Tradu^ao do sentido do
NOBRE
ALCORAO
PARA A LING LA PORTUGLESA
Com a c elaborate da Liga Isl arnica Mundial,
em Makkah Nobre.
rcalizada por
Dr. Helmi NASR
Professor de Estudos Arabes e Is [amicus
tt'd. L'ntversidade de Sao Paulo. Brasi]
C omplexo dn Kei Fahd para imprimir a Akorao Nobrc
Al-Madinah Al-Munauarah K,S.A,
TrLhuto 3 DtfllS, (Ju Servidur tlati dua&
Nnhnes Mesquilni, u Rci Abdul I it h
hin Abdul Alii AJ Sand
Pruihida 4 vend*!
(> StrvLdor das duu-s M*.«|iiitas Sa^Tadas,
n R.ci A hd i- 11 ah bin Ahde-l Azi?. A) Saud. R.u i Cu.
Arabia. Sauditi, tern a hunni de orderiyi* ^
impressac desie ncb-fe Akofiti, com a
(radu^uu d* sen ^tnlido
mmmm
Complexo do Ret Fahd
para a impressao do Alcorao Mobre.
SI sterna de transcri$ao.
■
C
f
H
■
, &
L?
r
J
t
L
LU
th
kh
z
+
t
ch
'a
a
b
. '
-
J
u
11
A.
_-j
1 1
u
i
z
j
h
E
f
<—
t
J?
i
k-c
1
J
m
n
: Jbu UT
J^Ajjy * i ij^J j . — .7 iJ JLp Jt^jJj 4 dill (_jl^So JjUhAj ~ dJJ-l *1*L>--
^Ll^'ij ;^jJI 3 j'jjVlj v-^L-V'l J 3 j^ii Sjljj ^ bl^Jj
A+j wiiiil t-wjiaj t i_J'uuj__Sl JuJU'l; .^^j&LjI L^ip- 1 ) 1
. ^ui <o jN i Jt -_ T si!i <§^y Uajia- jt j^-^
*K j^J 1 - d-_r-*i ^ Ui^r-*; L 0^' ^' — ^ f^r^'
* *
Em nome dc Allah, O Miserkurdmsn, O Misericordiador
Prefacio de
Sua Fjccafincia €h?ikh Satih bin Abdul Aiiz bin
Mohammad Al-El Shaikh,
Mmislrv dos A tsunlos flfamicos, itus iVidqft.
L do Apelo e Orianfit^uo Rah^naa
Sttf>ervt5<yr (itral do Compfcxo do Servidof
dm f)uits Wobfes Mesquitm,
Rei Fuhd bin Abdul Ajiz.
Lmivur a ALLah, O Kcnhor Arts Mundos, que diz em Scu Livru Nohrc: "Com efcrto,,
chf^uu-vos Jc AlJah urns |;jz c CYidence Ltvm" Que a benya'p c a saudafio dc Allah
acjam aurjTC c> mais nobfc doi profetai e dus men Ha^e inns, nossci prnfeta M U h arnrriad.
que dir: "O mflhor. denttt vGs. c aquele que aprendc o Alcorao C 0 ens in a".
Aplfcajido as oriental* daScrviikir das L5ua& Nob r es Mesquitas, o Kci Abdullali
bin Ahdtl Aziz A I Sand - que I>£IL5 0 proleja ■ relatival acis cuidadns parti ciLlaift
Sabre u Livra b us esfar^oh para facilitar sua divulga^lo e 'diStfibui^u en Ire us
mui;u]Tnan;i!i. cm Endos OS confins da terra, bfth wmtlv sua inLerprelacat) c iradu^ao
lias difereiiKs lingnUs du niundtv.
E torn a toriv i u^io du MiriLsterio dew Assuntos hlimrcos, e dos Waqfe e da
Orientate? c Apcto KcJigioso. da Arabia Saudila. da imptJrtanda da madu^ao dn
scntjdo do Alcocao Nobre paru Lindas as linguae dr> mundb, com o intuit o dc tadlitar
ma cornprccn-iaQ a l-ndos us m U<; U I rnailOS nao COrthecsdiKTCH da lingua arahc, ctmin
tambcin a transmissSo da mensem divina, ordenada pelu HTefem,. quandc diz
'"Trarjtmilarn, pur rnim, mcsmo que scja um &6 versicukT.
E paiaservir aus cicshscjh irmacitt, qui: falam a lingua porl Uguesa , 0 Complcxu da
(4ci KahH, paid a impressao do NobUe Alcurii) cm "A I Madinah Al MunsMiarah" tcm n
pvazer de apreierrUir aLh prcwadu Iciicjr e.sia trucJucag. cm pnrtuguc?, rcalizada pur Dr.
[ Eemi 'Nasr, c revjsada. da parte do Comp]exo„ pelo Cbeikh Muhammad Ka^sim Gifa r
pely Cheikh YumiH 7acaria l lamirf.
Ayradticetnos a Deus, Gltiri ficadn c Sublimado stja tie. pur ajudar a conduir
es[a grandiosa obra. cspcrando que esta s«ja coriHagrada a Hcus c urtil a [cnUifi.
K-Stamos corisciLTiEcs rfc que a [radu^ao dn sentickv dci Nuhne Akorms seja qual
Cur a. preLib-So e quose sfcmpre ina.det| uad:i para h&al^af 0 ma^nffico sentido do tCXtO
ateorarnco, intmitavcL dc modo que os scntidos dadew; na traduc^o gonRiitucm a
retlcxo do niv-L-L alcangado pelo tradutor na cumpr eertsao do Lmo Nobre dc Allah,
Isro c, a tradu^ao podc corrtcr talhas *h.j lapses como rtwlo ato humano.
For esle mmiva, lOgaititfe a todo lei cor deslii Itddu^o que outrun ique ao
Complcxci do Kei Kahd para a irnprcssao do Nobis Akorifo. cm Al-Madinah,.
qualquer lapso. lalha oii acrescimo, a fim dt que o mesmo aproveitc tais observances
nas proximas cdi^flcs. So Dcuk qukcr.
K Allah quem confers o sueesso, t". t'h qumj yiiiaa senda rcta
6 Allah, ateila isro de rutt^a parte. Tu 6s. G Qniouvime. O Onisfcicntc.
1. SO rat u AUFatihah
Parrt I
1 »>i
SURATU (I) AL-FATl£iAH {1)
A SURA DA ABERTURA
De Makkah^ - 7 versiculos.
1. Em nome de Allah, 0 Miseri-
cord io so, 0 Misericordiador (4 l
I) So hat Li . fin-ma aljerada d<i sub slant] tern initio surah, quu s-ignifiea dej»rau.
fuse, e, por anatogta, cada urn Jyj> tApitulos do Alcorao, por meio dns l[u;lis sc
amende a Deus Cad a sura c camposta de ay5l, sinais ™ versiculos. dc numem
vanado. o n tic [Tiri^li.!/. a infiniu sabedoria divina. O tr'tuln tl^is. suras, segundo uma
Jradicao oriental, prende-se mais a urria dc suas palavras que, prop* iamu rite, a<j
citrrlizudit geral da sura. Quanto a palavra sura, admamo-la na traducao por ser
forma mats proxinia da trariyurit^ao da palavra arabe (singular} e cDnsignada,
denire outros, nos dicionarios de Morals e Aukie .
W Al-Fatihah: a abertura. K a sum que da initio a sagrada Icitura. Ela retime e
si nlcli^s ns dementos da crcn^a wlatniciu ou seja t a uniddadc dc Deus, como
Soberanu Absuluco dos mundos; o caminho da bem- a venturing, a rewmpensa
dos crcntcs, o castigo dus rencgadorcs du Fc\ alem dc cstabelecer o elo essential
cnlrc o horn em c Deus. Por esta raziu, da e parle fundamental das cineo orates
dianas do moslim, qisando a repcte, cm suas rcvcrC-ncias, de/£>se1e vezes.
' Makkah Mcca, a cidade cinde ae situarn a Mesquita Sagaada e a Ka : b;-jh. para a
qual„ nai oracoei:. sc dirigem os ntoslimcs. emde quer que encontrcrn Kdj nessa
cidadc que se revclou a presence sura,
'.4) EVr forma rcdu?.ida da f'rase Arabe Bis mi 1 1 a hi Ar-Kahmani Ar-RahTmi (Urn nurne
de Deus. O Vlisericordjoso. O Miserieurdiadrsr), denomina-sc csre vcrsicuh* A]
BjKmjtah que a maioria dos e>ic,Gctas cmisidera; dc fa[4j p o primeiro versEcu'o
detta sunu EiTiburit Kaja qucm a jutjiuc niera epigrat'e, n5fi y<i anlcposta a csta mas.
a todas as suras da AlcaraA com execvao da IX. AL Basmilah ennstitui, na
[radicao isiamica. formula intouativa fundamcnu], r\uc todo moslim dtve profcrir
ajrtL'H lLc t;ada ato, nao so paraasscgurar-stf das heritors de Deus, o Dador Sublime
da mi.qerLCL'jrdi^, .^eajio tambcm para invftcar-Lhe ajuda em ludos seus atos, que
nunca se cornpletarin seni t:la. Quanlo a inidar-sc. scmprt, cada sura cum A I
Hasmalah, dcmoa&tra que lado quanto en terra, seiam prcccitos, infonncs ou
rcg™^ mcrais. e proven icnte de Deus e pur lih i jrdenado', sem intcrvcacao aleuitia
de q^ja^uer oulra crialura que seja. Ademais, ptn meio d^sta atitudc de piece,
pode o horn tin e.^Tierar-su esspinlualmentc e dLlatai o conheci nitric u dc si proptio c
dn universe que d rode i a. ^uantn aos epitetos.. jntetiraatcs de A I R aim atari; O
Misericordioso, O .Mriji^t-icordiadcir. iradniem* res-pcctLvamentc, as fjalavray
iirabes Ar-Rahman e Ar-KahTrn, cognacos do MLhilamivo rahmah. miseric^Mia,
com a peeuliaridarLe, pcirem, dc que A r- Kali man e cpitctg inlrinseco e exclusivo
dc Deus. Na klciatura luso-brasilcira, csta sutilc7a epitctita e. igualmentc,
utiLizada por «vieira», enmo se pode vcrificar no scrmao do CJunrtu Sabado da
Quarts ma prcgado cm L640 (Vide Sermrjes de Vieira. tdirara J.cllo e :Tmaos,
h Suraiu Al-Fatihah Parle 1
2. Louvor a Allah, O Scrihor dos
mu.ndos (]) .
3. G Miscricordioso. O Miseri-
Cf>rdiador (2:i .
4,0 Soberano do Dia do
5, S6 a Ti adoramos c so de Ti
imploramos ajuda.
6* Guia-nns a sen da rcta v
7* A senda dos que agyaciafttci
nao a dos Incursos em Tua ira nem
a dos descaminhados.
©
— * .-■ --
^ j J 4 1' '' " ^J-'"'"^ 1
1959. vol. 111. p. 362}. uuando designa a Dcus. pyr Sua miserkordiid, fayjendi) uw
de duas palavra^ jalinas, Miwriwrs et Mi'xvrgtpr, sitHbekttnrfd-Ihes a d]fkrertca,
na tradu^ao. puc me in de dcis suftxos: -oso, corn a sentidn dc 'pleno de, cJicio de",
e dc -dor, sufko a^cntivo com a idcia dc "n que fay.", "a que da" f acreseidoii a
palavra misencordia. dc onde. "Mac so chamam a l>cus Miserkordiosu, scnao
Misericor diadur ' Quanto a palavra Misericordiador, devemos dizcr que, ate
ynde nos fyi passive] pesquisar-. pa ret e Lratar-sc tie urn neologismo vjeirense e que
^Uithnu pur revolver- new y ciuual pmbltcna do Tradu^i" dc Ar-Rahirir A que I c que
da. misericordia, ate entao n&o cogitado salisfatoriamerite, pelos. tradulores dc
Alcoran para 0 partugucs. AdcmaJs. c palavra consigriada por Moracs e Aulclc, 0
que rid 5 rEiiftrmy. 0 aLcrLy em adola-la cm nns^a LrEidutay,
C^O Srnhnr dps, mundn$, yu seja, O Sybertipn dc fodas- ttS tri^Unais hymens anjos,
animais c tudo a mais que consutm 0 muudo. Ksta forma aposltiva estabclecc u
limile entre a disciplina. * ;i stnaiquia na trenail e demon si ra que (odu 0 Universe
deve dirigir-se a urn unico Scnhor, cuia sobcrania £ infalivcl, continua, harmonica
C nnipreserUe
repcri^o dos cpitsios. dc Dcus. mencionados no .41 Basmalah. nao su tnfalua
tfS aspectos vinos da Graca de l>eus, fri^ tyrna patcnic que « sobex^nia nao
prci vim J^i Jbr^a, rnu-5 da rnibcricordi* e da grata dc Dcus para corn todos os scics.
(3) dc ,fuiiu]: 0 Di:L em que a humanidadc prcstara, cynlade sens atos, bans c maus,
e, ijegtirtda cstcs, rcccfccra a rctnfcujcao. Quern quer que huja fcitu i> rrsenor bem
disso tefi fetiompiensa, quem ^Lter que haja feito y men or mal, disso tcra
recDinpca^a A juilica aobcrana dc Dcus fundantcnta-se, catrttainente, na
eqiudadc.
2. Sural u Al-Baqarah Parte! 3 1 t^-i T h jLl^
S LIRA TU AL-BAQAKAH (I)
A SURA DA VAC A
De Al Madmali 13 '- 286 versiculos.
Em name de Allah, O
Misericordioso, O Misericordiador.
L Alif, Lam, MTm (3) .
('! Al Baqarati a vaca. A Sura da Vaca. a mais longa do Mcoc&v = lam'tiem com sen
mais exlcriso ver&Eculo (282), deiiomiria-se, assiin, pela men^ao, nos verstculos 67-
73, da imola^o dc uma vaca para cxpurgo Jc culpa, dentro da comumidadc
judaica, per cpoea de Moists. A sura irtida-se pela afirminiici c<st«j£^irlca tie que o
Akorio i guk espirilual t mural dos que creern em Deus, e pela cantkmav&o dc
que a verdadeira fe deve integrar a crenc^a na uiuddade absoluta dc EJcus. a pratica
constant? do bem e a crenca na Ressurrcicio. Knumcra as tres caLcgorias dbs
hymens c rentes. Ldolatjas. e hipcicritas c cumo reagem dianlc da Men sage rn divina.
Re I at a cpLSOdms relacier.ad.os aas filhos dc Israel, fazendo-os alemar.
conslantcmcnte. para as gracas dc Deus para com eles AlmJe. yinda, an Putnarea
Abra^ly. cum tujt) filho, kmael. efiristmLu a Ka T bah. V. reiteratrva na atirmacio dc
que Deus c Unjco c lorna patcntc Sous sinais como mcio de repel ir.
pcnL-mptonamerU;, a, idokkia vigemc, e ampkmenle discern maun iia Periin?.u,la
An'ibica, tempos antes do advent 0 do [slao. hncerra, jids constant cs cnsinamcntos
e preceiios. a base da boa conduta, do m^slim- cstabcUxe <i distir^ay ^nlre 0 Ilc-Uj
c 0 ilicito; discorre sabre a virtude e ensure os crit^rios para n jejum e a
peregrinaean, legisla sohrc as obneaeoes testamentais, 0 Lahao. 0 casamcnto e 0
divdrcio: unenla scbre 0 alcttamcnto matcrno. sob re 0 registry dc dividas: exalla a
caridade c abc-mina a usura. En sin a ao c rente 0 I id i mo cam in ho pa:a y klk^dyde
ctcrna c apedir nerdau peks ['albas, implyrandu a rni.sencordiy e u sijLurrd ;.le f)eus
A I Matlinsh- Medina. <l Segurida adade sagrada, no Murido Islamieo, depins de
Makkab, na qual sc enconlra a Mcsqwta do Profcta, ondc Muhammad foi
sep'jltada. Foi ncssa t idadi; que sc rcvelou esta sura.
' Alif, L5m, MJm Sfio iris Ie1ry.s LEy alkheU) iirabe. Lquivulejites, cm pfirtugues, as
letra.1 A, L, M. Vinte e nova sSo ai s'jras do Alco/ao que. como esta. sc miciam
poi Ictras. mas dc modo variado. Ha as initiadas por uma s6 ]ctra (L. LXVTII). por
dusts [XL Ul}. por qualru (V1T), e ale por cinei! le^ra.s j'XIX) E : ., pyi scrern ioumerraS
L]iterf]3Ctae^es, aprc^enLadas pela exegese alcoranica. na tentativa de cJucidar-
Lhcs 0 5Lgnifkadc/. salicnlamos, a seguir. apenas as mms plausivcis destas
L^lcrpreLaco^;s■■ as letras isoladai scriam taraclercs misficos, ttija signifiuaeao e
valoi peirriidnetem deqetirlheeLdos, e que [leu.n revelou sornenre d Mu]);i]Tirtiad 1 ou
seriam as letras iniciais de atribytos di vinos, ja que, entre os numemsns atributn-i,
nan scrta dificil sclccionar algyns deles, que sc iniciassem por estas let: as,
(inalmcnte. seriam advcrleacia para que os h omens jamais olvictasscm a
unipolcTiLid lIl DeuS eni t^nlras^ turn a irnpotepitia dc)es. qucr iliicr, njiy
o]vLdass.e]Ti ass inn eotno ]>eus de leira criou u liumem, tyrnhetn de simples
2. Suratu Al-Baqarab Parte 1
1
2. Rs.se e o Livro. Nek, nao hi
duvida alguma. L- oricntacao para
os picdosos,
3. Que ereem no Invisivcl t]J e
cunvprcm a oragao e despendem,
do que Ihes damos por sustento.
4. R que creem uo a ' que foi des-
cido do ceu, para ti°', c no'' 1 ' que
Ibra des.eido antes de li r e se
convene cm da Dcrradeira Vida.
5. Esses estao em oricntacao de
sen Senhor. E esses sao os bem-
a ventura do s,
6. for certo, sihs que renegam a
Fe, e-lhes igual que os admoestes
ou nao os admoestes: nao crcrao.
7. Allah selou-lhes os coraedes
e o ouvido* 5) ; e. sobre suas vistas, ha
novo a. H terao furrrudave] casligo.
8. E, dentre os homens. ha quern
diga: "Cremos em Allah e no
Lctras tbrmou as palavras do l.ivro jm'niilavc], que n homcm arabc. apesar tk sua
proverbial cloqucncia, j arna is pude rcproduzir.
f U Dc. mancira geral. a crenca no Invmvri 4- y qu=; dislinguc o seT rational do
irrational. O ho mem percebe que. o Umvct.^o e.sta' muitd alum dr> que scus sencidos.
pudem ri^rcchir. Anuicur ;l evident cosmic- a. sern en tende- Ja, tola I menu:, mas,
Liimnem, scm negft-la. e pnvjJcgio do bo mem, cm tuja vida a prencupa^su
csca(oJdg]ca e a percepvao do InvLsivcl ocupain papein primoidiai >
(2) IN o: no Al canto.
(3) Para ti: para a prufcra Muhammad.
(4) No: nuqutlL\ seja. nos Livro s di vinos, rev dados anlcs dc Muhammad, a [ara e
i.i T : .v»ngclrn>.
(*) Dcu& scloy-Lhcs o.s coiafocs e os ouvidi>s t porquc op<aram pel a idolatriaquando sc
exlraviaram
2. Sciratu Al-Baqarah Parle I [ 5 I \ *
1 ijjHH
Derradeiro Dia \ cnquanto nao sao
crentes.
9. Procurarn cnganar* ] a Allah e
aos que creem, mas nao enganam
senao a si mesmos e nao pereebem.
10. Km scus coraeoe-s, ha enfer-
midadc; entao, Allah acrescenlou-
Ihes cnfcrmidadc l2) . E terao doloroso
tastigo, porquc mentiam,
11. E, quando se Ihes di/: "Nao
semeei* a tzorrupcao na terra 1 ,
di/.em: ^Somus, apenas, refbrma-
durcs' 1 .
12. Ora, por ccrto, sao eles mes-
mos os corrupt ores, mas nao perce-
bem.
13. K, quando sc lhcs diz: "Cre-dc
lqitio urcem as dignas pessoas"
dizem: "Creremos como creem os
insensatos' r ' Ora, por ccrto, sao eles
mesmos os insensate s, mas nao
sabem.
14. L, quando deparam com os
que creem, dizem: "Cremos"; e,
quando estao a 56s com seus
demonios^', dizem: lL Por cerlo, esl-
.1 1
0 ^yi^i^a
(I) Referenda ao procetlimctilo ftffibigLio dos hipGcrilas que, por um ladtK abracaram
0 Islao, gajaniindo, com isso, sen status na sociedade: e por outrq. alrcda
y^ltTiciviirn a dese-reai^a, ir.antendo-se, assim, aliados aos inimsgos da nova
rdigiao, 0 [slanusmo.
H[ 2 J p or enfermidadc. e:ileTnJ.a-sc a invejii, que as Jiipoci ius., dc fc diibia c vaciLantc.
nutriam cm rela^ trentes; eSiSa inveja redutidou em AdLO alroz, quando a
rcvcLaclo da Vcrdadc. Alcorao„ irouxe Constances denim ri as dus hiputritaa
DL'monius, aqm, lradu* u palavra irate Chayatln. foimapl'jraJ de CnayTin. que
2. Suratu Al-Etaqarati Parte ]
1 *>1
amos convosco:
zombadt>res/ a
somos, aptinas,
15. Allah zombara deles e Ihes
estendcra sua transgressao, contin-
uando ek\s as cegas,
16. Esses sio os que compraram
o descaminho pelo preco da one-
nlacao, Entao, seu comerun nao
lucrou, e elcs nao foram gut ados.
17. Scu (l - cxemplo i cornn o da-
queles que acenderarn urn fogo
quando cstc iJuminou o que ha via
ao seu red or, Allah Foi-Se-lhes
com a luy; e deixou-os nas trevas,
wide nao enxergam.
18. Sao surdos, mudos, cegos:
en Lao, nao rotor nam a F£.
19. Ou como o daqueles que,
sob intensa chuva do ecu, cm que
ha trevas c trovoes e relampagos,
tapam com os dedos os ouvidos,
con Ira os raios midosos, para se
pjecatarem da morte. - F Allah
esta sempre, abarcando os
renegadores da Fe c2 -
20. O rclampago quase lhes arrc-
bata as vistas. Cada vez que lhcs
ftp j^u^J
si^sutka qualquer rsbeldc malfcitor, scr human d l?vj nao No vtrsiculfl, refere-se a
lodos os que sao hostis a miisio dc Muhammad.
(1) AIusSq aos hipocntas, que cstolhcram a dcscicn^a, mtfamu apos haver tonhceido
a Verdadc, mas que, aindn. buscavam Lima \u?. pjira orieriLa-los no caminho reto
Ao advjr-lhcs a espcrada ly/, pyr mu;m dtf Alcorar? wiKariim-lbc as costas e,
consequerttcmcnle, dcla foram desprovidas, permanccendo naesLundflo
sc. | a, Dcus tcm padcr de asscdiiir os intrcdulos.
2. Soratu Al-Buqarah Pari* I
ilumina □ caminho, nclc andarn c,
quando Ihos Gnlenebrece, delem-
sc. L! se Allah quisesst:, ir-Se-lhes-
ia com o ouvido e as vUtas* 1J . Por
ccrto, Allah, sobre todas as cousas,
e Ompotente.
21. 0 humanos! Adorai vosso
Senhor, Que vos criou c aos que
for am antes de vos, na esperanea
dc serdes piedosos.
22. E Efc Quern vos fez da terra
lei to e do ecu,, tcto edifkado, e fez
descer do eeu agua, com que fez
sair, dos Irutos, sustcnto para vos.
lintao. nao facais semdhantes a
Allah, enquanto sabeis.
23. li, so estais em duvida acerca
do que fizemos descer sobre Nosso
c (21 ■ i h
servo, fa/.m vir uma sura- ' igual a
dele, e conviicai vossas tcstemunhas,
em vcz de Allah, se sois veridicos.
24. IL, se o nao fizerdes - e o nao
lareis guardai-vos do Fogo s cujo
j ■ -
U J Esie vcrsiLulu refnr^a a akgona do Alcorio, que e luz c ilumina ci Lamirtho para
regain a He, '.a I qual urn r el am pa go fulguranft Ok- hipuefitJis parcccm
ad ir.it! r cssa luz. mas recuam torn desdem. c\ novainc-nte. as irevas cntobrcm-nos
Pnvam-^; delihcradairjeiv.i;, da gra^a que Deus lhes cunfere. pois tapam os.
ouvidos e cvitam a In/. Scus artiticios tie reeusa sao tolas pcrantc Dcus
(21 Fa/ei vir uma sjra: rcproduzir urn tapHuk du Livm 0$ renegade res do I slat?
coloeavam em iVuvida a vtrarjidadc da Mcnsa^cm dc Muhnmrnad. servo de J>cu^.
Para dirimir as diividuii, toi-lhes di rigid v.- a segumtc desafio. encomrftdo ern certos
passos d<j Akoiio {X 3R, 39,X1 13, 14; LEI 33. 34 c XV[| 8B) $r nao acred itavam
na onELcm divina do Livro. devcrum on refrmduzi-fa integral mcntc, o'j i'azer lie/
capltuios semcthanles, ou. pelo mejios, nni deles, o que ncm mcsrno os; arabes, de
grande eloqU^ncia. o lograrant Esto vcio sclar esaa ^uestio e provai, em defimti^o,
a orijicm do l.ivro. cumo revelatio d^: ]>cus ao honicm.
2 , Sn ratu Al-Ba qa rah Parte I
8
eombustivel sao os homcns c as pcd-
W°. 0 qual e preparado para os
renegadores da Fe.
25. K akissara, Muhammad,
aos que creem c fazcm as boas
obras que terao Jar dins, abaixo dos
quai s c or rem os rios. Cada vcz que
for em sustcntados por a] go de seus.
Jrulos, dirio: il Fis o fruro por que
fomos sustcntados antes'^ Enquanto
o que lhcs for concedidu sera, ape-
nas, seme lh ante. E, neles 1 terao es-
posas puras e T rides, ser&o eternos.
26. Por ccrto, Allah nao se peja
de proper urn exemplo qualquer, seja
de um mosquito ou de algo superior
a este. Entao, quamo aos que creem.
eles sabem que ele c a verdadc de
seu Scnhor. E, quanto ays que
renegam a Fe. dizem: 'Que deseja
Allah com c-ste exemplo?" Com ele,
Allah descaminha a muitos e. com
ele, guia a muitos. 1: nao descaminha,
com ele, senao os per versos' 2 '.
27. Que des fa/em o pacto de
Allah, apos havc-lo firm a do, e
cortam o que Allah ordena estar
3-
scja. os Jsldjliss lit pedra das falsas divindades, que. com o? renegadores do
h\io, scrao kn^ad^s m? [nl'erno, para provar-lhcs quu nem rncsmo as pedras, ser&o
Liideivcs n-c ^-.,:r;-^ fugo infernal.
(^J Os anlagDnjstas do JslAo, que lan^aram mao tic tod a a sorts de controvcr^ias para
dtlrair o Alcoran, crititaram, inclusive, os cx^tiipJci nclc conticSos. rcrercmcs a
insetos, Lais como a aranha ( XXIX 41) e a mosca (XX1J 71), ijcyanclo one. -casa se
irata.s.se de obra divina. jamais crtccriaria tais cxempfosi. ji que Deu5 nao sc ixupa
d- seres irisignific antes, porser-lhea infinitamcnlc Superior.
2. Suratu A3-Baqarah Parte 1
itnido c semciam a corrupcao na
lerm. Esses sao os pcrdcdorcs.
28. Conio podeis renegai a Allah,
enquajnto Fie vos deu a vida quando
e slave is mortos (lj 7 lim scguida,
far-vos-a morrcr; em seguida, dar-
vos-a a vida; e finalmente, a Ele
sereis retomados,
29. Ele c Qucm criou para vos
tudo o que ha na terra; em seguida.
voltou-Sc para o ecu c. dele, formou
setc ecus. Hi 121c, de todas as
cousas, c Oniscicnte
30. F quando leu Scnhor disse
aus anjos: L 'Por ccrto, farei, tia terra,
urn califa |Z), \ disscram: ^r-'aras, nela f
qucm ncla semeara a corrupcao e
derramara o sangue, enquanto nos
Te glorifkamos, com louvor, e Te
sagranW 3 ' 9 " Hie disse: "Por
certo. sei o que nan sabeis"
3Lli Hie ensinou a Adao lodes
os nomcs dos seres; em seguida,
cxpo-los' 14 - 1 aos anjos e disse:
, ■'^.1 \ . • * - i i ■
'■ ^ Ou .3cj<i, n&u havieis nasddo, ainda.
i2> Eiimnlugiuamenre, a palavia cuLlfa significa sucessor, o que substitu.] a outre rn,
lie signify, puster i f^r mente , o ^obcrmfi mosl:m. So te^to. caltfa rcferc-sc a. Ad5o.
0) Os anjos., cctniicicedarES 5fl do ucm c cntoadores. ctcrnos do louvor dc Dcxjh,
^(.TL'LlilavHiTi-se. por isso, s-uperiorcs ao sier liumano. Lgmirando. cr.trctanto. que
esle, L:iado com a nicscla dos ciractL'rcs dos jinjis (seres invisivtis berfa^cjes on
m«]Ertiejos, yuc. ^e^undo o Alccitao, foram criados do fogo} e dos aiiio^ c. assim.
reucptkuk do mal e do bsm, poderia scr-lhcs superior, sc ; pur rneio do Livrc
arbilrio. prop end c->5e para o bem
Somcntc ao bomem foi conferida a faculdadt de e?tpresb5o oral: pyr i^io. T^cus.
eiiSLJiou-lbc os norncs dc tcd-as os seres, eom os. quais pdde designa-los T^iii, is.
homem passou a cer a cbavc do conbecimento c tyrr,ou-5c a erialura superior, pyr
2. Snratti AL-Baqarah Parte L ifl Wj*-
"Informal- Me dos nomes dosses,
se sois ver id icos' 1 .
32. Disseram: "Glori Eicado sejas!
Nao tcmos eicncia oulra sen So a
que nos ensinastc. For ccrto, Tu,
Tu es 0 Onisciente, O Sabio.*'
33. Hie dis.se: "6 Adau! Tnlorma-
os dc sens nomcs." If, quando este
os informou de seus nomcs, Lie
dis&e: "Nao von disse que, por
certo, sei do Invisivel dos ceus e da
terra, e sei o que mostrais, e o (l ^
que ocultaveisT
34* E quando dissemos aos anjos:
"Prostemai-vos diante de Adao";
entao. eles. pro stem aram-se., exceto
Iblis u) . hie rtxusou faze-lo, e sc
cnsobcrbcccu c foi dos mficis.
35, E dissemos; 1 6 Adao! I labita,
lu e lua mulher, o Paraiso, e dele
comei. fartamente, ondc quiscrdes, e
wlo vos aproximeis desta arvore'\
pois scricis dos injustos. 11
36, E Sata fe-los incorrer em
eno por causa dela vi3) , e fe-los sair
_-«
_ _ -i
I -J | . T I ^ ,1
r% 1%
exLdtncm acirna de mil as as. LTialurn.s Jc Deus. inclusive dos amos
0) O: aqmlo que os an|Q5 pensaram nu momenta cvn que I3cus ;rii>u Adao, ou seja.
que Dcu 5. jamais criaria um set mais prmlcgiado c sabio que cles.
Iblli o'j fcblli Norm: dado aei linn que desobedeeeu a Deus Tiimbem,
denflminado Chavtan, Sata.
'■ A irvore pro ibid a u meisi de experimentar a perse veram^ do bumem. O Alcor&o
alude a ela muLto lacomcarrLente. s^cii ^pu^iiititr-lhc « espctic on a ]ot4]i^[So, c
vao sera que lndftguernos mais a respeuo dcia. |a que todosi tstes as5un;i>s
peneneem au mundo invisivel, inacessiv^l ai> huaiem
Dt]a- da irvom
2. Suralu Al-Baqarali Parte 1
11
1 >>1
de onde estavam. E dissemos:
"Descei, scndt) inimigos uns dos
outros c3) . E tereis. na terra,
residencia e gozo, ate certo tempo."
37. Entao, Adao rccebcu pal-
avras de sou Senhor, e ESe So
voltou para etc, rcmindO'U ;2) . For
certo, Lie c O Rcmissorio, O
Misericordiador. -
38. Dissemos: "Deseei todos,
dek°'l Hntao, se vos chcga de Mim
oricnta^t), aqueles que segLiirtm
Min ha on en lay So, pur des nada
ha vera que terrier, e eles nao se
entristeceracv
39. Lt E os que rencgarem a Fe e
desmentirem Nossos sinais. esses
scrao os companheiros do Fogo.
Nele, scrao eternos "
40. 6 filbos de Israel^! Lcmbrai-
} ■-' w.
'- r- '■-
JT -"■-'--i J r .-■ ■ "i V ^"L--
f *< ■"[■; -■■ j _- -- ^ .
(') DcsceL sendti inimigos uns dos outros: csta frasc jioic siri mterpfctaiia de dua^s
rr.unxiras: ou Sata c sens scquazes scnam immjgos tlo q honiens, e e.^es daqijeles..
homens scram inimigos uns do?, outros, por causa das irvjusti^us qui: fi/crem
mutuarnciue ao nimimo.
1-) Kstc vcrsLculo cxplicita que Artau to i perdoado. Com lsso, o ]blai> demon slra que
nia reconhece, o pecadp original, pois vg 0 pctudy tomo a[o individual exclusive
dc quern age inc:>rretamenic () pxcadi: c u (irrcp^ndimcTito nac podern scr
hnnostos: surgem de dtintro do individual ninyuem d?ve iiixar uim as crro-i doi
outrts ncm arrepcrrder-sc polo que o outro fe / de inau.
0) Dele: do Paraiio.
W 6 fiJhos de Israel: Israel c o nomc dadu. por licus. a.lacd, (ilhu de [satjue c ncui
de Abra3o. Tods;; ys descender. '.cs dc Jaco sao assim chamad^s. dc CilKo.s Lie Israel
e. cdnstantcmcnic, o Alcorao os convjda a discutii'Lm, coflj'jntarnerilc, nay ?ij <^
qlu;s^&es Levantadas sobre a Men sage m di VluriarTjOiad, iTaas, t^rnbsni, as duvidus
dela Eur^iclas. E, mvoca-os a sc lemfcrarcsn das gramas mi? [Jtus, seTTjpre. diri^^u
aos descerdentes de Jaco, e do destine que liver am os anlcpassados, quando sc
des,V]ararti do caminho reu>.
2. Siiratu Ai Biqanah Part* 1 {2 1
vos de Minha gra9a [lf . com que
vos agraciei, e sede (leis a Meu
paeto, Fu screi Fit I a vosso pack),
a Mim T cntao, venerai-Me.
41. F crcdc no' 21 que f]z dcscer,
confirmando c/' ?) que csta convosco;
e nao sejais os primeiros reneg-
adores dele. F nao vendais Meus
sinais por intlmo pre^o. F a Mim,
cntao, tcmci-Mc.
42- F nao confundais o vcrda-
deiro com o falso e nao oculteis a
vcrdade, enquanto sabtfis.
43. F cumpri a oracao e conce-
i az-zakatr \e
os que se curvam
dci az-zakarV^e curvai t5 '-vos com
— 1« V".
U ) Minha graea: os bene fie ius, coneedidos po* Deus aos filhos dc Israel, Sais tou
a liberjy.de do jugo i'arHunito, a i ravens i a do mar. a proles ao assomhrcada das
nuvens contra 0 calor do descrty. 0 envio do man a c das ccidornizcs.
U.! \ij r:o AteOriii). o l.ixro div.m:- rc: v ? <itj Pn .|Vl..i Mohammad. k*m initios Jo
s£culo V]I dC E a base Llii reUgiao isl^rriiti^ que chegou para arnpairar a
human id ade em sey c&minhy [erring e unifigar a velha aliaritii (o Judaisrno) com a
nova alLanta (0 C'ri5.tianisrrni>, hssltti tymo ampliar o ato dc caridade c es<abekccr
a tYaterrtidiide universal. Iijwndu Lydos os hymens a urn a so rcligiao, scm
discrimmacSo dc rata, tyr, nac ion alidade on posifao social.
(3) O. a lura, ou a lei rnnsai c a dy F'enlatcuty. Hue prcga. igual nitrite , & unicidadc de
Deus c a apLicacirv das leis de Deos aos homens
[4)
Az-zdkdh: parte dos htns concedida em caridade Q Alcor3y inciu <n HLhos dc
EsracL a pratjsa da cirjdadc, nio so para c-^nsDlLdu,r a Irate rriiilade social, mas para
dijinur o dd]d que us difercr^as sociais provotam rid pybre em reliitao rko,
fazendo com que este .se smta, [Jarcialmenle, responsavel pclos desaforfunados.
pois d nquc/.a e didiva de 13-us e H por consequentia, devc scr tornpartilhada
Des$a forma, cada moslim di=ve conccdcr az-zakah torrcspondente a 2,5% ou II ■'40
iLvos da que pys-svii. mie ejitedam os bmilcii dc s.uas ncccssidades c cstcjam
di^pyri-iveis, duranlt: urn *n,o, O yovemo recolhcra es!a quanlia para d]strjhui-Ja as
yito ca"e£yrj-is dt ncccssitados, dc atordo corn o Alcorio (IX 60).
(5) Qu wy di "yrai", Corny a prec? c cyastituida dc dois movimcntos, do curvir-sc c do
prcisienMT-Kc, i> verHiLulL>, referindy-se no primciro deles, j a alude. mctorilrnicamcntc.
a prece glohal.
2. Siiratu Al-Baqarah Part*] 13 \ ^
44. Ordenais a bondade as uulrns
pes so as e vos esqueceis de vos me-
smos. enquanto recitais 0 Livro^?
Fntao, nao ra/oais?
45. E implorai ajuda, com a
paciencia e a oracao. E, por certo,
csta oracao c bem penosa, cxccto
para os humildes,
46- Que pens am que depararao
com seu Senhor e que a Ele re-tor-
narao.
47.0 filhos de Israel! Lembrai-
vos dc Minha gra^a ; com que vos
as> raciei.. c dc que vos pre fori aos
mundus' .
48. F guardai-vos de um dia. em
que urna alma nada podera qui tar
por outra alma, e nao se lhc
aeeitara intcrccssao ncm ]he
tomara rcsgatc; c cles ll> nao serao
socorridos.
49. E kmbrai-vos de quando
vos salvamos do povo de Farao.
eriquanto eles vos infligiam 0 pi or
castigo: degolavam vossos Hlhos e
deixavam vivas vossas mulheres. E
nisso, houve de vos so Senhor lor-
midavel prova.
50* E kmbrai-vos dc quando,
por vos, se paramos o mar; entao
f ' T I.
ijj'i
0 ) Ou seja, a Tora.
express So 40 s muntfus. cnlenda-si; aos pons da epoca mosaic a,
Eies: os culoados
2. Sural u Al-Baqflrah Parte 1 |4 1
salvarnG-vos, e afbgamos en puvo de
Farao, enquanto olhavcis-
51. E Icmhrai-vos dc quando
fizemos promcssa a Moiscs durante
quarcnta noilcs. cm seguida, depois
dele' 1 \ tomastes o bezerro por
divindjdt\ e fosles injustos.
52- Lm scguida, depois disso,
indultarnu-vos T para serdes agrade-
cidos.
53, E lembrai-vos de quando
concedemos a Moiscs o Livro e At
Furqan 1 ^, para vt>s guiardes.
54, E lembrai-vos dc quando
Moists disse a seu povo; £L 0 men
povo! Por certo, fostcs injustos com
vos mcsmos, tomando o bczerro
por divmdadc. Entail, voltai-vos^
arrependidos para vos so Criador, e
matai-vos. Is so vos e rn el ho r, junto
de vos so Criador. 1 ' Entao. Ele
voltou-Se para vos. rem in do -vos.
Por certo, Ele, Ele e Q Remissorio,
O M iseri cord i ado r.
55, E lembriii-vos dt quando
dissesles: Ll O Moises! Nao creremos
^ .-- * - -f_.-i
ITA-.i-iST K,'..t.i.-iif
u
(') O14 dcpi>is dc dc. Moiscs. partir para o Morstc Sinai.
t,* 1 ) A I FurqAn injlnhrvy Hibslanli vado dc faraqa. que signifies scparair al; dLS'mgLiir.
Cssa forma infiniiiva assume, no Alcoran, dc aoordo com o enntexto. ti-es seni:diJK
difercntcs: o cntcrm dc dLsungmr a bem do ma I, a vitoria e o Livro revdado.
A qui, a]u(L^-sc ais primeiru deles
Scgundn aJguns cxcgtUi;. c.u ri a'.a do suirtrtio. to mo provadc o'ncdieneia. para
pun fi cacao pcssoaS, ou do homicidio LOiitra u adon-idoi do be<£ern> Para a scgunda
interpret So, v]de eIxqUlj XXX] 1 27
1. Suratu Al-Baqarah Parte L 1$ 1
era ti, ate que vejamos Allah,
declaradamente " Eniao, o raio
apanhou-vos, enquanto olhaveis.
56. Em seguida. ressuscUamo-
vos, apos vossa morte, para serdes
a graded do s.
57. E fizeraos sombrear-vos as
nuvens, e fizcmos dcsccr sobrc vos o
mana 1 ^ e as cydtjmiy.es, e di&semos:
"Comci das cousas bemgnas que
vos damos por sustento.*' E eles
nHu foram injustos coNosco, mas
foram injustos com si mcsmos.
58- E lembrai-vos dc quandn
dissemos: "Entrai nest a cidade^ 1 e
del a (jo met, (artamcnte. onde quis-
crdes; e entrai pela pona, pToster-
nandu-vos, e dizci: l Perdao M , No 5
vos perdoaremos os erros. H acres -
ccntarcmos gramas aos benfeitores."'
59 + Mas, os injustos Lmcararn, por
outre dizcr, o que lhes havia sido
ditu; entao, fizemos descer sobre
os injustos urn tormento do ecu,
pela per vers idade que cornet iam.
60. E lembrai-vus de quando
Moises pediu agua para seu povo.
1-'. 1 v c^^l^ f 1 V- k-" t r '
1 ^ ?
0) Mini: substantia dote c viscosa w™ a =n-cl, que e*suda da. 1 ? arvnres, no
alvorcccr. Sobrc a destroy biblic^, vide Exudo XVI ]4 e 31.
(2) A identiflciLeio dejifla eidadc nio e claramentc dctcrrninada. Allans cxegctas
liiscm frulyr-se da cidade de Jerusaliim ou Jcnco. A liibha taJa de Canal ondc
Moises ordenou que 05 fUnes dc Israel ernrassern para o reeunhecimcrno del* e de
5cu povo, se era forte fiu. f'raco, e viram ties que, ncssa terra que, habitava 0
podcio&o povo. dc grandc csialurii. c rctcrtram-na. Vidt NumensKi Xlft ZS. 31-^3.
2. SQratu Al-Uaqarah Parte 1 ]ft | \
c disscmos: "Bate na pedra com
tua vara,"- Lntao. dela emanaram
do/£ olhos d'agua. Com cfcito,
cada tribe soube de onde beber. -
"Comei e bebei do sustento de
Allah c nao scmccis a maldade na
terra, Meruit) corruplufes".
61. E Lemforai-vos de quando
dissestes: £ L 0 MoUes! Nao suport-
arcmos urn so alimcnto; cntao,
Muplica, por mis, a Leu Senhor ntKS
faca sair algo do que a terra brota:
de seus legumes e de seii pep i no e
dc scu alho c de sua lcntilha e
sua eebola/ 1 EJe disse: "Trocareis
o que c mclhor pelo que c pior?
Descci a uma melropole ^ , e, por
certo, tereis o que pedis!" L a vilcza
e a humilhacao estenderam-se sobre
eles, e mcorrerarn em ira de Allah,
Is so, porque renegavam os sinais
de Allah e malavam, sem razao. os
profetas 1 - 2 '. Is so, porque desobede-
ceram e tome dam a^ressao.
62. Por certo, os que creem {3) e
os que praticam o judaismo e os
cristaos e os sabeus C4j , qua] que r
^g^iu j -til 1 .
0) Metropolr, aqui, e tradutfm da piilavra Smbc mLyr. qui;, Lornu nynic iTiciefinidLX
^iyriilka ^rinde tidnltie tm rnetfrtpLjIe c uuja den I ifl , cki ve rS,LC Lil 0, deilfita
lralar-tc dt; um nome ctunum Eiila inlciprclavac c mils logics que a que liga csla
paJavraao toponimo mi^r, nojnc pr^pno do Kgito.
Alu nao a Zatarias, Jloao Batista e a outros profctai morios injustamtnlc Vide II
Cnmitas XXIV 20-21. Jcicmias XV III 20-23
(^) Ou SCja, 05 nuiftlriTieS.
sabeus: sabiMn plural dc sabi 1 , o que dcixauma rcligito por outra. '['laLa-se
2, Soratu Al Baqarah Cartel \j \ tjfr
dentrt: ties que crcu cm Allah c no
Denude iro Dia e fez u bem lera
sen pre m in junto de seu Senhor; e
tiada havera que temer por eles, e
eles nScj entrislecerati.
63. L leinbrai-vos de quando
firmamos all an 9a convosco e
clcvamos aeima dc vos o Monte' 1 J ,
dizendo: "Tomai, com flrmeza,
o^ 1 que vos concedemos e lembrai-
vos do que ha nele, na esperan^a
de serdes piedosos."
64. L,m scguida 1 depois disso,
vo hastes as castas. H, nao fora o
favor de Allah para cunvosco, e
Sua Miscricordia, scrieis dos
pcrdedorts.
65. E, com efeito, sabeis os que
dc vds comet eram agrcssao no
sabado, ontao, disscmo-lhes: '"Sedc
sirnios repelidos* 31 !"
0 U f ^^Mjj^$
1 ----- -■ --■ v * t
- 1 J !.
fa 1
dc urn ^rupo Ldfllatras arabes, muito antcriorcs an IsLan. os quais. nan ace dan, do
mais g jm]ireSjim.[> dc seus arMepassnckts., bus-caram outra crenc-a que lhc& fosse
mais adequada. ale chegarem a cerla conceppao monotcisla da rck^iao abraamica.
E afastaram-sc da religiao vigenic, na ccfmuriidade em que viviam. Dai sua
ddtiomina^aLn. sabeus, nx desviados da rebgi&u Lomum. Esi.a irmcrprciav^
prevalccc sob re a dc que cram adoradorca das cstrclas.
(") Gu scja, 0 Monte Hmaj. Quaridii Muises chtgou coin a.s labuas e us judeus
tomaram corihccimcnKi das dificcis taretas que [£ria:ii de exeeutar, retusararti-se a
aceLtf-las. Foi quando 0 anjo Gabriel, rcprovando 0 ate deles, arrantou 0 Monte
SinaL ergLendci-n acnua deles, en mo umteto. K Mtiscs Ihes dissc que accinassem
as IlU. e. M^nte caLna^bre files, e^nagarid^-os Vide Talrnmffr, SKtibb S8a e
EwdoXlX 18.
(2) q is livro dns judeus, ou -^eja, a "I ot&
Simids rcpfiUdAs: ReC^etieia a tfatisgre.^ac> du Sibado (vide Ex»di> XXXI ]4j,
cometida jielos judtu,:; de J'laie margens du Mar V'crmeLho, quando reinava
DavL. Nan podendn fugir a tsnla^ag que Ikes eausava a gi^inde qg^nlidndc de
2. SOnatu Al-Baqarah Parte l[ | \ t Jr\
66. E fizcrnos dessa punicao
to mien to exemplar para o sen
prcrsentc c para o seu futuro e
exorlaca*] para os pie.dosos.
67. R lembrai-vos dt quando
Moises disse a seu povo: "Por certo,
Allah ordena-vos que imoleis uma
vaea :1J ". Disseram: 1 'To ma- no s por
objeto de zombana?" Ele disse:
''Allah me guardc de ser dos
ignorantesT
68. Disse ram: "Suplica, por nos,
a tcu Scnhor tornc evidente, para
1163, como e ela." Dis.se: "Ele di/.
que, por ccrto, e uma vaca nem
velha nem nova, mea. entre estas.
lintao, fazei o que vos e ordenado."
69. Disseram: "'Suplica, por nos,
a teu Serihor torne evidente, para
rios, qual e sua cor." Disse: "Hie
diz que, por certo, e uma vac a
amarela; dc cor viva, alcgra os
olhadores."
70. Disseram: L£ Suplica 3 por nos 3
a teu Senhor lome evidente, para
j j ^1.4^ jJtJ t
K * .1 Jjf - "J r 1 ill
ptixe^, uue viam aproximar-se do Literal us judcua de Elate apanJiajarn-rtos, sern
escutar as admoestaettes dc alguus ho mens- pjcdoso&. ^cjEunda o AJcorao, Dcus
pL5iiu'£>s. cntao. transformando scus coracdes c fci^ocs; clcs tornaram-se
semelri antes a simios c feram abandor.ados pcJa mi&cricdrdia divina c rcptJidJS
pcla comunidadc. (V[| 163-1 66) .
0) A imuJi^iSu da vata r.^j cyTi^tituiV pr^lita eSlriinka j\ tr&di^av judjic*i, til louWi fic
pudc veriiknr em NLLrnerQH XXIX 1-10 e. refere-st ao momcntc* que os judeus
.soli ci tar am a M^iscs que, por clcs. rogassc a Dcus. paia que Es^c ihes rev clause o
vcrdadeiru tylpatb de urn l-ismLcfdiD, e a comunsdade pades.qe. assitn, Lsentar-st dc
culpa.
2. Snratu Al-itaqarali Parte L J 9 w
nos, co mo e eJa. Por certo, para
nos t tod as as vacas sc asscmelham
e. por certo, se Allah qmser,
scrcmos guiados."
71-Disse: ll Ele diz que, por
certo, e uma vac a nao docil para
]avrar a terra nem para regar o campo
Javrado; sa. sem mancha atguma. 1 J "
Disseram: £L Agora, chegaste com a
verdade." E imolaTam-na; e, quase,
nao 0 fizeram,
72* E lembrai-vos de quando
matastes urn homcm (2 - e disputastes
sobre ele (3) , E Allah esiava desvend-
ando o que ocultaveis.
73. Hntao, dissemos: "Batei-
lhe (4J com parte dela^" Assim.
Allah da a vida aos mortos e vos
faz ver Sens sinais, para razoardes.
74, Hm segmda, depois disso,
vossos coracoes se endure ceram e
sc tomaram como as pedras. ou mais
vcemcntcs na durcza. L, por ccrto,
ha, dcntrc as pedras, aquclas das
jQl. - V J-,-; 1.---- 1 ,- >
Essa descricSo da vaca, conforms; ordcro do Scnhur para Moists, nos versLtulosi t>9
c 7 1 , pode scr cotcjada com a da Bib] i a em N urn sru s X ] X \-2.
(2) No texta, a palavra <cnafs>j qucr dizei : ura homem.
(3) Referenda ao cpisddio do rico anciao, cntre os filhos dc Israel, 0 qual iinha urn so
ft I ho. Por ambiciSo. os sobrinhos do anciao rcsolveram malar-lhc 0 filho assim,
httrdarMrLC codas os hens. Apos 0 crime, Largaram 0 corpo a porta da cidadc c
fuyirdm Imtdialamenle, lod^ a ^dadc passu u ll cxigir puni^u dos responsive is. e,
a falta de testernunhas, dirigtu-sc a Moiscs. para que rogas.se a Dcus Ihcs indicate
am meio dc coahctcr a vcrdadc
(4} Lhe. na pessoa morta.
(-) Ou scja. urn pedaco da vaca.
2. Soratu Al-Baqarah Fartt ] 20 1 <■ >■
quais ob rios emanam. E, por certo,
ha, dentre el as, as que sc fend em,
e. delas, a agua sai E, par ccrto,
hi, dentre clas, as que se baixam.
ptTr receio de Allah. E Allah nao
esta desatenlo ao que fa/sis
75> Entao, aspirais" 1 ' a que
cles {2> crciam em vos, enquanto,
corn efeito, um grupo deles nuvia
as palavras de Allah, em seguida,
apos have -las entendido, disloreiarn-
nas, enquanto sabiam?
76, E. quando eles deparam com
os que ereem, di/em: LL Cremos"; e,
quando estao a sos, uns com os
outros, dizem: ,l V6s lhes contais o
que Allah senteneiou, para vos, a
fim de argumentarem, com isso,
contra vos, diante de vos so Senhor?
Entao. nao razoais 1 -" 5 '? 7 '
77. E nao sabcm eles que Allah
sabe o de que guard am segredo e o
que manifest am?
78* E, dentre eks, ha iletrados,
que nao sabcm do Livro' 41, senao vas
esperancas. e nada fa/em senao
conjeturar..
.- , , .- » j * P * f ^ i <
(MO vcrsitulo hi; dirigc aos moslimts.
(£) Fie* os ill hen tie [ stac |.
^) ALudc-se ii rccnmina^D frjta pdos jud-cus miepdores do ]s]lo a scus pmpiios
CQmpanhcLJOs mais modcradas, que, sabendo da promcisa da vijida dc um profcta,
yrmndci dt sat meis?, revtJavam-ntt aos moslimts, o ^uc, dt' t^rta [■jrmii. podcria
fortalcccr q islam istno em dctiitncnto ao Judaisrno.
I ' 3 ) Ou seja, li ['uta
2. Saratu Al-Uaqarah Park' ]
21
79. Entao, a] dos que escrevem
o Livro , com as propria* maos;
em seguida, di/em: 'isso e de
Allah", para o venderem por
infimo pre 90! Entao, ai deles pelo
que eserevem com a.s propria^
maos! E ai deles pclo que logram!
8 ft. E dizem: "Q Fogo nao nos
Uicara senao por dias contados.' 3r "
Dize, Muhammad: "Firmastes
pacto com Allah, entao, Allah nao
faltara a Scu pacto 7 Ou dizcis de
Allah 0 que nao sabcis?"
81. Sim! Aqueles que come tern
um mal, e sao abarcados por seus
erros, esses sao os companhdros
do Fogo. Nele, serao etemos.
82. E os que creem e fazem as
boas obras, esses sao os
cumpanhciros do Paraiso. Nele,
serao elemos.
83. L lernbra-lhes de quando
llrmamos a alianca com os filhos
de Israel: "Nau adorareis senao a
Allah; e tende bene vol en em para
com os pais e os parentes e os
orfaos e os necessitados: e dizei aos
ho mens be las palavras, c cumpri a
t*fr" ■ill--
>4J J-^y jL^ U*j **-_L^-^.
'J? *J Lf 1
n J Ou scji. a Tara.
(?) Ahisao as aJtera«5« pcrpetradu pelos judeus no textn da Tora h com 0 firn de tirw-
lh" pH^Agens pujfilitas da itn.-isam de Muhammad
O) Dias tunudos; pensavam os |udcus que a perrnanencia no Inferno duraria,
apenas. quarcnta dias, ou scja. o mcsmo (tmpo que Icvaram sens antcpaisados
ad^riiridih o hezerro de ouru
2. SOralu Al-tiaqarah Parte L 22 * U^ 1
'JJ-*
oracao l '\ e concede i az-zakah l2: :
em scguida, execto poucos dc vos,
vokastes as costas, dando de
ombros.
84, L lembrai-vos de quando
firmamos a alianca^' convosco :
"Nao dcrramarcis vosso sangue e
nao vos larcis <>air, uns aos outros,
de vussos lares''; cm segulda,
rcconheceste-lo, enquanto o
(cstemunhavris.
S5. Em seguida, ei-vos que vos
malais uns aos outros e fazcis sair 5
de st: us lares, urn grupo de vos 5
auxiliando-vos contra des. com o
pecado e a agressao; e, se eles
chegam a vos corny cativos, resgatai-
los, enquanto vos e proibido faze-
los sair ( \ Credes, entao, nurna
5 x -J,
■ J I ■ i ■ ■ _ L
.^nj ^ W Li L J
(1) A oracao. cm arabc. as-saJah na iraditau islamica, deve scr feita cmco vezes pur
dsa. na aurora, ao mcio-dia, a lardc, ao por-do-sol c a noitc. a fim dc que o homem.
cm contato constant c com Dcus, purifique sua alma. A oracao podc scr fcila cm
qualqucr lugar, nao ncocssariamcrite no temp I o, mcsquha. devendo scr eumprida.
obngatoriamcnlc, cm qualquer cirtunstancia: E^ando-sc no local cm que vivc.
ou cm viapem. cs-tando-ss; com saude ou enfermo O alvo da oracao nao sc Urmia,
apenas. a glurilicacao dc Dcus.. torn movimcntos dc rcvcrcncja c prDsterna^ao.
mai, fundamcrilalmcntc. a entrega da alma a Dcus, a rcriovacao da Kc c a obtencSu
de Su* misciic6fdia
(2) Cf, II 43 n4.
(.3 } Ou a ebart^a com ok tilhos de Israel.
(4) ]v.stii passagem e alusiva a c<mti adittina atitudc do.s judeus nao sft em combatc com
ks'.j.-} prt)]iri(ii imifios de san^ue e cm (]hedienL:ia A lei rru5StLiiLii v mas, ao mesmo
tempo, em restate deles, scgurdo o costume c cm rcspcito a Lei. Estc episodio
isLrrctLi i\T\ epoea jntefiof ao [qlao, quacido, sm A I Vtintiniili. h-Lviu Juas grander
t:ibos arabci. rivaii cntrc si Al A'js c Al Khazrai. e duas camumdades jLdai^as.
igualmenle rivais entre si: tinnc Q-,jr»i/j.h a llunrj nr-i-Na^ir. Ocorreu qut os Banft
Qu:aLzah sc aliaxam a tnbo araoc Al Aus, assjm como os Banu. an- Nadir sc
alcaram ;h,ljs Al Kha/raj (Juan-ilL) sc iJes-avieiar]!, as duas. iribus arahe:s tocilaram
2, So rat u Al-Baqarah Parte 1 23 * 1 ^
parte do Livro e rcnegais a outra
parte? E a recompensa de-quern de
vos faz isso nao e senao a
ignominia na vida terrcna, c. no
Dia da Ressurrcicao, scrao lev ados
ao mais veemenLe cast; go, E Allah
nao esla desatento ao que fazeis.
86. Esses sao os que comprarEim
a vida terrena pel a Derradeira
Vida. Entao> o castigo nao sc Jhes
aliviara , e nao serao socorridos.
87. E 5 com efeito, concedemos a
Moists o Livro, e fi/emos seguir,
depois dele, os Mensageiros. E
concedemos a Jesus, Filho de Man a
as evidencias'^ e amparamo-lo com
o Espfrito Sagrado t2) , E, sera que
cad a vez que urn Meiisagciro vos
chegava com aquilo pelo que
vossas almas nao sc apaixonavam,
vos vos eiisoberbecieis? Eritao, a
urn grupo dcsmcnticis, c a urn grupti
mataveis.
88. E dizem: l 'Nossos coratocs
estao encoberto^ 1 ', 11 Nao. Mas
Allah os amaldicoou por sua
fiii' r
--
^ J "il l
com sens respective aliados. judeus. iai quando (tcnri-eu u ctmibaK: dc judeus
co:iiy-i judeus. .:i que se re fere esse vcrsicuLo.
0 ) As evidences: rchcionadas a Jesus, sao, eture cmtras. a ressurreicaa dos mortos, a
cura do ccgo dc naseenca, do lepra so. etc. (LEI 4^}.
t^) Kspiritn Sagrado o am? Gabriel mens age iro Lclcstial,
i*1 A palavra usada ao AlcnraD e incircuncisu. ujc truduz a pala-vra arabe gjiulf,
si^nifica que seus comics est^o scladus e a prc^n^o do Profcta nio podc neks
cn'.rar. Obscrvt-sc que estc tcrrno tern ampJo uso na Biblia, conform* m pode ver
em Dcatcmriamjo X Lft. XXX 6. Jeremias Vt 10 s. autros,
2. Sflralu Al-Baqarah Parte L 24 ^
renega^ao da Fc^ Entao. quao pouco
creern!
89. E : quando lhes ehegou urn
T.ivro da parte dc Allah (L \ confir-
mando o (2 ' que estava com cles c
clcs. antes bu sea vara a vil6na' JJ
sobre os quo rencgavam a Fc -,
quando, pois, lhes chegou o que ja
conheciam, renegaram-no. Entao,
que a maldicao dc Allah scja sobre
os renegade >res da Fe!
90. Que execravel o pr*^o pelo
qual venderam suas almas, ao
renegarern o 1,4 * que Allah fez
d ester, movidos pela revolta de
que Allah finesse dosccr algo dc
Seu favor sobre quern Ele quisesse,
dentrc Seus servos, Entao,
intorrcram cm ira sobre ira. E
ha vera, para os renegadore*; da Fe.
aviltante castigo,
91 + E S quando se lhes diz: LL Crede
no que Allah fez dcscer" ? dizem:
l "Cremos no que fbra descido sobre
rios, 11 £ rcnegam o que houve depois
disso, t^nquanto is so c a Vcrdadc
I-:
*' fir-
( ^ J Li vro vi nd o de ,\ I Lah o AkorSo
(2) O- o Livro, uu seja aTota.
(3) Antes do Mir^iniento do IsJio, os. jadeus, eim com bate com os idolatray
Suplicavam a Deas pe]a vicorja, em nomc do prateta descrttn na lora. vide
D^Jtcronamio XVIIf 15 c tfi. Porquc w j jlfiavam supcriorcs «ios dcscrcntcs e
gentius. Uevcrium ser cis prinie:ros ii reeonh^eer a mvd Veniade, ou seja, aqaela
tra?ida por Muhammad, ja que era mujto similar ao que haviain recetiido \\a l ora.
Rntr^tanlo, por irrogancia, ncgararo a nova V'erdadc c it rccusaram j profcssa-la
( 4 >0: o Alcorao.
2. Sdratu Al-Raqanih Parte L 25 ^
que confirm a o que est a com eles.
Dizc: 'Tor que, cntao, matastcs,
antes, os profctas dc Allah, sc sois
creruW'*?"
92. T% com eleilo. Vf discs chegou-
vos com as evidencias a) ; em seguida.
depots dde^\ tomasles o be/.erro
por divindadtr, enquanto injiLsloK.
93. E li 3 mbrai-vt>s de quandu
firmamos a aiianca convosco e
clevamos acima de vos o \lonte (4) ,
di/tndtt: "Tomai, com firmeza,
o (S> que vos concedemos, c ouvl* 1
Disseram: sk Ouvimos e desobede-
cemos" E, por sua renegacao da
fe, seus coracoes Coram imbuidos
do amor ao be/.em>. Di/e: "Que
execravd o que vossa fc vos
orden a, .sc so is c rentes!"
94. Dize: 14 So a Dcrradcira
Morada, junto de Allah, vos e
consagrada. com exclusao de outras
pessoas, anelai, enulo, a morie, se
sois vendicos.*'
95 + E jamais a anelarao. pelo
que suas maos anted param. E
I J
4? 1 ij^j
H ) O incsmo que. " ..sc credit naTora, ondc vos to i presents a proibieao dc rnatar os
profctas.". tJf. M fil n2.
Tn£o que Eorrw y I vii, y. passayem ptki nldu dti rrMr
l-'.' On -seja. depots da idadclc ao Monlc Smai (]] 5] n\).
(4) Ou s.eja, c Monte Sinai: proem incntc mcnlanria do descrto arabu na I'eninvjla
Arabics, enlre ds, do is golfos do Mar Vermel ho. Tarnbcm L-OEiiominado a
Munlanha dc Moises (Jabel Mussa), puis ali 1 fui enlregue a Lei
Ou .icja. ds nian.darncn.tu-s di vinos.
2. Suratu Al-Baqsrah Parte 1 26 h 'A'
Allah, dos in just us, e Onisciente.
96. L, cm vcrdadc, tmconlra-los-
as os mais avidus de vida, e ma is
airida que o.s que idolatram. Cada
urn dctes almeja viver mil anos. 11
a longevidade nao o distanciara do
cash go. E Allah, do que fazem, e
Onividente.
97 + Dize, Muhammad: "Quern
e o tnimigo de Gabriel' 3j o c de
Allah, pots, por certo, foi clc quem
o |i; fez desccr sobre ten coracao,
com a permtssan de Allah, para
confinnar o (3, que ha via antes dele,
e para ser orientacao c alvissaras
para os crentes."
98, Quern e tnimigo de Allah e
de Sens anjos c de Seus Men-
sagciros e de Gabriel e de Miguel,
por certn, Allah e inimigo dos rcn-
egadores da Fe.
99, E y com efeito, fizemos descer,
para ti h versicutos evtdenles; e nao
os rencgam senao os perversos.
100, K, sera que cada vez que
pactuam urn pacto, urn grupo deles
ha vera de rejeita-lo? Mas a maioria
■ -■ _-r ~i _ »j
Hjii'.
No inicLo do IsJlo, 'inn das rabiiios da comunidade judaica mrJagou do Profeta
qucm Ihc transmtiira as revela^Ges divinss, que eittiriava. 0 Profeta respondeu-the
que tVi r;i l.j Gabriel, o qut causou indigria^o ao vdbiwx. nvx u-unsidcrtMj u aniL*
inimigo doi judeus, a qu^m d?vcriii tcr cntrtjiuc as revcLafc^cs t ri3v iiuh irabea
Vide Al Zjmiikhtban. volume L, p. 298, 1^66
(2) 0: o Alcurao.
O: o Livro, du ^cja. aTaia.
2. SQratu Al-Baqarah Parle 1
27
deles nao ere.
101. E s quando Ihes chegou um
Mensagciro, da parte de A I lab, con-
firm ando o que estava com eles.
um grupo daqueles £l \ a qucm fora
concedido o Livro, atiTOu para tras
das eostas o Livro w de Allah,
co mo se nao soubessem.
102. R. seguiram o que os dem-
omos recitavam acerca do reinado
dc Salomao, E Salomao nao rcn- ,
egou a F£ {3 \ mas fora in os-,
demomos que a rencgaram. Eles
ensinaram aos homens a magia e n
que fora descido sobre os dois
anjos Harul e MarQt^l na Babi Ionia.
E ambos a ningucm ensinaram,
sem antes dizcr: "Somos, apenas,
tentaeao; cntao, nao renegues a
FcV 1 K os ho mens aprenderam de
anibos o' 5 * com que separavam a
pessoa de sua mulher, E eles nao
estavam, com ela (6j 7 prcjudicando a
ninguem senao com a permissao de
Allah E etes aprendcram o que os
prejudicava e nao os benefieiava. E,
com efeito, sabiam que quern a
■* ■ ■* ' \ J r * — - 1 _— — — | ^1 ■ — "
■■""■c 1 I __ _- J
(. I ) DaqueLes: dc judctis.
t 2 ) Livro: a Tora. Assim pmtcdcnim cm tvpudio as profecias da Tora cm rclapau a
vinria dti Muhammad.
(^) Ou scja, Salumao nao rcns^OU sua cren^a, piaLicando a Magia.
Ha rQt e MArGt -iOiv ys cltiii yriji,^, itnaLniciitt. mcncLCinados nas irads^oes iudak as
do Midrash, c no Novo TcsUmerno Vide 11 Sin f^dro I L 4 c Sao Judas 6
(5) o gquilo, amagia.
(6) (!am ela. com a migia
2. Sflratu Al-Raqamh Tartc 1
1 >>1
adquinssc nao tcna. na Dcrradeira
Vida, quinhao algum, E, em
verda.de. que exec ravel o preco
pek> qual venderam suas almas! Se
soubcsscm!
103-* Ji h se eles crcsscm c fosse m
pie do sou. em verdade. uma boa
retribuicao de Allah Ihss seria
melhor. Se soubessem!
credes! Nao
104. 0 vos que
digais a Muhammad <l ta L ina* e
dizei '"un^urna^ e ouvi. K, para oh
renegadores da Fe, ha vera doloroso
casUgo
105, N cm os que rcnegam a Fe,
dentre os seguidores do Livro* 2 *,
nem os idolatras, almejariam que
de v os so Senhor descesse algum
btfm sobre vos. R Allah privilegia,
com Sua misencordia, a quern
qucr. K Allah e Possuidor do
magmfico favor
106- Qualquer versleulo que ab-
roguemos ou facamos esquecer,
faremos chegar urn melhor ou igual
a ele l3) . Nao sabes que Allah, sobre
4JUJJ
l T - '■ ■ >' I"' -'I
0) Os moslictics, ay retebcrem ys cnsmAm^nlos" dt? Proftrta. linham d habilo dc dizcr-
I he: "Ra f ina! \ impemivo com o scntido dc tuida de IMoi!". 0* .iudtu$. sempre
hostis ao Frofetft, pary. simularerTi y insulty que Jhc diripiann, usavam cstc
imperative, com ] Lucira corrupts: la fonetica. tornandfi-o, parfiiiiimerne. semdhanlt:
a uma paJavra hctiraica. ^inn ("Rl t inu' j, que signitka "Nossu makadu" Pi>r tssa
riii'jo, o Akorfio pediu aos. rno&linies que nao mais unasscm csta forma invocanva.
mas a sub slitu i s scm p c I a pal av ra " L' nzu rn a' "O I ha-no s "
{2) On sen, ti^judtuSi £ ostHilaas que scyucm, rcspctiivamcnlc. a Tora co Evangel ho
(3) ]-..sla.s a Iterates, myrmenk. vis-avum a a c "m nhar ft evuluviSy das epocas r
2. Sflrulu Al-Baqarah Parte L 29 1 M^r
todas cousas, e Onipotente ?
107. Nao sabcs que dc Allah c a
soberania dos ecus c da terra, e vos
nao tendes. alem de Allah, nem
protetor nem socorredor?
I0& Ou quereis questionar vosso
Mensageiro como, antes, foi ques-
uonado Moises" 1 ? E quern troca a
Fe pel a renega^an da Fe y com
efeito, se descarninhara do cam mho
certo.
109. Muilos tins seguidores do
Livro (2) almcjaram, por inveja
vtnda dc suas almas. ■ apos h aver-
se tornado evidente, para clcs, a
Vcrdadc tornar-vos rencgadorcs
da Fc\ depois dir haverdes crido.
Lntao, indultai-os e tolerai-os, ate
que Allah faca cliegar Sua ordem,
Por certo, Allah, sobre todas as
cousas, e Onipotente,
1 10* E cumpri a oracao e con-
cede i az-zakarr ^ E o que quer de
bom que anted pcis a vossas almas,
cncontra-lo-eis junto dc Allah. Por
certo, Allah, do que fazeis, e
Onividente.
j - ti^*-. -vir-
y-j w v* l£ ^j* l^=-
'.1
:- --■ f;.r ..... •- ... t
costumes. Nati foram. t'eitas abrupta, mas gradatsvamenti: e de forma sab^a. a
tlm dc se cvitar o impacto c a subscquenLc rea^isa das sotscdades a 411c
desanavam
HI O versiculo dingidu aos muslimc* faz alusau n. dsn and a dc provas, qu mihgvcs
CEpintiiaLj qui;, outrDra, 05 filhos dc Israel csigiram de Moists, quando dLSicram:
"Mosfra-nOi ]>eus, Llaiiimehie". (Vide EV 153)
Ou scia, da Tora.
0)Cf .143 n4.
2, Saratu Al-liaqarah Farte 1
311
111.R dizem: "Nao entrara no
P ami so St: nao quem e judeu ou
crisiao." Ess as sao suas vas csper-
aneas. Dize: "Trazci vossas pro van -
cas, so is ven'dicds."
112* Sim! Qucra cntrcga a face
a Allah ( ' J , cnouanto benfeitor, tera
sen premie j unto de seu Senhor. E
nada havera que temer por eics, c
eles nao sc cntristcccrao.
113. E os judeus dizem: LL Os
enstaos nao estao fun dados sob re
nada." E os cristaos di/em: "Os
judeus nao eslao fundadns sobre
nada 11 , enquanto cles rccitam o
Livro <2) ! Assim, os 0] que nada
sabem dizem a] go igual a seu dito.
E Allah julgara, entre eics, no Dia
da RessurreicEio, naquilo de que
discrepavam.
\14>1L quern mais mjusto que
aqucle que impede, nas mesquilas
de Allah, se men clone Seu Nome,
e se esforca em arruina-las? A esses,
nao Ihes e admissive I nelas enlTarem
senao temerosos. Ha, para clcs, na
vida krrrcna. ignomfma e havera,
para eles, na Derradeira Vida,
formidavel castigo.
j! f
7-- i-v-
U) Ai{ui, u wit re mdtmimia U.c grandc valor est Mikity, cm que a palavra face
sirtlboliza a tolalidadk do ser h t a frase signifita; "Enlrcgar-se, inlnrttmerue, a
Dcus".
(2) Q Livro: n ['ma c o Kvangc,lio.
Qi: scja. os irabes paglos.
2. SDratii Al-Baqarah Parte ] 3]
115. E dc Allah c o Levante e o
Pocnte. ti, para onde quer que vos
volteis. la esla a face tie Allah. Por
certo, Allah e Munificente, Onis-
cicntc.
11tf,E dizem elcs {1] : "Allah
tomou para Si um fdho!' 1
Glon ficado seja Ele! Nad a tomou
Elc. Mis dEle e o que ha nos ecus
e na lerra. A Ele todos sao
devotos!
117. Ele e 0 Criador Primordial
dus ceus c da terra, e, quando
decreta algu, apenas, diz-lhc: "Se" ?
entan, e,
1 18, E os que nada sabem dlzcm:
"Que Allah nos fale ou que um
sinal venha a nos!" Assim, os que
foram antes deles disseram algo
igual a seu dito. Seus coracoes se
assemelham. Cum cfeito, tornamos
evidentes t>s smais> para um povo
que deles se convence.
119* Por certo, Nos te enviamos,
Muhammad, com a Verdade,
co mo alvissareiro e admoestador.
E nao scras interrogado acerca dos
eompanheiros do Inferno.
12ft. E nem os judeus nem os
crisiaos S e agradarao de ti, ate que
sigas sua crenca. Dizc: "Por certo, a
Orienla^ao de Allah e a Verdadeira
0 ^J^y^jfe 1 ^^ '^-h
(■) Eles: os judeus e os cristai* (Vide !X 10).
2, So rat u Al-Baqarah Parte 1 32 *
Oriental at). 1 ' Mas, „se seguisses suas
paixocs, apos o que te chegou da
ciencia' 11 , nao tcrias. de Allah, riem
protctor nem socorredor.
121. Aqueles (2 \ a quern concede-
mos o Livro, redtam-no, como deve
scr rccitado. Hsscs creern ride. E os
que u renegam, esses sao as perde-
dores,
122-6 filhos de Israel! Lembrai-
vos de Minha grata, enm que vos
agraciei, e de que vos prefer] aos
mundos (}? .
123, E guardai-vos dc 11m dia, em
que uma alma nada podcra quitar
por outra alma, e nao se lhc accitara
rcsgatc ncm a benefit lara inter-
eessao; e eles nati serao socorridos.
124. H lembrai-vm de quando
Abraao foi posto a prova por seu
Senhor, com cert as palavra£ (4 \ e
tie as cumpriu. O Senhor disse :
"Por ccrto. farei de li dirigente 1 "- 1
para os homens." 1 Abraao disse:
"E de minha descender da?" Allah
disse: "Meirpacto nao alcancara os
injustos."
- — ■ 1
L - A
JSC
(1) A riicncij a re^vda^HO di v ina.
(2) Alus&o aos judeus c gnssaos, nut sc aprofundaram no estudo de at-us Itvrys
sagrados.
(3) Cf. II, 47 n2.
(5} texto, a palnvra e imime. ibrma rtportuguciada dc Lmam (vjti'e ^ ure!,^ !\:i>>
guru, ofictdniej TilLilo QiitciT^ado a AbraAO.
2. Suratu Al-Raqarah Parte L 33 1
t ijiJl ijj-y
125, E lembrai-vos de quando
fizemos da Casa u 1 lugar dc visita e
seguranca para os homens, e
liissemuS: 'Tomai o Maqam' iJ de
Abraao por lugar dc crap So." H
recomendamos a Abraao e a Ismack
"Turificai Minha Casa para os que
a circundam (3, e para os que cstao
em retire c para os que sc cur v am e
se prosit: mam".
