Portuguesa de São
Paulo
1 234
28
-
39
-
160
1 461
115
Bibi. Horácio Berlink . .
116
Bibi. Pública Municipal .
30 190
414
117
Bibi. da União Cultural
Brasil - Estados Unidos
"Geor-ge Washington" .
-
17 095
86
17 181
118
Bibi. Teosófica
346
-
-
-
346
119
Bibi. Virgílio do Nasci-
24
i
41
6
1
553
718 606
58 205
1
j
16 170 '
30 936
í
81 680
1
■ !
3 536
I
1
107 524
!
i
1 016 657
Estatísticas da (
B I B L I O T E t: A S
II — Número de consultas — liM')
2. Segundo os assuntos
Número de consultas
N.» de
ordem
Denominação
Mate-
mática
Geo-
grafia
Histó-
Lii
na
rau;
1
Bibi. da Força Pública do Est. de S. Paulo
-
S 232
2
Bibi. Católica da Penitenciária . .
Bibi. da Aliança I- lancrsn
_
—
—
1 620
4
Bibi. da Assoe. B. iu r. S. João Batista
—
—
136
5
Bibi da Assoe. Ci-m. i ri.il de S. Paulo .
—
15
f.
-
Bibi. da Assoe, dos Kmp l egados no Co-
Bibl. da Assoe. Paulista de Medicina .
—
-
1 ilOI
—
1 ,- 1
Bibi. da Caixa Económica Federal . . .
_
—
—
—
I 4:'s
1 1!«>.
Bibi. da Delegacia Repioiíal do Tiabalho .
—
—
—
>T4
■■Tl
in
Bibi. da Diretoria Penal de Instrução da
Penitenciária
i (100
22 000
5 000
30 000
11
Bibi. da Esc. Álvares Penteado ....
_
31
-
-
368
399
12
Bibi. da Esc. Britânica e Gin, Angio Pau-
-
—
2 700
2 700
13
Bibl. da Esc. de Enfermagem de S. Paulo
—
—
1 SOO
3 461
5 261
14
Bibi. da Esc. Livre de Sociologia e Política
de S. Paulo
—
9(1
26
1 197
1 322
15
Bibi. da Esc. Normal Caetano de Campos .
_
—
—
-
30 176
30 176
16
Bibi. da Esc. Normal Padre Anchieta . .
—
—
7 089
7 0S9
17
. Bibi. da Esc. Paulista de Medicina . . .
—
—
3 628
3 628
IS
Bibi. da Esc. Politécnica
—
-
—
10 340
10 340
19
Bibi. da Esc. Técnica de Aviação
—
—
1 942
9 487
16 815
28 244
20
Bibi. da F^c. de Direito de S. Paulo . .
—
-
-
24 558
24 :55S
21
Bibi. da Fac. de Farmácia e Odoijtologia .
—
—
— ■
■ 5 217
5 217
22
Bibi. da Fac. de Filosofia, Ciências e Letras
520
-
1 130
927
2 577
23
Bibi. da Fac. de Filosofia, Ciências e Letras
de S. Bento . . .'
335
107
80
15
SU 1
1 341
24
Bibi. da Fac. de Filosofia do Inst. "Sedes
Sapientiae"
-
3 382
—
"3 59.5
Hl 5 4-'.
17 522
9-
Bibi. da Fac. de Medicina
—
IS iiss
26
Bibi. da Fac. de Medicina Veterinária
—
50
-'
1 H
27
Bibi. da Federação Espírita do Est. de
-
—
—
—
ST9
28
Bibi. da Liga das Senhoras Católicas
-
17
-
21 1
276
29
Bibi. da Liga do Professorado Católico de
S. Paulo
■ —
153
938
746
1 837
30
Bibi. da Ordem dos Advogados no Brasil .
—
-
—
10
10
31
Bibi. da Penitenciáiia do Estado-
—
—
-
—
21 025
21 1125
32
Bibi. da Procuradoria do Imobiliário e Ca-
-
—
454
454
33
Bibl. da Prociiradoria Fiscal do Estado .
_
—
1 (172
1 072
34
Bibi. da Procuradoria Judicial do Estado
—
—
42--
42S
35
Bibi. da Secr. da Agricultura ....
—
—
—
1 22->i
1 22S
36
Bibi. da Secr. da Educação Embai.xador
J. C. de M. Soares
-
1 257
—
2 314
4 (;52
8 423
37
Bibi. da Secr. da Segurança Pública
—
3 010
38
Bibi. da S. A. O Estado de S. Paulo . .
-
1 000
4 000
3 l)O0
8 000
39
Bibi. da Soe. Brasileira de Cultura Inglesa
757
4 863
7 000
40
Bibi. da Soe. Benef. dos Choferes .
-
315
315
41
Bibi. da Soe. de Medicina e Cirurgia do
Est. de S. Paulo
liiil
601
42
Bibi. da Soe. Humanitária dos Emprega-
ISfi
192
43
Bibl. do ' Standard Oil Club" ....
1 9211
1 920
44
Bibi. da Subdivisão de Documentação Social
100
1 015
45
1 111-5
46
Bibi. do Centro de Estudos e Ação Social
90
4^7
2 251
■."d
;-den
47
48
49
50
51
52
53
54
55
66
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
68
69
70
71
72
73
74
75
76
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
98
94
Departamento Estadual de Estatística
BIBLIOTECAS.
II — Número de consultas — 1945
2. Segundo os assuntos
f continuação)
Denominação
Número de consultas
Geo-
grafia
Bibi. do Centro Gaúcho
Bibi. do Centro Guerra Junqueiro .
Bibi. do Clube dos Func. do Banco Nacio.
nal da Cidade de Nova Iorque
Bibi. do Clube Homs
Bibi. do Col.° Arquidiocesano S. Tomaz de
Bibi. do Col.o Assunção
Bibi. do Col." Estadual da Capiial
Bibi. do C'ol.° Madre Cabrini ....
Bibi. do Col.o N. S." de Sion ....
Bibi. do Col. S. Inês
Bibi. do Col." S. Marcelina
Bibi. do Col." S. Agostinho
Bibi. do Col." S. Luís
Bibi. do Col." "Staff o rd"
Bibi. do Col." S. Leopoldo . . . . .
Bibi. do Conselho Administrativo do Estado
Bibi. do Conselho de Orientação Artística
Bibi. do Conservatório Dramático e Musical
Bibi. do Dep. da Lepra
Bibi. do Dep. da Produção Animal . . .
Bibi. do Dep. da Produção Vegetal . .
Bibi. do Dep. das Municipalidades .
Bibi. do Dep. de Assistência ao Cooperati-
Bibl. do Dep. de Educação Física .
Bibi. do Dep. do Serviço Público
Bibi. do Dep. de Serviço Social ....
Bibi. do Dep. de Zoologia da Secr. da Agri-
cultura
Bibi. do Dep. Jurídico da Federação das
Indústrias
Bibi. do Dep. Jurídico da "The S. Paulo
Tramway Light & Power Co. Ltd." .
Bibi. do Dep. Jurídico da Prefeitura Mu-
nicipal
Bibi. do Gin. da Assoe. Cristã de Moços .
Bibi. do Gin. Caetano de Campos . . .
Bibi. do Gin. Machado de Assis ....
Bibi. do Gin. Oriental
Bibi. do Gin. Paes Leme
Bibi. do Gin. Riachuelo
Bibi. do Gin. S. Bento
Bibi. do Gin. S. Paulo
Bibi. do Gin. Vera Cruz
Bibi. do Inst. Biológico
Bibi. do Inst. de Biotipologia Criminal da
Penitenciária do Estado ....
Bibi. do Inst. de Botânica
Bibi. do Inst. de Eletrotéenica ....
Bibi. do Inst. de Higiene
Bibi. do Inst. de Organização Bacional do
Trabalho
Bibi. do Inst. Genealógico Brasileiro
Bibi. do Inst. Geográfico e Geológico . .
Bibi. do Inst. Oscar Freire
Bibi. do Inst. Pinheiros
72 j 2 140 I 2 212
. 850 I
, 900 !
- I
- [2 656
1 022
6 000
4 243
I 3,779
6 000
1 1 205
I 1 000
I 10 000
6 770
3 564
664
578
32 821
54 j 742 [ 1 402 | 18 239
30 ; — j — I 1,265
4 107 1
4 107
1
1 431 1
1 431
4 288 1
4 288
405 1
405
9 739 1
30 176
525
1 850
1 100 1
1 100
800 1
800
130 1
130
2 103 1
2 103
260
260
856 1
1 897
22 000 j
22 000
39 j
39
350 1
350
112 1
112
, 3 541 1
3 541
31 1
31
75 1
' 75
2 135 1
2 705
800 1
800
1 500 j
1 500
São Paulo
295
BIBLIOTECAS
Número de consultas — 194õ
2. Segundo os assuntos
Denominação
inino Car
Bibi. do Inst. Profissior
los de Campos ' .
Bibi. do Inst. Profissional Masculino Ge-
túlio Vargas
Bibi. do Laboratório de Polícia Técnica
Bibi. do Liceu Académico São Paulo .
Bibi. do Liceu S. C. de Jesus ....
Bibi. do Liceu Siqueira Campos ....
Bibi. do "Mackenzie Collcge George Ale-
- xander"
Bibi. do Museu Paulista.
Bibi. do Serviço de Assist. a Psicopatas .
Bibi. do Serviço de Imigração e Coloniza-
ção
Bibi. do Serviço de Profilaxia da Malária .
Kibl do Sind. dos Contabilistas David
Santos
Bibi. do Sind. dos Empregados no Comér-
cio
Bibi. do Sind. dos Empregados em Esta-
belécimentos Bancários
Bibi. do Tribuna! de Apelação ....
Bibi. dos Missionários Capxichinhos
Bibi. Infantil de S. Teresa de Jesus . .
Bibi. Infantil do Dep. Municipal de Cul-
tura
Bibi. Portuguesa de S. Paulo ....
Eibl. Horácio Berlink
Bibi. Pública Municipal
Bibi. da União Cultural Brasil - Estados
Unidos "George Washington" .
Bibi. Teosófica
Bibi. Virgílio do Nascimento ....
Número
TOTAL
79 I
ouo [
715 I 30 860 I
.3 I 174 I
4.38 I
822 I
4 748 I 1-148 I
: 898 I
I — I 5 90e
i - i -
2 898 I
2 398 I
1 461
314 562
6 465
346
506
1611
33 553
368
521
438
74 128
1 461
17 181
346
553
13 973 I 18 892 I 91 478 1 89l 787 11 016 6.57
BIBLIOTECAS
III — Pessoal empregado — 1945
Denominação
Discriminação
Homens | Mulher
ria Fòiça Pública do Est. de S. Paulo . . .
Católica da Penitenciária
da Aliança Francesa
da Assoe. Benef. S. João Batista . . . .
da Assoe. Comercial de S Paulo
da Assoe, dos Empregados no Comércio
da Assoe. Paulista de Medicina
da Caixa Económica Federal
da Delegacia Reg. do Trabalho
da Dii-etoria Penal de Instrução da Penitenci:
da Esc. Ãlvai-es Penteado
da Esc. Britânica e Gin. Anglo Paulistano .
296
Dejiailamento Estadual de Estatística
BIBLIOTECAS
III — Pessoal empregado — 1945
( continuação )
Discriminação
Denominação
I Homens Mulheres Total
13
Bibi. da Esc. de Enfermagem de S. Paulo
—
1
1 1
1
14
Bibi. da Esc. Livre de Sociologia e Politica de S. Paulo .
2
1
15
1
1
2
16
Bibi. da Esc. Nomial Padre Anchieta
2
17
Bibi. da Esc. Paulista de Medicina
—
1
1
18
Bibi. da Esc. Politécnica
7
11
19
9
20
16
10
26
21
2
2
22
4
4
8
23
Bibi. da Fae. de Filosofia. Ciências e Letras de S. Bento .
...
24
Bibi. da Fac. de Filosofia do Inst. "Sedes Sapientiae" ....
3
3
25
4
3
7
26
Bibi. da Fac. de Medicina Veterinária
1
4
27
1
— .
1
28
1
1
29
-
1
1
30
1
—
1
31
Bibi. da Penitenciária do Estado
2
—
2
32
Bibi. .da Procuradoria do Imobiliário e Cadastro do Estado .
2
2
33
Bibi. da Procuradoria Fiscal do Estudo
4
7
34
Bibi. da Procuradoria Judicial do Estado ( Secr. da Justiça) .
4
~
4
35
Bibi. da Secretaiia da Agricultura
6
3
9
36
37
Bib!. da Secretaria da Educação Embaixador .J. C. de M. Soares
Bibi. da Secretaria da Segurança Pública
2
õ
7
38
39
Bibi. da S. A. 0 Estado .de S. Paulo
Bibi. da Soe. Brasileira de Cultura Inglesa
•1
1
2
40
Bibi. da Soe. Benef. dos Choferes
...
41
Bibi. da Soe. de Medicina e Cirurgia do Est. de S. Paulo . .
1
-
1
42
Bibi. da Soe. Humanitária dos Empregados no Comércio .
1
-
1
43
Bibi. do "Standard Oil Club" . .
1
-
1
44
Bibi. da Subdivisão de Documentação Social
1
1
45
Bibi. do Arquivo do Estado
8
—
8
46
Bibi. do Centro de Estudos e Acão Social ....
—
1
1
47
Bibi. do Centro Gaúcho
2
—
2
48
Bibi. do Centro Guerra Junqueiro
I
-
1
49
Bibi. do Clube dos Func. do Banco Nac. da Cid. de Nova Iorque
2
2
50
Bibi. do Clube Homs
...
51
Bibi. do Col." Arquidiocesano S. Toma?, de Aquino
4
52
Bibi. do Col." Assunção
3
3
53
Bibi. do Col." Estadual da Capital
54
Bibi. do Col " Madre Cabrini
55
Bibi. do Col." N. S. Sion . . .
56
Bibi. do Col." S. Inês . . .
57
Bibi. do Col." S. Marcelina
Bibi. do Col." S. Agostinho
3
59
Bibi. do Col." S. Luis . . .
BO
Bibi. do Col." "Stafford • .... . ,
2
61
Bibi. do Col " S. Leopoldo
!
1
62
Bibi. do Conselho Administrativo do Estado .
1
-
63
Bibi. do Conselho de Orientação Artística
4
1 1
64
Bibi. do Conservatório Dramático e Musical
2 1
2
65
Bibi. do Departamento da Lepra
5 !
9
66
Bibi. do Departamento da Produção Animal
4 !
6
67
Bibi. do Departamento da Produção Vegetal .
Bibi. do Departamento das Municipalidades
2
2
1
5
69
70
Bibi. do Departamento de Assist. ao Cooperativismo ....
Bibi. do Departamento de Educação Física ...
—
1 1
1 1
1
Eistatisticas da Capital de São Paulo 297
BIBLIOTECAS
III — Pessoal empi-egado — 1945
(covcIii.'<ão)
Discriminação
Homens Mulheres Total
71
Bibi do Departamento do Serviço Público
1-1
1.5
72
Bibi. do Departamento de Serviço Social
■
73
Bibi. do Departamento de Zoologia da Secr. da Agricultura .
Bibi. do Departamento Jurídico da Federação das Industrias
75
& Power Co Ltd "
76
Bibi. do Departamento Jurídict> da Prefeitura Municipal
'-
77
Bibi do Gin. da Assoe Cristã de Moços
78
Bibi. do Gin. Caetano de Campos ...
Bibi do Gin. Machiado de Assis
' 1
80
Bibi. do Gin. Oriental
Bibi do Gin Paes Leme
82
Bibi do Gin. Riachuelo
83
Bibi. do Gin S Bento
84
Bibi do Gin. S. Paulo
1
1
85
Bibi. do Gin. Veia Cruz . .... ....
1
1
4
:j
7
87
Bibi. do Inst. de Biotíptílojíia Ciiminal da Penitenciária do E.^tado
1
1
Bibi. do Inst. de Botânica . ...
1
89
Bibi. do Inst. de Eletrotécniea
1
1
90
Bibi. do Inst de Higiene
3
4
91
2
92
Bibi do Inst. Genealógico Brasileiro
1
1
93
Bibi. do Inst. Geográfico e Geológico . ...
2
2
4
1
95
1
96
Bibi. do Inst. Profissional Feminino Carlos de Campos
1
.97
Bibi. do Inst Profissional Masculino Getúlio Vargas
1
1
98
Bibi do Lab da Polícia Técnica
.
99
]
1
100
Bibi do Liceu S C de Jesus
1
1
101
Bibi do •'M^ckenzie Oollege Georpe Alexander"
103
2
104
,
1
105
1
1
106
1
1
107
Bibi. do Sind. dos Contabilistas David Santos
108
Bibi. do Sind. dos Empregados no Comércio
1
109
Bibi. do Sind. dos Empregados em Estabelecimentos Bancários .
1
1
110
4
6
111
4
4
112
1
1
113
12
114
1
115
116
12fi
117
Bibi. da União Cultural Brasil Est. Unidos "George Washington"
3
118
119
Total
190
451
Denominação
298
Departament o Estadual de Estatística
MUSEUS
Principais museus públicos e particiúares ' — 1945
Caracterização e sinopse do movimento
N.o de
ordem
Denominação e Natureza
■da"
Insta-
lação
í
Número
de peças
Número
de
Exis-
'^tar
visitas
tentes
0 ano
1
(Geral)
4 668
4 668
7.:,
2
(Ai-te)
1 POC
...
S
(Pintura, Escultura, Arciuitetura e Desenho)
! Mil
1 228
208
4 280
4
(Animais Silvestres)
1 ;i?.s
400
400
5
(História Natural e Medicina)
10 300
300
7 000
6
Militar da Fôrça Pública
(Militar)
. ! 1 939
431
431
6 036
19 140
5 020
233 161
(História, Numismática e Etnografia)
Resultado na apuração dos formulários B.2, da X Campanha, recebidos até 31-VIII-46.
IMPRENSA PERIÓDICA
Classificação dos periódicos arrolados — 1945
Especificaç;
De entidades oficiais
De entidades civis e firmas comerciai:
De corporações religiosas . ,
De propriedade individual
De 18-50
De 1860
De 1870
De 1880
De 1890
De 1900
De 1910
De 1920
De 1930
De 1940
Sem deci
1859
1929
1939
1944
Tipo "jornal"
Tipo "revista"
Tipo "boletim*
De uma só edição matutina
De uma edição vespertina
De mais de uma edição vesperti
Bi-hebdomadário ....
Hebdomadário
Mensário
Outros J periodicidade regular .
periódicos I De perloeidade indeterminada
Estatísticas da Capital de São Paulo
IMPRENSA P E Pv I ó D I C A
I — Classificação dos periódicos arrolados — • 1945
(continuação)
Especificação
Segundo
(Dimensões em
centímetros
I Até 30 X 20
formato | Mais de 30 X 20 até 40 X 30
Mais de 40 X 30 até 50 X 40
Mais de 50 X 40 . . .
Até
Mai
Mais de
Mais de
Mais de
Mais de
Mais de
: pagmas
de 4 páginas até S páginas
8 páginas até 16 páginas
16 págnas até 20 páginas
20 páginas até 50 páginas
50 páginas até 100 páginas
100 páginas
Sem declaração
Segundo a tiragem
(Niímero de exem-
plares)
Até 500 exemplares
Mais de 500 até 1 000
Mais de 1 000 até 3 000
Mais de 3 000 até 5 000
Mais de 5 000 até 10 000
Mais de 10 000 até 20 000
Mais de 20 000 até 50 000
Mais de 50 000 . . . .