126. F ]cmhmi-vo$ de quando
Abraao disse: "Senhor meu, faze
desta (4) uma cidade dc seguranca c
da doE frutos, por sustcnto, a sens
habitantcs, aquelea, dentre eles, que
ere em em Allah e 110 Derradeiro
Dia," Allah disse' "E a quern
renega a 1'c, fa-lo-ei gozar, por
algum tempo; em seguida. forfa-
it)- ei ao ca^ti go do Fogo, E que
exec ravel destinnf
J 27, E lembrai-vos de quando
Abraao levant a va os alicerces da
(0 Oj scja, da Ka c bah, a pri metro tcrnpLo dc Dens, constrLiido pur Abraao e Is mac I,
cm Makkah.
I" 2 1 O Ylaqam 0 luca! em ujud. Abrafri pennanctia cm p<5 durante a ura^ac, ou lodo o
tcrnpLo, constmido por AbraSo, on scja, a Ka c bart {vide [|] *JfS), qu snmente, a
pedra, ao J ado da Ka £ aah, na qua! Abraao se apniava, enquatito conslruia ti tertipki.
c que fkuu rnarcada com sua pegada {vidi; I]] 97). Alias, c ancJu dc to do 0 crcntc,
orar ncste lugar.
Para os que a cirtundam: "A I Tawaf". lal lotuo sc denomina, no [sLamismo, e"
parte fundamental da peregrinacao a Makk&h, e consists na. visita a Katah,
dixundando-a sclc vezes. cm I out or a Dcus.
14) Referenda a cidade dc Makkah, a Cidade da Pa?, que. d^sde enttD, torrsuu-se a
CjdaJc Sagrada. deposjtina dc pa; permanence, onde e pro]hidn a den am am unto
de saogue. a taeaou qualquer ou'.ra vialaclo a vida. E Iota! de prccc c vencra^ao
2, Sflratu Al-Baqarah Parte ] 34 l s jJUi
T i jJ' a
Casa, e lstnacl tL l tambcm, dizendo:
"Scnhor nosso! Aceita-a dc 116s, Por
certo, Tu, Tu es 0 Omouvintc, O
Oniscientc.
128. 'Senhor nosso! F faze dc
ambos de nos moslimes para Ti, (2,1
e faze de missa dcsccndcncia iima
comuriidadc tnuslima para Ti; e
ensina-nos nossos cultos e volta-Te
para nos. remin do-no s. Por ccrto.
Tu, Tu es O Re m is son o, 0 Miseri-
cordiador.
129. 'Senhor nos so! E manda-
ih<js (5j urn Mensageiro, vindfl
deW 11 , o qual rccitara, para eles.
Teus versiculos e lhcs ensinara o
Livro l5) e a Sabedoria e os
digmficara. Por certo, Tu, Tu cs O
Todo-Podeioso, 0 Sabio!"
•v _- dP J -5 pi- -r
^ 1 " ri - i ^ ' -- :T -- s 1 1 .-■
0) Abraau, ^om Tua uscrava, 1 1 agar, c IsmacJ. ft I ho pnrnug£TiilQ de ambus, mmaiani
para 0 sul da Peninsula Arabica, m> vale cle Makkab, no mcsmo local, oridc.
lempos mais tarde. Abraio reccbeu uma rcvdacSu dc Dcus, Ortieruiu E : .le qut
Abraao conslruisiii;, ai, urn lempk para Sua adora^ao c. ass.sni, tb-i crgmd* a
Ka^ah, 0 pnmciro sanluario ronaagrado a Da.m pclo hum em. cm todn 0 inundo
(vide III 96).
(2) Mo slimes para Ti: 0 Icrmo correspondc, cm arahe. an partjcipifi [jrcNcnlc do
verb" as] a in a. que, oneinaJmcntc. sigmfica entregnr-se: po&tcnormcnlc
entreEar-s*, l'Dlimtanamentc a nbedivneia. e r-=^:Ticn.»iis:ile, cntregar-^e ao
Ulaa n a religiao pregada por todos os profolas monotci'stas. Eslcs lcrmo.5 dcrivam
da raiz irabc 5 a lam. pai?. D»i, Islau: a Religiao ria Pb^, e mfulim: aquele epje sc
enticga. iru.cjrajncntc. a csUi lcI j giao Jc Dcvis no Akorao. 0 :irmo Tncssiim
qufllifka lodos o-s pro Mas * lodo bnm ci-cnte.
(3)
Lhes.. a dcsccndcncia dc Abraao c 1 5 mac I.
(4) Mcnxageim, vindu dtlts. atendfndo i siiphca de Abraao, Dcus enviou
Muhammad por Mcrsageiro. surgido do mcio doi Arabts. dcsccnd^rites c3c
Ismac], 0 till 10 da Patriarca.
tf'lQ Livro; 0 AlcorSo,
2. 511 ratu Al-Baqaraii Parte L 35 1 t jJU
130, E quern, pois, rejeita a
crenca dc Abraao scnao aqucle cuja
alma se perde na inepcm? K, com
tfeito, escolhemo-lo , na vida
tencna, e, por certo h na Derradeira
Vida, sera dos integros.
131, Quando scu Scnhor lhe dissc:
L lslarmza-te, (2) " Disse: "Isiamizo-
inc% para O Scnhor dos mundos. "
132, R Abraao recomendou-a' 4 '
a seus filhos - e, assim tambcm,
Jaco - dizendo: filhos meus!
Por ccrtOj Allah escolhcu para vos
a religiao; entao, nao morrais
scnao cnquanto mo slimes."
133, Ou fogies vus teslemunhas,
quando a morte se apresentou a
Jac6 ( ~\ quando ele disse a seus
filhos: ll O que adorarcis depois de
mim?" DisseTaTTi; "Adoraremos a
ten deus e ao deus de teus pais -
Abraao e Ismael e Isaque - como
um Deus Unico. E. para Ele,
sere m os rnos limes,"
134, Essa e uraa na^ao que ja
-01 l? ^ /i-i"' Jjjj.**.
0) Lo; Abraio.
Isfsmiza-te: c [radii ^So dc A slim, forma imperaliva. derivads dc As la ma.
preterito, do infinito Islam (Cf. II 128 n2) N'olc-sc que islamizax-.se c ncologismo
calcad-o no verbn Srabc, e. uriatto em I'ui i^a.^ da netessidade dc cviinr ouorrenua tic
pcrLfriscs, conslantcs, Eais tomo; "enlrego-mc, subrrusso., -a Deus"
(3)Cf I 2 nl.
A. a icligiao islam tea.
vcrsiculo fo] revel ado cm resposta a assertiva dos iudcus dc que Muhammad
ignyrava que Jaco {]srad) antes dc morrer, recomcadara a scus filhos que
scguisscm a rcbgLio judatca. O Aicrsrao obsctvou que eles aia pod i am asscgurar
tal fatci, ii que 11.30 S£ eriCLUitravarn Li na hora dc .sua mone
2. Sflratu Al-Baqarah Parte ] 35
pas sou. A cla, o que logrou, e a
vos, 0 que lograstes, e nao sereis
interrogados ticerca do que faziam.
135. E eles tl) dizem: "Sede
judeus ou cristaos, v6s sereis
guiados" Dize, Muhammad:
"Nao, mas seguimos a crenca dc
Abraao, monottista sincere, c que
nao era dos idolatras."
136. Dizei (2) : "Cremos em Allah
e no que foi rev el ado para nos, e
no que fora rev el ado para Abraao tr
Ismael e Isaquc e Jaco e para as
tribos: e no que fora concedido a
Moises e a Jesus, c no que fora
concedido aos profctas, por scu
Senhor. Nao fazemos distincao
entre nenhum deles. E> para Ele,
somos mo slimes."
137. - Entao, sc eJcs crcrcm no
mesmo cm que vos credes, com
efeito, guiar-se-ao; e> se voltarem as
cos las, por certo T estarSo em
discord ia Entao, Allah te bastara
contra eles. E Ele e O Oniouvinte, O
Onisciente -
l38/ l Nossa religiao e a tintura
dc Allah (3} , e quern melhor que
*.
„ : _.
'1 ' >'"" ,-7
. - J L^l^ l-V? ill ^ 'I
0) FJes us j uric us e OS. tnsc&os
■i Lriscios misturavam urna tintura. dc lonaHdadc arnarclada, a agua
balismaL para. m^sEr^r que a pes-soa batjzada tomou nova cor. cm vida O
Isl&TTiismu TiSti ere jeja necess-ario sef bati7ado para scr salvo, c a&scgura que o
rnais devaolo brttismo c u batismrj dc Dens. f>elo qua! assuniLmos. sirnbolicamentc.
a tor dc Deus c ni>s inJundimus em Sua hondadc,. pLinficandonos..
2, SOralu Al-Baqarah Parle I 37 ^ ijfcl
Allah, cm tingirV L. a Hie esramos
adorando."
139,Dize: "Argumentais eonos-
co, sobre Allah s enquanto Ele e O
nosso Senhor e vosso Senhur, c a
nos, nossas obras> c a vds, vossas
obras, e para com 1:1c somos
sinceros?
140/'Ou dizeis que Abraao e
ismael e Isaque 1: Jaco c as tribos
cram judeus ou cristaos?" Dize:
ll Sois v6s mais sabcdorcs, ou
Allah? E qucm mais injusto que
aquele que oculla um testemunho
que tcm dc Allah 1 ' ] ? E Allah nao
esta desatento at> que faze is."
141. Hssa c uma nacao que ja
passou. A ela, o que lograu, e a vtis,
<.'■ q ll l- ltii;raLsU-s. e nao scrcis inter-
rogados acerca dc> que faziam.
142. Os insensatoSj entrc us
homens, dirao: ll O que as fez vollar
as castas a sua dirccau Quiblah f2> ,
para a qua! estavam virados?" Dize,
Muhammad: de Allah 0
■
Levante e o Poente. Rle guia a qucm
quer a uma senda reta.' 1
■: - f
f i- - -"VlV" - ''''' -i''
J^l^U ui'^O* -'^^^ J w
^A"-_lT-^
(U AJusao aos |udfus que ocultararn 0 tes.temunho que haveria de chegar um
profcta, com a mrs-ma mc-nsagem d" Abraao . <iu seja, a do r^sl-So . Vide 111 £f>
f2} Qui blah: a dirc^ao para a qua) os mnilirrtcs sc vol tarn n<t prcct'. ou scja, cm
thrtfifiLi a Ka^ah, cm Makkah. Nas pumiciai do Islao, os- moiilimcs. cm prcce, sc
voJtavarn cm dirc^ao a krasalern; depois forarn ordenados *i voltar-sc- para n
Kabbah cm Makkah, Esl*t mudnn^ii dts^grndyu a muily^ judcu);, que virnrn mstcj. urn
rneio de despicsugiar o judaismo. que, ate entao, ditava para todos a dncfao na prccc
2, Suralu Al-Buqarah Parte 2 r 3$ Y */h
1 »/Jl
143. E, <is sim, fizemos de v6s (1)
urna enmunidade mediana' ,3 \ para
que sejais lestemunhas dos homens
e para que 0 Mensageiro seja tesie-
munha de vos. E nao fizemos a dire-
£ao t para a qua! tu, Muhammad,
es lavas virado, senao para saber
di sting uir quern segue o Mensa-
geiro de quern torn a alras, virando
os calcanhares, E, por certo, essa
mudanca c penosa, execto para
aqueles a quern Allah guia. L nao e
admissive 1 que Allah vos lag a
perder as rrauixipensas da Fe ( ^. Por
certo, Allah, para mm os h omens,
e Compassivo, Misericordiador,
144. Com cfeito, vemos 0 rcvirar
de tua fate para 0 ceu. Fntao, Nob
voltar-tc-cmos, cm verdade, para
uma dirccao, que tc agradc. Volta,
pois. a Ikee rumo a Mesquita
Sagrada. E onde quer que estejais,
voltai as faces para 0 seu rumo, E,
por certo, aqueles, aos quais fora
eo need i do o Livro'^ sabcm que
isso e a verdade de seu Scnhor. 1£
Allah nau esta desatcnto ao que
fazem .
A;
(2) Medians c tradui^o do vocabulo arabc wiiit (;> mej<>>, e mdica que a nac&o lirabc
deve cstar iscnta tic extrcrnismo. cm todos os aspectos, uma vcz que, icjiundj a,
maxima Arabe, o que i melhor e«,ta no mem, alias, e^a ideia coincide cuni a,
maxima iatina "in medio stat virtus"
(5) Asairn o vcrsicuJo rcdargui aos moslimcs. que Lndaj»aram sc. tambem. pcrdcriam
suas rcf-ompcniwii aquclcs que. antes, nas preces. se dirigiam para Jerusalem.
t 4 .) O Livro: a l ora.
2. Suratu Al-Baqarah Parte 2 39 t Sj ^U
145. E, em verdadc, sc fizeres
vir u>doa sinais aquclcs aos quais
for a concedido o Livro^ 1 , eles nao
scguirao 1ua direcao nem tu
seguiras sua direcao; c, c litre cics,
Lins nao scguirao a direcao dos i
outT05 f2) . E, em verdadc, se
seguisses suas paixoes, apos o que
te chegou da ciencia, por certo.
serias, ne^se ca^o, dos injuslos.
146* Aqueles, aos quais conce-
demos o Livro 1 "', conhecem-no' 4j
co mo conheccm a sous filhos, c, por
certo, urn grupo deles oculta a
verdadc, enquanto sabe.
147, A Verdade vcm de leu
Scnhor. Entao, nao scjas, de modo
algum, dos contestadores.
148, E, para cada um ha um
rurno, para ondc 1:1c o faz voltar-
se. Entao T emulai-vos, pel as boas
acoes. De nude quer que eslejais,
AUah vos far a vir, a todos. Por
ccrto, Allah, sobrc todas as cousas.
e Onipotente.
149, E, para onde quer que saias,
volta a (ace rum a a Mesquita Hag-
1,1? if trfl -^1-1.
^ J if * J i^, ^ ^ ^ fi *"
0) O Livrij; a. Tors * n E'.vartgeLlu).
(2) \em o.s ;udcus ?,c£dLiao a qiublah dos cnstacis. (0 Lcvanlc) ncm cstcs a daquclcs
{Jerusalem).
0 \ O Livro a Tora
O prunome TeiCTt-se an Ptafeta Muhammad. O vers-tculo aludii ao que cerro mdeij,
ccinvcrtidc] an TslSo, dr 110:11 a lb:i Salam. haver i a dito. "Record ccl-o. ao te-lo,
tomo Tctonh 1:^0 mi;;! ill ho, mais ainda".
2. Saratu Al-Baqarah Parte 2 r 4(| T t jjui
rada; e por certo. esta e a Verdadc
de leu Senhor. E Allah nao esta
desatento ao que fazeis.
150. E, para ondc quer que
saias, volta a face rumo a Mcsquiia
Sagrada; e onde quer que estejais,
volta l as faces para sou rumo, a jim
de que nao haja s da parte das
pessoas. argumentacao contra vos s
exceto dos injuries eulre elas. -
Entao, nao os receeis, e reeeai-Me.
- E isso, para que Eu complete
Minha graca para convosco, e para
vos guiardes,
1 5 L As sim, env i amo - vo s um
Mensageiro vindo de vos, que
rccita, para vos, Nossos versiculos
e vos d igni.fi ca c vos ensina o
T.ivro (l) e a Sabedoria, e vos ensina
o que nao sabieis.
152. Enlao, lembrai-vos de Mim,
Eu Me lembrarei de vos. E agra-
decei-Me e nau Mc rencgueis.
153. 6 vos que c redes f Implorai
ajuda, com a paciencia e a oraeao,
Por certo, Allah e com os perseve-
rantes.
154«E nao digais dos que sao
mortos no caminho de Allah: "Elcs
estao mortos." Ao contrario, estao
vivos, mas vos nao percebeis.
1 55. H, em verdade, porno -vos a
* v ; J f , V--_- "
Aleorio.
2. SOrHlu Al-Baqarah Parte 2 41 T
1 S^l ijj^
prova. com a I go do medo c da
fornc e da escassez de riquczas e
dc pessoas c de frutos. E alvissara
» Paraiso aos perse verantes,
156. Aqueles que, quando uma
desgraca os alcanca. dizem: 'Tor
certo, somos de Allah c s por ccrto,
a Ele retonwemos."
15 7. Sobrc esses sao as ben^aos
e a misericordia do scu Scnhor. E
esses sao os guiados,
158. Por cerlo, As-Safa c Al
Marwah (L> cstao entre os lug ares
sagrados de Allah. Hntao f qucm
qucr que faca a peregrinacau u; a
t ^ ■
■5 : .ii"*'
(I) As-Safa ^ Al Man* ah: us *lnas col in as. Jc Candidas naa proxirnidades do vale de
Makktih. perto da Ka L hab e do poco /am-Zarn. as quais eitaluu H%ar.
suecssivarncnic. wic vezts, em busca de agua para scu ft I ho [5 mad. Exttrtuada
pels busca, rclomou para junto do filho. ao I ado do qual crvconlrou urn anjo,
eic^vjincju a. lena, dc onde fc7 brotar urn poco, 0 puco Zam-Zum. exiscente ate os.
dias dc hoje Este p-ercuiso dc sctc es-taladas as col mas- inlcgreu-ne ritual da
peregrinate desde 0.^ tempos abraamicos. Oconre que. antcri^rmcnli; ao lslao : os
arabes locuplelatani a Ka c nah c scus arrcdores; dc [do Los, a lal ponlo que-, nn c.L>]ina
dc As-sata c Al VTarwab, adoravam, Te5.pccLLvamen.tc, os [duios: Jisaf e Na i)a
Com o advenly do EslJ^ e aniqudados os. idolos, a pcrejiiinacao passou a consliluir
ym dos pilaris du Islamismo, iim-lamcntc conn a^salah, az-zakab, 0 jejuni e a
protissao dc fe Orn iceeio de serem eonfundidos com os. pag5os, os primeiro.s
moslirnes absliv^rarn-se. percorfer as duas coknas e, por essa razau. ["u-i reveladu
csk ver^itulLi para esclaneceVlos, s-obrc isso, lranquLJiza-lo^ e ci>nvidi-los a
tonliauar (.ibiervando este ritual.
A percgriria^fli A I flajj. consistc na VDapcm a Makkah. para visjila a Ki^hah e- ao
Monlc c Ara]a1, yn4e drve permancccr. algum tempo. Eita prat it: a tJ
recumendada a todos os mr, slimes, ao mcnos por uma vez na vida. ny 12.' mes do
ano lunar, desile que v crenle ejieja am condic^cs tis-icas c cconomieas favoravcis
Al^m do cuko rcligioso, c congracamcnlo urjiversa), puis rcune mo slimes dt: [;>lIlis
as partes do mundo. Os peregrin 0^ dsvern Irujar-se utiil'uimemKiite, com. apeaas.
do is pan us branuus i sen] eostuMS. adiptiidcs ao corpo; as mulhercs- dtv(;m Eraj ar-
se com roupas. Jongas. c. conjunlarocTiic. ludo^ dili) graca.s ao Scnhof c Lhe cntoam
2. SQratu Al-flaqarah Parte 2 42 T tj*-
Casa, ou faca AlUmrah* 11 , nao
ha vera culpa sobre ele, ao fazer
vai-vcm entre am bos. E quern faz,
voluntariamente. uma boa acao,
por certo, Allah c A graded do.
Qniscicntc.
159. Por certo, os que ocultam 0
que fizemos desccr das evident:] as
e da orientacach depois dc o haver -
mos tornado evidente, para os ho-
me ns, no \a\tqP\ a esses Allah os
amaldic^oara, e tambem os amaldi-
^oarao os am a I di 90 adores,
160. Exceto os que se vcltam
arrependidos e se emendam e evid-
cnciam a verdadc; cntao, para
esses, voltar-Me-cu rcmindo-os. E
Eu sou G Remissorio, D Misencor-
diador.
161. Por eerlo, os que renegam a
Fe e morrem, euquatito rcnegadores-
da lc, sobre esses sera a maldiclo
de Allah e dos anjos e dc toda a
humanidadc.
162. Ne!a > serao demos. Nao se
lhes aJiviara 0 castigo nem se lhes
concedcra dilagao.
fl i k'
3 *** * -
louvyrcs, lunge das so has mundanas. das vaidades e paixoc::, mormcntc. tlas
ditcrcngas ententes cntre m humerrs' 0 rci sc piastra ao I ado do jilebeu, <;i pobre: ,
du rici«. ii negro Jo branco. cm pc du igualdade, .rir.yrin;h> cm ;irra unica lc.
0 ) Alburn rah forma dersvada <$0 *;Tbu'i r lamara. visiiar: conjujito de ntos jslaimcos,
que turiiislcm na visi;a ds Ka c ban c no peixurso cthk duis col mas dc Ai-S-ifa c
A I Marwai'i, J'ei[*i cm qualiLucr epoca do ano.
mo 11 scja. na Tora
1 Sural u A I- Esq □ rah Parlifl 43 T * jJr'
1 63. E vosso Dcus e Deus Unico, j
Nao cxistc deus senao Fie, O Mis-
cricordioso, 0 Misericordiador' 1 "'.
164. Por certo, na. criacau dos
ceus e da terra, e na altcrnancia da
noite e do dia, e no barco que corre.
no mar, com o que beneficia a
humanidadc; e na agua que Allah
fa/ descer do ecu, com a qual,
vivifica a terra, depois dc morta, e
nela espalha todo tipo de ser
animal, e na mudanca dos ventos e
das nuvens. submctidos entre 0 ecu
e a terra, em verdadc, nisso tudo.
ha sinais para um povo que razoa.
165. K. dentre os ho mens, ha
qucm, cm vez de Allah, tome
semdhantcs 1 ^, em adoracao,
amando-os como se ama a Allah. E
que ere cm sao mais veenientes
no amor de Allah. E, se os injustos
soubessem, quando virem o castigo,
que toda a fore a 6 de Allah, e que
Allah c Vccmcnte no castigo, nap
haveriam adomdo os Ldolos,
166. Quando os que faram scg-
uidos, ac verem 0 eastigo, rompc-
rem t:om os que os seguiram e os
lacos cntrc clcs se cortarem!
167. F os seguidorcs dirao: li Sc
livessemos retorno a vida, romper-
'•^-'^ tVji *!u^J 1 if. ij'J^jl
{Tj ^trs[cul& foi revdado por ocasiao do desafio, fciEo pclos deserves a
MuhjAmmad. pnra que este I bes. rev clause qucm era scl Ser.h^r
(2) Semelrtantes: idolos ou pnVcercs {CTUrc os Wna;s)
2, Sdratu Al-Baqarah Park 2 44 I f *jJr*
iamos com cits, coma clcs rom-
peram conosco " Assirn, Allah os
(ara ver que- suas obras sao aflifoes
para eles. E jamais sairao do Fogo.
168. 0 hum and si Comei, do que
ha na terra, sendo licito e benigno;
e nao sigais os passos de Sata, Por
cefto, ele vos e inimigo declarado.
169. Ele nao vos ordena senaa o
mal c a ubsccnidade, c que digais
accrca dc Allah o que nao sabcin.
1 70. E, quando se lhes (]j diz:
"Segui 0 que Allah fez descer"
dizem: "Nao, mas scguimos aquilo' 2 - 1
cm que encontramos nossos pais.' 5
H ainda que sens pais nada
ra/oassem nem se guiassem?
171, 1! o exemplo do admoest-
ador para os que renegam a Je e
como o daquclc que grita para o
animal, que nao ouvc scnao con-
voear e t:hamar. Sao surdos, mudos,
cegos;, entao nao razoam.
172*6 vos que crcdes! Comei
das cousas benignas que vos dames,
por sustento, e agradecei a Allah,
sti .so a Ele adorais.
173. Ele vos proibiu, apenas, a
car 11c do animal rnorto 1 ^ 1 , e o
(2) Aquiloi o culto religion <ik>S UltepttStttos
(J)
Esla pri.yitKC.Sa, priimulgada hi [nintor^c scailos. ia anLccipava icceiites
dc stub alas da Medic ma. que, agDra, jimibe a mgeiiao <ic came dc animal martos
2. Suratu Al-Baqarah Parte! 45 t
JJ- 1
iangue, e a came de porco, e o que e
imolado com a invoca^ao de outrn
name que Allah. E quern e impdido
a alimentar-se disso, nao sendo
transgressor nem agrees or \ nao
h&vera peeado sabre cle. For ccrto.
Allah e Perdoador, Misericordiador.
174. Por cerlo, os que ocultam
al go do Livro' 2 ', que Allah ie/
deseer. e o vendem por infimo preeo,
esses nao devorarao para dentro de
seas ventre s ( ' \ scnao o l ; ogo, e
Allah nao lhes falara, no Dia da
Ressurrcieao, nem os dignificara; e
tcrao doloroso eastigo.
175. Esses sao os que compraram
0 descaminho pelci pre^o da
orierita^ao, e o eastigo pelo perdao.
Li quanta paeiencia tcrao clcs para
suportar o Hogo!
176. Isso, por que Allah fez
desccr o Livro^\ com a Verdade.
naluralmente. e nika adrtde rnortos para sefvir de ahir.entd. [■'. pelu fatu de a tnorle
poder szr causada por doenca i>u cnvsner/imencn, deve-se tvitar mginr esta uarcie.
pa* a fiao havtr perigo dc enntarmnacao ou morte. Quatito a ingestao tie earne de
porco, fica icrmmantcmcntc proibjda, ao que parccc, peLas idcnticas arazto
apontadas. ho.jc. ria Medici na. cntrc at qua is. a transmissao da Tenia Svhum e da
Triquina. giarcdernenile ncjcivaa a saude hurnana
t ] > For transgressor, enlcnda-sc o que transgndc sua5 ncccssidadeii r]aturai;i dc
atimcnla^So. comendo a mais; por agressor 0 que anebata a por\ao ciicoiurada
por mum, em situacftes especitkas (quando no deserto, por ewmplo).
t^) Dq Uvrtt da Tora.
(3) MetoTiimiii dc notavcl valor wprcssivo. paia ilustiar o lemvet uastigo dealmado
ic^iclcs que pcrpelrariirri csfc cngrme pcta<l»
O Li vro. aquj mtricioriado, tern 0 acntido |cncnco. istti c. refcrc-sc a tudos on
Llvtos di vinos
2. Sflratu A]-baqarah Part* 2 45 t tjk-
E, por certo, os que discrepam do
Livro estao cm profunda discordia.
177. A bondade nao esta em
voltardes. as faces para o Levante c
para 0 Pocntc; mas a bondade e a dc
quern ere em Allah, e no Derradeiro
Dia, e r\os anjos, e no Livro. e nos
profetas; c a de qucm concede a
riqucza, em bora a el a apegado,
aos pare rites, e aos or lays, e. aos
necessilados, e ao filho do caminho^
c aos mcndigo.s. e aos escravos ; e
a de quern eumpre a oracao e
concede az-zakalr } ; c a dos que
sao fieis a seu pacta, quando o
pactuam; c a dus que sao
perse verames na adversidade c no
infortunio e em Lempo de guerra.
Esses sao os que sao vendicos e
esses sao os piedosos.
178,0 vos que eredes! E-vos
prescrito 0 taliao para 0 homieidio:
o livre pelo livre e 0 escravo peJo
eseravt) e a mulher pcla mulher; e
aquele, a quern se isenta de a!go f,f -
0 J
0) Filho do Caminho: c traducaa ctjreta da espresso mtULfuricii ibn as-sabTl ou
scja. aqucJc que, cm viagcm. despftjado de recur s^s t .sern uondi^es tic recor^r a
seus oulroi bens, fita a mercc desta contingencia, a mcio caminho dc sea dentin 0
Intcgram esta categnria os estudarHes boletus, us in [rep i dus pionciros. os
rnLssionario;;, os prc^acforcs. etc.
Lrata-5C dc Lima categoaia de escfavy.^ itiuMUb lm> que fazcrn atordu com acu,
senhor, para nbtcdicao de aLfarriiL., mediate soma decerminada. Alern disso, 0
AkorSo cone lama os c rentes a nao ape n as amdarem 0 escravo iifl oHfen^iu da
alforna, mas a se empenliai^fii no rtsgute dos priiiorciros dc gucrra.
( J ) Cf. II 43 n 4
( 4 ) O-j sc-ia, iiubstituir o ia.h%n pelo ressarumcnSD
2. Suratu Al-Baqarah Fade 2 47 T t y^i
do s argue de sen irmao, devera
seguir, con vemtritcmcntc > 0 acordo
e ressarci-lo, com be ne vol enc Sa-
ls so e alivici e misericord! a de vosso
Senhor, E quern comctc agressao,
depois disso. tera doloioso castigo.
179. E, no tali So, ha vida para
dotados dc discernimento,
para serdes piedosos.
180. E-vos prose rito, quando a
marie se aprcscntar a urn de vos. -
sc deixar bens, - fazer testa-
ment 2 ' aos pais c aos pa rentes,
convctiientemente'' 3) . E dever que
impends aos piedosos.
18 LE quem o altera, apos ouvi-
lo, apenas, ha vera pec ado sobre os
que o alteram. For certo, Allah e
Oniouvinte, Onisciente.
182, E quern teme, por parte do
testador, parcialidade ou pecadn, e
faz rcconciliacao en Ire eW 4j T
sobre ele nao ha vera pecado Por
0) Da impulse para 0 crime, nasce 0 recdo da pun if Ho. apu'eada pel a ratal ia^ao Do
rcecb, surge a saha^ao da vitima c do gnrtiiriosa. Dal, da jntcnc.aa da martc, surge
a vida. Fi toda a sociedadc sc beneficia com csle sabiu preteito. sucinta e
TTsaravilhosamcntc construida nesle vcrsiculu
'.^J 0 Testaments, contbrme as less isiamjeas, jamais", podcra Ligar a oulrcm. que jiaVi
us> herilcirfiH, mais que urn tcrao dns bens da pessoa a fim de nfiu prcjudicar os,
Legitimes herdeiras
Ks.te vers [cub foi ab-rogado pelos veisteulov que pusleriormente, pasisaram a tratar
da.s questocs da hcranca. c peb que diise y ProCeia- "Nao ha tcsiamcnto para o
hcrdeiro legitimo",
t 4 ) Lies: os htrdtiros. 0 vcrsitulw alude wi que prfimnvem ajusLa ddstribuic^o de
bens cut re Segitimos rierdeiros
2, S&ratu Al-Baqarah Parte 2 4g T * jjt-i
T 0 jJJl jj,jk^
certo. All all c Pcrdoador, Vliscri-
cordiador.
183,6 vos que credesl t-vos
. ■ ■
prcscrilo o jejurrv como foi
prcscriiu aos que foram antes de
vos, para serdes piedosos,
1 84* Durante dias contados. E
quern de vos e stiver en lermo ou
em viagem, que jejue o mesmo
numero de outrun dias. H irnpende
aos que podem faze-lo, mas com
muLta Jifkuldade um resgate:
alimenlar um necessitado. E quern
mais o faz, voluiitariamentc, visando
ao bem, scr-lhc-a mclhor. H jejuar-
des^ 1 - 1 vos e melhor. Se soubesseis!
185* Ramadan e o mes cm que
foi revel ado o Alcorao, tiomo
orienlacao para a humanidade e
como cvidencias da oricntacao e
J 4 A- * ¥\ r -
j ^_yu^J ^ 1 jh ^ 1 ^
(') O jejuni foi prtflica religiose conhecida de lodas as civilizacfies antigas e
umsideTiido mais como t'onna de contrie&o e e*piyp<h, a I em de uuUu Spiritual
para a purinc-a^ao da alma. Do- angulo islamite, o jejuni e a abstcn^ao total dos
alimcntfis. e da uniae sexual, durante o perlodo que val da alvorada an por do sol,
e, fydos moslimes devem jejuar Inn (a dias pur uno» cm data especifita, on seja.
no K&madA. o no no mcs do calcndano Lunar, cm que foi miciada a rcvelagao do
ALcorio, c lambe"rn chamada de "m£s da miswicorriia, da henevoLgncia e do
[cjum". 0 jejuni, para scr perfi-'ilu. rcgucr abslcnv^u. inclusive, de malcdiccncia, de
palavras tolas, de meruira c odin.
(2) Entenda-se. por djficuklade. aquela provotada peJa vdhice ou poi enfermidade
im:u ravel. Neste taso. a desobrigatiu d" jejum sc j'az pur rrciy da aMmcntacflo dc
u.m ncecssilado poi dia, cm todo Ramada, ou de um rnesnto ncocssitado, par trmta
dias.
'.^ ) Referenda ao bcncficio do jejum. A mcdicina modcrna aqniescc. plcnamcntc.
nisto, pois defitobria, erirre oarros heriefTcLos, que t> jejurn tara n diabetes, o
artritis-rno, age contra males oaidiaco-s e di^estivos. alem de promovcr salutar
desintoxLeaciiO orgimcae prevenc^O' de v arias outran enterniidades.
2. SDrutu Al-Buqamh Partt 2 49 1 t jJU
do criterio do julgar^ Entao, quern
de vos presenciar chsc meii, que
nele jejue; e quem eMiver enfermo
ou em viagem, que jejue o mesmo
numero de outros dias. Allah vos
deseja a facilidade, c nao vos
deseja a difieuldade. R f£-lo para
que infeireis o numcro prescrito, e
para que magnitiqueiN a Allah.,
porquc vos guiou, e para scrdes
agradecidos.
186. E. quando Meus servos te
perguntarem, por Mim, por ecrto,
estou proximo, atendo a supliea do
suplicante, quando Me suplica.
Que cles Me atendam, entao, e
creiam em Mim, nit esperan^a de
serem assisados.
187. £>vos Jfcita, na noite do
jejuni, a uniao carnal com vossas
mu I he res, HI as sao para vos
vestimentas, e vos sois para das
vestimcntas. Allah sabia que vos
Iraieis ■ a vos mesmo s a esse
rcspeito, e Fie vollou-Se para vos
c indultou-vos. Entao. agora,
juntai-vos a el as e buscai o que
Allah vos pre sere veu. K comei c
bebei, ale que se tome evidente,
„ > - ^-1'"* 111 /
\ >t'^ if!-! s * I, -
.1 . ■■■
i^gU 1 syo 4^r' 4v*
J3v
U)cf. 1153 n2.
(2) Acrid icrr-me-ute i rdvelafaa dsste versHtMilft, hftuve alguns campanile jro.3 do Frofeta.
inclusive, Omar, que acred itavaTn haver cmnetdu hai^ao, por haverem dorm id ft
cam suas mulherca, a noitc, durante 0 nits do Ramada. Dai 0 prcscntc vcrsicuio.
qui; vcki paisi c.stliirtcer que a Cftpula nntuma. durante y p^riud^ do RiimaJii, nit?
constilui, de forma alguma. pecadu.
2. Sorafu Al-Baqarah Parte! 5Q t t p.
para vos. o flo branco do fio negro
da aurora. Em seguida, complctai o
jejuni ate o anoitcccr. E nao vos
juntcis a clas, en quanta estiverdes
em reliro nas mesquitas. Esses sao
os li mites de Allah: cntao, nau vos
aproximeis deles, Assim, Allah
torna evidentes Seus sinais, para os
homens, a fim de serem piedosos,
188 + E nao devorcis, ilicilamenle,
vossas riquezas. cntre vos, c nao as
entregueis, cm suborno, aos juizes,
para devorardes, peeaminosamente,
parte das riquezas das pessoas,
enquanto sabeis.
189, Perguntam-te pelas hi as
crescenles Dize: "Sao marcas do
tempo para a humanidade e tambem
para a percgrinacao.' : H a bondade
nao esta em chegardes a vossas
casas pelos fundos (l) ; mas, a
bondade e a dc quern e piedoso. E
diegai a vossas casas par suas
portas. F temei a Allah, na esperanca
de serdes be m -a v en turad os ,
190, E combateL no caminho dc
rf" ^ _r
0 ^jptLAi
(H Referenda an costume pre-islainicLV observado pefas arabes. dc ejitrar nas casas.
no regress d da pcjcgrina^ao. nao pela pun a principal, mas par urn orificio fcito
riPi lUnilys da Lata, o'j pcla parte superior desia. por :m;itf de uCili/.n^fru da tstada
Atreditavam os arabes iralar-se de ato vi rtwsu pois, sc regrcssavam puros da
pcrcgi-inaclo, cun$1iUiiria peuado ullrapassar a porta usual, quL deiicamm qustndy
cm eslado impure air.da 0 Alcoran negou a virtyosidade dc tal prDccdimcnto c
inrJenou .un peregrines que. dc regresso 2. seus hues, si: ur.iLiza.SHcm da porta
principal, h acrcsccntou que a virrudc real ciila cm praticar o bem c nln em
itistiuiir tolas proibic^cs como csta
2. Sflratu Al-Baqarah Parte 2 fj| X [.jJUl
Allah* cis que vos combatem, c
nao eometais agrcssao. For certo,
Allah nao ama os agres sores.
19 UE matai-os, onde qucr que
os ache i s/ e fazei -os sair de onde
quer que vos lac am sair. E a
sedicao pel a idol atria e pi or que o
morticimo. K nao os combatais nas
imcdiagocs da Mesquita Sagrada,
ate que eles vos combatam ne la-
En Lao, se eles vos combatercm,
matai-os, Assim e a rccompensa
dos renegadores da Fe,
192,E, se eles se abstiverem, por
ccrto, Allah c Perdoador, Miseri-
cordiador.
193* E com bat ci -os, ate que nao
mats haja sedicao pcla idolatria e
que a religiao seja dc Allah. Entao,
se se absliverem, nada de agres sao,
exceto contra os injustos.
194.0 Mes Sagrado pelo Mcs
Sagrado {2) H e, para as cousas
sagradas, o taliao. Eni&o, a quern
5 a^^^ 1 ^
iyi 1 , Sj^N ^i^j
0) A expires sin com barer no caminho de Allah qucr d:zcr "utar pi;J& religiao dc
Dcus. para sal var o dcscrcrUc di> iiilgo da descren^a. DcsEc vcrsfaulo ale l> 195
[r^ty-sc da pefmiss.ao dn combate, segundo a Is] So, nlo so para defcnde-lo. mas
para cxtinguir a ido]a!rist.
(2) lla, na tradicio arabc, quatro rncscs sagrados. Trcs consccutivos: Zul-Qa^dah.
Zul-Hajjah e Al Muharram, rcspcctivamcnte os mcscs U. a , 1 2.^ e 1.° do any
lunar E urn mH i parte, Raj*l], o 1 fl me.$. Durante tcida a epota pre-is,Lamka,
liouvc d hLabjtD de ccssar qualqucr ccmnalc que fosse ricssas dauis., c til hibito foi
ic&peilado polo IsLSo, ate r[uc os idulalras violaram cines meics sagrados. cm
sum bale aas m^slimes,, que pjceisaram rcvi'dar. Kste vcrsiculn endossa o comtalc
em defb&a, mcsmo que oturra ncsscs mcsts ttlados.
2. SOratu Al-Baqarah Parte! 52 T
vos agrediT, agredi-o de igual
modo, corno ele vos agrediu, E
tcmci a Allah c sabci que Allah c
com os piedosos.
195, E dcspendci no carnitine dc
Allah, e nao lanceis vossas maos a
rulna' 1 '. E bem-fazei. Por ccrto,
Allah am a os benfeitores.
196. Ecornpletai aperegrinacao u '
c aJ'umfah ( \ por Allah. E 5 sc
lordes impedidosS de faxe-lo,
impender-vos-a o que vos for
acessivel das oferendas. R nao
rape is vossas cabecas> ate que as
oferendas alinjam seu local de
imolacaV *. E quern de vos estiver
enfermo ou com molcstia no couro
cabeludo, qui 1 o rtbrigui' a rapar a
cabeca, impender-lbe-a urn resgatc.
jejum on esmula ou. sacn licit) ritual.
E> quando estiverdes em seguranca,
aquele dc vos que cumpnr al^'umrah
e usufruir' 5 ' o que Ihe e permitido,
ate a peregrina^ao, i mpender- 1 he-
si o que Ihe for acessivel das
■ j ;f c V*-v ---- '■ - <>
H J Ksttndtr as mlo* A ruina: proceder, avaramerite dsfeya da religiSo, subtminJo
a auxilio aus combatentes, d que favorece a acln arrui nadiira dc Hiimigu
(2)Cf II P 4] n2.
0)Cf. II P 42nl.
(4) Trata-sc dc local cspccifico. pcrto dc Makkah, para LmoJacao dai rcscs (camciro,
vaca, cameto}. dciftinadas a ofcrenda.
(5) Ao peregiino, eabt 0 cumpnmento s^S dfi al-hajj. fm ds al c uitir^h « al-hajj
simu3lajieiimcri(e Ncslc taio, os tumprc tLsnjunlamciitc ou os dcsvincula, torn
interval 0 d^; poucos dias, durante 05 quais pcide retornar a vida rtormal, u^ufruindfi
do que Ihe c pcrmicido vestir-sc normal rn-critc, pcritcar-iic.. barbcar'SC.
2. Suralu Al-Baqarah Parte 2 53 Mf
oferendas. E quern 0 nao encontrar,
que jejue ires dias, durante a pereg-
rin a^ao, e sele, quando relornaTdes.
Scrao dez dias inteiros Isso. para
aquele euja familia nao rcsida nas
proximidades da Mesquita Sagrada.
F lemei a Allah e sabei que Allah c
Vccmente na punicao.
197. A peregrinacao se faz em
meses determmados. K quem neles
so propoe a pcregrinacao, entao. nao
havera uniao carnal ncm
pcrvcrsidade nem contenda, na
peregrinacao, H o que qucr que
fa^ais de bom, Allah n $abe. E
abastecei-vos; c, por ccrto, 0 meJhor
abastecimento e a piedade. F temei-
Me ? 6 doiados de disccrnimenfo!
19B. NSo ha culpa sob re vos, ao
buscardes favor ( 1 ] de vosso Senhor
tin v os sos ncgrktos. F. quando
prosscguirdes. do monte 1 Arafat/ 21
lembrai-vos de Allah junto do
Simbolo Sagrado tJ l E lembrai-vos
('} Km tempos pre- i !i La-Tnicos . na? epocas. proximas da percgrinavSo. us arabe?;
mantinham & comiircio, normal mcote, para, apenas, ec&sarcm de fazc-lo, turn a
chegada dos percgrinos.. trend 0-0 pecado. Kste vcrsieulo fni rcveladu para
esclaiecer que a pratita do conked 0, ne^a epoca. c apiovada pdo Islao c nao
tuTislitui pecado alg'jm.
ij) ^Arafai unme da inantanha c da plankk situadas a teste de Majtkah. onde os
pcrsgTicnis muslimcs devem pcrmancccT por algurn tempo, no dia do IS. 11 mes
do ano lunar* ou SCia t 0 Zul-Hajjah. A permanencia ai c parte integjamc c hasica
da peregrin a^ao, scm n qual eta fica incompkta.
0) O Simbolo Sagradv; nl Muzdalifflh, lugar, cntre f Arafal e Mm a, onde esteve 0
l*rofcla Muhammad, ctrn loriga orafao. lornou-sc, por isso, simtn>N> sagradfl e
convict aos pcrcgnnos para que nelc 01cm, quando dc regresso do Munte £ Arafat.
2. Sunatu Al-Baqarah Parte 2
54
bcm dEle, como Hie bem vos
guiou; c v por ccrto. crcis, antes
disso, dos descaminhados,
199. Em seguida, prossegui (l) f
de onde prosscgucm os outros
homens; c implorai perdao de
Allah. Por certo. Allah e Perdoador,
Misericordiador.
200. F, quando houverdes encer-
rado vossos ritos L "\ entao, lcmbrai-
vos dc Allah, assim como vos
lembraveis de vossos pais [i \ ou
mais veementemente, em lembranea.
li, dentrc os homens, ha qucm
dig a: <h Scnhor nossol Concede-no s
nosso quinhao na vida terrena. ,s L!
nao tcrao, na Derraddra Vida,
quinhao algum,
201. L ; dentrc elcs. ha quern
diga: Ll Senhor nosso! Concedc-nos,
til'
0 ) Exortapan feita ao.^ Quraichj. [riha dc cscol da Peninsula Arabica. a qua] pertenuia
a famiLia dn Vmi'tln Muhammad, c cuja mainria, pysleriormcjite. toMHuj-.se hosiil
au EVuteEa, era vlrtudc da fcrrcnhii oposi v iji? fciia por cstc au pajjitnismo vigentc.
Apos tnumeravcis. conter'.das. cunhmdas pela liisioria. isl arnica, os yuraich se.
Lornaram ino slimes dcfinitivamente. F'.mrclanro, cojisideravam-se, ainda,
pcrtcnccntcs ao cseol e. par cssa raiio, cm gpocas dc peregrinagio, n3o se
misturavam lll> tcinjunEo dos creates. permanecemLo distantcs deles. E'.ste vers run [o
OS CXOfta a que sigam os dcrriais denies, sem dLiurmun^icj a^urna
(2) Os ritos da percgritiiiCiLcj, uiis tomiv a Emolacau da Qferenda, o Circundam«nto
da Ka c Sah r. o La Teamen to das Ptdras centra o Sail, no Local thamiidu Manna
al Jamarat.
O) Kn-s tempos, que antcccdcram o Lnouve o habito d.£ os peregn n arabes, apos
o curnprimeTito dos rituals de p ere gringo. reunLrcm-.se nas proximidades da
Ku c buh. ondc forrnavam as tamosHs 1'ciras Litcranas ( c tJkaV. Majannah c ZuJ-
Majaz), palco du estm rctdrico c da facOndia inigualdvcL desse povo. Delas sc
ocupavam cm granule parte para eclcbrar 05 feitOS de ^cus familiares e
antcpasfiaiio.s. cm viva dcmonsiracjici de ufania. Estc vcisiculo os con vida a
Lekbrarern a Dcus tan to eorna ays seiss. ou mais ainda.
2. Sflralu Al-Baq»rah Parte 2
55
na vida terrena. beneficio, e, na
Denadeira Vida, beneficio; e
guarda-nos do cast i go do Fogo."
202. Esses tcrao porcao do que
lograram. E Allah e Deslro no
ajustc dc contas.
203. F irwocai a Allah em dias
contados ll) . quern sc aprcssa, e o
faz em do is dias, nao ha vera
pec ado a fibre ele. R quern se atrasa,
nao havcra pecado sobre eJe. Isso,
para quern e piedoso, E temei a
AiJah e sabei que a Ele sereis
reunidos.
204. E, dentre os homens. ha
aqucle eujo dito, accrca da vida
terrena, te admira. Muhammad, e
que toma a Allah por le stern unha do
que ha cm scu coracao. enquanto e
o mais veemente inimigo.
205. E, quando volta as cos las,
csforea-sc, na terra, cm scmcar
nela corrupeao e em amquilar us
camp os lavrados e os rebanhos. E
Allah nao ama a corrupeao
206. E, quando sc Ihc diz:
"Temei a Allah' \ a soberba o induz
ao pecado. Fnlao, basta-lhe a
ticena'- 2 ''. E que cxccravcl leito!
\ * ""2.
^ jn T -|-'-
in Os dia^ contactcs ay-yam aHathnq- os Ue.s itias dep jis tki 10 3 do mcs Zul : H*jj*h,
quynijy OS p crtgri Hcjk pcrrlursiC£rrt rtcl Vile de Mitli, -pAii inra^fiej; e LiuvflreS, c
licit am At-Takbir. prccc especifka. frcqiienttmcnli; rixrtada ncss.es dias
C.eena: J ah an rum cm irabc, nornc dado ao Inferno, que. Dcus dcstina aos idolatras.
2, S iirat u A I- Raq a ra h Pa rte 2
56 T
207. K. dentre as ho mens, ha
quern se sacrifiquc em busea do
agrado de A] I ah. E Allah c
compass ivo para com os servos.
O vos que c redes! Fntrai na
Paz {k \ tod os vos, c nao sigais ns
pass os de Sata. Por ccrto, cle vos c
inimigo dedarado.
2U9.E, sc tropecardes, apos vos
haverem chegado as cvidincias,
sabei que Allah e Todo-Poderoso,
Sabio.
2 ID. Nao esperam^ eles senao
que Allah chegue a eles, em dosseis
de nuvens, e, tambtm os anjns, e
que a dctermiriacao scja encerrada?
E a Allah sao rctornadas as
determinancies.
21 1, Pergunta, Muhammad, aos
filhos de Israel, quantos sinais
cvidentes Ihes contedemos! E
quem troca liJ a ^raca de Allah,
apos havcr-lhc chegado, por eerto.
Allah e Veemente na punicao.
212. A vida lemma aformoseou-
se, para os que rcnegam a Fe, e
eles escarnecem dos que crccm. E
os que sao piedosos estarao acima
deles, no Dia da Ressurrei^ao, E
S*iJ t -<* \ ^ " - ^ a
A If >* JV
tI 1 Jii iL l i', lit
i : , 1 A , -• - » j ; a .1* ;
(') Ou scja, "...cntrai no Islio, a reljgiio da Pa/."
(2) Os idbJatras. 0 vcrsitulo indaga deles att5 quamlo protdario scu ingrcsso no
cam in ho rcto. E^speram. t'azc-lf). stirrn;nEt, ^u^nd & vircm thecal Dcus e os anjos,
niii iymbraii daj> nuvens? Mas nao sabem que tudo, cntao. e si art gi^ns"..jmado?
C^.' Ou s-cia. que tmca agrac-a pel a nigral idjly
2. Sflratu AkBaqarah Parte 2 57 t
3 JJrf
Allah da sustento, sem cnnta, a
quern quer.
213. A humanidade era uma so
e am dnidad c ( 1 J . Entao , Allah
eriviou os profetas. por
alvissareiros e admoestadores. F.
por eles, fez descer o Livro* 21 , com
a Verdade, para julgar, eritre os
hymens, no de que discrepavam. E
nao discreparam dele senao
aque.es aos quais fora coneedido o
LhW 3> , apos lhes haveTem
chegado as evidendas^ movidos
por rival idade cntrc clcs. Entao,
Allah gulou, com Sua permissao,
os que creram para aquilo de que
discrepavam da Verdade. F Allah
guia a quem quer a serida reta.
214. Ou supondes entrareis no
Paraiso, enquanlo ainda nao
chegaram a vos provacoes iguais
as dos que foram antes de vos? A
adversidade e o in fori unit) toearam-
nos e Ibram estremccidos a tal ponto
que o prof eta c os que creram com
cle disseram: ' l Quando chegara o
socorro de Allah?" Gra, por ccrto,
o sncorro de Allah csta proximo.
215. Perguntam-te pelo que
devem despender. Dize: CL 0 que
quer que despendais de bom e para
os pais e os parcntcs e os orlaos e os
n ) Mas, depoi^, divergem, ViiLe X 19.
1.2] 0 Livry; t&rfflis f>£ l.ivros rcvclados.
0) O Livro: a Tora.
2. Soratu Al-Baqarah Parte 2 5$ j t t jk
necessitados c o filho do uaminho (lf .
E o que quer que fa^ais de bom. por
certo, Allah e, disso, Oniscicnte.
216. E-vos prescrito c com bate n
e ele vos e odioso. E t quiea h odieis
algo que vos seja melhor. E, qui^a,
ameis algo que vos seja pior. E
Allah sabe, e vos nao sab^is.
217. Perguntam-tc pdo eombatc,
no mes sa^rado Di/e; " L Combater
nele c grande pecado. E ptcado
maior, perante Allah, e afastar os
horn ens do caminho de Allah e
renega-IO, e a fast 3 -Ins da Mesquita
Sagrada^'' 1 , c fazer sair del a seus
habitantes/ E a scdi^ao pels
i do (atria e pecado maior que o
morticiiiio. E eles* nao eessarao
de combater-vos, ate que vos fac,am
apustatar de vossa religiao, se eles
o pudercm. E quem de vos apostala
de sua religiao e moire enquanto
renegador da Fe. cases terao
anuladas suas obras, na vida tcrrcna
c na Dcrradeira Vida. E esses .say
os eompanheiros do Fogo. NeJe,
scrao cternos.
218. Por certn, os que ereram e
os que emigraram (4J e lutaram no
f E.
4i
1 •■■ .
■Uii
I-- _-
0)Ci. II 177 nl,
( 2 ) Mesquita Sagradu igyi abrange a cidadc dc Makkah
Eles: y.s ittolatras.
para A I MadJnah.
2. Suratu Al-Baqarah Parte 2 59 r e jJUi
cLiminhu dc Allah, esses esperam
pet a mlscricordia de Allah. E Allah
e Pcrdoador, Miscricordiador.
219. Pcrguntam-tc pcJo viiiho (l)
e pelo jogo de azar. Di/.e: "Hi em
ambos grande pecado e bendicio
para os homcns u) , e seu pecado e
mm or que sea beneficio. 1 ' E
pergunlam-te o que devem
defender Dize: "O sobejo "
Assim, Allah toma evidentcs, para
vos. os sinais, para reflelirdes
220. Acerca da vida lerrena e da
Derradeira Vida, E pcrguntam-te
pel os orfaos, Dize: "Hmendar-lhes
as cundi^oes de vida e o melhor.
E, sc vos misturais a eles, sao vossos
irmaos." E Allah sabe distinguir o
corruptor do rjmendador. E, sc Allah
quisesse, embaracar-vos-ia. Per
certo, AUyJi e Todu-Podcroso, Sabio.
221. E nao csposeis as idoJatras,
ate so tornarern crentes. E. cm
verdade, uma escrava c rente c
me I ho r que uma idolaira, aim da que
a admireis. E nao facais esposar
vossas filhas com os idolatras, ate
se lomarem crentes. E, em vcrdade,
f 1
si iiij s^y^
H 3 Pur vinho enlenda-^i: h>d;i bebida bi eh fiance
t^) Este verskulo refere-se a primeira fase da prmbiclo do vinho. tmposia.
paulatirjamciiLC, a todos os moslimcK. cm gcraJ. c dc tocia Peninsula Arabt. cm
partitul^r. ijnde scu um) era iirraigiidrt e ^ciicfali^adu. () Mio perccbei; que uma
proibi^ELo catcgdrica c uiitiat nao podcria lu^rar bonb rcsukadoi. For \sw h ngm
graduaLrncnti;, ria cciurLCt^an. destas prescri^flss. Ma s'jja IV 4!3, ocorrc a scgunda
dclas; na V 90, a icrccira i; iillima, -com a proibi^So calcgi>nta do vinKo
2. SQrntu Al-Haqarah Part« 2
urn escravo crentc c mclhor que
um idolatra, ainda que o admireis.
Estes (l> convocam ao Fogo;
cnquanlo Allah convoca, com Sua
permission, ao ParaLso c ao pcrdao.
E Ele ttima evi denies Seus sinais,
para os horn ens, a ilm de medUarem.
222. R perguntam-tc pelo mens-
truo. Dize: Ll K mole'stia lZ> " Lntao,
apartai-vos das mulhere.s, durante
(i men strut* , e nao vo.s unais a elas.
ate Me punficarem'' 3 '. R, quando se
houverem p unfit ado, achegai-vus
a elas^ por onde Allah vos
ordenou'' 1 '. For certo, Allah ama os
que se vollam para Hie,
arrependidosj c ama os purificados.
223. Vossas mulheres sao, para
vos, carnpo lavrado. Hntao, achegai-
vti.s a vos so campo lavrado , como
e quando quiserdes. H antecipai
boas obras, para v6s rnesmos. R
lemei a Allah, e sabei que
deparareis com Rlc. U alvissara,
Muhammad, aos crc rites t> Paralso!
224. E nao facais do nomc de
-- > --■ ^ * j * r -- > ^ i^*
--
tl ) Estcs: o.q idtflatras.
(21 A!em da inoispQ.sicio c do maUcstar cue causa a mulhcf, ha o prcibtema higiuueo.
Oe-sc que a acao do flu no sanguineo. na vagina, durante o jiciiodo menstrua],
enScje ambicTiCe favor&vd a prulsfera^atf dc bacteria:?, tausrtd^ras de inn^rna^Ocs.
que podem nio so ciaiutlcar o aparclrio genital feminine?, ir.as tan b cm a
masculmo. cm havendo copula, da: a, presencao que a pro i be ncssc pcriodo.
Ou suja. ate se niLndit'icarcm. apos q mcnsLruo. con: "nanJif? crympleto.
i^- 1 As qucstocs dc sexo. no Alcorao, s4t> tratadas dc rnancira discrtla t Eucinla. Au.ni.
rcfcrc-sc ao coito vaginal, a iinica mancira que o l^Lao. perrnitc. nas rcla^ocs sexuais
2, S 0 rat u Al- Baq a ra h Part v 2
61
1 tjJrl
Allah barrcira a vossos juramcntos
de nao stTdes bondosos c picdosos c
reeonciliadores, en Ire as pessoas* 1 '.
E Allah e Oniouvinte, Onisciente.
225. Allah nao vos culpa pela
Irivohdade em vossos juramcntos,
mas vos culpa pdo que vossos
cor&$5es logram, E Allah e
Perdoador, Qcmentc,
226. Para os que j uram abstcr-sc
de estar com suas mulheres, ha
espera de quatro meses^l E, se
retrocederem, por certo, Allah e
Pcrdoador, Miscrkurdiador.
227. E f se decidirem pclo divor-
cio, por ccrto, Allah e Oniouvinte,
Oniscienle.
22 ft. E que as divorciadas aguar-
dem, elas mesmas, antes de novo
cassimentth Ires periodos menst-
ruais^', c nao Ihcs c Hcito ocuttarcm
o que Allah criou em suas
matrizes. se elas creem em Allah e
no Derradeiro Dia. E, nesse interim,
seus maridos tern prion dade em te-
^>A j i *±A
.-- I ■»■" I ^ .-- *J
* *
( 1 * Se o horncm jurar. cm noir.c de Deus, nao pratiuar urna boa <iCio, nlo deve mamcr
Cslu iiirameiito. ao corclrario. deve empenhar-sc ny prices uoristarAi: do bum c
tfjtpw l u ramelito .
t 2 ) Antcriormcnic ao IslarK era habitual, en ire () s a>abes, a prat i La do : iLa' , ou s D|a r do
jurajTicnlo. fcilo pclo ho mem, qua-ndo divergia de s-ua rnulher. dc nio mats
apmKLm;sT-.se dcla. por quatro mcscs on ma is. Sen do assim, a mulher ficava pie^a a
uma liLiua^au btrn dilTtil e constrangedoia. "suspensa", ncm caaada nem
divorciada Ohviainentc, a [slao. obiurgaadci laJ p roe tdi memo, retomcTida, ns^Ee
versiculo, que, apos quatro mescs, nao desqando o niaridy voltar atras, eonsama-
m o divorcio e se ja hbcradu a rnulhcr
0) Hsu, pam elajs se asscgurarcm da auscn^ia dc jiravidcz
2.5Qralu Al-Baqarah Parte 2 (,2 1 ijfrl
las dc volta, se desejam recor>
ciliaeao. E el as term direitos iguais
as suas obrigacocs, convenicntc-
mente. E ha para ns h omens um
dcgrau aeima dclas l1) . E Allah c
Todo-Poderoso, Sabia
229. 0 di v6rcu> e permit] do por
duas vezes^. Entao. ou reter a
mulher, convenient cmcntc, ou
UberLa-la, com bene vol encia. H nan
vos°' e licito retomardes nada do
que lhes have is co nee dido, exceto
quando ambus lemem nao observar
os- limites (4) de Allah Entao, se vos^
temeis que ambus nao observe m os
limites de Allah, nao havera culpa
sobre ambus, por aquilo com que
ela (ft) se resgatar, Esses sao os limites
dc Allah: cntao, nao os transg-
ridais, E quern transgride os limites
dc Allah, esses sao os mjustos.
r + ■* _- _ 1" J
THr^y- l^j-^J 'c^-£ ^jXiil 1
ir if- j
1. * -*
* ■" Compete an hLHncm, cm caso dc divorcio. volia? atras in a decisao. Hie e quern devc
dclibcrar sob re c as.su iilg. l ] arcce que 0 cscalit?. mencionada nes-te ^ers.iciiln
rcj'cTc-it a estc prtvilggio, e deve, assinv ser entendidu, esmlamentc, nesie u^c.
njn gener icarneruc. cm todos os ats.u.ntosi dc vida {V]de Sawed tjiut\ /ilal-at-
Qur Km, volume [I, pp, 246-217).
As I c is isLarnjcas csr.abclcccm que 0 divoTcio c rcvogavcJ ate duan vczes 0 h.omcm
podc rctornar a sua mulKcr, apd& a primciro divdrcio, para cojitiri'jarern a vivcr
nurrniilrTitjritc, ii Sc£und(i terL'.aUva dc LtinviviO niiLlnyrar, pudtri t\ tasaL
divorciai-sc nowamcntc, iinda com dircito a mais uma teniae iva dc cnrivivtrieia'
miiS* pcriiisliri^iTi ito Lncympjtibilid^d^S. 0 Altyrily reuymenda que di vyrgicm
dcfinjtsva c irrevogavclmcntc. Entrctanlo, sc a mulKci sc catai cum outro c dele
divtjreiaf-sc. o ALct>riL> perrnite que mtac a casar-sc novamente, com o ptimeiro
maiido. dc quern ;* calivcr divorciada (vlJc [[ 230}
^) Vos: a V03, maiidos.
f^) Ou s.c|a, as proibicflcs Lmpostas par Dcus.
Ou seja: ,r . ..sc vo.s, autoridades. temcrdes...'
Ela: a nrulLicr.
2. SQraiu AlBaqarah Parte! (,3 V
230. E, se de se divorcia tie la,
pel a terteira vtz. el a lhc nao sera
licita, novamente, ate esposar oulro
marido. F, se esle se divorcia dcla,
nao ha vera culpa, sobrc ambos, ao
retornarem um ao outro, se pensam
observar os li mitts de Allah, li
esses sao os limites de Allah, que
Ele U>ma evi denies, para um povo
que sabe.
231. F, quando vos divorciardes
das mu I he res c el as atingirem sen
prazo dc cspcra* 1 *, relende-as,
convenientemen1.e, ou libertai-as,
convcnicntemcnte. Mas nao as
retenbais, prejudicaiido-as^, para
infligir-lhes agrcssoes. II quern o
faz, com efeito, e injusto com si
mesmu F nao 10 mi: is os versiculos
de Allah por objeto dc zombaria. li
lembrai-vos da graca de Allah' para
eon vo sco e daquilo que Kle ft:/
desccr sobrc vos; 0 Livro 1 * c a
Kabcdoria. com que Ele vos exorta.
E temei a Allah e sabei que Allah,
de to das as cousas, c Oniscicntc.
232. E, quando vos divorciardes
das mulheres, e el as at in gi rem scu
-i -
jj j^u-Jd j 1 c^ j [u^iyu j 1
t -■ - -
' 1 ) On scjn: O fim Jo prai» de espera, imposto a mulher. para podcr casar-sr
nyvkirriin'-e.. e que vana conformc sen cstado. Exempt: para a mulher divordada,
0 prazo c dc tres menstruum «u mestjs, con for me if case; paiaa mulher viuva,
e d«r quatro meses. c d.cz dias; para a mulher gravida. at£ 0 nasdmcnlg <la trian^a.
(2) E, CKpressamenlc. vedado ay hoitiem ulLILjaj-se da rcvoga^ao do divorcio, com 0
fito dc prujudicar sua mulher, isln i, obri^andy-a a fe^galar-sc. nu pralongar-lhc 0
pra/u de csp^ra, a fim du cla pcrmancccr so c, ccrtamcrm;. padecer turn islO
O Livro: 0 Alcorao.
2. Siiratu Al-Baqaniti Parte 2 ^4 y
3 JJ-*
prazo de espera. nao as impecais de
esposarcm seus maridos anteriores.
quando concordaTCni, cntrc clcs,
convenientemenle. Cam isso, c
exortado aquele de vos. que ere em
Allah e no Demideirt,) Dia. Isso
vos e mais digno e mais puro. E
Allah sabe, e vos nao sabeis,
233, E as maes amameniam .seus
filhos, por do is anos intciros. isso.
para quern deseja completar a
laetacao. E impends ao pai o sustento
c o vestir dclas, convcnientcmcnte.
A nenhuma alma e imposto senao
o que c dc sua capacidade. Que
nenhuma mae seja prejudicada por
causa de seu filho nem o pai, por
causa de sou filho. E impendc ao
herdeiro fazer o mesmo . E se
ambos descjam desmama, de comum
acordo e mutua consults, nao havera
culpa sohre ambos, E, sc descjais
amamentar vossos filho s com
am 35, nao havera culpa sobie vtis,
quando cntrc gardes, conveniente-
mente, o que promelesles eonceder-
lhcs (1 '. E temei a Allah e sabei que
Allah, do que fazeis, c Onividcntc
234* E os que. dentre vos, mor-
rerem e deixarem mulheres, ey.sas
aguaidem quatro meses e de/, dia^ 1 .
-4j. j '^H^.
■ - j , p
U ^ili^' 1 i^St r c*r5& yjj]'
Scndo 0 pai mvaJida. ou j& havendo falccido, sera incumbent ia do herdeiro
sustcnta-la c vcsLi-la.
Lhes.. is ajnas-dc-lciLe.
O) Trata ■ sc do prazo dc espcra da rnu3rn;r viuva, menci onado n,a aura )1 2? I nl
2. Suratj Al-Raqarah Parti 2
65 *
Entao. quando atingircm sen prazu
dt cspcra, nan havera culpa sobre
vos, pclo que fizerem cym si
mesmas ( } , convenientemente. E
Allah, do que fazcis, e Conhccedor.
235, E nao ha culpa sobre vos.
em insinuardes els mulheres propos-
es de casamento, ou em ocultardcs
«ssa in ten ca o cm vossas almas.
Allah sabe que vos estareis
lembrando dclas; mas nao vos
comprurnelais, secretamente, com
clas, execto sc Ihes disscrdes dito
convenient. E nao decidais con-
sum ar us laeos matrirrioniais, ate
que a prcscricao atinja sen tcrmo
E sabei que Allah sabe o que ha
em vossas almas - entao, prccatai-
vos dHlc. E sabei que Allah e
Perdoador, Clements .
236, NSo hu. culpa subre vos, se
vos divurctais das mulheres, desde
que nao as hajais tocado, ou nao
hajais proposto larfdah* 2 ', (mahr). E
mimoseai-ELs - o pruspero, confbrmc
suas posses, e o carecentc, conforms
suas posses corn mimu con-
venience. E dever que impend e aos
ben fei tores,
237, E, se vos divorciais del as,
antes de have-las locadtx e apos
- J 1
_-■ ■■ — -
'. 1 ) Gs homens, sob cujos cuidados sc encontram as viiivas, nao est alio tm pen ado. se
cJas rccorrcrcm a mcios embdezajnento, para atrair novo casamenlo.
(2) A I farTdih, corresponde a a I mahr an as sadnqah; soma rie ben* 4\i<: y nOivo da
a esposi, ancs?, dc conlrair mipCLas, as arras.
2, SQraiu Al-Baqarah
Parle 2
66 1 t »>i
haver- Ihes proposto faridah, caber-
Jhei-a a metadc do que houverdes
proposto, exceto se abrem mac
disso, on o faz aquclc cm cujas
maos cstao os lacos matrimoniais,
R abrirdes mao dissu e rnais
proximo da picdadc, E nao vos
esquccais do favor entre vos. For
certo, Allah, do que faze is, e
Onividente.
238* Custodial as ora^oes, e. em
particular, a ora^ao mediana, e
kvantai-vos, scrndo devotos a Allah.
239. Mas, se lemeis urn inimigci.
orau andando ou montados. E,
quando estiverdes em seguranca,
invocai a Allah, e cumpri a orii^ao*
co mo Lie vos ensinou o que nao
sabieis.
240. E os que. en ire vos, mor-
rerem e deixarem mulhcrcs* devem
delxar testamento 1 1 1 a suas mulheres,
Icgando-lhi's prtwisao por um ano.
scm faze -las sair dc suas casas. E f
se el as sairem, nao ha vera culpa
sobre vos, pelo que elas fizerem de
conveniente com si mesmas. E
Allah c Todo-Podcroso, Sabio.
241. E as divorciadas tern direiro
dc mi mo conveniente. E dever que
impends aos piedosos.
n ) Kssa rcccnneridaga"o Lcslamcntaria legar bens a viuva, por um ano, ab-nTyadu
pclos vcrs[cii]ps que ]hc c!cstinam pane dctcrrninada da h-erariea (]V 12) Ctimn
ab-rugmlu. liimbs^m iiv, sen prazit de t^pera, que antes era dt urn ano c passo-j para
A rneses r dez dia'i Vide II 234.
2. SDratu Al-Baqarati Parte 2 57 r ^
242. Assim, Allah lorna eviden-
tes, para vos, Seus vcrsiculos> para
ra/oardes.
243. Nao vistc, Muhammad.
os ;IJ que sairam dc seus lares, aos
milharcs, para sc prccatarcm da
mortc? Entau, Allah lhes disse:
"Morrcil" Km seguida. Hie deu-
Ihes a vida. Por eerto. Allah e
Obsequioso para com os homens,
Mas, a maioria dos homcns nao
agradece.
244. E combatei no caminho dc
Allah esabei que Allah c Oniouvintc,
Onisciente.
245. Quern empresta um bom
emprestimo a Allah, Fie \ho multi-
plicara muitas \e/es, E Allah
res Inn ge e prodigal iza Sua graca.
' F
E a Ele sereis retomados.
246- Nao vistc os dignitaries dos
Filhos dc Israel, depois de Moises?
Quando disseram a um de seus
pro! etas: " i Envia-nt.>s um reu nos
cornbatercmos no caminho de
Allah", o prof eta disse: 'Quici, nao
combatesseis, se vos fosse prescrito
o comb ate?"" Disseram: "'E por que
razao nao combateriamos no
caminho dc Allah, enquamo, com
,1
- J ... L" ■ > J ._■ *
L klT
1 •-- - - _
1 l -
-1 JUsj
'■ l 3 Os.- os mem bras de urna cumumdade judaic a. reside rites em uina adadc, nas
cercanias do kaque. na qua] grass<ui uma pesk. Accnnori/adi:>$;, evadirasn-se da
Lidade, paia iivitar a mortc. Dcu.s, cjitao, fc-los moircr, cir. puniijio pcla destrenfft
dc que a rnurt; e pretksliTiada prtr Deus, da qual tiingaiin eacupa
2. Suratu Al-Baqarah Parte 2 T
eJeito, nos flzcram sair dc nossos
lares e nos separaram dc nossos
filhos?'' Entao, quando Ihes foi
prose ri to o combatc, elcs. execto
alguns poucos, voltaram as costas.
H Allah, dos irij ustos, c Oniscicntc,
247. H seii profeta Ihes disse:
'Tor certo, Allah, com efeittx enviou-
vos Taliit' 0 por rci." Disscram:
"Co mo ele pode ter a soberania
sobre nos, enquanto temos prioridadc
sobre ele, na soberania, e a ele nao
foi euneedida abundancia de
riquezas'^ 1 O profeta disse: "Por
certo, Allah escolheu-o sobre v6s,
e acresccntou-lhe grandeza em
eiencia e em fore a fisica/' E Allah
concede Sua soberania a quem quer.
E Allah e Munificentc, Gnisricnte.
248. E seu profeta 3hes disse:
"Tor certo, o sirtal de sua soberatria
e que vos chegara a Area 12 ', nela ha
Seremdade w dc vos so Scnhor e
rcliquias, das que deixou a familia de
Mnises e a tamilia de Aarao, airjos
a carregarao. Por certo, ha nisso
urn sinal para vos, se so is crcntes.
249. E, quando Talut partiu com
o exercito. disse: ll Por certo, Allah
vos cstara pondo a prova, com um
.- -r ----- >^^; t i,
(l) Talfli; Saul
t2) A ar*a da ASianta. mendorbada r;a Riblia. Vide Exuda. XXV LD - 22.
Dcutcronomiu, X 1-5.
(^) Colocada a frcntc dc scus excrcitas, csta area mfundia-lhcs .scrcnidadc c
ixanqdilidadc dc vtloria .sobrc o inirnjG.o
1. Suratn Al-Baqsimh Parte 1 59 t *jJr'
rio. Eritao, quern dele beber nao sera
mais das meus, e quem nao 0 provar
sera do 5 me us, exceto aquele que
apanhar, com a mao, um pouco de
agua", Entao, dele beber am, exceto
poucos, dentrc eles. E, quando Talut
0 atravessou. com os que criam
com de, os demais disserarm kl Nao
lemos l ore a, hoje, para 1: rim baler
Golias e seu exercito." Os que
pensavam que deparariam com
Allah, disseram: lL Que de ve/.es. um
pequeno grupo venceu um grande
grupo, cam a permissao de Allah!
E Allah 6 com os pcrseverantes.' 1
250. E, quando sairam ao
encontro de Golias e seu exercito,
disseram: "Senhor ntissof Verte
sobrc nos paciencia c to ma firmcs
nossos passos c socorrc-nos, contra
0 povo rencgador da Fe,"
251. Entao, derrotaram-nos com
a permissao de Allah. F Davi
matou a Golias, c Allah conccdcu-
lhe a soberania e a sabedoria e
ensinou-lhe algo do que Ele quis.
E, se Allah nao detivesse os
horn ens, uny por outros, a terra
corromper-se ia. Mas Allah c
Obstrquioso para com os mundos.
252. Esses sao os versiculos de
Allah: redtama-los, para ti,
Muhammad, com a verdade. E,
por ccrto. tu os dos Mens age iros.
9 jJ' UjJ
2. SQratu Al-Raqarah Parte 3
7I> l" *>i
253. Dcsscs Mensageiros, pref-
erimos uns a omros. Dentre eles,
ha aquele a quern Allah falou; e a
algum del us Hie elevuu em
escaloes (l) ; c concedemos a Jesus,
Filho dc Maria, as evidencias, e
amparamo-lo com o iis.piri.to
Sagrado. E, se Allah quisesse, nao
sc havcriam entremaladd oy que
foram depois deles, apos Ihes
have rem chegado as evidencias.
Mas disereparam. Entao, dentre
eles, houve quern eresse, e, dentre
eles, houve quem renegasse a Fe,
£, se Allah qui sea se, nay se
havcriam entrematadn. Mas Allah
faz t> que descja.
254. C) vos que credesf Despendei
do que vos damos por sustento,
antes que chegue urn dia, cm que
nao ha vera venda nem amizadc
nem inteTcessao; e os ren egad ores
da Fc, sao eles os injustos
255. Allah, nao existe deus
senao Ele, 0 Vivente, Aquele que
subsiste por Si mesmo. Nao O
tomam nem sonolcncia nem sono
DKle c o que ha nos cdus e o que
ha na terra. Quern intercedcra j unto
dElc senao com Sua permtssao?
Hie sabe seu {2) pass ado e sen
* Jfe ' I" 1 " ' ^5*^ P L Ij' 5 W * cB '
■«- - r v
K ^ „-- *
tL ll"'"
0) M atsts foi aquele a qoem Deus t'alou; i MLiharnmad fgi aquele a CiiKTn Dcus
cJcvou, acitna dc todos os profetas, com iniimcros prtvi^^u^, enke i ?^ i^.w-j, -o
rcCchiirLenty ilea Ali:(ira<j.
scii. Deus conticcc o passado t o fucuro, a I cm do prcscntc, dc todos o& seres.
2. Suratu Al-Baqarah Parte J H T i yh
futures li nada abarcam de Sua
ciencia seriao aquilu que Ele qucr.
Sen Trono abrange os ecus c a terra.
Li nao 0 afadiga eustodia-ios. L
Ele e 0 Altissimo, O Magnifko (1) .
256. Nao ha cnmpulsao na
rcligiaol Com eicito, distingue-se a
rctidau da deprava^ao. Lritao, quern
renega At-Taghut u> e ere cm Allah,
com eftrito, atcr-se-a a firme alca
irrompivel. F Allah c Oniouvintc,
Onisciente,
257. Allah c O Protctor dos que
ere cm: fa-los sair das trevas para a
!uz R, quant (i aos que rcnegam a
I'C, seus protetores sac Ai-Taghut:
faztni-nos sair da luz para as
trevas. Esses sao os companhciros
do I-'ogo. Nele, serao eiernns.
2 58 /Nao viste aquele P1 que,
porque Allah lhe conccdcra a
soberania, argiuncutou com Abraao,
subre scu Scnhor? Quando Abraan
dissc: "Meu Senhor e Aquele Que
da a vi da e da a morie", a outro
~~ Jr p-
e urn dos riiiiis £tlel>re.s vcisicuLos do AJcorao, infini^am^nlt; repmdu^du rms
arabesecs que adarnam mesquilai, Jiionu memos, etc. Chamadih uutrussinv de "o
versiculo do ' fro no pclti alusao. ru;le torn i da. ao Tmaa, ^imholo da on i potent: la c
inagriinuiociii de J>eus.
(2) At-TaghQt: aqui. dr^igna canto Salanis quanto ao idolo ou qualquci oulry. u«msa
male [ltd
^3) Aquele: Ncmrod. rci da Mesopotamia, lisse daakgo ocorrcu. quando Abmiki
qLonrou fis ^doJc-t c. SL:gu:daTm;rite, loi pre:sg pm Dide:ii de ftermod, que o tirou da
pnsio, pa:a queimu-lo vivo. Antes, porem, pcrguntou a Abraao quern crs ^eu
Senhnt: ' Aquele que da a vida c da a motlc ' Vide XXI * L-ft9.
2, Saratu Al-Raqarah Part* 3 72 T
disse: <h Bu> tambem, dou a vida e
dou a morte." Abraao disse: l, E,
por certo, Allah faz vir o sol do
Levante; fa/.e-o ? pois, vir do
Poente."" Kntao, ficou atomto quem
renegou a 1 c. E Allah nao guia a
pOVQ UTJ US tO-
259* Ou aquclc que passou por
unia aldeia. enquanto deitada abaixo
sobre seus tetos 1 ? Disse; "Como
Allah dara a vida a esta, depois de
morta?" Entao, Allah fc-lo morrcr
por cem anos: em seguida,
ressuscitou-u . Disse Ele: £ 'Quanto
tempo permaneceste morlo? 11
Disse: "Pcrmancci um dia ou parte
de um dia." Allah disse: "Nao,
mas permaneceste cem anos;
entao, olha para teu all memo c
para una bebida, nada se akerou. E
olha para teu asno - e is so, para
que facamos de ti um sinal para a
humanidade - e olha para os ossos
de tea <ksrtu T mmu os erguemos
para recompo-los; cm scguida.
revesdmo-los de came." E, quando
issu se lornou evidenle, para ele,
disse: "Sei que Allah, sobre lodas
as cousas, c Onipotcnte.
260. R quando Abraao disse;
"Senhor meuf Faze -me ver como
I- !
■ '
A ^prcssao tcxtu&J c: "taldu sobr* seiis Ictus", o que sigmfLca: "nici sa cairair.
scus ictos mas. as jisjccfcs d^aTiaiarn whrz elcs, ficando a a2dcia tetalmenct
arrasad.a". □i?em alguni cxvgctas lraiar-se, aqui, da Cidade de femsaldtti,
2. Suratu Al-Baqarah Parte 3 73 [ V"
das a vida aos mortos." Allah
disse: l 'E nao cres ainda?" Abraao
disse: "Sim, mas e para que mcu
coracao se tranquilizer 1 Allah
disse: "Entao. toma quairo passaros,
e aproxima-os de ti, e corta-os; em
seguida. coloca parte deles sob re
cada montanha; depois, convoca-
os: clcs chegaran depress a a ti. E
sabe que Allah e Todo-Poderoso,
Sabio."
261.0 exemplo dos que despen-
dem suas riquezas no caminho dc
Allah e como o de um grao que
gcrmina sete espigas; cm cada
espiga, ha cem graos. I: Allah
multiplica a recompense a quem
quer. R Allah e Munificenic,
Onisdcnte,
26 Z, Os que despendem suas
n que /as no caminho Allah, em
scguida, nao fazem scguir o que
despenderam nem de alarde ncm
de molcstia, terao seu premio junto
dc scu Senhor, E nada ha vera que
1emer por elcs, c eies nao se
enlriytecerao.
263* DUo convenicnte e perdao
sao rnelhorcs que esmola seguida
de molcstia. E Allah c Bastante a
Si mesmo, Clcmentc.
264.6 vos que credes! Nao
derrogueis vossas esmolas com o
alardc e a molcstia, como quern
despende sua riqueza. por
- ..- -, T H 'i y, *
Afi' 1 yfij u*— 1 e^e.H
«yli>L>^i n^A^-i
2. Suralu Al-Raqarnh Parte 3
74 r
usltnta^ao, para yer vj sto pel os
horn ens, e nio ere em Allah c no
Derradeiro Dia. K. seu exemplo e
como o de uma rocha, sobrc a qua]
ha po; entao, uma ehuva intensa a
alcanca e a deixa lisa. Tais
ham ens nao poderao bencfieiar-se,
em nada, du que lograram. E Allah
nao guia o povo rcnegador da Fe.
265. F o exemplo dos que des-
pendem suas riquczas, cm busca
do agrado de Allah u com a
flrmeza de suas almas, e como o de
urn jardlm cm um ouleiro: uma
chuva intensa aleancou-o; entao,
deu cm dnbm, seu fruto. E, sc
chuva intensa nao o alcancassc,
havcria orvalho, E Allah, do que
tazeis, e Onividente.
266. Acaso, a I gum de vos
almejaria ter um jardim de
Lamareiras e videiras. abaixo do
qua! os rios corrern, e no qual ha
to da a especie de frutus, e que a
velhice o alcan^asse, enquanto tern
indefesa descendencia. entao, uma
tempestade, con linen te de fogo
alcancassc scu jardim e o
quel masse? Assim. Allah toma
evidentes, para vos, os sinais, para
refletirdes 1 } .
267. 0 vos que credes! Dts-
pendei. das cousas boas que haveis
l^JL^i *Jiy. A_up- jJ^i ^A^ju i
(1) EsEt versicuJo aLcrta que de n ud =i vik - a riqucsa, scmo rcspaldo da Ciiridade.
2. Stiratu Al-Buqiirah Parte 3 75 r t ^
logrado c do que N6s vos fizemns
sair da terra. E nao recorrais ao que
e vil, para, dele dcspcndcrdcs.
sendn que 0 nao tomaricis, a nao
sei que aek fee hansels as olhos. E
sabei que Allah e Bastantc a Si
mesmo, Louvavel.
268. Sata promete-vos a pobrcza
e ordena-vos a obseemdadc 1 ' 1 ', c
Allah promete-vos perdao dkle c
favor, E Allah e Munifkenlc,
Onisciente,
269. Lie concede a sabedona a
quem quer. E, aquele, a quem e
concedida a sabedoria, com efeiki,
e-Ihc concedido um hem abundante.
E nao meditarn seriao os dolados
de discernimcnto.
270. E o que quer que des pen-
dais ou voteis, em votos, Allah,
por certo, o sabe F nao ha para os
injustos socorredores.
271- Sc mostrais as esmolas,
quae cxcelente et Mas se as
cseondeis e as concedeis aos pobres,
c-vos melhor, E Ele vos remira
al go de vossas mas obras. E Allah,
do que faze is, e Conhecedor
272. Nao te impende, Muham-
mad, guia-los para o bom
caminho, mas Allah guia a quem
quer. E o que quer que despendais
yi* 'J*^> '
1 ^ y
r
1 * * 1
J J
*Jll_jU JJUj^-
n ) pai obscervidade. cm end e- sc. cHLui. ;i a tare /a
2, Stlratu Al-Baqarah Parte 3 75 r tjfc
dc bom e para vos mcsmos. E nao
deveis de spender senao para
buscar a face de Allah* 1 E o que
quer que despendais de bom vos
sera compensado e nao sofrereis
injustica.
273, Dai vossas csmolaa aos
pobres h que, imptididoii peld tcim-
bate, no caminho dc Allah * nao
podem percorrer a terra, para
ganhar seu sustento. 0 ignorante
supoe-nos ricos, por suas maneiras
reeatadas. Tu os reconheces por seu
semhlante; nao pedem o mo las aos
oulrtjs, insistent-emerite. F. o que
qucr que despendais dc bom, por
certo, Allah c, disso, Oniscicntc.
274.0s que despendem suas
riquezas, quer de noite quer de dia.
^ecreLa e man ifestam cute, terao seu
pre mio junto dc scu Sctihor, c nada
havera que terrier por cJes, c cles
nao se cntristecerao.
275,0s que devoram a usura
nao levantam senao como se
levari ta aquele que Sata enfurece
com a loucura. Isto. porque dizerm
"A venda e como a usura i: . Ao
pas so que Allah tornou Ifcila a
' I.
■' Ou sqa, aprocura da complaccncia dc Dcus.
Referenda aos 400 mosJimcs. cmigradas dc Makkah, para A I MadmaJi, ondc.
dtsamparados. sem Lar ncm parentcs, ficaram na mesquita I Dual, numa parte
iLssombTCinlii, chnmnitg a^ud'ah, c, por i y k-o . foram cles denorninadas "horn ens de
as-5uffah" for orjenta^ao do Prof eta. dcdicararn-sc ao com hate pel a causa dc
Dclls. pain a licfcsa do Til ao.
2. Suratu Al-Baqarah Parte 3 77 T s-jk
vcnda c proibiu a usura. Hntao,
aquclc, a quern chega exortacao de
seu SenhciT e se abstem da usura, a
ete pertencera o que se eonsumou (l \
e sua queslao sera entregue a
Allah, E quern reineide, esses sao
os companheiros do Fogo. Nele,
serao etemos.
276. Allah extcrrnina a usura e
faz creseer as esmolas. E Allah nao
ama a ncnhum ingrato pecador.
277. Por certt), os. que creem, e
fazem as boas obras, c cumprem a
oriicao> e concedem az-zakah M ,
terau seu premio junto dc seu
Senbor; e nada ha vera que terrier
por eles T c eles nao se
emristecerau
278.0 vos que credos! Tcmci a
Allah e deixai 0 que resla da usura,
sc sois c re rites.
279. Ii, sc 0 nao fazcrdes.
certi Ileal- vos de urn a guerra de
Allah c dc Scu Mcnsagciro: c, sc
vos vol tardes para Allah arrepen-
didos, tereis vgsso capital. Nao
estareis cornetendo injustica ncm
so [rendu injustica.
280. Ii, sc urn devedor c stiver
. J I I ■ I L
a 1 ' ^^u^<^\^b
[slo iJ, tudo 0 que angaritju. ale a rcvela^au destc versfculu, podc scr man I i [to. scm
ncccssidade dc devulucao ou abandon 0. QuanCo a at rem pcrduados ou nau, islu c
deu&ay Lie 3>eus.
t2)Cf]143 n4.
2. Suratu Al-Baqarah Fartc 3 7g f
cm dificuldade, coneedei-lhc espera,
ate que terha facihdadc 1,1 ' 1 . 1:
fa/erdes caridade vos e melhor. Se
soubesseis!
281. E guardai-vos dc urn dia,
em que sereis ret om ados a Allah.
Em seguida, cada alma sera
campers ada com o que logrou. e
clcs (ij nao sofrerao injustiea.
r
282, 0 vos que credes! Se
contrairdes, uns com os outros,
dlvida por termo designado,
cscrcvci-a . E que um escrivao vo-
lu esereva, entre vos, com a
justica, E que nenlium cscrivao se
recuse a escrever, conform c o que
Allah I he ensinou. Entao, que ele
escreva, e que o devedor dite a
divida e que tema a Allah, seu
Senhor, e que dela nada subtraia.
E, se o devedor for incpto ou
indefeso 1,3, ou incapaz, clc mesmo.
de ditar, entao, que seu tutor dite
tym a justica. E tomai duas
testeirmnhas, dentre vossos homens.
E. se nao ho Liver dois homens,
entao um homem e duas mulheres,
dentre quern vos aceitais por
tcstcmunhas, pois. se uma del as se
descaminha da lem bran est de
algu. a outra a fara lembrar. E que
_ _ i a.
.- I
C j J ft- ^ -i ^ *
(1) Ou seja, iscntar o devedor de (oda dlvida flu
(2/ Eles: ^cdoii us homens.
U) Indefeso cm idade infantl] eu scnil.
parte dcla.
2. SO rat u Al-Uaqarah Parte 3 ^ 711 j r
as tcstemunhas nao se recusero,
quando convocadas para tcstemun-
har, E nao vos en fade is de
escrcvc-la '. pequena ou grande.
ate scu tcrmo. Isso vos e mais
equitativo diante de Allah, e mais
reto para 0 teste munho, e mais
adequado para que nao duvideis;
ex celt) se ha mercaduria prescnte,
negociada en Ire vos: entao, nao ha
culpa sobre vos em a nao
escreverdes. E tomai as tesLemun-
has> se comcrciais, e que se nao
prejudiqucm nem escrivao nem
testemunha. F, sc o fizerdes, havera
perversa dade em vos* E ternei a
Allah, e Allah vos ensinara. F Allah,
de todas as eousas, e Omscienle.
283. E, se estais em via gem e
nao encontrais escrivao, que haja
urn penhor entregue em mao. E, se
algum de vos confia a out rem urn
deposito. entao, aquele, a quern foi
confiado este, restitua sen deposito,
c que tema a Allah, seu Senhor. E
nao oculteis o teste munho. F quern
0 oculta, por certo. seu coracao
sera pecador. E Allah, do que
1 a/.eis, e Oniseientc.
284* De Allah e 0 que ha nos
ecus c 0 que ha na terra. E, se
mostrardea o que ha ern vossas
almas ou o cscondcrdcs, Allah vos
H j -"Vl-" T.L'
■■ ■ 1 - J - , t
U) La: a divicja.
2. S Qrat u Al- Baqarah Part t 3
pedira conta disso. Entao, Ele
perdoa a quern quer e castiga a
quern quer. F Allah, sabre U>das as
cousas, e Ompmenle.
285, 0 Mens age iro ere no que
foi deseido, para ele, de seu
Senhor, e, assim tarnhem. ns
erentes. Todos creem em Allah e
em Seus anjos e em Sens Livros e
em Seus Mcnsageiros. E dizem
"Nao fa/^mos distincao entrc
nenhum de Seus Mensageiros. v E
di/em; LL Ouvimos e ube dec emus.
Rngamos Teu perdao, Sen her
nosso[ E a Ti sera o destino."
286. - Allah nao impoe a alma
alguma senao o que e de sua
capaeidadc. A cla, o que logrou de
bom e. contra cla, o que corncteu
de mau - ft dizem: "Senhor nosso!
Nao no s culpes, $e esquecemos nu
erramos. Senhor nosso! E nao nos
carrcgues de pesados fardos como
deles carregastc aos que foram
antes de nos. Senhor nosso! H nao
nos carrcgucs daquilo para o que
nao temos forca. E indulta-nos e
perdoa-nos e tern misericordia de
nos. Tu es nosso Protrtor: cntao,
socorre-nos eon Ira u povo rencgador
da Fe\
J
'kid j ^'ar=-' ji c^ji o l.« Jj?iV
L-1^-Ji? uJ>4^ij LiPwa^U
3. Suratu Al'ImrSn
Parle 3
81
SL) RATU AL H ]MRAN m
A SURA 1>A FAMILIA DE'TMRACV
De Al Madmah 200 versiculos,
Em name de A Huh, O
Misencordioso, 0 Miser icordiador.
1. Alit~ Lam, Mrm u \
1. Allah, nao exists dens scnao
Ele, O Vivcntc, Aquele que subsiste
por Si mesmti
3. Lie fez descer sobre li o Livro,
com a vcrdade. para con firm ar o
que ha via antes dele. E lizera descer
a Tora e o Evangelho,
4, Antes, como orientacao para a
humanidade; e fez. descer Al
Furqan (3) Pot ccrto, os que
rcncgarn os sinais de Allah tcrao
0 ife^:*-
jVT ,L ,--"T //
Al r ]mr£n; Nome ^amp^s-to de AL njiundo de A hi. Camilla: c 4m ran. nmnc
pai dc Maria, mat dc Jesus, emhora a I guns mterprctcs. crroriearncnlc. a firm em
traLar-3c do pai dc Maises. Assim se denuTnma a sura, pel a mencio dcsta palavra
no vcrsiculo 33. Sen e^copn precipuo c" cslabcJcccr a vcrdadc sobrc a ideia de
l>cus e CDnYbalcr a preterm ilusfiu dr? hum cm de trcT-se amo-sutlciente par s^u^
bens materials e seus lllhos, di«.perL!;ando. assmi. a oncri'.acao divina A sura
aprc.icnla provas evidences da soberama absohla dc De^s.. i^itl [fidu o Urn versa, c
traz referent ias minucLosas, alias, da farnija de Ma:ia, de seu na.seim.cn to c do
miliums ft aiasc i nK r,l ft dc sen filhu lesuii Voha a fa3ar dos i:lhoi> dc Israel, assirn
como dos cri situs, aponctndy-lhcs as reaches dianle do J silo. Enccira
en sm amenta? dogmaticos c elicit, iridic and o a eonduta correta dus cwmbatente.^
em tempo dc ^ucrra, scja da v Lion a, scja na derroly. E n fa,r vigdrosamcnte. a
recompensa dus mini res, iiornens nu muiheres.. E 3 or flm. atcnta, dc novo, para u
porter arisiiluto dc Dcus., na criacao dos ecus c da Lerra c dc quanto neks existe. c
prcga a pauencia. a perseverariea e a pLedadc, como a umco meio dc o bo mem
ublera bcm-avef:lLiriirLca.
(2) Cf. El n3.
^) Cf. II 53 n2. Aqui, al Furn£in re[ere-se a todos os bvros rcvclados como trilcrio
dc dmmguir o bem do mal.
3, Surtftu ATlmran
82
r ^
vccmcntc eastigo. 11 Alt ah c Todo-
Puderaso, Possuidor dc vmdita.
5. Pur certo, dt: Allah nada se
escondc, na terra nem no ceu.
6- Ele e Quern, vos conilgura,
nas matrizes. como quer Nao exisle
deus senau Fie, O Todo-Poderoso,
O Sabkx
7, Ele e Quern fez descer sobre
ti, Murjammad, o Livro. em que ha
versiculos precisos: sao eles o
fundamento do Livro; e, omros,
ambiguns. H.ntau, quanto aqucles,
em cujos cora^oes ha desli/e, eles
seguem o que ha ambiguo tick,
em busca da sedi^au e em busca dc
sua interpretaf-ao, con forme sens
intentos. H ninguiim sabc sua
inlerpretaeao senao Allah. E os de
ciencia arraigada dizem (1) : ll Crcmos
neleH Tudo vcm de nosso Senhor."
- E nao mediiam senao os dotados
dc dkcernimcnto -
8, ' Senhor nas sol Nao nos
dcsvies os coracocs do earn in ho
reto, apos nos haveres gmado ? e
dadiva-nos, de Tua pane, com
misencurdia. Pot ccrtu, Tu, Tu es
O Dadivoso.
- -V j -- -If k i* --'
Tf f j
.tiling ^J^'^ Jyy^wJ
. .. .. . .. f .. , ..... .. 7 i v ..
(') E : .s[{f permdn permite duas Ici'.uras di s tin Us. ^onlbrrnc h puniutiLiiiji mddlaiia. A
pirimsira tar ocorrcr piusa, com ponto. logo apih a pwlavra Ptus, c^L coma a
sccuida nek- presents Lck.Co. A segundii iLeslixa a [xint-.jacilo jmm dii rij.:^ri
tiencia. ^tuiiJo: ", .sLinaa Dens e aquelcs dc mewe La arraigada". o cjuu intiica c|ut.
assini como [J)cu5, sabios lambcm partilkiirn da inrcrprula^ya do Livrti.
^) Nele - no Altor3i>.
3. Sdratu Al'Tmran
Parte 3
9. "Scnhor nosso! Por certo, es
Tu Qucm juntaras a human idadc,
cm urn dia indubitavcl." Por ccrto.
Allah nao falta a promcssa.
10. Por certo, aos que renegam a
Fe, dc nada Ihes valerao as riquczas
c os filhos, diante de Allah, R esses
serao combust ivc I do Fogo.
11. Seu procedcr e como c do
povo de Farao e dos que fbram
antes deles. Dcsmcntiram Nossos
sinais; enlao, Allah apanhou-os, por
seus delitos. E Allah e Vecmcnte na
punicao,
12. Dize, Muhammad, aos que
rcnecam a Fe: "Sereis vencidos c
rcunldos na Geena," E que execravel
leilo!
13. Com efeilo, houve. para v6s>
um sinal cm duas hostes , que sc
depararam: uma hoste combalia no
carninht> de Allah, e. oulra,
renegadora da Fe, via-os f cm dobro,
com os proprins olhos. E Allah
ampara, com Seu socorro, a quern
quer. Pot certo, ha nisso licao para
os dotados de visao.
14. Aforraoscou-sc, para os
h omens, o amor dos haveres
apetitosoy as mulhercs c os filhos e
0
/Ml
iv.-.
'lit * i
- J
1.1) Referenda a HataLha dc Badr, occrrida nu segundu ana de Elcjira (624 d.C.J
Cunslslui ft primciro cumbate dos mil slimes tunlra ti y idulalra^, do qual aquclc-ii
sairarn vitoriosos.
3. SQratu Al'lmnln
Parte 3
84
os quintals acumulados de euro c
prata e os cavalos assinalados c os
rebanhos cos campos lavrados. Isso
e o go/o da vida lerrena. Mas junto
de Allah esta o apra/ivel relorno.
15, Dize: l 1n!orTnar-vos-ei de
alg*i melhor que isso tudu? Para os
piedosos, ha vera, junto ao sen
Scnhor, Jardins, abaixo dos quais
correm os rios; nesses, serao
eternos, e teran rnulheres puras e
agrado de Allah.'' E Allah, dos
servos, c Onividentc,
16.0s quais di/em; "Senhor
nosso! P*ir cerlo, cremos: perdoa-
nos os delitos e guarda-nos do
castigo do Eogo. 71
17. Esses sao os perse vcrantcs,
e os vcridicos, e os devotos, e os
caritativos, e os que imploram
perdao, nas madrugadas.
IS, Allah testemunha - e, assim
tamhtm, os anjos e os doiados de
eieneia - que nao existe deus senao
Ele, Que tudo mantem, com
equidade, Nao cxiste deus senao
Lie, O Todo-Podcroso, O Sablo.
19. Por eerlo, a religiao, perante
Allah, c o Islao ilJ . li aqueles, aos
quais 1 ■ fora concedido o Livro, nao
discreparam senao apos a eieneia
1*" /
if- 'Jit
i I
1 ■ ^'l
V *■*
© 4
< 1 > Cf- II l2Sn2.
(2) [ lata-se dos judcus z da-s Liistaos.
3. SQratu AllrfirSn
Parte 3
as
haver-lhes ehegado. movido* por
agressividade entre eles. E quern
rencga os sinais de Allah, pot ccrto,
Allah e Destro no ajuste de contas,
20. Ji, sc c[qs { ' ] argumentarem
contigo, Muhammad, dize:
"Entreguei minha face a Allah 12 ', e,
tamhcm, quern me segue." E dize
aqueJes, aos quais fora concedido o
Livro, e aos ilerrados l3; : "Quereis
isJamizar-vos? ,v Entao. se se
islamizarem, com efeito, guiar-se-
ao; e, se vollarem as castas, inipen-
der-te-a, ape n as. a trail sm is sao da
Mcnsagtm F Allah, do» servos, e
OnividerUe
21. Por certo. aos que renegam
os sinais de Allah e matam, sem
rav^o, os pro 1 etas , e malam os
que, dentre os homens, ordenam a
cqiiidadc, alvissara^-lhes doioroso
castigo.
22. Esses sao aqueles, cujas
obras se anulam, na vida terrena e
na Derradeira Vida. E nao terao
soeorrcdorcs.
* }
(2) Aqui, ocorre mc'-vnimia dc (jrande vak>r esiiltaiux em que 4 patevra fact simbwli/d
a totahdKie do s«r que fala, « a fra&e signifies. en(re£uei-me inteirametic^ a neus '.
0) Ahisau aos adolalras, assim cb am ados, por nao poHiuircm Livro divino. do ton^rario
dot judcus. que ja possuiam a Tora, c dos trissaos. que pussiuarr. o Evangel ho.
H) Cf. II 61 n2
^) (Jbs.cr\c-.sc o torn ironico do vcrbo alviisarar (anuncjar boas novas}, aqui usado
paia anuaciEir o casligo iafcraal. 0 mc&mo uso ocorrora divcisas outran vczes no
AleyrSu (IV 138: IX 3, 34" XXXI 7: XLV S; LXXXIV 24)
3. Suratu AlTmran
Parle 3
2.1. Nao viste aqucles aos qua is
fbxa eonccdida uma porclio do
Livro , eiiquanlc) convocation ao
Livro de Allah* 21 , para que julgassc,
cntre elcs . Em seguida, um grupo
deles voltou as costas, dando-lhe de
ombros (3) ?
24* Isso, porque eles digram:
LL 0 Fogp nao nos tocara senao por
dias contado5 (4 V 4 E iludiu-os aquilo
que forjaram em sua religiaa
25. Entao, como estarao, quando
os juntarmos, em um dia indubi-
tavek e cada alma lor compensada
com u que logrou? E cles nao
sofrerao injustica.
26. Dize: "6 Allah, Soberano da
sobcrania! fu concedes a soberania
a quern queres e tiras a soberania a
quern queres, E das o poder a quem
queres e envileces a quem queres. O
bem esta em Tua mSo. Por ccrto,
Tu, sobre lodas as cousas, es
OnipoLenle.
27. "Inseres a no he no dia c
insercs o dia na noite, e fazes sair o
3 ^^fcp >4^^Jd>^
>v ^ ■ j - fit
> t j" J. 3 J. J- .■
(1) Ou scja, a Torsi. A rcvelftv 3 " divina e um todo airaves. dns tempos, assim. o livro
inusaitu c o crastaw Sfto potffies do l.ivru, c, o Alcoiio chega para compklar a
rcvclac-ao, e 6, por cxcclcncia. o Livro dc Deus
(2) o Livro dr Allah- o Alcoran.
Este vcrsitulo foi r«vtl&dt\ quando ao Ptofeta Muhammad coram levados dois
judcus, acusados dc adulteno, para que os julpsse Ocorre que Muhammad Ihcs
recumcTiciuu <i t^K ^ Tijra l: ls Akmlci pre sere warm o apedmj amenta dos; culpados.
mas, os judtus rcpudiararn o ;ulgamcr/io c voltararn as coslas ao Prtjfclti,
(<) Cf n SO nJ
3. SOratu Al'lmrari
Parti.' 3
87
vivn do morto c fazes sair o mono
do vivo, c das sustcnto, sem conta, a
quern queres "
28. Que os crentes nao tomem
por all ado ^ os runcgadorcs da Fc, ao
inves dos crentes. E quern o fizer
n&o tera relacao com Allah, exceto
se quereis {lj guardar-vos de algo da
parte deles. Li Allah vos advene
dEle. E a Allah sera o deslino.
29. Di/e. Muhammad LL Se
escondeis o que ha em vossos peitos
ou u mostraJs, Allah o sabe. E sabc
a que ha nos ecus e o que ha na
terra. L Allah, sobre todas as
cousas. e Onipotente"
30. Urn dia. cada alma encomrara
pTesente □ que ley. de bem co que
fez de mal; ela aJmejara que haja
longinquo tcrmo cntrc cla e c{q [2 \ L
Allah vos adveite dEle. E Allah,
para com os servos, e Compassivo,
31. Dize: "Se amais a Allah,
scgui-mc, Allah vos amara c vos
perdoara os delitos.' 7 E Allah e
Pcrdoador, Miscricordiador.
32. Due: Ll Obedecei a Allah e ao
Mcnsagciro. 71 se voltarcm as
costas, por certo, Allah nao ama os
renegadores da Fe.
ri
'■ ■: 1 ■■
in - 1 J - L ■ 1 - ■ I" "r ' "
■ 4Jlli^J>^.>ia^
%^4>.j ■; *-f iK. »i
(I) Obscrvar a altcrnincia Jc pcssoa(3. d singular c 2.' pluraJ).
Ele: (i rna] tomctidD pcla alma
3. Saratu AL'Imr&n Parte 3 f gg 1 r tj*-
33. For certo, Allah escolheu
Adao c Noc, e a familia dc Abraao,
c a familia dc 'Imran, sobrc os
mundos.
34. Sao descendentes, uns dos
outros. B Allah e Onion vinte,
Oniscicntc.
35. Lembra-lhes dc quando a
muShcr 11 '' de c Imran dissc : ''Setihor
meu! Voto-Te u que ha em meu
venire, consagradu a Ti; entao,
aceita-o de mim. For certo, Tu, Tu
es U Gniouvinte, O Onisciente."
36. R, quando deu a luy. a ela,
disse: "SenhOT meu! For certo, dei
a luz uma varoa* 2 -." - E Allah era
bcm Sabedor de qucm el a dcra a
luz - C E o varao nao e igual a
varoa. E. por certo, chamei-lhe
Maria. H, por ccrto, entrcgo-a, e
sua descends nei a, a Tua protecao,
contra o maldikj Saul."
37. Entao. seu Senhor acolheu-
a, com bcla acolhida, c fc-la cresccr
belo crcscimcnto, E dcixou-a aos
cuidados de Zacarias. Cada vey; que
Zacarias entrava no santuario
(3)
r - *
L _■ i
1-
i Hi'?'-
I.!) Train -su dc Ana\ roac Maria
(V Avartcads em arms e ja cste>jl, Ana, a nnulhcE- dc c lmran, au vcr urn passaro
alirncnlar [>$ filhotcs, dentin prtjfundti deseju dc triar descender^ a, E oruu a Dcus.
pcdindo-JKc urn filba, jimmetendo,, cm sLna] dc grand ao, consagra-lo a Scu
scTva^o. Mas Lhc naiti'u uma m^Tiiiia, iiuc pcla Lei. era impcdida de excrccr
^accrdrtcift. Dai a frase. "(J vario nao e Lgual a %-a/oa"
T)i/-:-ie da salu cm fTirnTc ^: Lumpki yu lLq liL^iir mais nybrc dy TtmpUi dc Icniiakm
3. Saratu AJ'lmrffn
Parte 3
S9
encomrava junto del a sustento. Lie
disse: bL 6 Maria! Dc ondc te prove m
isso' 7 " Ela disse: ll De Allah/ 1 Por
certo, Allah da sustenlo^ sem con La.
a quern quer.
38. All, Zaearias sup] icon a seu
Senhor. Elc disse: "Senhor men.
dadiva-me, dc T'ua parte, com
descendencia primorosa. Por certo.
Tu es Q Ouvklor, da suplica."
39. Entao, os anjos charnaram-no
enquanto orava, de pe no santuario:
"Allah alvissara-te o naseimentn de
Yaliia. Joao, eonfirmador dc um
Verbo de Allah' e sera senhor, e
casto, c profeta cntre os integras."
40- Lie disse: "Senhor men!
Como hei de ter um filho, enquanto,
com efeito. a velhice me atingiu, c
minha mulher e esteril?* 7 Ele disse:
"Assim e! Allah faz o que quer."
41. Zacarias disse: "Senhor meuf
Faze- me um si rial" Allah disse:
*Tcu sinal sera que nao falaras a
ninguem, durante tres dias, a nao ser
pur gestos 1 '''''. F lembra-te amiude de
teu Senhor e glorifica-0 ao
anouecer e ao alvorecer."
42. E lembm-lhes, Muhammad.
de quando os anjos disscram: "0
Maria! Pot cefto, Allah te escolheu
._■ J- J 1 II* ^
T U ^ U ■■* * it < ^ -f <■*
5p j^jiijAji'^jj;.
( ' > liet'Li s-se a Its us Cfistn, que tin cnadfl do Verba de "Sc
(2) Vide Lucas I 20,
3. Saratu Allmrfln
Parte 3
91)
e tc purificou, c te cscolheu sobre as
mulheres dos mundos.
43. i4 6 Maria! 3e devota a leu
Kenhur e proslema-te e curva-te com
os que se curvam* 11 ."
44. Esses sao alguns informes do
Invislvel, que Nos te rcvclamos. E
nao estavas junto deles'"^ quando
lan^avam seus calamos ( 5 t para
saber quern deles cuidaria de Maria
E nao estavas junta deles, quando
disputavam.
45. Lembra-lhes de quando os
anjos disscrara: li 6 Maria! Por certo,
Allah te alvissara urn Verbo, vindo
dEle; seu nome e O Messias, Jesus,
Filho de Maria, setido honoravel na
vida tcrrcna c na Derradeira Vida, e
dos achegados a Allah.
46. "E falara aos homens, no
berco, e na maturidadc, c sera dos
integras. 11
47. El a dis.se: ^Senhor meu!
Como hei de ter um filho, enquanto
nenhurn homem me tocou?" Hie
disse: "Assim el Allah cria o que
'I » p
tU Cf [I 43 nS.
(2) Deles: dos judeus.
()u scja suas licfere-.se a di^puta, otasicjinsda entrc os saterdotes do lernplo
dc JirusiScm, para decidirtmi qudrti deveriy cmdaT Ue Maria, Zacarias irisLslm cm
fiizt-lo, alcgando sci casado uma tia dc Maria. Para deslindarem 0 impasse,
decidirum pelo sortcio Riiureveram. cnt<lo. algumas passagens da Lei cm scus
calamus c os lin^aum ao rio Jordao, ondc ttidos afundaram, exceto 0 dc /.acarias,
que : par isso, Lomoa o encar^o dtfiejad^
3. SOratu Al'Imran
Parte 3
91
quer, Quando decreta alga, apenas,
diz-lhe: *Sc\ entao, e.
48. "E ensiriar-lhc-a a Escritura* E) ,
e a. sabeduria, e a Tora, c a
Evangel ho.
49. k E fa-lo-a Mensageiro para
os filhos dc Israel, aos qua is dira:
'Cheguei-vos com urn si rial dc
vossn Senhor. Fu vos critirei do
barro uma figura igual ao passaro e,
nela, soprarei e sera passaro, com a
permissao dc Allah. Li curarci o
cego dc naseenca, c o lepra so, e
darci a vida aos mortos, com a
permissao dc Allah. E informar-
vos-ei do que cornels c do que
entesourareis em vossas easaij. Par
certo, ha nisso urn sinal para v6s T se
sois crentes.
50. ' L E cheguci-vos para confir-
mar o que ha via antes dc mim: a
Tora. c para tornar licito, para vos,
algo do que vos era proibido. E
cheguei-vos com urn sinal dc vosso
Senhor. Rnlao, temei a Allah e
obedecei-me.
51. ' 'Por certo. Allah e men
Scnhor c vosso Seiihor. Entao,
adorai-0 . Fssa c a senda reta." J
52. E quando Jesus lhes scntiu a
-ir-
i J -
1
(J) t^LJf^J
I*"
0 ) ]Jc acordo coin algunii exegctas, tralar-sc-ia dc uma Kscntuia Sagrada. outra que a
Tora e o Hvangclho. ■cinibora haja qucm a interprets como alusiva a escrita ou ato-
3, Saratu ATImran
Parte 3
42
rcnegaeSo dii Fe. disse: ''Quern sao
mcus socoiredores, no cumin ho
para Allah?" Qs disdpulos disseram:
ifc N6s somos os socorredores de
Allah; cremos tiElc, c tcstcmunha tu
que somos mos limes.
53. "Senhor nossof Cremos no
que fizeste descer e seguimos o
Mensageiro, Entao. inscreve-nos
cnire as testemunhas."
54* E eles tly usaram de estratage-
mas contra Jesus; e Allah usou dc
estratagemas. E Allah e 0 Mclhor
em estratagemas (2; .
55. Lcmbra-llies, Muhammad.
de quando Allah disse: Q Jesus!
Por certo, fmdarei teus dias na terra
e ascender-te-ci ate Mim c apartar-
te-ei dos que rcnegam a 1 c e farci
estar os que te seguiram acima dos
que renegam a Fe, ate o Dia da
Ressurreicao. Em scguida^ a Mim
sera vosso rctorno. E julgarei, entre
\6s s naquilo de que discrepaveis
56. ll Entao, quanto aos que
renegam a Fe, eastiga-los-ei, com
veemente castigr, na vida Lerrena e
na Derradeira Vida. E nao terao
soLorredores."
1 kv> - , ^,;fi".
--■
0) ?ks: <is licstreTitci critic us judcus
(2-) E-.sce vfirsitulu nUide j ttjrispi ra^ao dc mortc conEris Jesus, intcntada pcle-s judcus, a
qual. tcgundo o Islio, Dcus malogrou, fazendo que autro Konicrr.. semclhanrf a
ele. erti seu Lugar fo^e qacritlcadt?. enquHntu. pa™ junto dc Si, devava J«us Vide
[V 157 n4
3. SQrfltu Al'hnrsn
Parte 3
93
57. K quanta aos que orcein c
tavern as boas obras, Ele os
compensara com scus prcmios. H
Allah nao ama os injustos.
58* Isto, redtamo-lo h para ti, dos
versiculos e da sabia Mensagem* 11 .
59. Por certo, o exemplo de Jesus,
perante Allah, e come o de Adao.
Ele o crinu de po; em seguida,
dissc-lhe: "Se", entail fui.
60. £sta e a Verdade vinda de teu
Senhor. Entao, nao sejas dos
contestadbres.
61< E a qucm argumcntar conrigo,
sobre ele^ , depois do que te chegou
da ciencia, di/e: "Vinde, n6s con-
vocaremos nossos filhos e vossos
lilhos, e nossas mulheres e vussas
muUicrcs, c a nos mcsmos e a vos
mesmos; em scguida, imprccaremos
e faremos ser a maldicao de Allah
sobre os mentirosOS"
62. Por certo. csta c a verdade ira
narrativa. E nao ha deus senao
Allah. E, por certo, AUah e 0 Todo-
Poderoso, 0 Sabio.
63. E, sc clcs voltarcm as costas,
por certo, Allah e Onisciente dos
scmcadwnes da comipcao.
64. Dize: "6 segui dares do
4Jl im^jy^- [ j*±J)_y& I^StLHflJl
U ) Sabia Mensagem o ALcLirio
( 2 ) tie. Jesus
3. Sflralu AIMmrSn
Parte 3
94
Uvro {l) ! Vindc a uma palavra igual
entrc nos e vos: nao adorernos senao
a Allah, c nada Lhe associemos e
nao tomcmos uns aos oulros pur
senhorcs, alcm de Allah." E, se
voltaren) as ccistas, di/ei: ' Teste -
munhai que somes moslimes."
65. () scguidorcs do Livro! Por
que argumentais, sobrc Abraao,
enquanto a T'ora e o Evangelho nan
foram descidoa scnao depois
dele 12 *? Entao, nao raxoaLs 9
66. Hi -vos que argumcntais, sobre
aquilo 1 " 5 -' de que tendes ciencia.
Entao. por que argumentais, sobre
aquito 14 ' de que nao lendes eieneia?
E Allah sabe, e vos nao sabeis.
67. Abraao nao era ncm judeu
ncm cristao, mas monotefsta sincere,
mo$lim t5) . E ti3o era dos idolatras.
68. Por certo, os hcimens mais
digrios de screm achegados a Abraao
sac os que o seguiram, e esie
Profeta w e os que creem. E Allah e
0 ProieUw dos crentes.
(I) Seguidores do Livrcr os judeu.-; e os cri stilus, que seguem rcspectivamerue, a t'ora
c o Evangelho.
l^tc versiculo foi revdado para Cidarcccr, it vcz, os judcu.5 c os cristaos sobrc a
vtrdadelia re Lilian de Atiraan. a qua I nao era o JiidaEsmn-. ncm o Cr i s ti an ismo,
pois, a Tora c o Evan gi: I ho foram revelados, poster iorrn en Lc, a ek
0) Aqvily; sutire a religLdlo de Moises £ Jesus,
Aquiht: sl^ts *i re listen de Ahtaacy Cf III 65 n 2.
(5) ()u scja, cntreguc, niteLramentc, aDcus. Cf. II \2& rt2.
^) Lsto c.. Muhammad
3. SO rata Al'Imrfln
Parte 3
[ >5
69, lima faccao dos seguidores
dt) Livro almeja de.sc am i nhar- vo s . E
n&t) dcscaminham sen&o a Mi mesmos
c nao pcrccbcm.
70. O seguidores do Livrol Pur
que rencgais os versiciilos dc Allah,
enquanto testcrnunhais que sao
vcrdadciros?
71.6 seguidores do Livro! Por
que con fund is o vcrdadciro com o
false, e ocultais a verdade (l) .
enquanto saheis?
72. E uma faccao dos seguidores
do Livro disse: "Crede no que foi
descido sobre os que creem, no initio
do dia. e renegai-o, no fim dele, na
esperan^ade eW 2) relomarem.
73. kL E nao confieis a ninguem,
exceto a quern segue vossa religiao"
dize, Muhammad: Tor ceruj, a
Verdadeira Oricntacao c a Oricn-
tacao de Allah/ - ''que 1, y> a outre m
foi concedido algo semelhante ao
que vos fora concedido, ou que
i_JOJ
0 ijiiS^ 1 .;^
' ) Qucr d\/.cr. ocultar a vinda dc Muhammad, eomo profuta. a ]*un insula Arabica,
metric; ion ad a na Tora. mas cLimiriada, intcncionalmcnte, pcias saccrdot.es judaic ns.
(2.) Referenda aos piimeiros itifislLmes que us juiicus a^enam vcr ren^gando o
I slam is mo, assim eomu el us pioprios o tl^erum. r, pur ic tunsiderarem lelradus c
UigTios de ^rande auloridade. acreditavarn que moslimcs devcriarrj seguf-los, i^u
scji. ahandoaar o [slao, apos abraga-Co.
ft) Qtn$ba subordLiidida objetiva dirctii Ue "nao ttfnfkis a ningucm". Oa judcus
riicumcrnlarn que se n;T.u curnenle cum os n5o judcus que r.ao apenaa outra nacao
podc rcccbcr a rcvclapao divma - cunio cLcs propruis receberarrt - miis \v.\dc i';is.z:
prevakoer sua rdigi&o sobre o judafsma.
3. Suratu ANrnr5n
Parte 3
96
eles' 1 - 1 ' podem argumentar convosco,
sob re issth pcrantc vosso Senhor.' 1
Daze: "Por certo, n favor esla na
mao dc Allah: concede -o a quern
quer. E Allah e MunifkenLe,
Onisciente."
74. Fie privilcgia, com Sua
miserieordia, a quern quer E Allah
e Possuidor do magmtko favor
75. E, dentre os seguidores (2? do
Livro T ha qucm, sc Ihc confiarcs urn
quintal de uuro s rcstituir-to-a, e ,
denire clcs h ha quern, se Ihc conf lares
urn dinar 1 ' 51 , nao to restituira, a
mcnos que permanecas ao pe dele.
Is so, porque dizem: "Nao ha
repreensao alguma, contra nas, no
'4 I
que concerne aos iletrados" R
dizcra mentiras acerca de Allah,
enquanto sab em,
76. Simf Quem e fid a seu pacto
e e piedoso, por certo, Allah ama os
piedosos.
77- For ccrto, os que vend em o
pacto de Allah e seus juramentos
por infimo preco, esses nao lerao
quinhao a I gum na Derradeira Vida,
i.-r.J"£T ■j^w* i£ j ,T; ^
jSl , j - , ^ Tf 1i
'■ ') Etfs: o.i n:ys Units.
^} Aqui, referenda acs iudrus.
i^J Dinftr - do 'atim dtnartum, atraves do grc^ti bi /anting tff^isffop? c du> arabt-pcrsa
dinar. Amiga unidade de peso arahe; aaitiga moada (Je y-jry. tunhada pelos arabes,
(.4) Dcnomina^-flu Jiidlci aos arabes por nao possmrcrn lavro algum. ]>e acord^ tLnti <i
precfilu bib I i to, os judcus estanam. isecitoii dc culpa, se piatkasscm a usura cym
oulros, c nSo com sens scmcHiantes.
3. Surely ATlmran Parte 3 \ 97 j Y t ^ f J' tjy
ncm Ihcs falara Allah, nem os
olhara no Dia da Ressurreicao, nem
os dignificara, e terao dolorosa
castigo,
78. K. pur certo, ha, dentre clcs t
um grupo que deturpa, com as
proprias linguas, o Livro 1 ' 1 *, a fim dc
que vos 0 suponhais do Livro,
enquanto nao c do Livro, E dizem
que issis vem de Allah, en quanta
nao vem de Allah, E dizem mentiras
accrca dc Allah, enquanto sabem!
79. Nao e admissivel que um ser
humano, a qucm Allah concedeu o
Livro e a sabedoria c a pro feci a,
diga, em seguida. aos homens:
u Sede mcus adoradorcs, em vcz de
Allah", mas que diga: "Sede mestres
devotos, por haverdes ensinado 0
Livro, e o haverdes estudado."
80* E, tamhtim, nai> £ admis-
sivel que ele vos ordene to mar os
anjos c os profctas por senhorcs.
Ordenar-vos-ia a rcnegaeSo da Fc,
apos vos haverdes tornado
mo slimes?
8LE quando Allah firmou a
alianca com os profetas: "Seja o
que for que Eu vos haja conccdido,
de Livro e de Sabedoria, se, em
seguida, vos chegar um Mensageiro,
confirmador do que est a convosco.
jfc^J ' i^j^ UJjJaj j*+J u
- 1 ■ ■
(1)Q Livro- a Tora
J. SOratu Al'IinrSn
Parte 3
r ^
dcvcis ncle crer e deveis o
socorrer" Ele disse: "Reconheceis
e firmais Meu com pro mi sso com
isso? 1 ' Digram: "Rcconhcccmos."
Ele disse; ;i Entao, lestemunhai , e sou
convosco, entre as testemunhas."
82, E quern, depoi.s dissu, vuha
as costas, esses sao os perversos,
83, E, acaso, buscam eJes
religiao outra que a de Allah,
enquanto, para tic, sc islamiza (l;
quern esta nos ceus e na terra, de
bom ou de mau grado, c a Ele
serao rctornados?
84, Di/e: "Cremos cm Allah e
no que foi descido sobre nos, e no
que fora descido sobre Abraao, e
Jsmael, e Isaque, e Jaeo, e sobre as
Tribes, c no que fora concede do a
Moises e a Jesus, c aos profetas de
scu Senhor. Nao fazemos disiincao
entre nenhum deles e, para Ele,
somos mos limes."
85, E quem busca outra rehgiao
que o Jslao, el a nao lhc sera accita,
e ele, na Dcrradcira Vida, sera dos
perdedores.
86, Como Allah guiara a urn
povo que renega a Fe, apos haver
sido crente e haver testcmunhado
que o Mensagciro e verdadeiro, e
l
( ^ J Ou seja f " .. sc cntrcga", "... sc subrncEc' t. f
If 12S nl<: F[ Ut rs2
3. SQratu Arimr5n
Parle J
lhc haverem chegado as evidcncias 7
E Allah nao guia o povo injusto,
S7.Fs.ses, sua recompcnsa sera
esLar, sobrt: des, a maldicao de
Allah e dos anjos c de toda a
humanidade.
88. - Nela. serao etcmos, Nao
se lhes aliviara c> eastigo item se
lhes concedera dilate -
89. ExcelQ dos que, depois disso,
se voltam aiTependidos c sc cmcn-
dam; entao, por cerlo. Allah c
Perdoador, Miseneordiador.
90. Por ccrto, aos que renegam a
Fc, apos haverem sido crentes. em
scguida, acrescentam a si me sinus
a renega^ao da Fe (l) s nao se lhes
aceiiara o artependimcnto; e esses
sat> os descaminhados.
9L Por c-erto. os que renegam a
Fe e morrcm, enquanto renegadores
da Fc, de nenhum deles se aeeitara
o contcudo da terra em ouro, am da
que qucira com isso resgatar-se.
Esses tcrao doloroso castigo e nao
terSo socorrcdorcs.
92, Nan alcan^areis a bondadc,
ate que despendais daquilo que
amais. E o que quer que despendais,
por certo, Allah e, disso, Onisciente
01 VcrsLculo dirigidu *us judeuH, que descrcram dc Jc&us. depois dc haverem cridu
cm Moines, c destreram mais ainda, dc Muhammad, quando o renegariim.
3. SQratu Al'Imran
Parte 4
100
93. Tod a o alimcnlu era Heito
aos filhos dc Israel, exceto o que
Israel proibira a si mesmo 1,1 ', antes
que a Tora fosse descida. Dize.
Muhammad: "Fazci vir, entao, a
Tora e rccitai-a, se sc-is vendicos "
94. E, os que. depois disso,
forjam mentiras, acerca de Allah,
esses sao os irtjusLos.
95. Dize: "Allah disse a verdade.
Entao, segui a crenca de Abraao,
monotei.sU smeero. e que nao era
dos idolatras."
96. For ccrto, a prime ira Casa de
Allah, edificada para os homens, e
a que esta em Bakkah (2, f e
abencoada e serve de orientacao
para os rnundos.
97. Nela, ha sinais (3J evidcnies,
entre os quais o maqam de
Abraao^. H quem nela ( ) entra
1 ^ x .'. Ih I U i
1 j*
••••••
(') Os judeus censurafam o.q moslimcji, por sc alirncntaicm dc cainc dc came Id, que a
rdigiao judaica niG permit in l ; desafiavam Muhammad, dizendolhe: "Corno
pretendes dizer que segues a religilo de Abro&o. se ek nlo aJinrcntava de
tame I "5 ncm Incbiy. de Seu kite'?" RtNpflru1cLi-lh.e.s 0 Pujl'ela CDiri escc verstcukh
aJlrmaTidu que Peus run.) imp use™ tacjs Jl Irian rle Israel ijufllqucr disim^aii dc
al im Mnim antes de icvciar a Lei de M discs, emhara JarYi se hsiijves.se absudci des.^cs
alimentos, mas vo! untax iamentc, scgundo alguns pnr causa dc uiria neuralgia
isquiahca, cuja cuia d levou. a tal voto. O que prova scr tudf: anterior a icvclacio
da I'nra c ser a carric dc usu artiplo, na a)ityicnlac.ao, na cpoca do Fatriarca Abraao.
Bakkah: altcrnancja prosaica dc Mafckah (MccaJ, ondc sc cnconlra a Mcsquifa
^aarada ou Casa dc Dcus, construida cm lorno da Ka c hah.
0) Sao alguns dcLcs.. alenn du Maq^m dc Abraao, a pedra negra. o pos^o Zam-Zam..
as colinas A^-SafS c A I Man*ah.
(*)Cf IE 125 nl
Neia' na Ca^a dc Dcus.
3, Sdratu Arimrtn Parte 4 ; joj ' t tjir' r jij^ ji
estara cm seguranca. E, por Allah,
impendc aos homens a peregnnacao
a Casa. a quern ate ela possa
chegar. R quern rcnega isso s s aiba
que. por eerto, Allah e Bastantc a
Si mesmti, pTCseindmdo dos
mundos (l '.
98. Dizc: "6 seguidores do LivroE
Por que renegais os versiculos de
Allah, enquanto Allah e Teslemunha
do que fazeis? 11
99* Di/e: Li 6 seguidores do Livrof
Por que afastais os que creem do
caminho de Allah, buscando toma-
lo tortuoso, enquarito sois testemun-
has de que esse e o caminho
certo?' 1 R Allah nao esta desatento
ao que fazeis.
100.6 vos que c redes! Se
obedeceis a um grupo daqueles.
aos quais lord concedido o Livro <2 ',
eles vos tomarao renegadores da
Fe, apos haverdes cridu.
101. H como podcis renegar a
Fe, enquanto se recitam, para vos,
us versiculos de Allah, c enquanto,
dentre vos, csta Scu Mensageiro?
E quern se agarra a Allah, com
efeito, sera guiado a uma senda reta.
102. Q vos que eredes! Tcmci a
Ah 1 ah eomo se deve tcmc-10. e nao
•-.v_. . :
-" I
*4
, ^us^ Lii^j '^g
n J On scja. ]>cus presciiidc dos mundoii.. constituidos dc to dos 05 icn;5: homeris. j inns
c anjos.
(2>Q Livrft: a't'nra
3, Snratu Arlmrfln
Parte 4
J 02
l t Jt-\
morrais senao cnquanto mo slimes.
103. H agarrai-vos. tados a cor da
dc Allah 1 ' 1 ' 1 , e nao vos separeis. E
lembrai-vos da grac-a de Allah para
convosco, quando ereis inimigos <2j
e Ele vos p6s harmonia entrc os
corac-oes, e vos tornastcs irmaos,
por Sua graca. E cstavcis a beira
do ab is trio do fogo c Ele 5 dcste,
vos salvou. Assim, Allah torn a
evid entes> para vos Scus sinais,
para vos guiardcs.
104. E que seja formada dc vos
uma comunidadc, que convoque aci
bem. c ordcnc o convenient?, e
coiba o rcprovavcl. E esses sao os
berii-aventuradas
105, E nao sejais como os que
se separaram e discrcparam. apos
I lies haverem chegado as evidencias.
E esses terao formidavel eastigcx
106, Um dia, ern que ecrias
faces rcsplandeeerao e outras
faces enegrecerao^. Entao, quant o
aqueles, cujas faces enegrecerem.
dir-xe-lhes-ii: ''Renegastes a Fe, apos
haverdes sido crentes? Experimental,
puis, (i casligo. porque a renegaveis. 1 '
j . jj^* 1 > *W+
corda de Allah: l> AlcorSo. InvouatrLU a (jus tjdo; bu^qutm ampaio £ [lror^foi
no Alucirao. o vinculo erure u Hpttictti e Dens, pois os. cnsinamcntDfi, no [.ivro. niio
ur.crn. i;rn cadcia, utis aog oaLms. ]Tiiis. a Dais, scu Protctor.
Referenda a innri^.adi; eitislcntc entfe os arabci!, aote.s advtrnv do Islio
(') A face do hersfVLlor sera ilyminada, cnquaiito a do rnaLfellur sera marcada pclc
ncgrutne da destrcn^rt.
3, Suratu ATImrSn
Parle 4
lf)3
107, E, quanto aqudes, cujas
faces resplandecerem. estarao na
misericordia de Allah, Nela, serao
ctcrnos.
108. Esses sao os vctsicuIos dc
Allah: recitamo-los, para Li, corn a
verdade. E Allah nao deseja
injustica para os mundos l1) .
109 + E de Allah e o que ha nos
ecus c o que ha na terra, c a Allah
sHa relomadas as determinacoes.
1 1(1. Sois a mclhor comunidadc
que se le/ sair, para a humariidade:
ordenais o conveniente e coibis o
reprovavel e credes em Allah. E, se
os scguidorcs (i) do Livro, crcsscm,
ser-lhes-ia mdhur. Denirc eles, ha
os crentes, mas sua maioria e
perversa.
111. EIes nao vos prejudiearao
senao com moles tia, E. se eles vos
combatcrcm, voltar-vos-ao as costas;
em seguida, nao serao socorridus.
112. A vileza estende-sc, sobrc
eles, onde quer que se aehem.
exceto se esiao com prolecao de
Allah e protecao dos homens 131 . E
incorrem em ira de Allah, E. sobre
■ - j - 1 1 -r ft\_
■ j ^"J -r
U)Cf, ! 2 riL c HI 37 P10I nl.
W Rcfcreric ia aos judcus e aos. crises.
(■*) Froteclo dns ho m*ns: as jmleui s6 pud-em tonvivcr cm paz corn o^ mo^iimcs que
I hies flt'ciSLirti prL>!c^ So, no firmarem, ton forme as Icis isJimicas.. a al imica de
A7-/Lnirnar-, < ily p rol c^tSo). mcditintc pagame n E<i da taxa chamada al jizyah
3. Suratu AI L Linrilri
Parte 4
104
eles, estende-se a humilhaeao. Tssq.
porque renegavam os sinais de
Allah e matavam 1 ' 1 \ sem razao, os
profelas. Is so, porque desobedeciam
e co meti am agyessao,
113- Eles nao sao todos iguais.
Dentre os seguidores^ ' do LivfO,
ha Lima comunidadc rcta, que recita
os versiculos dc Allah, nas horas
da noitc. enquanto sc pro sterna,
114. Kles crccm cm Allah e no
Dcrradtriro Dia, c ordenam o
convenient? c coibetn o reprovavel
e se apressam para as boas acnes.
E essus sao dos mtegros.
115. E o que quer que facam de
bom nao lhcs sera negado. H Allah,
dos picdosos, e Oniscientc.
116. P or ceito, aos que rcnegam
a Fc, de nada lhcs valcrao as
riquezas c os filhos diantc de
Allah. L esses sao os companheiros
do fogo. Nde, serao etcrnos.
117,0 exemplo do que eles
despendem, nesia vi da Lerrena, e
tomo o de um vento glacial:
alcancou urn campo lavrado dc um
povo injusto torn si mesmo e
aniquilou-o. H Allah nao fbi
injusto com eles, man eles fbram
injustos eom si mesmos.
^ \ f I--- *f .'i' - ■ ■-■
— ' .-- J- -- ■ ,--
^y&L J ^ 'i^JJ
^^^^r '^y^^J^ 1 el
^-^i 1 ^^ 4c? J— —
-- -If . j -^.Vr- 1 ^ -i
0)a \l 61 n2.
Rcfcrcntiii aosjudcys c aos cristHos
3> SQratu AlTmran
Pari* 4
HIS
118.0 v6s que erodes! Nao
tomeis por con fi denies tmlros alcm
doy vossos: clcs nao vos pouparao
desventura alguma; alrncjarao vosso
embaraco. De fato, a aversao
rnarufesla-se nas suas bocas, e o que
scus peitos escondem e a in da maior.
Com efeito, tornamos evidentes.
para vos, os sinais. Se ra/oasseis!
119. lii-vos que os amais,
enquanto eles nan vos amara; e vos
cTedes cm todo o LivW'l E, quando
tics deparam convosco, dizem:
lL Cremos". quando a sos, mordem
as pontas dos dedos de rancor
contra vos. Dize, Muhammad:
"Morrei com vosso rancor 1" Por
eerto, Allah, do intimo dos peitos,
e Onisciente.
120* Se algo dc bom vos toca.
isto os afligc. E, sc algo de mal vos
alcanna, com isso jubilam. sc
pacientardes c fordes picdosos, sua
insidia, em nada vos prejudicara.
Por certo, Allah csta sempre
abarcando o que fazem.
121. E lemhra-te de quando, ao
amanheccr, dcixaste tua familia, para
dispor os crenles em posieao de
combate^ 3 . - H Allah c Oniouvinte,
Oniscicnte -
"ft h -r- ; -
"'J i
y^jij^ .j^Cv
jjy ... j T -
: ivl- of is Xf.W.fir
( ' ) Tudos ns Laths divines.
{2) AUisao :i HatiiLha de L'lmd, a scgimdo cambatc dus mos limes, contra os idc'jlatras
du Makka, ondc aquctc^ foram dcrrutados A d^cifirninacio desta halalKa sc deve a
haver sidy reali?ada perto da Montanha dc "Ubud, cm Al MadlTiah.
3. Suratu Arimran
Parte 4
106
122. E de quando duas de vossas
facgfies^ inlentaram acovardar-se%
enquanto Allah era scu Protetor. -
H que os creates, enlao, confiem
em Allah! -
123. F com efeito, Allah socor-
rcu-vos em Badr, enquanto ere is
h urn i I had os . - Erttao, temei a
Allah, na esperanca de scrdes
agradecidos -.
124. E de quando disseste aos
c rentes; "Nao vos basta que vos so
Seuhor vos auxilia com tres mil
anjos descidos do ceu?"
125. Sim, se pacientais e sois
piedosos, e os inimigos vos chegam,
de i mediate, vos so Senhor auxiliar-
vos-a com cinco mil anjos
assinalados (3) .
126. E Allah nao o fez scnao
como alvlssaras para vos e para que
vossos coracocs se tranquil izassem
com is so. - E o socotto nan vera
scnao dc Allah, O Todo-Poderoso,
O Sabio -
127. E socorreu-vos. para cortar
uma faecao dos que renegaram a
*. -
© ^JLtf 3>^ ,;
■ i - .-■
I') (3 verstculo fas referenda a alguns das Bairj Halaimah, tia Tribe Khazraj, c Band
tfarith-ah, da mho AL Aus, que, na balalha, cornpunhani as duas aJas. do exiirdnj
isiiniico
(2) ]sso, cm virtude do reiju,f iJissirno numcro dc provides, c animus dc rnuntaria
Anjos lis in al id us uom sinais tl'.s'imivos. tais. cano turhanles amarckis. tinas
pontas descjam poi cntte as espaduas.
3. Suratu Al'[mr9n
Parti* 4
107
Fe, ou para desbaraLa-lys: enlao,
tomariam malogrados;
128.- Nada da determinacilo
divina tc pcrtcncc, Muhammad
ou para Ele voltar-se para eles,
reminds- us. ou parti casliga-los,
pois eles, por ccrto, sao injustos.
129* li dc Allah e o que ha nos
ecus e o que ha na terra. Ele
perdoa a quem quer e casltga a
quem quer. E Allah e Perdoudor,
Miseriuoidiador.
130*6 vos que credes! Nao
devoreis a usura ( } , muitas vczes
duplicada; e temel a Allah, na
esperanca de serdes bem-aventura-
dos.
131, E guardai-vos du Fogy, que
t preparadu para os renegadores da
Fe«
132, E obedecei a Allah e ao
Men sage iro, na esperanca de
obterdes rmserkordia.
133, L apressai-vos para um
perdao de vos so Senhor e para um
Paraiso, cuja amplidao e a dos ceus e
i , r .J 4 * r-
( ') Por dms motivos principal, o Jslilo proibc a piatica da usura: a) por mntivn ftico:
o hiao assevcra a convkencia rTralcma, na socicdade, cm que a forte deve air.parar
o fraco, e jamais cjcjiLorA-ln. Na vcrdade, o. usurario se prevalent: da. siiuficflo du
neccaiiiriida. uftTCcendu-lhc ilusuriu auxi'io. err, l:oca da rcsUluj-fSD dobrada dtstc
au>til]0 c da posse voraz dc tudn quant o Ih.c pi.-rcc:Ke; fiur m«tmi rcrnifimicij. a
usura cria uma classc inopcrantt c ociosa na socLcdade, quando o lsJao prcga.
exaiamecite, o. contrary, saja, que cada individuo d=vc lrj.balf-.iir para viver e
nSo viver do Eraba]ho l l do sufrimcntu alhcios
3, Saratu Allmran
Parte 4
1 [IS
da terra, pre parade para os picdosos,
134. Que despendem, na pros-
peri dade e na adversidade, e que
contem o rancor, e mdulUun as
outras pessoas c Allah am a os
benfeitorcs
135. K que, quando cometem
obsccnidadc, ou sao injustos com
si mesraos, lembram-sc dc Allah c
imploram perdao de seus delitos -
e quem perdoa os delitos senao
Allah? - c nao se obstmam no que
fizcram, enquanto sabem.
136. lisses, sua recompensa sera
o perdao de seu Senhor e Jardins,
abaixo dos quais correm os rios;
nesses, serao eternos, E que
exceJente o premio dos laboriosos!
137. Com efeito passaram. antes
de vos. procedimentos exemplares
de casti go. Enlao, caminhai na
terra, c olhai como foi o fun dos
desrncntidores!
138* Este {lj c urn esdarccimcnto,
para os homens, e orient acao e
exortacao para os piedosos.
139. E nao vos desanimeis nem
vos cntristccais - enquanto so is os
superiores - se so is crentes.
140. Se urn sofrimento vos
tocar, pudental, pois, com efeito,
-Ob
0 <a^jJ
A: ^ > l
jyv?^ 1 ^ j^i y £
*1
0 ) Eite: o ALcor^D.
J. SQrutu Al'Imrilri
Parte 4
109
sofnmenu) igual havia tocado a
povo inimigo. H esses dias (l \
altcrnamo-los cntrc os homens. E
tesa, para que Allah conheca os
que creeme escolha de v6s martires
- e Allah nao ama os injustos -
141. E para que pursue os que
creem e para que extermine os
rcneg adores da Ec\
1.42. Ou supondes entrareis nr>
Pataiso, enquanto, ainda, nao
fi/estes saber 21 a Allah quais.
dentre vos, lutareis, e nao O fizestes
saber quais {)s perseverantes?
143. E, com efcito, anclaveis a
morte. antes de a deparardes; e, com
efeito, viste-la. enquanto olhaveis.
144. E Muhammad nho e senao
Mcnsagciro; de fato, outros
Mens age iros passaram, antes dele.
Entao, se elc morrer ou for morto,
turnareis atras, virando os cal can-
hares? E quern torna atras, virando
os caJeanharcs, em nada prcjudicara
a Allah, E Allah recompensara os
agradecidos.
145. E nao e admisswel que
uma pessoa morra senao com a
( ^ 0 lenro dias sc refcic aos momcrtos dc vitdna c dcrrota. na v:da v que i aJtcrnatia
pra&pcridadc c Htiversiiiade
(^] LitcraLmcntc: "... enquanto nao sube l>cus, a!nda f qui; [utar^u. sntre vos, c 11^1
sabc, ainda, que serif? pacicntcs?' EstiJislicarncnte. qu.an do se diz que Dcjs "nfio
sah= ! " aigii, verdade, quer-se dizer que es.te al^m nem exisia.
3, Sdratu Arimran
Pa rte 4
110
permissSii de Allah. E prescri^ao
fixa, E a quern deseja a retribuicao
da vida tenena. conccdcr-lhc-cmos
al go desta; e a quern deseja a
relribuicao da Denadeira Vida,
conceder-Jhe-cmos algo dcsta. E
recompcnsaremos ok agradecidos.
146. 1: quatitos profctas houvc.
junto dos quais numcrosos devotes
combatcram! E nao sc dcsanimaram,
pelo que os alcan^ara, no carninho
de Allah, nem fraquejaram nem se
humilharam. - E Allah am a os
perseverances -
147. F seti dito nao fbi senao
dizerem: ; 'Senhor nosso! Perdoa-
nos os delitos e os excessos em
nossa eonduta. E toma-nos firmes
os passos e socorre-nos contra o
povo renegade r da EeV 1
148. Enlao n Allah coneedeu-lhes
a retribuicao da vida lerrena e a
apra^ivel retrihuieao da Derradeira
Vida. E Allah ama (5s ben fei lores.
149*6 v6s que credes! Sc
obedeceis aos que renegam a Ec,
eles vos farao to mar atras, virando
os calcatiharcs: cntao, tornar-vos-
eis perdedores.
150. Mas Allah e vosso Protetor.
E Ele e O Melhor dos socorrcdorcs.
151. 1 ancaremos o terror no
eoraeao dos que renegam a Fe, por
''■'It j-T j f 1
*
i ''■'It
3. SQratu ATImran Parte 4 f m i ij^k r j\ ^ J7
haverem ass oei ado a Allah o (L) de
que EJe nao fez descer eomprovaeao
alguma, E sua morada sera o Fogo,
E que exe travel a moradia dos
injustos!
152. E. com efeito, Allah confir-
mou Sua promessa para tonvoscu,
quando, com Sua permissau, vtis
os trucidastes. Assim fni, ale que,
quando vos acovardasfes e disputas-
tes acerca da ordem^, e desobedc-
cestes, depois de hie vos fazcr vcr
o' 3 ' que amaveis, fo&tes der rota dos.
Ilouve, dentre vos quern desejasse
a vida lerrena e houvc, dentre vos, ■
quem desejasse a Derradeira Vida. ■
Em scguida, Ele desviou-vos
deles (4 \ para por- vos a pTOva E,
com cfeito, Ele vos iridulUiu, F Allah
e Obsequioso para com os ereni.es.
153. Lembrai-vos de quando vos
afastaveis, fugindo, sern atentardes
para ninguem, enquanto o Mcnsa-
geiro vos convoeava por tras de
vos; cntao, Ele vos relribuiu
angustia por angustia, pelo que
causastes ao Prof eta, e para que
*• }- 1 --- 1. * J . : - >- --; ------ < i
4: J".
L 1 t f '
LjL>
0)t>. aquilo. o-uscja. idol us
A oid cm dada pelo Profela Muhammad aos tlecheirus, para que pcrmancccsscm.
na montanha, a csprciia do iflirrtigfl, e protegess<im n extaitQ. Na imiriencia de
vityriii du* moslinics. cstcs. flcchciro.s comccaram a potemizar a vrdwn Juda.
Muitos dcicii, cm des^bedicnaa. Jtrsc^rain hi inootanKa, a cata dos cspolios.
abrindc. tym lssu, uma hreclia no cstcrcito, por ondc, depois. tnlrou v^onuio y
inimjgo
(3) O: »^i:ito, a ^ildria.
(4) Deles dyfl idrtlatras.
3. SQrulu Al'lmrUn
Parte 4
112
i ^1
vos nao cntristccesseis com o que
havfeis perdido rem com o que vos
ha via alcanipado. E Allah, do que
fayieis, e Conhcccdor.
154. Fm seguida,. Ele fez, descer
sobre vos, apos a an gusli a,
seguranca: urn sono que eneobriu;
uma faccao de vos, enquanlo uma
oufra faccao, com efetto, se preoc-
upava com si me sin a, conjeturando,
invcridicamente, acerea de Allah,
conjeturas do tempo da
ignorancia (1 \ Diziam: u Temos nos
algo l? " } da dctcrmina^ao?" Dizc,
Muhammad: "Pur certo, toda
determinacao e de Allah.' 1 FJes
escondem, nas almas, o que te nao
mamfestam. Dizem: "'Se tivessemos
algo da deternimacao. nao haver fa-
mes sido mortos, aqui." Dize: lL Se
c stives so is cm vossas casas, cm
vcrdadc, aquclcs, a quern foi
preserita a mortc, em combate,
have nam saido ao encontro de seu
local de morte." E isso, para que
Allah pusesse a pTova o que havia
em vossos peitos e para que vos
purgasse o que havia nos coracoes.
li Allah, do mtimo dos peitos, e
Onisciente.
155. Par eerto, aqueles, dentre
vos, que voltaram as cos las. no dia
M- T -
J f - - f ,J ,'Ar
, i ..- -■ .-■ ji | ■-- -r A. -f r
* 3 ^ _
0 .' Tempi) da ig FIG ran rig: y pciiodiA ii,n? crii.jj j,n E y I Qh.h. nu Peninsula Arabi^i
"[rtfliiircaius n:js nas decides da, baiCHlln h?"
3. Suratu ATlinrun
Parle 4
113
t ^
em que se depararam as duas
hostes. e Sala, apenas t que fc-los
incorrer em erro, por algo que
comcteram. U, com efeito. Allah
indultou-os. Por certo, Allah c
Perdoador, Clemente.
1.56.6 v6s qui; credes! Nau
sejais comn oh que. Tenegam a he e
dizem de seus irmaos, quando
percorrcm a terra ou sao mortos,
em combale: "Sc houvesscm ficado
conosco, nao haven am morndo
ncm haver jam sido morlos' 1 . Allah
fez disso um motivo de aflicao nos
seus coracoes. E Allah da a vida e
da a moTte. E Allah, do que fazeis,
e Gnlvidenle.
157. E, em verdade. $e Hordes
mortos, no caminho de Allah, ou se
morrcrdes, per da o e misericordia
de Allah serao me lh ores que tudo
quanta eies juntarem.
158* E. em verdadt:, $>e morrerdes
ou fordes mortos, em com bate, a
Allah sere is reunidos.
159. E, por uma misericordia de
Allah, lu. Mu^amitiai te tornaste
docil para cles E, sc houvesses
si do rispido c duro de coracao, eles
se haveriam deb and ado dc teu
redor Entau, indulta-os c implora
perdao para eles c consulta-os
sobre a dec i sao. F, se deeidircs
algo, confia em Allah, Por certo,
* ilk tJ,Y-' *\\"*\ ■ KHt
* J ' r".. ... ..- . -
7 J"
- L 1 ■v f - J I H,'' 1 t -■
3, Snratu Arimran
Parte 4
114
Allah ama os confiantes nEle.
l6fl.Se Allah vos socorre, nao
tercis vtmeednr algum. F„ Fie
vos desampara, quern, apt) si dKle,
vos soeorrera? L que cm Allah,
cntao, conficm os crcntcs!
161. E nao e admissivel que urn
profeta defraude* 1} a (go. L quern
defrauda vira, no Dia da Ressur-
reicao, com o que defraudou. Em
seguida, cada alma svrk rjompensada
com o que logrou: e cles nao
sofrerao injustica.
162. Li tit ao H sera que quern
segue o agrado de Allah c como
quern incorrc em ira dc Allah? E a
morada destc sera a Gecna; c que
execravel destine!
163. tiles estao cm cscalocs
junto de Allah, E Allah, do que
fa /em, e Onividente.
164. Com efeito. Allah fez merce
aos crcntcs, quando Ihes envitm urn
Mens age iro, vindo deles, o qual
recita Seus versiculos, para eles, c
os dignifica e Ihes ensina o Livro (2)
e a Sabedoria. E. por certo h antes,
estavam em evidente descaminho.
J^jiJ u^tJ Li^j^
■
©4
■ I
♦A.
'■J
H) Estc vcrsiculo loi revdado lo^i upti* h Ra^alha tie ftadr. quando, na distrib'uic'ao
dos csp6lioS> S£ deu pot t'alca dc urn pcda^io dc tec i do dc vdudo vcrmdho. que urn
dos hiprxrilas prcscntcs afirmou haver silIej liiisdn pdci EVofeta. Dai a frase: "Nao c
vynuebivd que o Profctii dc fraud c a I go, otukando-o para si. na p^irt i 1 h ^ dos.
espalier".
(2}
3. Sural it Al + lmraii
Pa ftt 4
115
165. Que cousa! Quando urn a
desgraca vos alcancou, c que, com
efeito, vos infligistes, em dobro, ao
inimigo, dissestes: ^De onde vem
isHO?" Di/.e: " l Isso vem de vos
mesHic^ 11 !'' Por certo. Allah, sobrc
Lodas as cousas, e Onipotentc."
166* E o que vos alcancou, no dia
em que se depararam as duas hostcs,
foi com a permissao de Allah, c
para que Hie soubesse dos c rentes,
167. L para que lilc soubesse
dos hipocritas. li a estes foi diu>:
"Vindc eombatcr no caminho de
Allah on de fender- nos dq inimigo "
Disseram: "Se soubessemos que
ha vena combatc, scguir-vos-iaimis"
Lies estavam, nes.se dia, mais
proximo s da rencgaeao da Ke que
da crenca. Eles dizem corn as bocas
o que nao ha nos coracoes. li Allah
e bem Sabedor do que ocultam.
168. Sao aquctes que, ausent-
ando-sc do comb ate, disseram de
scus irmaos mi Hires: ;t Se eles nos
houvesscm obedecido, nao haveriam
sido morlos v Di/e, Muhammad:
"Alastai, enlao, de vos a morte, se
so is vcndicos. ,s
* -- --
2 -i
4op
( ] ) Na Eiatalha de Hadr, anteiim a Eiatalfm de L%jd. per™ ram 70 Komcnii do cxiiralo
inimiE.0 do- Mao, c £0 foram apnsionadfiFi. yuando. in\ fltualhit tk Uhmd. os
mofumes Lambtirn perdcrnm 70 hom^ns, lasumaiam a tcrrivc] desgrata c nao sc
conthrmaram com a dmota. htfe versEcuj^i escliirugc-us tins causae desta derrotii.
antes atribuidas d Jcaobcdicntiii dekt au Pioftta, do que a voritade dc Deus t!f.
1I[ 152 n2.
3, Suratu Al'lmr3n
Parte 4
116
'JJ-
169. E nao suponhas que os que
foram tnortos no caminho de Allah
estejam mortos; ao contrario, cstao
vivos, junlo de seu Senhor, e por
Elc sustemados,
170. Jubilosos com o que Allah
Ihes concedeu de Seu favor. E
exultam peJos que, deixados air as
deles, ainda se Ihes nao ajuntaram:
exult am, ainda. por uada haver
que lemer por eles, e eles nao se
entristecerao,
171. Exultam por graca dc Allah
e por Scu favoT, e porque Allah nao
faz perder o premio dos c rentes,
1 72. Daqueles que atenderam a
Allah e ao Mensageirn, apos o
sofrimenlo que aleancara 1 1 ha
para os que. dentre eles. beni-
fi/cram c foram picdosos magnifico
premio -
173. Daquelcs aos quais alguns
bomens' A ' disseram: "Tor eerto, o
povo (J) inimiga, com efeito, reuruu
hostes contra vos. lintao, receai-
os." E isso acrcsccntou-lhes fe\ e
disseram: xt Rasta-nns At! ah] E que
Excel ente Patrono!"