Segundo a natureza
Literários
Artísticos
Agrícolas, ccmerciais e industriais
Científicos
Técnicos
Pedagógicos
Noticioso
Judiciários
Estatísticos
Económicos
Despoi-tivos
Informativos
Críticos, — humorísticos ....
Religiosos
De propaganda
Históricos
Até 30 centavos
Mais de 30 centavos até 50 centavos
Mais de 50 centavos até 1 cruzeiro
Mais de 1 cruzeiro até 2 cruzeiros
Mais de 2 cruzeiros até 5 cruzeiros
Mais de 5 cruzeiros até 10 cruzeiros
Mais de 10 ci-uzeiros
De distribuição gratuita ....
Até 10 cruzeiros
Mais de 10 até 20 cruzeiros
Mais de 20 até 40 cruzeiros . .
Mais de 40 até 60 cruzeiros
Mais de 60 até 100 cruzeiros . .
Mais de 100 cruzeiros
De distribuição gratuita ....
300
Departament o Estadual de Estatística
IMPRENSA PERIÓDICA
Classificação dos periódicos arrolados — 1945
Especificação
Segundo os efetivos
do pessoal empre-
gado •
Mantendo ennpregados
Não mantendo
Até 2
Mais de 2 até 5 empregados
Mais de 5 até 10 empregados
Mais de 10 até 20 empregados
Mais de 20 até 50 empi-egados
Mais de 50 empregados
Segixndo o apare-
IMPRENSA PERIÓDICA
II — Principais característicos dos periódicos informantes — 1945
N.
." de
Denominação
Periodicidade
Tiragem
em média
Preço
do
exempla
Mensal
2 500
2.00
Mensal
5 000
2 00
3
Diário
80 000
0,50
4
A Gazeta Esportiva
Bissemanal
40 000
0.40
5
Almanaque Esportivo "Olympicus"
10 000
10.00
6
Semanal
15 000
0.30
7
Anais Paulistas de Medicina e Cirurgia .
Mensal
1 000
5.00
8
A Noite
2 Ediç. Diárias
40 000
0.50
9
Anuário Estatístico da Superintendência, dos
Anual
3 000
10
Anuário Estatístico do Estado de S. Paulo .
Anual
1 000
11
Anual
1 500
25.00
12
Trimensal
1 000
3.00
13
Arq. Brasileiros de Oftalmologia ....
Bimestral
500
10,00
14
Ave Maria
Semanal
40 000
0.50
15
Bentevi
Mensal
10 000
1,50
16
Diário
1 000
1.00
17
Boi. da Assoe. Paulista de Belas Artes .
Bimestral
2 noo
18
Boi. da Superint. dos Sei-viços do Café .
Mensal
4 150
19
Trimestral
2 000
20
Boi. do Dep. Estadual de Estatística . . .
Trimestral
1 200 •
21
Boi. Financeiro Levi
Diário ■
500
1.50
22
Boi. O Auto Paulista
Mensal
7 700
Boi. Semanal
Semanal
5 000
3.00
24
Mensal
2 000
25
Caça e Pesca
Mensal
3 000
4.00
26
Mensal
6 500
2,00
Chácaras e Quintais
Mensal
9 800
4,00
Mensal
5 000
29
Anual
10 000
30
Correio Paulistano
Diário
27 337
0,60
31
Mensal
1 000
15.00
32
D. E. E
Tremestral
1 000
6,00
33
2 Ediç. Diárias
75 OOO
0,50
34
Diário de São Paulo
Diário
60 000
0.50
35
Diário Oficial
2 Ediç. Diárias
10 500
0,50
36
Diário Popular ....
Diário
30 000
0,50
Estai
IMPRENSA PE P. 1 () 1 ) I C A
II — Principais característicos dos pejiódicos infoimantes — 1940
N.
." de
■dem
j_' tí n 0 111 1 11 a ç a 0
Penodui.bulr
Preço
do
. \. m^la^
37
Mensal
M
■
'38
Mensal
:.no
39
Semanal
4 UOÍI
1,00
40
!:r"\.;,„
Mensal
3 000
3.00
41
Mensal
7 600
3.00
'!
Mensal
2 000
2,00
4 o
Folha da Manha
Diano
80 000
0.60
44
folha da Noiti.
2 Ediç. Diárias
60 000
0.50
45
Mensal
• 3 000
-
46
Anual
500
47
Gazeta Mercantil Industrial
Diario
1 200
1.00
4S
Guia Levi
Mensal
7 000
fi.OO
49
^^■"^
Diario
20 000
0.50
oO
Ilustração Nossa Estrada
Mensal
4 000
2.00
ol
Mensal
1 SOO
10.00
o2
Mensal
5 000
3.00
53
Diário
20 000
o..^o
54
Quinzenal
3 000
6.00
55
Mensal
4 ÕOO
8,00
56
Mensal
15 000
1 20
57
Mensal
1 000
3.00
58
O Kistuii
Mensal
1 000
59
O Caivano
Mensal
6 500
1.00
60
Mensal
3 000
61
Bimestral
4 000
2.00
62
Diário
12 000
0.50
63
Mensal
loO 000
64
Diano
30 000
0,40
65
Diario
80 000
0,60
66 .
Mensal
2 500
1.50
67
Semanal
60 000
0,70
68
Semanal
15 000
0.40
69
Mensal
5 000
2,00
70
O Opeiauo
Semanal
3 000
0,30
71
Mensal
3 200
10,00
72
0 Pioneno
Mensal
9 100
1,00
i3
4 500
74
Mensal
S 000
75
Mensal
800
2.00
76
Mensal
2 000
0.40
77
Trimestral
1 200
10.00
78
Bimestral
700
7.00
79
Mensal
1 500
10.00
80
Mensal
13 000
81
Bimestral
500
3.50
82
Mensal
1 000
4,00
83
Rev. da Academia Paulista de Letras
Trimestral
1 000
7.00
84
• Rev. da Fac. de Direito de S. Paulo .
Quadrimestral
1 000
20.00
85
Mensal
2 000
4.00
86
Trimestral
1 000
10.00
Rev. de Medicina e Cirurgia de S. Paulo
Bimestral
600
5,00
Rev. de Neurologia e Psiquiatria de S. Paulo
Bimestral
1 000
10.00
89
Mensal
2 000
4.00
90
Mensal
17Ó0
3,00
91
Semestral
500
15.00
92
Mensal
6 000
4,00
93
Mensal
5 000
3.00
94
Mensal
3 OCO
20,00
95
Rev. Genealógica Brasileira
Semestral
1 500
10.00
302
Departamento Estadual de Estatística
IMPRENSA PERIÓDICA
Principais característicos dos periódicos informantes
1945
{ conclusão)
111
112
113
114
115 I
Eev. Industrial São Paulo
Rev. Legislação do Trabalho .
Rev. Paulista de Contabilidade
Rev. Paulista de Tisiologia
Rev. Politécnica
Rev. Rural Brasileira .
Rev. Securitas
Rev. Têxtil
Rev. XXV de Janeiro . . •
São Paulo Ilustrado
São Paulo Médico ....
Serviço Social
Sítios e Fazendas ....
Sociologia
Técnica e Economia Bancária
Tempos do Brasil ....
Turfe e Elegância . .
Vida Esportiva Paulista .
Vigilância Centra
Viver ....
Fogo
Periodicidade
Tiragem
em média
Preço
do'°
exemplar
Mensal
■
6 000
6.00
Mensal
2 000
6,00
Mensal
5 000 ,
4,00
Bimestral
1 000
8,00
Bimestral
1 600
7,00
Mensal
1 870
6,00
Mensal
2 000
5,00
Mensal
1 000
5.00
Bimestral
500
-
Quinzenál
18 000
1.00
Mensal
1 500
7.00
Trimestral
5 000
15.00
Mensal
9 000
4,00
Trimestral
500
6,00
Mensal
2 000
3.50
Semanal
7 000
0.50
Semanal
2 000
2,50
Mensal
3 500
3.00
Mensal
2 000
1,00
Mensal
5 000
3,00
RÁDIO DIFUSÃO
Estações rádio difusoras existentes — 1945
1 — Caracterização das emissoras
Designação
Ca
racterização
da s emissoras
Ano da
fundação
Prefixo
Potência
Ondometria
Alimen-
tadora
(kW)
Na
antena
(W)
Fre-
quência
(kc)
Compri-
mento
de onda
(m.)
1924
PRA 5
25
5 oon
1 260'
238.1
1943
PRA 6
15
5 000-
890
3.37,7
1932
PRB 6
30
5 000
1 200
250,0
Rádio Sociedade Record ....
PRE 9
120
25 000
1 000
300,0
Rádio Cultura "A Voz no espaço"
1934
PRE .!
2Q
5 000
1 300
230,8
1934
PRE 7
25
5 000
1 410
212.8
1934
PRF 3
35
5 000
960
312,5
Rádio Tupi de São Paulo . . .
1937
PRG 2
24
24 000
1 040
288,5
1934
PRG 9
100
25 000
1 100
272,2
Rádio Pan-Americana
1944
PRH 7
25
' 6 000
620
483,9
Rádio Bandeirantes
1938
PRH 9
25
5 000
840
367,1
1941
ZYB 7
110
25 000
6 095
49.22
Rádio Difusora
1941
ZYB 8
110
25 000
25.50
Estatísticas da Capit al de São Paulo
303
RÁDIO DIFUSÃO
2 — Número de hoias de transmissão e retransmissão — \9\'->
a) Segundo o local
Horas de irradiação S(>g-und<) o local
Prefixo
Total
Transmissão
Retransmissão
Do
próprio
estúdio
De
outros
lugares
De
estações
nacionais
De
estações
cstran-
PRA 5
260
240
PRB « ■ . . . .
5 454
140
258
PRB íi
5 475
4 907
324
244
PRE 4
G 4S4
5 460
96
928
PRE V
5 730
5 286
176
264
4
PRF 3
6 205
5 657
335
PRG 2
6 205
5 649
221
335
4 977
4 176
395
48 '
PRH 7
5 11(1
4 880
15n
280
PRH 9
5 SOO
• 5 210
:;õn
240
ZYB 7
6 205
5 657
•213
335
ZYB 8 . •
6 205
5 657
213
335
RÁDIO DIFUSÃO
2 — Número de horas de transmissão e retransmissão — 1943
b) Segundo o assunto
Horas
dc irradiação segundo o
assunto
Prefixo
Total
Música
(inclusive
discos )
Teatros,
palestras,
solenidades,
cursos e
outros
Propa-
ganda e
notícias
6 200
3 500
■ 1 200
PKA (i
2 877
1 035
720
PRB 6
5 832
428
1 296
PRB 9
5 475
1 494
1 692
PRE 4 .
6 484
1 386
1 394
PRE 7
5 730
1 113
R 205
1 549
(i 205
1 099
2 311
4 U9i;
402
479
PRH 7
5 110
3 120
1 420 •
2 850
1 720
ZYB 7
6 205
2 957
1 549
1 699
ZYB 8
6 205
2 957
1 549
1 699
304
Departamento Estadual de Estatística
ASSOCIAÇÕES CULTURAIS
Classificação das associações culturais existentes — 1945
Especificação
Total
Informantes
í Autónomas
Segundo a dependência J Filiadas a outras associações .
administrativa | especificação
De cultura física
De cultura intelectual e artística .
Segundo a natureza \ '^"'t»''^ ""^-«^ ' ' '
Recreativas
Sem especificação
I Própria
^^''eaáa.
Cedida gratuitamente
Sem especificação
t Subvencionada pelos poderes públicos
Segundo as subvenções | j^-^ subvencionados
ia X Campanha, recebidos até
DIVERSÕES
Teatros e cinemas — 1945
Número
de
lugares
Movimento de
espetáculos
Pessoal
empre-
gado
N." de
ordem
Denominação
Natureza
Espetá-
culos
realizados
Núrhero
de
especta-
1
Alhan
Aliança .
Art-Palácio .
Astéria . . .
Avenida . . .
Babilónia .
Bandeirantes
Boa Vista . .
Brasil ....
Brás Politeama .
Broadway
Califórnia
Cambuci
Capitólio .
Carandiru . .
Carlos Gomes .
Casa Verde .
Cassino Antártica
Cinemundi . .
Coliseu Paulista .
Colombo .
Colon ....
Cruzeiro . . .
Esperança . .
Teatro
Cinema
Cine-teatro
Cinema
480 081 I
111 334 j
183 644 j
450 470 j
140 709 I
291 242 I
402 081 I
919 424 I
85 283 j
462 992 I
429 023 '
626 563 I
21 043 I
'343 041 I
665 037 I
101 659 I
269 925 I
106 879 I
382 342 I
326 962 I
301 968 ]
297 401 I
139 376 I
95 400 i
Estatísticas da Capital de São Paulo
30Õ
DIVERSÕES
Teatros e cinemas — 1945
(continuação)
N." de
ordem
Uenomiiiaçao
Natureza
Número
de
lugares
Movimento de
espetáculos
Espeta- Número
culos
Pessoal
erapre-
20
Eíijéria
Cinema
1 20(1
8
27
Fênix
1 242
9
2S
G 1.1 lia
»
1 395
9
2!i
H.illyxvoud
2 542
21
:íO
Idunl
1 095
9
31
Iiulianópolis
634
(;
Ipirnnga
»
1 832
38
Iiuiansa Palácio
2 lon
,-
2U6 033
10
:!-!
íii-
»
700
200 448
9
(l:,Í!n
»
5S4
1 '
93 559
Itaíluera ' . . .
»
360
i 7 :
14 985
4
37
Jí.baquara
6S0
120 887
6
2S
Jaçanã .
»
2:ii;
36 918
7
30
Lli.k
»
2 664
507 512
15
41)
Marconi
»
1 200
1-
12
-11
Marabá
»
1 835
1 i-:7
7-^8 073
29
-12
Mazzei
■ »
2S0
5
-13
Mi'U-o
»
1 562
51
4-1
Moderno ........
»
1 373
7
45
Municipal
T.atro
1 665
1^1 ■:H4
184
.16
Oberdan
Cinema
1 266
180 416
9
4-
Odeon (S. Azul)
,^
2 020
48
Odeon (S. Vermelha) . . . .
2 510
15
jn
(jlinipia
1 857
15
2 001
-
1 >
-
51
Oiion
600
iV.<
7
52
Osasco
550
255
64 043
6
53
Paraíso
980
450 ■
90 113
9
54
Paramount
1 í;59
17
55
Paratodos
1
1 ],',:
' - 1
21
56
Paroquial
1 liii
l
57
Paulista
1 124
11
58
Paulistano
1 232
476
146 976
8
50
Pedro I
890
161 700
60
Pedro n
769
1 503
576 436
28
(U
P(.nha
957
532
237 677
112
Pinheiros
766
432
189 767
63
Piratiningra
4 313
1 007
1 034 977
24
64
Recreio (Sé)
»
1 150
373 909
65
Recreio (Lapa)
1 220
4^7
326 619
10
66
Kex
1 800
383 99S
9
«7
Rialto
2 070
543
335 227
16
6S
Ritz
1 008
1 903
698 975
24
fio
Ritz (Consolação)
»
S4Õ
1 191
181 518
12
70
Roial
»
1 024
151 11?
10
Rosário
»
1 086
1 714
19
72
Roxi
2 673
26
73
Santana
Teatro
1 330
■JH
■74
Santa Cecília
Ci,.ma
1 994
75
Santa Helena
1 376
Santo Antônio
10
6
Sáo Bento .......
13
79
São Caetano
10
SO
São Carlos
L . T -1"
SI
São Francisco
São Geraldo
São José
1 Ss:;
306
Departamento Estadual de Estatística
DIVERSÕES
Teatros e cinemas — - 1945
( conclusão)
N.ode
ordem
Denominação
Natureza
Número
de
lugares
Movim(
Espetá-
culoB
realizados
nto de
Número
de
especta-
Pessoal
empre-
gado
84
Cinema
1 169
533
239 943
• 85
41G
53 012
86
1 351
529
292 552
13
87
1 350
481
287 429
1 000
1 S85
61600
89
1 000
384
230 130
90
4 300
696
998 429
24
91
324
1 263
10 327
92
560
471
153 932
7
93
910
1 465
207 778
14
128 103
62 909
30 997 766
1 421
Resultado da apuração dos formulários B-2, da X Campanha, recebidos até 31-VIII-46.
CULTO CATÓLICO
I — Igrejas e movimento religioso — 1945
Templos
Batizados
Paróquias
^ Matrizes
Casa-
Mascu-
linos
Pemi-
ninos
mentos
Exis-
tentes
Infor-
mantes
Capelas
Total
1
49
55
104
60
-
183
196
379
168
116
128
244
61
...
2
"88
107
195
45
1
2
-4
366
740
509
Barra Funda
163
101
324
60
Bela Vista
1
5
176
227
403
170
1
115
121
236
84
1
73
110
183
76
...
...
169
131
300
109
Brás — S. Vito Mártir
33
37
70
44
Brás — S. Bom Jesus de Matozin;.j ,
301
271
572
209
1
1
307
257
564
238
105
135
240
65
Casa Verde — N. S. das Dores ....
172
206
54
Casa Verde — S. J. Evangelista ....
125
205
68
Chora Menino
5
157
138
81
Domingos de Morais .
1
41
114
21
216
480
142
Guaiaúna
72
157
60
1
82
110
192
43
Ibirapuera
1
3
97
78
175
32
1
220
241
461
132
Ipiranga — N. S. das Dores
1
64
56
120
58
Estatísticas da Capital de São Paulo
307
CULTO CATÓLICO
Igrejas e mo^-imento i-eligioso
f coulnniação)
Templos
Paróquias
Ipiranga — São José
]t,Kluoi-;i
Jabanuan- . . . .
Jardim Améric
Jardim Piíulisl
Lapa .
Liberdade
Limão
Lins de Vasconcelos
Li!z — N S. Auxiliadora . .' .
Luz — S^i" Cristóvão ....
Marco — Sãii João Batista
Maranhão — Penha
Moinho Velho
Mooca — São Januário
Mooca — São Rafael ....
Nossa Senhora da P.iz ....
Osasco
Parada Inglêía.
Pari — Santa Rita
Pai-i Santo .\ntônio ....
Penha
Perdizes
Perus
Pinheiros
Pitangueiras
Ponte Pequena
Quarta Parada
Santa Cecília
Santa Ifigênia
Santana
Santo Amaro
São Francisco
São Miguel (Baquirivu)
Saúde
Catedral — São Paulo Piratininga
Sumaré
Taipas
Tatuapé
Treraembé
Tucuruvi
Várzea
Vergueiro
Vila América
Vila Anastácio
Vila Califórnia
Vila Cerqueira César ....
Vila Clementino — S. Inácio
Vila Clementino — S. Francisco X
Vila D. Pedro
Vila Esperança
Vila Formosa
Vila Guilherm.,
Vila Ipojuca
Vila Maria . ;
Vila Mariana
Vila Monumento
Batizados
Matrizes
Capelas
lino3
ninos
Total
CasB'
mentos
Exis-
tentes
Infor-
mantes
1
1 1 1
1 —
..•
-1
-n
1
1 1 .1
105
1 1 -
1 1 1 •
—
...
58
110
100
1 ! 1
-
11
11
22
fiO
1 í 1
^un
' \ '
_
1?.]
217
; !
2
92
...
170
71
2
217
189
4l)G
198
: i ;
13
27
^10
33
' !
1 1 1
—
19
...
30
...
49
45
1 1 -
1 1 1
2
179
...
167
...
346
...
134
1 ! '
657
260
IM
282
9S
1 1 -
1
60
5G
...
IIG
...
21
1 í 1
-
50
60
110
50
1 1 1
2
692
646
1 338
■ 811
1 1 1
1 I 1 -
211
244
455
118
1 1 1
9
185
1 ' 1
5
345
...
340
685
187
...