(1) Logo apos a d^rrcUa dys noslim^. na BaUlha l.-huii. Abu Sufian, thd'ede
Qurakh u"a ho;;te inimiga. ame^ou y Protcti* £ sens scguiikn-cs ipje iris revLda-
los cm rotate, no ana scguinti... desafm que as scj^uidores. dc Muhammad
accilaram. mcsmo abandon qui; esiavam, pda pr^scnLd iterrola.
t^j Train-it; , cnlre iunrus. dc Nlj e ;lliti ]fcm Massed A I Achja c r. pflrta-vci/ do Abu
Sufian, Chefe do Quraich i: grandc LnimL^o do Profcta.
P) A hostc lidciada por Abu Sufian.
3. SDratu Al Jniran
Parte 4
117
174. Entao, tornaram.. com grata
de AJlah c favor, nao os to can do
ma! algum, e seguiram o agradn de
Allah. E Allah c Possuidor dc
magnifico favor.
175. K is Sata: apcnas etc vos faz
temer sens aliados. Entao, nao os
tcmaiSs c tcmei-Mc, sc sois c rentes.
176. E que le nao entrisle^am,
Muhammad, os que sc aprcssam
para a rencgacao da Fe. For ccrto,
elcs cm nada prejudicarao a Allah.
Allah deseja nao fazer-lhes quinhao
algum, na Derradeira Vida. F terao
formidavel eastigo.
177. For certo, os que compraram
a renegacao da Fe pelo preco da
Fe cm nada prejudicarao a Allah. F
tcrao do lore so castigo.
178. E que os que rencgam a Fc
nao suponham que o prazo que Ihes
conccdermos seja urn bem para
eles mesmos, Apenas, cc nee demo -
Ihes prazo, para sc aercsccntarcm
em pecado. F tcrao aviltantc castigo!
179. Nao e admissivel que Allah
dcixc os crcntes no estado em que
estais (L) , a;c que Ele distinga o mau
do bom. E nao e admissivel que
Allah vos faea avistar o Invisivel.
Mas Allah cJcgc, dentre Scus
Mens age iros, a quern quer. Entao,
A 1 . J J
J J C^ial ' lS 3 " .■^ L ^ t
53^ 0?^"^'
■■■
{1 J On seja. no escjdo em que sincer^is e iiipoen
tas se encootram mtsdados.
3. So rat u Al'Imran
Parte 4
] 18
a que
U) E tie
crede em Allah e em Seus
Mensageiros: c, sc crerdes e fordes
piedosos, tcreis magrufico premio.
180, E que os que sSo a v arcs
com o que Allah lhes concedcu de
Seu Javur nao suponham que is so
lhes scja urn bem; ao contrario,
isso Ihes e urn ma], No Dia da
Ressurreicao, eslarau eingidus, ao
peseo^o, por aquilo
apegarem com avareza
Allah e a heranczi dos ecus c da
terra. F Allah, do que fazeis, e
Conhecedur.
181, Com efeito, Allah ouviu o
dito dos que disseram: "Pot cerlo,
Allah e pobre, e nos somos ricos (2j f"
- Inscreveremos o que disseram, e
tambem sua desarrazoada matanca
de profctas. E diremos: ^Experi-
mental o eastigo da Queima!
182, "Isso, pelo que vossas
maos anteciparam!" E porque Allah
nao c injusto com os servos. -
183, Sao des os que disseram:
**Por certo, Allah recomendtm-nos
©if
0 ^^■ft-NJsJjj?
'.I Con forme a tradjfa'D islanuca, os bens amcaJhados pelo wvaru scr3(i
transformed os„ no Dia dki Juuzu, ern e norms serpen te, que I he tiflgifS o peseoco, a
guisa de cotar e o picara, da cabcf a aos pes. rcpiMindo-lhe. inccssanEsmcme' "sou
tua riqueza, sun Ecus iciduros"
Ao str revel adi> o versfculo 245 do uapifjlo It, que du„ "Para qucir. cmpiista urn
bom empntstii™ a Dcu^, We I ho mulLip hears muitas vczes", alguns j yd ens
havciiam duo a Muhammad que Dens devcria ser bem pobre, puis, do uornrarid
n&o Tiecessitaria pctiir erii^r Ultimo a ninguem. Em resporta a eats iromca
Db^crvafao, foi rcvcLado o prescnte vcrsiculo
3, Sdratu Al'lmran
Parte 4
114
que nlo cressemQs em Mensageiro
algum, ate que esti: nos flzesMe vir
uma ofcrenda que fosse cons ami da
pelo fogo*'\*' Dize, Muhammad:
"Mcnsagciros, antes dc mim, com
cfcito. chegaram-vos com as
evidencias c com o que havicis
dito. lintao. pot que os matastcs. se
sois veridicos?"
1 84. R, ele.s te desmentem,
outros Mensageiros, antes de n\ com
efeito, foram desmentidos. Hle^
c he gar am com as evidencias e com
os Salmon e com o Livry
Luminoso \
185. Cada alma experimental a
moTte. F, apenas, no Dia da Ressur-
reicao, sereis compensados com
vossos premios. Kntao, quern for
di stan ci ado do Fogo e introduzido
no Paraiso, com efeito, triunfara. £ a
vida tenena nSo e senao gu/o falaz.
186. I£m vcrdade, sereis postos a
prova em vossas rique/as e em vos
mesnios; e, em verdade, ouvireis
muitas molestias daqueles^ aos
quais, antes de vos + fora conccdido
o Livro, e dos que idolatram . E, sc
paL:ientarde.s e J'ordes piedosos T por
certck isso e da fumeza indispen-
- 1 ii:
9
| I'M l I"'*' •< T ' - ■ - "5 *" U
1_1 >l -r ■* t
(1 ) Vcrsiculo dirigido aos judcus que cxigiam provas da veracidadc dc Muhammad,
tumo Mensagelru dc Deus^ bcgundu as cornidas na Tora. Vide Lcvilico IX 24 c
Reis XV[[! 3K.
(2^0 Livro Luminosa. que cjigloba to dos os livros divine.
(3) D j l| ut I** d c j ud e-j h e c rifi'.ad q
3. So rat u Al'[mr9n
Parte 4
save I cm to das as resolucdes.
187. H quando Allah firmou
alianca com aqueles a quern fora
concedtdo o LivrV l) : "Que v6s o
tomeis evidente, para o povo c nao
o ocultcis 1 '; entao, atiraram-no para
1ras das costas e venderam-no por
fnfimo preco (2) , E que exec rive I o
pre^n pelc qual o vend cram!
188. Nao suponbas que as que
jubilam com o que comctem c amain
scr louvados com o que nao frzeram,
nao os suponhas, poi«i. salvos do
castigo. H terao dolorosa castigo!
189. L de Allah e a soberania
dos ecus c da terra, E Allah, sobre
todas as cousas, e Onipolenle.
190. Por certo, na criacao dos
ecus e da terra, c na altemancia da
noite e do dia, ha sinais para os
dntados de discemimento,
191. Que se lembram de Allah,
estando de pe e assentadus e
deitados. £ - 3 \ e refktem na criacao
dos ecus c da terra e dizem: L 'Senhor
0) O Livro: a'L'ora.
aos saccrdutcs judeus que sc abslivcram dc ensjinar a sua tumimidadc
todoii os coTiheumentus da Lo de Deus, pre servanda rnuiios deles, pata. si
]ir«iprios, a fim dc, com lssd, cstabclixcr sua supciioiidadc cm rda^iSo au povu e.
assim, assegurar sua liilcrjn^a. For este v LI pre-yd, dcisaram dc disscmmai a
verdade do LLvro.
( 3 ) L dever dos horncri^ lcmbrarcm-.s':. dc Dcus a ?odo irj>tanlc, c, mai, 1 : intcfisaminlt:,
ao rczarcm. Sc. por tire; unsrandas virias. fiHxm irnpedidos dc fa./cr. normalmenlc.
a oragao dc pc, s-cr-Lhcs-a pcrmitido fazcrcm-aa scnlados ou dcilados, ou
simuiandu an reverend as iom menems da taheya.
3, S Grata Arimran
Parte 4
121
£ S jJUi
no s sol Nao criaste tudo is to em
vao. Glonficado sej as f Entao,
guarda-nos do castigo do Fogo;
192. "Senhor nossol Por certo.
aquele que Tu fazes entrar no Fogo,
Tu, com efeito, o ignominias. K nao
ha para os injusios socorrcdures;
193. ll Scnhor nosso! Por ccrto,
ouvimos urn prcgador que prcgava
a Fe\ dizcndo: "Crede em vosso
SenhorP F, cremos. Senhor nosso!
Perdoa-nos, puis, os dclitos c
rcmite-nos as mas obras e leva- no s
a alma para junto dos virtuosos;
194, il Senhor nossol E concede-
no s □ que nos promctcstc por mcio
de lens Mcnsageiros, e nao nos
ignominies, no Dia da Rcssurreicao.
Por certo, Tu nao faltas a promessa"
195* Entao, Seu senhor atendeu-
os, dizendo: "Pot cerlo, nao faco
perder o labor de um laboriosts.
entre vos, seja varao (L? ou varoa:
pro ceil eis uns. dos outros. Hntao,
aos que emigraram e foram expulsos
de seus lares e foram molestados
em Meu caminho c com bate ram c
foram mortos em combate rcmir-
ihes-ei as" mas obras. e fa-los-ei
entrar em Jardins, abaixo dns quais
correm os rios, como rctribuicao
. jus J '^^-y
© J Wail
i -
.-- ^ ^ -" ^
n ) hste veritcuilo ftn nevcladn quanda IJmm SaLartiaK. mulKcr do Profeta Mut^minad,
Lhc confessou nio entendcr porquc, no Alcoran, n&u tdram merit mnadas as
mulhcrcii, avsim corno os h omens, quando [rata das recompensas da Hcgira.
3i Sflratu Al'lmran
Parte 4
122
de Allah. 1£ junto de Allah esta a
aprazivel retribuicao.
196. Nan te iluda, Muhammad,
a prosperidade, nas terras, dos que
renegam a Fe'* 1 *;
197. E gozo efemero Fm
seguida, sua morada sera a Gccna.
E que exec ravel leito!
198. Ma^ os que tcmcm a scu
Senhor terau Jardins, abaixo dos
quais correm os rios; nesses, serao
demos, coma hospedagem de
Allah. E o que ha junto de Allah e
melhor para os virtuosos.
199. E, Dor certo, ha, dentre os
seguidores Uj ' da Livro, os que
crcem em Allah, e no que foi
de.se i do para vos, e no que fora
descido para eles, sendo humildes
para com Allah, nao vendendo os
sinais de Allah per infimo preeo.
Esses tcrao seu premio junto de
seu Senhor, Pot certo, Allah e
Destro no ajustc de contas.
200. 6 vos que erodes ! Pacientai
c per several na pacienria; e sede
constantes na vigil and a e temei a
Allah, na espcranca de serdes bem-
aventurados.
a - < ^ -V 'I •> ',- t} \^
j^J 's^-rtfj J^JS ^
,. _ri _ < m -r* ? *lw+ -7
Ests vcrsitylo toi dirLgido aos quii sc deixavarn scduzir pclas cnganosas
ypyrendas. e aos que, aao cemformando corn sitaa^ao prospcra dos Ldolalras.
^rn suas andaricas a cata d^ riuuezas. indugaram lio PruEet(i par \.[>j< ties. denies,
niki y,i)/.DVJLm dus inesmos pnvilcgmH. c cjicaatrnvam a nrungaa.
(2) Ou «.L|a, ds jadcas. t; us enstaos.
4 . S 0 ratu A n - Ms *a ' Pa rtt 4
123 ll*^ 1
SURATU AEV-M5SA- (1>
A SLR A DAS ML' LI IE RES
De A I Madinah - 176 versiculos,
Em noma de Allah O
Misericordioso. () Misericordiador,
\. 6 homens! Tcmci a vosso
Scnhor, Que vos criou de umi so
pessoa e dcsta criou sua mulher t2) ,
e de am bos espalhou pel a terra
nutnerosos ho mens c mulheres, E
temei a Allah, em tiiitne dc Quern
vos solicits is mutuamente, e res-
peitai os lacos con sail giiineos. Pot
cerlo, Allah, dc; vos, c Observant e.
2. Hi concedei aos orfaos suas
nque/as e nao troqucis o maligno
pelo benigno, e nao devoid is suas
riquezas, junto com vossas
riquezas 3 \ For ctjrto, isso c grandc
cmeJdade.
(!) An-NissA d a forma plural dc imraah, que sigmrka mulhtr c. as.5im : sc
dmunuin* esta sura pela merino rcitcrati^a dcs&a palavra, desdc os primciros
vcrsiculos. E o mais extenso du AluorSo, ria aiiaHse de assuntos atmentcs as
rnuLheres, da intancia, no casamcnlo a malemidadc. c as clcvn a um ruvcl, ate
enlao dc^onheudo. Ale'm disso, a suia trala da cstabibdadc sociaJ dent jo da
Cflmunsdade islamica, ondc sao tratadas aucstoes. dc tarn Hi a, cui dados cum j ss*
orfaos. preservacao do a bcn.i> e da liir;irit;a, boa existcntia familiar c .social; c da
esialjilidade fiodai fora da naclo islamica, quando orienta os moslimcs s-e-brc a
Gucrra Santa, os taidados cm uombatc u turn pri men to da ora^So era tempos de
gucrra. eft, lisla Sura analisa. outrossitn, assumes rclalivos aos ludcus. dc maacira
geral. c a Jesus.
Dcsconhccem-se. n<i Alcotau, as particularidadcH dc como kaja sido esse cuaiu^c.
Al^uns cxegeta^ consider ara que cssa muibcr de Adao foi criada da coslcla ddc.
tal coaio st pedt encontrar nu Genesis 11 IB -2 5.
O) 0 [sliio cnfLLti/a a iniportaiicia dus c a i dados dirigidos a lirianf-a ortli, cujos bcr.;;
devem ser piescrvados, aTc sua mai^ridadc,' ocasiao em q.uc csla ap^ a gcri-los
convenienccmcnle
4. Snrafu An-Nis£Q ?
Parte A
124
3, E, se temeis nau ser eqiiit-
ativos para com os 6rfaos ll \ esposai
as que vt>s apra/am das mulheres 1 - 2 ':
sejam duas, tres ou qualm. H se
tcmcis nao scr justos, esposai uma
so, ou contcntai-\os com as escravas
que possms v . Isso e mais adequado,
para que nao cometais injustica.
4, E conccdei as mulheres.
no
i 1 "|
csissnnentd, saa.H saduqal , como
dadiva. E, se das vos cedem,
'"ff 1
(') Tanto estc verstculo quanto o 127, desta mcsma sura, se rcfercm ao rcecio dc ds
tuly res sc eastern cmn rneninas djEJW. e a recti rriendaeio cohiidti nqui. d te i" u para
sanar urn mal, ba^tame disseminado na Peninsula Arabica, cm epocas pre- is I arnicas,
c que consistia no hah i to dc cks sc casarem com ortas, ou faziam-nas casar com scus
filhos, a tirn de assumirem seas dotes materials e gozarem de seus dotes fisiccs. £.
por nao haver ningiiem que intercede use por elas. a in jus-tie, a peTpetrada ptir eles
cunttnuou tmpunc, ate o advento do h\lo. Outra mtcrprelafdo. I i gad a a este
versiculn, e de que haja stdo dirtgido iqueles homens que. re.ccando comctcr
injus-ti^ii tnm «s frfSto-s, preferiram cvirat a tulrnria.. mas ie esquecendo de outra
injuatitfi pjrncliua- aquely, eoncra suas pitiprias mulheres que. ale r* Tslgy,
chegavam a um nurnero incontavd. e cram tratatlas com severidade c desiguatdade.
O [slaa nao apenas Ihcs lembia i&so. mas os aconsdha a reduzir o mimero dc
mu]hefes rifi matiimonits. para que elas possam ter gariinudos teidoi seus direitas.
foram mumero& os povos ciue a adolaram. Dcsdt o Patriarta Abraao ate a vinda dc
Cristo, o Vdho leslamcnl-a, por cxcmplo. aprcsenta inurueias paq^agciiN da
eKLst^ncja de vida eonjuyal po]igimiea. KucidameiitaliTiente, a pDligarniii resultau
dc doLS Mores inexoraveia e intonlornAveii Jo passado: ]. J ) a mortaLidiade maior
d^ sc^o masculino. pclai £ucrrab;: 2°} o rcpiidio dos orientals a irj^tkujcao
chamada prostituLeao. 0 Islao foi a primcira religifro que lirniLffU a numsrci de
esposas, no eoricejiio polLginiini, jmpyrulfl irts gjundi^ycs ao humetn 1 c ) nm
ullrapassar l> numtro de quai.ro espesas, 2 B ) n3o ser iujusto corn nenhuma del as : c
scr apto a sustcnta-laii equiLatLvarncritc. Ao admits csta modaJidade
]H>ligarniLa, cj IsLirj apenas corrigiu uma situii^io anirquita. que reinavy m mundo
1udo. Impi>& a jiusli^a no malrimoriio. a fim de garaaur os dircitos da mulhcr, a]go
absoJulamcntc dcsconhccido ua anti^a pratica dc couLrajr casatnetitn ate Lum inais
dc vintc mulheres, ao mesmo tempo.
Sc o hniTiem n&i se ecieontrar ern ctJiuJicrjeii ue sustentar a mulher Jivrc. podc
casar-se eom umii estravaja que esia e\ige mcnos despesas.
^) 5jJuq3| L plural de saduqiti, que equivale ao mahr ou al faridah: ou sejii, a
quantia que o homem deve pagar a mulher. no ato do contrato niacriitLLJiiial.. como
dadiva. Cf. ]] 23fi n2.
4. SQratu An-MissS'
Parte 4
125
voluntariamente, algo deslas,
desfrutai-o, com dclcitc c provcito.
5. E nao concedais aos ineplos
vossas riquezas^ que Allah vos
fez por arrimo, e dai-lhes sustento
dclas ( - 1 e vesti-os, e dizei-lhes
palavras bondosas.
6. E ponde a prova os orfaos, ale
que atinjam o malrimonio; cntao, sc
pcrcebeis neles maturidade,
cntregai-lhcs suas riquczas c nao
as devoreis, com dissipacao e
prestcza, antes de eles alcanoarem
a maioridadc. E quern e rico, que
sc abslcnha dessas riquezas. E
quern e pobre. que del as desfrute
algo convert i ememente . E, quando
Ihes entregardes as riquezas, fa/ei-
o pcrante testemurihas. E basta
Allah por Ajustador dc comas:
7, Ha para cks h omens porcao do
que deixam os pais e os parentes. E
ha para as mu I he res porcao^ } do
0
(') Apesar dc o garantir * liberdadc individual d<L gcr^ntiy dos propria hens,
rcstringc-a. em dctcrminados casoj. quando possa haver peri go dc corrupt
SudaL. tiLsnif: i o case dos: mcptus. qu; a proniovem, quando esbartjam os pjoprios
bens, c doi dcficicnlcs rncnlais. -s, pur istu, iricapauEiidos di. part ici par, em lermos
dc igualdadc. do cxcjcicio dc alividades normals
(2) Kustcntar e vesnr os ancptus com o fruit] da rnantpulacao inlcligcaiic dc suas riquczas
e nao com os propiios hens, que devcm mostrar-ac mtatos, enquanto aplicados.
AjUcs do Islito, (itnlo a rnullier quatilo a crian^a nio pod Lam herdar, e estc
vcrsiculo vcio, para garantir-lhes o- se^umk: a) a mulhcr. tomo o liyrncm, tern
dire tic a pane da heranca, h) a dis'riDUJcao dos bens deve scr rcalizada scmpre.
nSo importa o monsanle (antes do Islfio, se se tratasst de pequena monta, era
concedtda, apenas, ao fi I ho); c) a bcranpa e urn dever desde que o mortu dcixt
nsns: d] u parcntc pmximo Lmpedc o acesse i hcranfa ao parentc niai ^ afa^tado; e)
4. SQratii An-Nissa'
Parte A
126 t
t s-'i— J 1
que deixam os pai~s e ns paTenles,
seja pouco ou muito. E porcao
preccituada.
8. E. se os parentis nao herdei-
ros, c os orfaos e os necessitados
presenciam a divisao da he ran 9a ,
dai-lhes algo dela, t: dizei-lhes
palavras bondosas.
9. E, que receiem pelos nrfaos
os que, sc dcixarcm, atras dc si,
desceudencia indcfesa, com cla sc
preocupam, Entao, que tern am a
Allah e que digam dito
apropriado lL l
10. For certo, us que devoram as
riquczas dos orfaos, injustamcrite,
apenas devoram fogo, para dentro
dc sous ventres. E queimar-se-au
em Fogo ardente.
11. Allah reeomenda-vos. acerca
da he ran c a de vossos filhos: ao
horn em, cola igual a de duas mul-
heres [1 \ Entao, se forem mulhercs,
duas ou acima de duas, tcrao do is
tercos do que deixar 0 falecido. E,
fte for uma, lera a metade, E aos
ti: I
0 r
a panilha dy heraTi^y cleve abranger ioda a cspecic dc bens, scjadc dinhcira ou nao
(antes do lslSo, so o fUrio hcrdava os culros bens, alem do dmheiro].
advcrlcncia aos tutorcs que. da mcsrna forma que icceartam poi sens pioprius
filhos. sc 05 dcixasscm mdefesos, devem iccear pelos tucelarios. ao pai
agonixanlc, devemos aconselna-[(i e sugenr-Llie *i mdtiur Puru os fithr*^ que dei*a.
oto Sc prcv:ilcLtndo jamais da situayao para insuflar-lhc idcias que os
piejudicasscm.
( 2 ) (J [5 1 in concede ao homciti, na herunta. u dobro que a mm I her, asscntadu no
pressup^sto ds que aquclc tabcm rcsponsabLlLdadcs maiores a.s despesas com a
casa, a familia, us illhos. a I cm do mahr que concede as mulhercs. casar-se
4. SQmtu An- INiss a 1
Parte 4
127
pais, a cad a um deles, o sexto do
que deixar o falccidu, se este tiver
filht). E, se nao tiver filho, c scus
pais o herdarem, a mae, o lercu. E,
se tiver irmaos, a mae h o sexto. Is&o.
depois de executed u o testaments 1 1 '
que houver feilo, uu de pa gas as
dividas. Entre vossos pais e vossos
filhos, nao vos inteirais de quais
deles vos sao mais proximos em
berjefkio. E preceito de Allah. For
eerto, Allah e Onisciente, Sabin.
12, E tereis a metade do que
vossas rnulheres dcixarem, se estaa
nao tiver em filho. E, se tivercm
filho, a \'6s, o quarto do que dcixa-
Tem, Isso, depois de exeeutado o
tcstamento que houvcrcm feito, ou
de pagas as dividas. E terao elas o
quarto do que deixardes, sc nao
tivcrdcs filho. E, se. tiverdes filho,
a el as, o oilavy do que deixardes.
Is so, depois de exeeutado o tcsta-
mento que houverdes feito, on de
pa gas as dividas. E, se houver
homem ou rnulhcr com hcranca e
em estadn de kalaiah (2 \ e tiver um
irmao ou uma irma |3 \ a cada um
deles o sexto. 12, se forem ma is que
is so, serao socios no lerco. depois
j ■■ ■
J > I . 1 -* ' 1
i U^-j Jy^j J^_i* w>J
1 1 ) Uu 5cja, ap6s re-Has as doafdes c pa^as as tlividas, havcri, ai, a pArtilha dt> rc^tanlt.
( 2 ) tstado de kalSlah. estado era que algucm. t'alecendo, nao clcisfl rtstvndecites ncm
(3) Trata-se dos irniaos pot parte die mic Quailto &0S outros, seu caso i cstudado no
final desta surn
A. SGralu An-Msifl'
Parte 4
128
de executado o tcstamento que
b Oliver si do feito, ou dt pa gas as
dividas, scm prejuizo de ninguem.
E recomendacao de Allah. Li Allah
e Onisciente, Clemente.
13. Esses sao as limites de Allah.
E a quem obedece a Allah e a Keu
Mensageim, Hie os fara entrar em
Jardins, abaixo diis quais eorrem
os rios; nesscs, scrao eternos. E
esse c o magnifico triunfo.
14. E a quern desobedece a Allah
e a Seu Mensageiro e transgride
Sous limites, Elc o fara cnlrar cm
Fogo; nele, sera eterno. E tera
avikante castigo.
15. E aquelas de vossas niulheres
que cometerem obscetiidade^,
cntao, fazci tcstcmunhar contra clas
quatro dc vos. Ll, sc o teste muti-
harem, retende-as nas casas. ate
que a morte lhes leve a alma,, ou
que Allah lhes trace urn caminho (2} .
16. E aquclcs dois, dent re vos,
que a ' cometerem. entao, molestai-
os, E, se am bos se vo harem
airependidus e se emendaTem, dai-
Ihes dc ombros. For actio, Allah c
Rc mi ss orio , Mis eric ordiador .
: _
l \ - U 1 t J tU.
4-
(!) Ou seja, tomctcr adulterio.
A puni;3o, ■cxprcssa ncstt vcrsituJt*. rrftrt-sc a prcscrita. somtntc, ua primc-ira
lise du [slay, ji quo fui ab-iogada, tomo vera tits infcio da sura XMV.
'■ J'rata-se, an qui par^i;c, do adulter in comet i do pelD iiomern £ rnuLh^r sullen-^,
cilia punigio foi, igyalmcntc. ab-rogada, como a do vcisieuLo ante no i.
4. Sura til An-NissSi 1
Parle A
1 7. Impends a Allah a rembsao,
apenas. para os que fazem c mal
por ignorancia, em seguida, logo
se vollam arrcpendidos; ent&u, a
esses Allah remitira, E Allah e
Oniscicntc, Sabio.
18. K a remissao nao e para os
que fazem mas obras ale que, no
momcnto cm que a morte se
apresenta a um deles, di/: i; Vol Lo-
me arrcpendido, agora"; nem para
os que inorrem, enquanto renega-
dores da Ft. Far a esses, prcparamos
do lorn so cash go.
19. 6 vos que credes! Nao vos c
licito herdar as mulheres, contra a
vontade* 1 * delas, E nao as impecais
de se casaTem de novo T a Jlrn de
que vos vades com algo que ja
lhes havieis conccdido, execto se
elas cometem evidente obscenidade,
E convive! com clas, conveiiicntem-
enle. E, se as odiais, pudental:
quica, odieis algo, em que Allah
faz exist] r urn bem abundantc.
20* E. se desejais substituir uma
esposa em lugar de oulra, e haveis
conccdido a uma delas um quintal
de ouru, nada Lomeis deste. Torna-
-, r - *s- , I I r / T JI| --
n ) Antc^i do [s I So, a. uuva podja scr herdada por parcntcs, die mantra que t> htrdciro
podia ciwar-se torn cla, sern prctisar pagar-lhtc ul mahr Podia, ainda, faze- 1 a
casar-se com out rem, j-ocenendo. destc mo do, a quantia exigtda Ou podia impedi-
la casar-sc torn uuem cLct desejasse. ate que cla I he pagasse o resale dc sua
hcranca.
4, Scrahi An-Nfesa'
Parte 4
130
lo-icis h em sendo mfamia e evidenle
pec ado 9
21. E coma o tomarieis. enquanto.
com cfcito. vos unistcs urn com o
oulro 7 mlimamenl.e, e elas Fumaram
convosco soli da alianca ll) ?
22. E nao esposeis as mulhcrcs
que v ossein pais espnsaram, exceto
se is so j a sc c onsume u. Por certo,
is so e obscenidade e abommacao.
E que vil cam in ho!
r
23. E-vos proibido esposardes
vossas maes, e vossas filhas, c
vossas irmas, e vossas tias paternas
e vossas lias male m as, e as filhas
do irmao e as filbas da irma, e
vossas amas-dc-leitc, c vossas
irmas-dc-leite, c as mSes de vossas
mulheres, e vossas enteadas. que
estao em vossa protecao, filhas dc
vossas mulhcrcs, com as quaLs
censumais o casamenlo — e, se nao
have is consumado com clas, nao
ha culpa sobre vos - e as mulberes
de vossns fllbos, procriados por vos;
e vos t proibido vos juntardes, em
matrimonii), a duas irmas, excelo
se isso ja se consumou. Por certo,
Allah e Perdoador, Misericordiador.
off-
( * ) Ad cognDminar o tasamcTHo tte atflida alian^a, u Tslao devuu a uniilo a utti gryu
de dignidiide, j^muuq acmgjdo aiitenormente, afastan da-a da id£ia de contraln dc
verida,. alugud ou cscravidan. tao comurn rio.s tempos pr^ - islamico*. Kotc-sc qui;
a cJtpressiSu sulida allan^a sugenc que o tiWiLr'ri<;rm.h e\igi; de ambus os trfirn j -.j£.es
amor, dedicacio, caiinho, que as unirlo soli dame ntc.
4. Suralu An-Nissa'
Parte S
131
£ frl i I 1 d _1_J — ' J
24. Li vos e proibido esposardes
as mulheres casadas, excelo as
cscravas que possuiV 11 . E prescric-ao
dtf Allah para vos. E vos c licitO,
a I cm disso. buscardes mulheres
com vossas rique/as, para as
csposardes, e nao para cometerdes
aduUerio. F, aquclas. com as quais
vos deleitardes, concede i-lhes seu
mahr* 2} como direito preceiluado.
E nao M culpa sobre vos, pelo que
acordais, rnutuamcntc, dcpois do
prcceituado. Por certo, Allah e
Onisciente, Sabio.
25. E quern de vos nao pode,
pelas pusses, csposar as crcntcs
livres, que ek tome mulher den ire
as j ovens crentcs que possuis. E
Allah c bem S abed or de vossa fe\
Procedeis uns dos oulros' ' ErHao,
csposai-as com a permissao de
seus amos, e concedei-Ihes seu
mahi' 4 '', con ven ientemenie , sendo
elas castas, nao adultcras c nao
tendo am antes, E. quando casadas.
se, entao, cometem obscenidade,
cabcr-lhcs-a a mctade do castigo das
mulheres livres. Is so, para quern de
vos recear o emharayo du aduUeriu.
E pacicntardes vos e melhor. E
Allah e Perdoador, Misericordiador.
jy^-i J ^y-u
(ft
2\ - J
U)Cf. IV 3 n3.
(2) Cf. IV 4 n4
0) Ou iCja, tcidus: s&o iguais, na sneiedaiie islam Lea, sejam esciavo.H fiu senhore3.
(4) Cf IV 1 rvl.
4. Saratu An-INissa 1
Parte 5
26. AJlah deseja tomar evidente,
para vos, o que nao sabeis, e guiar-
vos aos procedimcntos dos que
fbram antes de vos, e voltar-se para
v6s. E Allah e On i set erne, Sabio,
27. E Allah deseja voltar-se para
vos, e o^ ]i que seguem a I as ci via
desejam que vos desvieis, com
formidavel desviar
28. Allah deseja aliviar-vos as
difkuldades. K foi criado fragil o
ser humano.
29- 6 vos que credes! Nao
devoreis. ilicitamcnte, vossas
nque/as, enlre vos, ma$ £ licito
ex i stir comercio de comum acordo
entrc vos. E nao vos mate is . Por
certo, Allah, paTa convosco, e
Vfisericordiador.
30. E a quern o faz s com agrcssao
e mjustica, fa-lo-cmos entrar no
Voga. E isso, para Allah e faciL
3E Se evitais os grandes pec ados,
de que so is coibidos, rem ir- vos-
emos as mas obras c far-vos-cmos
entrar em entrada ncbre.
32, E nao aneleis aquilu por que
3W>
Jj^* LJjsy u jut- J JJ1J4
0 ) Os: idotatras. bip^rh c pidcus do A I Madmah. qui; nao 5C agTadaram do al^urnas
proibi^ocs re-ljuivas v,q u<L^ am cnlc^ riern dus precehos aluoraiucus alincnt^s a,
h crania das JiiulKcrcs. das viuvas. etc..
(2) E nao vos mateis os que devoram bens alhciois. iliuiumcnn;, nio so causarri a
ruin a SLsdaL,, rnas Sua jnr6pT ia. rufrta. F{£ a$ que i n Eerpr^r urn to mo urdern. cyritrii 0
homitidio e o smcidLQ.
4. Suratu An-Nissa'
Parte S
133
t yl— J 1 Ajjxi
Allah preferiu alguns de vos a
outros* , Ha, para as h omens,
porcao do que logram, e ha, para
as mulheres. porcao do que
logram. L pedi a AUah aigo de Seu
favor. For certo. Allah, de tudas as
cousas, e Onisrienie,
33* E, para cada um, fizemos
herdeiros do que as pais e 03
pa re rites deixam (2) . E aqueles com
quern firmastes pacto, concedei-
lhcs sua porcao. Por certo, Allah,
de todas as cousas, e Testemunha.
34, Qs ho mens tern autoridadc
sobre as mulheres, pclo que Allah
preferiu alguns a outros ( , c pclc
que despendem de suas rique/as.
Fntao, as miegras sac devutas,
custodian da hemra. na ausencia
dos maridus. pelo que Allah as
custodiou. F. aquelas de quern
temeis a desobediencia, exortai-as,
pois, e abandonai-as no lei to, e
batei-lhes t4 \ Entao, se eles vos
^ -~ !"-
s *
( ^ Kste version In atenta para a equidadc s-ociaL pms convLda os mnaJ imca a nao tcrcm
mvcja uns. dos outras. porquc Dcus t Q'jcrn dislribui o suslcnlo, dc auordo com
Su;i sa.bfdoriei. liuc c unis^tnle Dcy.s :*abc y que benefit iu o hcimem c y que ih
pftfiLiiiica. fiste vcisiculn retennnra. Lamb-em. que as mulheres. nao devcm ler inveja
dos h omens ncm tsLes, deslas c salicma que h omens c mulhercji ^au i^Liiiis lohio
humanQS c que as. mulhercs pod cm trabamar pan diss.o aufcnr ganho.
^) Esilc vcrsiculo vcm para anular um tos-ttime. niuilo tumum cntre os aiubes p r ^-
islamicos., que cuciststja cm constitmi qualqucr pessoa, tbrada famitia. hcrdcjia lios
bens d<; alguem, apbs sua morle. scjii pek ami/aUe ou peto fympinKeirismu que
uzii-i. Com este versLuulo. o Alcorao icz prcscrvar os dircito^ dos Kc:dciros legiLimos,
(-) Lntcnda-&c a primazia do homcm, na soticdade nnais propiciada pcla for^a llsica c
pclos enttugos de que e investiUo, 4u que pelo grau de rsonry,
(4) Balci sTiavcmerUe, cuitJundo tie nHo atiitgir-llies a face nem as panes sen^ivcis.
4. SQratu An-Nissa'
Parle S
134
obedcccm, nao bus que i 5 meici de
import una- 1 as. Pot certo. Adah c
Altissimo, Grande.
35. li, se temeis discordia entrc
am bos, cnviaMhes urn arbitro da
farmlia dele c urn arbitro da farailia
dela: se ambos desejam rcconcilia-
cao. Allah es-tabeleeera a concordia
entrc ties. Por certo, Allah e
Oniseierite, Conhccedor,
36. L adorai a Allah e nada Lhe
associeis. E tcndc bene vol end a
para cum os pais e os parentes e os
orfaos t os necessitados c o vizinho
aparcntado e o vizinho estranho e o
companheiro achegado e o filho do
caminho (1] , e os cseravos que
possufs. Por terto, Allah nao ama
quern t prtsuncoso, arrogantc,
37. Os que sao avams e orderiam
a avare/a aos outre s, c ocultam o
que Allah Ihes coneedeu de Seu
favor. E prcparamos, para os
rencgadores da Fe, aviltanie castigo.
38*1: Allah nan ama os que
despendem suas riquczas, por
usteittacao. para serem vistos
pel os outros, e nao creem cm Allah
nem no Derradeiro Dia. E quern
tetn Sata por aeompanharite, que
vil acorn panhante tern!
i - — -r-^ .
■- ■ i-? htf-'-'V *■ *< fit
U> Cf )l 177 nl.
4. SQratu An-Nissa'
Parte 5
135
39, R que Ihes jmpenderia, se
cressem em Allah e no Derradeiro
Dia e despendessem do que Allah
lhcs dcu par sustcnto? H Allah
deles e Onisciente.
40. Por certo, Allah nSo faz
injustica nem mesmo do peso de
uin atomo. £ se este c uma boa
a^ao, multiplica-la-a, e concedenL
dc Sua parte, magnitlco prcmio.
4LEntao, como estarao, quando
trouxermos de cada comunidade
uma tcstcmunha, c te trouxcrmos,
Muh ammtid, por lestemunha contra
esses'?
42. Nesse dia, os que renegam a
Fc e desobedeeem ao Mensagciro
almejarao ser tragados pel a terra, E
nao podcrao ocultar de Allah
eonversaean alguma
43,6 vos que credes! Nat) vos
aproximeis da oracao, enquanto
ebnos, ate que saibais □ que dizeis,
nem mesmo enquanto junub (l) -
execto quando cm viagem - ate
que vos banheis completamente. E,
se cstais enfermos ou cm viagem,
ou se urn de vos chega de onde se
fazem as necessidades. ou se haveis
' * It
H ) A palavra junub e derivada d_ janflbah e qucT cJi^cr distancia, E cmpre^ada no
lexro p?ira denignar o ho mem aue. n«lu se haven do hanhadu lu^o api>s emiasao
seminal vol u mar i a au. involujitana. deve pe.rman.eccr d j slant c dos lugarcs dc
oriiy&J Nau pude re/nr nern ler o A k m art ;s:ile^i de biirlhar
4. Snratu An-Nissa 1
Parte 5
U6
>>1
toeado as mulhercs* 11 e nao
encontrais agua, dirigi-vos a uma
super Tic ie pura, tficai-a cum as
maos e rocai^ as faces e os bracos,
a guisa de ablu^ao. For ccrto,
Allah e Indulgente, Perdoador.
44, Nao viste, Muhammad,
aqueJes aos qua is fora co need id a
porcao do Livro' JJ ? Eles compram
o descaminho e desejam que vos
descaminhcis do caminho reto.
45, E Allah e bem Sabedor de
vossns inimigtis. F basla Allah por
Prolelor, e basta Allah por Sot or-
re dor,
46, Derilre ns que pmticam o
judaismo,, ha que alteram o
scntido das palavras dO Livro e
dizem: "Ouvimos c dcsobcdccemos 1,
e ^Ouve, oxala nao oucas.' 1 E
dizem: "Ri'tna (4) , deturpando a
v unlade, com suas lmguajj, e
difamando a religiao. E, se eles
disscsscm; "Ouvimos c ubedece-
©lysis'
H) Torar as mul heres popular. 0 AlcurSy mm, pc-r hat I'd. rcftri r-E-i; a quisles
sexual de mane i raft em disereta e quase melafon/ada
Kac-ii.., a guisa de ablucao 1 e Eradut&o de Uyammum, que nignifica "totar cam
us duas maos quiLlqucr supcrlkic lirnpa, turn apenas alguns rcsiduas de po, para,
cm seguida. com das, ro^ar as. face?, c cs. b-racos, ELmiilatido o mavimcnto de
ablovau torn ag.ua" tiste vcrsfaulo encerra urn Icmbrclc a todos os mos.limes para
que nao sciam minca desalcntos a imcao de asscio, ante*; de fazer suas ftraeflcs,
lamu que, nao enccnlrando agua para sc lavarcm. pclo menos, d evem lembrar-sc
da lavagern pot me id de gescos smibrtkeos.
P) Do livro: daTora
C 4 > Cf. IL 104 rtl.
4, Soratu An-Nissa 1
Parle 5
137
mos T ' c "Guve" e Ll 01ha-oos'\ ser-
lhes-ia melhor e mais rcto. Mas
Allah os amaldlcoou por sua
renegac^ao da Fe\ t: nao crerao,
excelo poucos.
47-6 vos a quern fbi concedido
o Livro (]J ! Credo no que fizemos
desccr. confirmandn o qut; csta
con vos co, antes que apaguemos
faces e as reduzamns a nucas , ou
os"* 1 amaldicoemos cumo
ainaldicoa-mos as pessoas
transgressoras^ 1 do sabado. E a
ordem de Allah deve ser cumpnda.
48, Por certo, Allah nao pcrdoa
que Lhc associem outra divindade,
e perdoa ludo o que for, afora is so,
a quern quer. R quem a associa a
Alt ah, com efeito, forjara formidavd
pecado.
49. Nati vistc, Muhammad, ns
que se prelendem dignos? Mas
Allah, c Quern dignifica a qucm
quer; e eles nao sofrcrao injustice
nem a minima que seja (5J .
50 ► Olha co mo furjam mcntiras
aeerca dc Allah. E basta isso por
evidente pec ado E
j 1 1 'uiju v ^ ^q/j 'ijy
( . O O Livro: a Tora.
(2) Ou scia, upagar as fei^oes, torriandd-as p tanas como nunca
(3) Os os. donos das faces lam ad as nucas.
(4) Cf II 65,
(5) >em a minima que seja: Iraduz a pal aura arafoe fatrl, que signifies a infima
p-clieulaquc rccobrc u carucu da tama™.
4. SCratu An-Ni*sa*
138
Sl.Nao visle aqueles a quern
fora co need j da porcao do Livro ,
Creem em A I Jibt e Ai -faghut (2j , e
di/em das que renegam a Fe:
"Esses sao os mais bem guiados,
no caminho, que os que crccm?"
52*lisscs sao os que Allah
amaldicoou, E para quem. Allah
amaldicua, nao lhe encontraras
socorredor a I gum,
53. Tern eles porcao de sobera-
ma? EntSo, nesse caso n dela nao
conccdcriam aos outros homens
urn mini mo que fosse w .
54, Ou invejam clcs os ho mem
pelo que Allah Ihes coneedeu de
Sou favor? E, com efeito, conetidera-
mos o Livro e a Sabedoria a
familia de Abraao; c conccderamo-
Ihes magmfica soberania,
55, Enlao. den ire eles, ha quem
nele w creia e. dentre cles. ha que
dele se afaste. E basta a Geena por
fogo arderite.
56. Por certo, aos que renegam
Nos^os sinais, fa-los-emos entrar
'5'
0) Do Livro: da Tora.
A I jibt: ludo □ que foi adurado. cm lugar tic Deus, idolos. vidcntcs on fciticcuoi:
quantti h AI-TJ£hai [ci f[ 256 n2)
^) JVi>m urn mini mo qu« fosse: traduz a paJiivra arabe naqTr. que e urn rninu^tulD
sinal na supcrficii; do caiygo da tarnara.
Ntlr y pmnume pnde refers- 5= sy sy Livry. tiladu no vcrskulo anlcrior, ou ao
]\a]'cla Muhammad. Nesce caso, ci vers feu La [ii/. alusSy at^ iudeu$ L erure os quius
uni: treem ni> Prufe;a c oulro-H o rencgam.
4. Soratu An-Nissa 1
Parle S
139
etn Fogo. Cada ve/ que snas pclcs
se consumirem, troca-ias-emos por
cutras pclcs, para que ex pen -
mentcm o castigo. Por certo, Allah
c Todo-Poderoso, Sabio,
57. F -dos que crccm c iazcm as
boas obras, fa- 1 os -em as entrar em
Jardins, abaixo dos quais cor rem
os rios; nesses, serao eternos, para
todo o sempre. Nesses, terao
mulheres puras, E la-lus-emos
enlrar em so rubra sombrosa.
58. For certo, Allah vos ordena
que restUuais os depositos a seus
donos. E. quando jul gardes entre os
ho mens, que julgueis com juslica.
Por tzerkv, quao cxcclcnte c isso, a
que Allah vos exorta! Por ccrto,
Allah e Oniouvinte, Onividente,
59.6 vos que credesl Obedeeei
a Allah e obcdccci ao Mensageiro
e as autoridades (1 \ dentre vos. B,
sc disputais por algo, levai-o a
Allah e ao Mensageiro, se sois
crentes em Allah e no Derradciro
Dia Isso c mclhor c inais belo, em
interpretaeao.
60. Nao vistc s Muhammad,
aqueles^ que pretendem crcr no
que foi descido para ti, e no que .
f) Es.te vcrsiculo £ fundamento prime irfi da const irjl^io do cslado islamicu i;
detcrmma a base dm leligiio c da disciplma pollirica.
(2) Aqueles rci'crcncii ans- fiipoctitas, mas dc mode aparentc c niSo cfctivo.
4. SOi atu An-Nissa 1
Parte 5
140
0 tjif\
fora dcscido antes de ti? Desejam
recurrer ao jut gamer to de -
Tagbut tl) . enquanco, com efeito.
for am ordenados a rcncga-lo. L Sata
deseja descaminha-los, com
profundo dcscaminho.
61. E 7 quando sc Ihes di/: "Vinde
ao que Allah fez descer, e ao
MensageirrT, tu ves os hipocritas
sc afastarem dc ti. dec-id idamcntc.
62. Entao. como cstarao, quando
urn a desgraca os akanc-ar, pelo que
suas maos ameciparam? 11m
seguida, chegarau a li, jurando por
Allah; v 'Kao desejamos scnao
bene volenti a e concordia."
63. Esses, Allah sabe o que ha
em seus coracoes; entao, da-lhcs
dc ombres, mas exorla-os e di/.e-
Ihes as almas dito convencente.
64. H nao enviamos Men sage iro
algum senao para ser obedecido,
com a permissao dc Allah, E, se
eles, quando foram injustos com si
mesmos, chegassem a ti e
imp lor ass cm pcrdao a Allah, c sc o
Men sage iro implorasse pcrdao para
clcs, have nam encontrado a Allah
R emi s s ori o , Mi seri c ordi ador .
65. Entao, por teu Senhor! Nao
crerao; ate que 1c tomcm por
A / J i <x ^ ..- 4 ^
i *** j ^ l « i -i I ~a»i
.j 1 ■
■ - - , .
(l)Cf. U 256 n2
4. SOratu An-Missfl'
Parle 5
141
arbitTo das dis sense es tntre eles,
em seguida, nao encontrem, em si
me smo s, constrangimento no que
julgaste, c ate que sc submctam,
completamente.
66. E, sc Nos Ihes houvesscmos
prescrito: "Matai-vos" ou "Sai de
vossos lares 11 , nao o haven am
feilCL exceto poucos deles' 1 '. E, se
hcuvesscm fcito aquiio a que '■
foram exortados, haver-lhes-ia side
melhur e tiirrtar-se-lhes-ia mais
firmc a crenca.
67. E, ncssc caso, haver- Ihcs-
iamos concedido, de Nossa parte,
magnillco premio
68. E have-los-iamos guiado a
urn a send a reta.
69. E quern obedece a Allah e
ao Mensageiro, esses cstaratj com
os que Allah agracia: os Frofetas e
os veracissimos e os martires e os
integral E que belos companheiros
cssesf
70. Esse e o favor dc Allah, c
basta Allah por Uniscicntc.
71.6 vos que credes! Tomai
vossas precau^oes e sai a campo,
em pequenos grupos ou sal todos
juntos.
-3JL
f ') Sc os hipocritas nau aceitarcm o satriftcLO dc scus pcqucnos intcres.ies, scguiiida o
que Dcu* revel ou. nio haver a e-speranga dc que accitcm sacrificm major. E apenas
pou^os (teles trcTiu cm Pcus.
4. Soratu An-Missa'
Parte 5
142
72. E, per certH, ha, dentre vos,
quem procrastine o combate. Fnlao,
sc uma desgraca vos alcanna, di/:
"Com clcito ? Allah agraciou-me por
nlo haver estado com eles presents;"
73- E, se um favor dc Allah vos
alcanca, diz f como se nao houvesse
aieicao entrc vos c elc: ;s Qucm
dera houvesse eslado com eles,
entao, havcria cu triunfado, com
magmfico triun fb!"
74. Entao, que combatam no
caminho de Allah os que vendem a
vida terrena pel a Derradeira Vida.
H a quern combatc no caminho de
Allah, e e morto ou vence, concede r-
Ihc-craos magnifico pTemio,
75. E por que ra/ao nSo
combateis no caminho de Allah e
pel a salva^ao dos indefesos,
dentre os ho mens e as mulheres e
as criancas, os quais di/em:
: 'Scnhor nosso! Faze- no s sair desta
cidade, cujos habitantes s&o
injusW l) ; c fazc-nos, dc Tua
parte, um pro te tor e (a/e-nns, de
Tua parte, um socorredor"?
76 + Os que creem tomb ate m no
caminho dc Allah, c os que renegam
a Fe combafem no caminho de
j6 tfj£J ^'^Utfyv-^ J^-J
U ) Tiala-sc dasuplica do* indcJ'csos., que abra^am o e Jkawn cm Makkah pois
nao tinham possibilTdade ylguma dd'cnLidr-st:, menos ainda de emierar para A I
Madlnah, com a Trofcta c ecus scguidorcs.
4. SQratu An-Nissa'
Parle S 143 0 ijfc-l
AJ-faghiir ■ Fniao, eombar.ei os
aliados dc Sat a. Por certo, a insidia
dc Sata c fragil.
77* Nao viste, Muhammad,
aqudes aos quais foi dito: "Dctcntfc
s 12)
vossas maos c cumpn a oracao
contedei az-zakah (i) ?" Eniao,
quando Jhcs foi prescrito o
combats, eis urn grupo deles que
receou os homens com o mesmo
rcceio que de Allah, mi com mais
veemente rcceio, c disseram;
''Scnhor nosso! For que nos
pr esc revests o combale? Que,
antcs^ nos houvesses concedido
prazo, ate um termo proximo.''
Dize: v '0 gozo da vida terrena c
infimo. K a Derradeira Vida e
melhor, para qucm c piedoso, e
nao sofrereis injustica, nem a
minima que seja' .
78. Qnde quer que estejais, a
0 > C f. II 256 n2.
(^} Detende vossas maos, nau cumbat^ts. Antes da Hegira, lss, oiys5imes eiTipenliarajn-
K iim ttjcnhite CQjitifa idolatra^, mas- ftjram imped id as dc fazc-lo, pclo Profcta.
So depots dc cmigrarcm para A] MadTrcah. apos a Hc^ira. c que reccrxram
perrnissao lie uiinsbjUe.
morte atingir-vos-a, ainda que
estejais em clevadas torrcs, E, sc
a J go de bom os alcanca, dizem;
ll Isso e da parte de Allah' 1 ; c, sc
algo dc mau os alcanca.. dizem:
"Isso e de ti.' 1 Dize; l Tudo e de
(3:CT. IF 41 ri4.
W Cf. TV 49 n5.
4. SQmtu. An-Nissa'
Parte S
]44
Allah." Mas por que razSo este
povo quase nao entende convcr-
sa^ao alguma?
79. O que quer de bom que te
alcance e de Allah, e a que quer de
mau que te aleance e de ti mesmo.
E te enviamos. Muhammad, como
Men sage iro para a humajiidade. E
basta Allah por Teste munha.
80. Quern obedeee ao Mensa-
geiro, com efeilo, obedece a Allah.
E quern vol la as costas., nao te
enviamos, sobre eks, por custodio.
8LE dizem; ' l Obediencia1 h \ c,
quando sc rctiram de tua presence
uma faccao deles maquina, a noite,
outra cousa que o que disseste. Mas
Allah escreve o que maquinam.
Entao, da- 1 he s de ornbros e eonfia
em Allah. E basta Allah par Palrana
82, E n3o ponderam des o
Alcorao? E, fosse vindo de ouiro
que Allah, eneontrariarn nele muilas
discrepancias,
S3. E, quando algurn assunto de
seguranca ou me do lhes chega,
divulgam-no, E, se eles o levassem
ao Mens age iro e as autoridades
entre eles, os que o desvendam, por
meio desscs (1) sabe-Io-iam. E, nao
5 *i -If *< »j + * " rTV --'
0) E cm tpoca dt corn bale q ue loda a cspcci
anirno ora y desanima. cntrc o& cornbalcatcs
scm cntdir conscqiicriciaji, divuljiavam-no
lc de boalos surge suscitando ora o
Aprovcitando-se disso, -as hipouritas^
is. mcsnio sahendtj-os fatscis. E-.scs
4. Sllratu An-ftissa'
Parte 5
145 fl *>''
for a o favor de Allah para, convnsco
c Sua misericord ia. haverieis, excel"
poucos, seguido a Sata.
84, Enlao, combatc no caminho
de Allah; tu nao es re&punsavcl
senao por li mesmo E incita os
crentes ao combatc. Quica, Allah
deLenhd a furia dos que rencgam a
Fe. R Allah e mais Vecmcntc na
furia e mais Veemcntc no tormcnto.
85, Quern intercede, com boa
intercessao, tera porcio dela. H quern
intercede, com ma intercessao, lera
parti lh a dela. E Allah, sobre todas
as co us as, e Preponderant^
86, E, se fordes saudados com
urna saudacao, saudai com outra
melhor, ou relribui-a* 1 *. Per cerlo,
Allah, de toda.s as co Lisas, c
AjustadoT de conlas.
87, Allah, nao exislc dcus senao
Ele! Em verdade, Ele vos juntara no
indubitavel Dia da Ressurreicao. E
qucjn mais vendico que Allah em
dizc-lo?
88- E por que razao vos dividis
em dois grupos, no locanle aos
versicufo adverte am propagadpre>i 4c tiuatus que os submctam ao Profda e as
aLitondadcs. pari que Lhes seja cistlareeina a veiacirtadc c. com isso, n5«> icjurn ns
combalcnlus impor[unadL>S
( 1 ) A saudayao usual enlre os moslimes, e "is-silamu ilaikum", "que a pa/ «,eja
sobrc vos". U vers feu to tynvic!(i mnsl Lines a corrcspHjndcrcm a csta si*L]dst5£j
t£3m yutra mats dfavei ainda: '^alaikum as-salfimu wi rahmatu aLlahr wa
barakatuh", "qiic suhri: vos stria a pa/., c a miscncordia dc Dcui c Su:t hei!t;ao".
4. SQratii An-Nissa 1
Parte 5
146
i>1
1 J^- 1
hipocritas (1) s en quanta Allah os fez
decair pelo que eomeleram? Desejaiy
guiar a qucm Allah descammhou?
E para qLicm Allah deseaminha,
jamais, eneontraras caminho.
89. Eles almejam que renegueis
a Fe como eles a renegam, e, assim.
sereis iguais. Fntao, nao tome is,
dentre eles, aliadus, ate que
emigrem, no caminho de Allah. E,
.se vol tare m r as costas, apanhai-os e
matai-os, onde quer que os
encontreis. E nao toineis, dentre
eles, aliadu nem socorredor.
90. Exceto os que se vi nail are m
com um povo entre o qua) e vos
exista alianca, ou os que chegarem
a vos com os pcitos constritos por
comb ater- vos ou por combater seu
povo. E, se Allah quisesse. haver- !
Ihcs-ia dado podur sobrc vos, c :
eles vos haveriam combatido.
Entao, se se apartarem dc vos c
nao mais vos combaterem e vos
lancarem a paz, Allah nao vos fara
caminho algum contra eles,
91. Encontrareis outre s que
desej am estar em seguranca, em
relacao a vos, e em seguranca, em
rctaclo a scu povo (Z '. Cada vcz que
■9
0) Es-Lc vcrsicuLo sc. ncfune aas. hipomtas que, ji h L Lvtrm]<> abrayado o Mio. ainda
apaiavain tis tmirugfis lIii* moslirnes,. dei*Hiidu cunfuaps a cstcs liftirnoji, que nau
sahiam se dLivtrriacn nSo combate-los.
Q) Dc um lado. ^anhando 3 confian^a £±03 mo a limes, pcla adc?jiirs [.sliio, c dc outra.
a contlanca dc teu povo, pela perni;in<;rbt:ia na destren^a
4. Soratu An-Nissa 1
Farlt S
147
" I '
fbrem 1 wad os a sedicao 1 ' pela
idol atria, nela, fa-los-ao decair.
Entao, sc nao se apartam de vos,
ncm vos lane am a paz, ncm dctcm
as proprias maos, apanhai-os e
matai-os, onde quer que os achcis.
E, contra esses, damo-vos evidente
autoridade
92. E nao e admissivel que urn
crente mate a uutro crente, exceto
se por engann. E qucm mata um
crente per cngano, cntao, que ele
se alforrie um cscravo crente e
entregue indcnizacaV 21 a sua
f km ilia a menos que esla a
dispense, por caridade. E, si: a
vitima c de um povo inimigo dc
vos, c e crente, que se alforrie urn
escravo crente. E, se e de um povo,
crjtre o qual e vos exista alianca,
que se entTegue a sua farnilia
indenizacab e sc alforrie um
escravo crente, E quern nao
encontra recursos, que jejue, por
duis mcscs seguidos, como volta
arrependida para Allah. E Allah c
Onisdcnte T Sabio..
93* E quern mala am crente,
intenrionalmente. sua recompensa
sera a Geena, nela sera etc mo, e
^ -i
-
T .' -- d ■- , J,
0} Ou scji cada vcz que ibrcm levados du iidcsordcm. da ^uerra tortra, os mtislim=s %
Hssa mdcnuagao c valid a. ton forme a trariigirt irabi;, cm ccrn camclus. ou o prc^o
concspordcTite a clcs \ao t>s havenda, va]cnao oulras cipcti^s animaiA, em
quant idades dctcrminadis.
4, So rati] An-Nissa 1
Parte S
148
1 >1
Allah irar-5e-a contra ek> c
amaldi^oa-lo-a e prcparar-lhe-a
formidavel eastigo.
94.6 vos que credes! Quando
pcrcorrcrdcs o caminho de Allah' 1 ',
certificai-vos da situacSo, c nao
digais aquele que vus dirige a
saudacao do Islao; ' L Nao e crente",
buscando com isso, os cfemcros
bens da vida tcrrcna' 2) , pois, junto
de Allah, ha muUos ganhos/ 3 '-
Assim, creis, antes (4) , e Allah fez-
vos merce do Islao. Entao,
certificai-vos, Por certo. Allah, do
que faze is, e Conhecedor.
95. Nao se iguaiam os ausentes
do com bate, dentre os crentes nao
invalidos, e os lutadores no caminho
dc Allah, com suas riquezas c com
si mesmos. Allah pre fere os
lutadores, com suas riquezas e com
si rnesmos, aos auserles, dan do-
scja, "sc fordes combatcr pcla tausa Je Peus".
t^Nos pri mantes, do Islao, n sinal de reconriccjjnci'ito dc am mo^lim parafmrtro crac-
cuinpminern:o- "as.- saiarnu aLaLkum".. "que a pax scja sobrc vos". Houvc ocas iocs,
porcrn, cm que alguns combsrtcTitcii ErntsliTnt:* livtrani duvidas acerui du queen
assim os saudava. e temuiiavam por mata-lo. para tl car-lac com cspolios. Este
vers Leu to foj rev dado. cnCao, para impedir a matanca indiscriminada. oriunda da
falta dc clant^a dcsla iden[ifit.-aviSo muslim.
(3) A palavra Ranhws 1 radii/, mii^hanim que .^nifica esprit ios. O versicalt) advene o
crente dc que jamais deve matar 56 para aprosLimar-sc: dos cspolios da vhima, qs
quiiis nada sao diaoic das rtcompt-ns.a.s oterccida.q por Deus.
Kite verstcalo tembra os moslimcs dc que, no inicio do [slao. qnardo tram
perscguidos pcloi itlir(ligos t 0 Cinico sinat reconhecimeijtu enire eles, quando
trrti cornhate na senda dc Deus, era a saudagao isl arnica. Agora, sgraciados com o
Islao, fonss z pcidcTOSrts, devem acatar csca saada,ca;o virid^ de quean quer que seia,
como sina) dc sua crcris a.
4. Saratu An-Nissa 1
Parte 5
149
Ihes urn esealao adma destes. E a
ambos Allah pram etc a mais be la
recompensa. F Allah prefers os
lutadores aos ausentes, dando-lhejs
magrrifico premio;
96. Escaloes concedidos por Fie,
e perdao e misencordia. F Allah e
Perdoador, Misericordiador.
97. Por certo, aqueles que foram
injustos com si mcsmo. os anjos
lhcs levarao as almas, dizendo:
"'Em que situacao cstavcis?^ dirao:
^Estavamos indefesos na terra."
Os anjos dirao: lL A tena de Allah
nao era bastante ampla, para, nela,
emigrurdes?" Fntao, a morada dcsscs
sura a Gecna. H que vil dcstino!
98. Exceto r>i> mdefesos > dentre os '
homens e as mulheres e as crian^as,
que nao tern meios d* emigrar e
nao se guiam a caminho algum,
99. Entao, a esses, quica, Allah
os indulrc. E Allah e InduJgente,
Perdoador.
100* E quern cmigra, no caminho
de Allah, cncontrara, na terra,
bastarrte abrigo - aviltanle para o
inimigo - e prosper] dade. F quem
sai de sua easa, emigrando para
Allah e seu Mens ageing em
seguida a morte atinge-o, com
efeito, impendera a Allah seu
L
*3f# E i «
_. -- J
if <£\Sf "f Ail v
A]/ ^ r r v f ~) ~? I?^"
1.1) E 3 aja a cidadc de LJcus c dc Sen Mcnsa^cko:
Ai MadTnah.
4. Saratu An-Nissfl*
Parte 5
15U
prcmio. H Allah c Pedoadur,
Misericordiador.
101. q nan do p ere o rrerd es a
terra, riSo ha vera culpa sob re vos,
em abrcviardes as orates, se
temcis que os que TCnegam a Fe vos
pro vein. Por certo, os rencgadores
da Fe sao-vos inimigos dcclarados.
102. H, quando estiveres,
Muhammad, com eles, e Ihes
celebrarcs a oracao, que uma fac^ao
deles ore contigo c tome suas armas,
entao. ao termmar a prostcmaclo,
que a outra facta a estcja atras de
vos. E que esta outra faceao, que
nao orou, venha c ore, com i go, e
que tome suas precaucocs e suas
armas. Os que renegam a Fe
alrnejanam que desatemasseis de
vossas armas e de vossos pertences;
entao, atacar-vos-iam, de uma so
vez. E nao havera culpa sobre v6s 3
cm deixardes dc lado vos s as armas,
se so is molcstados pcla chuva ou
esta is enfermos, E tomai vossas
precaucocs. Por certo, Allah
preparou para os rencgadores da
l ; c aviltante castigo.
103* E, quando houverdes encer-
rado a oracao, lembrai-vos de
Allah, eslando de pe ou assentados
uu deitados. E t quando estiverdes
cm seguranca cumpri a oracao. Por
certo s a oracao, para os e rentes, c
prescricao com tempos marc ados.
* <&.<?. -** X 4 r -
OL3=^J -^rU-^J f^^C^L- 1
C2
4. SOratu An-Nissa'
Parte 5
151
104. E nio vos desammeis, na
busca do povo inimigo se estais
sofrendo. cles h tambem, sofrem
co mo vos sofrcis, enquanto vos
csperais de Allah o que eles nao
esperam. E Allah c Oniscientc,
Sabit)
105. Por certo, fizemos descer,
para ti t Muhammad, o Livro com
a Verdadc. a fim de que julgues.
entre os he mens, con forme o que
Allah tc fez ver. E nao sejas
defensor dos traidores (1] .
106. E implora perdao a Allah,
Por certo, Allah e Perdoador.
Miserieordiador.
107. E nan di-s-cutas acerca do a
que se traem a si inesmos. Por certo,
Aliah nao ama quern e traidor,
pec ado r.
108. Eles se escondem dos
homens, e nao se escondem de
Allah, enquanto Elc esta cm sua
corapanhia, quando maqumum, a
rioitc, o que Lhe nao agrada do dilo.
E Allah csta, sempre. abarcando o
que fazem.
■'. -- .■ ' tr - *
■H % -V J.
.-■T-*
(U Conta-sc que, cm ttmpi>!> tin Muhammad, certo arabc. dc riomc Bachsr ou Abu
Ta^rnnb [bn Ubairiq, havendo loubado am a armadura. otultou-a na casa Lie urn
judcLi Qua ado o do no. rJand(.i por full a deHa, a desLtobriii, imedi alarn.cn tc BathTr.
jurari cid Lnocenaa, acusaa o judcj dc have- 1 a rciubatlo. Enulu 1 . a Iribo ESana /afar, a
qufi Uaeh'ir pcrtcricLa. dingm-sc aid u Pr^fdai. pcdirsdn-lhe que mtcrccdcssc por
do Por destonheter a vsrdade dos. fatns,, a Profcta o aceitou e. qwandd e^va
prcstcs a rtefandiMo, foi rcvclado cste verskulu, revdlandfi-Lhe a verdadc.
4. Suratu An-Nissa' Parte 5 1 152 | 0 (.jk-
if
109. Ri-vos que discuris acerca
deles, na vida terrena, mas qucm
discutira, com Allah, accrca deles,
110 Dia da Rcssurrei^ao., ou quern
seTa sobre eles palrono?
110. E quern faz um mal ou e
injusto com si mcsmo, cm seguida,
imp lor a perdao a Allah, encontrara
a Allah Perdoador, Misericordiador.
11 1. E quem comete um pecado,
o comctera, apenas, em prejuizo dc
si mcsmo. R Allah c O nisei trite,
Sabio.
112. E quem comele eiro ou
pec ado, cm scguida, 0 atira sobre
um incieenltf, com eleito, carregar-
se-a de mfamia e evidente pecado.
1 13. E, nao fora 0 favor dc All all
para contigo, e Sua misericordia,
haveria uma faccao deles' 1 '
intentando descaminhar-tc. Mas nao
descaminhariam senao a si mesmos
e em nada te prejudicanam. E
Allah fez descer, sobre ti, o Livro
c a Sabcdoria c ensinou-te o que
nao sabias. E 0 favor de Allah para
contigo e imenso.
114. Nada de bem ha cm muitaa
de suas confldencias. exceto nas de
quem ordena caridade ou algo
eonveniente ou reconciliacao entre
1 1 ) Deles, dos hipocntas.
4. SQratii An-Missa'
Parte S
153
s
i>1
as pessoas. F a quem o fay, em busea
de agrado de Allah, N6s coneeder-
Ihe-cmos magnifico prcmio.
115. Li a q u cm discorda do
Mcnsagciro, apos haver-se tornado
evidente, para eJe, a direita
direcao. e segue cam mho outro que
o dos crentes, abandona-lo-em os no
caminho que eseoth.eu (3) e fa-lo-
cmos entrar na Gccna. E que vil
destine!
1 J 6, For certo, Allah nan perdoa
que Lhe assoeiem outra divindnde,
e perdoa tudo o que tor, afora isso,
a quem quer, E quem a associa a
Allah, com efeilo, se de&caminhara,,
com profunda descaminhar.
1 17. Nao invocam, alem dEIe,
senao divindades femininas, e nao
invocam senao urn rebelde Sata!
118. Allah amaldicoou-o E ele
disse: "Certamente, tomarei uma
porcao preceituada de Teus servos.
1 19. "E, certamente, descaminha-
]os-ei e Fa-los-ei nulrir vis
esperantas e ordenar-lhes-ei que
cortem a_s ore I has dos anmiais de
rebanho <2) c ordtinar-lhes-ci que
V~ - ■■ ■ *
1 1
0) E -Sic vcrsituki to i srevdaUu, ijuari(Jt> Radiir \y.i Abu Ts'inftJi JUgiu tj^ A I MiiLiina.li, ^
ac jlidIou iso-s LJolfH.rtts. rnoatrandc-iic hustM ao Profctsi c hos mu slimes.
(2) Alusao aoii Kabilos superb ictuses Jos ariLbcs prc-iilamitos. corcarern ii oTclha J<l
ttmcrt <du csutiicIo, Logo tipds el^ ler (itto tinto ou klca trias. -c dc a ufcrctcrtTn a stub'
i dolus. A I dm dis.so. a partiT dai. o an i mil nao devia maii si;r usado- para qualquer
scr%ifo (jut; t'osit. Cum rcspcily As atcp^oc^. p;Uavrtt rebanho Vide VJ nl
4, Saratti An-Nissa'
Fart* 5
154
0 tj^l
desfigurem a criacao de Allah, 1 ' 1i
quem to ma SaLa por aliado, em vez
de Allah, com cfcito, sc pcrdera
com evidente perdicao.
120. Ele lhes faz promessas e
fa-los nutrir vas esperaneas F Sala
nao lhes pro mete .senao falaeias.
121. Esse s, sua morada sera a
Geena, e eles nao encontrarao desta
fugi da aJguma.
122. F aos que ereem e fa/em as
boas obTas, fa- Jos-em us entrar em
Jardins, abaixo dos quais correm
os rios; ncsses, scrao etcrnos, para
todo o scmprc. Ess a e\ deveras, a
promcssa de Allah. E quem ma is
vcridieo que Allah, cm dito?
123. A recompense nao depende
de vossos descjos ncm dos descjos
dos seguidores (1) do Livro, Quem
faz mal, com clc sera rccompensado,
e nao ent; antral a, para .si, a] em de
Allah, protetor nem socorredor,
124..E quem faz as boas obras,
varao ou varoa, enquanto crente,
esses entrarao no Paraiso e nao
sofrerao injustice a minima que
seja -
125. E quem melhor, em rcligi&o,
que aquele que entrega sua face a
, 1 5 -i .■■ .. \ m _ .- i .■ v > r
>*JtJlb*J jJfL^^JJ jJbJ*—**
0) Referenda aos jutkus c tripos
(2) Cf. IV 51 n3.
4. SQralu An-MissS'
Parte S
155
Allah 1 ' Lj , enquanto benfeitor, e
segue a crenca de AbraSo, i
monotelsta sincere? F Allah torn cm"
Abraao por amigo.
1 26. F de Allah e ti que ha nos
ecus e o que ha ria terra. E AlJah esta,
semprc, abarcando todas as cousas.
127. E consultam-le, Muham-
mad, sob re as mulheres. Dizc:
''Allah vos instrui a respeito delas -
e kmbrai-vus do que sc recita, para
vos, no Livro (2) , sobre as mulheres
or fas as quais nSo concede is o que
Jhcs e preceito^ 3 , enquanto
ten cionais cspusa-las c a respeito
das crian^as indefesas; e vos or den a
cuidar dos orfaos com equidade. E
o que quer que facais de bom, por
ccrto, Allah c. disso s Onisciente.
128. E, se uma mulher teme de
scu marido rejelcao ou indifcrenca,
nao havera culpa sobre ambos, se
se Teeontiliam com uma rccon-
ciliacao. B o reconciliar-se e melhor,
E a mesquinhez esta, setup re.
prescnte nas almas, E, se bem-
fizerdes e fordes piedosos, por ccrto,
AlJah, do que fazeis, e Conheeedor.
129* E nao podereis ser juntos
com vossas mulheres, airida que
sejais /elosos disso. E nao vos
l!
- ■- j
> 1
'I Mf-
(OCf. IE 1 1 2 n I .
(2) No Liv nr no Alcorao,
(3} Vide ]V4 n4.
4. Sdratu An-Nissa 1
Tarte 5
156
£ s-'i — J"
dcsvicis, corn total desviar, de
nenhuma las, en Lao. a deixarieis
como que suspensa (]) . E, st vos
cmendais c sois piedosos, por ccrto,
Allah e Perdoador> Misericordiador.
130. E, se am bos se separam.,
Allah enriqueeera a cada um deles
de Sua munificence a. R Allah e
Munifieentc, Sabio.
131 . E de Allah e o que ha nos
eeus e o que ha na terra. E, com
efeito, recomendamos aquclcs, aos
quais fora conccdido o Livro 11 *,
antes de v6s, e a v6s, que temais a
Allah, E, se renewals a Fe, por
certo. de Allah e □ que ha nos ecus
e o que ha na terra. E Allah c
Bastantc a Si Mcsmo, LouvaveL
132. E de Allah e o que ha nos
teus e o que ha na terra; e basta
Allah por Patron a.
133. Sc Lie quiscssc, far-vos-ia
ir. 6 humanos, e faria vir ouiros, em
vusso lugarf E Allah, sobre isso, e
Onipotenle.
134. Quern descja a rctribuicao
da vida tcrrena, saiba que e junto
de Allah, esta a retribuicao da vida
tenena e da Derradeira Vida. E
Allah e Oniouvinte, Onividente.
. \* - * i -" j Vl '
0 H^jSjki
■rr- v .T-'.r- ."j i -.- ^ ■:
(I) Ou seja, no esiady cm que, iibur^joriaiia pdo marido. nSo c considcrada casada
com clc ncm dele divorciada.
U) O Livro: a Tora c o EvangeHin
4. Saratu An-Mssa' Parte 5f 157 a t y^i
135.6 vos que credesl Sede
constantes na equanimidade., te ^te-
rn unhan do por Allah, ainda que
contra vos mcsmos, ou contra os
pais c os parentes. Quer se trate de
rico ou pobre, Allah tera prioridade
sobre ambos. Enlao, nao sigais as
paixoe^. para serdes juslos. H, se
deLuTpais 0 t^stemunhn uu dais de
umbras, por certu, Allah, do que
faze is, e Conhecedor.
r
136. 0 vos qui; c redes' Credc
cm Allah c cm Scu Men sage iro c
no Livro que Hie fez desccr sobre
Sen Mens age iro. c no Livro que
Hie fizcra descer antes. H quern
rcnega a Allah c a Seus anjos c a
Seus Livros e a Seus Mensageiros
e ao Derradeiro Dia, com efeito,
deseammhar-se-a com profunda
deseaminhar.
137. Por certo, aos que creram,
depois renegaram a Fe, em seguida,
t re ram, depuis Tenegaram a Fe, em
seguida, acre see ntaram-se em
renegaciio^ da Fe, nao e
admissive I que Allah os pcrdoc
nem os guie a caminho algum.
138. Alvissara aos hipoeritas que
terau do lore so castigo,
139* Sao os que tomam por
aliados os re neg adores da Fe, em
[ ^p\ pfc Lfrfe s
0) Referenda aos oportun istaa que nao sao trends convtclos. Cricm., apenas, quanda
4. SQratu An-IVissfl-
Part* 5
vez dos crentes. Buscarao junto
deles o poder 9 Entao, por certo,
to do o poder e dc Allah.
140. H< com efeilo. Hie fez deseeT,
sobrc vos, no Livro*'\ que, quando
ouvirdes os verskulos de Allah,
enquanto os infieis os rencgam e
deles zombam, nao deveis scntar-
vqs com des, ate confabularem, era
cutra converaa^ao. Senao. serieis
iguais a eles. Por ccrto, Allah junlara
os hipocritas e os rencgadores da
Fe\ na Geena, a todos eles.
141. Os que espreilam t) que
ocorrera para vos; entao, se
obtendes urna conquisla vinda de
Allah, dizem: Lt Nao estavamos
con vo sco? 11 E, sc ha para os
renegadores da Fl : poreao da
conquista, dizem: * h Nao vos
conduzimos e vos defendemos dos
crentes?' 1 Entao, Allah julgara,
entre vos, no Dia da Ressurreicao.
E Allah nao fara aos rencgadores
da Fe cam in ho, para triunfarem
s£)bre os crentes.
142. Por certo, os hipocritas
procuram enganar a Allah, mas Ele
e quern os engana. F. quando se
kvantam para a oracao, levantam-
se preguicosos - qucrem ser vistos
pel os outros, por ostenta^an. e
nao se lcmbram de Allah, exceto
pouctjs -
J'. J.
3 A
No Livro: no Alcorao, com alusao ao vcrsicuto 68 da V! sura.
4. SQrutu An-JNissa'
Parte S
15M
143. Hesitant cs v 11 nisso. Nao
estao nem com e Sites nem com
aqudes. F para qucm Allah
descaminha, jamais encontraras
caminho,
144*6 vos que credos ! Nao
tumeis t>s renegadnres da Fe por
aliados, cm vez dos c rentes,
Desejais dar a Allah enmprovacao
evidente eontra vos?