1 i -
' ! '
1
...
216
:::
195
411
...
■ 85
1 i 1
3
133
m
248
133
1 í 1
2
389
383
312
1 1 1
12
509
672
1 ISI
231
1 ! 1
190
ir,i
1 1 -
1 1 1
...
2
246
, 1 1 -
...
14G
134
60
70
130
14
1
1G7
182
349
149
...
-
—
...
261
...
...
127
i ]
1
313
86
1
286
53
1
2
90
1
28S
197
! 1
1
27
717
81
355
92
!
166
39
i 92
166
248
84
1
112
96
208
63
250
302
552
137
i r
—
1
77
68
145
...
62
308
Departa7nento Estadual de Estatística
CULTO CATÓLICO
I —
Igrejas e
movimento religioso -
- 1945
( CO:
cíusão]
Templos
Batizados
1
P a ró q u i a s
Matrizes
Mascu-
linos
Femi-
ninos
Casa-
1 mentos
Exis-
tentes
Infor-
mantes
Capelas
Total
Vila Zelina
1
1
1
1
1
1
2
■■■
204
308
210
130
...
...
...
201
299
216
183
:::
...
405'
607
426
263
1
1 103
1 2.54
1 S7
j 126
1 ■•■
! ■■•
TOTAL
94
71
130
15 308
15 5 «9
30 877
j 9 578
CULTO CATÓLICO
II — Movimento social e pedagógico — 1945
' Associações religiosas
Ensino
elementar da
religião
Paróquias
Número
de
associa-
ções
Número
de
associa-
dos
Alunos
admitidos
no curso
1
AUmos
1 freciíien-
1 taram
j o curso
Alunos
conclui-
ram
0 curso
4
210
50
1
1 50
12
390
918
j 918
103
9
1 7SS
—
" ■
...
1 •••
484
...
1 ••■
-
1 -
-
10
1 RI.-;
2 935
1 2 935
393
9
599
297
j 297
...
Bela Vista
9
2 098
356
356
350
7
515
4 800
1 4 800
700
S
730
830
! 830
70
...
...
1 ...
...
...
1 ■•■
10
911
66
1 127
"79
Brás — S. Vito Mártir
700
100
1 100
100
Brás — S. Bom Jesus de Matozinho .
9
2 999
. 4 430
j 4 430
-
3 664
1 3 664
750
\
8J1
910
\ 910
Casa Verde — N. S. das Dores ....
'>i'
207
1 207
123
Casa Verde — S. J. Evangelista ....
9
233
590
1 590
15
Chora Menino . .
1410
1 500
1 500
...
Domingos de Morais
295
250
1
2S(i
Freguezia do ó
10
391
7 410
7 410
Guaiaúna
4G1
1 415
j 1 415
1 335
Higienópolis
423
8
1 52
10
Ibirapi;era
4
292
!
Indianópolis ...
10
1 003
1 050
i 1 050
163
Ipiranga - N. S. das Dores .....
4
343
275
80
Ipiranga — São José
8
1 082
!
Jabaquara ...
■•:
249
i
Jaçanã
1 ■••
Jardim América
67
1 67
Lapa . .
43
1 43
1 ••■
Est;
Silo l'aiik>
C U L T V C A T ó L I C O
II — Movimento social e pedagógico — l!).15
Paróquias
Associações religiosas
Ensino
elementar da
veligiâo
Número
umeio
associa-
ções
Numero
de
associa-
dos
AUuK.^
adm:H
1 Alunos
Alunos
que
concluí-
0 curso
1
7'i7
205
265
Limão
•■• ■
ÕOS
2 011)
Luz — N. S. Auxiliadora
10
633
548
< 548
^46
5
96
170
170
10
...
...
iMai-anh.ão — Penha
4
148
ir, 1
37
...
10
902
785
[ 402
10
■ 2 479
...
...
Nossa Senhora da Paz
6
405
465
465
Osasco
...
...
481
500
i 500
100
Pari — Santa Rita
_
—
200
200
9
3 511
i ••■
10
2 429
2 756
2 756
.• • ■
11
2 109
138
1 138
Perus
—
—
1 —
9
1 502
833
833
...
...
1 ■•■
Ponte Pequena
...
...
1 ■••
5
557 '
2 053
2 1)5:?
7
1 095
1 780
1 78Ó
600
10
5 975
369
360
46
18
1 570
2 281
! 2 281
273
Santo Amaro
632
300
j 300
2
1 560
1 830
1 1 830
—
Sí*o Miguel (Baquirivu)
...
1 •••
fl
...
346
346
79
Catedral — São Paulo Piratininga
...
...
1 ...
Sumaré . . . .
5
663
255
255
192
Taipas
_
-
170
1 170
Tatuapé . .
3
Tremembé
...
...
...
...
:;:
■ • ■
12
1 983
400
400
330
Vila América
6
1 186
42
1 42
40
Vila Anastácio
^
622
1 035
1 1 035
1 035
Vila Califórnia ...
1 500
1 ■•■
7
1 016
2 128
1 2 128
258
Vila Clementino — S. Inácio
350
...
Vila Clementino — S. Francisco Xavier
...
Vila D. Pedro . .... ...
310
2 430
j 2 430
...
Vila Esperança . . ■ .
5
260
...
Vila Formosa
4
725
580
350
Vila Guilherme
«
967
7C0
054
131
110
Vila Maria
7
309
1 GB5
1 <?r.
295
...
...
5
303
350
350
l:;5
10
1 311
619
1 619
41K
5
977
970
1 970
635
6
025
150
1 1760
190
..!
862
5 830
1 5 830
170
Vila São Geraldo
...
1 . •■■
...
...
1 ■••
I
...
TOTAL
400
(.4 721
6õ 8711
71 429
14 588
ESTATÍSTICAS DIVERSAS
Estatística
313
RESUMO DO MOVIMENTO DEMÓGRAFO-SANITÁRIO
DA CAPITAL
O c o 1- V ê 11 c i a s
Casamentos ,
Nascimentos
Óbitos gerais
■ Masculinos
Femininos .
Total
■ Masculinos
Femininos .
Total
■ Masculinos
Femininos .
Total
■ Masculinos
s.no{ Femininos .
Total
NOMENCLATURA INTERNACIONAL ABREVIADA
1940/49
paratifóide
(1 e 2)
■ Febres tifóide
Peste (3)
Escarjatina (8)
Coqueluche (9)
Difteria (10)
Tuberculose do aparelho respiratório (13)
Outras tuberculoses (14 a 22) . . '. .
Paludismo (28)
Sífilis (30)
Gripe (33)
íola major
Varíola (34) .th) varíola minor (alastrim.)
I c) não especificada
Sarampo (35)
Tifo exantemático (S
aa) bacilar
Outras doenças
infecciosas e pa-
rasitárias (4 a 7,
11, 12, 23 a 27,
29. 31, 32, 36 a
38, e 40 a 44) .
Disenteria
(27)
ab) amebiana
ac) por outros proto-
zoários ....
ad) não especificada ou
devido a outras
Erisipela (11)
Poliomielite aguda e polioencefa-
lite aguda (36)
Eneefalite infecciosa aguda (le-
tárgica ou epidêmica) (37)
Meningite cérebró-espinhal (me-
ningocóccica) (6)
Tétano (12)
Lepra (23)
Infec. purul. e septic. (s/ relação
c/ a gravidez, parto ou estado
puerperal) (24)
Febre amarela (38a) . . . .
Micoses (43)
Outras doenças infecciosas e pa-
rasitárias (4, 5, 7, 25, 26, 29,
31, 32, 38c a 38f, 40 a 42. 44) .
4 I
I
314
Departamento Estadual de Estatística
RESUMO DO MOVIMENTO DEMÓGRAFO-SANITARIO
DA CAPITAL.
í contimiação)
Ocorrências
Câncer e outros tumores malignos (45 a 55) .
Tumores não malignos ou cujo caráter maligno não foi
especificado (56 e 57)
Reumatismo crónico ou gôta (59 e 60)
Diabete melito (61) . . .
Alcoolismo agudo ou crónico (77)
Avitaminoses, out. d. gerais, d. do sangue e env. cró-
nicos (58, 62 a 76, 78 .e 79)
(a) meningite n/ meningocóceica (81):
aa) meningite simples . . . .
ab) mening. c.-espinhal aguda (n/
meningocóceica)
b) doenças da medula espinhal (82)
■ Lesões intracraneanas de origem vascular (83) .
■ Outras doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos
sentidos (80, 84 a 89)
- Doenças do coração (90 a 95)
- Outras doenças do aparelho circulatório (96 a 103)
Bronquite (106)
Pneumonias e bron-
co-pneumonias (107
a 109) . . . .
a) bronco-pneumonia (inclusive
bronquite capilar) (107)
b) pneumonia lobar (pneumocóc-
cica) (108)
c) não especificada, compreen-
dendo congestão pulmonar agu-
da (109)
Outras doenças do aparelho respiratório (104, 105, 110
a 114)
diarreia e enterite (abaixo de
2 anos) (119)
diarréia, enterite e úlcera intes-
tinal (2 anos e acima) (120) :
ba) diarréia e enterite . .
bb) ulceração intestinal (ex-
clusive úlcera do duodeno)
Diarréia e enterite
(119 e 120) . . .
Apendicite (121)
Doenças do fígado e das vias biliares (124 a 127)
Outras doenças do aparelho digestivo (115 a 118,
123, 128 e 129)
I 24
{a) aguda (130)
•fa) crónica (131)
c) não especificada (132) . .
Outras doenças dosí^> outras doenças do aparelho uri-
nário (133 a 137) ....
b) doenças do aparelho genital
aparelhos urinário
Septicemia e infecções puerperais (140 e 147) . .
Outras doenças ou acidentes da gravidez, parto e estado
puerperal (141 a 146, 148 a 150)
Estatística
315
RESUMO DO MOVIMENTO DEMÓGRAFO-SANITARIO
JL) A LiAfí i ALi
(conclusão)
1947
Ocorrências
Janeiro
Março
37
— Doenças da pele e do| a) doenças da pele e do tecido
tecido celular; dosj ' celular (151 a 153) . . .
ossos e dos órgãos dal b) doenças dos ossos e dos órgãos
locomoção (151 a 156) l da locomoção (154 a 156)
—
1
l
3S
— Debilidade congénita, vícios de confoi-mação congénita.
nascimento prematuro e doenças peculiares ao 1.° ano
de vida (157 a 161)
82
105
39
40
10
41
— Homicídios (165 a 168)
12
6
42
— Acidentes de automóveis (todos os veículos a motor (170)
111
16
— Outras mortes violentas' ou acidentais, exclusive suicí-
dios, homicídios ou acidentes de automóveis (169, 171
63
53
44
— Causas não especificadas ou mal definidas (199 e 200) .
%
1 673
1 493
1501
MORTANDADE INFANTIL NA CAPITAL
Nom. Internacional
1940
Causas de Morte
Janeiro
194 7
30
r Sífilis
18
22
Causas pré -na-
Vícios de conf. cong. e
a)
doenças peculiares ao
157 a 161
tais, natais ■ e
1.0 ano de vida .
86
neo-natais
TOTAL . . .
95
108
í
112
119
b)
Diarréia e enterite .......
135
1112
7?
104 a' 114
c)
Doenças do aparelho respiratório .
4S
48
13 a 22
d)
Doenças infec-
■ Tuberculose . . . .
3
1
l a 12. 23 a 29. 31 a 44
ciosas e parasi-
Outras
23
18
14
tárias (exceto a
sífilis)
TOTAL . . .
19
Ifi
e)
Outras causas
l'.i
M
199 e 200
f)
Causas não especificadas ou mal definidas
1
2.'' Divi.-;ão.
316
Departamento Estadual de Estatística
CONSTRUÇÕES APROVADAS NA CAPITAL
Segundo o número de pavimentos
1946
1947
Discriminação
Janeiro
Dezembro
1
Prédios para
habitações e
escritórios
sobrados .
de 2 pavimentos .
de 3 pavimentos .
de 4 pavimentos .
de 5 a 10 pav.
de mais de 10 pav.
Total . . -
2 .^S2
'! 601
141
195
327
60
14
10
4:-M
1
1
123 1
263 1
8 1
9 1
13
113
117
42
15
14
11
199
TOTAL .
i
421
312
Casas operárias
li nlT
211
1
449 !
1? '
1 i
21 I
10
27!i
21
1
1
-
~ 2
4
TOTAL DE CONSTRUÇÕES NOVAS . .
15 024
1 088
921
639
2 092
430
276
29
203
39
184
13
TOTAL
18 446
1 393
1 163
836
Número médio de construções
por dia ....
63
61
53
35
ÁREA COBERTA APROVADA NA CAPITAL
(metros quadrados)
Discriminação
1946
Janeiro
Dezembro
1947
Feverei ro
Marco t")
2 402 9S9
156 248
189 872
167 501
337 099
21 596
25 547
15 950
23 098
2 432
8 829
4 548
82 080
2 712
3 308
4 776
Barracões '. . . .
5 216
S 627
100
380
261 545
14 004
29 206
15 661
970
14 624
2 310
3 599
3 408
-
r: 142
707
162 979
12 766
1 727
734
TOTAL DE CONSTRUÇÕES NOVAS . .
3 307 028
216 793
261 929
210 263
432 641
51 180
27 613
71 295
TOTAL
3 739 669
267 973
289 542
281 558
2IÍS
196
258
342
Fonte: Divisão de Fiscalização de Obras Particulares — Prefeitura.
4.* Divisão.
(*) Faltam os dado.< referentes à Sub-Pi-efeitura de S. Amaro.
Estatística
317
RESUMO DAS TEANSAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS E PARTICULARES
Valor em cruzeiros
Discriminação
FUNDOS PÚBLICOS:
Obrigações Federais ....
Emp. E.xterno Distrito Federal
Apól do Est. do Espírito Santo
Apólices Federais ....
Obrigações do Est. de São Paulo
Apól. do Est. de São Paulo '.
Apól. do Est. de Minas Gerais
Apól. do Est. do Paraná . .
Apól. do Est. de Pernambuco .
Apól. do Distrito Federal . .
Apól. da Pref. de Pôrto Alegre
Apól. da Pref. de Recife . .
Títulos Municipais do Est. de São Paulo
Apól. do Est. do Rio Grande do Sul
Bônuã do Est. de São P'aulo . . .
Apól. da Pref. de Belo Horizonte
Apól. da Pref. de Rio Prêto . . .
Apól. do Est. do Rio de Janeiro . .
Bónus Rotativos
TOTAL .
FUNDOS PART
Ações de Bancos .
Ações de Companhias
Debêntures ....
Direitos
TOTAL .
TOTAL GERAL
1946 !
1947
443 7.52
591 316 571
56 379 483
]54 662 570
37 464 s:;:2
222 020 I
275 260 I
113 ISO !
968 S95
343 4S9
3 G97 844 j
^ 207 507
14 os» bOõ
140
14 704
1 600 739
618 940
4 490 222
17 751 022
1 330 247
277 627
76 072
704 5GG
! 136 391
626 600
5 359 637
n 512 547
1 315 834
45 091 479 ; 49 602 99 i ' 48 747 206
318
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS NA BÔLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO
-
Espécie do Título
Juros
Valor
nominal
1946
• 1947
Janeiro a
Dezembro
Janeiro
Quanti-
dade
Valor
total em
cruzéiros
Quanti-
dade
Valor
total em
APÓLICES FEDERAIS:
5
1 oon
458
371 849
500
-
1 000
1 526
1 167 337
181
124 860
1 000
250
198 912
1 000
4 726
"7
1 000
1 528
1 251 127
188
oOO
21
8 782
42
33 388
oOO
?.
1 104
.1
1
14.S
OBRIGAÇÕES FEDERAIS:
Guerra, portador , . .
2 565
1 000
8 469
5 995 227
,->00
11 393-
3 965 402
200
3 366
462 375
—
—
100
15 338
1 052 942
1 000
165 .325
129 020 100
8 141
B 233 742
6
5 000
38 477
129 091 219
1 645
6 280 239
6
500
118 381
46 702 220
4 301
1 621 450
200
40 074
6 243 679
2 737
408 516
100
224 207
17 534 685
21 173
1 586 428
6
500
37
12 432
1 000
; 1
39 360
7
500
22
10 450
I 000
—
_
14
13 160
1 000
800
668 240
•íOO
160
60 .320
: 000
120
97 800
1 000
20
16 500
i
1 000
80
66 240
1
APoLIGES DO ESTADO:
pi ar ' ^^^^.^ m a ôsto "
200
29 793
6 484 098
'i 485
534 867
[ 200
100
22 300
1 —
—
setenioro
I 200
900
202 100
1 —
—
)
I 500
256
115 450
1 ^
2 275
„
6
j 1 000
45
40 850
„ „ .....
^
j , 1 000
9
11 048
6
j 500
1 44 641
3 ■>
6
1 000
~ 20
i 18 302
(i
500
187
78 843
6." "
6
i 1 000
188
1 41
36 766
6
1 1 000
7
j 6 43(
500
34 957
! ■ 5
2 230
6
1 000
j 25 350
1 *■
3 600
9.» "
j 1 000
I 89 840
1 6
5 324
1 "00
49
44 899
1 13
11 700
12.» "
1 944
1 1 776 404
230
203 545
13.» "
332 20?
! ^ 84
75 300
14. " ...
155
141410
1 20
17 962
Estatística
319
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS NA BÓLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO
Espécie do Título
APÓLICES FEDERAIS:
Nominativas
Portador
c/ cupom
s/ cupom . .
Reajustamento Económico
Uniformizadas,
OBEI&AÇÕES FEDERAIS:
Guerra, portador
1930
Ferroviárias
Liquidação em agosto
setembro
novembro
dezembro
- I
9 330 I
1 404 I
3 957 I
2 045 I
2 375 I
7 139 V;16 i
5 373 146 j
1 489 494 I
305 676!
177 149^
6 106 I
2 735 I
8 069 I
] 077 I
4 012 '
4 510 i;;8
9 993 200
2 903 843
153 WZ
117
APÓLICES DO ESTADO:
Populares, port
liquidação em agosto .
" " setembro
3." série
278 340 I 2 466 j 530 020
- I - I -
6 230 I
01 767
320
Departamento Estadual de Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS NA BÔLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO ( continuação^
Espécie do Título
Juros
%
Valor
nominal
1946
1947
Janeiro
a Dezembro
Janeiro
Quanti-
dade
Valor
total em
Quanti-
dade
1 Valor
1 total em
] OCO
1
|-
1 847
1
1
1 778 482
59
1
1
1 53 050
Rodoviárias, port
j
1 000
1 21 1:34
i 21 481 552 1 359
1 346 987
1 000
5 007
1 5 124 595 —
~
l
1 000
1 010
1 043 150 1 —
1 000
4 747
1 4 743 !)00
-
™' ■ '
1 000
1 -
2 010
. " ^' ' '
1 000
8 787
8 9;i5 620
-
i ■
1 000
1 30 935
31 612 995
457
459 285
das ^^or' ' '
1 000
1 3 047
1 2 976 950
2 088
1 901 180
G
5 000
-
1 -
1 r
10 000
1 1
1 9 800
—
■ ^
1 6
10 000
1 40
1 400 000
6
5 000
1 18
1 90 000
—
1 000
1 2G3
1 1 263 000
—
-
1 000
1 2
1 1 930
—
" " subs
10 000
1 113
1 140 000
—
—
i 150 000
—
—
1 000
4 762
1 4 762 000
—
1 000
2 182
2 182 000
—
1 1 000 000
—
—
10 000
t 1
10 000
—
m as, nom
1 000
730 200
21
í '' 310
1 000
01 S18
69 763 784
4 785
5 304 651
OBRIGAÇÕES DO ESTADO:
1
10 000
443
694 600
—
5 000
3
13 800
2
9 000
1 000
4 0G8
3 79 4 750]
198
176 715
.3 00
20
11 945
900
52
'.) 506
-
1 000
8
10 000
138
1 .592 437
3
110
1 000
4 C27
4 678 587
5J2 COO
500
5 285
2 664 117 1
186
90 210
iJ21, port. c/ jur'Os
1 000
17 .571 j
—
500
■^2
1 035 1
—
l
1 000
247
249 000 ]
—
' 1
oOO
175
87 740 i
1922, port. . .
7 1
10 000
31
313:385|
-
7 !
5 000
43
215 732
1 000
2 424
2 454 299
598
595 545
7 j
1 000
300
312 055
5 000
16
80 800
7
1 000
709
711 579 [
1 oo'o
■73
73 836 j
1927, port
1 000
294
292 157 [
Crédito Municipal
1 000
223
210 521 1
1 000
115
115 000 [
1 000
49
49 049 1
.500
29
14 572 I
- i
500
14
7 020
- 1
BÓNUS ROTATIVOS:
1
1
1
1
Série/completa, 3Q a 2R
1
100
■ I
- 1
1
12 1
1 134
Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS NA BÕLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO (,on
Espécie do Título
15. série
Rodoviárias, poi-t.
subs.
c/ juros
ex-juros
" subs.
Unificadas, port.
Uniformizadas, nom.
" port.
OBRIGAÇÕES DO ESTADO:
Café, port
1921. port. c/ juros
" " ex-juros
1922, port. . . .
c/ juros
ex-juros
nom. .
1927, port. . . .
Crédito Municipal
Prof. da Lepra .
" " " port.
Vicinais, port.
BÓNUS ROTATIVOS:
Série/completa, 3Q a 2R . .
Valor
nominal
1 000
1 00(1
1 0011
5 00(1
10 000
10 000
10 000
50 000
I 1'
^ I
.500 000
10 000
10 000
5 000
200
1 000
10 000
10 000
5 000
1 000
Quanti- j Z^]'"'
Qunnti-
j crazéiros j ^^^'^
- I
i -
230 456 j
6 230 i
I -
18 7001
71 367'
I 136 !
- I
322
Departamento Estadual de Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS NA BÔLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO ( continuação)
Espécie do Título
Juros Valor
• % i nominal
1946
1947
Janeiro a Dezembro
Janeiro
Quanti-
dade
Valor
total em
cruzeiros
Quanti-
dade
Valor
total em
cruzeiros
APÓLICES DO ESTADO DO PARANÁ:
1934, cons. port
5 j 200
-1 14G
1G7 536
-
" port.
APÓLICES DE MINAS GERAIS:
1934, série A
" B
" " C
APÓLICES DE PERNAMBUCO:
1935, port
APÓLICES DO EST. ESPÍRITO SANTO:
Consolidadas, port
APÓLICES DO R. GRANDE DO SUL:
Rodoviárias, port ;
" c/ juros ....
" " ex-juros ....
Consolidadas, port.
"Variante Barretos-Gravataí"
APÓLICES DO DISTRITO FEDERAL:
Consolidadas, port,
1931, port. cons. .
TÍTULOS MUNICIPAIS:
Capital (Viaduto)
1909 . .
1910 . .
1913 . .
1925 . .
1926 . .
1929 . .
1931 . .
1937
1938
c/ juros
ex-juros
1 000
SOO
1 000
500
1 000
1 000
1 000
] 000
1 000
1 000
8 824
6 679
13 314
4 772
968
775
2 323
610
3 859
50
14 038
1 675 596
1 200 G23
2 361 987
4 862 642
1 017 669
782 545
772 876
8 020
51 550
038 000
165 000
Estatística
g TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS NA BÔLSA OFICIAL
p: DE SÃO PAULO f,„„
Espécie do Título
Juros
nomin.
Quanti-
dade
total em
cruzeiros
Quanti-
dade
total em
APÓLICES DO ESTADO DÒ PARANÁ:
-
5
APÓLICES DE MINAS GERAIS:
200
218
" B .
5
200
188
" C
200
4.1
APÓLICES DE PERNAMBUCO:
5
100
2o2
14 704
149
^ 5o 4
APÓLICES DO EST. ESPIRITO SANTO:
8
500
407
200 657
566
277 627
APÓLICES DO R. GRANDE DO SUL:
8
1 000
-
636
626 60O
8
1 000
107
108 070 —
1 000
521
510 870
-
—
1 000
■ —
"Variante Barretos-Gravataí" ...
8
1 000
APÓLICES DO DISTRITO FEDERAL:
■
5
200
1931, port. cons
5
200
200
32
4 788
208
To ^88
TÍTULOS MUNICIPAIS:
- I^I^JJ
I
-
" 1910
1.00
—
-
" 1913 , .
100
150
14 250
250
23 750
1925
100
150
8
100
1929
8
1 000
63
63 000
-
" 1931
1 non
—
-
-
g
500
-
- ■
24
11 400
" 1933
1 000
138
137 510
g
500
JM i)00
100
40 000
8
1 000
3?, 9
345 505
300
299 120
'J'i3 !50! 809
816 750
1942
50
50 000
■ 486
470 160
-
" " nom. Subs.
324
Departamento Estadual de Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS NA BÔLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO (conclusão)
1946
1947
Espécie do Título
Jui'os
Janeiro a Dezembro
Janeiro
nomirml
Quanti-
dade
Valor
total em
cruzeiros
Quanti-
dade
Valor
cruzeiros
1 000
100
106 000
—
j
1
1 -
82 000 1
—
1
100
362
36 951
—
j ~"
10
1 000
—
11)
: 01.-)
8 120
—
1 —
"90
397 050
57
j 5i 00l>
1 000
108 520
—
i —
350
362 790 1
—
!
^ To
12 600 1
- -
1 —
l^O
49
4 998 1
10
1 1 001
924
i
—
00
1 0
249
258 010 1
100
176
16 lOS
1 0 0
2 421
2 435 205
!
109
109 545
1 000
9 225
j
—
Capivari
oOO
17 280
j
—
115
11 443
138
1 13.j(0
If 0
210
—
1 —
10
1 000
3 045
—
10
1 000
5 250
—
1 —
1 000
29
29 040
i
—
- 1-
1 000
6 060
1
—
100
143
15 224
j
—
rtuvei-T '
Hl
1 000
—
Jaú
1 o29
155 402 [
—
o
21
2 184
1
—
1 000
192
191 900
1
—
\ ...
1 000
1 000
1
980
880
1
!
3
—
1 2 550
j^.
100
52
5 200
!
—
^.^^ ■
. .....
1 000
1
—
1 ^
100
3
210
1
—
i —
100
144
14 628]
—
10
1 000
30
30 300
—
1
10
1 1 000-
6
. 6 06(
1
—
j -
9
1 000
8
1
—
1 -
1 000
3
3 090
1
—
1 -
100
76
6 8691
—
10
[ 1 (100
10
10 550
i
i -
100
337
34 225 1
"23-
22 792
7
[ - 500
683
344 986
1
1 000
509
533 015
1
8
1 100
41
4 054
1
São João da Boa Vista
8%
1 000
376
376 385
1
i -
1 100
60
6 000
São José do Rio Pardo
1 100
1
52
5 3301
27
1 2 430
8
1 100
701
75 913
1
[ -
São Carlos c/ .3 cupons/venc
6
1 100
-
-
1
1 -
9
] 1 000
84
88 330
1
1 -
São Manuel
8
1 100
■ 348
28 294
1
i -
8
100:
312
26 832
1 -
9
1 500
23
9 200
1
Taquaritinga
100
1
44
1 2 640
Uberaba n/c
100
-
1
60
1 4 500
Tietê
8
1 1 000
114
116 700 1
Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS NA BÔLSA OFICIAL
_ DE SÃO PAULO
Espécie do Título
Capital 1042 c/ juros
ex-juros
Amparo
Araraquara
Barretos
Birigiií .
Botucatu
Cajuru
Campinas
Catanduva
Capivari
Ci-uzeiro
Franca
Igara pava
Itapira .
Itápolis .
Itu . .
Ituverava
Jaú .
" 1934
Jundiaí .
Juqueri .
Limeira
Lins
Matão
Mococa
Paraguaçu ....
Penápolis ....
Pinhal
Piracicaba ....
Pirassununga .
Presidente Prudente —
Ribeirão Prêto . .
Rio Claro ....
Santo André
São José dos Campos
São João da Boa Vista
São João da Bocaina
São José do Rio Pardo
São Carlos . . ' . .
São Carlos c,' 3 cupons
São Joaquim
São Manuel
São Simão ....
Taquaritinga
Uberaba n/c
Tietê
Quant;
dade
1 015
1 000
1 000
100
1 000
100
1 000
1 000
500
1 000
1 000
1 000 I
100 [
000 j
140 I
10 000 I
- i
222 j
:ití 050 I
200 [
000 I
.340 I
10 000
- 1
6 ÍISO
4 000
Í5 940
' I
37 I
326
Departamento Estadual de Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PARTICULARES NA BÔLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO
Espécie do Título
AÇÕKS DE BANCOS:
América
" integ.
América, integ. liquidação em janeiro . .
Admin, de Créditos Mobiliários, "Org. Finan.
Amaral "
Admin, de Créditos Mobiliários. "Org. Finan.
Amaral" c/ Z5^/r
Bandeirantes do Comércio
" " " " integ
Brasileiro América do Sul
" " '■ " ititeg . . • . .
" de Descontos ■ .
Casa Bane. Créd. Adm., pref
" c/50% . . .
" " Adm. de Créd. Mobil. (org.
Fin. Amaral) , pref. .
Oi-g. Fin. Amaral c/ S5% ■
Segurança
Central de Crédito integ
" " São Paulo ....
" " " " integ. . .
Comercial do Estado
" integ.
c/ 60% . .
c/ 60% . .
Comércio e Indústria ....
" " " integ.
" " " pref.
Continental de São Paulo .
Crédito Nacional
Cruzeiro do Sul
" " " integ
Estado de São Paulo ... . .
" " " " c/ garantia
s/
Industrial de São Paulo ....
" " " " integ. .
c/ 60% .
Itaú c/ 60% .......
" " " c/ div
" " ex-div
Melhoramentos' de Jaú, integ. .
Mercantil de São Paulo . . .
" " integ.
" " " c/ 40% .
Metrópole de São Paulo . . .
" " " " integ.
Moreira Sales, S/A
" " integ. . .
" c/ 50% . .
Nacional da Cidade de São Paulo
Nacional do Comércio
Imobiliá)
S/A
Janeiro a Dezembr
Valor
total em
cruzeiros
cruzeiros
200
705
143 425
—
200
12 869
2 836 507
_
—
200
• 500
11'1 OOO
_
—
200
-
200
200
] 1 350
2 037 435
1 875
349 175
- •
200
21 552
4 302 081
2 275
477 800
200
1 470
- 294 880
—
200
90-
20 700
200
10
2 100
200
380
41 800
—
200
275
60 000
200
5
400
_
200
50
10 000
200
1 100
229 000
—
200
1 200
240 000
—
200
3 817
931 615
—
200
600
139 000
—
200
G 823
2 722 011
—
200
10 737
4 280 422
1 538
592 OOõ
200
r> 200
62 600 1 —
200
128
39 154
-
—
200
1 638
585 710
-
■ —
200
22 685
8 442 015
1 031
366 302
200
2 376
809 069
-
200
7 810
1 500 600
-
—
200
200
54 000
200
490
119 560
—
200
960
229 800
84 250
200
90
36 500
—
200
84
27 800
40
13 240
200 .
56
18 200
-
200
275
56 650
-
-
200
3 535
738 977
500
105 000
200
5 829
599 574
825
84 976
200
23 039
2 289 001
3 625
3-53 600
200
60O
67 7O0
_
-
200
1 740
184 065
-
200
-
200
5 162
1 391 714
-
200
6 300
1 680 119
40
10 400
200
80
10 800
-
200
6 560
2 441 -300
500
125 000
200
5
1150
-
200
525
•112 875
—
200
620
13] 875
-
200
1 957
198 600
-
100 .
5 630 050
215
38 850
200
' 1 800
1 270 000
500
100
18 450
Estatística
327
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PARTICULARES NA BÔLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO (continuação)
Espécie do Título
cruzeiros
^^'^^ I cruaeiros
AÇÕES DE BANCOS:
América
" integ.
América, integ. liquidação em janeiro .
Admin, de Créditos Mobiliários, "Org. Finan
Amaral"
Admin, de Créditos Mobiliários, "Org. Finan
Amaral" c/ 35<7f |
Bandeirantes do Comércio j
" " " " integ I
Brasileiro América do Sul
" " " " integ . . . . I
" de Descontos
Casa Bane. Créd. Adm., pref
c/50% . . . ;
" " Adm. de Créd. Mobil, (org
Fin. Amaral) , pref. . .
Org. Fin. Amaral c/ 35% .
" " Segurança
Central de Crédito integ
" " São Paulo
Comercial do Estado .
iteg.
integ.
c/ 50% ■ ■
c/ 60% . .
Comércio e Indústria . . . .
'■ " " integ.
" " " pref. . .
Continental de São Paulo . . .
Crédito Nacional
Cruzeiro do Sul
" " " integ
Estado de São Paulo . . . .
" " " " c/ garantia
Industrial de São Paulo . . . .
" " " " integ. . ' .
" " " c/ 50% .
Itaú c/ 60%
" c/ div
" " " e.x-div
Melhoramentos de Jaú, integ.
Mercantil de São Paulo . . .
" " " " integ.
c/ 40% .
Metrópole de São Paulo
iteg.
Moreira Sales, S/A
" " " integ. . .
" c/ 50% . .
Nacional da Cidade de São Paulo
Nacional do Comércio ....
Imobiliário S/A
•■t 570
2 025
30
51 I
155 I
1 310 I
524 969 { 2 185
- I
4-18 48.3 1
-1-1 20
- I - I "
5 955 I 5S3 685 I 3 232
- 1 - I -
- I - I
40 600
4 270
339 750
753 nOO
491 I 161 116
4 065 i 1 42;> 359
500 I 210 000
1 018 I 275 160
328
Departamento Estadual de Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PARTICULARES NA BÔLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO ( continuação)
iiiSpecie uo j. iruio
Juros
%
Valor
nominal
1946
1947
Janeiro a Dezembro
Janeiro
Quanti-
Valor
total em
cruzeiros
Quanti-
Valor
total em
cruzeiros
—
200
— ■
— •
640
125 477
c/ 50% ....
—
200
—
—
1 000
100 000
200 .
—
—
—
—
—
200
80
12 000
110
16 500
Noroeste do Estado de São Paulo .
—
200
1 389
542 515
174
68 200
' " " C/30% .
—
200
50
10 000
—
—
Org. Financeira Amaral, pref
—
200
—
—
250
50 000
0/ 35% . . .
—
200
75
5 250
—
200
2^78
459 541
" " " integ. c/ div.
—
200
100
22 800
-
-
" " " " ex-div.
—
200
158
34 760
c/ 50% ....
200
6 216
655 847
_
-
-
200
9 012
1 899 866
30
6 240
200
207
54 714
—
—
—
200
10 403
2 635 045
626
156 850
—
200
—
—
35
7 .500
—
200
565
102 320
-
-
do BrasU c/ 60% ....
—
200
125
11 250
770
69 260
—
200
3 645
693 790
290
53 070
—
200
55
n 000
156
31 200
Vale do Paraíba
—
200
25
6 000
50
12 000
AÇÕES DE COMPANHIAS'
200
_
_
.516
278 640
—
200
5 154
1 530 241
_
" " " " " ex-div. .
—
200
132
39 966
_
_
port
. 200
1 613
504 328
20
6 OOO
' c/ div. . .
—
200
948
303 900
_
_
" e/ ex-div.
—
200
140
42 800
_
_
"A Auxiliadora" Cia. de Seguros Gerais .
—
200
_
305
61 000
"A Marítima" Cia. Seguros Gerais .
— '
500
_
_
_
_
"A Patriarca" Cia. Seguros Gerais .
_
1 000
_
_
" c/ 50% .
1 000
80
40 000
_
_
"A Real de Transportes Aéreos" ....
1 000
_
_
1 000
7
7 000
_
Pref
1 000
37
37 000-
3
. 3 000
1 000
400
1 102 700
.
•Antártica Paulista
—
200
2 575
2 835 000
_
_
500
_
Armazéns Gerais São Paulo. nom. . . .
200
"Tupã"
100
_
Atlântida Armaz. Gerais, nom. n/c .
_
1 000
40
40 000
_
_
.A.uto Estradas S/A . .
_
200
-
-
25
5 000
Bert Keller — Máquinas Modernas . . .
_
1 000
Brasileira de Cimento "Port.-Perus" . .
—
200
500
211 000
" Fiação c/ 40%
1 000
500
200 000
Brasil Cia. de Seguros Gerais
813
448 600
Carbónica S/A port. ...
1 000
900
749 700
" pref. série —A— ....
1 000
100
107 590
— B— ....
1 000
64
68 858
Brasileira de Energia Elétrica ....
200
200
44 000
Casa Anglo Brasileira .......
100
6 255
1 714 550
650
169 000
Cerâmica Americana ....
200
100
23 000
Cimento Portland, Itaú .' . .
200
6 201
3 442 890
" s/ dir
200
50
22 500
" int
200
1 740
1 044 000
250
150 000
Estatística
829
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PARTICULARES NA BÔLSA OFICIAL
Espécie do Título
—
1
1
1
!
Valor
nominal
j
j
Fe^
1947
ereiro Março
Quanti-
dade
! Valor
1 total em
1 cruzeiros
Quanti
dade
Valor
total em
1
1
1
1
1
1
1
1
1
394
75 7t-5
c/ 50% ....
■'iiii
23
2 300
■>iiii
oO
10 000
" da Produção .
2U()
SMS
65
y 620
Noroeste do Estado de São Paulo . . .
_
1 200
1 —
1 ~
c/30% .
1 200
—
í
Org. Financeira Amaral, pref
1 200
_
1 —
1 ~
c/ 35% . . .
1 —
1 200
1 -
1 —
—
" " " integ. c/ div.
1 200
" " " ex-div.
1 200
1 -
[ - -
—
c/ 60% ....
-
1 200
-
1 —
.—
—
j 200
775
1 161 505
936
19o 205
1 200
!
1 200
149
380 480
1 200
105
21 000
''ãO
10 000
1 200
1 —
" do Brasil c/ 60% ....
1 200
1 200
400
73 000
500
98 SõO
Triângulo líineiro
1 200
Vale do Paraíba
1 200
1
550
132 000
70
11) 800
AÇÕES DE COMPANHIAS;
1
[ 200
—
-
100
28 000
" " " " " ex-div.
! 210
—
^no
c/^ex-div
200
"A Au.xiliadora ' Cia. de Seguros Gerais .
200
225
45 000
375
75 OOO
"A Marítima" Cia. Seguros Gerais . . .
500
10
5 000
-
"A Patriarca" Cia. Seguros Gerais .
1 000
20
24 000
—
"A Real de Transportes Aéreos"
1 000
-
oO 000
Ao Preço Fixo S/A
1 000
-
" Pref
1 000
Alumínio Poços de Caldas
—
—
Antártica Paulista
' 200
-
500
200
220 000
Armazéns Gerais São Paulo, nom. . . .
_
2110
20
2 000
"Tupã"
-
100
1 õno
300 000
Atlântida Armaz. Gerais, nom. n/c .
Auto Estradas S/A . . .
^ ''llll
Bert Keller — Máquinas Modernas . .
1 |Í(M1
29 OUO
Brasileira de Cimento " Port. -Peras "
" " Fiação c/ 40% ....