145. Por certo. os hipocritas
cstarao nas camadas mais profundas
do Fogo - e, para eles. nao
encontraras socorredor algum -
146. Fxceto os que se vol Lam
arrependidos e se emend am e se
agarram a Allah t: s3o .sinceros
com Allah em sua devocao: entao,
esses estao turn os crentes.. F Allah
concede ra aos crcntes magnifico
prernio,
147* Que faria Allah com vosso
eastigo T se agiadeceLs e credes? R
Allah e Agradccido, Oniscicntc,
148. Allah nao ama a dedaracao
de maledicencia. exceto a de quern
sofre injustita, H Allah e
Oniouvintc, Oniscicntc.
149. Se mostrais um hem ou se
o escondcis, du se indultais um
mal^ por certo, Allah e Indulgente, I
Onipotente.
^* Ji^i ifejl
£l) Diz respcito aos que nio cstSo ncm. com idolatra? ncm com os crcntes.
4. Stiralu An-Missa'
Fartt 6
Kill
1 t^i
150. Por certo, os que renegam
a Allah e a Sens Mensageiros, e
desejam fay.er distin^ao en Ire Allah
e Seus Mensageirns, e dizem:
lL Creraos em uns e renegamos a
outros", e desejam tomaT, entre
isso h urn caminho intermedia no.
151. Esses sat> os vcrdadciros
rene gad ores da Fc. E, para os
renegadores da Ft, preparamos
aviltante castigo,
152. E aos que crccrn em Allah c
em Sens. Mensageitus e nSo fazem
distin^ao entre nenhum deles, a
esses Allah lhes concedera sens
premios. E Allah e Perdoador,
Misericordiador,
153. Os scguidores do Livro
pedem-te que f'a^as descer sobre
eJes urn Livro do ceu, E, com efeito,
clcs pediram a Moises prova major
que cssa, e disseram: * l Faze-nos ver
a Allah, dee laradame rite." Emao, o
raio apanhou-os, por sua injustica.
Em scguida. tomaram o bezerro
por divindade apos lhes haverem
chegado as evidencias; E indultamo-
los., por isso. E conccdcmos a
Moises evidenle cornprova^Io.
154. E clcvamos acima deles o
Monte* 11 . por causa de sua alianca,
e dissemo-lhes: ' Rntrai pel a porta
E ...
t U Ou seja. Mnnic Sinai. Cf. II 6 J n\ .
4. Sflralu An- Mas* r
Parte 6
161
1
da cidade, prosternando-vos""; c
dissemn-lbes; l 'Nao transgridais o
sabado": e firmamos com eles
solida alian^a.
155, Entao, amaldi^oamo-lrjs,
por haverem desfeito sua alianfa, e
rimegado on sinais de Allah, e
matado, sem ra/.So os prufeW , e
por haverem dilo: "Nimsoji eoracoeii
estao cncobertos <3) f" Nao, mas
Allah selou-os . por sua renega^ao
da Fe; entao. nao creem, exceto
poucos -
156, E por sua renegacao da Fe,
e por seu dito de forrnidavel
in lamia 1, _l) sobre Maria,
157, E por seu dito: "Por ccrto.
matamos o Messias. Jesus, f'ilho
de Maria. Mens age iro de Allah."
Ora, eles nao o mataram nem o
crutificaram, mas isso Ibes foi
5imulado (4) . E, por certo, os que
discrcpam a seu respeito estao cm
duvida acerca disso'" 1 . Eles nao
tern ciencia alguma disso. senao
C.f. Jl 61 n2
(2) Ct. 11 KS n3.
l^) £ssa in Cam La constituma rca^io das jude-jq mm™ a pr^paga^o da nova tren^a
No momenta em que Jesus Crista passou a pregar e a convocar a iodos.
] n d: i sti n t arn-etite , para ft verdade crista, os judcus entendcram istD torn o arncava a
posicio as.su mi da por eles e pelo Judaismu, na cpoca I'm clefesa, passaram a
dii'amar a Tntte dc Jesus, tJiamandu-a dc adultera.
(A> O TslSy prcga que nio fm Jesus crucifkadc. mas o foi. cm seu Jugar. 'Jin sosia.
^) Alussu an divergendas nascidas da duvida do.s cristaos quanta as dreunscairiojij;; da
mortc de Jesus Cnsto. o que prova que a prop no Cnsliamsmo nho lem uerr.e/.a
absolute a rcsptilo.
4. SQratu An-Nissa'
Parte 6
162
conjeturas, que segucm. L nao o
mataram, seguramenle;
158. Mas, Allah ascend cu-o n -
ate lilc. H Allah c Todo-Podcroso,
Sabio.
159. E nao ha nmguem dos
seguidores U) do Livro que, antes
dc morrt;r l3) , dcixt; de nek erer. E,
no Dia da Rcssurreicao 3 ele {4} sera
teste munha contra eJes.
160. Entao, por injustica dos que
praticam o j tidal smo. proibimo-lhes
cousas benignas, que Ihes eram
licitas; e por afastarem a muitos do
caminho de Allah;
161. R por tomarem a usura,
eriquanto foram eoibidos disso* 5) ; e
por devorarem, ilieftamentc, as
riquezas dos outros homens, E,
para os renegadores da Fe\ dentre
eles. preparamos dolorosa eastigo.
!. Mas os que, dentre eles,
estao enraizados na eiencia e os
erenles creem no que fbi deseido
para ti e no que Ibra descido antes
I *" -*■--' y i --
£1) Kmboia cntcrida a ascensao- como fato jncontcstavcl. o Aka-rao nao ofcrecc
ruaiurcs infyrmafutS Sobtc iSSO
Ou seja, judeus e os orist&os,
(•^) Lsso s-igrnfica que canto os judcus quanto as cmtios acaharao aceluindn que Jesus,
tarnbiirn. c profcta dc Dcus. Mas. quimdo tivtrcm consciencia disso, ja sera tardc
t 4 ) EJe: Jesus.
(.5) Vide fixcdci XXL [25.
4r 50 rat u An-[Niss3
Parted
163
1 t >i
t t 'i 1 1
dc ti. E aos que CLimprem a ora^ao
e aos que concedem az-zakah (1 \ e
aos crentes em Allah c no
Derradeiro Dia, a esses conce-
dcremos magmfico premio.
163, Por certo, Nos te fizemos
revclacCcs, Muhammad, conio
fizemos a Noe c aos profctas,
depois dele E fizemos rcvclacocs
a Abraao e a Ismael, e a Isaque e a
Jaca, c as tribas e a Jesus, e a .16 e
a Jonas, e a Aarao e a Salomao u:i ; t:
concedemos os Salmos a Davi.
164. E enviamos Mensageiros,
dc que, com efeilo, te fi/emos
mentao, antes, e Mensageiros, de
que nao te fizemos mcrieao; • • e
Allah talou a Moises efKLivamente-
165. Me usage] ros por alvis.sarei-
tos e admoestadores, para que nao
houvessc, da parte dos hurnanos,
argumenlaeao diante de Allah,
apos a vinda dos Mcnsageii-os. E
Allah e Todo-Poderoso, Sabio.
166, Mas Allah tcstcmunha o
que fez descer para ti. EJe o fez
descer com Sua ciencia. F os
anjos, tain b em, o testemunham. E'
basta Allah por Tcstamurihaf
I I ^ » .p - T ■- J ». I J ' *■
1- J
(1) Cf JJ 4j n*.
(2) 0 que lorna cvidentc que o Men sage iro Muhammad n&L? thcgtiu torn nova
religi&o. Tniis, sim, rctcbeu scus ensinamcntns da tnesma tcrnte, dc uncle re«Hicrain
todos ns rnensa^tiireifi atiteriores ft ck. em diferentcs cpocas.
4. SO rain An-Masa' Parte fi( ^64 ^ l ^
167. Por certo, os que renegam a
Fe e afastam os homcns do caminho
de Allah, com efeito, deHcaminham-
se, com prof undo des^ammhar.
168* Por certo, aos que renegam
a Fe e sao injustos, nao e
admissivel que Allah os perdoe
nem os guie a vereda alguma.
169. Kxceto a vereda da Gcena;
ncla, ser&o ctcmos, para todo o
sempre, E isso, para Allah, c facil.
470. 0 humane? s! Com efeitn, o
Mensageiro chegou-vos com a
Verdade de vosso Senhor; entao,
crede: e-vos tncihor. E h se renegais
a Fe, por certo, dc Allah c o que ha
nos ceus e na terra. R Allah e
Onisciente, Sabio,
171.6 seguidore s (l? do Livro 1
Nao vos exeedais em vossa religiao,
e nao digais aeer<ja de Allah senSo
a verdade. O Messias, Jesus, filho
de Maria nSo e senao o Mensageiro
de Allah e Seu Verba que Ele
lancou a Man a. e espirilo vindu
dEle. Enlao, crede em Allah e em
Seus Mensageiros, e nan digais;
L Trindade h \ Abstende-vos de dize-
]c>: e-vos mclhor. Apenas, Allah e
Deus Unieo. Glorifkado scjaJ
Como teria Ele urn filho?! DEle e
o que ha nos ceus e o que ha na
■ J
(L) Ou ^ LTi stays.
4. SO rata An-Nissa'
Parte &
terra. E basta Allah por Patronol
172>0 Messias nao desdenhara
$er servo dc Allah ncm os anjos a
Ele achegados, E aos que desdenham
Sua adoracao e se ensoberbeccm,
Ele os rcimira, a todos, a Ele.
173. Entao, quanto aos que
ere em e fazem as boas obras, Ele
os compensara, com scus premios,
e Ihcs acreseentara algo de Seu
favor, E. quanto aos que
desdenham Sua adoracao e se
ensoberbeeem, Ele os casiigara
com doloroso castigo, e nao
encontrarao, para si, alem de
Allah, prole lor nem socorredor
174. 6 humanos! Com efeito,
chegou-vos uma provanca (l) de
vosso Scnhor, e fizemos descer,
para vos, cvidcnte luz (2) .
175. Entao, quanto aos que
creem em Allah e a Ele se
agar ram, fa -Ids -a enlrar em
miscricordia, virida dtilc, c cm
favor, e guia-los-a ate Ele, por uma
senda reta.
176* Consul tarn- ie, Muhammad
Dize: "Allah vos instrui sobrc al-
kalalah^ J . Se urn homem morre, nao
"'*" ' i -~ f r — r 1 .-" :■ — ~" - ^ I n P" I - ■
4;
0 ) Ou s.eja.. [■? Vtensagcirn Muhammad.
Ou scju, ft Alcorao.
0) Lf IV 12 i:2
4, Suratu An-NjssB 1
Parte 6
166
1 t >i
tendo filhn ncm pai, e tendo irma' 1 ',
a csta. a metade da que tile deixar. F
ele a heidajru se ela nao tern filho. ii,
se sao duas irmas, a el as os do is
ter^us do que ele deixar E, sc sao
innaos, homens e mulheres, ao
varao, uma cota igual a dc duas
varoas. Allah toma evid&nte. para
vos, Suas leis, para que vos nao
descaminheis. H Allah, de todas as
cousas, e Onisciente.
U) Trrttn-sc dc irmS, ou mcia - irma per parte dc pai. Cf [V 12 n3.
5. Spratu Al-Mai'dah Parte 6
SCIRATL' AL-MArDAH
(if
A SURA DA MESA FROVIDA
Dc Al Madinah - 1 20 versiculos.
Em name de Allah, O
Misericordi()so t O Miser icordiador.
I, 0 v6s que credes! Sede Eieis
aos compromissos. E-vos licit o o
animal dos rebanhos (2) , exeelo o
que se rE:tW 3) , para vos, c nao
torncis licit a a caca, enquanto
estais hurum^. Por eerto, Allah
decide o que descja.
^ f r.
(H AE Ma id ah. a mesa ou o a] i memo, nda, colocado. F-^a pdl;i\ra podu li^ar-se a
duas origins: a) ao verbu mSda. movimenlar-s^ ja que a mesa, prirrLithaniente, se
mavjmcntava sob o peso dc a km en Los. ou b) ao viirbn m ad ah u. dar algo a alguem.
da rncsrniL fdrrni que a mesa ofcrcue alimcjito ao comensal. DcnoniLna-se. assirn.
csla sura, pel a mencao dessa paiavra, no versEcuSu 112, onde Sc alJde, pel a
primeira ve«c t rto Ak'tir-ilij, a ine.sa nmvida, solicitada polos discipuloi dc Jesus a
Deus. Nota-sc. alias, que o Akorao c o unicc dos livros cli vinos que re lata a
hisloria de al mfl idah- S:ao do is os eseopos. essanciai-i desta suia: a) mtutar os.
exentes a cumprircm sens paclos. larito corn Deus quanlo com o proximo, c bl
reeriminar os seguidorcs do Livro, por haverern rompido sua alia nun wirr. Ileus.
Alem disso. relembraque os judcus alteraram as palavras da Tora c que os cristaos
rcnegaiam a verdadeiia Fe. ao alumarcm Jesus Crssiu nihil de [Oeus. E-'s*
alusio a L'aim c Abel, para podci dcmonsLrar o traco dc agressividadc cxistcnle na
naturcza human a. Esta sura £ ealcgoriea ny e*reucao do hurniudio, dft liiuho, dii
as.salto vioknto c na proibicao do alcool, dos jogos dc azar. etc.. Faz, air da.
rcfcrcncia as normaa [cst*mcn.tSrias, uhSo fttorra morte de alguem que esceja cm
viagem, c rclcmbra. tlnalmcnlc, -ns milagms de Jesus, scm deinar dt expresiar u
rcpudio pclos que o lomamrn, tarnbem, por Ileus, adorando-o.
]'rata-se des. earnclos. vacuns c o vinos.
(5) CI. IT 173 r)3-
(•^) Hgrum plural de haram. que equK-ale a muhrim, aml>o.s adjetivos jelacionadot
ao peregrin li em estado dc devecau c pant! cacao c que, chegando. cm
peregrin aySo. ao leiri^rio sagiado de Makkah. deve obedcter a Curias prmbiyL'tes,
rais como: a uso de irajcs com costura, uma vcz que so I he c pcrnutido cobrir-sc
ccm dois paaos [Coal ha, lencul, etc.). urn para a pane superior e outro pura a pam-
infuridr do ciJipD, it corte do cabclo, o barbcar-ac, a caca J'odas cstas prat ic as.
somen tc Ihc scrao pcrmitidas.. apos o tirmirni de tndos rim s da reregficia^ao.
5. Soratu Al-Mai'dah Parte 6
lfiS
0 a-ljlii fl J[K
2, - 6 vos que credesl Nao
profancis os ritos ( ] de Allah, nem o
mes sagrado (J) , nem os animais cm
ofercnda, nem as guirlandas ( '^; c
nao importund & us que sc estao
dirigindo a Casa Sagrada, buscando
favor de seu Senhor e agrado. - H,
quando nao mais cjstivcrdes hurum,
cacai. - E que o odio para com um
povo (4) , por haver- vos afastado da
Meaquita Sagrada, nao vos induza a
agredir. E ajudai-vos, mutuamente,
na bondade e na piedadc. E nao vos
ajutfcis no peeado c na agrcssao. Ii.
temei a Allah. Por certo, Allah e
Veemente na punicao, -
3. F-vos proibido o animal
i: neon trad ft morto e o sangue e a
came de poreo e o que e imolado
com a invocacao de outre nome que
o de Allah; e o animal eslrangulado
e o que e morto por espancamenlo
e por queda e por chilradas e o que
a (era devora. narcialmente -
exceto se o imolais - e o que e
imolado sobre as pedras levanladas.
; . ■ i' v.iii ' iv
(') Os ntns dc Dcu-s tomprcendem. cnirc oulros, a chamtida a oracao, a orac&y
colctiva. a oracao nas ^xlas-feiiai. a peregrin a^ao c a abslen^iio do akuol. da
came dc j>orc<i, dosjogos de a?ar, etc~
(2) Cf II 194 n2.
--^ fcira cc.stjmc, entre qs arabts. cingiTtm. com colore s dc ar^orcs dc Mikkah, u
pesco^o dys arimniis deslinadfts a ulerenda, namo main de dLttingni-kis do fUtro,
agrcssio ou miidlacSo, pois (i proibicao divina que uis inimaii idjam profanado.!;.
( 4 ) Aliiiao aos Qurait-ri. que pryibiram 0 Prufela t scLti seguidgr-ss dt riL/.erem
pcrtgriniitii,' no dia de Al ] judaybiyah, na icjtto ano dt: llcgira.
(5) Sc cstcfi arumai^ rncncsariados sio apanhados, airida. com v:da, c. cm scguida.
iinoladoii. scrio considcrados. licitos para aliment o.
5. Suratu Al-M&i'duh
Parle 6
169
cm name dos idolos; e c-vos
pro ibid a que adivinheis o destinn
por meio dc varinhas da sorte* 1 *.
IskSo e pervcrsidadc. - Hoje, os que
renegam a Fc sc descsperam de
amquilar vossa rcligiao. Entao,
nao os rececis, c receai-Me.
Hoje (2 \ cu inteirei vossa religiao,
para vos, c complete! Minna grata
para convosco e a grade i -Me do
Jslat) como rcligiao para vos. -
Enlau, quern c impclido pel a fome
a alimentar-se dci que e proifoido,
sem intuito de pecar, por ccrto.
All afi c Perdoador. Misericordiadur.
4 . Perguntam- te : Muh am ma d .
o que Ihea c Hcito. Dizc: "Sao-vos
licitas as cousas benignas c a presa
dos animais. caeadnres adestrados l1 \
que ensinastes, con forme Allah
vos ensinou. Entao, cornel do que,
para vos, eles retcm, c mencionai
sobrc isso o nome de Allah. E
(I] PratKii prrJ-LsUmicii que COnsiitia na lerturft de vaiinhaj* cm fnnTirt de pcqoeriiis,
[leclias^ quando se desejava fa?.cr importance em preen dimento, como vjagem,
negocios, eusamtJito, etc. ]:sta<5 varinhas erarn guardad^is na Ka L ha]i e ira^iarn
mscrito, ora "Dcus rnc ordena", o que posstbilitava o empreendtmcnto: ora "Dcus
me protha". q que obstava; nutfas, atnda, nao tjap.iam inseri^o atguriia. nbrigandri-
£e_ com isso, ao rriniuu do sorleio, para def]nir-!?e o ato
(2) [Isce versSCLilo t'ni revel ado, n<i dia da Peregrina^o da Uespedida. ou sejti. no dia
da ultima pcrcgrina v ao fcita pelo Profcta. antes dc morrcr. tsso occrrcu, logo
dermis de rnnslLtmis conqu istarem Makkali e de ficr Ldntluida y Mensagem de
Muhammad.
animaijj adcilrados icaca, como c3ei. lalcCes. panlcras devem str trtinado^ a
obedeccr sen dono c ft Irazcr-lhe irlala a. prcta. do contririo c&La &e lorn;iry,
improprja para a alimcnlacad. AssLm, tambiim. devose mcncion.ar o nome dc
Deus. antes dc aquclcs scrcm ioltos para saircm ft tft^ft,
5. Snraiu Al-Mai'dah Parte 6
17||
a jujli'
temei a Allah. For certo, Allah e
Destro no aj uste de comas."
5, Hoje, sao-vos Kcitas as cousas
benign as. E o alimento daqueles (n ,
aos quais fora conccdido o Livro,
e~vos Hcito. E vosso alimento Ihes
c Hcito. li. vos c lieito esposardes
as castas entre as c rentes, e els
castas entre aqueles aos quais fora
conccdido o Livro (2J , antes dc vos,
quandt) Ihes concederdes seus
prernios, mahi% sendo castos, nao
adulteros, e nao as tomando,
jamais, por amantcs. L quern renega
a Fe, cgm efeito, anular-se-ao suas
obras, e estara, na Derradeira Vida,
entre os pcrdedoros
6.6 vos que credes! Quando
vos le van tardea para a oracao. lavai
as faces c as maos ate os cotovclos
- e 1 cum as maos molhadas, roc ai
as cabecas - e lavai o.s pes ale os
tomo/elos. E, se estais junub'^ 1 ,
purificai-vos. E. se estais enfermos
ou em viagem, ou se um de vos
chega de onde se fazem as
necessidades, ou se havcis toe ado
as mulheres, e nao encontrais agua,
dirigi-vos a uma superflcie pura,
tpcai-a com as maos e rtifai as
^ ■
L ' .1 I 1 wt -A J* 1 1 h
(3)Cf |V43n!
5, Stlratu Al-Mai'dah Parte 6
171
1
4 SJL'lll ijj-
faces c os bracos, a guisa de
ahlucuo^. Allah nao deseja fazer-
vos con Strang imento algum, mas
dcsej a purificar-vos e complciar
Sua graca para convosco, para,
serdes agradecidos,
7. H lemhrai-vos da graca de
Allah para convosco e de Sua
ahanea que firmou convosco s quando
dissestes: "Ouvimos c obedecemos."
H tcmcj a Allah. Por certo. Allah,
do Intimo dos peitos, e Onisciente.
8.6 vos que credesf Sede
cnnstcintcs em servir a Allah, sendo
tcstemunhas com equanunidade. F
que o 6du> para com um povo* 2>
nao vos induza a nao serdes justos.
Sede justos; isso esta mais proximo
da piedade. H tcrnci a Allah. For
certo, Allah do que fazeis, e
Conhecedor.
9. Allah promeLe afrs que creem
e fazem as boas obras que terao
perdao e magnifko premio,
10, E os que renegam a Fe e
desmentem Nossos sinais, esses
sao os companheiros do Inferno.
11.6 vos que credes! Lembrai-
vos da graca de Allah para convosco,
quando um grupt>^ J intentou
■Hi £-^0? [*^=^
fr» < < fell ft*f-
(1) Cf. rV43 P. 13^ n2.
(2) Ou scja. para com os sdolatras.
m grupo us Qurai-eh.
5, Surafu Al-MaPdah Parte 6
172
cstcndcr as maos contra vos t c Klc
Ihe deteve as macs, a fas tan do-as
dc vos. Li tcmci a Allah. H que os
crenles, emao, confiem em Allah.
12, E, com cfcito. Allah firmuu
a alian(;a com os filhos de Israel 1,11 ,
c etrviamos, dentrc eles, doze
proceres . L Allah dissc: Vot
certo, estou convosco. Em verdade,
so cumpris a ora^ao, e (joncedeis
az-zakah (J \ e c redes em Metis
Mensageiros e os amparais, e
cmprcstaii bom emprestimt) a
Allah, remir-vos-ei as mas obras e
faT-vos-ei entrar em Jardins.
abaixo dos quais corrcm os rios. E
quern de vos renega a Fe depois
disso, com cfeitu, descami n-har- se -
a do caminho certo."
13> Entao, por haverem desfeito
sua alianca, N6s amaldicoamo-los
e tomamo-lhes duros as eoracoes.
Alteram' 4 ' o sen lido das palavras
do Livru e esquecern parte do que
lhes fora lembrado, E tu,
Muhammad, nao cessaras de
descobrir trail; ao da parte deles,
exceto de poucos Entao, indulta-
os c tol era-os. Por ccrto, Allah ama
os benfeitorcs.
\\ f AT V,
<CL*p >-fr^a LJuuri
L }
> .-
H) Ncstc vcriiculo c nus segu-nitcs. Dtu5 muslra aos crcntcs o nctasto fim Jijs que
rompcraim o pacta com Dcus. para que nSo caiam no mcsmo crro.
(2) Dc cada tribo, foi dcsignado urn lidcr, para observar o cumprimento do pacta fiiito
pay scu /especttvo povo.
O) Cf. [I 43 n4.
( 4 )Cf. [I 79 ci2.
5, Soratu Al-Mai'dah Parte G
173
1 *jJs-i
j J- 1
14. E com os que disseramr
k, Somos cristaos 17 , firmamos,
tambem, alianca, Mas eles
esqueceram parte do que. Ihes fora
lembrado. -Entao, suscitamos, entre
elcs. a inimizadc c a avcrsao, ate o
Dia da Rcssurrcicao. E Allah
infomia-los-a do que engenhavam.
15.6 seguidores <n do Livro!
Com eleilo, Nosso Mensageiro
thegou-vus, para tornar cvidemc,
para vos, muito do que havieis
escondido do livro^, e para abrir
mao dc muito disso. Com efcito,
chegou-vos dc Allah uma luz c
evidente Livro (3 ';
16, Allah guia , com ele. os que
segue m Sen agrado aos eaminhos
da paz; e fa-los sair, com Sua
permissao. das trevas para a Luz, e
guia-os a uma sen da Teta.
17. Com efeito, sao renegadores
da Fe os que dizem: il Por certo,
Allah e o Messias, Filhu de Maria."
Dize, Muhammad. "Entao, qucm
podena impedh algo de Allah, se
Ele desejasse aniquilar o Messias,
filho de Maria, e sua mae e aos que
esUio na terra, a todos juntos?" E
dc Allah c a sob crania dos ecus c
da terra e do que ha cnlre ambos.
4$. M
i
. - , ■; -
i.i 1 -T
3 -iAkiJo'oijVji
Ou st L >i. da Tora e do Evmn^lho.
v n!e nte Livrtr o Akorfiu.
5 Snratu AJ-Mfifdah Parte 6
174
1 **■
Fie cria o que quer. E Allah, sabre
todas as cousas, e Ompotcnte.
lfL E os judeus e os eristics
di/em: 14 Somos os fllhos de Allah e
Seus bem-amados- 1 ' Dizc: "Entao,
pot que Ele vos castiga por vossos
delitos? Ao contrario, sois seres
humanos dentre os demais que Hie
eriou. Elc pcrdoa a quem quer e
casliga a quem quer. E de Allah e a
soberama dos ecus c da terra e do
que ha entre ambos. F a Elc sera o
destine/'
19.6 seguidorcs do Livro! Com
efeito, Nosso Mens age iro chegou -
vos para tomar evidence, para vos s
a Verdade, apos um interrcgno dc
Mcnsageiros, para que nan digais:
ll Nao nos chegou alvissareim nem
admoestador." Entao, de fato,
chegou- vos um alvissareiro e
admoestador. E Allah , sobre todas
as cousas, e Onipotcntc.
20. E lembra-lhes, Muhammad,
de quando Moises disse a seu
povo: "O mcupovo! Lembrai-vos •
da graca de Allah para convosco,
quando fez, entre vos, profctas c vos
fez re is , e concedeu-vos o que nao
c once d era a nenhum dos mundos.
21. "6 men povo f Entrai na terra
sagrada, que Allah vos prescreveu,
Cf I! 40nl.
5. Sflratu Al-Mardah Parte 6
175
e nSo voile is atras; turnar-vos-ieis,
poii, pcrdedorcs."
22. Eles disseram: a O Moises,
por certo. ha nela urn povo gigantc,
e, per certo. nao entrarernos nela (1) .
ate que dcla saiam H. sc dcla
sairem, por certo, nela entraTemos,
23. Dois hornens' 2 - dos que
temia'm a Allah - aos quais Allah
agraciara disseram: "Hnlraj, pel a
porta, sobressaltando-os. Entao>
quandu entrardes por ela 3 por eerto,
sere is vcnccdorcs. K cm Allah,
entao. confiai, se sois erentes.* 1
24. Eles disseram: "0 Moises!
Jamais entraremos nda, enquanto
nela permaneeerem. Vai, eniao, tu
e teu Scnhor, e combatei. Por ccrto,
nos aqui ficaremos assentado^. 11
25. Elc dissc: "Senhor nun ! Por
cerUx nao tenho poder, senao sobre
mim mcsmo c sobre mcu irmao^'.
Entao, separa-nos do povo perverso "
26. Allah djsse: "Entao, por
certo, el a Ihes sera proibida por
quarcnta anos, errando eles, na
terra. Fnlao, nao te allijas com o
povo perverso. 1 "
27. E, recita, Muhammad, para
eles, com a vcrdade, a historia dos
Si i
<1f .r^ t
Ej* 1 ojS ijjj 'j Jr' 1 j
(')Cf. II 58 n2.
(2) Ou sek Joshua e Caleb.
0) Ou seja, AurtD
5. SQratii Al Milrdah Parte 6
JJ- 1
do is filhos dc Adao (l \ quando
lizeram ambos ofctcnda a Allah, e
Foi aceita a de um deles, e nao Ibi
accita a do outro. Disse este:
"Certamente, matar-te-ei." Disss?
aquele: "Allah accita, apcnas, a
ofcrcnda dos piedosos.
28. ; 'Rm verdadc, se me cstendes
a mao T para matar-mc, nao tc
estarei estcndcndo a mao, para
matar-tc. Por ccrto. cu tcmo a
Allah, O Scnhor dos mundos.
29. "Pot certo, en desejc que tu
lneorras em men pecado e em teu
pecado: entao, seras dos com pan -
heiros do fogo. E ess a e a
recompensa dos injustos."
30. R s-ua alma induyiu-o a matar
o imnao, e malou-o, entao, ttirnou-
se dos perdedores.
31. E Allah cnviou um corvo,
que sc pos a escavar a terra""- 1 , para
faze-lo vcr como acobcrrar o
cadaver de seu irraao. Disse ele:
"Ai de mini! Sou incapaz de ser
como este corvo e acobertar o
cadaver de meu irmao?' 1 Entao,
tornou-scr dos arrependidos.
32. Por causa disso. prescrevemos
aos filhos de Israel que quern mata
i » ' I -- -- - | , -- I .-- -- ■ I
ft* ^
i' ) Dais filhos de Adio: Cairn e Abel. Vide t'Scnesc IV.
0-) Ao Mo do corvo. csuva urn outro, mono. Para crrtcrra-Ja, comedo u a escavar a '.crra
turn n bit" i; as pnl*s., cobrindo, lyttilmcriti;, o uoTpi> incn: Vide A I filalayn, p 147
5, Suratu Al-MSi'ddh Parte 6
177
a ijj'ili i
uma pessoa, sem que esta haja
matado outra ou semeado corrupt ao
na terra, sera co mo sc matassc
todos os homens. H quern lhe da a
vida sera .come sc desse a vida a
todos 05 h omens. PL, com cfeito,
No s sos Mensageiros cbegaram-lhes
com as evidencias; em seguida, por
certo. muitos deles, depois disso,
continuaram entregues a excessos.
na terra,
33. A recompensa dos que fazem
guerra a Allah e a Seu Mensageiro, e
sc cs fore am cm scrncar a corrupcao
na terra, nao e seuao serem mortos
ou serem crucifkados ou terem
cortadas as maos c os pes, de lados
(i pottos' 1 '., ou serem ban i dos da
terra. Isso Ihes e ignommia, na
vida terrena, e, na Derradcira Vida,
terao forrnidavel castigo,
34. Ex ce to os que se vol tarn
arrcpendidos, antes que deles vos
apos.seis. Fntao, sabei que Allah c
P erdo ador t M i sc r i cord i ad or.
35,6 vos que credes! Temei a
Allah e buseai os meios de chegar
a Lie; c lulai em Scu caminho, na
esperanca de serdes bem-
aventurados.
T s * -1 T .If 'i.
^ ) Hi quatru mfldalidades dc pLinican de crimes e fUrlo.? pel as Ids ]sla]THCiis: a mode,
para a Kormcidio; a cnjcificatjao, para o ha m i cj da que., tarn h cm, as-saha; a
dcicpa^iy da rniiy dircitit e do pe esquerdu pa^ u que ^bsalla c nAu tmneli:
homicidLo: c o banimcnto, pari o que amcafa assallar c malar, mas nao o faz.
5, Soratu Al-MaPdah Parte G
178
a ijJd 1 i-ff*
36* Por ccrto. os que rencgam a
Fc\ sc tivessem tudo o que ha na
terra c mais outro tarito, para, com
isso. sc rcsgatarcm do castigo do
Dia da Rcssurreicao, nada disso
lhes seria aeeito. E terao doloroso
castigo.
37. Eles desejarao .sair do Fogo. e
dele nao sairao, E terao permatiente
castigo .
38. E ao ladrao c a ladra, cortai-
lhes, a am bos, a rnao (] \ como
castigo do que come te ram, e como '
exemplar tonne mo de Allah, E
Allah c Todo-Hoderoso, Sabio.
39. E quern se volta arrependido,
depois de sua injustica, e se em en da.
por ccrto, Allah Sc voltara para
ele, remindo-o . Por ccrto, Allah c
Pe rd o ad or, Mi s eric ordi ador .
40. Nao sabes que de Allah e a
Sobcrania dos ecus c da terra? Hie
castiga a qucm qucr c pcrdoa a
quern qucr. E Allah, sobrc to das as
co us as, e Ompotenlc.
41.6 Mcnsagciro! Nao tc
entristecam aqueles que se apTCssam
para a renegacao da Fe, dentre os
que dizem com as proprias bocas:
" 6d
^ "V" -'V j*- .
Wi^'- i if" * l <if"
jikjJ 'JAJj O J>-^lj
"*f « i* J- ^ i- s
A f i * i <
i !■}■ CorjRimic as lei.5 islamicas, quandn o ladrao rouha, ]ie]a pnnicira vez, dctcrnnnado
valut. cnrraspauderiLc a '/< dc dinar (Cf. [II 75 n5), corta-sc-llic a mat* dircita: sc
rcintide, torla-se-lhc u pc esquerdu; c. succssivaTTicrTe. st toniinusr a rdnxidir. a
mil) esqucrda c o pc ducito.
5. Sflratu Al-MSTdah Partt 6
179
"Cremos", enquanlo os proprios
eoracoes nao crccm'' 11 , dentre os
que praticam o judaismo, ha os que
sempre dao ouvidos as mentiras e
sempre dao ouvidos a outra
coletividade (3) que nao tc chegou.
Eles alteram o sent] do das palavras.
Dizem: l 'Se is so vos e concedido,
accitai-o c, se nao vos e concedido.
precatai-vos de aceita-lo/' K para
aquele, a quern Allah deseja sua
prova^ao, nada I he poderas fazer,
para protege-lo de Allah, Esses
sac aqueles cujos coracocs Allah
nao deseja puritlcar. Tcrao, na vida
terrena, ignominia e, terao, na
Derradeira Vida, Ebrmidavel casiigo.
42. Elcs dao sempre ouvidos as
mentiras e sempre devoram o ganhn
ilicito, Entao, se chegam a ti, julga
entre eles, ou lhes da de ombros, E T
se Ihes das de ombros, em nada
eles podcrao prcjudicar-tc. E, se
julgas, julga, entre eles, com
equanimidade, Por certo, Allah
ama os equanimcs.
43* Mas co mo eles te torn am
por arbitro, enquanto tern a Tora,
^ ----- „ - **
!*i=li- i Jj_f ij'^ C^-
0)
Rtf?;r=n(;ia ;bf)!i hah-Ltanteji da CDrnujiitiadc judaicade Khaibar, daqual dojs clc^icntii^
crtirietcra:ti aJul^iio, Q que, riegujido as Icis judaicas, devcria s.ci punido corn
ip^dicjirni;nlt), ale a murtc. A utirnunidadt. cntittrtniL). njts i[ui& cxecutar a pen a e
enviyu uiTia dfilegacici da tribn dc Quia]7aJi a« Profcta, a fim dc Iric Lnquinrcm
sabre outra forma dc puriif^. 0 Piofcla, por t>u,ct vcs. tonllrmou qus a puni^fuci.
pa.ra aquelc caso, era id^Jitica a la'L'ora, c que nada podena fazcr para a^cnua-la.
5, Sorahi Al-Mai'dah I'artc 6
I SI)
em que ha o julgamento de Allah?
Em seguida, depois disso, voltam as
co st as. L esses nao sao os crcntcs.
44. Par eertu, fi/einos descer a
Tora: ncia, lia oricntacao c luz. Com
ela, os prof etas, que se islamizaram,
julga vam aos que pralicavam a
judaismo e, assim tain hem, os rabis
c os sacerdoles, porque cuslodiavam
o Livro de Allah, e eram testemun-
has dele. Entao, nao receeis os
homens, c receai-Mt:. H nao vendais
Mcus sinais por infimo preco. K
qucm nao julga eonformc o que
AUah fez descer, esses sao os
renegadores da Fe\
45. E nela^- 1 prescrevemo-lhes
que st pague a vida pela vida e o
olho pelo olho e u nariz pclo nariz
e a orelha pela orelha e o dente
pclo dente, c, tambem, para a<
feridas, o taliao. Entao. a quern,
por caridade, o dispensa, isso lhe
servira de expia^ao. E quem nat>
julga conformc o que Allah fez
descer. esses sao os injustos.
46. K, na pegada daqueks (Z) ,
fizemos seguir a Jesus, filho dc
Maria, para confirmar a Tora, que
havia antes dele. E concederamo-
Ihe o Fvangelho; nde ? ha orienta^ao
e luz c confirm aeao da Tora, que
U) Nf|a: Tora.
t"2 *" Daquelcs: di>S prtjfscas an [enures n Muhammad.
5. Suratu Al-Mai'ddh Parte 6
havia antes dele, e oricntacao c
exortacao para os piedosos.
47. E que os seguidorcs do
Evangelho julguem con forme o que
Allah fez de.seer nele. R quern nao
julga corifarrne o que Allah fez
deseer, esses sao os perverse s.
48. E, para ti, Muhammad,
fi/emos desccr a Livro, com a
vcrdadc, para cunfirmar os Livros
que ha via antes dele e para
pre vale ccr sobrc eles. Entao, julga,
entre clcs^, conforme o que Allah
fez descer. E nao si gas suas
paixdes. dcsviando-t« do que te
chegou da Verdade. Para cad a um
de vos, fizemos uma I eg i a lac So c
um piano. L, se Allah quisesse,
haveria fcito dc vos uma unica
comunidade, mas nao o fez, para
por-vos a prova. com o que vos
concedeu. Entao, em dm -vos, pel as
boas acoes, A Allah sera o retorno
de Ui do s vos. E Ele vos inlnrmara
daquilo de que discrepaveis.
49* E que julgues, entre eles,
con forme o que Allah fez descer, e
nao si gas suas paixoes, e precata-te
dc que eles te desviem de alga do
que Allah fez descer, para ti.
Entao. se vol tarn as costas, sabe que
Allah deseja que sejam al cane ados
por alguns de seuH delilos. bi n por
JC) ^ J>'i 0^4fe^ j ■
I ■" - r --
i 1 ) On scja. entre os judcus t os ciistios.
S. SQratu AI-MaTdah Parte %
182
certo, muitos clog humanos sao
pcrvcrsos.
50. Buscam, cntao, o julgamento
dos tempos da ignorancia* } ? E
quem melhor que Allah, cm
julgamento, para urn povo que sc
convence da VerdadeV
51. 6 vds que trades! NIo tome is
por aliados os judeus c os cristaos.
Lies sao alia do s tins aos outros. E
quem de v6s se alia a eles sera
deles. Por cerlo, Allah nao guia a
povo injuslo.
52. Entao, tu ves aqueles, em
cujos coracocs ha cnferrnidade w .
se apressarem para eles, dizendo
is Rcceamos nos alcance ura re ves."
Quica, pois, Allah fat; a chegar a
vitoria ou uma ordem de Sua parte.
Entao, tornar-se-ao arrependidos
daquilo de que guardaram .segredo.
em suas almas.
53. E Oii que ereem dirao: ''Sao
estes os que juraram., por Allah,
torn seus mais solenes juramentos,
estar ctmvosao?" YIas T anular- se-
at} suas obras, e, eles se lomarao
perdedores.
54.0 vos que credesf Quem de
vos apostata de sua religiao, Allah
fara chegar., em seii lugar. um povo
I 1-
A - £ - if -f J .Jf.-
'r 1 — J ' 1 A3-* * ^ '
^1 /x. .Wf^te
H ) Referent ia ay pagan ismo ijys Icmyms. pre- islamitus Ci, IH 15 J 1 nl
(^) Lnfermidarlc- a hiputrisU.
5. Suratu AI-IVLdi'dah Parte 6
183
0 iJLill'. i JjF -
que Ele amara e que O amara; e
qui! sera humilde eom os crentcs,
pod em so com os rencgadorcs da
Fe. Lutara no caminho de AUah e
nao tcmera reprcensao de quern
qucr que seja. Esse e o favor de
Allah, que Ele concede a quern quer.
E Allah e Munificente, Onisciente
55. Vosslls aliados sac, apenas,
Allah c Seu Mensageim e as que
ere em: aqueles que cumprern a
oracao c concedem az-zakab (l) ,
enquanto se curvam d unite de
Allah.
56* E quern, sc alia a Allah e a
Seu Mensageiro e aos que creem
triunfara. por certo, o parti do de
Allah e o vencedor
57. 0 vos que credes! Nao toraeis
por all ados os que tomam vossa
religiao por objelo de /ombaria e
diversao, dentrc aquclcs aos quais
(bra concedido o Livro, antes de
vos, ncm renegadores da Fe — E
temei a Allah, se sois c rentes -
58. E, quando chamais a ora^ao,
lomam-na por objeto de zombaria
e diversao. Isto, por que sao urn
povo que nao razoa,
59. Dize, Muhammad: "6
scguidores do Uvro! Vos nos
censurais apenas por crermos ern
. 7t| -,- r ].\ ?** t
1 * ''J '^_yJJ ^i.
Subrc az-zak*h L tf II 43 n4.
5 . S a ram Al- >1 a f d ah Pa rt 1 6
1H4
Allah e no que rbi descido, para
noSj e no que fbra descido antes?
Mas a maioria de vos e perversa.
60. Dize: "Tnformar-vos-ei do que
e pi or que isso. como retribuicao,
junto de Allah? Os [l) que Allah
amaldicoou c contra qucm Sc irou,
c de qucm fc/ simios e porcos, e os
que adoram At -Taghut'' 2 ': esses
estao em pior situacao, c mats
descaminhados do caminho certo"
61. E, quando vos chegam,
dizem: "CTemos'\ enquanto, com
efeito, entrain com a renegacao da
Fe. e. com efeito, com el a saem. E
Allah c bem Sabedor do que
ocultam.
62. E tu ves muitos deles se
apressarcm para o pecado c para a
agrcssao e para a devor actio do
ganho ilicito. Que exec rive I, em
verdade, o que fazem!
63. Que os rabis e os sacerdotes
os houvessem coibido do dito
pec amino so c da devoracao do
ganho ilicito [ Que execravel, em
verdade, o que engenhamf
64. E os- judeus dizem: "A mao
de Allah esta atada^V' Que suas
s4^Jr?-J&L *Jj'' Alii
^ * r Alt- \ -tftftfL, t- J »i
os judcus.
(2) Cf [I 256 n2,
(3) A m3u de Dtui tsti atatla: Deus cstA sendo avaro para com elcs, resJjingmdu-
Ihes. os garihtis.. Foi assisn que blasiemaTani os ;ndcuE. quando. dcsmcnlindu u
5, Saratu Al-Mai 1 dnh Parte 6
1S5
maos fiquern atadas e que sejam
eles amaldicoados pelo que dizera!
Ao contrario, Suas maos estao
estcndidas: Ele despcnde Sens
dnns ctjmg quer. F f em verdade, o
que dc ten Scnhor foi descido, para
ti, aerescenLa a muitos deles
transgrcssao c rcncgacao da l-c. Li
lan^amos. entre eles. a inimizade e a
avcrsao, ate o Dia da Rcssnrreicao.
Cada vez que acendem um Fogo
para a gucrra, Allah apaga-o' '\ E
eles esforcam-se em semear a
corrupcao na terra. E Allah nao
ama os corruptores,
65. E, sc os seguidores' 2 * do
Livro cressem e fossem piedosus,
certamente, remir-lhes-iamos as
mas obras e fa-los-uimos entrar em
Jardins da Delicia.
66. E, se houvessem observado
a Tor a c u Evangel ho e o que, de
seu Senhor, fora descido. para eles,
haveriam desfrulado os htns acima
deles e debaixo de seus pes* 3 *,
Entre eles, ha uma comunidadt;
moderada. Mas que vil o que
muitos deles fazem!
67*6 Mcnsagciro! Transmits o
que foi descido de teu SenhoT, para
Profeta, uatrarn cm desprestigio c, ton scqu interne ntc. comtgaram a sofrui
prcjuizus nos ncgocios, c cmpobrcccram-iic.
E-'&Kt-guerra contra Muhammad £ inficuu, puis Deus a faz malugTar.
(^) (Ju scja, judeus c os crisiaoji.
Q) Os bens acini a deles e abaivo de sens pes: os bens celestiais e [ernsais;,
5. SQratu Al-Mai'dah Parte 6
186
1 tjfri
0 dJJlil i
ti. F, se o nao fazes, nao haveras
transmit! do Sua Men-sage m. E.
Allah te pro legem dos h omens. For
certo, Allah nao guia o povo
renegador da Fe\
68. Di/c: l Q scguidores do
Livro! Nao estais fund ados sobre
nada s ate que observer a Tom e o
F van gel ho e o que de vosso
Senhor fora descido para vus." F,
em verdade, <> que de leu Scnhor
foi descido, para ti, acrescenta a
muitos deles transgressao e
renegac.ao da Fe. Fntao, nao le
aflijas com o povn renegador da Fe.
69. For ccrto, os que crc cm' 1 } c
os que praticam o judalsnw e os
sabeus e os cnslaos T aqueles
dentre eles que creem em Allah e
no Derradeiro Dia, e fazem o bem,
por eles nada ha vera que temer, e
eles nao ne entrislecerSo.
70. Com efeito, firmamos a
altanca com os filhos de Israel e
lhcs enviamos Mcnsagciros Mas
cada vez que urn Mensagetro lhes
chegava, com aquilo pelo que suas
alrnas nao se apaixonavam, eles. a
um grupo desmentiam e a urn grupo
rnatavam.
71. E eles (2) supunham que nao
haveria sancao; entao, encegueceram
-■ r
(l)Ct. II 62 n]
Eles. judeus.
5, Snratu Al-IVlai'dah Parte 6
IN?
1
e ensurdeceram. Em seguida, Allah
volt on- St para des, rem in do- os;
depois, muitos dcJcs encegucecram
e ensurdeceram. E Allah, do que
lazem, c Onividente.
72. Com efeito, sao renegadores
da Fe os que dizcm: "For certo T
Allah e o Messias, filho de Maria'\
E o Messias diz: "6 filhos de
Israel! Adorai a Allah, raeu Senhor
e vosso Senhor." Por certo, a quern
associa outras divindades a Allah,
com efeito, Allah prof be -1 he o
Paralso, e sua niorada e o Fogo. E
nao ha paTa os injustos socor-
redores."
73. Com deilo, sao renegadores
da Fe os que dizem: "For certo,
Allah e o terceiro de tres," E nao
ha deus senao urn Deus Unico. E,
se nao se abstiverem do que dizem,
cm vcrdadc, doloroso castigo tocara
os que, cntrc eles, renegam a Fe.
74. Entao, nao se voltam s
arrependidos, para Allah e Lhe
imploram perdio? E Allah e
Perdo ador, M iseri eordiador .
75. 0 Messias, filho de Maria,
nao e scnao urn Mcnsagciro; antes
dele, com efeito, os outros
Mens age iros passaram. R sua mae
era vcracissima. Ambos com i am
alimentos como os denials. 01 ha
como torn am os eviderUes, para
eles, os sinais, em seguida, olha
Jiff m**-r •£* -.1
i .---^ *f i| < it i A i< ^"l
5. SQratu AWVLSi'dAh Parte 6
188
co mo sc distanciam dcstcs,
76. Dize: L *Adorats, em vez de
Allah, a quern nao possui, para vos
prejuizo ncm bcncfkio?' 1 e Allah e
O Oniouvinte, O Oniseiente,
77. Dize: "6 seguidores do Livro!
Nao vos excedais, inveridieamente,
em vtissa religiao, e nao sigais as
paixoes de um povo que, com
efeito, se descammhou, antes, e
descaminhou a muitos, e se tern
descaminhado do earn mho certo."
78,Os* l) que renegaiam a Fe\
denire os filhos dc Israel, foram
am a) di co ados pel a boca de Davr "
c de Jcsus c> \ filho de Maria. Isso,
porque desobedeeeram e comctiam
agrcssao.
79. Lies nao coibiarn uns aos
outros de nenhum ato reprovavel
que eomeliam. Que exec rave L ern
verdade, o que fay.iamf
80. Tu vos a rnuitos deles se
aliarem aos que renegam a Fe. Que
execravel, em verdade, o que suas
almas anteeipam, para elesf A
colera de Allah e sobre eles e. no
eastigo. serao etemos.
-'/it' r j
' J i5 r \\
n ) Oi: Alus-ao aos que transgrcdiram o Sabado c, por isso, faram transforrnAdoi tm
macacos,
(2) Com rcspeito as maldiitfes de Davj. vide Salomao CIX I7-1S; LXXVIII 21-22;
LXIX 2?*2£.
P) Conforms o Alcorao, Coram amaKLi^oado'i por Je^UN m mm dcSLrerarti do sinal da
MesH Provide, qutf Deu-i I li^s. tl /era diisctr. V]dt V 1 14-315.
5. Soratu AI-MaPdah Parte 7
S aJLlll'. » JJK
81. E, se houvcssem crido em
Allah e no Profeta c no que loi
descido, para cJc, nao os haveriam
tornado por aKados. Mas muitos
deles sSo perversos.
82. Em verdade, encontraras, -
dcntrc os hotnens. - que os judcus
c os idolatras sao os mais violcntos
inimigos dos crcntes. E, cm verdade,
encontraras que os mais proximo*
aos crcntes, cm alei^ao, sao os que
di/.emi lL Somos crisluns." Isso,
porque ha dentre eies tl) clerigos e
monges. e porque nao se ensober-
beccm.
83. E. quando ouvem o que foi
descido, para o Mensagciro, tu ves
seus olhos se marejarem dc
lagrimas, pelo que rcconhcccm da
Verdade. Dizem: kl Scnhor nosso!
Crcmos. Hntao, inscreve-nos entre
'da tcstemunhas da verdade.
84/ E por que razao nao
creriamos em Allah c na Verdade
que nos chegou, enquanto aspiramos
a que nosso Scnhor nos faea entrar
no Para iso, com o povo inlegTO?"
85. Entao, pelo que disscram.
Allah retribuiu-lhes Jardins, abaixo
dos quais correm os rios; nesses,
SeTao elemos. F ess a e a
recompense dos ben fei tores.
^ ) 0 ii sej a, cmre o s tri stasis.
5. SGratu Al-Mai'dah Parte 7
V
0 a JULL".
credesf Nao
(I)
M6* li os que renegarn a Fe e
desmcntem Nossos sinais, esses
sao os companheiros do Inferno.
87, 6 vos que
proibais as eousas benignas que
Allah vos tornou Jicitas, e nao
comctais agrcssao. Por ccrto, Allah
nao ama os ag res sores.
88 + E comei daquilo que Allah
vos dcu por sustcrito, enquanto
Ncitu c benigno. K temei a Allah,
em Quern sois c rentes.
89. A Hah nao vos culpa pela
frivolidadc cm vossos juramentos* 2 ^
mas vos culpa pelos juramentos
intencionais nio cum p rid os. Entao,
sua expiacao e ahmentar dez
neccssitados, no meio-termo com
que alimentais vossas farm lias; ou
vesti -I os ou alforriar um escravo. E
quem nao eneontra recurs us, deve
jejuar tres dias. Ess a e a expiacao
de vossos juramentos, quando
perjurardes. F cuskidiai vossos
juramentos. Assirn, Allah Lorna
evi denies, para vos, Seus smais,
para serdes agradecidos.
0) Estc Ycrsiculo faz referenda a um grupu dc picJoso^ qui;, ao 1cm po do Profcta.
prclendia, pur cstessivQ fienliment<l [eLigiosu. pruibir-fci: das tiJUhii* ]ititiis. trcncJfi,
com isso, tornarcm-sc ma it picdosos. Obrigavam-sc, entao, a jeiuar, inccssantcii.
lodas l>s diits; n rezar, ins^nes, Hj&i ruile; <i ^.b-sCsr-sc. semprc, Jc mulheres. u da
ingest Id de earne, c do buni-cstar. Sabcdor dLsso, o Hrofcla rccnmiiiou-os peio
excessive cxagcro e aercscenluu que a cada urn impende cuidar de si mcsmo,
scgyindo os carninbos noimate, apontados por Dcun.
(2) Cf. I] 225.
5. Suralu Al-Mai'dah Parte 7
1¥1
90. 0 vos que c redes! O vinho e
o jogo de azar e as pedras
lcvantadas com no me dos idolos e
as varinhas da sorte (L) nao sao
senao aboTnina^ao: acfies dc Sat3.
Lntao, cvitai-as na esperanca de
serdes bem-avcntarados.
91. SalS dcscja, apcnas, scmcar
a inimizade e a avers ao, entre vos t
por meiu do vinho e do jcgo dc
azar, e afastar-vos da lembranca de
Allah c da oracao. Lntao, abstcr-
vos-eis disso?
92. F obedecei a Allah c
obedecei ao Mensageiro e pre^atai-
vos, Lntao. se voltais as costas,
sabci que, impe-nde, apciias, a Nosso
Mensageiro a evidente trartsmiss&o
da Mens a gem
93. Nao ha culpa sobre aqudes
que creem c fazem as boas obras,
por aquilo de que se alirneritaram' ,tJ ,
anteriormcnte, desde que se
guardem do proibido e CTeiam nisso
c facam as boas obras; depois,
continucm a guard ar-se e a crer;
em scguida, se guardem e bem-
fa^am. E Allah ama us berileitorcs.
94. () vos que crcdes! Em
verdade, Allah por-vos-a a prova
0)Cf. V 3 nl
t2) Tnua-st; Jcis quo, antes da ji mi hi gin expires 5.2 no McniA.a, sc alimciuavam ia came
de poico c bebiam vinho.
5. Suralu Al-Mfli'ddh Parte 7
192
0 iylJlll SjJ_rf
com a proibi^ao de alguma caca,
que vossas maos e vossas [an^as
puderem alcancar 1 1 \ a Elm de que
Allah saiba quern de vos 0 teme,
embura seja Elc Inviswcl. Hntao,
quem, depois disso, comeie agressau
tcra doloroso castigo,
95. 0 v6s que credes! Nao
mateis a caca, enquanto estais
huruW 2 '. E, a quem de vos a mata,
i ntenci onalmente, i m pendeT- Ihe-a
comperisacao, em rebanhos, igua]
ao que matou, julgada por do is
humens justos dos vos so s, em
ofcrenda, destinada a Al Kabbah; ou
expiaeao: alimentar nccessitados ou
o equivalence a isso, em jejurn t3 \
para experimental a nefasta
cnnsequencia de sua conduta. Allah
indulta o que ja se consumou. E
quem rcincide, Allah dele se
vingara. E Allah e Todo-Podernsn,
Possuidor de vindita.
96. K-vos lieita a pesca do mar e
seu alimcnto, como proveito para
vos e para os viandantes. E vos c
*jJ 1 O^J^ 8 ^*t>-^ ^'J^ 5 ' ^r^ 1
r , _ „ - « ^ i- * ^ r,( - ,> - r
0) h! s-te veiqkulo tot revel ado no ano dc A] Hudaibiyah. o h : ' ano da }{egjra, q nan do
mos limes ^airam dc A I Madmah, para fusx: a peregrin a^ao. maa foram disso
irnpedidos pel us (^uraiuli. E'^ encrjiitrando-se yfi mrifilimcs em estadr? humm, t'oiaoi
surprcendidos por urna varicdade grandc dc cagas. ao alcantc das mac* c dws
lancai, Ussa t'tji uma pi ova dc Dcus, para CKpxrimenlar a obediencia a Scus
prcccitos. pots, ao pcregrino, cm esladu dt dcvcj^ao c purificHV^O' c-l>ic vedwda a
(2) Cf V ] n4.
(31 On scja. lcjuar tantas vczes q.uanilP for o nimtro dc nctcasilados a scr-ciri
a]imcnlados
S. SQralii AI-Mai dah Parte 7
193
pro ibid a a cay a da terra, enquanto
permaneceis hunW l l E temei a
Allah, a Quem sereis reunidos.
97, Allah fez da Al Ka c bah, a
Casa Sagrada, arrimo para os
homens c, assim tam be m, o Mes
Sagrado l,2 \ e os animals cm ofcrenda
c as guirlandas. Isso, para que
saibais que Allah sabe o que ha nus
ceus e o que ha na terra, e que Allah,
de to das as cousas, e Onisciente,
98. Sabei que Allah e Veemenit:
na punicau e que Allah c Pcrdoador.
Misencordiador;
99. Nao impende ao Mensageiro
senao a trans missao da Mens a gem
L Allah sabe o que mostrais e o
que ocultais.
100, Dize, Muhammad: r ll Mao
se igualam o maligno c o benigno.
ainda que te admire a abundancia
do maligno. Entao, temei a Allah,
6 dotados de diseernimenlo, na
e operant a de scrdes bem-aven-
turados."
101.6 vos que crcdesf Nao
pcrgunteis por cousas que, se vos
f'ossem diviilgadas, vos afligirianr e,
se pcrguntardes por elas, enquanto
o Alcorao e stiver sen do descido,
ser-vos-ao divulgadas. Allah vo-lo
> L — -=iL»Ji ^ '-d
i^-^ 1 OL> ^ j-* 1 ^ i.^-* 1 '
0)Cf. V 1 n4.
(2} O Mis Sagrji da lodos os muses sagrados. Vide [E 194 n2.
5. Sflralu AI-MaTdah Parte 7
194 V t at
induhara. R Allah e Perdoador.
Clemente.
102, Com efeiln, urn povo, anles
de v6s ; pcrguntou por el as; em
seguida, lornaram-se rent? gado res
del as,
103. Allah nao fez determinant)
a I gum a dc bahirah ( 1 •' ncm de
saVbah 1 - 2 * nem dc wassTlah^- ncm
de hami <4j r Mas, os que renegam a
Fc forjam mcntiras accrca de
Allah. R a maioria deles nao razoa.
104.1:, quando se Ihes diz:
i4 Vindc ao que Allah fez desccr c
ac> Mensageiro", dizem: "Rasla-nos
aquilo cm que encontramos nossos
pais " R baistar-lhes-ia. ainda que
scus pais nada soubessem e nao
(bsjiem guiados?
105. Q v6s que credtfs! Cuidai de
vos mesmos, nao vas prejudicara
quern sc descaminha, quando sols
w
L i s * \ V "i £ i F >
(.') B a hi ra h acerca da terjiea do came Id, euja orclha intercisa indicava ja haver
descmprenhado dsz vezes. sen do que L da ultima vgz* I he nasccra urn tamdu
macho. Os arabes- pr£* blamicos marcavam-na, axsirn, por um hab'to
supcrslLtioso. para que nau fbise uEilizada no transport e dc carga, ncm i mo I ad a,
ncm tiivalgyila J 1 ", s-empre, a deixavam desirula* todos us pastos e fontes d'agua.
(2) SS. ibah . a t&mea do carneLo. apcis diir dc/ cria;; fc incus., era dekada I Lyre, nlo
poriendo str cjivalgada, nc m scu pclo tosado. ncm acu leitc iorvidti. Si ibah.
f.ambcm, era a frmca do uamclo. deditada m± idylos, ki,|o apos o rciorno de
vidgeni die scu donu qu de slu rcslahcltcinicnto dc uma dacn v a.
Wassihh podc ser, lambcm, a Tcmca do camel o que da nma cria femca, rta
primcira scguida dc outra H'emea, sem que ha^s rtascklo ucn Lariiqrl^i mat: fid
cutrc ae femcas. Ncstc caso. csta cria era dedicada aos idolos
}fflmi- o tamelo repn^dylor, que ja ger^u tic/ uria^. Destiirte, ^ protegLdo do
lrabalbci e da icnoEacio
5. SQratu Ai-Mfli'dah Parte
0 sJUli'. i .
guiados. A Allah sera vosso retorno,
de todos vos. E Ele vos uifbrmara
do que fazicis.
106. O vos que eredesl Quando
a morte sc aprescniar a urn de vus,
que haja, ao tcstar, o testemunho do
dois homens justos das vosso s ou o
de dots outros, que nao dos vossos,
se estais pertorrendo a terra e st^i.s
alcancados pcla desgraca da morte.
Retende-os a ambus, apos a oraeao,
e eks juraiao por Allah, se duvidais
deles, e dirao: Nao vendcrcmos
isso tj) por pre^o aigurn, ainda que
o bent fit: tad o seja parente, nem
oeultaremos o lesternunho de Allah:
por certo, ncssc caso, scriamos dos
pecadores ht
107. Se se descobre que ambos
cometeram pecado de perjuro,
entao, que substiluam dois outros.,
dent re os que foram prcjudic ados
pelos primeiros, e jurarao por Allah:
Ll Em verdade, nosso testemunho e
mais ju^U) que o deles, e nao
cometemos agrcssao: por eerto,
nesse caso. seriamos dos injustos."
108-Isso e mais adequado para
que prestem testemunho au.len.ti to,
ou tern am que outros juramentos
voltem a ser prestados, apos os
sens. H tcmci a Allah c ouvi. E
Allah nao guia o povo pervcrso.
> .- ■■ - .■■
id __ "E .- J "I**
j^o' v >l^' '4^>
3 ^L^'ipii'i^A^S
^ ) tsso: 0 juramcnto fcito a Dcus.
5. Suralj Al-Mflrdah
Fane 7
V t jJUl
9 iJJ'il ijj^
109. Lembru-lhes, Muham-
mad, de que, urn dia, Allah juntara
os Mcnsageiros, entao, dira: "0 que
vos fbi respondidu 1 " 1 '?"' Dirao:
"NSo temos cienria disso. For
ccrto. Tu, 1'u es 0 Pro fun do
S a bed or das cousas invisiveis,"
HO.Quando Allah dira: "6
Jesus, filho de Maria! Lembra-tc
de Minha graca para contigo e parti
com tua mats, quando to amparei
com o Espirlto Sagrado: falaste aos
ho mens, quandn uinda no berco, c
na maturidadc. E quando te ensinei
a Eseritura' 2 ' e a Sabedoria « a
Tora e o Evangel ho. E quando
ciiasle, do barro, a figura igual ao
passaro, com Minha permissao, e
ncla sopraste, e el a se lomou um
passaro, com Minha permissao, E
curastc o cego de nascent a e o
leproso, com Minha permissao. E
quando fizeste sair os mortos dos
scpulcros, com Minha permissao.
E quando detive os fllhos de Israel,
afiistartdo-cjs de ti, quando Lhcs
chtgastc com as evidencias; entao.
disseram os que, dentre clcs,
renegaram a Fe: l Isto nao e senao
evidente magia. :
j'tj .jjl JfyS 'j A^»iK
(') [iara-se da rcsposta das irjalatras. aos men sage i to s. t|uarida e^cs pncgrtviirri a
uniddade dc Dcus. A in. quinsy exists para expmhrar as que negam esta
uniudzute,
(.2) c.T. 111 48nl.
5. SOratu AI-!VTai'dari Parte 7
1H7
V tjfrl
S 4 julii a_j i—
111. "E quando inspire i aos
discipulos: Tredc cm Mim c em
Mcu Mensageiro 1 ; disseram:
T'remos, e testemunha que somos
moslimesV 1
112. Lembra-lhes de quando os
disdpulos disseram; "0 Jesus,
filho Maria! Teu Senhor podera
laze r- no s descer da ceu uma mesa
provida?" Hie dissc: "Temci a
Allah, sc so is crcntcs."
1 13. Disseram: "Desejamos co-
mer del a e que sc nos tranqiiilizcm
os coracocs; c desejamos saber sc tu s
com cfcito, nos dissestc a vcrdade, e
desejamos ser testemunhas dela a V'
114 Jesus, filho de Maria, dissc:
"6 Allah, Senhor nosso! Faze-nos
descer do ceu uma mesa provida,
que nos seja uma fe&la, para os
prime iros c os dcrradciros dc nos, e
um sinal dc Ti: e sustenta-nos, e Tu
cs Q Mclhor dos sustcntadores"
115. Allah disse: "Por certo, far-
vo-la-ei descer. EntSo, a qucm de
vos rcnegar a 1 c, depois, por ccrto,
castiga-lo-ei com um castigo com
que jamais castigarei a alguem dos
mundos."
116. F lemhra-lhes du quando
Allah dira: "O Jesus, filho de Maria!
Dissestc m aos horn ens: Tomai-me
^ ^ * ^ ■*
>5 3 J^;U
rL ^ ,-" 1 ' I Vl-- -
(J)Ou scia v "quercm scr testemunha;;, jjnt<i aos.
judeus au denies., da ttlc-sji provida"
5. Saratu Al-Mai'dali Parte 7
198
e a minha mae par duis deuses, alem
dc Allah? 1 " Ek dira: "Gloriikado
sejas! Nao me e admissive! dizer o
que me nao e de direilo. Se o
houvesse dilo, com efeitn, Tu o
havenas sabido. Tu sabes o que ha
em mim, e nao sc\ o que ha cm Ti.
Pot ccrto, Tu. Tu es 0 Profundo
Sabedor das cousas irsvisweis,
11 7. "Nat) Ihes disse sen at) o
que me ordenaste: 'Adorai a Allah,
men Senhor c vusso Senhor'. E lui
testeirmnha deles, enquanto per-
rnancci entrc clcs Hn1ao h quando
find as te me us dias na tena, Tu
fostc, sobrc cles, 0 Ob servant e. E
Tu, de lodas as usas, es Testc-
munha.
118. "Se os casiigas, por cerlo,
sao Teus servos . E, se os perdoas,
por certo, Tu, Tu es O Todo-
Poderoso, 0 Sabio,"
119. Allah dira: "Este e urn dia
em que bencfjeiara aos veridicos
sua veracidade. Eles It rat) JardinM,
abaixo dos quais correm os riots;
ncsses, serao eternos para to do o
semprc " Allah se agradara deles, c
eles se agradar^o dEle. Esse c o
magnified triunfo.
120. De Allah e a soberania dos
ecus e da terra e o que ha neles. E
Ele, ^obre lodas as cousas, c
Onipotente.
____ _- -■■ jj J"
\
Wis*
(a. Sdratu ALAn^am
Parle 7 199 V s.j*-\
1 f wS' 5j>-
SURATL AL-A.VAM
A SURA DOS RERANHOS
DK MAKKAH- 165 VERSiClJI-OS.
Em name da Allah, 0
Misericordioso, 0 MiseritvrdiatJor.
1. Louvor a Allah, Que criou ns
teus c a terra e fez as trcvas c a
luz. To da vi a, oa que rcncgam a Fe
cquiparam outros a sen Senhot.
2. Ele c Qucm vos criou de
barro: em seguida, decrctou-vos urn
t') Al An r £m Plural de na^am que £. origmalmcntc. 0 coJctivo de camelo
Pdslcrifimieme esta paiavra passou 1 dcsignar nlc so cste tolelivu, mas. <> de
bovine e evino, tojijuutamenic. razao por que n3o sc podc usar este tolclivy s
separadamente, para estas duas ultimas catcgorias, animais. E, por tnexistir, cm
Jtn^ua pyrtugursa, urn colctivo aprupriadu que en^lube iwiiib as ires categorias
acima. ficamos, forces am enle, ubrigadns a usar :b pidavra plural rfbanho*. que.
em ponugues, subsricui d cljIeIlvo apropnado para cada especte arumal. Esta sura,
que. as.^im, se deiiornLna. por mencionar esta paJavia nos vctelcuJoe 136, 138. 139.
142. irata dc tres pontos fundamentals: a) a Unicidadc dc Dens, b) a Rcvclavao c a
Men sage rn e, ;) Rcssiirracao c a recompense, no dia do huzo Alem diSSo, cm
alguns vcisiculoi, a p ami do 136, recrimina us arabes- paga"os pur eeruts habitus,
lais cumo: a) desdnarern a idolos parte lUm rcbanho-^ h) permit i rem. a qucm Ihes
ajmiuvessie, de se akmeritar destes rehanhos, vedacidivos aus demais, e) tiieultarem
aos varies, so me rite, u lj/jc hnuvesse nas entrarmas dos tebanhus. e, d} o
Ln£'anticid]Q. perpetiadn contra a filha rceem-nascida, que enterravam viva tias.
aieias do descrLo. Ncsta sura, cncdnLram-se, a]nda, refcr^ncias histdncas a alguns
profess, taLS corao Abraao, que, ao afirmar a unicidadc divina. deu micro a
prcga^iii? di; TTipnoteisrno absokdo. it ton it ft permanentc do Livro Sagrado Fat.
atcntar, por exempto, para os ienornenos CDmprobalArios dti podcr diviny. ubimji?
e pcrfcjto, c conclama os crcr.ics a scgutrcm os. s-agradfis prccdlos di> ].Lvio,
unrLrcrLndtj-lties 0 que podcriamos vhannar de "decalogo islamieo": I. Kao ass oc tar
nada a Dcus, 2. t'er bene v cvlentia para cfitn os paisL J. Nao malar os fllhus.
rcccando nSo podci sustcnta-los; 4. Hvilai qualquci tipo de ohscemdade on
(^rpewi; 5. Nao tomcter homicidio: 0. Nao surrupiar os bens do& ortaas; 7. Ser
himesto nas transa^Lks; 8 Agir, scrnprc, turn justica, rnc&ma em detrirncnlo d^
parcntes, 4 Cumprir r> pacto de Onus, obscrvando-jhc os pretvitos; 10. S^g'jir a
sen da reta de l>eus. [■'inalmente, reiterando que Dtus e Unity, afirma que Ele i O
Scnho-r da } 3 un.]^ao, do Perdio e da Misericordia.
(L Suralu AI-An L am
Parte 7
2UII
tcrmo l,lj . L, junto dEle, ha outrn
tcrmo dcsi^tiado' 25 . Todavia, vos
contestais
\ E Elc e Allah nos ecus e na
terra, Sabe vosso segredu e vussas
dcclaracoes e sabe o que lograis.
4, E nao !hes (3 ' chega sinal algum
dos sinais de seu Sen her, a em que
Ihes estejam dando de ombros.
5> E s com cfeito, desmcntiram a
Verdade, quando esta Ihcs chegou.
Lntao s chcgar-lhes-ao os informes
daquilo ; ' 1) dc que zombavam
6, Nao viram ties quamas
geraiyoes amquilamos, antes deles?
Empossamo-las na terra, com poder
dc que jamais vos cmpossamos E
enviamos, sobrc eles, a chuva. em
abundancia, e fizemos correr os
rins n a seus pes; entao, aniquilamo-
las por seus delitos e fizemos surgir,
depois dclas, outras gcracdes.
7, Mesmo se llzessemos descer,
sobre ti, Muhammad, um livro,
escrito cm pergaminho, e eles o
tucassern com as maos, os que
rencgam a Fc diriam: "Este nao e
nenao evident? magia. 11
^ ^
1 gy^ j^jU^ss
■ ^ Termo: Aqm. sigmfjca a vuda que tcrmina con: a morte.
(2) Termo design ado: ou sc^a. o Dia do fuizo. cm que sc dara a ftcssurra^ao.
0> Lhes, n(is idfUat:as dc: Malik ah.
DaquLlo: do Alcorao.
(k Suratu Al-An L ani
Parle 7
201
V tj i-i
8. H dizem: s 'Que se faca descer
subre de, Muhammad, urn anjo."
E, houvessemos fcito descer ura
anjo, ja eslaria encerrada 1,1 ' a
nrdem; em seguida, nao Ihes seria
conccdida dilacao alguma.
9. E, se houvesscmos fcito dele
urn anjo, have-lo-iamos feito na
forma dc homem, e havc-los-iamos
leilo coniundir o que ja coiifundem.
10. E t com efeito, zombaram de
Mensageiros, antes dc ti; entao t
aquilrf'- de que zombavam envolveu
os que escarneeeram deles.
lLDize: "Caminhai, na terra;
em seguida, olhai como foi o fim
dos desmentidores"
11. Dize: "Dc quern e o que ha
nos ecus c na terra?" Dize: lL De
Allah". Ele prescreveu a Si mesmo
a mLsericurdia. Em vcrdadc, Ele
vos juntara. no indubitavel Dia da
Rcssurreicao. Os que se perdem a
si mesmos, entao. nao creem,
13. E dFle e » que repousa na
noite c no dia. E Ele e O
Oniouvintc, O Onisciente.
J 4. Dize: 1 Tom are i eu por
protetor outro que Allah, 0 Criador
dos ecus e da terra, enquanto Ele e
1 <
^£ i^' 'J
j ■ ■ ■ -
i* Aif- ~ -a ^ ^1 .4
*"* L* 1 " fly
sua an i qu 1 I mf in j a cstan a d clciminad a.
(2) Aqmlu: o castlgQ, reservado aos. tdftlalras, sobrco qual falavarn os rcicnsagciros.
6. Saratu AI-AiV&m
Parte 7
21.12
V ^
Quern alimcnta c nao e alimcntado?
Dizc: "For ecrto. foi-me ordenado
scr o prime iro dus que se
islamizam!" H nao Sejas, de mndt>
a] gum, dos idolatras.
15. Dize: Ll Por ceno, temo, se
desobedecer a meu Senhor o
casti go de urn formidavcl dia,"
16. Nesse dia. dc qucm qucr que
seja desviadn u tastigu com efeito,
sera porquc A] [ah dele leve
misericordia. E esse c o evidentc
tnunlb.
1 7. E, Allah te toca com um
infortunio, nao havera quem o
rcmova a nao scr Ele. E h se te toca
com urn bcrn> Ele, sobrc to das as
cousas, e Onipotente.
IS. R Hie e O Domiriador sobre
Seus servos e Hie e O Sabio, 0
Conhecedor.
1?. Dizc: l O que ha de maior
testemunW n ? n Dize: u Allah. Ele e
Testemunha entre mim e vos. E foi-
me revel ado estc Alcorao, para com
ele admoestar-vos e aqueJes a quern
ele atingir." Testemunhais vos. em
verdade, que ha, junto de Allah,
outros dcuscs? Dize: "Nay o
testemunho." Dizc: "Apcnas Hie e
Dcus Unico. E, por certo. estou em
rompirnenio com <> que idolatrais/*
3 Ca-* 1 ^
-^-i u j*^' \>i
(1) Tcxtualmcnlc. "qual cousa e mamr, em lest ten unhy^'
6. Suralu Al-Arr am
Parte
210
20. Aqude^ aos quais conccdcra-
mos o Livro, cotihcccm-no como
eouhceem a scus filhos u \Qs que se
perdem a si mesmos. entao, nao
creem.
21. L quern mais injusto que
aqucle que forja mcntiras acerca de
Allah ou desmente Sens sinais? Par
certo, os injustos nao serao bem-
aventurados.
22. E urn dia, os reuniremos, a
tadus; em scguida, di nemos aos que
idolatram: "Ondc estao vossos
idol os, que pretend lei s serem
deuses?"
23. Km seguida, sua provaj^au nao
sera scnao dtzer: 'Tot Allah, Nos.no
Scnhor! Nao crarnos idolatras. 1 '
24. Olha como rncntirao accrca
dc si mesmos f L sumira, para
longe deles, o que fori a vara.
25. E ha, dentre eles. quern le
ouca : ao recitares o Alcorao F,
fizemo-thes ve'us sobre os cora^nes,
a fim dc o nao cntenderem, e
fizemo-thes, nos ouvidos, surdez.
E, se vissem todos os sinais. neles
nao crenam, a tal ponto que, quando
tc chegassem, discutindo eontigo, os
que renegam a Fe din am: £l Isto nao
sao sen&o fabulas dos antepassados,"
''dr-f*< t v'- ; ( -. /vi *"
lull
-j sic
(HCf. II 146 n4,
(2) Istu Aicorau
6. Suratu Al-An am
Fartt 7
204
26. E eles coibem dele llJ
denials e dele se afastam. E nao se
aniquilam scnao a si mcsmos, e
nao percebem.
27. E se visses quando postos
diantc do l ; ogo! Lntao, dirao:
"Quern dcra nus levassem a vida
tcrrena, e nan desmentiriamos os
sinais de nosso Senhor, e seriamos
das Creoles."
28. Mas rnoslrar-se-lhes-a o que,
antes, escondiam, e, se os houves-
scm levado a vida terrena, havcriam
rcincidido no dc que forani coibidos.
E, por certo, eles sao me.n1.irn son.