1 000
720
28Í- i
Brasil Cia. de Seguros Gerais ....
_
100
-
1 000
Brasileira de Energia Elétrica ....
Casa Anglo Brasileira
Cerâmica Americana
Cimento Portland, Itaú
" s/ dir
" int
231 000
330
Depaitamento Estadual de Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PARTICULARES NA BÔLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO C continuação)
Valor
nominal
1946
1947
Janeiro a Dezembro
Janeiro
Quanti-
dade
' Valor
total em
cruzeiros
Quanti-
Valor
total em
cruzeiros
200
1 695
678 000
250
100 000
2O0
-
1 000
200
■
50 000
=
200
37 500
15 885 000
100
100
10 000
-
200
100
20 OCO
200
276
138 OOO
-
_
1 000
10
15 000
1 000
10
15 000
1 000
480
480 000 —
200
906
96 036
1 000
82 800
—
200
81
24 300
-
200
130
26 OÓO
5 000
20
100 400
-
1 000
75
75 000
•
-
_
500
■
—
1 000
-
—
200
10 906
4 572 755
200
4 700
955 550
_
200
475
192 750
—
1 000
25
37 750
-
1 000
228
342 000
-
200
—
400
92 000
200
500
190 000
—
1 000
-
—
1 000
60
64 800
-
—
1 000
-
-
-
1 000
63
85 050
200
—
100
73
73 000
200
4 000
1 OOO 000
_
200
006
123 696,
330
(17 650
100
3 099
266 102
100
16 320
1 366 653
1 000
- i
_
1 000
74
118 400
1 000
620
651 000
_
1 000
6 090
6 090 000
200
12 574
3 017 760
800
180 000
200
2 783
556 600
-
1 000
230
233 300
-
200
4 245
920 325 1
=
200
nuo
183 500 j
184 500 1
-
200
900
-
1 000
501
799 5001
100
155 000
1 000
67 600
1 000 .
640
1 025 250
-
1 000
22 500 [
200
38 700
200
1 545
386 250 1
200
50
10 300 1
500
- 1
200
93 912 1
15 963 752 l'
1 319
195 742
Espécie do Título
'40%
Cimento "Portliini
Clínicas Nelson Libero . . .
Comercial Café São Paulo Paraná
Construtora e .Admins. S/A "Casa
Cordoaria Brasileira .....
Elétrica de São Simão Cajuru .
Excelsior de 'Seguros ....
Fábrica de Tecido- "Labor", nom.
" Nacional de Vagões .
" " " " pref.
Ferrag. e Laminação "Brasil".
Fiação de Tec. Pirassununga c/
" Comandocaia S/A. port. .
Força e Luz de Casa Branca .
" " " Sta. Ci-uz c/ 80% .
Frigorífico Cruzeiro S/A, pref. .
Gráfica São Luís
Ind. Brasileira de Lápis "Fritz Joh
ex-div
Ind. Brasileira de Lápis "Fritz Joh
Mat. Plásticas
de Meias . . .
" " " pref.
" (ord.)
e Comércio Amaral e França
Conservas Alimentícias "Cica"
Exportadora de Couros e Peles
tiba, pref. .....
" Martins Ferreira
" Paulista Papéis Papelão .
Industrial Mercant. "Mercandus
• " Grisantil ....
Importadora Guelantor S/A .
ImobDiária Campineira .
Imobiliária Parque da Mooca .
Territorial S. Amaro .
Iniciadora Predial ....
Ferroviárias S. Paulo-Goiás, nom,
" pdrt
Fabril de Juta Taubaté, pref.
Joalheria Diamante Azul .
Keller Weber S/A, pref. . .
Laboratórios Novoterápica . .
Luz e Fôrça Santa Cruz, integ.
Matog. Eletricidade, pref. . .
Med. Fontoura, pref. ...
" " c/ div.
" ex-div. ,
Melhoramentos Goiás
" (novas)
" port. .
" São Paulo .
" São Sebastião
Mesbla S/A, pref. . . .
Mineração e Bauxita de P. de Caldas,
Mog. Estrada de Ferro, nora.
i:..tatístiea
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PARTICULARES NA BÔLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO f,v .7.„»,
Espécie do Titulo
_ _ , . .
Juros
Valor
10
47
%
nominal
Qiianti-
toínl''':
Valor
total em
rnzeiros
Cimento "Poitktnd" Itaii c/ 30% . ■ •
l" 20ii
Comei'cial Café São Paulo Paraná
-
Construtora e Admins. S 'A '"Casa" .
r-
1.1
•'1
Fábrica de Tecido "Labor", nom
—
] liOII
—
-
1 IIMIl
—
-
—
—
Fiação de Tec. Pirassununga c/ 40% .
-
—
—
2(10
—
-
" " " Sta. Cruz c/ 80% ....
200
—
—
Frigorífico Cinzeiro S/A, pref
5 000
—
-
1 000
-
—
Ind. Brasileira de Lápis "Fritz Johansen",
500
100
75 000
Ind. Br^ileira de Lápis "Fritz Johansen"
500
—
287
215 250
" " Mat. Plásticas ....
1 000
537
787 015
de Meias
200
—
200
206
39 140
—
200
2 000
7G2 100
GOO
210 750
C ' ' A aial 'r^ran a ' '
1 000
—
' Conservas Alimentícias Cica
1 000
—
Exportadora de Couros e Peles "Ita-
200
100
23 000
„ ^^^'^'"^ ^"^"^."^^ ■
200
—
-
Paulista Papeis Papelão .....
1 000
10
25 000
Industrial Mercant. " Mercandus ...
1 000
1 000
40
40 000
rmobiliária Cam inelra ^
1 000
—
200
250
50 000
Imobiliária Parque da Mooca
100
-
—
" Territorial S Amaro
200
1 060
265 000
200
—
—
F ' oviár' S Paulo Goiás nom
errovianas . au o- oias, nom.
—
100
—
po . ...
—
100
500
41 300
Fabril de Juta Taubaté, pref
1 000
450
4fi5 OiiO
1 líin (,íif;
1 000
Keller Weber S/A, pref
1 000
-
1 000
200
987
231 363
200
Mato - Eletricidade ref
1 000
Med Fontoura ref
200
e . on oura, pre ■ ^y^^^
" ex div
" 2 '!
z
" (novas)
" São Sebastião ....
Mesbla S/A, pref
Mineração e Bauxita de P. de Caldas, nom.
Mog. Estrada de Ferro, nom
332
Departamento Estadual de Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PARTICULARES NA BÔLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO (continuação)
;
Espécie do Titulo
Juros
%
Valor
nominal
1946
1947
Janeiro a Dezembro
Ja
íeir
Quanti-
dade
Valor
total em
cruzeiros
Quanti
dade
Valor
total em
200
22 295
3 910 413
1 022
165 022
_
200
9 21» 038
615
246 250
_
10 000
ãn
«25 000
—
—
200
750
150 000
50
10 000
Nacional de Seguros Ipiranga ....
200
_
_
36
36 000
Paulista Estrada de Ferro, nom S/D . . .
—
200
700
161 775
—
povt. S/D . .
—
200
100
23 550
-
' C/ SO^-r . . .
200
6 3^1
473 987
2 762
194 37 4
c/ (50% . . .
_
200
_
_
-
•• nom
_
200
121 085
' 27 299 144
10 184
2 ]92 022
port
200
54 521
13 099 525
6 930
1 592 482
" " " " " liq. em out.
200
7
355 500
—
-
" " " " c/ div. .
_
200
1 804
-145 967
—
-
" ex-div. .
_
200
1 925
463 922
—
-
200
251
50 200
—
—
Paulista de Louças Esmaltadas ....
_
100
478
95 tíOO
—
—
_
200
75
90 000
—
—
Parafusos e Metalurgia S. Rosa ....
_
200
285
69 965
—
—
ex-div. . .
200
20
1 4 510
—
—
200
16
3 750
113
30 050
300
-
—
—
Quota do São Paulo "Country Club"
5 000
1
23 500
—
—
1 000
—
— '
port
1 000
12 000
12 OOO 000
—
—
Sanjoanense de Eletricidade
500
—
—
—
200
4 374
1 3 499 240
—
—
200
1 285
274 850
(ord.)
200
—
—
—
Nacional de Seguros de Vida .
200
92
86 400
—
—
Seguradora Brasileira
200
—
-
Siderúrgica Cruz. do Sul "Cruzul" . . .
150
—
—
5 000
50
900 000
—
" " " pref
50 000
50
1 1 000 000
-
Belgo-Mineií-a, port
_
200
30
12 OOO
200
100
11 000
Sintesit S/A Cofres e Arquivos ....
1 000
1 050
630 000
200
1 -
100
1 300
2.51 000
200
100
I 21 0''0
-
—
Territorial e "Coiístr. "Lowistel" ....
-
200
234
46 800
1 000
4 376
4 465 170
600
600 000
Viação Aérea São Paulo "Vasp" ....
200
46
1 23 000
—
—
(ord.) . .
200
I 132 646
—
—
" " " " pref. . .
200
9 530
3 560 135
485
175 025
" " " " " nom. . .
200
14
1 5 600
200
2 169
1 650 700
Paulista de Seguros
—
200
'l24
200
300
1 88 500
DEBÊNTURES
Agric. e Ind. Usina Miranda
8
. 1 000
1 178 730
63
63 981
1 000
39
S
200
3 870
851 303
Água e Esgoto Ribeirão Prêto ....
10 000
47
467 000
:o 000
18 000
Banco Hip. Lar Brasileiro
8
200
841
1 183 861
63
12 663
Estatística
333
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PARTICULARES NA BÔLSA OFICIAL
, DE SÃO PAULO (c^Uinuação^
Espécie do Título
Juro-
Vaior
1947
ereiro
Março
%
nominal
Quanti-
dade
1
Vrilor ! ,,
totM ..n «
c,-u..oú-us j
;anti-
lado
Valor
total em
cruzeiros
;;is 225 1
1 148
166 616
jiii)
2 7 1 S 000 1
525
231 375
—
111 mm
— 1
—
2111
— j
15
3 000
Nacional de Seguros Ipiíanga ....
—
L'UII
— 1
-
Paulista Estrada de Ferro, nom S/D . . .
—
200
— !
-
' port. S/D . .
—
200
__
e,' 30% . . .
—
200
G 907
2 7 70
c,- 60% . . .
• —
200
-
noni
—
200
7 218
1
port
—
200
4 -lOS
1 ii.ili l_'T
" " "■ liq. em out.
—
' 200
- !
' c/div. . .
—
200
-
- 1
_
_
" ex-div. . .
—
200
-
- 1
_
_
—
200
- 1
_
_
Paulista de Louças Esmaltadas ....
100
-
- 1
_
—
200
—
_
_
Parafusos e Metalurgia S. Rosa ....
—
200
45
10 125!
_
ex-div. .
200
_
Piratininga Seguros Gerais
—
200
— 1
5
■ 100
—
:iOO
15
7 500
_
Quota do São' Paulo "Countiy Club"
000
—
— 1
1 000
li 495
6 495 000 1
-—
1 000
-
Sanjoanense de Eletricidade
_•
500
- . I
30
ih 800
200
_
_
200
400
SO 500 {
1 300
255 880
(ord.)
—
200
532
399 000 1
801
632 472
Nacional de Seguros de Vida .
200
-
- 1
— 1
128
64 000
Siderúrgica Cruz. do Sul "Ci-uzul" .
1.51)
80
12 000 1
_
" J. L. Aliperti, port
-
.5 000
- 1
_
" " " pref
-
.50 000
—
—
-
Belgo-Mineira, port.
200
—
— j
—
200
-
Sintesit S/A Cofres e Arquivos ....
-
1 000
-
-
-
TOO
_ 1
Terrenos Campos do Jordão
200
200
—
10
— 1
2 000 1
-
Territorial e "Constr. "Lowistel" ....
200
-
-
Trol. S/A Indústria e Comércio
-
1 000
1 000
1 000 000 1
Viação Aérea São Paulo "Vasp" ....
200
" (ord.) . .
-
200
-
' - 1
_
_
nom. ' '.
^2 8.50 j
545 1
196 425
Vidraria Santa Marina
-
-
200
200
-
— 1
1 627 1
-
488 100
-
200
-
— 1
—
200
- 1
DEBÊNTURES
1
1 000
-
21 1
19 950
1 ilOO
= 1
43 1
Água e Esgoto Ribeirão Prêto ....
iiiO
- 1
1 II OOO
1 i
9 115|
200 1
- 1
- 1
334
Departamento Estadual de Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PARTICULARES NA BÓLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO ^conclusão)
Espécie do Título
Juros
%
1
V 1
nominal
1946
1947
Janeiro a Dezembro
Janeiro
Quanti-
dade
Valor
total em
Quanti-
dade
Valor
total em
Banco Hip. Lar Brasileiro . . .
200
'l
239
51 863
1
1
1
-
C. E. Rio Claro 1.^ em. . . .
10 OOO
109
1 060 405
1
—
10 000
331 200
i
12
108 000
„ „ >, .• 2." "...
r-
10 000
182 92 í
1
10 000
13
127 700
1
Docas de Santos
L
^ 97
345 100
t
Elétrica "Caiuá"
10 õòo
933 400
1 000
840
«21 701
Emp. Elétrica de Londrina
s
1 000
1 150
■ 1 162 375
í
100
102 000
Eletricidade Campos do Jordão
1
-
Fábrica Japi S. A
100
^132
13 4C4 1
-
Fiação Tec. São Pedro ....
[ 5 000,
30
lílõ 095
72
358 200
Fôrça e Luz Mogi Mirim . . .
1 10 000
15
144 100
]
-
Letras Hip. do Banco do Brasil .
j 5 000
107
436 105
j 1 000
081 Olõ
—
842
1
1 200
1 190 1
—
1 000
28
"24 080
5 000
1
" 500
200
100
i
" " " " " " n/c ■
42
180 78.-
1
1 000
79
67 9101
—
1 000
92
79 7701
—
500
42E
1
—
200
340 1
100
■
167 1
I
=)00
870 1
—
200
1 201 1
" " " " " " ex
juros
1 000
1
850 1
—
-
Ind. Sul Americana de Metais
] ono
7 100
7 101 66
1
Nacional de Energia Elétrica . .
10
90 000 I
—
7
10 000
31
310 000
—
I 10 000
19 000 ]
—
Nacional de Estamparia
1 200
Kl 133
1 SDl 33
!
1 200
T-^o
Melhoramentos São Paulo . . .
8
1 1 000
119 535 1
.
Mogiana Estrada de Ferro .
1 200
19 033 402 1
9 240
1 806 460
"O Estado de S. Paulo" . . .
\ —
1 -
1 ■
1
1
Paulista de Energia Elétrica .
1 000
!
1 "
1 11 0001
Termas de Lindóia
315
1 300 245 1
i -
Usina Miranda
97
98 440]
1 -
Obrig. Bôlsa de Café de Santos —
série D.
1 OOo
I ^
940
1 !
1 920
DIREITOS
1
I
1
1
1
1
j
Da Empresa de Melhoramentos de
Goiás .
i —
i 652
1
i ~
Do Banco Nac. da Cid. de S. Paulo . . .
1 -
i 6 577
' 12IJ 7G
s/ bonif .
! -
j 113
1 1S3|
c/ bonif-
i 110
15 400 1
1 -
Construtora Admins. S/A. "Casa"
i -
455
1 OlOoj
\ -
íaulista de Estrada de Ferro .
i 245 539
i 2 927 230 {
\ -
1
51»
[ 31 080 i
i 1
1 -
1
4." Divisão,
Estatística
TRANSAÇÕES DE TÍTULOS PARTICULARES NA BÒLSA OFICIAL
DE SÃO PAULO
Espécie do Título
Banco Hip. Lar Biasileivi
C. E. Rio Claro l.« em.
Docas de Santos
Elétrica "Caiuá"
Emp. Elétrica de Londrina
Eletricidade Campos do Jord
Fábrica Japi S. A. .
Fiação Tec. São Pedro . .
Força e Luz Mogi Mirim
Letras Hip. do Banco do Brasil .
Ind. Sul
Nacional
Americana de Metais
de Energia Elétrica
Nacional de Estamparia
Melhoramentos São Paulo .
Mogiana Estrada de Ferro . .
"O Estado de S. Paulo" . .
Paulista de Energia Elétrica .
Termas de Lindóia ....
Usina Miranda
Obrig. Bôlsa de Café de Santos
Da Empresa de Melhoramentos de Goiás
Do Banco Nac. da Cid. de S. Paulo . .
" " " " " s/bonif.
c/b
Construtora Admins. S/A. "Casa"
Paulista de Estrada de Ferro .
Taubaté Industrial
Março
Quanti-I .l^"""
dade total em
cruzeiros
Valor
total em
cruzeiros
10 000
10 000
000
10 000 I
10 000 I
10 000 I
200 I
1 000
200
1 000
1 000
5 000
10 000
200 [ —
1 000 I 4
5 000 I 2
500 I
200 I
100 I
5 000 I —
1 000
- i
34 400 ]
I - I -
I .5 110 í ÍIST
I ÕO I 52
39 95»
1 098 45.5
336
Departamento Estadual de Estatística
OPERAÇÕES REALIZADAS EM MOEDA ESTRANGEIRA
Moeda
19 4 6
19 4 7
Janeivo a
Tl U
Dezembro
Janeiro
Quantidade
Valor (em
mil cruzeiros)
Quantidade
Valor (em
mil cruzeiros)
Libvas
3/ 030 699
2 872 373
4 903 019
369 892
557 474 334
10 790 673
88 934 271
1 665 481
2 369 032 407
379 652
280 285 066
44 201
64 674
82
—
— ■
Peeeta«
2 667 224
4 851
—
35 276 697
206 958
5 727 882
25 053
488 751 764
200 981
82 840 593
35 481
313 607
1 030
_
_
13 072 343
, 6 165
_
—
6 076 673
29 362
473 212
2 199
279 398
3 039
95 122
1 011
67 870
694
—
—
296 099 018
234 867
16 658 136
12 713
26 801 267
136 060
5 604 168
29 239
59 912
5 771
108
202 737 182
126 107
12 441 583
7 513
42 842
189
4 157
24
■20 903 724
7 841
29 597 789
11 102
Soles
5 440 018
21 221
85 875
335
15 028 797
2 204 328
OPERAÇÕES REALIZADAS EM MOEDA ESTRANGEIRA
Moeda
19 4 7
Fevereiro
Março
Quantidade
Valor (em
mil cruzeiros)
Quantidade
Valor (em
mil cruzeiros)
Libras .
3 556 503
268 308
3 878 923
292 632
Dólares
49 215 258
921 580
74 823 914
1 401 138
■ 213 085 149
33 604
597 928 226
94 413
2 169 197
9 489
5 009 666
21 919
Francos Belgas (papel)
78 056 650
33 439
106 535 342
45 608
367 069
1 706
813 827
46 365
493
20 792
221
18 963 332
14 479
28 024 462
21 397
4 164 874
21 733
4 623 554
24 125
Dólares Canadenses
19 403
363
1 516
28
16 103 768
9 725
15 510 920
9 367
Coroas Checoeslováquias . . .
26 746 568
10 016
25 474 513
9 568
Soles
2 145 514
8 370
1 870 850
7 298
TOTAL
1 333 305
1 931 477
Ponte: Bôlsa Oficial de Valores.
4." Divisão
Estatística
337
MÉDIA DE CÂMBIO LIVRE E OFICIAL
(Valor em cruzeiros)
1946
Discrirninação
' Janeiro
Dezembro
Jamiro
F,.xcr,.iv,>
Março
( Livre ....
Inglaterra (Libra) . J
[ Oficial ....
78,27
1 75,44
1
1
1 75.44
1
75,44
França (Franco)
11.17
O.ltí
0.16
0.16
( Livre ....
Portugal (Escudo) . J
[ Oficial ....
(l.SO
—
0,7G
0.76
0,76
-
í Livre ....
Estados Unidos (Dólar) J
\ Oficial ....
—
18,73
—
IS. 73
18.73
Suíça (FVanco)
4.30
.1,::7
1 :-'.7
4,38
Argentina (Pêso)
4,S()
4, (•;.')
4.62
Uruguai (Pêso)
11.00
10,63
Holanda (Florim)
—
Suécia (Coroa)
5.01
5,22
5 22
5.22
Chile (Pêso)
0.63
0.60
0.60
0,60
Canadá (Dólar)
1S..53
IS. 72
1.S.72
IS. 51
Espanha (Peseta)
l.Sl
—
Itália (Lira)
1,14
-
—
—
Japão (Iene)
Alemanha (Marco)
Bélgica (Franco Belga -papel) ....
0.44
0.43
0,43
Bélgica (Franco Belga -ouro) ....
Venezuela (Bolivar)
Checoeslováquia (Coroa Checo) ....
•
O.Gl
0,38
0.37
0.3S
Dinamai'ca (Coroas Dinamarauc^as ) . . 1
i
3.93
j
1
i
1
3,90 1
■ i
1
\
3,90
Fonte: Bôlsa Oficial de Valores.
■4." Divisão.
338
Depai-tarnento Estadual de Estatística
MOVIMENTO DE CHEQUES COMPENSADOS
Discriminação
194^
1947
Janeiro
Ilezembro
Janeiro •
Fevereiro
Março
Valor (mil cruzeiros)
2 350 950
53 552 989
195 545
175 403
4 393 005
205 6G3
S 143 560
Fonte: Câmara de Compensação do Banco do Brasil.
4." Divisão.
CAIXA ECONÓMICA ESTADUAL
Movimento da Sede na Capital, inclusive a Agência do Brás
(Em 1 000 cruzeiros)
Discriminação
1 9 4 7.
Janeiro
Fevc-reiro
Março ■
795 045
' í07 020
819 680
84 947
65 520
73 652
63 466
53 545
i
-GO 991
1." Divisão.
MONTE DE SOCORRO
(Empréstimos em 1 000
ESTADUAL
cruzeiros )
Discriminação
19 4 7
Janeiro
Fevereiro
1
Março
228
119
187
103
152
88
2 .?S8
j 3 876
3 569
1.» Divisão.
Estatística
CAIXA ECONÓMICA FEDERAL
Movimento da Sede na Capital, incluindo a Agência do Brás
(Em 1 000 cruzeiros)
Discriminação
Janeiro
Março
Saldos existentes .........
2 361 !l:12
2 40S 8S8
2 439 289
2:;i 215
183 445
1(52 S5:í
143 5fi 1
ir,i Ml 1
1." Divisão.
MONTE DE SOCORRO FEDERAL
(Empréstimos em 1 000 cruzeifos)
Discriminação
19 4 7
Janoiío
Miii-co
õ 129
4 3S1
5 54fi
528
6
2 966
459
1 387
1 240
1." Divisão.
ARRECADAÇÃO DO IMPÔSTO SÔBRE VENDAS E CONSIGNAÇÕES
NO ESTADO DE SÃO PAULO
Discriminação
1946
19 4 7
Janeiro a
Dezembro
Janeiro Fevereiro
Março
Total do Estado ....
713 741 743,40
222 569 914,30
728 046 888,90
1 664 358 546.60
. 66 941 606,3oj 71 800 542,00
22 305 360.20 j 23 376 156,00
26 129 837,901 26 043 709,60
115 376 834,40 121 '220 407,60
■ 80 034 788,80
24 982 050,70
30 801 111,60
135 817 951,10
Fonte: Departamento da Receita Estadual.
5." Divisão.
FALÊNCIAS E CONCORDATAS
Discriminação
1946
19 4 7
Janeiro a
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Marco
Falências . . . .|
Requeridas
264
20
20
22
Decretadas . .
138
13
Requeridas
34
2
1
1
Concordatas preventi-|
Homologadas . .
10
Concordatas nas falên.J
Requeridas
6
1
cias j
Homologadas . .
3
Massas falidas entradas
em liquidação .
. 21 ■
1
Fonte: Associação Comercial de São Paulo.
4." Divisão.
340
Departamento Estadual de Estatística
MOVIMENTO DOS TABELIONATOS DA CAPITAL
(Valor em cruzeiros)
'i\aLUreza oas escxitui<is
1
y 4 D
1
9 4 7
Janeiro
1 Dezembro
Janeiro
N.»
Valor
N.
Valor
C r e V nda
2fi 175
2 563 693 811
1 922
135 585 190
ComDromi«so de comBra é venda
5 808
1 190 029 195
363
63 038 472
P t ^
150
40 620 013
11
1 279 500
D cão "In solutum"
67
17 288 372
60 000
Doação
1 035
148 912 445
117
11 080 579
2 263
306 091 289
158
14 929 849
Empréstimos com hipoteca .
5 061
456 728 851
408
34 509 735
6 200
1 051 338 105
553
78 764 213
Empréstimos c/ garantia de rendas
1 408 000
1 700 UOO
Empréstimos por meio de debêntures
6
2 890 037
24
27 486 091
1
500 000
6
4 308 000
37
103 099 500
489 200
437
98 250 148
49
4 337 336
Constituição de sociedades anónimas
175
561 721 000
11
25 690 000
108
72 858 836
10
2 792 774
Rescisão de contratos e distratos
1«8
23 835 208
21
3 579 538
1 162
99
1 027 294 50fi
580
65 188 327
60 109
7 G97 853 407
4 314
443 524 513
MOVIMENTO DOS TABELIONATOS DA CAPITAL
(Valor em cruzeiros)
Natureza das escrituras
1 9
4 7
Fevereiro
Março
N.»
Valor
N.»
Vnlor
1 593
138 022 782
1 873
152 842 397
Compromisso de compra e venda .
323
76 363 796
486
1 87 770 335
12
2 367 896
1 4 594 500
56 OOO
1
1 120 000
61
4 867 266
87
' 15 178 204
131
13 738 661
165
1 18 800 84»
340
33 959 721
376
1 33 041 823
Empréstimos com hipoteca .
509
77 479 041
565
1 102 130 915
Empréstimos c/ garantia de rendas
4 120 510
—
í -
Empréstimos por meio de debêntures
29 OOO
300 000
— ^
—
6
2 39Í 000
1 S
1 1 200 000
31
4 542 440
1 48
' 8 227 235
Constituição de sociedades anónimas
8
28 900 000
16
10 801 675
11
899 998
i 10
1 1 158 300
Rescisão de contratos e distratos
i
9
814 632
15
1 115 520
92
114
530
124 913 494
563
! 423 422 490
TOTAL
3 660
513 466 237
4 335
860 704 234
4.» Divisão.
Estatística
INSCRIÇÕES DE HIPOTECAS NA COMARCA
DE SÃO PAULO
Circunscrições
589 I
402 I
5561
1 608 j
; 580^
I 6(52
1 S85
; 250 I
I 053
■ 542 !
i 566 1
; 489 I
uni
. 1161
505 1
C 843 1 1 182 086 421 1
1 :;77 000
; 024 417
1 058 000 j
I 1)08 731 I
536 000
327 UIO
743 321
; 505 000
245 000
■613 000
' 951 548
, 634 739
I 049 620
; 247 250
; 448 990
i 238 000
„ I Valor em
2 976 0011
1 0S3 527
5 882 500
4 15S 993'
1 961 325 I
1 602 0001
14 I
224 878
, 665 000
115 280
458 I 115 208 47
TRANSCRIÇÕES DE TRANSMISSÕES DE IMÓVEIS NA COMARCA
DE SÃO PAULO
Circunscrições
1946
1
0 4 7.
Jau. a Dez.
Fevei-fc'ivo Marco
N."
Valor em
ci-uzeiros
N.»
Valor em
cruzeiros
N."
Valor em
cruzeiros •"
Valor em
.cruzeii'03
1.»
I lus
:5oi:!r,07s
84
15 100 528
• 77
2."
1 435
112
23 826 875
104
3."
1725
151 42S 7!)-"
i;-;2
8 380 819
128
4.»
1 734
426 120 265
51 .170 540
109
38 016 7-
õ."
860
391 214 289
<i4
r.l !22 844
61
21 023 r.i'_
2 438
142 130 523
200
14 171 . T
2 497
187 810 742
186
11 385 401
151
10 485
1 662
83 378 217
135
9 268 138
118
4 802 ^-
9.»
3 345
86 823 109
10."
2 502
í2(; 0^':;
11.»
:,:;í) 229
12.»
" 100
13.»
14.»
iss 1 14 \-b
15.»
1 i;i2
1116 076 ;i2ii
16.« .......
72 524 .^'"19
IS in(i L::,i
i
) i,7.:. 4!5
TOTAL . . .
35 400
2 798 392 944
2 882
296 245 666
2 481
!
208 221 286 , 2 139
186 044 709
342
Dejjartamer.to Estaduíil de Estatística
TÍTULOS PROTESTADOS NA CAPITAL
Mês de janeiro de 1947
(Valor em cruzeiros)
Valor dos títulos
Por falta de
pagamento
Por falta de
assinatura
Por falta de
pagamento e
assinatura
TOTAL
Valor
: rlnr
N."
Valor
N."
Valor
55-250 . . - . .
40
88
6
1 217
47
7 Tií
251-500 ....
1 ] 49
18
6 953
80
31 903
501-800 ....
14
8 54 9
63
40 582
801-1-200 ....
4
12
12 370
93
93 540
1 201-1 700 ....
95
138 1-64
1 701-2 300 ....
96
190 877
2 301-2 900 ....
52
134 726
2 901-3 500 ....
51
ly.l 308
3 501-4 500 . . ...
279 456
4 501-5 500 ....
62
:ni 477
5 501-10 500 ....
127
99(1 581
10 501-20 500 ....
14
194 3i:9
1 111 610
20 501-50 500 ....
5
133 379
24
708 455
50-501-200 000 ....
78 950
111 580
95G 343
TOTAL .
2:',2 7H6
176
. S73 987
946
5 154 763
Fonte: Boletins da Associação Comercial e 3." Tabelião de Protestos,
4." Divisão.
TÍTULOS PROTESTADOS NA CAPITAL
Mês de fevereiro de 1947
(Valor em cruzeiros)
Valor dos títulos
Por falta de
pagamento
Por falta de
assinatura
Por falta de
pagamento e
assinatura
TOTAL
N.» ; Valor
N.»
Valor
N.»
Valor
N.»
Valor
47-250 ....
283
322
!
39 j
5 822
251-500
1 526
18
6 712
68 1
27 643
501-800 ....
15
10 610
51 1
34 042
SOl-1 200 ....
9 013
24 248
95 [
95 364
1 201-1 700 ....
10 244
18
25 681
87 1
127 208
1 701-2 300 ....
6 205
16
32 584
108 [
217 390
2 301-2 900 ....
,s 028
37 224
56 1
145 543
2 901-3 509 ....
6
IS 9S3
50 !
157 198
ô 501-4 500 ....
1 5 431
14
.55 651
54 !
211 147
4 501-5 600 ....
11
54 715
65 \
323 545
5 501-10 500 ....
1 47 647
88 i
666 208
10 501-20 500 ....
115 412
43 1
619 696
20 501-50 500 ....
1711 755
34 í
1 138 827
50-501-500 000
9S6 073
2 748 492
TOTAL . . .
631 ! 4 665 912
!
47
165 591
1.S2
1 686 622
SOO '
6 518 125
Fonte: Boletins da Associação Comercial e 3.o TabeUão de Protestos,
l ' Divisão.
Estatística
TÍTULOS PROTESTADOS NA CAPITAL
Mês de março de 1947
(Valor em cruzeiros)
Valor dos títulos
Por falta de
pagamento
Por falta de
assinatura
Por falta de
pagamento e
assinaturn.
TOTAL
Valor
N.o
Valor
.yi-:!oii ....
j
401
911
54
9 800
251-500 ....
l:,7:
1 020
71
28 074
501-SOO ....
801-1 200 ....
1 201-1 700 . . . . •
1 1 573
10
^:':;;7
80
117 679
1 VOl-2 ."00 ....
1 ^
1 94 098
2 301-2 900 ....
171 982
2 901-3 500 ....
4li 1 1 1 Ul
6 74ii
1 1
3 501-4 500 ....
3.) ■ 1 in 778
i 501-5 500 ....
í
4!" 210 370
5 501-10 500 ....
17 216
18
120 '.117
7^0 470
10 501-20 500 ....
25 070
41
(-;(is odg
20 501-50 500 ....
4
1 10 700
23
786 038
50 501-440 000 ....
TOTAL . . .
GSl :; '.i44 470
1
34
15(1 125
13S
7-7 T:-;1
1 .-29 320
Fonte: Boletins da Associação Comercial e 3.» Tabelião de Protesto^.
TÍTULOS PROTESTADOS NA CAPITAL
Resumo
Discriminação
1946
■ 1947
Dezembro
Janeiro Fevereiro
Março
Valor (mil cruzeiros) ....
9 715
53 470'
946 860
5 133 0 31S
"i
873
4 829
Fonte: Boletins da Assi ci
ição Cdmereial e
TaiieliAo de rrotesto.^.
344
Departamento Estadual de Estatística
MOVIMENTO DO AEROPORTO DE SÃO PAULO
Discriminação
Passageiros
Bagagens . . -j
einbai-cados
desembarcados
em trânsito
embarcadas
desembarcadas
1946
Janeiro
Dezembr
130 225
i;S3 981
41 928
1 624 061
3 290 fílG
I embarcadas
Encomendas . i , , .
l desembarcadas
Correio
Aviões
embarcado
desembarcado
decolagem .
aterrissagem
14 613
13 422
170 150
156 706
133 582
79 520
5 587
11 100
1 213
1 218
2 431
15 968
4 617
37 363
183 115
183 882
366 997
165 510
104 100
269 616
7 466
7 552
15 018
1 575
1 597
Fonte: Aeroporto de São Paulo.
4." Divisão.
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA CAPITAL
(em kwh)
Discriminação
Janeiro
Dezembi-o
Luz . .
Iluminação Pública
Força . . . j
f
Repartições Públicas
Repartições Públicas
254 431 745 j 22 707 !
Particulares .
Repartições Públicas
13 746 841 j
26S 178 586 |
17-1 7;í2 1115
452 4!).) !
175 244 900 j
■ I
98 817 559 j
i
157 821 650 i
. 385 365 j
i 092 934 I
46 119 159
3 491 118
49 610 277
16 444 615
54 049
16 498 664
8 011 681_
20 574 534
1 115 412
21 689 946
1 452 284
43 831 588
2 763 197
46 594 785
14 733 957
30 592
14 764 549
7 183 448
91 G85 012
23 430 60fi
1 171 059
24 601 665
50 103 545
2 684 913
52 788 458
15 995 108
36 034
16 031 142
8 007 937
103 155 223
Fonte: The São Paulo Tramway, Light and Power Company, Ltd.
'4.= Divisão.
CONSUMO DE GÁS NA CAPITAL
Discriminação
194 7
Fever
Março
I medidores instalados
prima consumida,
produzido (m3) . . . .
con-iumido
51 076
4 999 398
3 647 400
3 381 386
51 142
4 660 489
3 194 800
3 000 062
51 245
.5 640 186
3 997 400
3 336 656
Dados fornecidos pda Companhia de Gf
Divisão
1) ENTRADAS DE MERCADORIAS DIVERSAS i\0 .UUNICÍPIO DA CAPITAL
Janeiro de 1947
Aguardente
Álcool ....
.Algodão em rama
Algodão sm caroço
Alfafa
Arroz
Açúcar
Aves
Azeite
Banha
Bacalhau
Batatas
Carne sêca
Caroço de algodão
Car\'ão vegetal
Farinha de mandioc
Farinha de trigo
Feijão .
Fubá
Gasolina
Gorduras n/ espeeif
Leite
Milho .
Manteiga
Queijo .
Querosene
Sal . .
Trigo em grão
Quilo
Saco
Quilo
Saco
Quilo
227 !1C0
281 6in
97 OOU
91 000
214 100
.583 000
17 240
523 411
•5 428 516
51 097
1 335 398
20 325
2G9
198 590
6 723
45 726
613 119
11 255
i
19 194 I
224
4 235
80
4 600 I
120 421 1
, I
178 934
494 600
í
146 600 [
I
412 800 j
I
21 600 I
6 785 {
I
228 700 I
1 287 800 j
I
1 322 COO I
6 164
79 060 [
I
43 456
I
5 194 SOO !
5 239 400 I
!
- i
I
142 400 I
. 59 898
í
183 SOO í
3 743 200
519 400
618 000
2 633
346 Departamento Estadual de Estatística
2) SAÍDAS DE MERCADORIAS DIVERSAS DO MUNICÍPIO DA CAPITAL
Janeiro de 1947
MERCADORIAS
Uni-
dade_
Roda-
gem
Soroca-
Central
Santos
a
Jundiai
Diver-
Exporta-
ção total
de 1.» a
31 de jan.
de 1947
Aguardente
Q-.ilo
23 .533
18 SIH
25 500
—
Âleool
*
174 442
19 500
2 41 0fi3
Algodão em rama .
■J 'M» 560
424 400
12 756 500
15 .!G0
Algodão em caroço .
-
Alfafa
7!i (Hil
■
-
108 700
195 999
Arroz
Sac.
f, '1(11
43 992
8 98-^
64 686
Açúcar
1 701
4 266
23 509
Aves
Qnilo
9 900
10 135
Azeite .. ..
»
834
-
153 600
Banha
*
11,. : 2'l
124 266
1 802
242 300
Bacalhau ....
1 :<n
8 553
21 000
-
31 467
Batatas ....
. Saco
S 534
377
23 650
2 462
35 023
Carne sêca
Quilo
4 -S8
51 030
3 000
38 400
97 218
Caroço de algodão .
. 3 070
-
3 070
Carvão vegetal . .
*
-
103 100
103 100
Farinha de mandioca
Saco
541
519
2 046
2 416
5 522
Farinha de trigo
24 377
5 89S
1 702
23 086
55 061
Feijão
B 377
5 714
5 292
21 091
-
41 474
Fubá
Quilo
115
5 855
46 800
52 770
Gasolina ....
2 G27 839
259 388
6 800
1 099 000
3 ;i'.)3 027
Gorduras n/ espeeif.
—
218 000
218 OCO
Milho
Saco
G788
5 685
50 816
84 146
—
147 435
Manteiga ....
Quilo
9 000
3 899
—
34 500
-
i7 3',19
Ovos
-
7 500
7 500
40 500
40 500
Querosene ....
152 fí22
-
266 lon
-
Sal . . ■ . . ,
347 045
131 431
—
853 500
1 334 976
Trigo em grão .
-
_
—
3.» Divisão.
Estatística
I) ENTRADAS DE MERCADORIAS DIVERSAS NU .\.L:AlCíriO
Fevereiro de 1047
•iz.
DA CAPITAL
MERCADORIAS
Santos
Central : a i Diversos
Jundiai
Aguardente . . . Quil
Álcool >
Algodão em rama . »
Algodão em caroço . »
Alfafa
Arroz ^- ,
Açúcar »
Azeite Quilo
Aves i »
Banha »
Bacalhau .... »
Batatas ..... Saco
Carne sêca .... Quilo
Caroço de algodão . »
Carvão vegeta! . , , »
Farinha de mandioca Sactj
Fai-inha de trigo »
Feijão ' »
I
Fubá I Quilo ■
Gasolina . . . . j »
Gorduras n/ especif. ; »
Leite ;■>
Milho ' Saco
Manteiga .... Quil.