29. E dizem: "Nao ha scnao
nossa vida lerrena, e nao seremos
ressuscitados"
30. E se visses quando postos
diarite de sen Senhor 1 Ele dira
lL N&n e esta t2j 4 Verdade?" Dirao
"Sim, por nosso SeuhorP 1 Lie dira
"Entao, experimental o castigo,
porque renegaveis a hc. s '
31. Com efeito, os que desmen-
tcm o deparar dc Allah perdem-se,
ate que, quando a Hora ihes chcgai,
inopinadamcntc, dirao: "Que aflicao
a nossa, por descurarmos dcla'^l" E
carrcgarao nos dorsos sens fardns.
0) A proibicao pode refcri r-su Unto ay l.ivry iiuanlu ai> Pn>]'ela.
(2) Esta; a Ressurrcitfiu, thj Dia do J u i 7jo .
(3) Dila Da Hora du Juihi Final.
6. SurtUu Al-An'am
Parte 7
205 1 V
Ora, que vil o que carregarao!
32. L a vida terrena nao e senao
diversao e entretenimento. E,
cerlamente, a Derradeira Morada c
melhnr para os que sao piedosos,
Fmao, nao razoais'7
33. Com cfeito. sabemos que o
que tics dizem tc cntristece. E, por
certo. nao e a ti que desmentem.
mas c aos sinais de Allah que os
injustos nc gam
34. E s com efeito, nutrfls
Men sage iros, antes de ti,
Muhammad, ibram desmcntidos,
t: tries pacientaram ao screm
desmentidos, c foram molcstados.
ate que Nosso socorro lhes
chegasse. E nao ha quern troque as
palavras de Allah. F, com efeito,
chegaram-te alguns informcs dos
uutros Mcnsagciros.
35. E f se te e grave que eles
deem de ombros, entao, se puderdes
buscar um tune I na terra ou uma
eseada no ecu e fazcr-lhcs chegar
um si rial, para que c reran], faze-o
E, se Allah quisesse, junui-los-ia
na orienlaeao. Ts-ao sejaa, pais, de
mo do algum. dt>s ignorantes.
36. Apenas, os que ouvem
at end em a verdade. 11 quant o aos
mortos (1J , Allah ressuscita-los-a. Em
n J On scja. cis ([uc riiy yyvirrn a l*alavra de Dci;s slo coino morU>s. No dia du Juiiaj,
serio rcs-Huscitiidofi para a prcsta^a-D dc corua&.
6. SQralu AJ-ArVSm
Parte 7
2U6
scguida, a Lie clcs serao retornados.
37. F, di/«m: "Que se fa^a descer
sobrc ele' 1 ' um sinal de seu
Senhor!" Di/c: "Tor ecrto, Allah e
Poderoso para fk/er descer am sinal,
mas. a maiuria deles nao sabc."
38. E nao ha ser animal algum
na terra nem passarw que vue com
suas asas senao em comunidade
como vos. De nada descuramos, no
I,i.vro c2 \ Em sseguida, a seu Senhor
seiao reumdus.
39* E os que desmentem Nossos
siriais sao .surdos e rnudos: esiao
nas trevas. AJlah descaminha a
quem quer e faz estar na senda ret a
a quem quer.
40, Dize, Muhammad; ' Vistes?
Se o eastigo de Allah vos chega on
vos chega a 1 lora. que outro que nao
Allah invocareis, se sois veridicos?
41, "Mas e a Ele que invocareis:
entao. Ele vos remover a. se qui ser,
aquilo ' ' pelo que O invotais, e
csqueccreis o que idolatrais
42. E, com efeito, antes de ti,
enviamos Men sag tiros a outran
comunidades, e foram de^mentidos
en tat), apanhamo-las, com a
* * 4& ifij ''J
(Juer Lli^^r, sobrc MuHj'Lminad.
Aquilo: O ensrign clivino.
6. Sura tu A I- Aid ant
Parte 7
2U7
i it
jr 1
adversidade c o infortunio. para sc
humildarem.
43. Fritao, que, ao chegar-lhes
Nosso suplicio, se houvessem
humildado! Mas sens cora^oes sc
endureecram, e Sata aformoscou,
para eles, o que fa/jam.
44. 1], quando csqucccrarn o que
ihes fora Icmbrado, abrimos, sobre
elcs, a s portal de lodas as boas
cu Lisas, ale que, quando jubilaram
com o que se Ihes concedera.
apanhamo-los, inopinadamente, e
ei-los mudos de desespero.
45. En Lao, foi ex term in ado o
povo injusto, ate o ultimo deles. F
louvor a Allah, O Senhor dos
Mundos!
46. Dize: "Vistes? Se Allah vos
tomar o ouvido c as vistas c vos sclar
os coratdes. que outro dens que
Allah vo-los fara vir? 01 ha coma
patentcamos os sinais; todavia, eles
apartam-scf
47. Di/e: "Vistes? Se o castigo
de Allah vos chega, inopinada ou
declaradamente, quern sera
anquilado, scnao o povo injusto?"
48. E nao enviamos os Mcn-
sageiros scnao por alvissarciros c
adrrtoestadores. Fntao, quem ere e
se emenda, por eles nada ha vera que
temer, e eles nao se entri slecerao.
* A" 1 - Iti * *1* V - • K\ 1* * '1
■.J
. i-- - - 1- -i\ •
6. SQr.Hu A I- An 1 am
Parte 7
2IIH
49. K aos que desmentem Nossos
sinais, toca-los-a o castigo pcia
perversidadc que comctiam.
50. Dize: **N3o vos digo que
tenho os cotres de Allah ncm que
conheco o Invisivel, nem vos digo
que sou anjo. Nan sign senao o que
me e revel ado." Di/x: "Igualam-se
o cego e o vidente? kntao h nao
rcfldis?"
51 . F, admoesla, com ele" os
q ue tern em ser reunidos a seu
Senhor - enquanlo nao tern, alem
dElc, nem protetor nem intercessor
na csperanca dc sercm picdosos.
52. L nao repulses os que invo-
cam a seu Senhor, ao amanliecer e
ao anoilecer, huseando-Lhe a
face . Nada te impende de sua
conta e nada Ihes impende de tua
uunta., pois o repulsa-k>s te faia ser
dos injustos,
53. E, assim. nos os provamos
uns pelos outros (>) , a fim de que
Lj'-^ji' jp*L^*j Cuii'o Jj^IlS 6^i>
^ 1 Oi.!> ^=^3 «jy ' N j*
.-<-j T J , ^ - . i ■"" J ~ ** -Vi * i .i* 1
ft I -
Jl
jt ^cbu Lff^'j
'. 1 ) Com ele Com o Alcorao.
(2)
O.j s^jiH, tiu^riinJo si bene vol rntia lie Dcm. Houve, crurc os adtptob du ProJ'clR,
aq'j^Le.^i humildes, CL?mo Hilal Suhaili. que eiam Lksprc/atlds e ycliartcjs pclas ricu?^
« pcloa LdylatT^ii. Eslei oaviarn dito, tcrta vcz, ad Profcla que, cs.tc os eKpulsasiie
da cornumdadc, 5i. L ii f ar-5U'Lam com clc c com clc cocivcrsariam a rc^pctlo do IsJSo.
[)llhu£ dis.qo. n Prot'eta feRpDndeu que 'lit ±id. iibsolula]ne]ile. incoiicebivel
c\pulsa-lo&. Ir.sislmdo, os nsos c oj; idb]a(ras pediram cut, ao menus,, d Profcta
riSti permitis^ que aqueles. se aproMmas^ciTL deles., enquanto estjves^em ]ii]eslrando
sobrc o lilao E. clianlc da poisi^cl anuencia do Profcla. cstt vcrsiculo foi rwc'iiJo
cfimci exortacio a que e!e nio desprezasie os hmmldes e nAo t>s afastas.se.
C.)n seja.. a integrn ^ provadn pelo iniquo, c n rico, pclo pohre.
t. SDratu Al-An f am
Parte
v ^
1 fUi 4 !?! s
digW'; "Sao estes (iJ aqucles a
quern Allah fez mcrcc, cntrc rios?"
Nao e Allah bem S abed or dos
agradecidos?
54. E, quaiido os que crccm cm
Nossos si rials le ehegarem, dize:
"Que a paz seja sobre vos! Vosso
Senhor prescreveu a Si mcsmo a
miscricordia: qucm de vos laz um
mal, por ignorancia; em seguida,
depois disso, volta-se arrependido e
emenda-se, por certo, Hie e
Perdoador, Miserknrdiador "
55. H, assim, aclaramos. o.s sinais,
e isso para que se tome evidentc o
cam in ho dos criminosos.
56. Dize: 'Tor certo, Ibi-me
etiibido de adorar os que invocais,
alem de AJlah.'' Dize: "Nao seguirei
vos s as paixecs: com efeito, nesse
caso, descaminhar-me-ia s e nao seria
dos guiados."
SI, Dize: "Por certo, estou
fun da do sobre evidencia de meu
Senhur; e vos O^' desmentis, Nao
ten ho o'- 4; que quereis apressar. C>
julgamcnto nao c senao dc Allah.
Lie narra a Verdade. H Hie e 0
Melhor dos Arbitros"
t ** *?? ft
( ') Ou s^ia.. "a fim de que di^acn ds riuos".
^) £stes os pobrcs.
K-S^c pronomc so refcre ;j Iki;^. e o scnlkly tlu frasc stria: "dcsmciitiiitcs a
csistcncLii dc Deuii".
6. Suratu AL-An'am
Parte 7
210
1 pi^i i
58, Di/e; Lt Se tivcsse o que
q nereis apressar, ja eslaria tncerrada
a que slit) eritre mim c vos. E Allah
e bcm Sabedor dos injusios."
59, L Lie tcm as c haves do
Invisivel; ningucrn sabe del as senao
Ele. E Ele sabe o que- ha na terra e
no mar, E ncnhuma folha tomba
sem que Fie saiba disso v e nao ha
grao algum nas trcvas da terra nem
algo, umidt) nem sect), que nao
estejam no evidente* 1} livro.
6lh E Ele e Quem vos leva a
nl ma, durante a noilc' 21 , v sabe o
que adquiris, durante o dia; ern
seguida, nde (i) vos ressuseita, para
ser encerrado urn termo designado.
Em scguida. a Hie sera vosso
retomo; depois, Fk vos inforrnara
do que fazicis.
6LE Ele e O Dominador sobre
Scus servos, E en via anjos custodies,
sobre v6s, ate que quando a morle
chega a um de vos, Nossos
Mensageiros celestial* Ihe levam a
alma, e dc nada descuram.
62. Em seguida, serao kvado.v a
Allah, scu Vcrdadciro Protelor. Ora,
dEle e o julgamento. e Ele e O mats
Destro no ajuste de contas.
... ;
izcr, no Livro do Dcstino, cm que. scgundo a tradi^ao i si arnica, csta
registrado o d«sUno de lodes as oriaturas.
(2) Levar a nlma dunmtt a noite. ta/er triL-fgulha? na i fin^c lC rnj La do sor.o.
'.^ J XeLe: Durante o dia.
6, SQrutu A I- An* am
Parte 7
211
1 fUJ^I tj^i
63. Dize: * L Quem vos satva das
trevas da terra e do mar?" A Ele, v6s
invocais humilde c secretamente:
'Certamentc, se Hie nos salva
destas, seremos dos agradeeidos'"
64. Dize: 1 'All ah vos salva destas
c de to das as angiistias, to da via, vos
idolatrais!"
65. Dize: L Hie e O Poderoso para
cnviar-vos urn cash go, proven Lente
de cima de vos on debaixo de
vossos pcs (l ou para confundir-vos
em seilas e (a/.er que alguns de vos
ex penmen lei s a furia dos nutros."
01 ha co mo paten leamos os sinais,
para entenderem.
66. L ten povo desmcntiu-o (2 \
enquanlo ele e a Verdadc. Di/e:
Cl \ac> sou, sobre vos, palm no.
67. h 'Para cada informe, ha urn
tempo dc ser t e vos logo sabcrcis."
68. E, quando lu vires os que
confabulam, em Kossos versiculos,
com escarnio, da-!hes dc ombros,
ale que tioniabulem, em outm
assunlo. E, se Sala to faz esqueeer,
entao, nao te assentes com o povo
injusto, depois de teres lembranca
disso.
U ) G castig[> de cima la I tomo a chut a de pud rail jgueis.. qje ie^ suuurnhi: n p*Y\xi
:1c [.oi grn S^iluma c GumorTii, n fflstigo de baisu: LaL coma as aguas Jo Mai
Vcrn:clho. que afogarani o povo de Farafi.
(2) O. o Alcorao.
b. 5 Oru lii Al-An^am
Parte 7
212
69. E nao impende aos que sao
piedosus nada dt; seu lJ " ajuste de
contas. mas sim uma lembranca,
para serem piedosos.
70. E ddxa os que to mam sua
religiao pnr diver.sao e emreteni-
mcnio, e aos quais a vida lerrena
ilude. £ advene, com ele ( '. para
que alma alguma se entregue a
ruina, pelo que cometeu, enquanto
nao tera. alern de Allah, nem
protctor ncm intercessor. E, se cla
qui stir resgatar-se, com qualquer
rcsgate, este nao Ihc sera aceito,
Esses, que se entregam a nrina. pclo
que cometem, terao, por bebida,
agua cbulicnic e doloroso castigo,
por que rcnegavam a Fc.
71. Di/e: 'Mnvocaremos, a I em de
Allah, o que nao nos benefieia nern
nos prejudica, c tomaremos atras,
virando os calcanJiares, apos Allah
haVCr-nOS guiado, como aquele que
os demonios scduzcrn, na terra,
ficando perpkxo, enquanto tern
companhciros que u eonvocam a
orientacao: 'Vem a nos' "7 Dize:
'Tor certo, a orientacao de Allah c
a verdadeira oriemacao, e foi-nos
ordenado que nos islami/assenios,
para O Scnhor dos mundos.
72. ll E cumpri a oracao t temci-
1 *- -
_yW tfJLh jijs ' ^ Jl^j i
l^-iI i_>>j *>0 ' j * ^u^J ' i^Jj jy
( ^ * Seu: deli:?-, das q i jc tralam 05 vcrsituJes.. c&m cscirnio
C'om *le: coin 0 Alcoran.
Sfiriilu Al-An^am
Parte 7
213
O. K Hie e Aquclc a Qucm sere is
reunidos"
73. F Fie e Quern criou os ecus
e a terra, com a verdade. E, quando
diz: ( *Se", entao, e. Seu dito e a
verdade. E dElc sera a soberania.
urn dia, eni ( que se soprara na
Trumbeta, E O Sabedor do
invisivci e do visivcl. E Ele c O
Sabio. 0 Conhecedor.
74* E lembra-lhcs, Muhammad,
dc quando Abraao disse a seu pai
Azar' L,i ; t£ ToTnas idolos por deuses?
Por certo, eu te vejo c a teu povo
cm evidentc descaniinho/'
75. E t assim, fizemos ver a
Abraao o reino dos ceus e da terra,
e issw parti que fosse dos cunv.ctos.
76. Entao, quando a noite o
envoi veu, ele viu urn astro. Disse:
u Eis meu Senhor." E quando ele se
pos, disse: "Nao amo os que se
poem."
77. E, quando viu a lua surgindo,
disse: "His meu Senhor" E, quando
ela se pas, disse: "Se meu Senhor
nay me guia, em verdade, estarei
entrc o povo descaminhado "
78. E. quando viu o sol surgindo,
disse: "Eis meu Senhor; estc e o
®
a^O^J o^=.Jj^_ *J*JJ«^
j-" -■
Scejundo o occgcla Al'Zamakhchari, Azar scria alcunha do pai dc Ab:aSa. cujo
nomv cia Terra: oil Tcra s«ria a Jbrma ccirrespondcnte dc Azar, cm assi'riu Vide Al
Kichchat'. volume 2, pp 29-30.
6, Si) ram Al-An'am
Partt 7
214
maiorr E, quando ele se pos.
disse; "O men povo] Por certo,
est ou cm rom pimento com o que
idolatrais.
79. i4 Por certo, cu dirijo minha
fate, como monoteista sincero, para
Qucm criou os ecus c a -terra. E nao
sou dos idolatras "
SO. E seu povo argumcntou com
ele. Mas ele disse: "Argumentais
comigo. sobre Allah, enquanto Kit;,
com efeito, me guiou? E nao temo
o que Lhe associate, execto so meu
Senhor quiser alg£) dc mal para,
mini. Meu senhor abrange todas as
co Lisas cm ciencia. Hntao, nao
meditais?
81, "E oorno lemerei o que
idolatrais, enquanto nao tcmcis
assoriar a Allah aquilo do que Ele
nao fez descer, sobre. vos,
com pro vacao alguma? Entao, qua I
das duas partes e mais digna de
.seguranea? Se soubesseisf
82. -i Os que crcem c nao con-
fundem sua fe com injustice esses
tern a scguranca c sao guiados,"
83* E esse Nosso argumento,
cnncedemo-lo a Abraao contra seu
povo. Elcvamos, cm esc aloes, a
quem qutfiemos. Pot eerto, leu
Senhor c Sable, Oniscicntc.
84* E dadivamo-lo com Isaque e
\ym j Julys' ijjj
i j*- -,;r- IkI
At ^ i- ^ A TP 'f t'-
-vs.*.
7» tJj<JOJ ^jisr-J^l^ftjJ
6. Suriitu AI-Aii'Sin
Parte 7
215
1, ^'juS/I 3^4-"
Jaeo' 1 '. A ambos guiamos. L. a Noe,
guiamo-lo, antes. K, dc sua
de seen dene i a. ^uiamns a Davi e a
Salomao eaJoc a Jose e a Moises e
a Aarao - c, assirn., recompensamos
os benfeitores -
85. E a Zacarias e a Yahia. Joao-
Ratista, e a Jesus e a Eli as - lodos
cram dos Integra s -
86. F a Tsmael 12 ' e a FlisW Jj e a
Jonas c a Lot - c a todos eles
prefer/innis aos mundos -
87. F a alguns de seus pais, c dc
sua de seen dene i a, e de seu.s irmaos.
E Nos os elegemos e os guiamos a
lima send a rcta.
88. Essa e a orienlacao de Allah:
guia com el a a quern quer, e litre
Seus servos. E, se eles houvessem
idolatrado; haver- sc-ia anulado o
que la/iam.
89. Losses sao aqueks a quern
coneederamos o Fivro 14 ', e a
sabedoria, e a profecia. E, se estes 1 - J ,
os (flJ rcnegan% com cfcito, confia- Uj^^^^'^'^^j
los-emos a urn ptivo nao renegador
deles.
n J Jaco fllKo ;Je Is aqua e ncto dc A braid.
(2) Is ma c3 f i Hi i ) dc Ah r aao .
'.J 1 E;liscu. no lextt 1 curiinico, c Al Yassa c , citado t(n ] Reis XIX 16 -2L,
1^)0 Livro: loJos os li vros davin-as.
C 5 ^ Estes; o&Quraich..
(6) CM: o Livro, a sabedoria c a profecia.
6. Suratu AI-An'Sm
Park 7
216
V tjJUl
1 y^Sl 1 i
90. Esses sao os que Allah guiou.
Entao, segue sua orienlauao. Dize:
"nao vos pe^o premin por ele (] \ Ele
nao e senao lembran^a para os
mundos."
9LE eles nao est imam a Allah
como se deve cstima-10, quando
dizem: "Allah nada fez desccr sobre
scr humano algum." Dize: ' 'Quern
fez desccr o Livro, com que Moists
chegou, como luz e guia para os
humanus' 7 Y6s o i2] fazeis, agora,
em folhas soltas. dc que mostrais
algo e escondeis muito (3) . E fostes
ensinados do ( 1 que nao sabicis,
ncin vos nem vossos pais." Di/e:
jt Foi Allah." Km scguida, deixa-os
se divcrtircrm em suas
confabulates.
92, E este c urn Livro, que
fizeinos desccr: bendito, confirmador
do que havia antes dele; e fizemo-
lt> desiw para lu ad venires a Matf
das cidades ( " J e os que estao a seu
redor, E os que creem na Derradeira
Vida oele creem, E eles custodiam
suas orac-des.
0 i^S^'Jl
*Wj J is ^ i V-
n ) For ele. ]iclo Alcotio.
O: o Livrg dc Moises, du .wja, a Tora.
(3) AIu^d aci que oajudeus ocultaram da Tora, related a vinda Ju Prolyl a Muhrimnicid.
14)
On seja' ' £ aprendestcs. no Alcor^o, o que nifi aprendeste^ na T iiTii'
i*) Mae das cidadts Malkah, a mais umportanc-e cidadc Aa r>njndo ularnivo, ia^sirci
desjgnada, por scr o local do prune iro [ernply d= Pejs, ondc csti 4 Ka r 'Ddh. cm
dircgio da qLial sc voltam os crcntcs, nas o raffles.
6. SQratu A I- An 'am
Parte
217
93 + E quem mais rnjuslo que
aquele que forja rneritiiras aecrca de
Allah ou diz: 'Toi-me revelado
algo \ enquanto nada lhe fora
revel ado, e aquele que diz: LL Farei
deseer, algo igual ao que Allah fez
ckscer"? R sc visscs t>s injuslOH,
enquanto na agonia da morte, c os
anjos, cstcndcndo as maos e
dizendo: "Fazei sair vossas almas.
Hoje (L \ sere is recompensados com
o eastigo da vileza, porquc dizieis
acerca de Allah o que nao era
verdade. c porque vos ensober-
berieis, diame de Seus sinais."
94* Allah dira: "J£, com efcito,
chegais a Nds sozinhos^L como vos
criamos da vez prime ira, e deixastes,
atras das costas, o de que fizemos
vos assenhoreardes. E nao vernos.
junto de vos, vos soy inlercessores,
que pre lend ieis parceiros cm vossa
adoracao. Com efeito, o que ha via
en Lie vos eortyu-se. R sumiu, para
long*: de vos, o que prelcndieis,"
95- Por certo, Allah e Quem faz
fender os graos e os carucos. Faz
sair o vivo do morto c faz sair o
morto do vivo. Esse e Allah. lintao,
como dEle vos di stand ais?
. "J T ' -r
ITT J , 1
l ] J Hoje- a pariir dt; agora.
{^•) S»/inho\ despojados de todos os bens
protect. A?,SL!n no Dia di> Jui^o.
icrrcmii. dus familiares c de toda a
6. Snratu Al-An'am
Farte 7
218
1 pu;Vi
96. Ele e Quern rompe a manha.
L faz da noitc repouso, c do sol e da
lua, computo do tempo Lssa c a
deiermi cacao dO Todo-Poderoso,
d() Oniscicntc.
97. F Fie e Qjaem vos fez as
cstrclas, para que vos guieis, por
el as, nas trevas da terra e do mar.
Com efeittx aclaramos os sinais a
um povo que sahe.
98. F EEe e Quern vos fez surgir
de uma so pessoa, cntao, e
receptaculo e deposito. Com efcito,
aciaramos os sinais. a um povo que
os entende.
99. E Fie e Quern faz descer do
ceu agua e, com da, fazemos sair
plania de tuda a espeeie. E, dela,
fazemos sair o verdor; dele fazemos
sair agio me radon, graos - e, nas
espatas das tamarciras, ha cachos
acessfvcis - c fa/tmos sair jardins.
de videiras, e a oJiva e a roma.
i 1 1
kernel hartes e nao semelhantes .
Olhai seus frutos, quando rrutificatn,
e seu sazonar. Por certo, ha nisso
sinais para um povo que ere,
100. F eles fixeram a Allah, os
jinns, como parceiros, enquanto foi
Ele Quern os criou. E mventaiam-
Lhe, sem ciencia, filhos e filhas.
- ■: - ,--
- " f ^ -* i£i
(t)Ou scja. Jscmdhantcs na aparcnaa c dessernelhanlcs mi paladar
6. SGratu Al-An r &m
Parte
219
"I V-J^ 1 Sjj-i
Gloriilcadu e Sublimado sty a Ele,
aeima do que alegam!
101. Ele e O Criador Impar do
ecu c da terra. Coino teria Lie urn
filho, enquanlo nan lem compan-
heiia? E Ele criou todas as cousas.
F Fie, de iodas as cousas, e
Oniseicntc.
102. Esse c Allah, vosso Scnhor.
Nao exists deus senao Ele, Criador
de todas as cousas: entao, adorai-O.
It Hie, sobre todas as cousas, e
Patrono.
103. As vistas nao O atingcrn
enquanlo Fie atinge lodas as vistas.
E Ele e Q Sutil, O Conheccdor.
104. Com efeito, chegaram-vos
elarividencias de vosso Scnhor.
Entao, quern as enxerga. sera em
beneflcio de si mesmo, E quern
enccgueee, sera cm prejui/o de si
mesmo. L, sobre vos, nao sou
custodio.
105. E, assim. patenteamos os
vers i cuius, c iss(h paTa que
dissessem: "Estudaste^ com os
tteguidures do Livri)* 1 , e para que
o'- ■ tornassemos evidente, para um
povo que sabe.
i
3
01 L3s id nostras, semprt, acusaram. falanmcntc. Muhammad dc rracber icus
(2)
6, Saratu Al-An l am
Parte ?
2211
1 a;*^ 1 fljj^.
106. Segue o que tc foi rev clad o
fie ten Senhor. Nao cxistc dcus
senao Ele, E da de ombros aos
idolatras.
107. E, se Allah quisesse. nao
haveriam idolatrado. E, sobre eles,
Nos nao te fi/emos custodio. E tu,
sobre eles. nan es patron n.
108. E nao injurieis os que eles
invocam alem de Allah: pois, eles
injunariarn a Allah, pur agressao,
sem c Lancia. Assim, alormoseamos.,
para cada comunidadc, suas obras;
cm seguida, sou rctomo sera a scu
Senlior; entao, informa-Los-a do que
faztam.
109. E juraram, por Allah, com
scu.s mais soknes jurame mos, que,
sc lhes chegasse urn si rial,
tcrtamente, nele ercriam. Di/x "Os
sinais estao. apenas. junto dc
Allah/" E o que vos faz pressenri-
W L)? Por certo, quando ele Ihes
ehegar, nao crerao.
110. R Nos Ihes reviraremos os
eiiracoes e as vistas: cntau T nao
crtrao, como nao ereram nele, da
vez primeira, e deixa-los-emos, em
sua trans gressao. taminhando as
cegas.
•-' .-- "l T-' -- - i J' ,-- ^ ^h-
i-" | Sir
C 1 ) Lq [530, t>u scja, a crencii nos si tin is divinos, por parte dub id<5 Lsii ra.& 0 vcrsiuulo
advme os crcntcs, que ansiavam aidcntcrnuite que chegassem on sin a is di vinos,
rcclamados pekis idolatras, de que, mesmu c^ul: ]h c uh;g4^crn. por cunLumacia c
i gnu ran tin, rji? irijirn trcr rieLcs.
6, SQratu Al-Ai] ( sm
Fartt 8
221
Ul.F, fi/essemas descer-
Ihes o^ anjos c lhcs falasscm os
mortos e lhes reunissemos todas as
cousas a sua ftente, nao creriam.
exceto Allah quisesse. Mas a
maioria ddcs u i^nora.
112. L, assim. fizcmos para cad a
profeta inimigos; demonicLs dentre
os humanos c os jinns, que
inspiraram wis aos outrus dito
floreado, para se iludirem - e, se
ten Scnhor quiscssc, nao o fariam.
Entao. deixa-os e ao que forjam -
1 13. E para o escutarern os
coraeoea daqudes que nao creem na
Dcrradcira Vida. c para, com isso,
se agradarern, e para cunliituarem a
perpctrar o que cstavam perpetrando.
1 14 + Dizc; Ll Entao, buscarei por
jui/ uutro que Allah, enquanto Lie c
Quern fez descer, para vos, o I jvro
adarado?" E aqudes, aos quais
concederamos o Livro llJ , sabem
que clc foi descido dc tcu Scnhor,
com a veidade, En lan, nao sejas, de
mo do algum, dos contestadorcs.
1 1 5, E a palavra de tcu Scnhor
cumpriu-se, em verdade e justica.
TS'ao ha quctn troquo Suas Palavras, E
Ele e 0 Oniouvinte, O Onisciente.
116. E, se obedeces a maioria dos
que esiao na terra, descaminbar-te-
>i. j ,- -t J
jpJL ^Xojji JSij^*
(Ho Livro. a. I'ora.
6. SQratu A I- An am
Fartc &
222
A „>i
1 pUlty i
ao do caminho tie Allah. Nan seguem
senao conj cruras e nada fazcrn
scnao imposturar.
117. Por ccrto, ten Scnhor e bern
Sabedor de quern se descaminha de
Sen caminho. E Ele e bem S abed or
dos guiados.
118, Entao, comei daquilo. sobre
o qual foi mencionado o name de
Allah, se de Seus sinais so is crentes.
1 19* E por que razao nao
com ere is daquilo. sobrc o que foi
mencionado o no me de Allah,
enquanlo, torn cfcito, 1:1c vos
aclarou o que vos e proibido, excel o
aquilo' l) ao qual fostes impel idos
pela fome? E h por ccrto, muitos, com
suas paixoes, descaminham a
uutros, sem eiencia. Por cert a, leu
Scnhor c bem Sabedor dos
agressores.
120. E deixai o pecado, aparcntc c
latente. Por eerto, os que cometem
o pecado scrao recompensados,
pelo que perpelravam.
121. E nao comais daquilo, sobrc
(> qua! nao foi mencionado o nome
de Allah. E> por certo. isto e
perversidade. por cerlo,
demonios inspiram seus aliados,
para que contendarn convosco. E,
1^
f ft* t-^t ^
ML .? _■ ^
0)cr. v 3
6. Suralu AI-An l Srii
Parte &
223
JJ-"
se v6s Ihes obedeccis, por eerla,
sereis idolatras.
122. E. acaso, quern estava
morto. e Nos demo -1 he vida e
fizemo-lhe luz, com que anda en Ire
os homens, e igual a quern esid nas
trevas, das quais jamais saira^ 11 ?
Assim. aformoseou-se, para os
re neg adores da Fe, o que faziam.
123. E, assim, fizcmos, cm cada
cidade, procerus de scus crimino-
sos> (2 \ para ncla usarcm dc cstrata-
gemas. E nao usam de cstratagemas
scriao contra si mesmos, e nao
percebem,
124. H, quando urn sinal lhes (3)
chega dizem: Lr Nao creremos, ate
que nos concert am algo igual ao que
fota concedido aos Mensageiros de
Allah, 11 Allah c bem Sabcdor de
onde depositar Sua mensagem.
Aos que forarn criminosos alcane ti-
ros -a vilcza, junto dc Allah, e
veemcntc eastigo, pclos cstrata-
gemas de que usavam.
125. Rntao, a quern Allah descja
gumr. Fie Ihe di! atari o peilo para o
- **** 1 i ■ I "T^ ^Lli^ ->
J
0 ) Esle versLculo aludc, dc urn lada. ao idolalra, que c igual ao morto, e que. haven do
ibracado o Islao. cornet; a sh go/ar a vida: dc uulro I ado. ao iddtatra que. nia
abat'sdonando a idolatria, nas trevas permancce, LrrernediavcEmente.
1^1 Referenda aos princjpais dc Makkah, que sc le-maram os rnais fsnenhos immigos
dc Muhammad.
0) LheS; aos prificipais dc Ma5tknh, enire os quais Sc en cent Abu J ah I, lio do
EViir'eu e initmgo de£]arado da mensagem prcgada pot clc.
b. Saratu Al-An f sm
I'arte 8
224
A, »>1
Islao. E a quern deseja descamtnhar,
Lie lhe tornara o pcito constrito,
opnmido, ™mo se se esfbr^asse
para ascender ao ceu v1J , Assim,
Allah faz cair o tormento sobre os
que nao ereem.
126. F esla e a sen da reta de teu
Senhor. Com efeito r aclaramos os
si rials a am povo que medita.
127. Deles e a Morada da Pa/,
junto dc scu Senhor. H Lie sera sou
Prolelor, pelo que faziam.
128. E um dia, Ele os reunira, a
todos, e dira: ll O coorte de jinns!
Com efeito, cativastes muitos. dos
humanos" H scus aliados, entre
humanos. dirao: iL Senhor nosso!
Deleitamo-nos, uns com os outros {2) ,
e aungimos no.sso lermo, que Tu
havias fixado, para nos."'" EEe dira:
"O Fogo sera vossa moradia: nek,
sereis etemos, execto se Allah
quiser 3 - outra cousa," - For certo.
teu Senhor e Sabio, Gniseicntt;.
129. F, assim. lomamos os
L"Ci "^^K - - "J ti*^ v - r : ,---
JpJ*-VJ J-feU— lij'J^
■■ ." ■ i li-i - \^ i
E nolSve] {> modemo critcndimcrito cicmLfico, enciinado hl.^c? versLciilo., accrca
JiLs difitulLliiilcs rcspiral^riHii otorriJi& cm grandes altiLudcs. ] J esquisas ataait
rc^slam que. quanta niai^ a ho mem ascends na cspa^, luntd m^is su» ropira^So
h£ torfli'J clifiuil. cm virtudc da tomprcssflo almosfcnca eKcrcida cm scj to rax.
{2} Uns como os outroi. homers se deleitaram com os jinns, pyis cslcs
afbrrnoscaram r>s pc^adns, que parecefam aqueles puco deltlie E, por sua vti,
j inns a rje^ilar^m torn a ubcdicntia do^ h/imfns
t*) yyer d]7t:r, ejtciui- ^ Dens jiredispusst que i> cesiigy dy fogy sc;tt iransicrido piira
um outro caslsgo. lal coma a do gclo.
6. Saratu Al-An'flm
Parte 8
225
1, V*^ 1 fljj^.
injustos aliados uns aos outros,
peio que comeuam -
130. "6 coortc dc jinns c
hurnanosl Nao vos chegaram
Mensageiros vindos de vos. que
vos narraram Meus sinais e vos
admoestaram do deparar deste vosso
dia?' 1 Dirao: "Testemunhamos contra
nos mcsmos." E a vida terrena
iludiu-os, c teste munharao, contra
si mesmos, que to ram rencgadores
da Fe.
131. Isso porque uao c admissivcl.
que teu Senhor aniquile as cidades
per injustica, enquanto seus habi-
tantes estao desatentos a Verdade.
132. E, para cada urn deles, ha
escalocs, pelo que fazem. H leu
Senhor nao esla desalenU) ao que
fa/em.
133. H leu Senhor e O Basiante
a Si mesmo, O Possuidor de
misericordia. Se quisesse, far-vos-
ia ir e fan a suceder, depois de vos,
a quern qui.sesse, as.sim corny vos
fe/ surgir da descendencia de oulro
pt)VW.
134. ? or certo, o que vos e
prometido vira, e nao podereis
cscapar disso.
135. Dize: "6 meu povo! Fazci
o que puderdes: por certo, farci o
que puder. Hntao, sabcreis quein
J ill--"-- c*t j ^- iiv - i
^iLijyT(^jjj L jyiti, l j^
6, Surtftu Al-An*arri Parte 8 [ 226 1 A *>H ^
tera o final feli/ da Derradeira
Morada. Por certo, t>s injustos nat>
scran bem-avenlurados. 1 '
136. E eles* 1 - 1 destinam a Allah
pernio das messes e dos rebanhos,
que Fie fez exisur, e dizern: l< lsto e
para Allah 11 , scgundo sua
pretensao, "c aquito e para nossos
idolos.' 1 Entaix o que e paTa seus
idolos jamais ebegara a Allah, e o
que e para Allah chegara a scus
idolos. Que vil o que julgam"
137. E. assim. seus pareciiW 21
aformoseiarn, para muitos dos
idolatras, a matanca de seus filhos,
para arruina-los c para confundi-
los cm sua religiao. E, se Allah
quiscssc, nao o fariam. Entao,
deixa-os e ao que for] am.
138. E dizem: "Estcs sao
rebanhos e messes vedados: nao se
alimentara deles senao quenV 3>
quisermos", segundo sua preteasaa .
(!) IIS refer^ncia. rteste versiculp, ao habito, critre as. idalatras de Makkah, dc
deslinarem parte das messes c rebanhos a Dcus, para atos dc earidade: e cmtra
pane aos idolos. para oferends e di&tribuit&o a seus servidores Gcorre que a
dcqlLiiadu. a Dens, clcs sc pcrmitiam desponded a. cm bejicfjcio dos idolos,
tnquanlv n que era de^mada ao;> i do I o^, nunca ctegava a Deus, ou seia, n^nta era
dts]icnd]da ein candade.
(2) Parceiros aqui rttlacioraiti-jJc com os demdnios on com os guarcjijes, dns idolos
Nfsttf-fie que, a cpoea pre-LsUmica. en LOS.tu.rne dir. pai i molar aos idolos o filho
que nascesse apos urn niirtiero dcterminado dos filhos. Tal pratica era ine«ntivada
pclos parceiros a que cstc versjculo sc refcrc.
t^) Quern o guard iao do.s idolos;. Purser ami cargo ocupadii. extlus-ivamente, por
KoiTiKhs, s lamais por muJIieres, sti cstes, podiam a]imenlaj-sc dcslcs rebanhos c
me&scs
6, Sorahi Al-An^m
Parte S
227
E ha rebanhos, cujos dorsos slo
proibidos lL \ e rebanhos, sobre os
quais elcs nao mcncionam o nomc
de Allah, ho strem imoiados
fori and o. assim, mentiras a respeito
dEle. Lie recompense 4 os -a pelo
que lorjiivam.
139. E dizem: "O que ha nos
ventres destes rebanhos c privilcgio
exclusive de nossos varoes e
proibido a nossas mulheres." R, ae
a ciia n aster morta, todos scrao
parcel ros na partilha dela. Ele
recompLTisa-los-a, par suas
alegacocs. Por ccrto, Lie c Sabio,
Onisciente,
140. Com efeito, perdem-se os
que matam a scus fillies, insensata-
mente, sem ciencia, e proibem o
que Allah Ihes da por sustento,
forj and o mentiras accrca de Allah.
Com efeito, descaminham-se e nao
sao guiados,
141. E Ele e Quern fez surgir
jardirts. emparrados e nao empar-
rados, c as tamareiras e as searas,
sen do variados seus frutos; e a
oliva a a roma, semelhanles e nao
seme mantes. Comci de seu fruto,
quando fruuficaj, e concede i o que e
dc seu dircito, no dia dc sua ccifa, c
[21
nao vos entregueis a excesses*
5 -^ J " j *jf j.
(l)Cf V 103 n I . c4.
(2)
Ou seju. Ji hL: ibuindo toda a safrti. scm (Jdxar para si propria c para oi scus
6, Suratu AI-An L 5m
Part* H
12S
JJ-"
For ccrto, tile nao ama os eniregues
142, R Hie criou, dos rebanhos,
uns para carga c, outro£, pequetios,
para a abate. Comci do que Allah
vos dcu por sustcrrto c nao sigais
as passas de Sata. For certo. ele
vos e mimigo dcclarado.
143, E cHqu diio reses
acasaladas: um casal de ovinos e
urn casal de caprinos. - Di/.ei
"Qua! deles Ele proibiu m ? Os dois
machos ou as duas fern gels? On a
que contem as matn/es das duas
feme as? Tn formal -me, cam cicneia.
se so is vendicos." -
144, E um casal dc camclos e
um casal de vauuns. -■ Dize: "Qual
deles Ele pmibiu 12 '? Os dois
machos ou as duas femeas? Ou u
que contem as matrizes das duas
lemeas? Ou fostes te stem un has.,
quando Allah vo-lo recorrtendou?'*-
Eritao, quern mais injusto que
aquete que forj a merit iras, acerca
de Allah, paia descaminhar, sem
ciencia, os humanos? Por ccrto.
* W lit -V* \ - f - »>\V
■m-J 2 ^ J feC -r- ^
0) T-sk veisicula e o iicgLsin.Ce palemetam a arbitiarisdade c o ihsurdo com que ya
]i aos decrctavam suas leis e proibj^flcs. Aqui, a proibi^do aiSy cslcndi^ pui
exemplo, a tydoa 05 cspccimcns an i mais di um mesmo sexo, mas a apenas a I gun s
deles c dc sex diJ'crenlcs.. .stn um itioUwi logiDQ que t? csplicassc- vcnla.de,
pLi: que n^o j'oram vtdadoii. ent5,o. ay Hlirncriui e a cavalgada, todos 05 espetimens
animaib dy sexo niasculjiio, ou, por ouiro, to-dos os tspctimens animaLs do sexo
fenunino. mas i neap] i cave I c indislintamtT.li: alguns dcJcs.' 1 "
(2) Vcr nols miicriyr.
6. Sflralu Al-An 4 aiii Parte S 229 1 A *
1 pLibS' 1
Allah nao guia o povo irijusto.
145. Dizc: ' 4 Nao encontro, no que
sc me rcvclou, nada de proibido para
quoin que ha alimcntar-se. a nao
scr que scja animal en contra do
morto, ou sanguc fluido, ou carnc
de. poreo - poLs e. por ecrto,
abomina^ao - ou perversidadc: o
animal imulado com a invocacao
de outre ruimc que Allah," K aquelc ;
que e impelidu a alimentar-se
disso, nati sendo transgressor ncm
agressor*'\ por ccrto, ten Senhor c
Perdoador, Misericordiador.
146-E, ans que praticam o
judaismo, proibimas lodo animal
de unha nao fend id a, E das
vacuns e ovinos, proibirno-lhes a
gordura, exceto a que seus dorsos
possucm ou suas entranhas, ou a
que esta aderida aos ossos. Com
is so, recomoensamo-los por sua
trans gressao* . E, por certo, somos
Ven'dicos.
147, Entao, se te desmentem.
dizc: "Vosso Senhor e Possuidor
da imensa miscricordia, e nao sera
revtjgado Sea suplicio para u povo
eriminoso."
148.0s que ldolatram dirao: "Se
Allah quisesse, nao idolatrarlamos.
1. * -
(l)Cf II 5 73 nl.
i-H:.f. lv 160.
6, Saratu Al-An'flni
Parte 8
A t jk \
nem nossos pais, e nada proi bin Li-
nn os," As sim, aquetes que lb ram
antes deles, desmenliram a seus
Mcnsagemis, ate experimentarem
Nosso sup lit; in. Di/e: "Tendes
alguma ciencia dtsso e podeis no-
la demonslrar? V6s nao seguis senao
conjeturas., e nada faze is senao
imposturar."
149.Dize: "E de Allah o
terminanle argumcnto. Entao, se
Ele quises.se, haver-vos-ia guiado,
a lodos."
15Q. Dizc: iv Trazei vossas teste-
munhas que testcmunham que Allah
proibiu isso. 1 ' tmtao, se testcmun-
ham, nao testemunhes com eles. E
nao sigas as paixocs dos que
desmcntern Nossos sinais c que
nao creem na Derradeira Vida,
enquanto equiparam outros a seu
Senhor.
15 L Dizc: "Vinde. cu rccitarei o
qut; vosso Senhor vos proibiu' 1 ':
nada Lhe associcis. L tende
bencvolcncia para com os pais. E
nao mate is vossos filhos, com
receio da indigencia: Nos vos
v
U ) EEtc vcrsiculo c os dois subscqucntcs enccrram o ijuc st pod<; chamar de 0
dec! logo islam icq 1 . Nlo asset iar nada a Deus; 2, Tcr bencv<iier:cia para coin os
pais, 3. Mao malar os filhoi;, rcccandu nao podcr E-uttcriti- Ids; 4. Kvitar qualqucr
lipo dc ob^cnUiadc uu lurpciit; 5 Mfci timid ct IutmiuiLii), 6. Nacl fiuTrupiar OS
bens, dos 6rftos f 7. Ser honesto nas iransag&es, S. Agn, sempre, com justi^a,
mtsrny cm dstrimmlo dc ptircnlcs; 9 Cumprr u patlf] dc D^u^. ubscrvando-Lbt o>
prci:c:lij.\. Id. ScjeuLJ 6 senda rcta dc Dcus.
6. Suralu A I- An am
Par It »
231
1 a
dam os sustento, e a eles. L nao vos
aproximcis das obscenidades,
aparentes e latenles. E nan male is a
alma, que Allah pniibiu^' 1 mutar,
exceto se com justa ra/.ao. Fis o
que Ele vos recomenda, para
razoardes.
I52/ 4 E nao vos aproximcis das
riquezas do orfao, a nao sei da
melhor maneira' 2 ', ate que ele alinja
sua forga plcna l:>) . L completai a
medida e o pes-o com equidads. Nao
impomos a ncnhuma alma senao o
que e de sua capaeidade. F, ? quando
lalardes, scdc justos, ainda que sc
trate de parenre. E sede fieis ao
pacto dc Allah. Eis o que Lie vos
recotnenda, para me di tardus.
153. "E, por ccrto, esta e a Miuha
send a reta: entao, segui-a e nan
sigais os (lutros carnirLhtis'''^, pois
vos separariam dc Scu eamiriho.
Lis o quo Lie vos recomenda, para
serdes piedosos."
154, Lm seguida. concederarnos
a Moiscs o Livro, como comple-
fa
r
--■ r- - ---- - -- , 3 .f t j .- -. .
E lei tomwrn todos livros divines o re<,pei[fi pels vida, exceto quando. por
motivos, retail ahvas, a rchgiao pcrmite o homtcidio.
On scja. incrcmunlando oii bens, c r.ao espoliando-oi
Ou scja, ate chegar ao augc da i'or^a psic-jfisiolugita que, icgundo a I gun a
exegctas, corresponds a pubcrdadc; scgundlu yulroi. a idadc da ra^aj. ylingida
?cilrc 15 c ]Q imos. Repetir-s,c-i estii oprcs^atj cm Xll 12, XVS) 34, XVlLL
S2 3 XXII 5, XXVUI 14. XL 67 c XLVI 1 5 . sendo q uc. ncslc uliimu vcrsiculo,
a palavrf! piircuc cfirreapondci a idadc de 40 inns.
H) (Js uulros iaminhos: a? oulras icligidcs.
6, Saratu A|-An c 3m
farte 8
2J2
menlo dc Nossa gra^a para coin
aquele que bem-faz, e COmo
aclaracao de lodas as cousas, e como
oriental ao e misericordia, para
cJcs ll) crercm no deparar de seu
Senhor*
155. L cstc t2) c urn Livro. que
fizemos descer: bendito. Segui-o,
entao, e sede piedosos. na esperan^a
dt: ohierdes miserieurdia.
156, Fizcmo-Lo dcsecr, para nao
dizerdes: "Apenas. fora descido o
Livro. sobre duas faccocs^' \ antes
dc nos, e. por ccrto, cstavamos
dcsatentos a sou cstudo."
If? 7. Ou para nao di/.erdes: ,k Se
houvcssc deacido o Livro, sobre nos,
havcri amos sido mais bem guiados
que eles/ 1 Com efeito. chegou-vos,
entao, de vosso Senlior. evidencia
e orienlaeao e misericordia. F
quem mats injusto que aquele que
desmente os sinais de Allah e deles
se apart a? Recompensaremos os
que se apartam de Nossos sinais,
com o pior castigo, porque deles se
apartavam.
158. Nao e&pcram cles scnao os
anjos Ihtis cheguem ou cheque teu
Senhor ou chegutfm algurus sinais
-■
i
(2) Este
(3) On scja, so^ii'i: os j-jdeus e os vristy^s.
6. Suratu Al-An'flrn
Parte &
233
A i£
de ten Senhor? Urn dia. quando
alguns jjinaiB de ten Senhor 1,1 1
ehegarem, nao beneficiara a a] ma
alguma sua fe\ se ela nao houver
crido s antes, on nao houver lo grade
nenhum bem, cm sua fc Dize:
"Esperai: por ccrto, Nos cstaremos
esperando."
159. Por ccrto, os que scparam
sua religiao c sc dividem em seitas,
tu nada tens com eles. Apenas, sua
qucstao sera entregue a Atlah; em
seguida, Ele os infurmara do que
i a/iam .
160. Quern chega com a boa acao
tera de.z vezes „seu equivalents e
qucm chega com a ma acao nao
sera rec am pens ado He nao corn seu
equivalents li eles ul nao sofrerao
injustiea.
161. Di/.e: ls Por ccrto, mcu
Senhor guiou-mc a uma send a ret a:
a uma religiao jus la, a crenea de
Abraao. monotcista sincere, e que
nao era dos idolatras. 1 '
162. Dize: Por certo, minha
or acao c men culto e m inha vida e
minha mortc sao de Allah. O
Senhor dos mundos.
<S Jt^i j^j*
■ I •' Q-.j=r di/.cr- "Auaso cip-efam que IIil^ cli cgu c:n os anjos da morte qu n castign de
Dfus ou algujis. sinai* divines do Din do Juizo i entJv' outrti&. a nia-Kommrtto do iol
no pocntc. o rcloinij de Jc^us, o surgiTneTiiu Gut; c Ma^i^). paTji, que vr^kinn':"
(2) Eles b.orr.CJis.
6. Saratu Al-An f am
Parte 8
234
1, a'uuS 1 5
1rJ3/ l Ele nao lem pareeiro. E
is so me fbi ordenado, e eu sou a
piimeiro dos moslimes."
164. Dizc : "Bus carei outro
scnhor que Allah, enquanto Ele e
O Scnhor do todas as cousas? L
cada alma nao comete pecado
sen an contra si mesma. F nenhuma
alma pecadora area com o pecado
de oulra. Em seguida, a vos so
Scnhor sera vosso rctorno : cntao.
Hie vos jnformara daquilo de que
discrepaveis."
165. E Ele e Quern vos fez
succssorcs, na terra, e clcvou, cm
escalocs, alguns dc vos acima dc
outros, para por-vos a prova, com
0 que vos conceded. Por certo, leu
Sen hoi e Destro na pumcao e, por
certo, Ele e Perdoador, Misericor-
diadur
— - ^ ■££ ^ ^ -->■
7. Suratu 'Al-Vraf Parte 8 | 235 A * j^'
SCRATi; AL-'A^RAF^
A SURA DE AL 'A RAF
Dc Makkah 206 vmfculos.
Em name de Allah, O
Mnericordioso, () Miser icordiador.
L Alif, Lam, Mlm, $ad <2>
2. Estc e urn Livro, que e
descido para ti vJ1 , Muhammad -
entao. que nao haja, em leu pcito,
con strangi men to a scu res pet to -.
para admocstarcs, com ele, os
renegadores da Fe\ e para ser
kmbranca para os crente-s.
3. Segui o que e descido para
vns, de vosso Scnhor. e nio sigais,
cm vez dEle, outros prutetorcs.
Quao pouco medilais.
£ :
> t # ^ J -
< ] ) A] A c ttaf: plural da palavra c urf. que Si&nifica, entK OUtras cousas, q simo dc
qualquer elevacao do -solo: liidu o que sohresiiai dc urn a cuij*si. IS a Aleurao, cstc
vocabulo designi o pincaro da muraLha divisdfia en! re u Pafaiso e o Inferno.
Acrcs^a-se que esTu. irmraljia podc ou nao so material e nio impede que as uu^am
utos das vozes doi que Ik am em cada urn dsis I ados, que da separa No pintaro
dcv.a muralha. cncop.!ram-i>e os que pudem vfif tanto or haliUante.i do Paraiso.
quarUo o« do Inferno, com os qjuais s-e comunicam. nra uoin esc6rnio n qjuando corn
cstcs LiltirflO-s, ora com afabiLidadc, qaando ;oin os primciros. A sura, assim p sa
deTiomism pel a tlujila mencao desta palavra nos vers leu Los 46 e 48 £ a niais loriga
sura rcvelada em Makkah, e ? como todas ai rcvcladas. (rata dos ns-simlos b^i^(JS
do Isl3o, lais como: a Minsagent. a Resaurrclcio c a recompense no Dia do Juuu
Alem disao, Jia relays miTiueiciSrt^ da histfiria dc vanes pro (etas c scus povos E
r.otavcl na aprcscntatio da gentse do rnunrio. quanda n&o dcixa dc fazer rncntao
da histoaia edenica e da tcntacao salanitrt mtev Adao e Kva. Outia vc/. fai-nys
ate n Ur para os; fcnoineuosi do Um^trso. como prova da intunlesiavei $olnsrania dc
Dcus. Finalmenle. admoes-ia « mere a do ncfas h .o firn das- u/je se vol lam paTiL ^ati, d
convida o trcntc para sc^ humilde e leinern'iso oas pftccs c no amor a Deus.
iV Cf IM n3.
Para ti dc Dcus atraves n Ad jo GabrkL
7. Sdratu Al-Vrflf
Parte 8
A. R que de cidades aniquilamos!
Lntao, Nosso suplicio chegou-
lhe.s (l) , enquanto dormiam a noite,
on enquanto sesteavam.
5, E, quando Nosso suplicio Ihes
chegcsu, sua invocaeao nao ft>i senao
di^er: 'Tor eerto, fonios injusUis."
6* Entao, cm vcrdadc, intcrro-
garemos aqucles, aos quais IVossa
Mcnsagcm foi enviada, e em
verdade interrogaremos os Mensa-
geiros.
1, Em verdade. narrar-lhcs-cmos.
entao. com ciencia, o que fizeram,
e nunca estivemos Ausentes.
8. E a pesagcm verdadcira sera
nesse dia. Entao, aqueles cujos pesos
em boa* ubras Jo rem pesados,
esses serao os b em -a ven I urados ;
9. H aqucles, cujos pesos forem
leves, esses serao os que se
pcrdcrao a si mcsmos, porque
foram injustos com Nossos sinais;
1 0. E , com cfcito, empo s samo -
vos na terra, c h nela, fizcmos, para
v6s s meios de subsistencia, Mas
quao poueo agradeceisf
M.E, com efeito, criamo-vos;
em seguida, configuramo-vos;
depois. dissemos aos anjos:
- j ^
Af r , T /I L J t <1 -fl »'E r tf • r"
(I) Lhci; aoH tiabiunles dchsas cidadcs. coma ocorrcu at> povfi de Y.ui, a,ni(iijiliii]i>
A riuitc. c ao puvo dc Chu c aLb, an iq ml ado durante a <,£\[i.
7. Soratu AlVraf
Parte 8
237
'Prostemai-vos diante de A dan." E
pn>stemaram-se t exceto Iblis, Ele
nao foi dos que se prosternaram.
12. Allah disse: "O que te
lmpediu de te prostemares, quando
to ordenci?'* Sata disse: "Sou
melhoT que ele, Criasle-me de Togo
e criastc-o dc barro. 1 '
13. Allah disse: lL Fnlao, des^a
dele 11 '! li nao te e admissivel te
mos.tr ares sobcrbo ncle. Sai, pois,
por certn, e$ dos humilhados!"
14. Sata disse; lt Concede-me
dilacao. ate am dia, em que clcs u
serau ressuseitados."
15. Allah disse: L Por certo, es
daqueles aos quais sera to nee di da
dilacao."
16. Sata disse: l *Entai), pelo mal
a que me condenaste, ficarei, em
vcrdadc, a cspreita deles, em Tua
send a reta.
17. "Em seguida, achegar-me-ei
a eles, per diante e por dctras
deles, e pela direila deles e pela
esquerda deles, e nao encontraras a
maioria deles agradecida"
18. Allah disse: "Sai dde t3 \
como execrado. banido. Dos que,
( l ) Dele : do Paramo
(2 J Eles : h omens
(3) DcIe : ck) PiirafsL?
>Jii ^ "f — i •" ^ "tT,. **
© USB*!
1. Sflratu 'Al-Vraf
Parte 8
23H
den ire clcs, tc scguircm. encherei a
Geena, de todos vos.
19. hL E, 6 Adao! Habita, tu e tua
mul her, o Parafso; e cornei onde
ambns quiscrdes, c nao vos
aproximeis desta aravnre' 1 -; pois,
strieis dos injustos,
20. E Sata sussurrou-lhes
perfidies, para mostrar a ambos o
que Ihes fora acobertado de suas
partes pudendas, e disse: Vos so
Serihor nao vos coibiu desta. arvore
senao para nao serdes do is anjos
on scrdes dos etcrnos. 11
21. E jurou-lhcs: "Pot certo, sou
para ambos de vos urn dos
ctinselheiros.''
22. Entio, sedu/iu-os, com
falacia. E, quando ambos cxperi-
mentaram da arvore, exibi ram -se-
ines as partes pud en das. e
comecaram a aghitmar, sobre el as,
lb 1 has du Paraiso E sou Senhor
chamou-os: ' L Nao vos coibi a
ambos desta arvore e nao vos disss
que Sata vos era inimigo
declarado?'*
23. Disscram; ' 'Senhor nos sol
Fomos im'ustos coin nos mcsmos e,
se nao nos perdoares e nao tiveres
misericordia de nos, e stare mos, em
verdade, dentre os perdedores.
5) yja^SjSi
II., I JT'' i- f
55 J^J^U^Cr^'
3«
< 1 J Ct I] 35 nl.
7. SO rat u 'Al-Vrftf
Par It S
24. Allah dissc: "Dcsccl scndo
inimigus uns dos outro.s. K tereis,
na terra, res id end a e gozo ate certo
tempo. 11
25. Bio dissc: l, Ncla vivcrcis c
ne la rnorrereis e del a far-vos-ao
sair
26. 6 filhos dc Adao! Com efeito,
triamiw, para vtis, vestimenta, para
acobertar vossas paries pudendas,
e aderecos. Mas a vestimenta da
piedadc, csta e a mclhor. Esse c
urn dtjs ninais de Allah, para
meditarem.
27,6 filhos de Adao! Que Sata
nao vos tentc. como quando fcz sair
a vossos pais do Par&iso, enquanto
a ambos lirou a vestimenta, para
faze-los ver suas partes puderidas.
Pot certo, de e seus scquazcM vos
veem de onde vr>s nao os vedes.
For ccrto, Nos fizemos os demon ios
aliados aos que nao ere^m.
28. R, quando eles (]) cometem
obiseenidade (3) , dizem: "Hneont-
ramos, nela, nossos pais, e Allah
no-la ordenou " Dize, Muham-
mad: 'Tor certo, Allah nao ordena
J 1 -> if w "
U*>ju 1*4-^ L ^..fr ^
(U Eler os qiK nao crccm, on tcja, os Qu^aLcK.
(^) 0 vocabulo obsccnidadc traduz fthkhah. Ljvtf signifies pecado ruifando Em gcral,
e^Lc Leirmo i aphcado para designar c aduhcrm. Ntste versic-uly. ptnlc quabfitAr o
hcj'ni [l> dt os j": agit>s piir-iyl jjiri tus. hv.iment' ^ rnuihtrcs. Djrcuudarcni dcsnodLi-s a
7. SQratii 'Al-Vrtf
Partt 8
2411
a obscenidade. Dizeis acerca de
Allah o que nao sabeis'? 11
V). Dizc: "Men scnhor order, a a
eqiiidade, E erguei vossas faces
para Allah, em cada mesquUa. E
invocai-O, scndo sinccros com Hlc,
na devocao- Assim como Ele vos
iniciou a criacao, a Ele
regret sare is, 11
30. A um grupo Lie guiou. e a
urn grupo deveu-se o deNcaminho,
por ccrto, elcs to mar am as
demonic s por aliados, em vez de
Allah, en quanta supunham estar
scndo guiados.
31.0 filhos de Adaol Tomai
vossos ornamcntos tL ', cm cada
mesquita. F comei e bebei, e nao
vos entrcgucis a excesses. Por
certo, Ele nao am a os entregues a
excess os.
32. Dize: "Quern proibiu os
ornamcntos que Allah criou para
Seus servos e as cousas benignas
do suslenlo?" Di/e; "Eslas sao,
ncsta vida, para os' 2) que crcem T e
serao a cles consagradas no Dia da
Ressurreieao. Assim, aclaramos os
sinais a um povo que sabc."
On scja, "Vcs(i-vos lottj £iii ado my s rnakruus. c morak uomo a picdade. ao
otardes nas mesquictis.. " Iwa, em fipDSi^i aos pcrcg:ir;os pagac:;. que ^umpriDtrrj
sen* rilo.^ dreulando dcsnudoB cst^s locals de uracao
Os que c-rcem e r>s. que r^cv cretrti desfrutarri dys b^s uoushs dcsla v,da No dm da
Juizo. entretanio, cstas. scrilo consagradas. ujicnas. aos. pjirtieims.
7. Suratu 'AJ-Vraf
Parte 8
241 Ai>
33. Dize: "Apenas, men Senhor
proibiu as obseenidades, apart ntes
e latenles, e u pec ado c a agressao
desmrazEjada, e que associeis a
Allah aquilo de que Lie riao fez
desccr, sabre vos, comprovacio
a] g Lima, e que digais acerca de
Allah o que riao sabeis.' 1
34. E para cada comunidade ha
urn tenno. Entao, quando seii temin
chegar, da nao podera atrasar-se,
unici bora sequer, nem adiantar-sc.
35. 0 lllhos de Adao! Sc, cm
verdade. vos cbegarn Mens age iros.
vindos de vos. para narrar-vos
Mens sinais, entiih), aquclcs que
sao pie do sos e se emend am, por
eles nada havera que temcr, c clcs
n&o sc entristcccrao.
36- E os que desme litem Nossos
sinais e, diante deles, se ensober-
becem, esses sao os cornpanheiros
do Fogo. Nele serao etemos.
37* E quern mais mjusto que
aquele que forja mentiras acerca de
Allah ou desmcnte Sens sinais? A
esses, alcanea-los-a sua porta o do
LivTO 111 , ate que, quando Nossos
Mens age iros celestials Ihcs
chegarem para kvar-lhcs a alma,
dirao esles: "Ondc cstao os que
invociveis a I em de Allah?" Dirao:
H j Du Livru ■ do Livm do Dcsiinu Ci', V[ 3B
7. Suralu 'Al-'a'rar
Parte S
242
l 'Sumiram, para lunge dt? nos." E
lestemunharao, contra si mcsnnjs,
que eram ren egad ores da Fe.
38. Allah dira: "Entrai no Fogo,
junto com comunidades de jintis e
de humanos, que, com efeito,
passaram antes dc vos." Cada vcz
que uma comunidade ai entrar,
amaldicoara sua irrna lL \ ate que,
qtiando sc succd^rcm tod as h ncle (? \
a ultima dira. acerca da primcira:
tL Senhnr nosso! Sao testes os que nos
desearninharam; entao. concede-
lhcs o duplo castigo do Fogo." Lie
dira; 'Tara cada qua! havera o
duplo, mas vos nao sabcis."
39. K a primcira del as dira a
ultima: <L E nao tendes vantageni
alguma sobrc nos: entao,
experimental o casti^o pelo que
cometfeis./ 1
40. For certo, aos quo desmcn-
lem N oss os sinais e, diante deles, se
ensoberbecem, nao se Ihes abrirao
as portas do ceu nem entrarao no
Paras so, ate que o eamc!o ( ' ,J penetre
j.
U J ]rma : a gcracau preccdrrUc. amaldicoada per haver c«t.raviado a navau ssguinct
(2) [Ncle . no rni'ernft.
0) Camclo. cm irabc, c jam a I mas csla palavra irabc podc ser lida, lambcm,. jam I,
que sigrufica. cntan, .soga, cord a gia^sa. A scgurida mancira dc interpret, ar csta
pnlnvrn I'oi i-^cilhiLlii pch curnpaTiriciru c3h i Prolyl a, p trudim Tnn Abbas,
assevcrartdo que at analogies casinadas por Dcut sao mats propicias que aquclas
alusivas ao camelo Ou seja, cnqtiauLo a soga € mats utmdizente com o fio que
pnssa pdu fn r;d<j da agnlhia, u Camelo 6 bem mais estranrio a tsla, EttlKtafitO, a
opimaa gcral que a palavra. no lexto, signifies camclo, o 3imbolo de algo
7. Sflratu T AI-Vrflf
Fartf 8
243 *
V Jl^S 1
no fundo da agulha. E, assim,
reco m pe n sarerno s os criminnsos.
41. Terao a Gecna, por kilo, c
sobre clcs. cobcrtas de Togo. E,
assim, recompensaremos os injustos.
42. E os que ere em e fazem as
boas obras - nao impomos a
nenhuma alma senao o que c dc
sua capacidade - esses sao os
companheiros do Paraiso Kele >
scrao cternus.
4X E tiraremos o que houver de
tidio em seus peitos, Correrao rios
a fee as pes. H dirao: "Louvur a
Allah, Que nos gukm a isiof F nao
haveriamos guiado., se Allah nat>
nos houves.se guiado! Com efeitfi,
Mensageiros de nosso Senhor
chegaram com a, Verdade.' 1 F
bradar-se-thes-a: "Fate c o Paraist)
que vos fizerarn herdar. pdo que
fazieis."
44. E os companheirus do Paraiso
bradarao aas companheiros do
Fogy: u O>m efeilo, enconlramos
verdade iro t> que nosso Senhor nos
prometera: entao, vos encontrastes
verdade iro o que vosso Senhor
prometera?" Eles dirao: "Sim."
Entao, urn anunciador amine iara.
t J
volwnysti. - ci finnto <Ja iifiulhii, u siin^i-o da pi assagai estitita I.. irat&r-se,
aqui. dc algo impassive], nada obsla que se s.r>ek pare cst« imagem, a Jim iLc
tjaduFir-PE a jinpossibiljdadc dos dcscrcntcs no ecu. V:dc Malcus X[X 24,
Marcos X 25 c Lucas *V[I] 25.
7. SOratu Al-'aVflf
Parte S
244
V Ji/^ 1 SjjM
e litre eles, que a maldicao de Allah
sera sob re as injustos,
45. Que afastaram os hornets
do caminho de Allah, c buscaiam
torna-lo torluoso. e foram
rencgadores da Derradeira Vida.
46. F haver a, en Ire am bos. urn a
muralha. E, sobrc AlA : raf sl) ,
ha vera horaens, que- rcconheccrau
cad a urn por seu semblante^ 21 . E
bradarao aos cornpanheiros do
Paraiso: "Que a paz cstcja sobre
vos!" Eles nao cntraram ncle.
enquanto a isso aspirem.
47, E, quando suas vistas scr
vol tare m em direean aos cornpan-
heiros do Fogo. dirao: ^Senhor
nossof Nao nos faca estar com o
povo injusto."
48. E os cornpanhciros' )J de Al
A raf bradarao a uns homens, que
reconhec-erao por seu semblame,
Dirao: >m Dc que vos valeu vosso juntar
de rique/.as e vossa soburba?
■rial
U ) Ocnrrc, aqai, a pnmeira mciif&o da palavra Al A c RSf , o ponlo mais alu? an
mora I ha divistfria entrc a Fur^o e ;i ] inferno.
t2)> o reconhecimenio se fara pcJo cspkndor das faces dos bem-avemijradus. e peLa
acgntude das faces do* nial-aveniuTiidos. Cf l!I 106 n3.
CJ) Saa varius as opin^ics aecrca dcFtcs enmpanhciros de A I A 4 Raf Ha qnpm os
relacjone a anjos, c, oulros, a mcn.sa£cirL>5' ouiros. am da, a individjoi mias boas £
mis uqmlihram. J-iuretaiito. na vcrdadc, nao podem scr aajos. ;a que. no
vcrs-Lcala 46 dcsla mcsma sura, sao Lhamados de homeiis, Cermu que nao se aplica
aos an i u a A opiniau ma is credenuiuta £ a de que repre^entam n eseol da
human idade e aa testcmLnha.^ das nagflcs. junto as quais se coast itu cm profclaa e
mensagciros.
7. SOratu 'Al-VrSf
Parte 8
245
49. "Hstes (l> sao aquclcs a
respeito dos quais jurastes que
Allah nao os ale angaria torn Sua
misericordia? Mas Allah disse-
Ihes: c Entrai no Paraiso; nada
ha vera que tcmer per vos, e vos
nao vos entristecereis!"'
50- R os companhdros do Fogo
bradamo aos companhciros do
Paraiso: "Rntcmai, sobrc nos, utna
pouea agua ou do que Allah vos
dcu por sustento. 4 * Dirao; Tor
certo, Allah proibiu ambas as
cousas aos renegadores da Fe,
51. s Quc tomaram sua religiao
por entretenimento e divers ao, e
que a vida ten-en a iludiu." Kntao,
hoje, Nos os esquccercmos como
csqueccram eles o deparar deste
seu dia, e isso, porque ncgavam
Nossos sinais.
52. E, com efeito, cliegarno-lbes^
com urn Livro, Que aclaramos com
ciencia, como oriemacao e
misericordia para um povo que ere.
53. Nao cspcram cles scnao sua
inter pretacao 1 " '? Um dia, quando
sua interpret acao ehegar, dirao os
que, antes, o csqueccram: "Com
efeito, os Mcnsageiros de nosso
Senhor chegaram com a Vcrdadc.
pilfer J* ^ 5 jjb
{!) Kstes r os compajihciroi do ParaEsu. que idrtlatra_s desprczavam, na vtda itrrcnn
(2) Lhes : aos hsLbitaruc? dc Makkah.
P] Sua interpret acao ■ o uurnprimento das rcveLatOcs do Livro.
7, Snratu *AI-Vraf
Parte 8
v ai^Vi
Fni£o, sera que teremos intcrces-
sores, e, pcir nt)s, intercederao? Ou
podemos ser levados a terra, e
farcrnos outra cousa que a que
fizemos?" Cum cfbito, pcrdcr-sc-
So a si mesmos, e sumira, para
longe deles, o que forjavam.
54, For ccrto, vosso Senhor c
Allah, Que criou os ceus e a lerra,
em seis dias (1 *; cm seguida,
estabclcceu-Sc no Trono. Lie faz a
noite encobrir o dia, cad a urn na
assidua pToCura do outro; e crittu y
sol e a lua c as cstrclas, submctidos,
por Sua ordem. Ora, dEk e a
criaeao e a ordem. Bendito scja
Allah, O Senhor dos mundosf
55, Tnvoeai a vosso Senbor,
humildc e sccrctamcntc. Por ccrto,
Ele nao ania os agressores,
56. E nao semeeis a corrupcao
na terra, depois de reformada. H
invocai-O, com tcmor c aspiracao.
Por certo, a misericordia de Allah
esta prtixima dos ben f"ei tores.
57. E Elc c Quern envia o vento,
por alvissareiro, adianle de Sua
misericordia* 2 ', ate que, quando
V-'. ^,V-S
... •..
*» if I > - fjfi \ +> , -tf^ ' -<
1 ^juu'cT^tiJS '^^^^O^jsJa:
0) Aqui n nau sc [ratrt. c tibvio, dos dias convention a is de 24 boras de durafao, mas
S.IJTL, de cxtcusas fasts de tempo, uma vez que a sislema snlar, pii qual ae
rclationam dias tonventionaisi, nSo e?tialia. ainda. nos. prim^rdios da cna^So.
(2) Ad iante de Sua misericdrdia,: antes da cKuva. que c dadiva divina, para fazcr
brotar o alimcnlo do borne m
7, Silratu 'Al-Vraf
Parle 8
247
E
carrega pusadas nuvcns, conduzimo-
las a lima plaga marla 11,1 ; e Ea/cmos
dt;sccr sobre cla a agua, com que,
entao, fazemos sair todns fhiLos.
Assim, iaremos sair os mortos dos
sepukros, Isso, para meditardes.
58. K, da plaga benigna, sai sua
planta, com a permissao de sou
Senhor. L, da que e maligna:, nada
sai senao eseassa c infrutuosa-
mente i2 l AssimL patenteamos os
sinais, para urn povo que agradece.
59. Com efcito, cnviamos Noc a
seu povo. E disse: "O meu povo!
Adorai a Allah: nao tendes outro
dcus que nao scja Ele, Por certo,
tcmo, por vos, o castigo de um
formidavd dia,' 1
60. Os dig ni tan os de seu povo
disseram: '"Pot certo, nos te vemos
em evidente descaminho."
i
61- Noe disse: "0 men povo! Nao
ha dcscaminho cm mim, mas sou
Mensageiro do Senhor dos mundos.
62, "Transmito-vos as mensagens
dc mcu Senhor e aconseJho-vos, e
sei de Allah o que nan sabeis.
63- "1: vos admirals de que vos
chegue uma mensagern dc vosso
0) Moil*- Arid a
o vcrsiLuly la/ alegnrta cutie o homtm barn c a mau: cnquanto o primeiru csla
sibertn ,j praties dc bods a$ocs. o icgundo, rccusanite-sc s issu. psnuuTicte
cxlraviado, scm riada trmiikar dc bun;
■■i .
7. Sunilii Al-Vraf
Parte 8
24N
A,
Senhor, par meio de urn homem
vindo dc vos, pjirn admoestar-vos
e para scrdes piedosos c para
obtcrdcs miscricordia?"
64. E desmcntiram-no; entao,
salvamo-lo e ays que eMlavam cum
c\c, no barco, c afogamos os que
desmentiram Nossos sinais. Por
cerlo, dcs cram urn povo ecgo.
65* E, ao povo dc c Ad { '\
cnviamos seu irmaV 2 ' Hud. Disse:
^6 meu puvo! Adorai a Allah: nao
te rides outro deus que nao stija
Elc. Entao, nao tcmeis a Allah?
66- Os dignitarios dc scu povo,
os quais renegavam a Fe. disseram;
"Tor cerlo, nos te vemus cm
insensatcz c. por certo. pensamos
que es dos mentiro.sos.'*
67. Hud disse: h O meu povo!
ISao ha inscrisatcz cm mtm. mas
sou Mensageiro do Senhor dos
inundos.
68. L Transmilo-vos as mcnsagcns
de meu Senhor e sou, paTa vos, leal
consdhciro,
69. "E vos admirais de que vos
chcguc uma Mensagem de vos so
Senhor, por meio de um homem
(') Povo de c Ad: povo qm; habnavy. >i Peninsula Arabia, no local eh am ado 41 Ahqaf.
ertfrc tladTarnaul c Ye:fl=n haven do ai surgido, apiis Nod.
(2) lrrnao ; tradti? a palavra 1 Akh. que engloba v&rias mcepfCes. Aqui, rcfcrc-sc a um
munibTu da crlbo. que i o proftta Hud.
7, SQratu Al-Vraf
Partrfi
249
vindo de vos, para admoe star- vos?
R lembrai-vos dti que Ele von fez.
succs sores, depois do povo de
Not, e acrcsccntou-vos forca e
cstatura, entre as criaturas. Entao.
lembrai-vos das merces de Allah,
na cspcranca de serdes bem-
aventurados. 11
70. Disserarn; u Vens a nos para
que adore m os a Allah, so a Ele, e
deixemos o que nossos pais
adoravam? Entao, faze-no s vir o (J l
que nos prometes, se es dos
veridicos/*
71-Disse: L ^om efeilu, taira,
sabre vos, tormento e ira de vosso
Senhor. Discutis com i go acerca de
norries de idolos que nomeastes, vos
c vossos pais, e dos quais Allah nao
fez descer comprovacao alguma?
liiitao, espcrai; Por ccrto. cstarei
convosco cntrc os que csperam "
72, E salvamo-lo e aos que
estavam com eJe, por misericordia
de Nossa Pane, e exterrmnamos, ate
o ultimo deles, aos que desmentiram
Nossos sinais, c nao eram crcntcs.
73. E ao povo de ThamQd^ 1 ,
enviamos seu irmao Salib. Disse:
"6 meu povo 1 Adorai a Allah: nao
w ■
(2) Fflvo de Thawed : tribfl arabe piii- islamjt
Hijaz c a Siria.
a, cuju hubiiut enenntrava cnlrc A I
7, Saratu 'Al-Vrflf Parte 8 f 25*)
Icndcs outro dcus que nan seja
Rle. Com efeito, chegou-vos uma
evidencia de vosso Scnhor: este
camelo feme a vindu dc Allah c s
para vtis, como sinal (1 \ Enlac,
deixai-o comer na terra de Allah e
nao t> toqueis com mal algum: pois.
apanhar-vos-ia um doloroso castigo.
74. "E lcmbrai-vos du que Hlc
vos fez suces sores, depois do povu
de 1 Ad, e vos fe/ dispor da terra:
ergueis palacios cm suas planicies
e escavais casas lias montanhas.
Lntao. lembrai-vos das mcroes de
Allah. E nao scrneeis a maldade na
ierra, sendo corruptees "
75.0$ dignitaries de seu povo
dis scram aos que foram sub-
jugados, aos que. enlre clcs crcram:
"Sabeis que Salih c cnviado de seu
Scnhor?" Disseram; <l Por cerio,
cstamos crendo naquilo, uom que
ele foi enviado."