Ovos >^
Queijo ;>
Querosene .... »
Sal »
Trigo em grão . . »
Divis£o.
Importa- i ^ÍJfP»'
ção total I S»",*"
de 1." n l-'
lUdojan. i J?"-í
236 500
,541 200
Í2 683j
\ oon[
iS 193
4 5!)S
200
100
I
800
4 5661
i
17.821 1 6 266 |
! I
720! — 1
44 075j
20 800 i
517 600 !
i 1 378 394
I I
I 5 463 :>li
I
I
-383 823 j
653 413
3 368 8001 3 796 6
I ■
.) 100 0721 8 491 8
I
j ' I 100 ; 11 561 8i
348
Departamento Ji^stadual de Estatística
2) SAÍDAS DE MERCADORIAS DIVERSAS DO MUNICÍPIO DA CAPITAL
Fevereiro de 1947
MERCADORIAS
Uni-
Roda-
gem
!
Sovoca-
1 bana
Centi-al
Santos
Jundiaí
•
Diversos
Total
ção total
de 1.;' a
Exporta-
ção total
de 1." de
30 200
23 500
_
90 839
6-8-2
158 691
20 000
244 003
G 083 400
9 172 620
15 94') 46"^
266 900
_
208 609
Banha
.320 100
Saco
116 499
Carne sêea
Quilo
151 5^3
•'48 -6
3 1V5
r>i ,5.}
'ÍZ
358 3S0
_
'i565
IZ
-li-
Fubá
22 29-^
Gasolina ....
Gorduras n/ especif.
»
-
140 900
140 900
218 000
358 900
Milho ....
_
78-16
55 400
60 064
47 39".!
107 4';"
Ovos
6-00
38 900
3S900
40 500
79 400
Querosene ....
68.5 440
31 360
116 200
833 000
464 896
1 297 &9G
Sal
fiO 215
-
67.5 700
1 112 438
1 334 976
2 447 414
Trigo em grão .
»
100
100
100
3." Divisão.
1) ENTRADAS DE MERCADORIAS DIVERSAS XO .MUNICÍPIO DA CAriTAl,
Marco dc 1947
MERCADORIAS
Roda-
gem
Soroca- „
bana Central
1
Santos
a
Jundiaf
Importa-
ção total
de 1.» de
jan. a 2>i
Impoita-
ção total
de 1.» de
jan. a 3]
de mar(o
de 1947
Aguardente
áJcooI ....
Algodão em rama
Algodão em caroço
Alfafa
Açúcar
Aves
Azeite
Banha
Bacalhau
Batatas
Carne sêea
Caroço de algodão
Carvão vegetal .
Farinha de mandiocn
Farinha de trigo
Feijão ....
Fubá ....
Gasolina
Gorduras n/ especif,
Leite . . .
Milho . . .
Manteiga .
Ovos
Queijo .
Querosene .
Sal ... .
Trigo era grão
3." Divisão.
j 310 1001
Saco
Quilo
moi
i
764 1
— ' 2 710 1001
; 206 I
:ifi:i 533 |
I
247 194 j
I
63G 875 1
167 434 j
14 1504 C!)8| 24 õlir, 9í;í)
:;T--3' 11 787 I
I
Slil 3G3 717|
í I
82 288] 137 492 I
I I
1 644 324
4 528 66g'
18 414 018
1 051 102
565 167
1 797 975
1 GSIi 013
2 730 681
250 400
381 825
3 069 184
4 110 917
9 170 657
15 572
523 392 :
I
873 049 I
2 819 600 3 796 600]
I I
2 928 840! 8 491 S4R1
i I
7 783 8001 11 561 800;
5 255 318
28 S.si 004
4117 2110
1 243 015
730 214
1 250 6G6
1 328 219
532 400
6 616 200
11 420 688
19 345 600
Departamento Estadual de Estatística
2) SAÍDAS DE MERCADORIAS DIVERSAS DO MUNICÍPIO DA CAPITAL
Março de 1947
: . j _
I Exporta- ' Exporta-
i Santos i ^. Ção total ção total
MERCADORAS V^' ^OT i Central j ^J^^^^ 1 ^ró!"- Total ^n'-; 2^ j if„/a sf
de fev. i (ie marco
: , de 1047 I de 1947
Aguardente
Quilo
57 996
14 906
'26 600
25 900
1
125 402 1
1
158 691 1
284 093
Álcool
70 502
13 427
7 600
1
8 700| —
100 229 j
1
302 427 1
402 656
Algodão em rama .
390 SOO
1 205 300
321 300
6 62G80fl[ —
11 553 200 1
1
25 122 080 1
36 675 280
Algodão era caroço .
1
864 600
!
266 900 !
1 131 500
Alfafa
*
1
1 i,'3 OOi) 1 —
176 846!
501 1191
677 965
Saco
7 S80
4 2S7
34 110
4 881
—
1
51 158 1
j
123 733 j
. 174 891
1=; .1 -
1
■:í72í —
1
24 302 1
52 221
76 523
Azeite
Quilo
71IO
-
j
9 700 [
1
20 967]
30 667
24':; 600
1
348 072 [
391 091 1
739 163
Banha
1
710 570
1 070 604 1
1 790 174
Bacalhau ....
-
43 186
1
95 109
138 385
B.tata. ....
Saco
I.O.,
80 G70
8 15G
1
99 960|
116 499 1
216 459
Carne sêca
Quilo
6 45:i
51 889
17 000
35 .500
-
110 842 1
1
248 7611
359 603
Caroço de algodão .
-
1
1
57 825 1
57 825
Carvão vegetal . .
16 120
47 200
1
63 320 1
1
461 480 1
524 800
Farinha de mandioca
Saco
1 582 '
7 087
8 669
Farinha de trigo
»
236 317
{
116 945 1
353 262
Feijão
4 950
28 252
-
66 551 !
95 627 1
162 178
^"'"^
Quilo
7 OH
1
39 525 !
j
75 0621
114 587
Gasolina ....
»
IGS 700
4 211 060}
6 665 970 I
10 877 030
Gorduras n/ especif.
»
. 1
Leite
221 300
221 300!
358 900]
580 200
:í 1 1 S
37 590
3 544
40 142
225 951
275 C93
Munteiga ....
Quilo
107 463 1
171 790
Ovos
-7 470
_
■
43 100
1 12 50o
Querosene ....
017 007
1 207 í96 (
2 215 503
Sal
65.Í llò
2 SOO 1182
i
2 447 414
5 256 496
Trigo em grão . .
-
1
500 1
i
^ 100 1
600
3.» Divisão.
Estatística
OCORRÊNCIAS ATENDIDAS PELA GUARDA NOTURNA
DE SÃO PAULO
Discriminação
194()
Abalroamento .
Arrombamento
Assalto
Assassinato
AssiblOiicia
Atropelamento . .
Comunicado à Lieht
Conflito . . . .
Corpc, .\. ]',<iml)fiiiis
Desastre . . .
Falecimento
Furto
Incêndio
Jôgo de azar'
Objeto achado ....
Perturbando o sossego públii
Poita aberta
Princípio de incêndio .
Prisão por agressão .
Prisão por desacato . . . .
Prisão por desordem
Prisão por embriaguez .
Prisão por escândalo
Prisão por furto ....
Prisão por luta corporal
Prisão por suspeita . .
Repartição de Águas e Esgo
Revista cm prédio . . . .
Suicídio
Tentativa de agressão
Tentativa de arrombamento
Tentativa de assalto . . . .
Tentativa de assassinato
Tentativa de furto . . . .
Tentativa de suicídio . .
Vigilância especial e rigorosa
Diversas
Fonte: Guarda Not
de São Paulo.
3Õ2
Departamento Estadual de Estatística
OCORRÊNCIAS ATENDIDAS PELO SERVIÇO DE
RÁDIO PATRULHA
1946
1947
Discriminação
Janeiro
Dezembi-o
Ja-neii'0
Fevereiro
Março
718
68
87'
75
3
1
_
1 509
138
127
121
298
36
36
22
220
19
17
6
119
9
19
15
3:J3
29
31
36
Auxílio à Autoridade
Cfi:í
(.2
73
88
189
20
14
14
10 9
5
6B
95
oSO
31
45
38
157
12
13
T
6
4
1
4
56
-
7
1
655
47
36
47
4 395
426
290
361
1 010
123
152
96
58
2
3
2
85
6
5
6
1 963
136
39
47
21
2
1
57
1
6
Patrulhamento ' preventivo
366
704
72;
34
6
306
37
32
48
100
11
10
25
18
2
-
59
"Tentativa de homicídio ....
13
—
48
96
13
TOTAL
_
1 610
1 927
1 962
Fonte; Registos diários do Departamento de Comunicações e Serviços de Rádio Patrulha.
5." Divisão.
Estatística
353
ASSISTÊNCIA PÚBLICA DA CAPITAL
Movimento geral do Posto
a) Ocorrências
Discriminação
-
194(i
1947
Janeiro
a
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
7 419
521
538
549
ir, -Ml
1 428
1 318
1 363
Acidentes no trabalho
41
40
63
52
54
39
25
21
■
31 2il
2 600
•
2 579
b) Socorros
1946
1947
Discriminação
Janeiro
Dezembro
Janeun
Fevereiro
Março
Clínicos . . .
1S55
i
171
14S
Vindos de motu-
próprio .
Cirúrgicos .
M 1(;íi
1 5:; 1
1 lõ!:
1 206
Socorridos
Soma . . .
1 5b'0
1 444
no Posto
Vindos de am-
bulância .
Clínicos .
Cirúrgicos .
Soma . .
Clínicos . . .
113
182
87n
240
Socorridos a
domicílio . . . .
Cirúrgicos .
Soma .
4 l:;0
2(11
256
2 683
2 579
Fonte: Assistência Pública.
5." Divisão.
354
Departamento Estadual de Estatística
ASSISTÊNCIA PÚBLICA DA CAPITAL
Movimento geial do Pôsto
c) Característicos das vítimas
Dircriminação
1946
Janeiro
a
Dezembro
1947
Fevereiro Ma
Maior
Menor
16 4G4
13 047
1 730
I - I
1 470
1 097
116
1 477
982
141
Nacionalidade
Branca
Preta .
Parda
Amarela
Brasileira
Estrangeira
Capital
Interior
2 298
385
2 258
342
Fonte: Assistência Pública.
Estatística
ASSISTÊNCIA PÚBLICA DA CAPITAL
Movimento geral do Posto
d) Destino das vítimas
Discriminação
1946
1947
a
Janei ro
Fevereiro
Miirço
Ambulatório Vila Mascote
2
1
' 2
1
11)
2
5
-
9
6
-
25
1
1
_
_
-
-
-
-
-
—
-
4 190
401
•
385
_
-
-
28
5
2
1
1
—
_
2
2
—
-
1
Hospital Militar da Fôrça Pública
30
3
356
Departamento Estadual de Estatística
ASSISTÊNCIA PÚBLICA DA CAPITAL
Movimento geral do Pôsto
d) Destino das vítimas
Discriminação
1946
1947
Janeiro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
Hospital Santa Cruz . .. .
Hospital Santa Maria
Hospital Santo Antônio
Hospital São Camilo
Hospital São Jorge ....
Hospital São José ....
Hospital São Lucas . .
Hospital São Luis Gonzaga
Hospital São Paulo ....
Hospital Vila' Pompéia .
Instituto Achê
Instituto Butantã ....
Instituto Godói Moreira
Instituto Paulista ....
Maternidade Pró-Matre . .
Maternidade São Paulo . .
Maternidade Santa Teresinha
Necrotério
Residência
Sanatório Ebenézer ....
Sanatório Esperança . . .
Sanatório Jabaquara
Sanatório Mandaqui ....
Sanatório Pinel
Sanatório Santa Catarina . .
Santa Casa de Misericórdia .
Outros
TOTAL . .
^ I
- I
Fonte: Assistência Públi.
EstaUíUca 357
ASSISTÊNCIA PÚBLICA DA CAPÍTAL
Desastres
a) Natureza
Discriminação
■
1946
1047
Jaiuiro
2 22 -;
- '
Corpos estranhos
ExpJosõea
-10
■IS
TOTAL
lõ 820
1 .128 1318
1 363
ASSISTÊNCIA PÚBLICA DA CAPITAL
Desastres
b) C'ai'acterísticos das vítimas
Discriminação
1946
g I ■ Masculino
I Feminino
, 1 Maior .
Idade i
I Menor
Solteiros
Estado civil . . . . i Casados
Viúvos
Branca
Preta .
C»r ^ Parda
Amí-rela
I Brasileira
Nacionalidade .•■{„,
l Estrangeira
Residência . . . . J ^^"f ^ '
I Interior .
Fonte:
.••> Divisão.
Assistência Pública.
358
Departament o Estadual de Estatística
ASSISTÊNCIA PÚBLICA DA CAPITAL
Agressões
a) Caracteristicos extrínsecos
1946
1947
Discriminação
Janeiro
a
Dezembro
Janeii'o
Fevereiro
Março
TOTAL
fi 60fi
595
626
55"
Arma de fogo .
150
19
14
12
Contundente . . .
3 06(i
478
529
468
Coi-tante ......
738
60
46
54
Insti-umento empi-egado
Côrto-contuso
P'erfurante ....
84
23
17
11
Perfuro-contuso
78
4
8
5
Diversos
líi
2
4
Natureza do ferimento j
715
5 981
520
•
87
539
59
493
Agre
ssões
b) Característicos das vítimas
Discriminação
1946
1947
Janeiro
Dezemljro
Janeirc
Fevereiro
Março
TOTAT
6 096
595
620
552
Masculino ....
Feminino ....
5 057
1 63!)
452
143
475
151
418
134
Idade
fí 055
041
3 325
543
52
298
572
54
320
515
37
263
Estado civil ....
Casados ....
3 080
291
278
19
277
29
269
20
5 143
443
494
425
Côr
Preta
878
75
70
075
60
■ 57
57
Amarela
-
Nacionalidade . . . / brasileira ....
V Estrangeira ....
5 545
1 151
514
81
535
91
468
84
Fonte: Assistência Pública.
5.» Divisão.
359
ASSISTÊNCIA PÚBLICA DA CAPITAL
Tentativas de suicídio
a) Meios enípiegadoa
Discriminação
' 10J.r '
1947
Janpivo
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
22
2
2
1
400
40
33
Instrumento cortante períurante ou contundente
110
12
8
14
Precipitação de grande altura
16
2
J
1
Zi
610
63
54
Tentativas de suicídio
b) Característicos das vítimas
•
Discriminação
1946
1947
Janeiro
Dezembro
Janeiro
Feverc-iro
TOTAL
610
63
1 Masculino ....
1 Feminino ....
37S
43
12
Idade . . .
1 Menor . .
4
Estado civU .
f Solteiros
. i Casados ....
■ l V'--
(4
24
3
24
1
• ■ ■ 1 Parda
•
50
10
44
Nacionalidade
■ Brasileira ....
1 Estrangeira ....
539
58 '
5
42
10
51
3
Fonte: Assistência Pública.
5.» Divisão
NOTAS E COMENTÁRIOS
NOTAS E COMENTÁRIOS
A maior reserva humana brasileira
— Ocupa o Estado de São Paulo, como
não se ignora, uma posição privilegiada
e excepciona] no quadi-o da Federação
brasileira.
Em viitude de um conjunto de cir-
cunstâncias históricas auspiciosas, que
seria ocioso apojitarmos no momento,
cêrca de metade da produção agrícola e
industrial da nação é elaborada dentro
de nossas próprias fronteiras. A maior
atividade mercantil do país se processa
em nosso meio. A melhor organização
bancária, é bandeirante. Bem como o
melhor traçado ferroviário e rodoviário
de nossa terra comum. Além disso é
em nossas plagas que se regista o maior
númeio de educandos, estejam êles nas
escolas primái'ias, secundárias, profis-
sionais ou superiores. Por causa dessas
razões, bem como de outros motivos, é
também em São Paulo que se está plas-
mando a elite mais cheia de seiva eco-
nómica e cultural de nossa pátria, fa-
dada a assumir graves responsabilida-
des para com o Brasil de um futuro
próximo e imediato.
Não é, todavia, apenas nesses seto-
res que reponta a importância de nossa
contribuição ao fortalecimento económi-
co e espiritual do país. Também sob o
ponto de vista militar e político, )-epre-
sentamos nós a maior leserva humana
brasileira.
O que vimos de afirmar é facil-
mente demonstrável, se compulsarmos
os dados do último recenseamento fe-
deral de 1940, no tocante à população
masculina, segundo as unidades da Fe-
deração.
Naquele ano, os homens no Brasil
se distribuíam desta maneira:
Estado População
Acre 44 079
Amazonas . . 220 421
Pará 473 OSSK
Maranhão . . 613
I'iauí 404 08!!
1 028 2.S4
\íu. (;r;,n,l,. K-.vi.- 379 94.Í
»*"'i'>l':i 697 800
l\rna-„l.u, . ■ :;U5 300
Bahia
Minas Gtiais
Espírito S:int,i
Rio (1,. -hiori,,,
Distvil.. K.-iI.Tiil
São Pnniu , - ,
Paraná . , , , i; ;:; ,.:|
Sanla (.'atãn,.,, , 1 )::
Rio Grand.; ,1o Sol 1 í;í;1 r,>
Goiá-i 11^7'i7
Mato Grosso , . 2:in ln:,
Pela sua ordem decrescente, quanto
ao seu potencial demográfico em ho-
mens, os Estados brasileiros se colocam
desta forma: São Paulo, Minas Gerais,
Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco
e Ceará.
Para uma nação das peculiaridades
mesológicas do Brasil, constitui uma fe-
licidade e um penhor de segurança mili-
tar e económica o fato de o seu centro
de gravidade geográfica coincidir com
o seu centro de gravidade demográfica.
Em caso de agressão internacional, os
maioies núcleos de resistência e de vi-
talidade se situarão em São Paulo, Mi-
nas Gerais e Bahia.
Entre outros títulos, portanto, que
nos conferem um posto de primazia, no
cenáculo da Federação, convém não
olvidarmos a nossa força e as nossas
reservas em homens. Elas estão hoje,
como estiveram ontem, e estarão tam-
bém amanhã, a serviço tão somente do
Brasil e de seus interesses vitais.
(Diário de S. Paulo, i-l-i?)
364 Departamento Estadual de Estatística
Os operários dá indústria paulista
— Coinunica-nos do Departamento Es-
tadual de Estatística:
No quadro geral das opiniões acer-
ca dos remédios que devem ser adotados
para encontrar-se uma saída para a
atual carestia ou crise económica em
desenvolvimento, existe, sem dúvida, um
ponto de vista que é comum às mais
diversas orientações — a necessidade
urgente de incrementar a produção e
criar um mercado interno mais forte e
amplo, pela elevação do poder aquisi-
tivo das vastas camadas de nossa popu-
lação. As conclusões da Conferência de
Teresópolis, realizada para dar um ba-
lanço aos problemas económicos que
mais afetam a Nação, foram consubs-
tanciadas na Carta da Paz Social, bas-
tante conhecida. A terceira conclusão
dessa Carta, está assim redigida: "Não
só por motivo de solidariedade social
mas de conveniência económica, deve ser
o mais rapidamente possível aumentado
o poder aquisitivo da população, prin-
cipalmente rural, visando a incrementar
a prosperidade do país e fortalecer o
mercado interno". Diante dêsse objetivo
de consecução inadiável, resta atacar
firmemente a tarefa de caracterização
dos termos do problema, estabelecendo
as bases para uma discussão científica
da questão. Neste particular, cabe à
Estatística, em São Paulo, uma grande
missão. Ninguém ignora que é em
São Paulo que será desencadeada a
campanha decisiva contra a crise eco-
nómica vigente em todo o Brasil. Há
portanto, o imperativo de se levantar,
imediatamente, todos os têrmos da vida
económica paulista, definindo-se a po-
sição daqueles cuja capacidade aquisi-
tiva deve ser aumentada.
Hoje, neste rápido comunicado, o
Departam.ento Estadual de Estatística
apresenta uma contribuição para o me-
lhor conhecimento da grande massa dos
trabalhadores da indústria paulista.
Existiam neste Estado, em 31 de
dezembro de 1944, 400 553 operários
distribuídos da seguinte maneira: —
2 603 na indústria extrativa e 397 950
na indústria de tiansformação. Neste
grupo, entretanto, é preciso distinguir a
indústi-ia de produtos para consumo in-
direto (matérias-primas, máquinas, meios
de transporte, etc), da de produtos para
consumo direto (vestuário, alimentos,
etc). No primeiro subgrupo estavam
empregados, naquela data, 237 798 ope-
rários e no segundo 160 152. Vê-se por
aí que a indústria produtora de m.áqui-
nas e outros bens a serem utilizados na
produção, empregava cêrca de 60% dos
trabalhadores paulistas. Os menores de
18 anos empregados na indústria, num
total de 52 880 operários, representa-
vam ainda, 13% do total. É interessan-
te salientar que a maior parte dêsses
menores (59%), era do sexo feminino.
Não são poucas as pessoas que des-
conhecem a composição da massa traba-
lhadora paulista do ponto de vista da
nacionalidade. Há mesmo a suposição
de que, em São Paulo, os operários es-
trangeiros constituem um grande con-
tingente. Nada mais falso. Essa enor-
me força produtora é composta de 89 'iv
de brasileiros, não havendo um ramo in-
dustrial sequer em que os estrangeiros
sejam numèricamente significativos. A
maior porcentagem '(20%) dos traba-
lhadores estrangeiros é encontrada no
ramo da produção de máquinas, apare-
lhos, instrumentos e acessórios para fins
diversos.
A indústria paulista, em 1944, pa-
gou de salários Cr$ 1 967 151 692, o que
representava 7,6% da produção indus-
trial bruta igual a Cr$ 25 927 915 885.
Em relação à produção industrial efe-
tiva, isto é, àquela que lepresenta a
criação de novos valores económicos, os
salários representavam cêrca de 15%.
Quanto à produção industrial efetiva,
deve-se esclarecer que ela é igual ao va-
lor bruto menos o valor das matérias-
primas, dos combustíveis e lubrificantes,
e da energia elétrica, utilizados. Nos
Estados Unidos da América do Norte,
em 1937, o total de salários pagos pela
indústria manufatureira, correspondia a
— a) 17% do valor bruto da produção
industrial; b) 40% do valor da produ-
ção industrial efetiva. Deve-se procu-
rar a explicação principal desse contras-
te no baixo nível de mecanização que
tem a indústria dêste Estado.
O salário médio mensal na indús-
tria de São Paulo, em 1944, era igual
Notas e Comentários
a Cr$ 409,00. O ramo industrial que
atingiu a mais alta média mensal de
salários pagos por operários, foi o da
produção de máquinas, aparelhos, ins-
trumentos e acessórios para a indústria,
setor altamente mecanizado e que possiii
as instalações mais novas. Essa média
era igual a Cr$ 580,00.
(Diário Popular, :20-2-i.7)
O Ensino Primário, em São Paulo,
durante o ano de 1945 — Comentando
0 resumo dos resultados da estatística
do ensino primário, no Brasil, em 1945,
distribuído pelo Serviço de Estatística
da Educação e Saúde, a Divisão de Es-
tatísticas Físicas, Sociais e Culturais,
do Departamento Estadual de Estatís-
tica de São Paulo, elaborou um trabalho
comparativo, destacando a posição dessa
importante Unidade Federada, no qua-
dro educacional do país.
O trabalho levado a efeito pelo órgão
que representa o Estado de São Paulo
no sistema estatístico nacional refere-se
ao ensino primário, compreendidas as
suas categorias de primário comum,
pré-primário maternal, pré-primário in-
fantil, supletivo e complementar. Quanto
ao ensino primário comum, figura São
Paulo com 17,78Çí do total das unida-
des escolares existentes em todo o país,
e com 35,72% das conclusões de curso
verificadas nesse grau.
Ainda quanto a êsse ramo do en-
sino, de fundamental importância para
a nação, aquela repartição apurou ter
sido o seguinte movimento de alunos nas
escolas primárias comuns do Estado, no
ano em apreciação: de cada grupo de
1 000 crianças entre 8 e 13 anos de
idade, inscreveram-se 649 na matrícula
geral; permaneceram na escola até o
encerramento do ano letivo, 524; fre-
qiientaram diàriamente a escola, 493;
lograram aprovação, nas diversas sé-
ries, 357; e concluíram o curso, 66.
De acoido com os resultados cons-
tantes do resumo distribuído pelo Ser-
viço de Estatística da Educação e Saú-
de, excluindo São Paulo, verifica-se que
de cada milhar de infantes compreendi-
dos nas aludidas idades, 425 increve-
ram-se na matrícula geral; ao encer-
rar-se o ano letivo, encontravam-se na
escola, 366; freqiientaram em média a
escola 293; lograram aprovação nas di-
versas séries, 184; e concluíram o cur-
so, 26.
Ainda estabelecendo o mesmo con-
fronto em relação ao sul do país, isto
é, à região abrangida pelos Estados do
Paraná, Santa Catarina e Rio Grande
do Sul, a situação de São Paulo oferece
aspectos menos penosos. Na Zona cita-
da, de cada grupo de 1 000 crianças das
idades apontadas, 638 inscreveram-sc na
matrícula geral, em 1945; permanece-
ram matriculadas até o fim do ano le-
tivo, 543; freqiientaram as aulas dià-
riamente, 453 ; obtiveram aprovações nas
difei-entes séries, 306; e concluíram o
curs», 52.
(Crírrcio da Matiliã, l!)-:',-.',7)
O número de bibliotecas existentes
em São Paulo — O ministro da Educa-
ção e Saúde, prof. Sousa Campos, rece-
beu do Instituto Nacional do Livro um
relatório das suas atividades referentes
ao período de 31 de outubro de 1945 a
28 de fevereii'o de 1946. Verifica-se pelo
mesmo um aumento de mais 33 bibliote-
cas privativas e 428 públicas, franquea-
das a escolares. Entre as últimas, como
entre as primeiras, São Paulo ocupa o
primeiro lugar, com os números respec-
tivos de 528 e 206, seguindo-se-lhe Santa
Catarina, com 303 bibliotecas; Minas
Gerais, com 248; Rio de Janeiro, Rio
Grande do Sul e Distrito Federal, que
superam o número de 150. Bahia, Pa-
raíba, Pernambuco com 97, 61 e 63, res-
pectivamente. Segue-se o Ceará, com
60. Com um declínio sensível, apresen-
tam-se os Estados de. Mato Grosso, Ma-
ranhão, Espírito Santo, Rio Grande do
Norte, Alagoas, Amazonas e Goiás, com
apenas duas ou três dezenas. Abaixo de
10, Sergipe e os Territórios.
(Folha da Manhã, 1U-S-19U7)
366
Departamento Estadual de Estatistica
DEPOIMENTO DA ESTATÍSTICA
SÔBRE A POSIÇÃO DO CRÉDITO
Não baixaram nem os depósitos,
nem os empréstimos bancários —
Não reveste sentido algum, em face do
depoimento das estatísticas relativas ac
movimento bancário, a afirmativa de
que o país se encontra em fase de res-
trição de crédito. Já ficou dito no rela-
tório apresentado à assembléia geral dos
acionistas do Banco do Brasil, há pou-
cos dias, que a orientação dêsse estabe-
lecimento de crédito, no combate à infla-
ção, se revestiu sempre de muita pru-
dência, para não causar abalos, embora
se pi-ocessasse com muita firmeza.
Não fazendo deflação de crédito, o
controle dos empréstimos, por parte do
Banco do Brasil, teve sempre em vista
impossibilitar a continuidade das opera-
ções de especulação. Assinala ainda o
relatório citado que o volume dos e)n-
préstimos' manteve-se no mesmo nível,
porque a retração do cx-édito, nos setores
de especulação, liberou recursos que se
aplicaram, convenientemente, no estí-
mulo à produção dos bens de consumo.
O testemunho de algarismos é mui-
to significativo a respeito. Justifica de
maneira cabal o tom peremptório com
que o Sr. Ministro da Fazenda acaba
de declarar à imprensa, que basta aten-
tar para as cifras alinhadas nos balan-
cetes dos bancos a fim de que fique re-
duzida as suas verdadeiras pi"oporções
a afirmativa de que há restrição de
crédito.
Temos referido, muitas vezes, quan-
to se torna necessário fazer com que re-
tornem a níveis sadios os depósitos e
empréstimos bancários. Quanto às flu-
tuações registradas, sobretudo no de-
curso dos dois últimos quadriénios,
reiteradamente vêm sendo aqui fixadas
através do depoimento das cifras, im-
passível e impessoal.
Examinando-se as flutuações dos
saldos mensais ,dos empréstimos conce-
didos pelo Banco do Brasil, no ano fin-
do, conforme o quadro reproduzido no
respectivo relatório, vê-se que o nível
atingido em dezembro supera o volume
relativo aos onze meses anteriores. Em
janeiro de 1946, o saldo dos aludidos
empi-éstimos montou em 12 bilhões e 613
milhões de cruzeiros, algarismos redon-
dos; em dezembro, elevou-se a 14 bilhões
e 388 milhões de cruzeiros.
Se a relação dos empréstimos, em
face dos depósitos, está expressa na
média de 85 Vr, em todo o ano de 1946,
em dezembro corresponde a 93''/', re-
presentando o ponto mais alto registra-
do em todo o ano. Já tivemos a opor-
tunidade de mostrar que, segundo as
cifras do relatório do Banco do Brasil,
o volume global dos empréstimos feitos
por êsses estabelecimentos _ de crédito,
subiu de 11 bilhões e 799 milhões de
cruzeiros a 13 bilhões e 608 milhões, no
biénio de 1945^a 1946.
A decomposição dêsses totais, se-
gundo as grandes categorias de aplica-
ção dos empréstimos, está assim feita
no documento mencionado:
EMPRÉSTIMOS POR GRANDES
CATEGORIAS
Em milhões de cruzeiros
Discriminação
1946
A entidade» públicas .
4 771
A bancos ....
349
A produção, comércio
e particulares .
7 518
8 488
Total ....
11 799
Resulta do confronto dos algaris-
mos mencionados acima que o Banco do
Brasil empiestou a mais a entidades
públicas, nesse período, 755 milhões de
cruzeiros; aos bancos 84 milhões de
cruzeiros; à produção, comércio e par-
ticulares, 970 milhões de cruzeiros. No
conjunto, o aumento dos empréstimos
feitos pelo Banco do Brasil, de confor-
midade com as cifras alinhadas no seu
relatório, coi^responde a 15%, entre 1945
e 1946.
Nunca será de mais frizar, diz o
presidente do Banco do Brasil, que a
política seguida pelo governo não visa
à deflação de crédito para as legítimas
atividades económicas. Colima, porém,
a cautelosa liquidação de débitos de ca-
ráter não reprodutivos, bem como im-
pedir seja coroada de êxito a tentativa
de novos empréstimos para fins de
especulação. Se os depósitos levados ao
Banco do Brasil não cessaram de cres-
Notas e Comentários
cer no biénio cie 1 945-19 J<>, devando-se
de 16 bilhões e 470 milhões de cruzeiros
a 17 bilhões e 635 inilhões de cruzeiros;
se não houve congelamento dessa consi-
derável massa de disponibilidades, tão
considerável que, dentro de um decénio,
acusa a aproximada irros-ressno de
700 ' r ; se os saldos médios dos riii|)i(''sti-
mos se mantiveram em ascençât) iiiinter-
ru})ta, como se poderia sèriamente asse-
verar ao país que há restrição de crédito?
Estainos considerando apenas os
algarismos que i-efletcm as atividades
do crédito no tocante ao Banco do Bra-
sil. Merece registro a circunstância de
que a rêde bancária nacional também
prosseguiu na sua expansão. Instala-
ram-se, no ano passado, 95 estabeleci-
mentos novos, de modo que o seu número
subiu para 2 860, nêle incluidas 308
cooperativas. Muito mais significativo,
porém, é o confronto dos dados que di-
zem respeito a todo o movimento ban-
cário nacional. Eis as cifras apuradas
no fim de cada ano, a partir de 1939:
MOVIMENTO BANCÁRIO
Km iiiilliões de cruzeiros
Anos
Depósitos
Emprés-
12 523
11 282
1040 ....
13 tíi;4
12 837
16 532
15 894
UM' ....
21 .541
18 206
I!i4:; ....
31 570
28 757
1044 ....
40 107
45 281;
43 860
loii; . .
4S 7l>S
Nada mai.s conclusivo, nem mais
eloqiicnte do (juc o testemunho que res-
salta do simples confronto das cifras
acima reproduzidas- Depois de haver
crescido de 36 245 bilhões de cruzeiros,
entre 1939 c .p iHisitnc; bancá-
rios continiui no
biénio de l!) i , , , , ,;ão de
3 482 bilhões de o uzeiros.
Relativamente' ans < 'ii))> (',-l imos, no
decénio," a alta se ',3 994
bilhões de cruzeiros. i is dois
últimos anos, de avanço contínuo, houve
o aumento de 1 416 bilhões de cruzeiros.
Estamos insistindo sobre um assun-
to que não mereceria novas considera-
ções, no tocante a essas duas contas
básicas do movimento bancário nacional,
ao enceri'ar-se o ano passado, se não
sobreviessem agora as declarações for-
muladas pelo titular da pasta da Fa-
zenda, de maneira irretorquível, pois
que alude a fatos cuja comiireensão se
impõe a todos quantos os encaram de
maneira inacessível a controvérsias.
Fixamos apenas aqui, ainda uma vez,
estatísticas adequadas ao assunto, no
intuito de refletir uma idealidade a que
o Sr. Ministro Correia e Castro fêz
referências gerais, em térmos claros e
positivos.
(.Jor,i:d <h, <:■'.::',;■;.,. :-.-,-J,7)
í N DICK
ATOS OFICIAIS
Decreto n." 17 054, de 7 de março de 1947 — Fixa as áreas de jurisdição e as
sedes das Delegacias de Ensino da Capital, das quatro novas Delegacias
do Interior e dá outras providências 5
Decreto-lei n." 17 114, de 12 de março de 1947 — Dispõe sôbre efetivação de
funcionários interinos e dá outras providências 7
JUNTA EXECUTIVA REGIONAL DE ESTATÍSTICA
Resolução n.° 51 11
SÔBRE A LOGÍSTICA DE VERHULST
Affonso P- de Toledo Piza 15
SÔBRE UMA EQUAÇÃO INTEGRAL, INTERESSANDO AO
MOVIMENTO DE UMA POPULAÇÃO
Affonso P. de Toledo Piza 27
O ENSINO NO BRASIL
JOÃO CARLOS DE ALMEIDA
I — Os Órgãos executores do Convénio Estatístico ......... 31
II — Ensino primário e não primário em 1941 31
III — O ensino primário comum no Brasil (1940-1944) 41
SÃO PAULO NO BRASIL
JOÃO CARLOS DE ALMEIDA
I — Extensão da linha divisória 49
II — Posição dos pontos extremos 49
III — Divisão territorial — 1944-1948 50
IV — Revestimento florístico 52
V — Capitais brasileiras 52
VI — Eras e sistemas Geológicos 53
VII — Altimetria 53
VIII — Pontos culminantes do Brasil 54
IX — Bacias hidrográficas 54
X — Avaliação do potencial hidráulico 55
BREVES COMENTÁRIOS SÔBRE OS RESULTADOS DO
ENSINO PRIMÁRIO EM 1945
JOÃO CARLOS DE ALMEIDA
I — São Paulo no Brasil 59
II — São Paulo no Sul do Brasil 62
A DELINQUÊNCIA DOS MENORES ABANDONADOS
NO ESTADO DE SÃO PAULO
ÁLVARO DE CAMPOS
I — Onde a importância do estudo da delinqiiência infantil e dos adolescentes 67
II — O abandono moral, a causa primária do crime e a fonte mais fecunda da
criminalidade dos menores 72
III — A idade culminante da delinqiiência dos adultos e dos infantes e adoles-
centes em São Paulo 77
370
Departamento Estadual de Estatística
IV — O aumento da criminalidade infantil e dos adolescentes — Fatôres de
comprovação • .
V — Arranquemos a criança e o adolescente ao seu meio sinistro • • • • 84
VI — Os menores apreendidos ou delinqiientes com antecedentes policiais . . 88
ESTATÍSTICA DO COMÉRCIO DO PÔRTO DE SANTOS
Comércio Exterior (Importação e Exportação) . 99
Comércio Interestadual (Cabotagem) 123
COMÉRCIO INTERESTADUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Exportação do Estado de São Paulo para outros Estados 214
Exportação do Estado de São Paulo para outros Estados do Brasil — 2P tri-
mestre de 1946 216
Distrito Federal 220
Goiás 224
Mato Grosso 228
Minas Gerais 232
Paraná 236
Rio de Janeiro 240
Rio Grande do Sul 244
Santa Catarina 248
ESTATÍSTICAS DA CAPITAL DE SÃO PAULO — 1945
Situação social 255
Situação cultural 286
ESTATÍSTICAS DIVERSAS
Resumo do movimento demógrafo-sanitário da Capital ........ 313
Mortandande infantil na Capital 315
Construções aprovadas na Capital 316
Área coberta aprovada na Capital 316
Resumo das transações de títulos públicos e particulares 317
Transações de títulos públicos na Bôlsa Oficial de São Paulo 318
Transações de títulos particulares na Bôlsa Oficial de São Paulo .... 326
Operações realizadas em moeda estrangeira 336
Média de câmbio livre e oficial 337
Banco do Brasil 338
Caixa Económica Estadual 338
Monte de Socorro Estadual 338
Caixa Económica Federal 339
Monte de Socorro Federal 339
Arrecadação do imposto sobre vendas e consignações no Estado de São Paulo 339
Falências e concordatas 339
Movimento dos tabelionatos da Capital 340
Inscrições de hipotecas na comarca de São Paulo 341
Transcrições de transmissões de imóveis na comarca de São Paulo .... 341
Títulos protestados na Capital:
Mês de janeiro de 1947 342
Mês de fevereiro de 1947 342
Mês de março de 1947 343
Resumo 343
Movimento do aeroporto de São Paulo 344
Consumo de energia elétrica na CapH.al 344
Consumo de gás na Capital 344
Entradas de mercadorias diversas no município da Capital — Janeiro de 1947 345
Saídas de mercadorias diversas do município da Capital — Janeiro de 1947 . 346
Entradas de mercadorias diversas no município da Capital — Fevereiro de 1947 347
Saídas de mercadorias diversas do município da Capital — Fevereiro de 1947 . 348
Entradas de mercadorias diversas no município da Capital — Março de 1947 349
Saídas de mercadorias diversas do município da Capital — Março de 1947 . . 350
Ocorrências atendidas pela Guarda Noturna de São Paulo 351
Ocorrências atendidas pelo Serviço de Rádio Patrulha 352
Assistência Pública da Capital 353
Notas e Comentários 363
SÃO Paulo
TIPOGRAFIA BRASIL
BOTHSCHILD LOUBEBBO & CIA. I-TDA.
Rvia 15 de Novembro, 201
1947
IVi. FAZENDA
D.A.-NRA-GB
300
COM. IMVENTARIO
PORT. 114/73