76, os que sc cnsobcrbcceram
Disseram: s "Por certo, estamus
-LP
t^L>^\i 4^J^
i ; 1 Q ptivD dc ['hamuc 4 . ao o'jvit Salih uxortandn os a crcnea dc Dtus. cxiftiu-lhc urr.
si rial profetico. Inquirindo-os sobrc qus c specie dc Einaf desqavam, o chefe do
jiimi apunlciu p-ira. u:na rrtcha, nas Lmedlac-oes dc uma moncanha, dj/citdo-ihc que.
cr.'ao, iuplttasEe it seu Scnhur. rossc J en did a a n>cha, piira del a surgu um c article
fcriiea Assim acontcccu. K Salih ordcnou-lh.es que aao mais maltralasscm o
an j mal c tjuc o dcinasscm pastar a vontadt c bebcr t]^s ptiyas d'agua. cm dias
altcftiadL>s. seja, num dia a in bo bebcria da agua; noulro dia. o animal ConLti-ac
que, quando estt bebia. esgotava a agua do po-vo ficava a disposi^ao da tribo, que
o (M-denhava i'anamente. Conludo. nio crendo na profecia de SaliK. a grandc
maioriada triba con&pjrou, finaLmi;nlc. contra o animal, c. iricLimbLTarn QjJSr Thr-.
SalLf dc mal^-lo fur issu. lyjys i'Lsruni aniqui^Llos po? urn rum.
7. Suratu 'Al-Vrsr
Farto 8
r
251 ]A*^'
renegando aquilo em que c redes. 15
77. Entao, abateram o camclo
femea e Iran sgredi ram, desmesura-
darncnte, a ordem de seu Senhor. e
disseram: "O Sal in! Faze- no s vir
o'" J que nos pro metes, se es dos
Mens age iros/'
78* IZ o terremoto apanhou-os, e
amanheceram, em scus lares,
inertes, sem vida,
79, l: Salih voltou-lhcs as costas
e disse: "0 men povo! Com efeito,
transmit i-vos a mensagem de meu
Senhor u atonselhe i-vos, mas vos
nao amais os conselheiros.*'
80. li Lot, quando dissc a seu
puvo: "Vos vos achegais a
obsccnidade, em que ninguem, nos
rnundos, se vos antecipou?
51. 'Tor ccrto, vos vos achegais
aos ho mens , por lascivia, ao
inves dc as mulheres. So is. alias,
um povo entregue a excesses," 1
52. E a resposta de seu povo nao
foi senao dizer: Tazei-os^ sair de
vcissa cidade. Por certo, sao
pessoas que se pretendem puras,"
83. Entao, salvamo-lo, e a sua
famttia, exceto sua mulber. que foi
--Tt % - 'r^'
1 ■■■ J i .-:
(Do
u,stio praiicas horn m^cku His, (liascrniniulyii «mrc c? pjvt. dc Lol
(-) Qs Lot e sua fainslsa,
7 r SQi-aiu 'Al-Vrsr
Parte U
252 A
V J'/^i ij^
dos (3) que llcaram para tras.
84. E fizcmos cair sobre clcs
chuva (Z '': entao, olha como foi o
fim dos crirainosos!
85. E t ao povo dc Madian (3) ,
inviamos seu irmao Chu aib.
Dissc: ll 6 mcu povo! Adorai a
Allah; nao tender outra deus que
nao seja Ele. Cam eli:ito, chegou-
vo-s urna cvidencia 14 ' dc vos so
Scnhor. Entao. completaL com
eqiiidade, a medida e o peso, e
nao subtraias das pessoas suas
cousas, e rao semecis a corrup^ao
na terra, dcpois dc rcformada, lsso
vos c mclhor, se so is crentes.
8&h "1: nao flqueis a espreita, em
cad a senda, ameacandn e afaslando
do caminho de Allah os quo nElc
crccm, c buscando toma-lo tortuoso.
E lembrai-vos do tempo em que
ereis poucos, e Ele vos multi-
plicou. E olhai como foi o fim dos
cormptores.
87* "E, se ha, entre vos. urn a
faccao que ere naquilo com que fui
-"' — *"E
r J
ill cjue flcarum pftra tris ttaduz a palavra al fihabirm, que. s-cgundu algu^i
exegctas. se referc aos condenadus que ficaram na cidade e forems d est mi doi; junta
ill
i^) Tipo cxtiaordmant? dc thuva. tonal -AiAAd de pedras de iago
0) Mad inn: rcgiao dy. Arabia SaudLla, a<i nortc da !*cn insula, cntrc o golfo dc
Aqabah, ao rortc, c Yasibu* e A I MadTnah, ao sal. E a terra do profeta c:hu L aib.
( 4 > Scgundo cstc vcr5iculo s Ctiu'iuib traiia. tambem, urn sinal proftt^-o, cnibora nao
cspccifLcado. no AkoritD
7. Suratu 'Al-Vraf
F arte y
25J
1
enviado, e uma faceao que nao ere,
paeientai, ate que Allah julgue,
entre nos. 1: Lie e O Melhor dos
j uiy.es.' '
88. Os dignitaries de seu povo,
que <;e ensoberbecexam, disseram:
"Em verdade, far-te-emos sair, 6
Chu' : aib. c aos que ere em contigo,
de riossa eidade, ou regress aids a
nossa crenea." Ele disse: "E ainda
que a odiassemos?
89. 'Com efeito, forjariarnos
menriras aeerca de Allah, se
regress as scrnos a vossa Lrenca,
apos Allah haver-no s livrado dda. E
nao nos e admissive J rcgressarmos
a el a, a menos que Allah, nosso
Senhor, o queira. Nos so Senhor
abrange todas as eousas, em ciencia.
Em Allah conllamos. Senhor
nos so r Scnteneia. eom a verdade,
entre nos e nos so povo, e Tu es O
Melhor dos sentenci adores.' 1
90. E os dignitaries' 11 de seu
povo, que rencgavam a Fe disseram:
"Em verdade, se seguirdes a
CmTaib, por ecrto, ncssc easo,
sereis perdedores."
91. E o lerremoU) apanhou-iis, e
amanheceram. em seus lares,
jnertei. sem vida.
,- f
*- -■ ■- --' ;
j«- 3^2^*? l^J
^ _1 --
(1) pu fieja, disqerram a sen a suburdiiiadov
7. Sflralu 'Al-Vraf
Parte 9
92. Os que desmcntiram a
Chu 4 aib, foram exltrmitiadus.
eomo se la jamais houvesscrn
morado. Os qut; desmcntiram a
Chu aib, foram des os perdedorcs.
93. Entao, Chuaib voltou-lhcs as
costas, e disse: li O meu povo! Com
cfcito, transmit i-vos as men sage ns
dc mcu Scnhor e aconselhei-vos.
Fniao. enmo afligir-mc com um
povo renegador da Fe? 1 '
94. R nao enviamcs a uma
cidade pro 1 eta algum ? scm apanhar
seus habitantes, com a advemdade
e o infortunio, para se humildarem.
95. Em seguida, trocamo-lhes o
mal pclo bem, ate se multiplicarem
e di/erem: 4 "Com cfeito, o infortunio
e a -prosperidade Locaram a nossos
pais." Entao , apan hamo -1 os ,
inopinadamente, enquanlo nao
percebiam.
96* E, se os habitantes das cidades
houvessem crido e houvessem si do
picdosos, havcr-lhcs-iamos facultado
benches do ecu e da terra; mas
desmenliram os Mensageiros; entao,
apanhamo-los pelo que eometiam.
97, Sera que os habitantes das
cidades estao seguros de que Ihes
riao chegara Nosso suphcio,
durante a no it c, enquanto dormem?
98. Ou os habitantes das cidades
254 | \ v
* - - t z ft* < $r >v Vi\
.. .- '
7. SQratu 'AI-VrBf
Parte 9
255
1 j
eslao seguros de que Ihes nao
ehegara Nosso supheio^ em plena
luy matinaK enquanto se divertern?
99. Estao seguros , pais, contra
o estratagema de Allah 7 Enlao, nao
esta seguro contra o estratagema
de Allah senao o povo perdedor.
1 Oil- E nao e notorio, aos que
herdaram a lerra apos o uniqmla-
mento de scus habitantcs, que, sc
quisesscmos os al cancan amos, por
sens delitos, e selar-lhes-iamos os
coracoes. entao nao ouvinam?
101. Essas sao as cidades, de
cujos infortnes te narramos a I go,
E, com efeito, seus Mensageiros,
chegaram-lhes com as e video ci as,
e nao quiseram crer no que haviam
desrnentido, antes. Assim T Allah sela
os coracoes dos tc neg adores da Fe.
102. E nao enctmtramos, na
maioria deles, nenhum cum pri-
nt en to do pacto. Mas, por certo,
encontrarnos a maioria deles
perversa.
103* Em seguida, depots deles,
en vi amos Moist; s, -com N us sou
sinais, a Farao e a sens dignitarios,
mas foram injustos com eles.
Entao, olha como foi o fim dos
ccirruptores.
104. E Moises disse: "O Farao.
sou Mens age iro do Senhor dos
mundos;
r', - J -
7. Soratu T AI-VraT
Parte 9
2?6
1 *>1
105. L 'Tmpende-me nan dizer de
Allah senao a VLTdade. Cnm cfciU),
cheguci-vos cum uma cvidcncia dc
vosso Scnhor; cntao> cnvia comigo
os filhos de Israel.''
106. Farad disss: u Se est as
chegando com urn siriak faze-o vir,
se es dos veridicos."
107. Fntau, Menses lancou .sua
vara, e ei-la evidence serpen le.
108. H tirou sua mzW*; c ei-la
alva 1,2 '' para us olhadores.
109. Os dignitarios do povo de
Farao disseram: 'Tor certo, este e
urn ntagieo sapiente,
110. "Que descja fazer-vos sair
de vossa terra." Dissc Farad:
"Entao, que ordenais'"' 1 ? 11
111. Disseram: l Tretere-o e a
seu irmao, e en via congregant es as
cldades;
112. "Far- le -at) vir lodo magico
sap i cntc."
113. F os magic os chegaram a
Farao, Disseram: £l Por cerlo,
tcrc-mos um prcmio, sc formos nos
us v e net; du res' 3 "
. if ^ i
C. H iLfou. a mlo dc dentro da ahsrtiira do peroral.
(2) vide Exodo fV 2 - H.
l3 1 A interCii^Sjc] da fala fafaoruca Ci uma da* Lnlerpteti^dcs, apresentada pel ft csegtta
AL Zamakhdiarl, em suaobia Al KacJichal. voljnic ]J, p. 102. Cairo. 1935.
7 r Soratu 1 AI- 1 a raf
Partt 9
257
1 tjA-i
1 14. Farao disse: "Sim, e, por
certo, estaTtii entre os achcgados."
115. Disseram: "O Moises, tin
lancaras tua vara ou serenuis n6s
os laneadores?"
1 1 6* M o i ses d i s sc ■ 1 'Lancai M
Knlao, quando lane.aram llJ , enfciti-
caram os olhos dos homcns o
assombrararri-nos. K chcgaram
com magmfica magia.
117. E Nos inspiramos a
Moises: ^ Lane a tua vara." Entao,
ci-la que cngoliu o que falsificararn.
118. Enlau, a verdadi; conJlmnju-
see o que faziam derrogou-se.
119. E foram, ai, vencidoy * e
tornaram-se hum it had os.
120. E os magi cos e air am,
pmstemando-sc.
121. Disseram: "Crcrnos
Scrthor dos mundos.
no
122/0 Senhor de Moises e
Aamo!"
123. Farao disse: redes nele,
antes de eu vo-lo permitir? Por
certo, isto e um estratagema de que
usastes, na cidade, para fazer sair
del a seus habitantes. Logo,
sabereis!
^Sjfe tiffin
s * i $ _ | ^ < K~ ^ - W^tfY
Ik*-*!
He
<s 'if * i\ - " -if
n ) Quer dizer. quando lansaram suas cordas c varas. Vide XXV J 4-1
l-.' Qua di/cr. t-'arao c stus dignitarios foram vencidos
7 r Stiratu 'Al-Vraf
Parle 9
258 1 ^>
124. 'Bm verdade. cortar-vos-ei
as maos e as pemas, de lados
opostos; em seguida. crucifkar-
vos-ci, a todos/ h
125. Disseram; Tor eerto, serc-
mos tornados a nosso Senhor.
126. ls L tu nao te vingas de nos
senao por uremics nos sinais de
nosso Senhor, quando estes nos
chegararn. Senhor nosso! Vcrtc
sobre nos paciencia e leva-nos a
alma, cnquanto mo slimes."
127. E as digmlanos dc Farao
disseram: 'Deixaras Moist: s c sea
povo, para que semeiem a corrup^ao
na terra, e para que elc te deixe, e a
teus deuses?'' Dissc: "matar-lhes-
cmos os filhos e deixar-lhes-emos
vivas as mulheres e, por certo,
sornos sobre eles domin adores."
128. Moises disse a seu povci:
"Implorai ajuda de Allah, e
paeicntai. Por certo, a terra e de
Allah; Ele a faz herdar a quern
qucr f entre Seus servos. E o final
fcliz e dos piedosos "
129. Disseram; Tomos moles-
tados, antes que viesses a nos, e,
depois de tua ehegada a nos* v 5
Disse: "Quici, vosso Senhor
f * _*x v. - - -■ ' ^
(ft)
( l ) E&te vcrsiculo aludc ao sufnmenK) psliJ qual pa^aiarn. quandD l-'arao ordeuou a
maun^a dc todos os vsrBes. itnles do nascimento Moists: e ao sofrimcnio pcjO
quftl ii dii pa^sar com a nova am^a^a dc rraUinca aw^ vnrOci;
7, Stlratu Al-Vrfif
Parrc 9
259
1 s-^l
aniquile vosso in i mi go c vos faca
sucedcr a na terra; cntao. Lit:
olbara cc.mio fareis."
130. F, com efeilo, apanbamos
o povo de 1 arao com anos de scca e
escassez de frutos, para meditarem.
131. Fntao, quando o bem lhes
ehegava, di/iarn: "Isso sc deve a
nns^." E, sc urn mal os alcancava,
pressentiam mau agouro por causa
de Moises e dos que cstavarn com
ele. Ora, seu agouro c junto de
Allah, mas a maioria deles nao sabe.
132. E disseram: "Sejam quais
fbrcm os sinais, com que nos
chegues, para com eles enfeiti car-
no nao esLitremos crendo em tj."
133. Entao> enviamos, sobre des.
o di I li vie tf os gafanhotos ,e os
piolbos' 21, e as ras e o sangue, como
dai"os sinais, e ensoberbeccram-se,
c to ram um povo criminoso.
134, E, quando o tormento sobre
eles caiu, disseram: ll 6 Moises!
Sup lie a, por nos, a tcu Senhor, pelo
que le recomendou, Em verdade,
se rcmovcres dc nos o tormento.
creremos em ti e enviaremos,
eonligo, os filhos de Israel."
* T
.■■ ■*
(DOu scja, "por nossos memos".
( z ) Em arabe. e.sla palavra designs aletn de pioliw. hu(tdb lipus dc msctus, tomu a
pulga, o earuneho, a mosquito, que atacam os cereals, devo rand o- lhes as cspi^
incipiences, Em sintesc, c praga nociva a iaudc dos hornens. dos, animal e das
vsgetais.
7. SOra tu : Al-VraT
Parte *J
260
\ tjfr\
135. Ji s quando removemos deles
o tormenlo, ate urn tcrtno, a que
iriam chegar, ei-los que violaram a
promessa.
136. Entao, vingamo-Nos deles
e afbgamo-los na onda, porque
desmenliram Nossos sinais c a clcs
esiiveram desatcntos.
137. F, fi/emos herdar ao povo,
que estava sub]ugado (l \ as regioes
orientals e ocidentais da terra, que
abeneoamos, E a mai.s bela Palavra
de Leu Senhor cumpriu-se* sobrc os
ftlhos dc Israel, porque pacientaram.
E profligamos tudo quanki
engenhaTa.ni Farao e seu povo, c
tudo quanto erigiram.
138- F fi/emos os filhos de
Israel atravessarem o mar, c clcs
Ibram tcr a um povo que cultuava
sens fdolos. Disserarn; '0 Vfoises!
Faze-nos ter um deus, assim to mo
eles tern deuses. 1 ' Dissc: "For
ccrto, sois um povo ignorante l2) .
139. 'Tor CL-rto, a estcs, o VJ) que
prat ic am ser-lhes-a esmagadtx e
derrogado o que faziam."
140. Dis.se; "Bustar-vu.s-ci outre
deus que Allah, enquantti Fie vos
preferiu aos mundos?"
lev* ^rt'"^ K^^ll I-"""
0 ZjZJii
( 1 ) Alusao a CHcravitlan ilus fithos de Israel.
(2) N a vcrdadc, OS filtiosde krael Lgnoram o quao absurdo i a que pedem a Moists.
O a ittolHlriii
7. SQratu *AI-Vr3f
Parte 9
261
1 ijfrl
141. E lembrai-vos de quando
Nos vos salvamos do povo dc
Farao. que vos infligia o pi or
castigo: degolavarn vossos filhos e
deixavam vivas vossas rnulberes.
F, njssu houve, dc vosso Scnhor,
tcrrivcl prova.
142. Li fizcmos promessa a
Moises durante trinta noites, e as.
complelamos com mais dcz. Assim t
compUtou-se o tempo marcado dc
scu Senhor, em quarenta noites. E
Moises disse a seu irraao Aarao:
Sucede-me junto dc men povo e
age bem, e nao sigas o caminho
dos corruptorcs.
143. L, quando Moises chegou a
Nos so lempo marcado, e scu Senhur
lhe falou, disse: "Senhor men!
Faze-me ver-Te, que Te olharci.'*
He disse: (l NSo Me veras, mas olha
para a Montanha: sc pcrmancccr
em seu lugar, ver-Me-as." E, quando
scu Senhor se mostrou a Montanha,
fe-la Em po„ e Moises eaiu
fulminado. E, quando voltou a si,
disse; lL Glorifu:ado scjas! Vo ho-
me arrcpendidu para Ti c sou o
prime iro dos crentes."
144. Allah disse: *6 Moisesf
For certo, cscolhi-tc, sobrc todas as
pessoas, para Minnas mensagens e
Minhas palavras; entao. toma o que
le coneedi e $e dos agradecidos."
3 J
t.
t -- - j
3S
AO-i 0 l.hi3Jl
\ - , : iv .- , -, f _ "T .-
t. Snratu *AI-Vrsf
Parte fi
262
145. E escrevemo-lhe, nas
tabuas^ exorta^ao acerca de I ado e
aclaracao de tod as as cousas, e Ihe
diwstmns: "Enlao. toma-as, com
firmeza, e ordena a teu povo que
tome o que ha dc mclhor nelas.
Far-vos-ei ver a morada dos
perveisos,
146. "Desviarei de Meus sitiais
os que, na terra, an mostram
soberbos, sem razao, e s se eles veem
todos os sinais, neles nao creem, e,
se veem o caminho da retidao, nao
o to mam por caminho, c, sc veem
o caminho da depravacio, to mam -
no por caminho. Tsso, porque eles,
por certo, desmentiam Nossos
sitiais c a eles cstavam desatcntos.
147. os que desmentem Nos-
sos .sinais, e o deparar da Derradeira
Vida terao anuladas suas obras.
Nao serao recompensados, senao
pelo que faziara?"
148. E o povo de Moises, depois
deste, tomou, por divindade, urn
bczcrro fcito dc suas jdias: um
corpo que dava mugidos. Nao
viram eles que ele nao lhes falava
nem os guiava a caminho a J gum?
Tomararn-no, por divindade. e
foram injustos.
149. R, quando a conscience os
remordeu e viram que, com cfcito,
se dcscaminharam, disstiram: "Em
fry 1 jfi k&zyylr'
-*1t:V- * , r*-
7. Soratu 'Al-VrSf
Parte 9
263
1. tjJUi
verdade, sc nosso Senhor nao river
misericordia de nos e nao nos
perduar, scrcmos dos perdedorcs, 7 "
150. E, quando Moises voltou a
sen povo, irado e pesaroso, disse:
' Lxecravel 6 a mancira com que
mtf succdestes. em minha ausencia,
Quisestes aprcssar a ardem de
vosso Senhor? 5 ' E lantern as Tabuas
e apanhou a sen irmao, pel a
cabeca. puxando-o para $\. Aarici
disse: "6 filho de minha mae 1 Por
certo, o povo me julgou IVaco e
quasc me matou; emao, nao facas
os inimigos sc regozijarern com
minha desgraca, e nao me facas
eslar com o povo injusto."
151. Moises disse: <L Senhor meu!
Perdoa-mc c a men irmao, e faze-
nos enlrar em Tua miscrieordia, c
Tu es O mais Misericordiadof dos
miseri cordi adores
152. Por certo. aos que tomaram
o bezam por divindadc. alcanca-
los-a ira dc seu Senhor, e vile/a, na
vida tcrrena. E, assim, recompen-
samos os forj adores de iatsidades
153* E os que fazem mas obras;
cm scguida, voJtam-se arrependidos,
depois destas, c crccm. por certo.
Teu Senhor, depois disso, e
Perdoador, Mi sen cordi ad or.
154. quando a ira de Vfois.es
sc calou, ele retomou as Tabuas. E,
" I
l/j Qj ^3_y»-*-^ — ■ ■ 1 J: r 1
■_ I I , *\" . V " I » , ■ 1 - " 1 ^
7. Soratu Al-Vrsf
1'arle 9
1M
V Jl
cm sua inscrigaQ, havia orientacao
c misericordia para as que
vcncram a scu Scnhor.
155. K M wises escolheu selenta
homens de seu povo, para Nhsjso
tempo marc ado K, quando n
tcrrumuto os apanhou T Moists
disse: tl $enhor meul Se quisesses,
have-los-ias aniquilado, antes, e a
rmm. Tu nos am qui las pdfi que
(1 zeram os insensatos entre nos?
Isto nao e senao Tua provacao,
com que descaminhas a quern
qucrcs e gut as a quem queres. Tu
es nosso Pratetor: enlau, perdoa-
nos e tern misericordia de nos, e
Tu es O Melhor dos perdoadcires.
1 56. ll E prcscreve-nos, nesta vida
terrena, algo de bom, e na
DerradeiTa Vida tarn hem. Por certo,
para Ti, voltamo-nos arrependidos,"
Allah disse: "Com Meu castigo,
akancarei a quem quiscr. E Minha
misericordia abrangc todas as
eiiusas. Entao, prescreve-la-ei aos
que sao piedosos, e concede m az-
zakah' l \ e aos que creem em
K os sos sinais,
157. 4s Os que scguem o Men-
sageiro, O Profeta ilelrado 1 ^— que
eles encontram escrito junto deles,
s0\ f } -- f , t * J < ■■'■1
i ' »l ■ i," fl ^- - I? \ -L\ <* . i j i & -
* * -if
£2) ii^trado: iraduz a palavra ummT, on .seja, aqu^la que Fiao sabe ler, tal coma o
Profeta.
7. Saratu 'Al-VrSf Parte 9 * 265 I *
V J' jtS'i sj^-
na Tora e no Lvangelho - o qua]
lhes ordena c que c conveniente e os
coibe do reprovavel c torna licit as,
para eles, as cousas bcnignas e
torna ilicitas, para eles, as cousas
malign as e os Uvra dc seus fardos e
dos jugos ( 1 1 a eles impostos, Entao.
os que crcem nele e o amparam e o
Kocon-cm e scgucm a !uz Vi) . que foi
descida, c csta cam clc, esses sao
os bem-aventurados "
158- Dize, Muhammad: "6
humanos[ For certo, sou. para todos
vos, o Men sage iro dc Allah de
Quern e a soberania dos ecus c da
icrra. Nao existe deus senao Ele. Fie
da a vida e da a mortc. Entao h crede
em All all e em Seu Mensageiro, o
Pmfela ilctrado, que ere em Allah e
em Suas palavras, c segui-o, na
cspcranca de vos gui aides."
159hE ha. enlre o povo de
Moiscs, uma comumdade* 31 , que
guia os outro*. com a vcrdadc* 4 *,
com el a. faz justica.
160. L! Nos os di vidimus em doze
tnbos, tomando-as comunidades.
L inspiramos a Moiscs, quando seu
>^Lt-
' fir* ;j W
(1) AJusSo as Sutras Icia imp<.istas aos jutlcLis rjais como. a qudma dos CEiptSlin^
bclicos. o suit id iu cxjiiat^rki. a itTJtilapao das 6rj^.aos irifrator^s) das quais tbram
reir.idofi, com a vinda do ProfcLa.
(.2) A Lui: o AJcorao.
(3) Referencia ou aos filtius dc Israel, que ahra^ajam o IsJao. ao tempo dc
M-uKamrnad: on aysj-jiluus ^ontiims, qui; scgairam. pknbmcmc. a Lei mow it a
Coma verdadc d=n1m dos jireceitos icveiaoos por Dcus
7. Soratu Al-Vrflf
Parte 9
2Uf
povo lhe pediu agua: "Bate na
pedra com tua vara." E dcla
jorrararn doze olhos d'agua. Cada
tribo soube de ondc bcbcr. E
lly.errios as nuvens sorribrca-los, c
fizemos descer sobrc eks o mana c
as eodonri/es , dizendo: "Comei
das cousas benign as, qui; vos
dam os pur susicnto." E nao foram
injustos co No sco. mas foram
injustos com si mcsmos.
161. R, Itmhra-lhes, Muham-
mad, dt quando se Ihes disse:
"Habitai csta cidade [2> c dcla comci,
onde quiserdes, e dizei: Terdao\
E entrai pela porta, prostcrnando-
vos, N6s vos perdoaremos os
erros. Acrcsccntarcmos as ^ra^as
aos ben fei tores."
162. Em scguida, ns injustos,
dentre eles, trocaram, por outro
dizer, o que lhes havia si do dito;
cntao, enviamos, sobre clcs. um
tormento do ecu, porque tram
injustos.
163. E pergimta-lhes'" j) pela
cidade^, que ficava a beira-rnar,
quando seus habitants cometeram
agrcssao, no sab ado, quando os
peixes Ihes che^aram emergindo
f-
- -- -
U) L'f. I) 57.
(2)Cf. H 58 n2-
ts : ans iLidciii.
(4) Cf II 65 n3.
7. SQratu \AI-VraT
Parte 9
267 *
em seu dia dc sabado, c, em dia>
em que riao sabatizavam, nao lhes
ehegavam eslcs. Assim h puscmo-
los a prova, pela perversidade que
eometiam.
164. K de quando uma comuni-
dade 1 ^ 11 , entre eles, dLsse: ''Tor que
exorlais um povo, que Allah
aniquilara ou casugara com
veemente castigo?" Disseram: ll E
cscusa perantc vosso Scnhor, e
issw, para .serem, talve/,. picdoaos."
165. Fntao, quando esqueceram o
de que foram kmbrados, salvamus
os que coibiam o mal e apanhamos
OS- que (brum injuitos, corn
impctuoso €astigo s pela perversidade
que eometiam.
166. K, quando clcs trans-
grediram. desmesuradarrientc, o dc
que foram eoibidos, N6s Ihes
dissemos: "Sede simios repe lidos!"
167. E de quando leu Senhor
noticiou que, na verdade. enviaria,
sobrc eles ( ° T ate o Dia da Rcssur-
reicao, quem lhes infligiria o pior
eastigo. Por ccrto. tcu Senhor c
Destro na pumcao. R, por certo,
Ele e Perdoador, Misericordiador.
A ^ *f ^1 -V IV
' -".-'rl 1 .
(.1) Trata-sc dc um grupo dc Komcns inlcgroi. da cidade dt El ale, que ja se hrtviam
cmpcr-hido. rtnleiiurmcTiti;, mus c:ti a<> iicmisclliaiTi^Un lLo.^ hahLtantei desta
local idadc.
(2} ties
7. Soratu Al-Vraf
Parte 9
1 tjJH
V JUj^l
168. E dividimo-lrjs em comuni-
dades. nit terra. Dent re clcs, havia
os mtegros e, dentre eles, havia os
que eram in fedoras a iaso. E
puscmo-los a prova, corn as boas
acoes e as mas acoes, para retor-
narem ao bom caminho.
169. Kntao, vicrarn, depoLs deles,
succssores (1 \ que hcrdaram o
Livro ;2 ': to mam o que c efemero
deste mundo inferior, e dizem:
Lv Perdoar-nos-aW E, se lhes chega
a I go efemero, semelhante, tomam-
no de novo. Acaso, nao foi
confirmada com eJes a alianca do
Livro de nao dizer aeerca de AJlah
senao a verdade? F. eles esludaram.
y que havia nele (Jl . H a Derradcira
Morada c mclhor para os que sao
piedosos. Kntao, nao razoais?
170. E que se atem ao Livro e
cumprem a oracao, por ctrto, nao
fare m os perder o premio dos
emendadores.
171. E quando arrancamos a
Montanha, clcvando-a acima deles,
co mo se fosse urn dossel e eles
pensaram que iria cair sob re eles.
E dissemo-lhes: "Tomai, com
firme/a, o que Nos vos cone e demos
--fv^i Aft ■ J.
t\' : u- * - I- -- " .r - - - - 7t" "j -z-f
ft;
^ jAjfi^^y JJ*- 1 ^ jLj*
'. ' •' Sucessores : osjudtus dc A I MadTnah. ci>mcniporaneu!s do- Profit a
t 2 ) □ Li\ro: a Cora
Nek. na"tora, quar,do diz. que o irrcpcndirncrnc- dc cada urn c a co^d i^io jirae 4 wo
ifa>i para sua rcmissao.
7. SQratu Wl-VrSf
Parte 9
2&>
e lembrai-vos do que ha nclc, na
tspuran^n dc serdes piedosos. 17
172. E, kmbra-tc, Muham-
mad, dc quando leu Senhor lomou.
dos fllhos de Adao - do durst)' 1 '
deles - scus descendenr.es c fc-los
tcstemunhas de si mesmos. dizendo-
Ihcs; "Nao sou vosso 3 en h or 7 ''
Disseram: "Sim, teMemunhaitio-
lo." Isso, para nao dizcrdes. no Dia
da Rcssurreic-ao: "For ccrto, a isto
estavamos desate Titos"",
173. Ou, para nao dizerdes:
''Apenas, nossos pais idolalraram,
antes, e somos sua d est: en den da,
apoji eles. Tu nus am qui las pelo
que llzeram os defen sores da
falsidade?"
174. K, assirru adaramos os
sinais, e isso, para, taLvcz, retor-
narcm.
175. H reeita, para elcs, a historia
daquele 12 ' a qucm conccderamos
Wossos sinais, e deles se afastara:
en Lao, Saia perscguira-o, c cle fora
dos desviados.
-
0) Eslt pnsso rcl'cre-se £ tirigem primcidial lIl. dcsccudujicia na rugiao dorsal. Com
cli:i[(i, mod em as fjfcsqu^as. cLcntificas eonfirmam que, na fcto. os icstleujos sc
formam. pritneiro. na regiio dorsal, ab&ixO duS riilS, af p^rmanecfndo as
ultimas semanas.. quando comegam a deslcca^sc para scu Jugar definitive) t
aparcntc. Na mulher, os uv&riois fomiam-se. justamenle. abaixo dfos tins, dejceniJo,
dt]H?i3, jiara as Uhargas, quando cadd unn deles ira ladear o ulcro. Vide At
MuTitakhab.p. 235. Cairo. L9ft«.
(2) Aluflif) a naLaa^i. ftlho dc Hear., urn dos satnos da povo dc Israel., que rencgou o
que aprcjidcra nos, l.ivros divines, c s^guiu Sati. Vide NCmeres XXH
7, Saratu *AI-Vrflf
Parte 9
2711
176. E, se quisessemos. have-lo-
3 am os clcvado com clcs (L \ mas clc-
se ativera a terra e seguira sua*
pajxocs, E scu cxcmplo e igual ao
do cao; se o repel es. arqueja, ou, se
o dcixas, arqueja. Esse c o cxcmplo
do povo, que desmetite Nossos
sinais. Entao, narra-lhes a narrativa,
na csperanca de reflelirenr/ 21 .
177. Que vil, como exemplo, o
povo que dcsmeritc Nossos sinais e
c injusto com si mcsmo!
1 78. Quern Allah guia e o guiado.
E aqueles a quern tic descaminha,
esses sao os perdedores.
1 79. E, com efeito, destinamos,
para a Gecna, muitos do jmns «
human os. Tern coracoes com que
nao compreendem, e tem olhos,
com que nada enxcrgam, e lem
ouvidos, com que nao ouvcm.
Esses sao como ns rebanhos, alias,
sao mais de c ami nh ados' 3 ' 1 . Esses
sati os desatentos.
180. E de Allah sao os ma is
bclos nomcs: entao, mvocai-0 com
eles, e deixai os que profanam Seus
nomes. Serao recompensados pelo
que faziam.
_ I ■* L I hi . j^ - ^"
CD Cum elts . com sinais. rJc Dojs.
[2) rj L; seja, para us jutltus relldirem.
Ou scjiL, mais =xlratiadus que os animals irracionaLS que. embord sc desgarrem dc
ye us rcbarihys, scmpr; evi'nm Ibcs t notivo. cnquidnto os dcscrcntcs sc
desgarram. cm buscada propria r jina.
7. Sdratu 'Al-'a raf
Parte 9
271 *
181. H ha, dentre os que
criamos. uma comunidade llj ', que
guia os outrun com a verdade, e,
com e)a, Jaz jusiica.
182, E aos que desmenlem
Nossos sinais, fa-los-cmos sc
abeirarem de seu amquilamenlo,
par onde nao saibam.
1 83 * E conceder-lhes-ei. pra/o .
Por ccrto, Minha insidia e
fortfssima
184. F nlo refleiiram clcs? Nao
ha loucura algurna em seu
cumpanheW 21 . Fie nao e senao
c vide nt c admocstador.
185. L nao olharam para o rcino
dos ecus e da terra e para todas as
cousas que Allah criou. e nao pen -
5 a ram que o lermo deles, quica,
possa cstar-se aproximando? Entao.
em que mensagern, depois dcle 0> s
crerao?
186. Para us que Allah des-
caminha, nao havcra guia a I gum, e
E3e os deixar^ em sua tTansgressao,
eaminhando as cegas.
1 87 . PcrguntanV 4 'te , Mu h a m -
mad, pela Hora: quando sera sua
•-
Ex-
On uma na^Sfh fmmada pelos; adep-tos dt: Muhammad.
seja, Muhammad. Hies aflrmavam scr o Piofcta urn "p° cta Jouco". Vide
XXXVII 36.
(3) Dcpois dele: dtpciis cki Akorjto,
H) Q L ] HcjiL. (is hahilarles Je Makfcah perguntam.
7. SO rat u T AI-Vrftf
Parte l J
112
i s
j .fr-
anco ragem? Dize: "Sua cicncia
esta, apenas, junto dc mcu Scnhor.
Ningucm scnao Ele a mostra, cm
seu devidn tempo Fia pesa aos que
estao nos ceus e na terra. Ela nao
vos chcgara scnao inopiriadamente "
Pergunlam-te, eomo sc estivcsscs
inleirado del a. Dize: "Sua cicncia
esta, apenas, junto de Allah, mas a
maioria dos ho mens nao sabe.' ,
188. Dize: "Nao possuo, para
mim mcsmo h nctn bcncficio nem
prejmzo, exceto o que Allah quer.
H, sc soubcssc do Invisivel,
multiplicar-me-ia os bens, e nao
me Locana o mal. Nao sou scnao
admocstador e ah issarciro para urn
povo que ere,' 1
189. Ele e Quern vos cricm de
uma so pessoa c h desta, fez sua
mulher, para ele tranqtiilizar-se
junto dela, E t quando com ela
coabitou, ela carregou dentin de si
uma leve carga rn E movimcntava-
se com ela, sem dificuldadc.
Entao, quando se tornou pesada,
ambos s upl i car am a Allah, sen
Senhor: ''Em verdade, se nos
conctfdeTes urn filhu s£o, seremos
dos agradecidos."
190. E 7 quando Ele lhcs (2)
concedeu um filho sao, associaram-
1 *%o
(') Leve c^rga. 0 semen.
(2) Ahisau'Hus dc seen den tes de Ad&o e Kva. quais, depms, sc lornaram iddlatias.
7. saratu 'Al-Vraf
Parte 9
273
Lhe idolos, no que Elc Ihes
conccdcra. Hntao, Sublimado scja
iilc, acima do que Lhe associam.
191. Associam- Lht os l] - que
tiada criam. enquanto elcs mesmos
sao criados,
192. H que nao podcrn ofcrccer-
lhcs socorro ncm socorrer-sc a si
mesmos?
193. F, se os ennvocais a
orienta^ao, nan vos seguirSu. F- ■
vos igual que os convoqucis ou
llqucis calados.
194. For certo, os que mvocais,
aitim de Allah, sao servos como
vos, Lntao. invocai-os! Que ties
vos atendam, se sois veridicos.
1 95. Tern eles pernas eom que
an dar? Ou tern maos, com qui;
baler' 5 Ou tern olhos com que
cnxergar? Ou tern ouvidos, com
que ouvir? Dize: "Invocai vossos
idolos; cm scguida, insidiai-mc, e
nao me co rice da is dilacao alguma.
196. ;i Por certo, mcu Protctor c
Allah, Qucm fez descer o Livro. E
Lie protege os integros.
197. tL E aqueles a que invocais,
a I em dEle, nao podem socorrer-
vos ncm socorrcr-se a si mesmos/ 1
^ l-^A^ >^=*
A . 1. '
C U Or os [dolos.
C2} Os: os idolos .
7. SOratu 'AI-VrBf Parte 1 * 274 1 ^
' a
1 98. K, se os convocais a
orientacao, nao ouvirao. L ve-los-
as olhar para lL enquanto tiada
cnxergam.
199. Toma-le, Muhammad, de
indulgcncia' 1 11 e ordena o que e
convenient^, e da de ornbros aos
ignorances,
200. E, se, em verdadc, tc
insliga alguma instigacao de Sata,
procura refugio em Allah. Par
txrto, Ele c Oniouvinte. Onisciente.
20 1 . Por certo, os que silo
piediKOS, quando uma sugestao de
Sata os toe a, lembram-se dos
preedtos divines, e ei-los
c 1 an vi denies.
202* E a seus irmaos descrentes,
os demon i estcndcm-lbes a
depravacao; em seguida, nao se
detem.
203. E, quando nao lhcs' 2} trazes
um sinal, di/em; "Que o
fal.sifiqu.es! 11 Dizc; 14 Sigo, apenas, o
que me e revel ado de meu Simhor.
Isto {1: sao clarivi encias de vosso
Senhor e orientacao c misericord la
para um povo que ere."
204, E, quan o for lido o
Alcoran, ouvi-o e cscutai-o^ na
( 1) Ti)nur-sc de indulgent ia para com h omens
Q) Lhes os idolalras dc Makj^h
Q) [sto: d Alcor&D.
^-i .-rft -^.J- \-
3> ^^^-^uyli^J
ser Lndulgcnli: para com a:j>s
7. 5 Dram 'Al-'a'rflf
Parte [ J
275
esperanca de obterdes misericordia.
205. E invoca teu Senhor, era ti
mcsmo, humildc c tcracrosaracntc,
e sem altear a voz, ao amanhecer e
at? entardecer, e nao sejas das
desatentos.
206. Pur certu, os- 1 que estao
juntos de teu Senhor nao se
ensoberbecem, diante de Sua
adora^ao c O glorificam. E
praslernam-se diante dR]e.
©til
U ) Os: os anjos.
8. SQratu AI-'Attfal
Parte 9 276 * >>'
StiRATU AL-'ANFAL (1)
A SURA DOS ESPOUOS DKC.ULKRA
Dc Al Madltiah - 75 vcrsiculos.
Em nome de Allah. O
Misericordioso, O Misericordiadar.
1. Perguntam' -te. Muhammad.
(') Al-*Anfal: plural dc >afal t^je, etirTHjl^gwncnl^ signifies « i|uc e j mais, a
que ex cede. J'ostenormcntc, passou a denommar os espdlios de guerra, obtidos
Jo iTiimigo pe[u<s snldadus, vitoriosfts., ja que estes cspoUos sao algo reccbido alcm
do alvd principal na lula pel a causa dc T^cns. <m £t:jn, a defers da [iaein c a
pregaeao do Is Lao. Esta sura, assim, sc denomina, pel a rncneao dc patavra an IS 1
no primeiro vcrsiculo. Mela, Crata-se da cslratcgia mtJitar c das legislates que
devem set apticadas tfcii tempo de guerra, alcm das orientates que os creates
devem seguir. dc urn lad<>„ =nlre des, c. dc outre, en [re us tnimi^os. Deslarte, e-uu
sura c miciada pcla solucao do problcma da partilha dc espdlios^ surgido na
batalha tic lladr h a primeira entrc os moslimcs c os idtilatias, cocorridano scgundo
ano da Etegira, Por duas vc/m ai> am\ havia lL Makkah para a Siriit c desta para
aqucla, caravan as que empreendiam tomerrio ncssas regimes. Um» dejas, dc
return 0 a Makkah, vmha chefiada por Abu Sufian. um dos Jidercs datribo Quraich
- iniLialnLCTitt:, teriaj: adversaria do Prcfcta - c trazia consign pcrto dc quarcnta
pessoas c grand e carrcgAmeniln dc mercad<irias. A-u sabe-So, pelo aujn Gabriel, 0
Piofera. intctrou os mats moslimes do falo, c estcs, entusLasmados com a
perspecriva fiirt s<> da p-ossc da caravan a. mas dc rcprcsalia ao que os Quraich Ihcs
fizeram, cm Makkah, sairuin a sea encemtro. Nesse interim, Abu Sufian, a fim dc
par a salvo a caravana, alterou-lbe o rumo, [ocnandi) n n\itT\'mhf> du lilurat. Aa
mtsmn tempo.. Abu Jabl, um dos lidcrcs Quraich, cm Makkah, ao cientiiicar-sc dos
pianos rru^tifnes, rtruniu numcroao otercito para salvaguardada. Quando soubc
que cla lie enconlrava jl s^lvp t pela [Ariua dc. Abu SuliTiu, nio rci^mtm a Makkah .
mas continuou adtantc. com o tilo de chegar, com scu c\crcito, a Badr, poc^u dc
Ayua pcrto dc A I Madmah, c, asslm. jntimidar 0 Profcca c scus companheiroi>.
oslcriUiridti-lhcs. superioridade e tur^a. H. jiaja comemurar o feito, pretendiam
festcjar com banttuctcs e virtho. Novamcrne lnlbrmadu i\» ocorridu, pelo anjo
< jahriel, o Profcta, consultou ecus companhciros sobrc 0 alacjuc ao cscrcim Quraivh.
Ds companhciros. pnretn, em sua muioria, julgaram mclhor cumbatcr.
alc^ando a desiguatdade dc forcas enlrc hostcs. n que lbtM> putleriu, t'alalrnence,
aearrctar a denuta. Finatmenlc, por indpLrafao divina. Muljamrnad convenceu-oii
dn rictessidade de item a combaic, ftndc, alias, acabaram sendo vitortosos.
t-^) A tcrteira pCESOa plural c reicrenCia ;mS rnuSlilTSe J, qaatido, di v er^j tidi> entre elefi,
a respcito dos de.spojos da localidadc dc Badr. pretendiam saber eomo divldi-tos c
a qucm tleviam ties pertenccr, ja que r?«. mats j ovens sustentavam pertcncc-lhes
cxclusivamcritc, pois. aflnid, cram e!es que, em luta, w pusiavam a. J'rente dos
cscreltos; os mats velhus. cnCrctanlo t pensavam 0 contrario, assevrrnTidu tjuc
8. Soratu Al-Anta!
Parte [ J
277
pelns espolios. Dize; 'Os espolios
sac de Allah e do Mensageiro* 1
Entao, temei a Allah e reconciliai-
vos. L obcdccci a Allah c a Scu
Mensageiro, sc sois c rentes."
2- Os verdadeiros c rentes sao.
apenaa, aq tides ciijos coraeocs se
akmonzam, quando e mencionado
Allah, c, quando sao rccitados, para
eles, Seus versieulos, acrescenlam-
Ihes fe; e eles confiam em sen
Senhor;
5. Aqueles que cumprem a
oracao c despendem do que Ihes
damos par suslenta
4. Lsscs sao, devcras, os crentcs.
Terao escaloes junto de seu Senhor,
e pcrdao e generoso sustcnto.
5. A situiicao de desagradu,
accrca da distribui^aci de espolios,
e como' 2 -' aquela h avid a, quando
ten Senhor, em nome da vcrdade,
te fez sair de tua casa* 3 *. para
cum bale res, enquanti) urn grupo
de c rentes, o estava odiando.
j li A ' HH^"^|-"--r i i-
combatc cxiilia. porque dependia da rctaeuarda. que clcs. davam aos combatcnl^s.
Finalmente, para dirimir as (fOndas e inquiries dos moslimes ao Proleia acerca
desta qucslao, foi revel add cslc vcrsiculo
(1) Sumenlc Den* iudica quern puiSLiirfs on ej;p*'>] ki^ e impend e ay Merisageim dividi-
loSj, conforms a vontadc divina.
(2) I-src versiLiilfi c o scguinie aLudem an dtfi*ahor causae!" aos denies pels
distribui^ao dos espolios, dis-sabor csLe an a] ago aqucle causado antes, quando o
Mensageiru. ordcniuLo n sair n tombalc, inuityu a luta..
asa: aqu:. podc s cr a propria ens a do ProJ'cta ou a cidade de AL Mad mall lssi>
ocorrcy. antcnormcntc, a Balajhadc Badr.
S. SBfatu AI-'Anmi
Partr 9
278 * ^
6. Fles disculiani eontigo. aeerca
da verdade, apos evidenciar-se ela,
in do eles a com bate, como se
eslivessem sendo condLizidos a
mortc, olhando-a, f rente a frcntc,
7. F lembrai-vos de quando
Allah vos prometeu que urna das
duas parte s £n seria para vos, c
aimejastes que a desarmada'- 2) fosse
vossa. F Allah descjou cstabclccer,
com Suas palavras. a verdade e
exlenninar us renegadorcs da Fe,
ate o ultimo deles,
Para estabelecer a verdade e
derrogar a falsidade, ainda que os
enminosos o odiasscm
9. Letnbrai-vos de quando
implorastes socorro a vosso Senhor,
e Hie vos atendcu: "Por certo.
auxiliar-vos-ei com mil anjos f3) , que
se sut;ederao uns aos outros.^
10. F Allah nao o fez scnao
como alvissaras e para que se vos
tranquilizassem os coracocs com
isso. E o socorro nao e senao da
parte de Allah. Por ccrto, Allah c
To do -P ode ro so, Sabio.
1 1. De quando Fie fez a sono
. Tl'lf ^ 1 - t ftp t- * " *\ -
ji -Oil -^ji?>_iOj\J J^^J^i
T. -*
(') Oabri^l intbfmou ao Profcta que Deuii pramettra moy lirnts umn de.-das duas
op^Ocs: a posse d;! caravan a ouii vilrjria sobi? os Quraieh.
(2} Qu seja, a caravans, pDis us pass-oas actunpanhantcs ciam cm pequeno numcri) c
poueo armadas.
P) Este ruimciti micial piSSou a scr. tjcpni^ trts mil para, finalmcnte, ser cinco mil.
Ct". Ill 124 u 125.
8. Suratu Al-'Anfal
Partf 9
279 j *
A JliVl
i 1 1
cncobrir-vos, como seguran^a
vinda dFle, e fez descer, sob re
vos, agua do ecu, para com cla
pun 11 car- vos, c fazer ir o tormento
dc Sata para longc de v6s 3 e
para revigorar-vos os coracoes, e,
com ela, tomar-vos firmes ns pes.
12. Dc quando teu Senhor
inspirou aos anjos: "Por cerco, estou
convosco: cntao, tomai finncs os que
ereern. Lancarci o terror nos coracocs
dos que renegam a Fe. Fntao,
batei-lhes, acima dos pescocos, e
batc-i-ihes cm lodos os dedos t ' "
13. — Isso, porque diseordararn
de Allah e de Scu Mensagerm. F
quern discord a de Allah e de Seu
Mensageiro. por ccrto, Allah e
Veemente na punicSo -
14. ll Lssc c vosso castigo' entao,
ex peri mental c. por ccrto, ha vera
para os renegadores da Ke, o cast i go
do Fogo,"
15.0 vos que credesf Quando
deparardes com os que renegam a
Fe. em m arena, nao lhcs volte Is as
eostas
,^1
5 jS^C£
(1 ) 0 ifinft aluava como seguxanca dc tranquilLdadc para des. po^s o Lcrrui du crsmbyk
«S iiripeLiia dL df^jnu c descansar.
Sata; prcvaltccndo-sc di crilita sicua^Sy tm que s.t encDntfavam qs moslime.s,
tcntou convene c-1 us que, tuqu$la« condi^e*, scm agua, ii;m armas : sen am
atiiquLlados. pclos idoJalras que. alcrn dc mais numcrosos c rniii.-i hem armadas,
«ram don us dn fuTites de i^uu, -s pudiam aniqaala-Los, tan:bcm, pcla t^dc
A.i paries v lljji crave is do homcrn cm com bate say a iun^fio c^lrc 0 pesco^o t a
cabccii. c tss dedos da que cmpunha Mrrn.Lj.
8. SuriitL AI-'AnfSl
16. LL quctn Jhcs voha as cost as,
nessc dia - cxccto sc por estrategia,
ou para juntar-se a outro grupo -
com cfcito s incorrcra cm ira dc
Allah, c sua morada sera a Gccna.
K que execravcl destine!
17. Kntao, vos nao os matastes (l ^
mas foi Allah Quern os maiou H lu
nao atiraste a ma. quundo a
atirastc, mas foi Allah Qucm a
atirou (3 \ E fe-lo, para por os
denies a prova, com uma be la
prova vinda dEle. Ptir eerto, Allah
e Oniouvinte, Onisciente.
18. Essa c a vitoria. e Allah
debilita a insidia dos rencgadorcs
da Fe.
19- Sc vos {}] suplicaveis a
semenca dc Allah, com eleilo,
chegou-vos a sentenca'^. E, se vos
afostendes da descrenca. scr-vos-a
me 3 h or. E, se reineidis. N6is
*f "Jit . l-
( ^ yuando o\ muslimcs venccram Quraicii, malando ccrca -de settnla dc scus.
Hdercs c capturando oul.ro Canto, alguns dc)c^ vangloriaTam-si;. urna vcz que cram.
a;f ludii. iipena.s 50(1, seiti arnus c s-i-:n morgan as. K venegram mats dc mi J hornens.
bcrn armados, do exert ilu inimigo. EsLe verstculu foi reveled it para evidential i^ue
a viioria era obra divina c nao human a, poLS foi Dcus que enviou o.s anjos- para
combaitrcm mm os mos-Urncs.
(2} QuaridLs £is Quraiufi jipareteratri acwmpanKadfifi rie uma niuLtidim, o Men^eim
Miphaiu a [)r,j.q a vitoria prometida. Gabriel.. encAn, thegou a-.-e ete, e sugeriu-Lhi:
apanhar urn pun had o dc terra e lanca-la contra Quraich. que. eorn os olhos
the mi cje arciri e LinpoSSibilitados l!c =ci\cT£.:tr. To ram derralados. Oulra ve?. mais..
Lratava-sc da intcrccssao dLvina cm auxilic dos crenlcs.
Vos: os idolatras dc Makkah.
Alusio aoii rogos dc Abu JuM n Dcijh, K.ii L bahk tt vcipcras da Tlaialba de Eladr,
quaiidu suplica u Deas pelo aniquilamento daqaeLe que main .scmcassc bostihdadcs
cat re at duas hsts-tcs E foi cle, allnal. o an i qui I ado. por jusli^a divina
8, Suratu AI-' Anfal
Parte 9
2N1
reincidiremos. e de nada vos valera
vossa hostc, ainda que numerosa; e
Allah c com os crentes,
20. 0 vos que erodes! Obcdccei
a Allah c a Sen Mensageiro e nao
I he vol lets as eostas, enquanto
OUVIS
(1)
21. E nao scjais como os ~ que
dizem: "Ouvimos", enquanto nao
ouvem.
22- Por ccrto, os piores seres
animai s, perante Allah, sao os
surdos, os mudos'" hJ , que nao rayoam.
23, \i, se Allah soubesse de
algum bem neles, have-tos-ia feito
ouvit. E, se Ele os ho lives sc fcito
ouvir, voltariam as cost as, dando
de ombros,
24*6 vos que credesl Atendei a
Allah e a Seu Mensageiro, quando
exte vos convoear ao J que vos da
a verdadeira vida. E sabci que
Allah Sc interpoe entre a pessoa e
seu coracao^\ e que a Ele sereis
reunidos,
25. H guard ai -vos do uma
calamidadc. que nao alcancara,
(I)
(2) Os: 05 idolatraii.
(3)
anirriais irraLUHiais, que nin ouvem c nio racLocmam.
Ao: ao Islio.
(5) Dcus conhccc os. pcnsamcntDS do ho mem c podc modifica-sos, conforrne Sua
vontadc.
& Snratu Al-Anfal Marte9 ■ 282 [
unicamente, os injustos entre vos ( jJ .
K sabei que Allah v Vcemcnte na
pun i 9 St.).
2(kE lembrai-vos tie quando
creis poucos, indefesos na terra i2 \
temendo que os adversaries 11 * vos
arrebatassem. Rntao, Fie vcis
abrigou* 41 e vos amparou com Seu
socorro e vos deu sustento das cousas
benignas, para serdes agradecidos.
27. 6 vos que credes! Nao
atraieoeis a Allah e at) Mens age iro
ncra atraicocis os depositos que
vos sao confiados, enquanto sabeis.
28. E sabei que vossas riquezas
e vos sns f ilh os vos sao provaeao* 5 *
e que, junto de Allah, ha magnifko
pre mi o.
29.6 vos que eredes! Sc tumeis
a Allah. Hie vos fara criterio 1 * de
distinguir o bum do m;d e vos
remitira as mas obras e vos
perdoara. H Allah e Possuidor do
magmfico favor.
30. E lembra-te, Muhammad,
de quando os que renegarn a Fe
1\£ S>L*l ><£
U) Referenda a que as desgraeas. acarrcladas pdas dissencoe:*, nao so atrngem os
iniL jcs. cn as ^amhton o.s iridcentes., uom os, out emvivurn em tyiTLmiidiidc
Na terra cm Makkah,
(3) Qu scja, os immigos isto c, os, ojuwitojes. a nova rcLigdo
( 4 ) Em Al MadTnah
t^) U CAtessivo amor aos filhcis c aos bens materials, padc fazer. osqucccr ao horncm
(k) hurqan criteria para distingmi o bem do mal. C(. Jl 53 n2.
8. Suriitu Al-'Anfal
Partt 9
2Hi
usaram de estratagemas/' ' contra ti,
para aprisionar-Le ou matar-te ou
fazcr-tc sair dc Makkah, E usaram
de estratagemas, c Allah usou de
eslratagemas. E Allah e G Mclhor
em estratagema.
31. H, quando se recitavam
Nohkos versiculos, para clcs <2) ,
di/.iam: "Cam efcilo, ja os ouvimos.
Se qui ses semes, haven am as dilo
algo igual a isso; isso nao sao
senao fabulas dos arUepassados,"
32. R quando cks disseram: 44 6
Ail ah! Se eat a e a verdade de Tua |
parte, faze chover sobre nos petlras
do ecu, ou faze- no s vir dolorosa
castigo."
3.1. R nao e admissivel q ue All all
os casiigasse, enquanto tu estavas
entre eles. R nao e admissivel que
ojXIjj -i-y^j 1 Jjt-jjy
C r -J 1 ,-! j ~ i' j "■ j-.i ii
t.') Irata-sc da rturiiau dos ■Qurtiith cm Dar al-Nnd^ti, [>vj i3>*a deliberat^o. em
Makkah, oridc ddibcraram sobrc o mdrux meiu d= si: ljvnirum de MLiliiiinnniid
Enlrc aprdsiojia-Jo ou bani-lo. concLuiram, ao finn dcsla rcuni^ peLii morli; lLci
PiofLta, ci qui: scria rcahzado pur urn grupc- dc hornms dps mais fortes, cseolhidos
enlr-e as tribos. 0 I'rofeta. cntao, irformado pclo anjo Gabriel, c por iUEi^tio
d^ste, prcpjruvi-^c para timigrar dc Makkah pa] a Al Madmah. maruandn, com lsso,
a Hcgira ou o irik.io da propagate do Is] ami; mo. No rnwmeiJli) cm que sua
casa scdiada pclo^ assajisjnos, Muriammad. a Urn dc tonfur.di-los.. solicitoc do
primn Ali deitSSS* no I e i to, cm seu lujar, cm scgLida, saiu pcJos fun dos da
tasii. rijrno il uma cavercia e\ifi[ente ]ia mcintajiha Thaw-r. pcrto dc Makiah.
Quando, o L- rL1 ] 1lf assassin*] aL^^fju-.^c du lcit;i do E 3 mfetae nio q encontrcvu,
m?H ti M^u prirnt] All, dehandou. malogrado c tunosn. e iniciou atirrada
pCTSC^ui^jly PrLsteta.
t^J Aludc-sc. aqm. « u:ti irahe pagao ctiamido A]-Nadr Lbn A I ttauth. antagoaisla do
PrufcUt qkie viajava pelas fronleiras da i»en(:^ula Aribics para tor comercio e
comprar livjos da hislnria duj itnligus ji^r^iis, cujhs leiiuriis. nu retanin dc^tai
viagenii. jcktdva aos correligiunarioi. pr^kTidt:ridti, toin iSSO. torn4-las mai&
inlcrcss antes, q'jc o Alcsrao.
8. Snrahi AI-'Anfal
b'arte 9
284 j *
Allah os castigasse, cnquanto
imploravam perdao.
34. E por que razao Allah nao
os casliga, enquanlo a lactam os
moxlimes da Mcsquita Sagrada c
nao sao seus proletores? Seus
proletores nao sao scnSo os picdosos.
Mas a maioria deles nao sabe,
35. E suas oracoes, junto da
Casa, nao sao senao assobtos e
palmas (1) . Kntao, experimental o
castigo, porque renegaveis a Fe.
36. Por certo, os que renegam a
Fc dc spend em suas riquczas para
afastar os homens do camniho de
Allah. Entail, despende-las-ao, em
seguida, ser-lhes-a aflicao; em
seguida, serai) veneidos, E os que
renegam a l'C. na Gcena. serao
reunidos,
37. Para que Allah dialings o
maJigno do benigno e fa^a cstar o
maligno, uni sobre n outro, e os
amontoc a todos e os faea estar na
Green a. Esses sao os perdedorcs
38. Dize aos que renegam. a Fe
que se se abslem da destrenca, ser-
ine s-a perdoado o que ja se
consumou. E, se reincidirem, com
elcito, precederam os proccdimentos
pis *m 1 y
■ r: u,- -
! J J' \" "til
(U Faz-st, aquj, referenda aos pcicgririo^i pagSos que. antes da cpoca jslamica.
tirJiam o liadkft ile rudcar a Ka^baJi, jntiLfametitc definudfjs.. lanto fts ha mens,
quanlo mulh.crts, asst>biarid o, poi tnlre as m3os cn Lrcla^adas. e batendo pa I mat.
(^) Assirn Ihca falaram. quardo furam dtr:otados pdc:> rnoslimcs. aa BataLha de Badr.
8. Suratu AI-'AnfSl Parte 10
2S5 ; h '
de punir, dos antcpassados (l \
39. E combatei-os. ale que nao
mais haja sedi^ao da idoLatria, e
que a religiao toda seja de Allah.
E, se se abstem, por certo, Allah,
do que fazem, e Onividente.
4fl, F, se voltam as eo&tas, sabei
que Allah e vosso Prolelor. Que
Hxeclcntc Protctor e que Excelente
Socorredor!
4LE sabei que, de tudo qut
espoliardes, a quinta parte* 2 ' sera
dc Allah, c do Mensageiro, e dos
pa rentes deste, e dos orfaos, e dos
necessitados, e do fllho do
carnitiW 3 *, se credes em Allah e no
que fizemos descer sobre Nosso
servo, no Dia de al Furqati* 4 \ no
dia em que se depararam as duas
hostes 1 ^ — e Alt ah, sobre todas as
cousas, e On i polenta -
42. Quando e stave is do lado
adjatente tfr) , e eles, do lado exlremo,
n ) Ou sap, "se njincidercm. que s£ acautetem, pois, scrao piinidon cany j a lb ram us
anlcpassadus, que transgrcdiram os prcccitos divino".
(2) Q u seia, parte pcsleiiuaa. lo^ desi^nados pelo pToJ'cla, aJiirn dos mention ad us no
versfculo. Quanin an restantc, on scja, os 4/5. pcrtcnccrao aD5 combaltntcs.
Q) Cf. II 177 nl.
(.4) No dia de A I J* urqJn no dia da vitoria, na Batalba dc Badr. Quanlo <ki vudibuio
Furqin, cf. ]J 53 n3.
(?) Cf. II] E3 nl.
(6) U vcrsicuJo cunola a situavSo privilege da dut inimigos em detrimentn do&
mosHimc^ n,a Batalha dc Badr Nols-se que u lado mais pmxim-.i dt Al Madman,
ondc acamparara os moslimcs, era dc areia umve-di^a, pur ncide se moviam com
8, Soratu Al-'Anfal
Parte 10
286
c a caravana abaixo dc vos. E, se
vos houvesseis comprometido com
« inimign. ha verbis lallado ao
eneontro, mas os enfren tastes,
para que Allah cumprisse uma
ordem ja prescrita (l \ a fim dc que
aquele que fosse pcrccer perecesse
coin evidencia, e aquele que fosse
sobreviver sobrevivesse com
evidencia. - E. por certo, Allah e
Oniouvinte, Oniscicnte -
43. Quando, em teu sono. Allah
te fez ve-los pouco numerosos. E,
se Ele tc ho uv esse fcito ve-los
numerosos, havcr-vos-icis aeovar-
dado c havcrieis disputado acerea
da ordem de comhate. Mas Allah
vos satvou. - Por certo. Ele, do
intimo dos peitos, e Oniscicnte -
44. E, quando os deparastes, Ele
vos fez ve-los, a vossos olhos, pouco
numerosos, c vos diminuiu a seus
olhos u \ para que Allah cumprisse
uma ordem ja prescnta, - E a Allah
sao retornadas as determinacoes-
45. O vns que c redes' Quando
deparardes com uma hoste,
mantende-vos firmes e lembraUvos
amiudc dc Allah, na csperanca dc
serdes bem-aventurados.
di.fi uuldade. e, ale"m disso, era icgj&o desprovida d'agaa: ja o Lado majs distance,
and a se eneantiavam <js in i mi go s, era dc terra firmc c hem abastccida d'agua
P) Ordem ja prtserita: a v:loiiados mo slimes.
i^-) [ssq ocorrcu, ants& do combatc, ma;;, logo que eslc st iniciou. D^js fez o ir-imigo
Vwi, em dobro, acis mo si Lines. CI' Tit 13.
8. Sural J AJ-Anfal Fartt 10 287
46. E obedccci a Allah c a Scu
Mcnsagciro, e nao disputeis, senao,
vos aeovardareis, c vossa for 9a sc
ira. Li pacicntaL For cert a. Allah e
com perse verantes.
47, E nao scjais como os que
sairam de seus lares, com arrogancia
c ostcntacao, para scrcm vistos
pelos outros (l \ e afasCaram os
demais do cam in ho de Allah. E
Allah esta, sempre, abarcando 0
que fazem
4S, E quando Sata lhes afor-
moseou as obras, e disss: tl Hoje,
nao ha, cntrc os humanos,
vencedor de vos, e, por certo, sou
vosso defensor." Entao, quando se
depararam as duas hostes, ele recuou.
voltando os calcanhares, c disse:
"Por ccrto. estou em rompimento
convosco, por certo, vejo o que
nao vedes; por ccrto, tcmo a Allah.
E Allah e Veemente na punicao.*"
49. Lembra-te de quando os
hipocritas e aqueles em cujos
cora^es havia enferrnidade, dis-
seram: "Esses c rentes, sua religiao
os i]udiu clj ." - E quern confia em
■ i --v lil? V" 1 " *" ^l"" 1 ,-"
H ) Rcfcrcncia aus Q wraith qu^ tonftirme ibi vtsto na nota I desta ^ura, iairam para
defender a caravana c, quando csta foi isalva. tntammKaram-y; a Badx c Ji&seram
que nao rclomariani iintcs dd'; J'c.^tejus desst: evento, t^m rjanquctcu. vmhos c
canoes, para que todas as tnbos da Ptninaiila Aratita lurnttssem tonhecitnentn de
sua vilona sobrc Muhammad, q que nau dcnrre
(2) O" aliibSo aos Hriji>i, que Sati v£. no campn dc BataJha, cm auxslio dos mos limes.
0) Rcftrcntia aus mos limes que. seiido paucu numcrosos. safrarn cm comb ale e,
S. SQraiu Al-Anfal Parte 10 f
288
Allah, por certo, Allah e Todo-
Poderoso. Sabio
50. F, se visses os anjos, quando
levam a alma dos que rcnegam a
Fe\ batendo-lhes nas faces e nas.
nadegas, c diztndo: "Fxpen mental
o castigo da Qucirna,
51. "Isso. pclo que vossas maos
anted param e porque Allah nao e
injusto eom qs servos."
52. O prueeder druses e eomo
o do povo de Farao c daqueles que
foram antes deles. Rerjegaram os
siuais de Allah: entao, Allah
apanhou-os por seus delitos, - Por
certo s Allah e Forte, Vcemente na
punicao -
53. Isso, porque nao e admissivel
que Allah transmute uma graca,
corn que haja agraciado urn povo,
antes que este haja transmutado o
que ha em si niesiW 1,1 . - E Allah e
Oriiouvintc. Omscicnte -
54. 0 proceder Jesses e eomo
o do povo de Farao e daqueles que
foram antes deles. Desmentiram os
sinais de Seu Scnhor: entao,
aniquilamo-los por seus delitos e
""^j- - J "' .r-"
" - -■ " I "
4*
4 lJiJC
3-
mcsmo a^uim, puscram-se cm Juta conn numciosa esefc;to irsimigt?, na cen^za dc
que .sail Lam vuoriuso put tausa de suareli^iao.
(0 Este versiculo encerra o prindpio bis Leo respunsavd pdo aprimoramcnto social
qucr ^cja, nenhuma madanfa ftcorr^rS na sudedade, scm tiuc antes haiam ocoTndo
rnurtarn^as no iTitimy de cada mdivi'duo que a cornpOcm.
!L SOratu AKAnfal Parte 10
afogarnos c povo de Farao E todos
erarn injustos.
55. Por certo, os pi ores seres
animais. pcrante Allah, sao os que
renegam a Fe, pois nao creem.
56. Sao aquelcs, com os quais tu
pactuas; em seguida. dcsfazcnV 13
seu pacto, toda ve/, e nada temem.
57. hnt&o, se os encontras na
guerra, trucida-os, para atcmorizar
e dispersal os que cstao atras deles,
na esperant^a de meditarcm.
58. E, se tcmcs traieao de urn
povo, delta fora teii pacto com vies,
do mcsmo mo do que eJes o fazem
Por certo. Allah nao ama os traidores.
59. E os que renegam a Fe nao
suptmham que sc esquivaram 21 ,
Por certo, nao conseguirao escapar
ao castigo de Allah,
60. E, prcparai, para com bate r
com elea, ludo o que puderdes :
forca e cavalos vigilantes, para T
torn isso, intimidardes o inimigo
de Allah e vos-so inimigo. e outros
alem desses, que nao conhcccis,
mas Allah os couhece. E o que
quer que despendais. no caminho
de Allah, ser-vos-a compensado, e '
'01
^ ' i y ;i .i* ~i -'.■^ * v
■
jit . -1" .-■
L 3A
-'i . * -i *rc vrW /ft * V
,'>4LJJ
__ r* ► I ■
I i ■■ I- I p _ >' -" -^
0 ) Rc\clou-s<: tfstc venkulo a rcspcito do* Elanu Quraizah. iribo judaica resitfenie tm
AJ Madman, antes da Hggira. c que. part u an do com y profcta. rompcu, denoss.
eslc; pn&.u. qua/ido Qumich, mm scus alsacloi. vicram ttsmbate-lt]
Aqir. Hn rtferencia ao.i Quraich que sc salvaritm. apo& a Batalha de ttaih
8. Suratu Al- Anfal
Partp Lfl
1 *
nao sofrereis Lnj usti^a.
6L £, se eles se inelinam a paz,
indina-te, tambem, a e!a, e eonfia
era Allah Per ccrto, Ele e 0
Oniouvintc, 0 Omscienle.
62- E, se desejam cnganar-te,
pur certo. Allah bastar-te-a. Ele e 1
Quem le amparou com Seu socotto
e com os crenles,
63, E p6s-lhes harmoriia entre os
eoracot;*, Sc houvesses des pen dido
tudo o que ha na terra, nao lhes
haverias posto harmonia en Ire us
coracoes, mas Allah pos-lhes
harmonia entre eles. Por certt>, Ele
e Todo-Poderaso, Sabio.
64. 6 Profeta! 13asta-te Allah, e
aos crentes que te seguem.
65 + 6 Pro fetal Incita os crentes
ao combat c. Se ha, entre vos, vintc
homers perse verantcs, vencerao
du/entos. se ha, entre vos, cem,
vencerao mil dos que renegam a
Fe, porquc estes sao um povti que
nao entende.
66. Agora, Allah ah via- vos a
tarefa, sabendo que ha fraque/.a
cm vos, Entao, se ha ? entre vos. cera
ho mens perseverances, vencerao
duzenlos. E T se ha, entre vos, mil,
vencerao dois mi 3, cum a
permissao de Allah. E Allah e com
os perse vera rites.
^- *" " .-
- ■:
-r^>i J*+^H wall 41 ■ ^==k3 .Mi^
8. Suratu Al-'Anfa]
Parte 10
vn
67* Nao c admissive 1 que um
profeta tenha cativos, sem antes
dizimar os inimigos na terra.
Dcscjais os cfcmcruis bens da vida
terrera, enquanto Allah vos deseja
a Derradeira Vida. R Allah e Todo-
Poderoso, Sabio.
68. Nao fora uma pre sen can
anteeipada de Allah, um formidavel
castigo (1) haver-vns-ia toe ado, pdo
que havieis tornado em resgate.
69. EntaOs comei do que
espoliasles, enquanto licito e
bcnigtiOs e temei a Allah. Pot certo,
Allah e Perdoador, Misencordiador.
70,6 Prof eta! Dize aos cativos
que esl&o em vossas maos: u Se
Allah sabc que ha, em vossos
coracoes, ura bem, conccdcr-vus-a
algti melhor que aquilo que vos foi
tornado, c perdoar-vos-a . H Allah
e Perdoador, Misericordiador. 11
71 . E r se desejam atraicoar-tc,
com efeito, ja atraieoaram a Allah,
an le s. E Allah apoderou-se (2) deles.
K Allah e Onisciente, Sabio.
72. Por certo, os que crcram c
emigraram e lutaram, com suas
nquezas e com si mesmos, no
5J >-^- jy-^Aii'Ol.^
0) F r s[e vcTsitulo tensura os moslimes, Lf.je Atcilaram o resgale dos pnsioncira.q itii
Eiatalha Budr. quando devcriam have- Ids [riiLiJacto, para enfraquccer a haste
inimiga. EntTclanto, como ji3o prrtceLLcram de mi-it Dcus oe. indultnu
(^) A]us.ao aci i{ue ou^irrLin i-ins dtiJatraa dc Makkah. na R^rdlha tic Badr. quando
forani mor L os ou cap:uraLii]i
8. Sflratu Al- Anfal
Parle 10
2$2
e os que
' ii Prof el a
cammho d^ Allah;
abrigaram e socorreram
c oa m os limes, esses sac- aliados
uns litis outros. Li aos que creram e
nau emigraram, nao tendes de
aliar-vos a clcs. ate que emigrem.
K, se eles vos pedem socorro em
deftsa da religiao. impender-vos-a
socorro. exceto se contra um povo,
com o qual lendes alianea. E Allah,
do que fazeis, e Onividcnte.
73. H os que rcnegam a Fe sao :
aliados uns aos outros. Se nao o" "
fazeis, haveri sedicau na terra e
grande corrupcao,
74. E os que creram c emigraram
e lutaram no carninho de Allah, e
os que abrigaram e socorreram o
Profeta e os mo$limcs. esses sao,
deveras, os c rentes. Terao perdao e
generoso sustenlo.
75. E os que creram depois, e
emigraram c lutaram convosco,
entao, esses sao dos vonsos. H os
parentes cunsangiimeos tern
pnnridade uns com outros no
Livro dc Allah. Por certo, Allah,
dc tod as as cousas, e Onisciente,
<§> 'd- 'ftfAs -
, ■ ! i^-L^-^t ^V-
1 *
( ] ) 'L'rata-se dos A I Ansar. habi tanks dc A I MadTnah, que abrigaram c socorreram o
Pi-ot'eta e sens comparhcirtu
Q"i Ou j a, "tc nan vi>s alinrdss. tambcrn, uns aos outros"
l^' 1 Ou sc|a, "s-ao mils ligados y fieran^ii. que un^i htidam aos outros.". Rcvclou-su cslc
versiculo, paia retificar as narmai que regmm a htrani;<i, uciiij vpz que, nos
primordios da He^ira. os moslimci herdavam, aporiai. pdm vfnciili>s da ft e da
rr.jE.ras So. c r.tiu pslss dc piircntcsco Apos a revclacio deste vcrsicula. a hrranyii
passou a ser rcgida. unica c cxclusiv«rn<nle, pelo parentesco sanguin.co.
9. Soratu At-Taubali Parle 10 f 293 ] ^ '
SLRATL AT -TAUBAH
A SURA DO A RR EP E tVDl M E MO
De Al MadTnah - 129 vcrsi'culos.
2. Lntao, percorrei, livrcmcnte,
a terra durante quai™ mcsc^ 1 ',
sEibei que nao cscapareis do
castigo de Allah, e que Allah
ignominiara os rencgadores da Fe,
1 . Este e urn rompimento de Allah
e de Seu Mensageiro com os que,
dentrc os idolatras, vos pactuasles:
3. K c uma proclamacao de Allah
e de Scu Mensageiro aos ho mens,
no dia lJ) da Peregrinaeao ma tor:
U) At-Taubah: arrcpcndimcntu on remissao A puliivra e 1 detivada do ^trrbo tflba,
que sign ilka, conforme a legencia, "voltar-sc airepcndido para"', no taao dos
homeiis. cm rdacao a Dcus; ou "vollar-sc pa^ remindo", m> caso dc Dcus cm
rcla^&o aus hymens. bissa palavra e men ci on ada nos. vers [cuius 117 e 11 B, e
nomcta a sura, que tympana. tmlmsMm. n titulu de al barfl'ah. c/jc qucr d;/cr t>
rum mm tutu, poii dji rcspcjto a quebra dc TdacAo cniie Deus t ci.h idolatras da
Peninsula Arabia, mejidonada no iiiiciQ des r ..a sura. I- oj rcvclada no firr. do nuno
ano da Heg;ra c vcio a tsclareter, ns Kislori^ islarnica. doi* pontes fundamentals:
I '" - A iititude do,;; mosliincs.. dc urn Jade, para com os idolalrus. c ck oulro, pma
com os scguidores do Livro Nu que tange aos pnmcjroa, deviam c^es. apos o
periods deierminada dc 4 mcscs, ace i tar o [slau on b=r vombatidos. no que jespcila
aos scgundus. deviam. lgmilrncnli;, a«tli>i o lslio ou pagar uma taxa: al Jtzyah. a
tlm tic gftruntir-lkci a Ltiexistgncia pacific a na socucdadc islamica da Peninsula
Ajibica, 1." - A den Linda das ^itra:ajicmrti urdidua pdns hbpociitas contra o
Profcta c seus. segukluies, Eista $ a (in tea suia do Alcarao que n£u vcm tncabc^ada-
pela basmalah (a cpigrafc dc Codos ob tapilulos "Km nume de [Jcus, O
Mi^cricordioso, O Vfisericnrdiador"), o que sc cxplica. icgundo lbn L Abbtis, pelo
torn ertergito da sura, nflo cabendo, poriuntOs nelc, o torn niLscricofdioso c
apa^iguanlc daquela i'orma invacativa.
(2) Ktises 4un[]i> m.cscs. dc calendar iu. cha^wal, ^ul-q» c dah, jrul-hjjjah. al
niuhafram, foi fixado o period y p^iru que os idolatras adeiisscm ao Is Lao ou
ibidem Lombandos..
(-) I'r&la-.sc do dia em que tudos os penigrino-s se reiinem, obrigatoriamcntc, no Monte
9. Sflratu At-Taubati Parte 10, 294 1 * ■ *>'
que Allah e Seu Mensageiro estao
em rompjmento com os id 61 arras
entao, se vos voltais arrependidoK,
ser-vos-a melhor. E, se vottais as
cost as, sahei que nao cscaparcis do
easiLgu de Allah, E alvissara,
Muhammad, aos que renegam a
Fe d oloroso castigo. -
4. Exceto com os idolatras, com
os quais paetuastes, em seguida,
em nada eles vos faltaram c nao
auxHiaram a ninguem contra vos;
entao, completai o pacto com clcs
ate scu rcrrno. Por certo, Allah ama
os piedosos,
5. K, quando os meses sagrados (1,1
passarem, raatai os idolatras, onde
quer que os encontrcis, e apanhai-
os e scdiai-os 4 c ticai a sua espreila,
ondc qucr que estejam. Fntao, se
se voltam arrcpendidns e cumprem
a ora^ao c conccdem a/-/akah u ''.
deixai-lhes livre o caminho, Por
ccrto, Allah e Perdoador, Miseri-
cordiador.
6. E, se urn dos idolatras te pede
defesa, defende-o, ate que ouca as
palavras de Allah; em seguida.
A*-
1 J.
^JSlVk t"f<<^5 -sir
-•! - -
c Ara[al. Ncssa data, o Profcta envmu scu pjim*n Ah pam prudarnar. alem da
ruptura cum qs idL.Sliitras L ds seguintts [6pitos: ]." - A partir dai, ficava obstado a
td(Lcj id»la1ra ^.proximar-iit da Ka c bah; 2" - Ficava. copies sanittite, vedada a
nudi:^ r,a tirtuhif^u da Kabbah; 3. J - Ficava oiprcs&o que nao cue ran a. [ ] aT^is;h
scnap o c rente: 4 u - f 'inalmente. (itavu cilabckcido qut :odos 05 pact.o!i d ever i am
scr rcspeitados c cumpndus.
(OCf, I] 194 n2
(2) Cf. 11 4 J n4.
9, Suratu At-Taubah Parte L(J
[ID
faxe-o chegar a sen lugar seguny .
Is so, porquc sao urn povn que nao
sabe.
7. Cora o os idolatry podenam
ter pacto com Allah e Sen
Mensageiro? A nao ser aqueles com
qucra pactuastes, junto da Sagrada
Mesquita - Ent&o, so estes sao retos
convosco, sedc rctos com eles. Por
ccrto, Allah ama os piednsos. -
8< Como poderiam te-Io,
enquanto.. sc obtivessem eles a
vitoria sobre vcSs, nao observariarn
convosco parentesco ncm obrigacao?
Agradam-vos com suas hoc as,
enquanto seus peitos recusam-se; e
a matoria deles e perversa.
9. Vendcrarn os versi cuius de
Allah por mfimo preco e afastaram
os homens de Scu caminho. Por
ccrto, que vil o que faziaml
10 + Nao respeUam, cm c rente
algum, ncm parentesco nem
obrigacao. E esses sao os agressurcs,
11, lintao, se se voltam arrepen-
didos e cumprcm a oracao e
concedem az-zakah l2 \ serao, pois,
vossos irmaos na rcligiao. E N6s
aclaramos os venue ul us a um povo
que sabc,
12. E, se violam seus juTamentos,
depois de haverem pactuado
' w * + * * l" * > t [ * v* r *\
0) On seja, chegar a lar. a sua umrbumdade.
l^Cf 1143 n 4.
9. Suratu At-Taubah Parte 10
2%
1- >>l
convoseo, c difamam vnssa religiao,
com bate i os proccrcs da renegacao
da Fe - por certo, para clcs, nao ha
juramentos respeitados na
esperanca de sc abstcrcm da
descrenc a.
13. Sera que vos nao eom-
batereis urn povo que viol on seus
juramentos e intentou fazcr sair de
M akka ti o Me nsage iro. e vo s
empreenderam o ataquc, por vcz
primcira? Receai-los? Entao, Allah
e mais Digno de que O receeis, se
so is c rentes.
14. Combatei-os, Allah os
castigara por vossas maos e os
ignominiam, e vos socorrera contra
clcs e curara a aflicao dos peitos
de urn povo erente.
15. E rati ir o rancor de seus
coracues. K Allah volta-Se para
qucm quer, remmdo-o . E Allah e
Qnisciente, Sabit)
16. Ou supondes sereis deixados.
stm provacao, enquanto, ainda, nao
fizesles sabcr f - n a Allah qua is dc
vos lulareis e nan tomareis outros
por confidentes, aiem de Allah e de
Sen Men sage iro e dos crentes? H
Allah, do que fazcis, c Conheccdor.
17. Nao e admissive! que os
idolatras povoem as mesquitas de
yb=y* Jkj_>^jfcj Jj-^j i
t--
0)Cf. []] L42n2.
[ J. Snratu At-Taubah Parte 10
297
1 . t >i
1 *u="
Allah, testemunhando contra si
mcsmos a renege So da Fc. Esses
sao aqueles cujas obras se anularao.
H. no lo go, eles serao eterno.s.
18. Apeoas, povoa as itiesquitas
de Allah qucm ere cm Allah e no
DerradeiTo Dia, e cumpre a oracao c
concede az-zakah 1 ^, e nac> receia
sen at) a Allah. Quica T scjam esses
dos guiados.
19. Julgais os que dao de beber (2j
aos peregrin os e os que cuidam da
Mcsquita Sagrada como aqueles que
crccm em Allah e no Derradeiro
Dia, t lutam no caminho de Allah?
Nao se igualarn perantc Allah. E
Allah nao guia o povo injusto.
20. Os que crccm e emigram e
Lutam no caminho de Allah, com
suas riquezas e com si mesmos ?
lem escapes mais cicvados junto
de Allah, E esses sao os
triunfadores.
21. Seu Senhor al vis sara-lh.es
misericordia vinda dEle T e agrado,
e jardins, nclcs, tcrao delicia
permanent.
- ■ I ^- i ' ■** I •" i - v- ■ '"i 1 ,-" ;,i
4
U> Cf II 43 nl.
(2) A irKuinbeneia de dar agua aos. peregrin o.v ou As-SiqAyah. era olldo que tium-ava
a tribo, assim entairegiida. Ilavia, tamhem, nutras atnbu.ic.ocs. f.ais como: Al~
Hijabah, que conuistia em guurdar as chaves dn Temp In, Ai -Rifadah, que
cuidava de ofcrcctr alimtuLoji aos pcr?gTi[iysL Ap-Nadwahp que cuidava de
ufiefiar ii5 reunifies, mdos ns dias. dn ana; Al-Liwa. que cuidav;i dc (intermit i
batideira an rednr da qual 5C rcuniam comb sickles, em tcrnpui dt gusruL
9, Suratu At-Taubah parte 10
22* Nclcs s scrao ettxnos. pam
to do o sompre. Por certo, junto de
Allah T ha vera magnifico premio.
23. 0 vos que credes! Nao tomeis
por all ados a vossos pais e a vossos
irrnaos, se am am a renega^ao da 1 c
mais que a I ; c. L quem de v6s se
alia a eles, esses serao os mjustos.
24. Dixe: "Se vossos pais e vossos
filhos e vossos irmaos e vossas
mulheres e vossos clas, e riquezas.
que ganhastes, e comcrcio. dc que
reccais a estagriaeao. e vivendas,
de que vos agradais, sao-vos mais
amados que Allah c Scu Mensageiro
e a luia em Seu caminho, entao,
aguardai ate que Allah faca thenar
Sua ordem. E Allah nao guia o
povo perversa.
25. Com efeito, Allah soeorreu-
vns, em muitos campos de
batalha. H, lembrai-vos, do dia de
Hunain U '', quando vos admiravcis
de vosso grande numcro, c cstc de
nada vos valcu; e pared a- vos a
terra estreita, por mais am pi a que
fosse. Em seguida 3 vo hastes as
costas. fug in do.
0
'^-i I-
*o Li
a *t "a-*! ■ -----
0) Nome dc uni val? cntrv Mnkkah e At Tiyif, em qui: houvc batalha, no mis do
( hjwwul, no uilavo ano da Hcgira. cutrc os mutinies e ii iribu Hawlzin Ao todo
cram 1 2.1)00 mos limes amtra 4.D0U idolaLras,, de modo que os primeiroE.,
orgulhando-sc detfa iLiptrsortdadc. proclamavam que jamais senam vencidos
ncsta batalha. ti^ntudo, ni> initio do combine, a superior idade numcrica dos
Tnoslimcs n^o imped iu que st: stintisseni aEemorizad^ii c tcntassem debamUr. V.
qutisc foram dcrrotadoa, no midu. nao jpssc a toragem c o denodo do ] ] rofeta, que
demonstrou firmcza .sutkicnte pttrj uorrrtr 3 desordem i; levar, os torrdLgionArios
i vitoria final.
9. Sflratu At-Taubuh Partt It)
1
26. Km scguida, Allah fey.
dcscer Sua serenidade sobre Scu
Mensageiro e sobrc os c rentes, e
fez descer urn exereito de anjos.
que nao vieis, e castigou os que
renegaram a Fe. H essa c a
recompensa dos rcnegadores da Fc.
27. Hm scguida, Allah voltar-se-
a, depois disso, para quern quiscr,
rcmindo-o , E Allah e Ftrdoador,
Misericordiador.
28.6 vos que c redes! Os
idolatras nao sao senao im undid a.
Hnlao, que clcs se nao mais
aproximem da Mesquita Sagrada,
apos este stu ano {l; . E. se temeis
penuria^, Allah enriquecer-vos-a
com Seu favor, se q laser. Por
cerUL Allah c Gnisciente, Sabio.
29, Dentre aquclcs ( ' iJ , aos quais
fora conrjedido o Livro, combatei
os que nao crecm cm Allah uem no
DerradeiTO Dia, c nao proibem o que
Allah e Scu Mensagciro proibiram, e
nao pmfcssam a vcrdadeira religiao;
com hate i- as ate que paguem a I
jizyah l4) , com as proprias maos,
enquanlo humifhados.
j f ^ i ^ ^
( '} On seja, a iu>no da Elcgira, apos a tonqm.sla dc MikkaK pelos mosltnKS
(*} T emer a peniiria causada p«l« inlcTnip^-aVii do comcrcio com os idola(ras h od^tadoi
de chegar a Maktah
(3) Aquelcs: os judcus i; os trial afts.
^) Al Ji^yah: iblxs man eta* i a paga petos rtio- mos.LiTnes, que viviam cm tcrrllono
moslim. Scu v»|yr p^cilava entrc 12 c 4S dracmas par pessoa, e ela contribuia para
o or^amento Ju pais, e protcgia de qualqucr agrcisaft que fosse. Kata taxa sc
cquiparavi a sz-^akih c a outras obri gardes, qut: ;>s- tiifl slimes deviant prcstar.
9. Saratu At-Taubati Parfe 1U
300
30. H osjudeus dizem: ^Tlzair 1 ^
e lllru) de Allah." H cis crisLaof?
dizcrn: "0 Messias c filho dc Allah. *'
Esse e o dito dc suas bocas. Imitam
o dito dos que. antes, rencgaram a
Fe. Que Allah os aniquile! Como
se distanciam da verdade!
3 1. To mam seu.s rabinos e seus
manges por senhores, alem de
Allah, e, assim tambem, ao
Messias, filho de Maria. E nao se
lhes ordenou scnao adorarcm urn
Deus Unico. Nao existc dcus
scnao Ele. Glorifjcado seja Lie,
acima do que idolatrara.
32. Dcsejam apagar com a
sopro das bocas a luz dc Allah (2 \ c
Allah nao permitira scnao que seja
cornpleia Sua. luz, ainda que o
odeiem os re neg adores da Fe.
33. Lie c Qucm enviou Scu
Mens age iro com a oricntacao e a
rcligiao da vcrdade, para fazc-la
prevalecer sobre todas as rcligiocs,
ainda que o odcicm os idolatras.
34. 0 vos que c redes f Por eerio,
muitos dos rabinos c dos monger
£r *.f / *Ut t > L T,^
- /-- .'-'['''Ih^
-~ J _r ? '.fit J
<jlS f Jib' jAT>^*yU
^-1 J-* if/i rT ,^
^ > *
obligator] amcnle A I Jiiyah era da tifmpcri-ncm. sometite, dos judeus c dos
cristaos, c p.ao dos kJ61atras, e sua cubranva visava a impor a obedilncia is kis do
terrkorio. ondc resittiaitl,
(!■} Charnadd. iambern, dc c lirfl. person agem da histbrla judaic, que, diz-se. sabia de
Mra Tora. Por cssa razao. 05 judeua. de iua epot;i.. y.firmav4Lm que ^1^ era JI I ho de
Dcus.
(2) Ou seja, a leyisla^o divma.
9. SO rati: At-Taubah Parte 10
3f) I
♦ t
devoram, ilicilamente, as rique/,as
dos homens, e afastam-nos do
caminho de Allah, E aos que
entcsouram o ouro e a prata e nao os
dc spend em no caminho de Allah,
alvissara-lhes doloroso castigo.
35. Um dia> quando os incandes-
cerem no fogn da Gtrena, e, corn
clcs, Ihcs cautcrizar as frontes e os
fiances e os dors as, dir-se-lhes-a:
ll Isto c o que entesourastes, para
vos mesmos: enlao., experimental o
que cntcsouravcis.
36. For ccrto, o numero dos
meses, junto de Allah, e de doze
mescs, conform e esta no Livro de
Allah, desde o dia em que Hie enou
os ceus e a terra Quatro deles sao
sagrados (l \ Essa e a religiao reta.
Entao, nao sejais, neles, injustos
com vos rncsmos, e combatei os
idolatras. a todos eles, comu des
vos combatem, a to dos vos w . E
sabei que Allah e corn os pie do so*
37. O po$tcrgar (3) dos meses
sagrados e, apenas, acres ci mo na
pT 1 I** ■£ J| j»
O J C f. [[ 194 n2
(2) Emb ora t> comb ate fosse proibido noii mescii sagrados. mosli.mes ikveiiaro
revidar os idolatras, casn fosscm por clcs alacados.
O.) Con forme os costumes arabes prii-islarnicos, era pioibido travar-sc eombate
durante mcscs sayados (cf. 11 L94 nl58) No entanto. para cscapar a esses
costumes, quando thes era djflciJ ccssar combate. cles teruavam ou Lroair os rntfzz*
sagrados por outros, ou aumcntar nrn men no iim do ano. wu, aindn,. aumemiir
a!guns dias do ano lunar, dc S 1 4 dian, a Finn dc iguala-lo ao ano solar, dt 36.^ dins
O Ulao condenou entc costume c pru-ibiu, caicgoritamcnlc, a cranio dos m^^.
9. SQratu At-Taubah Parte 10 jnj
1 *
renegacao da Fe: com ele, os que
rc tie gam a Fe descarninham-se.
Eles lo mam- no Iteito, num ario, e
ilicito em outro ano, para fazerem
coincidir com o numexo do que
All all consagrou; entao, tomam licito
o que Allah proibiu. Aformoscou-
se. para eles, o mal de suas obras.
E Allah nao guia o povo rencgador
da Fe.
38.6 vos que credes! For que
ra/ao, ao vos dizcrcm: "Sal a
campo, para com bate r no
caminho de Allah' 1 , permanecestes
a p egad os a terra 1 lf ? Vos vos
agradaslts da vida terrena, cm
lugar da Derradeira Vida? Ora, o
go/n da vida lerrena niu e senao
infimo na Derradeira Vida.
39, Se vos nao sais a campo,
Allah casugar-vos-a com doloroso
castigo e vos substituira por outro
povo, e, em nada, O prejudi cards.
E Allah, sobrc todas as cousas, e
Onipotente,
40, Se nao o 1 - seconds, Allah
o jiocorrera, como, com efeito.
Allah o socorreu, quando os que
rencgavam a Fe o fizcram sair, de
if
u v.
0) Esle vers i evil a d>i rcvelado quando o Profcta mstou. os moshmcs. i Ratalha de
TahGk, n<] nono ano da Elcgira, para combatercrn os bizantirtos. na antiga Sfria,
urna vc7. que os niosLimcs, desakntados pel as difieuldadcs ecuTiomieas e n
eACcflsivo calor, tornaram-sc indolcntcs e abulkos.
P) O: o :Ycik-ia.
9. SQratu At-Taubah Parte 10
303
1 . E yH
Makkah. sendo ele o segundo de
dois (1) ; quando am bos estavam na
eaverna ( ' e quando disse a seu
companheiro: **Nao te entnstecas,
per certci, Allah e eonoseo." Fntio,
Allah fez descer Sua serenidade
subre ele e amparou-o com urn
excrcito dc an jus, que nao vieis, e
fez. inferior a palavra dos que
renc-gavam a Fe. E a pa J a via de
Allah e a allissima, E Allah e
Todo-Podcroso, Sabio.
41. Sai a tampo armadas, I eve
ou pesadamente, c lutai, com vossas
riquezas e vos mesmos, no cam in ho
de Allah. Isso vos e melhor. 5c
soubesseis!
42, Se se Iratasse de ganho
imediato ou de viagem facil, os
hipocritas haver-te-iam seguido,
mas lh.es era longa a ardua distancia.
F. jurarao por Allah, ao retornardes
a eles: "Se pudessemos, haveriamos
sai do convosco.*' Aniquilam-se a si
mesmos, pur perjuro. h Allah
sabe que sao mentirosos.
43. Que Allah indulta-tef Por
que In Ihe.s 1-1 ' permitiate n£u sairtrrl
iji'i JjJI
4 i - j*
f ^ O segundo dos dois: Muhammad c sen companheiro, Abu Bakr
(2) Trata»sc da cave ma porta do cimo da montanha dc Thawr. local izada rtaii cere an i as
de Makkah
Q) Lhes. urn gtuy.a de bipocnta a que 0 EVofrta pcrmitiu auscnlar-se dc comb ate ! J or
is so. fo: eensuiiido. Knlrctauto. a censura c atcnuada, pclo indulto que 0 vcrsiculo
pp resent*, no- intcio.
9. SQratu A (-Ta Lib all Parte 10
304
1 . *jir\
a fampo, anlcs qui; su tarnassem
evidenteg, para ti, os que diziam a
vcrdade, e conhcc esses os men-
tirosos 9
44. Os que cTeem em Allah e no
Derradeiro Dia jamais te pedirao
isencao de lutar, com seus bens e
torn si mesmos, E Allah, dos
piedosos, e Onisciente.
45. Apcnas, pedem-te isencao
os que nao ere cm cm. Allah nem no
Derradeiro Dia; c scus coracocs
duvidam; entao, vacilam em sua
duvida.
46- E, se eles houvessem desejado
sair, haveriam preparado, para isso,
urn preparative, mas Allah odiou
.sua parti da e desencorajou-os, e foi
dito: "Pcrmanccci junto com os
que pcrmancccm."
47, Se eles hnuvessem saido
convosco, nao vos haven am
acrescenlado senao desvenlura e
haveriam precipitadti a eizania
entre vos, bu scan do, para von, a
sedicao, enquanto, entre vos, ha os
que lhcs dao ouvidos. E Allah, dos
injustos, c Onisciente.
4ft. Cnm efeito, buscaram, antes,
a Sedicao e H/eram virar contra ti
as determinates, ate que a
verdade chegou e a ordem de Allah
pre vale ceu. enquanto a eslavarn
odiando,
3 fj
jjluj 1 <AKi Ja^J/V
51 *-Vr >*Vf1 J\A J-
9. SQratu At-Taubnli Parte I U
305
49. LL dentre eles, ha quern
diga: L Termite-me a isencao e nao
me poe na teniae aV J . :i Ora, na
tentacao, ja calram. E, por certo, a
Gcena estara abarcando os
rencgadc-rcs da Fc.
50* Se algo de bom te alcanca,
isto os aflige, E, se uma desgraca
te alcanna, dizem: "Com efeito,
tomamos nossa decisao, antes.' 1 E
voltam as costas, enquanto jubdosos.
51. Di/.e: li N£o nus alcancara
senao o que Allah nos pre sere veu,
Ele e nosso Protetor," E que os
crcntcs. entao, conficm cm Allah.
52. Dize: "V6s nao aguardais,
para rtos, senao uma das duas (2)
mats belas rtcompensas? E nos
aguardamos, para vos, que Allah
vos alcance com cast i go dc sua
parte, ou por no as as maos. Entao,
aguardai-o Por ccrto, nos o
cstarcmos aguardando etmvosco.' 1
53* Dize: "Despcndci vossas
riquezas, dc bom ou dc mau
grado: nada vos sera aceito. Por
certo, sois um povo perversa"
54. E o que impediu fcc Ihes
^ <' r i
0) T^sa-st; da proviso a que, falalmenle* sutumfciiria Al Jadd [bn Qais, cunvidatlo
pdu Pro fa a a tu-mbaitr os bisanlirius na Sin a, uma vtz cjik. iwndo curnumaw
iipretianlor da sexo fermninLx muiEu pi-wvavelmcritc vcrin aLiaido pel as be I as
^ abandoriand«-t>, para ir tcr tom clas
9, Snratu At-Taubah Parte 10
306
aceitassc o que despendiam nao foi
senao eles renegarern a Allah e a
Seu Mensageiro; e nao realizam a
oracao senao enquanto preguieosos.
e nao despendem suas riquezas
senao enquanto de mau grado.
55. Kntao h nao tc admires dc
suas riquezas c dc sens filhos.
Apenas, Allah nao deseja, com
isso, senao castiga-los na vida
leirena, e que mon-am. enquanto
renegade res da Ftf.
56, H eles juram por Allah que
sao dos vossos, enquantu nao sao
dos vossos, mas s-ao urn povo que
se aiemoriza.
57. Se encontrassem refugio ou
grutas 1 ou subterranco, a eles se
voltariam, enquanto infrencs.
58. E t den Ire eles, ha quern le
erilica acerca da dislribuicuo das
Sadaqats, (as ajudas caridosas);
enlao. se Ihes dao del as. agradam-
se disso: e, se lhcs nao dSo, ei-los
que se enchem de colcra.
59. E, se eles se agradasscm do
que Allah e Seu Mensageiro lhes
conccdem. e dissessem: "Allah
bast a- no s; Allah conceder-nos-a
algo de Seu favor, e tambem Seu
Mensageiro!.., por certo, a Allah
eslamos rogando", scr-lhcs 13
melhor.
^ tf ; 1\ f r<- j* "
y°*. J Oil ]y^J H«*JjJ^ ■ o *
J ',tV - *-* -^"l ^ J I I'll'"
9 r Sdratu At-Tauhah Parle ID 3137 \ ,
60. As sadaqats, as ajudas
earidosas, sao, apenas, para os
pobres e os ncccssitados e os
encarregados dc aire cad a- las c
aqueles. ciijo.s coracocs estao prcstes
a harmcmizar-.se 1 ' 15 com o Islao c os
cscravos. para se alftirriarem c
os endividados e os combatent*:*
no caminho de Allah e o filho do
camiriho, o viajante cm dificul-
dades (2) : e preceito de Allah. E
Allah c Qnisciente. Sabio.
61. F, dentre des, ha os que
moteslam o Pndcta e dizem: "Lilc e
todo ouvidos." Di/c: "lile c todo
ouvidos para vossu bem: ele crc
em Allah e ere nos crcntes e e
misericord La para os que creem>
dentre vos/* E os que moleslam o
Mcnsagciro de Allah terao doloroso
castigo.
62 . J u ram 1 3 J - v os , por Al I ah.
para agradar-vos, e Allah - como
tarn hem Sen Mcnsagciro - c mais
Digno de que eles O agradem, sc
sao crentes.
63. Mao sab em eles que quern $e
opfie a Allah e a Sen Mensageiro
>-Tf r-ir^i -i'/,^' ,
_- >>.--■.-■ T , 71
(1) Aqueles . prestcs 3 haritinriijtar-se: cra'a-iic dii grupo da comunidade irabc, que,
^mbtTc', nao Jiunve^e isl^nL/ado. c.i'.ava mclmado a fazc-lo. £. nos primordios
do Islau. tru oponunu <Joar-11ie^: jiacis das esnnalas; oy para trazc-los para i nova
rcligiac: ou pari turn issi^ iridlai uutru.^ na<j- muslimcs aiada. a Lm.Lla4os
< 2 ) Cf, LI 177 nl.
Ou, sc.ja. "jur&rn-vps, pwr I>eus, que nio vifjpcraram 0 .Vtensagcjro. c fa^em-no
para tompr-;i/.er-v<is".
9, Soratu At-Taubah Carte 10
JOS
1. t >i
lera o ftigtj da. Geena, em que sera
eternt) 9 Essa t a. fbrmidavel
ignominia,
64.0s hipocritas prccatam-sc (]J
dc que scja dcseida uma sura a sen
rcspcito, que os informe do que ha
em scus coraeocs^ Dizc: ''Zombai!
For ccrto, Allah fara sair a tona
aquilo de que vos precalais.* 1
65. E, cm vcrdade. sc Ihcs
pergunuis acerca lie sua znmharia,
dirao: ^Apenas. confabulavamos e
nos divertiamos " Dize: "Estaveis
zombando dc Allah c de Sous
vcrsiculos e de Seu Mensageim 9 "
66. Nao vos desculpeis: com
efeito. rencgastcs a Fe, apos
havcrdes crido. Sc itidultamos uma
faccao dc vos, castigarcmos a outra
face&o, porqiic era eriminosa.
67. Os hipocritas c as hipocritas
pnitedcm un.s das outros: OTdenarn
y reprovavel e coibem o conveniente
e fecham as proprias maos* \
Esqueceram-se de Allah, entao,
Elc Sc csqueeeu deles. For certo,
os hipocritas sao os pervcrsos.
68. Allah promete aos hipocritas
e as hipocritas e aos rencgadores
' J*
J I*'
$ 5j e;^— -4*^5
-■
n J Os hipncntas tjnham. per hahitfl. cscarncccr dft E ] hcsfeta e dos tiios limes, quanclo
dislanlcE dcslcs. mai rtccavam que la I atitudc fosse dc conhccimcnlo dc ludos..
t^) Ou scja, Hio mSoi- atadas ou avarcritos, quando trata dc d expend cicm cm
tariditdc
9. SQratu At-Taubuli Parte 10
309
1 * t.j^\
da Fe o logo da Geena; ncla, serao
eternos. Rasia-lhes ela. E Allah
amaldicoa-os, e lerao casligo
pernianente.
69, Vos, hiptkrilas. so is como
os. que foram antes de vos: eram
rnais veementes que vos cm forca,
e mais priviLcgiados em riquezas e
filhns, e deldtavam-se com scu
quinhao; e vos vos deleitais com
vos so quinhao, como se deleilaram
com sen quinhao os que foram antes
de vos, e confabulais. como eles
confabularam. Esses lerSu anal ad as
suas obras, na vida terrena e na
Derradeira Vida, E esses sac OS
perdedores.
70, Nao Ihes chegou a historia
d os que foram antes deles: do povo
de Noe e de c Ad e de J hamiid e do
povo de Abraao e dos habitants de
Madiam 0 e das cidades tombadas'''*'' 7
Sens Men sage iros chcgaram-Jhes
com as evidencias; entao, nao era
admissive I que Allah fosse injusto
com clcs, mas foram injustos com
eles mesmos.
71, E os erentes e as crenics sao
aliados uns aos oulros. Ordcnam o
conveniente e coibem o reprovavel
e cumprem a oragao e conccdcm
^5 i-4^^J '
(!) Cf VI] 85 n3.
]sM c. dus ridades dn puvrt da L.oi. Sddoma
e < iomoj ; i
9. Suralu Al-TaubaJi Parte 10
Jill
az-zakah (l) , e obedecem a Allah e a
Sell Mensageiro. Dcsscs. Allah
tera miseritordia. Pur certo, Allah
e Todo-Podcroso, Sabio,
72. Allah prumete aos c rentes c
as crentes Jardini, abaixo dos quais
correm os rius; ne^ses., serao
etemos, e esplendidas vivendas
nos Jardins do Eden e agrado de
Allah, ainda. maior. Esse e o
magnifico triunfo.
73.6 Profcta! Luta contra os
renegadores da 1 c e os hipocritas,
e duro para com eles. E sua
moratia sera a Geetla^ E que
execravel deslino!
74, Juram, por Allah, nao haver
dito molcstia alguma, e, com efeito,
disscram a palavra da renegacao da
l ; e e renegaram a Fe, apns se
islam izarcrm \i intentaram o ( 3 que
nao conscguiram alcancar. Mas eles
nao fizcram censuras, senao porque
Allah e Scu Mcnsagciro os ha via m
enriqueeido com Scu favor. Entao,
se se vol tarn arrcpendidos, scr-
lhes-a melhur, c sc voltam as
cuslas, Allah castiga-los-a com
dolorosa casligu. na vida tetrcna c
na Derradeira Vida. E nSo terao, na
terra, nem protetor nem socorredor.
/h- -
„,i f if j ^rri*
(OCfll 43ri4.
(2) ^sjy reUimo da tfxpedifio de Tabuk, alguris hipGcritas tenciniiarain matar o
9. Suratu At-Taubah Parte 10
311
75- dentre eles, houvc qucm
paciuassc com Allah, dizendo: "Sc
Ele nos conccdessc a] go de Sen
favor, em verdade, dynamos az-
zakalv" 23 . e seriamos dtis integros."
76* E f quando Fie Ihes concede u
algo de Seu favor, tornaram-sc
avaros disso c voltaram as costas,
dando de ombros,
77. Entao, Ele fez redundar
hipocrisia em sens coracoes, ate
urn dia, em que O depararao. per
haver cm faltado a scus com pro -
missos com Allah e por haverem
mentido
78, Nao sabiam eles que Allah
sabe seus scgrcdos c suas
confidence as, e que Allah, das
consas invisiveis, e Profundo
Sabedor?
79. Os. que caluniam os doadorcs
voluntaries, dentre os crentes, no
tocante as ajudas caridosas, e
caluniam os que nada encontram
para iiferecer scnao scus parcos
recur sos, e desses escarnecem; Allah
deles escamecera, e terao doloroso
casligo.
80, Implnra perdao paTa eles;
ou, nao implores perdao para eles,
i-- -
©4f
0) Rctercncia a Tha^'labah Ibn Ijsiib, que soltcilara ao Mensagdru rognssc a Dcus Ike
rictuciis, de que despemlcria sm ciuidadc I- ma vc/. ittendidix iisgligeiicmu
<>s pfeccitfls islam icos c fakou a sua promc^fia.
( 3 Uf JL 43 n4.
<J . S ttr a tu Al Ta u bah Pa rtc 10
312
se imploras pcrdao para clcs f
sttoiia vezcs, Allah nao os
perdoara. Tsso, porque renegaram a
Allah 12 a Seii Mensageiro. E Allah
nao gu i a o povo perverse.
81. Os que fkaram para tras
jubilaram, com sua ausencia ao
cornbate, discrepando do Mensageiro
dc Allah, c odiaram lutar, com suas
nque/as e com si mesmos, no
caminho dc Allah, e disscram:
£l Nao saias a campo. no calor. 1 '
Dizc: Muhammad: "0 logo da
Geena e mais veemenle em calor.'*
Se entendessem!
82. Eniao, que nam pouco e
chorcm muito, cm recompensa do
que cornel i am.
83. E, se Allah te faz retornar a
urn a lace ao deles, c eles le pedem
permissao para sair a campo, dize:
"Jamais .sane is comigo ncm
combatereis inimigo algum, junto
de mirm Por ccrto, vos vos
agradastes da ausencia ao com bate,
da vez prime ira: entao. auscntai-
voa do comb ate com os que
flearam para tras.
84. E nao ores, nunca, por
nenhum dclcs> quando morrcr, nem
te detenlias em seu sepulcro; por
certo, eles renegaram a Allah e a
Seu Men sage iro. e morrerarm
enquanlo perversos.
* J ^ 4 < «u It
h I -"
■*" I "* f * * T 7^ T j- ~ ~j v "j
9. SQratu At-Taubah Parte 1(1
313
1 H
85, L nlo te admires de suas
n que/ as e de seus filhos. Apcnas,
A] I ah deseja, com is so, castiga-los
na vida terrena. e que morram,
enquarslo renegade res da Fc.
86, E, quando se Fa/ deseer uma
sura que diz: "Crede em Allah e
lulai com Seu Mensageiro", os
dotados dc posses, entrc clcs,
pedem-le permtssao de na« lutai\
c dizem: "Deixa-nos estar com os
ausenies do com bate."
87, Agradaram-se de Hear com
as mulheres iscntas do combate, e
selaTarn-se-lhes os cora^oes: enlao,
eles nao entendem,
88, Mas o MensageiTo e os que
etc cm, com clc, lutam. com suas
nquezas e com si mesmos. F esses
terao as boas cousas, c esses sao os
bern- av enturad* *s .
8 9, A 1 1 all prepare u- 1 he s Jard ins,
abaixo dos quais correm os rios;
nesses, serao ctcmos. Esse c o
magnifico triunfo,
90. K chegaram os que, cntre os
bedulnos, alegavarn desculpas para
que Ihes permitisscm isencao de
comb ate; e ausentaram-se os que
meruiram a Allah e a Seu
Mensageiro. Doloroso castigo
alcancara os que, entre clcs,
renegaram a Fe.
_ < * - *>^ r } tilt ^ '
" *Tt^- -If i / ^ C 4 J --
It if ^ 1^-^ ' JT
i
>
Saratu At-Taubah Parte ] ]
314
91. Nao ha culpa sobre os
indtflesos nem sabre os en farm os
nem sobre 05 que nao encontram
recursos para o com bate, quando
sao sinccros corn Allah c Scu
Mensageiro. Nan ha re preen sao
aos benfeitores - e Allah e
Perdoado^ Misericordiador-
92,l\'em aqueles que, quando
chegaram a ti, para os lcvares a
com bate, e Ihes dissestc: "N&D
encontro aquilo sobre o qua] levar-
vqs". lilcs voltaram com os olhos
marejados de lagrimas, de Irisle/a
por nao baverem encontrado o de
que despender.
93. Ha Tepretmsao,, apenas, aos
que, enquanln ricos, le pedem
iscncao, Agradaram-se de ficar
com as mulbere* isentas do
combatc; e Allah sdou-lhes os
coracoes; cntao, eles nao sabcm.
94. libs pedir-vos-ao dc sculp as,
quando relomardes a eles. Di/.e:
"Nao vos dcsculpcis. Nao crercrnos
em vos. Com efeito, Allah
inforrnou-Tios de vossas notidas. F
Allah vera, c tambem Scu
Mensagciro, vossas obras; cm
seguida, sereis levados ao Sabedor
do invisfvei e do visivel: entao, Ele
vos informara do que fazicis."
95. Eles jurar-vo$-ao, por Allah,
quando a eles tornardes, que
^* 1V
^ "4 h i 1 mil
>^JJ >^..,r. ill 1 kSj^j
9. Sflralu AL-TaubaJi Parte]] 315
1 *
estavam com a razaix para que
lhcs absolvais o crro. Lntao, dai-
lhes de ombros: por certo. sao uma
abomiriac.ao, e sua morada e a
Gcena, cm re com pen sa do que
cometiam.
L ies ju ram -vos, para que
deles vos agradeis: entao, se deles
vos agradais, por certo, Allah nao
Se agradara do povo perverse,
97. Os beduiuos sao mais
veeme rites na reiiegacao da Fe e na
hipocrisia c ma is afeitos a nao
saber os li mites do que Allah faz
descer sobre Scu Mcnsageiro. E
Allah c Oniscicntc, Sabio.
98. E. denlre os beduinos, ha
quern tome por dano 0 que
despende pela causa de Allah., e
a guard e, para vos, os reveses. Que
sobre eles seja o reves do mal! E
Allah e Oniouvime, Onisciente.
99. F, dentre os beduinos, ha
quern ereia em Allah e 110
Derradeiro Dia e Tome 0 que
despende pela causa de Allah por
oferendas a Allah e mdu de
acesso as prece.s do Mcnsageiro.
Ora, por c-erto, e uma oferenda
para eles, Allah fa-los-a enlrar ern
Sua Misericordia. Por eerla, Allah
c Perdoador, Miseric-ordiador.
100. E os precursores prime iros,
denlre os emigrantes, e os socor-
^ .1 .--
9. Saratu At-Taubah Fart* 11
316
red ores e us que os seguiram com
benevolencia, Allah Se agradari
deles, e eles se agradarao dRle, e
Ele Ihes pTeparou Jardins, abaixo
dos quais correm os rios; nesses,
serao eternos, para tody o s em pre.
Esse e o magnifico triunfo.
101. R, dentre os bedumos, que
estao a vosso redor, ha hipocritas,
e, dentre os habitantcs do At-
MadFnah, ha os que se adestraram
na hipocrisia: tu nao os conheces.
Nos os conhecemos. Castiga-los-
emos duas vezes; em seguida.
scrao lev ados a formidavel castigo.
1 02 . E outros 1 1 1 reconheceram
seus delitos, mesclaram uma boa
obi'a com uma outra ma. Quica,
Allah Se volte para eles, remindo-
os, Por certo, Allah e Perdoador,
Miseri-cordiador.
103. Toma de suas riquczas uma
Sadaqah, com que os purifiqucs e
os dignifiqucs, e ora por eles: por
certo H tua ora^ao c knitivo para
clcs. 1- Allah c Oniouvintc,
Oniseicnte.
104. Nao sabiam eles que Allah
aecita o arrependimerrto dc Scus
... -- . .
ft - ^
*L r - 1"
* - s - .- if " J T ^"^T-^ r - 'i*
t^) A]us^q a um grupo di: mci.s limes, nio hipocritis, mtcgrado por Abii Lubabah.. l>s
il'.juis, csimin Jcj-sc dc tombalcr c. s -Lbcritjy . dcpuii;. d<> que fora rev c I ail u atcrui
doa omissos. cairam cm c5o pry fund □ arrcpcndiTntnlo que si; alaiarn as tylunas da
Mesquita Aj Mad wall, ju rail do que .wmtnti: o E'rDfeta dali p^dtna disi^-los (c
qut. cfclivarncrilc, ocorrcu, logo que foi icvdado cste vcrii'tulo.
9. Stlratu At-Taubah Parte ll
3J7
servos c recebe as Sadaqats, c que
A 11 all c O Remiss sorio, O Mi sen -
cordiador?
1(15. E dizc: "Laborai: enlSo,
Allah vera vossas obras e tambcm
Seu Vknaageiro e us crcntcs. H
sereis levados ao Sabedor da
invisivel e do visivel; e Ele.
infurmar-vos-a. da que fazicis "
106. E ha outros, prctcridos. ate
a ordem de Allah: ou Ele os* 1 *
casligara, ou Hie Se voltara para
cltSj rem in do- os. E Allah e
Gtiisciente, Sabio.
107, E ha os que edificaram
uma mcsquita u) s para prcjuizo da
outra, e para renegacan da Tt e
separacao cntre os creates, c para
scr lugar de espreila para quem,
antes, fez guerra contra Allah e
Scu Mensageiro; c, ern verdadc, cles
jurarn por Allah: "Nao desejamos
scnao a mais be la acao. 11 E Allah
testemunha que sao mentirosos,
lOS.Nunca te detenhas nela t3 \
Hm vcrdade, uma mcsquita s fundada
■ 1) Trala-se dL3S tres com pan he Iras Jo F'nifeta. Mararah ]hn Al Rahi* Ka L h ]bji Ma kit
t Hilal Ihn L'mayyah, que nao so sc txirniram dp torn bale, mas nao
dcsculparam corn o Fiofcta. Pur isso, foram banidos da comuntdade islamica, ate a
Tcvtrta^iL.5 deste versStulo.
AlusftC' a mcsqinla tJifitadii pc!un dozt hipocritai. inlcgradcis por Abu c Arnir AL-
Kahib. com a fito dc prc;udicar a outra dc Quba', crguida pcto Profcta. cm Liucios
dl? Seculci V']l, na ^dftde Al MadLnah. tati lugfi aide chiyyu.
■' Nela. na mcsquita dos doze hipocritas.
9. Suratu At-Taubah Parte ] ]
318
1 ^ tjfri
JJ* -
sobre a piedade, dc^de o primeiro
dia, e mais digna de que nda le
detenhas. Nela, ha ho mens que
amam purificar-sc, C Allah ama os
que se purificam.
109. Fntao, qucm c mclhor?
Quern fundou sua edificacao sobre
piedadc e agrado dc Allah, ou
quern fundou sua edificacao a
beira dc cncosta solapada, entao,
vem a desmoronar-se, com ele s no
fogo da Geena? H Allah nao guia a
povo itrjusto.
110. Sua edificacao, que cdifi-
caram, nao cessara de stir fonte de
duvida em seus coracoes, ale que
seuy cma^Aes !>e lhcs despedacem.
E Allah e Onisciente, Sabio.
111. Por certo, Allah eomprnu
aos i; rentes suas pessoas e suas
riquezas, pelo pre^ii por que tcrao
o Paraiso. Combatem no cam in ho
dc Allah: entao, eles tnatam e sao
murlos. E promcssa, que, devcras,
Lhe impende, na Tora c no
Evangelho e no Alcorao. E quern
mais ficl a scu pacto que Allah 0
Entao, exultai pel a venda que
fizestes. E esse e o magnifico triunlb.
112. Esses sao os arrependidus,
os adoradores, os louvadores, os
jejuadoies, curvados, em oracao
os prostemados, os ordenadnres do
convenience e os co ibid ores do
9. SOratu A I- Taj ball Parte 1 ]
319
reprovavel e os custtidios dus
] I mites de Allah. H ahissaTa aos
e re rites O Para ten.
113. Nao c admissive I que o
Proleta e os que crcem implurcrn
perdao para os idolalras (lJ - ainda
que estes ten ham vinculo dc
parentesco- apos havcr-sc tornado
ev id ente, para eles, que sao os
companheiros do Inferno.
114. E a suplica de perdao. de
Abraao para seu pau nao foi senao
por causa dc uma promcssa. que
Ihe fi/era. Rntats, quando se tomou
evidence, para ek, que era. inimigo
de Allah, rompeu com ele, Por
certo, Abraao era suplicante,
clemente,
115. E na<> e admissive], que
Allah descaminhe urn povo, apos
have -Id guiado, sem antes tornar
cvidentc, para dc, aquilo^' 1 de que
deve guardar-sc. Por certo, Allah,
dtf tod as as co Lisas, c Omscicnte.
116. Por certo, de Allah e a
Sobcrania dos ecus c da terra. Ele da
a vida e da a morte, E nao tendes,
alem de Allah, nem proteUir nem
socorrcdor.
. 1
>0'
V i -
3 X^GAj^^'oli^
f 1 ) Kstc vcrskuln foi revelacto, quantlo o Mensagciro implorou pcrd^o pari suu tso
Abu Tslib, que era iddtatra, c, tambcm, q nan do aJguns m^sli cries imploraram
perdacj para scus pais idolaLras.
£ 2 ) AquiLo: tudo que £ pmibido e que as rcvcla^pts fellas ao Profcta tra/um ao
Crtnhedrnentu dc todos.
9. Snraiu At-Taubah Parte ] ]
320
1 * 1
117, Com efeito, Allah voliou-|
se para o Profeta, remindo-o e aos
cmigrantcs c aps socorredores que
a sugmmm na hora da dificuldadc (l; ,
apos que os coracocs dc urn grupo
deles quase se haveTem desviado;
em seguida, Allah voltuu-se para
eles. remindo-os , Pur eerto, Hie e,
para com eles. Compassivo, Misen-
eordiador
1 IS. K remiu os trcs que fiearam
para tras t se senliram tao
culpados que a terra se Ihes
pareceu estrcita. por mais ampla que
fosse; e estrcitas, tambem. sc lhcs
pareeeTam as almas, c pensaratn
que nao haveria refugio contra a
ira dc Allah senao nEle Mcsmn,
Km seguida, Lie voltou-Se para
eles, remindo-os, para que sc
voltassem para Fie, arrependidus.
Por ccrto. Allah e Remissorio,
Miserieordiador.
119.6 vos que credesf Tcmei a
Allah epermanecei corn os vcridicos.
120. Nao c admissivel que os
habil antes de Al-Madinah e os
beduinos, a seu redor. fi quern para
tras do Mens age iro de Allah nem
pre fit-am as prop ri as vidas a sua
vida. Is so. porque serao retompen-
I ■ ■_
: i
(I) Ou scja, quando. durante a expedite dc Tabuk. os menjlimes sc cntontravam i;m
tan critiea sriuaeaTs material que uma si> Carnara era partiLJiada crurc dois ho mens, c
urn tamdo era cavatgatio, aHemaiinTTienlt:. por rtinis dc 10
9. SOratu Al-Taubali Parte 1 1
?21
1 > i.jA-1
•sados, em qualquer evcntualidade;
nao os al cantata scde nctn fadiga
nern fame, no caminho dc Allah;
nera pisarao urn a terra que suscite
0 rancor dos renegadores da Fe:
nern ublcrao do inimigo obtencao
alguma., sen&o para ser-lhes
registada boa obra. Pot eerto,
Allah nao faz perder o premie dos
benfeitorcs.
12L Ncra terao dispendio algum,
pequeno on grande, ncm cortarao
urn vale, senao para ser-lhes
registada boa obra. a fim de que
Allah os recompense com algo
melhor que aquilo que fa/iam
122. h nao e admissive! que os
crentes saiam lodos a campo. Lintao,
que saia uma faccao dc cad a
colctividade. para que pass am
inslruir-se na religiao c para que.
depois, admoestem sen povo,
quando a elc retornarem, a Hm de
que este se prccate.
123.6 vos que credesf Combatei
os renegadores da Pe, que vos
circunvizinham, e que cstcs
eneontrem dureza em vos, e sabei
que Allah e com os picdosos.
124. E, quando se faz dester
uma sura, ha dentre elcs (1) , qucm
diga: "A quern de vos esla sura
til ~" v\ W ** ' [
f^S "T l - -'IT''* t j ''k.T
4. "
9. Soratu At-Taubah Parte 1 1
312
acrescentou Fe?" enliL) T quanto aos.
que creem, esta Ihes acrescenta Fe,
cnquanto cxultatn,
125.H quanlu aquclcs' ,1} , cm
cujoK cora^oes ha cnfermidade, cla
Ihes acrcscenta abominacao sobre
sua abomina^ao, t morrcm.
enquanto renegadores da Fe.
126* li nao veem des que sao
provados uma ou duas vezes em
cada ano? Em seguida, nao se
voJtam arrependidos nem meduam.
127* quando se faz descer
uma sura, olham-se uns aos outros.
dizendo: ^Alguem vos ve?' 1 Jim
scguida, se desviatn. Que Allah
lhes dcsvie os coracoes da
ortentacio, porque sao um povo
que nao enrende.
128, Com cfeito, um Mensagciro
vindo dc vos chegou-vos; e-lhc
penoso o que vos embaraca; c
/do so dc guiar-vos, e compassivo
c miscricordiador para com os
^rentes.
129. Fnlao ? eles voltam as
costas, di/e: "Allah basta-me. Nan
existe deus senao Fie. Nele conlio.
F Fie e O Senhor do magnilieo
Trono."
{3} Aqurks nos hiprtcritas.
Lfl. Suratu Yflnus
Parte 11
J23
SORATUYONUS^
A SURA DE JONAS
De Makkah - 109 versiculos.
Em name de Allah. O
Mlsehcordioso, () Misericordiador.
1, Alif, Lam, Ra f3) , Esses sao os
versiculos do Livro plcno dc
sabedoria,
2, F* de admirar aos home lis 4 ' J
que revelemos a um homem, den ire
eles: i: Admocs1a os humane s- ' e
alvissara ao^ que creem que terac,
junto de seu Senhor, real
prima/iia?" Os rcnegadores da 1<g
dizem: "For ceUo, exle 1 ' 1 e um
cvi dentil magico]"
3, Por certo, vosso Senhyr e
Allah, Que criou os ecus e a terra,
em seis dms^ 1 ; em scguida,
estabeJeceu-Se no Trono, admini-
strando a ordem de tudo; nao ha
intercessor algum scnao apos Sua
0
V) Yflnus: um das vinLe c cinco profess, racne ion ados no AkorEu t tuju relate riui^
minijcioso ocorrcra, adianic, na sura XXXVII. E : ,sla sura, assim> se denomiria pel a
Ficrtfic], ii<\ versiculo 9ft, do proteta Jonas c dc scu povo, dc quern Deus remove i>
castEgo da ignommia perpetrada^ ny iniciu f r - train, cemici tndas. as suras revuladas
cm Miikkyh. do& ires nonto.s fundamentals do islao. a saber: aurucidade de Deus' a
Rcvclaclo e a Men sage rn; e a Ressurrei^lu c a recdmpenss, no Dia. dm Julzo. K
para ratificar estas pontos, ainda. menciona historian dc aljjuris pmfctas. lais tomo
Not, Moistis c Aarftc t scu pyvo
<2) Cf II I n3.
mens: o povo dc Makkah.
(4) Os humsinos: a Humanidadc. em tolas as Apneas, ate o dia do Jul 7.0.
(5) Este: O Profcta Murjammad.
(6) CT. Vll 54 n23.
10, Suratu YQnus
Parte 1 1
324
permissao. Esse e Allah, vosso
Senhor: adorai-O, pois. Nao
meditais?
4, A Ele sera vosso relorno, dc
todos vos: e 5 deveras, a promessa
dc Allah, Por certo, Ele inicia a
criacao: em seguida, repete (1) -a,
para recompensar, com eqiiidade,
os que creem e la/em as ho as
obras. E os que renegam a Fc
terao, por bebida, agua cbulicntc, c
d oloroso castigo, porquc rcncgam
aFe\
5. Ele c Quern fez do sol
lurmnosidadc, c da lua, \uz {2 \ e
determmou-lhe fascs, para que
saibais o numcro dos anos e o
compute do tempo, Allah nao criou
isso senao com a vcrdade. Ele aclara
os sinais a um povo que sabe.
6, Por certo, na altcrnancia da
noite e do dia, e no que Allah criou
nos ceus e rra terra, ha sinais para
um povo que temu a Alt Ah,
7. Por certo, os que nao esperam
Nosso dcparar e se agradam da vida
tcrrena c, ncla, se tranquilizam, e
afi 'f\\ ?\p-S
*1
(Don scj a. a i a novaim cnlc, n a Rc S5ii rrc i g3o .
{21 versiculo enuricia uma verdadc cicntifica, conhccida. apcnas, rct-un^mente.
J'rata-s.c do conhecimenlo dc que o sa I £ curpu incandesce nre e (l>nle de energias
varias, inclusive de In?, e qator, cnquanto a lua, ao cuntraric. rcflctc a luz recebida
do sol. c, por isso, aparccc-nob iluminada. Outre J'alo. upuntadu raesic veisiculo, t
o de a lu« girar ao redof da Terra, dcscrevcndo lascs dcternunadas. cm cad a uma dc
suas evolucfics, c complctando-as cm um mts lunar, para formar, assim. i> ann
lunar, 411c i o c6mput« dos dias e meses.
10. SQrulu YQnui
Pane 11
os que estao desatentos a Nossos
8. Des.ses, a morada sera o Fogo,
pclo que cometiam.
9. Pot ceito, aos que crccm e
fazem as boas obras, seu Senhor
guia-os, por causa de sua Fe: a
seus pes, os rio.s correrao, nos
Jar dins da Delkia.
10. Af, sua su plica sera:
"GloriJlcado sejas, o Allah!" e,
neles, sua saudacao sera: "Salami
Paz! E o term my de sua siiplisja
sera: ht Louvur a Allah, 0 Scnhor
dos mundos!"
11. L, se Allah apressasse, para
os bomens. a vinda do rnal, como
eles a press am a vinda do bem, seu
termo haveria. sido enccrrado il} ;
entto, deixamos os que nao esperam
Nosso dcparar, cm sua transgrcssao,
caminhando as cegas,
12* E, quando o infortunio toca
ao ser humano, este Nos invoca,
estando deitado ou assentado ou de
pe. Kntao, quando I he removemos o
infortunio. segue em frente, como
se Nos naa houvesse invocado, por
infortunio que o tocou. Assim,
albrmos€ou-ae T para os que sc
entrefiam a excessos, o que faziam.
- ■* .-■ , -'i- -
------ __- T -.- : J t l { . , ^
4^-
jii. ... r ... ft *i
n. 1 Sfiuter mt>ja havma sidu enterrado: ludusja hiLveriam sidu uniqLiiLaJds.
LO. SDralu Yanus
Parte 1 1
326
1 h j^y. 'j.r
13. E. com efeito, aniquilamos
as gerac^oes, antes de vos, quando
foram injustas, enquanto seus
Mensageiros chegaram-lhes com
as evid£neia§. E nao qui se ram crer.
As si hi, rccompcnsamos o povo
criminoso.
14. Em seguida, fizemo-vos f1)
suces.stjres na terra, depois del as,
para olhar tomo farieis.
15. E, quando sc rccitam, para
clcs, N oss os evidcntcs versiculos,
os que nao esperam Nosso deparar
dizem: "Faze- no s vir um Alcorao
outro que cstc, ou troca-o Dizc:
"Nao mc c admissive I troca-lo, por
minha propria vontadc; nao sigo
scnao o que mc c revclado. Por ccrto,
temo, se desobedeco a meu Scnhor,
o castigo de um formidavel dia "
16= Dize: "Se Allah quisesse, nao
o a] havctia eu rccitado, para vos,
ncm Ele vos havcria feito intcirar-
vos dele; e, com efeito, antes
dele (3 \ permaned durante Lima
vida
cntrc vos. Lritao, nao
razoais? 51
17. E, quern mais injusto que
aquele que forja mentims, aeerca
J 'i . § .
C U Vos para a nagao do Profcla Muhammad.
C 2 ) O . o Alcnfio.
(4) Fei torn a idadc dc quarcnla anus que Muhammad rcccbcu, a Mcnsagcrn dc Dcua.
An its, jamais ha via fa I ado cm revda^cLU.
10 SGratu Yunus
Parle I L
327
1 y
de Allah, ou desmcntc Scus sinais?
-■ Por certo, os criminosos nao sao
bcm-aventurados -
18. F etes ad oram, alcm de
Allah, o que nau os prcjudica nem
os beneficia, e dizem; "Fsies sac
nossos intcreessores per ante AllarT.
Di/n: "V6s informaricis a Allah do
que Fie nao sabe 1 " 11 , nos ecus ncrm
na terra?" Glorificado e Sublimadu
seja Fie, acirrta do que idolatram!
19. 12 os home us nao eram
senao uma so comunidade; entao,
discreparam. F, nao fora uma
Pal a via antecipada l2) de leu
Senhor, arbitrar-se-ia. entre eles,
por aquilo dc que discrepavam.
20. E dizem: "Que St faea
descer sobrc elc um sinal de seu
Senhor!" Enlao, di?e: <s O Invisivel
e, ape nas. de Allah; esperai, pois;
por eerto, serci convosco, entre os
que esperam."
21. F. quando fazemos expert
meniar mi seri cordis aos homctis.
apos infortunio que os tocou, ei-los
usando de e stratagem as contra
Nossos sinais. Dize: "Allah e mais
Destro em e stratagem as. 1 ' Por certo.
('^ Sc iz.slcs i'dalos intcrccssorts fasscm. cfclivarncnlc. pareeirus de Dens. F'.le
^flnKt^efia. jiqiii; £ OnistLcntc. Como, parem, o.s igjiurn, c purquc tics nao existem.
(2) Trala-sc diL de terminals riivina de ptistergar d |U.!^amcnlo ate a outra vtda. Caso
tontrario. sc o ■vasl,igi> fesse ttp]i^JLjt.i £>o^ peLaclfites. ainda ha [tfc'ta, tiidos scnan
dizimado&. c cxlinguir-ic-ia a humaniJiidc dii i'atc du mucidLi Vide XV] 6]
10. Saratu Youus
Parte 1 1
328
Nossos Mens age iros celestials
eserevem os e stratagem as de que
22. Ele e Quern vos fax caimnhar,
na terra e no mar, ate que, quando
estais no barco, e este corre com
elcs' 11 , movido por galemo vento,
e cum cstc clcs jubilam. chega-lhe
tempesluoso vento, e chegam-lhcs
as ondas. de todos os lados, e
pensam que cstao assediados: eles
a up I i cam a Allah, sendo sinceros
com Fie, na devocao: <k Iim vcrdade,
se ncs salvares desta, scrcmos dos
agradecidos!"
23. Entao, quando os salva. ei-los
comctendo, sem razao, transgressao,
na terra. 6 humanos f Vossa
transgressio e, apenas, contra vos
mesmos. E gozo da vida tertena.
lim scguida, a Nos sera vos so
retorno; c informar-vos-emos do
que faciei h.
14. O exemplo da vida terrena e,
apenas. como agua que fazemos
descer do ceu, e, com ela, se
mcscla a planta da terra, da qual
comem os humanos e os rebanhos,
ate que, quando a terra se paramenta
torn sens ornamcntos c se
aformoseia, e seus habHantes
pensam ter poderes sobre ela,
ufrcSF^ 4*1 is^i ^ J*s^ J-*J 1
4!
j^i 1 jjii-G! £35*
0) Etes: os passs^iros Outro CiSSO tipico do estilo irahe a bmsca mudan^a dc
jiessoa verbal, de v6s para eles.
10. Sflratu Yunus
Parte 1 1
329
Nossa ordem chega-lhe, de dia on
de noite' 1 ', e fay.erno-la ceifada,
como se, na vespera, nada houvcssc
cxistido nela, Assim, adaramns os
sinais a um povo que reflete.
25- E Allah convoca a Morada
da paz^ 2 - 1 e guia, a quern quer., a
scnda reta.
26. Para os que bem-fazem,
haveia a mais bela recompema e,
ainda, algo mais (31 . E nao lhes
cobrira as laces nem ne grume ncm
vileza. Esses sao os companheiros
do Paraiso: nele, serao elemos
27. E os que comelem as mas
obras tcrao recompensa de uma
acao ma seu cquivalente, e cobri-
los-a uma vilcza. Nao terao
defensor algum contra o castigo
dc Allah: suas faces ficarao curnu
que encobcrtas por fragmented da
tenebrosa noite. Esses sao os
companheims do Fogo. nele, serao
eternos.
28. E lem bra -Lhes, Muhammad,
de que. um dia. os reuniremos, a
todos; cm scguida, diremos aos qus
idolalraram: "Para vossos lugares,
?~ -
r *
•* i ■
i^i
(■} A otdem dc Deus chega, simultaneamcnt^ ji qualqutr reg]io da Terra, scia
durante L3 dia do hcmisferio sul c duranle a noite dy hemisfctio norte, ou vice-
versa, typlyrme a puiicSin da Terra cm rclafao ao sol.
Mo radii da Pai; u F^raisc
(3) Segundo alguns CK.c.Ecra&. o privilege que lerlo crente*. dc cantcmplar Duxs.
sera a recompensa ad Lao rial.
10. Soratu Yanus
Parte ] 1
330
V 1
vos e vossos ldolns!" Fntao. separa-
los-emos, e seus idol os dirao: ll Nao
e ram os nos a quern adoraveis* 1 *.
29. "Untao, basta Allah por
testemunha, cntre nos e vos: por
certo, cstivcmos dcsatcrrtos a vossa
adoracao. 7 *
30. Ai n cada alma eslara cienle
do que adiantou E totlos scrau
lev ados a Allah, sou Vcrdadeiro
Protetor; e o que eles forjavam
sumira, para longc deles,
31. Dize: "Quera vos da sustento
do ceu e da terra 9 Ou quern tem
poder sobre o ouvido e as vistas 1 - 2 *?
E quern faz sair o vivo do morto e
faz sair o mono do vivo? E quern
administra a ordem?" Dirao:
' Allah. 15 Dize; 1 Entao. nao temeis
a Allah?"
32. E esse e Allah, vosso
Verdadciro Senhor. E o que ha
para alem da verdade, senan o
desearninho? Entao, tomo dela
vos desviais?"
33. Assim, cumpnu-se a palavra
de leu Senhor, eon Ira que
eometeram perversidade: "eles nao
ererao".
H ) Dcus fara falar ds ido-los. para desmcntircm idolatras, sua [irelensan dc que
scriam etes seus httcrcessAi^ e jiafa. revelar-llies t^ut; hiy atftiravam uNus. mas
.sens caprichos, mj seus deimViios. que ds iricuuvwn i. idolairia.
(2) f >u, .seja, quern, al<£m d« Deus t pmle miar u roecimism" rna™vilfu}&u da audifAo c
ID. SOratu Yunus
Parte 11
331
y 1 tjt-i
34. Dize: "De vossos idolos, ha
quern inicie a criacao, cm seguida,
a rcpita? 11 Dize: "Allah im'cia a
eriacao; em seguida, repcte-a: cntao.
co mo, dFJe vos distanciais?"
35. Dize: * L De vossos idolos, ha
quern gme a verdade?" Dize: "Allah
guia a verdade. Ent&o, qucm c mais
digno de ser seguido: qucm guia a
verdade ou quern riao sc guia setiao
enquanto guiadciV Entao, o que ha
convosco? Comojulgais 7
36. E a maioria deles nao segue
senao eonjeturas, Mas, por certo, a
cometura nada valera contra a
verdade. Por certo, Allah, do que
fazem, c Onisciente.
37. E nao e admissive! que estc
Alcorao seja forjado por lora de
Allah, mas e a confirmacao do que
ha via antes dele e aela.rac.ao do
Livro (J) , indubiUvd, do Senhor
dos mundos.
38. Ou eles dizem: "Ele^ 1 o
forjou? 1 ' Dize: "Entao, fa/ei vir
uma sura igual a dele e, para isso,
convocai qucm puderdes, afora
Allah, as sots vcrldicos."
39* Ao contrario. nao a fa ran
chegar: eles desmentem aquilo
cuja ciencia nao abarcarn, e, ainda,
ir
©5
(!) Livro: to Jos os prctcitos divUlOs, reveladns
(2) Ele ■ Muhammad.
pm Dens,.
ID. SQratu Yonns
Parte ] 1
332
1 1 t jifc-i
1 * *.»"*
lhcs nSo chegou sua interpretacaV 1
As sim, os que for am antes deles,
desmcntiram a seus Mensageiros.
Lntao, olha como foi o fim dos
injustosl
40. E t dentre elcs, ha qucm
nclc (2) creia c, dentre elcs, ha qucm
nele nao creia. E tcu Scnhor c bem
S abed or dos corruptores.
41. E, sc elcs tc desmcntcm,
dize: "A mim, minha acao, e a vos,
vossa acao: vos estais cm
rom pimento com o que faco, e eu
e,stou em mm pi men lo co m o que
fazcis.' 5
42. 1% dentre eles, ha quern le
ouca; entao. podes fazcr ouvir os
surd os, ainda que nao razocm?
43. E, dentre elcs, ha qucm tc
oJhe; entao, podes guiar os ce£os,
ainda que nada enxerguem?
44. Por ccrto, Allah nao faz
injustica alguma com os homens,
mas os honiens fazem injustica
com si mesmos.
45. E urn dia r Ek us rcunira;
sera como se nao houvesscm
permanecido na vida terrena
senao por uma htira do dia;
reconhecer-se-ao uns atis outros.
Com efeilcj, perder-se-ski os que
t-- l£{V^ ^i"T^, t.'vf
0)Cf. VII 51 nl
(2) hlele: no Alcnrio.
10. Suralu YQrtui
Parte 1 1
1 1
dcsmcritiram o deparar dc Allah c
nao foram guiados,
46. ii, se tc fazemos vcr algo (1)
do que Ihes prometemos ou te
levamos a alma, a Nos sera sen
rctorno. A lem disso, Allah e
Testemunha do que fazem.
47. E, para cada comunidadc, ha
urn Mcnsagciro. Hntao> quando
chegar seu Mensageiro, arbitrar-se-
a, entre eles (2) , com equidade, e
eles nao sofrcrao injustica.
48. E di/em: "Quando sera o
cumprimcnto desta promessa, se
so is vend ic os?"
49. Dizc: "Nao possuo, para mim
mesmo, prejui^o nem bendicio,
exceto o que Allah quiser. Para cada
comunidadc, ha um tcrmo. Quarido
seu ternio chegar, eles nao poderao
atrasar-se, uma hora sequer, nem
adiantar-se.' 1
50. Di/e: "Vistes? Se Seu eastigo
vos chega, de noite ou de dia, o que
dclc (J ' os criminosos aprcssarao 1,41 ?
51. "Crereis nele l "\ quando sob-
rcvicr? Dir-se-lhes-a: "Agora,
tn Algft n casiiga pela idLNliimj. cyj a v icons satire i,d<iUnr3b:
(2) Kntrc o Mcnsagciro c scu^ advcrsiii 05. jiu Dia do Juteo.
(- Dele: du casu'gu.
(4) O'j stja, ^.c u ca<;ti£o ]>eu!i d-jvo s-tirpi c^n.d^-]L>N. £ \t a casrigd imU.i £ uxetravel,
por que hao di; quercr aprcssa-lo os pecadorcs?
t 5 ) Nele: no tastign.
LU. SQralu Yiinus
Parte 1 1
334
t redes! Enquanlo, com eleilo,
tanlo o apressaveis?"
52. Lm scguida, dir-sc-a aos que
foram injustos: '"Experimental o
castigo da Etcrnidadc! Nao cstais
sendo re com pens ados senao pdo
que comctieis?' 1
53. E pedem-te informacocs: -l E
isso^ 5 verdade?" dize: "Sim, por
men Scnhor; por certo, e verdade,
E, dele, nao podcis eseapar."
54. Ii, sc cada alma injusta tivessc
o que ha na terra, ela resgatar-se-
ia, com isso. E eles guardarao
scgredo (2, do aircpcndimcnto,
quaiido virem o castigo, e arb Strap-
is c- a, entre elcs, eom cquidadc, c
eles nao sofrerao injustica,
55. Ora, por eerto, de Allah e o
que ha nos ceus e na terra, Ora, por
ecrto, a promessa dc Allah c
verdadeira, mas a ma ion a detes
nao sabc.
56. Elc da a vida c da a mortc, c
a Ele sereis retornados,
57. 0 humanos] Com efeito, uma
exortacao de vosso Senhor chegou-
vos e cur a para o que ha nos pcitos
e oriental ao e misericordia para os
ercntcs.
r j J
"1 LjHi\S?
— •>
T j It -
E L > Jss& . a prumessa <k esstijsu e da Rejourn: igao.
(2} Ou sci a, us. iddlACras arrepenijcrau, em stgrcdo.
ID. Suralu Yttnus
Parte 1 1
J35
1 1 i-^i
v< .-J
58. Di/.e: "Com o favor de Allah
e com a Sua misericordia, entao,
com isso, c que devcm jubilar: isso
e melhnr que Ludo quanlti juntam."
59. Dize: "Vistes o que Allah
criou para vos, de sustento, e disso
V I 1
fa2cis algo ilicito e licito 1 7" Dize:
LL Allah vo-lo permit; u, ou forjais
mcntiras accrca de Allah?'"
60. E o que pensarao, no dia da
Ressurrcicao, os que forjam
mentiras acerca de Allah? For
certo, Allah c Qbscquioso para
com us human us, mas a maiona
deles nao agradece,
61. E seja qual for a situacao em
que estejas, Muhammad, e seja o
que for que, nela. recites do
Alcorao, e vos nao faze is acao
alguma scm que iejamns Teste-
munhas de vos, quando nisso vos
empenhais. E nao escapa de leu
Scnhor peso algum de atomo. na
terra nem no ceu; e nada me nor
que isto nem mat or, que nao estcja
no evidenle I.ivru.
62. Ora, por cert£>, os aliados a
Allah, por eles nada ha vera que
tcmcr, c clcs nao se cntristecerao
63. - Qs que creem e sao
picdosos. -
UMiT ******
i^ilijjji'j^cj 1 js
m T -
Jit .V J^x-
t>> Cf. V[ 138 - 139.
10. Sural u Yuiius
Parte ] ]
3,16
1 ' ^JJ- 1
64. Tern as alvissaras, na vida
terrena e na Derradeira Vida. -
Nao ha alleracao das paJavras de
Allah. - Esse e o magnifies triunfa
65. H nao te errtrisiega seu
ditu' 3 -. For certo, lodo o poder e de
Allah. Ek c O Oniouvintc, O
Cniscicnte.
66. Ora, por certo, dc Allah c
quern esta nos ceus e quern esta na
terra. E os que invocam idolos, alem
de Allah, nao seguem verdadeiros
pareffiros: nSo seguem senati
conjeturas e nada fa/.cm senile
imposturar.
67. Ele e Quern vos fez a noite,
para nda repousardes, e t> dia,
claro (2] . Por certo, ha nisso sinais
para um povo que ouve.
68. Elcs dizem: "Allah tomou
para Si um filho." - Glorificado
stfja Hie? Ele e o Bastante a Si
tncsmo. DEle e o que ha nos ecus c
o que ha na terra. - Nao tendes
ctimprovaeao disso. Di/eis, aeerea
de Allah, o que nao sabcisV
69. Dize: 'Tor certo, os que
forjam mentiras, acerca de Allah,
nao san bem-a.venturadf.is. 7 '
.:
ft
(') Alusao ao que os idolatras disscram ao Profcta Muhammad, que c]e nio era o
Mensajitiro vcrdadciro.
1. 2 J Para ntlc cnxcru;arem e tr&iba]riarcm, com a dandade.
ID. SQratu YQiius
Parte 1 1
337
70. Ttrao go/o, na vida Lerrena;
em scguida, a Nos sera scu retorno.
E fa-los-emos experimentar o
veemente castigo, porque rere-
gavam a Ft*.
71. E recita, para eles, a historia
de Noe, quando disse a seu povo:
"6 meu puvo! Se vos e grave
minha permariericia junto de v6s c
minha lembranca dos sinais de
Allah, c em Allah que eu confio.
Determinai, pois. vossa decisao,
vds e vossos ass oci ados : e, que
vossa. decisau nao seja obscura
para vos; em scguida, executai-a
eontra mim, c nao me concedais
dilaeao alguma.
72. '''11, se voltais as costas, nao
vos pedirei premio a I gum, Men
premio nao impends senuo a Allah,
e foi-me ordenado ser dos
mo slimes"
73. Enlao, desme ntiram- no . e
salvamo-lo c aos que estavam eom
elc, no barco, e fizemo-los
suces sores e afogamos os que
desmenliram Nossus sinais. Hntao.
olha eomo foi o fim dos que for am
admoestadost
74. Km seguida, enviamos, depois
dt\c, MensagciTOS a sens povos, e
chegaram-lhes, com as evidences.
Mas nao quiseram crer no que
haviam desmentido, anles Assim.
sclamos os eoragocs dos agrcssores.
i Lll
,1i j
10. SQratu YOnus
Partt 11
338
\ 1 t joti
75. Em seguida, depois deles,
enviamos Moists e Aaracu com
Nossos sinais, a Farao e a seus
dignitaritKs; en lie, ensoberbeeeram-
se e foram urn povo criminoso.
76. E, quando a verdade lhcs
chegtiu. de No S3 a parte, disseram:
"Por certo, isto e evidente magi a!"
77. Moises disse: "Dizeis isto
da verdade, quando ela vos chega:
l Magia, isso? 1 , enquanto os magjeos
nao sao bem-aventurados."
78. Disseram: "Chegaste a nt'js,
para des\ iar-nos daquilo, em que
encontramos nossos pais, e para
terdes, am bos dc vos, a grand ez a
na terra (l) ? E nao cstamos crendo
em vosl"
79. E Farao disse: "Fazei-me vir
todo magi to sapienle"
SO. Entao, quando chegaram os
magicos, Moists dissc-lhes: ll Langai
o que tender paTa lanear."
81. Lntao, quando o lancaranr 2 ',
Moiscs dissc: "O que trouxestes e a
magia. Por ccrto, Allah a dcrrogara.
For certo, Allah nao cmenda as
obras dos co ■ up lores.
82. "E Allah estabelccc, com
Suas paJavras, a verdade. ainda
(1 ) Na terra' no Egitc.
(2) Cf VII 116 nl
10. SQratu YQnus
Parte 1 1
339
1 1 tjfci
que o odcicm os criminosos. T1
S3. Hntao, ninguem ereu em
Moises senao a] guns de seen denies
de scu povo, por mode dc que harao
e seus digmtanos os provas.sem. F,
por ccrto. larao era altivo, na terra,
e, por certo, era dos enlregues a
excess os .
84. E Moises disse: * % 0 meu
povo! Sc credes em Allah, nEle
conHais, se sois moslimes "
85. Hies disseram: "Em Allah
con flames. Senhor nosso! Nao facas
de nos vitimas da provacao 1,1,1 do
povo injusto.
"E salva-nns, com Tu r d miseri-
coidia, do povo renegador da Fc."
87. E inspiramos a Moises e a
scu irmao: "Dispondc, para vosso
povo, casas no Egito, e la/ei de
vossas casas Jugar de adoracao, e
cumprl a oracao. K alvissara, 6
Moises, a os crentes a vitorifl.'*
88. E Moises disse: ll Senhor
nossol Por certo, conccdcste a Farao
e a sens digmlarios ornamentos e
riquezas, na vida terrena - Senhor
tiosso! para que se descaminhem
de Teu eaminho. Senhor nosso!
Apaga-lhes as riquezas e endurcce-
lhes os coracoes: en Lao, nao crerao,
( ' ) Ou seja. "nAo fa^as dc n6s o alvo do casligo.
irifligjdo pclos dc Farao c scu povo".
10. SOratu Yunus
Parte 1 1
340
1 1
ate virem a doloroso castigo."
S9. Fie disse: "Corn cfeito, foi
atendida vossa suplica: entao, sede
ambos retos c nao sigais o caminho
dos que nao sabem hh
90. L fizemos os fllhos de Israel
atravessar o mar; entao, Farao
seguiu-os, elc e seu cxercito,
trans grcssora c agrcssoramente, ate
que, quando o alogamento atingiu-
o, elc dissc: "Crcio que nao ha
deus senao Aquele em Que creem
os filhos de Israel, e sou dos
moslvmes"
91. Foi-lhe dito: 'Agora?! E,
com efeito, desobedecesle, antes, e
fostc dos corruptorcs!
92. "Hqj e. sal var- Le -emo s o
corpo*'\ para que tu sirvas de sinal
aos que serao, depois de tL E, por
ccrto, muitos dos homens estao
desatentos alS'ossos sinais."
93. K, com efeko, dispuscmos
os filhos dc Israel em primoroso
0 ) Para ilustrar aos homens dc EoJas as terras a fatuidadc de Farao. que sc julgava Lie
on gem. di viua, ]>cus preservou-lbe. apenas, o coipo, a firm dc qui; fosse clc visto
dentro de urn prisma real, on scja, dc uin .«r Immano com urn, tamo que sucuinbLU
em afoyameTito, assim crnnn tndo sen ejiercrtn A firm am os estudio.sos que o corpo
deslc Farny, relat.-L<.inado tio Aluorao, & a momta incontrada no inicio do sec u La
XX. em csuavaeoes, wi Ivgito e ideiitiflcada como seodo Mniftah on Mcneptah
{ 1 235- 1 224 sc.) Sen*, mifl?, it Jilrm e eortlmuadhr d^ Ram:^s II, o quaL femou
duranle a XIX 11 dirtiisli*. cjtatamcTHc, jujr sJpUvB ilo ^udi* duft ^melalis. Destaite,
aprescnta-sc como vsjriJita a promcssa divina. no Alcorao, dc fazer du eyrpn d.esse
Farao Jifao, para a posicridadc crcr no poder de Dcus e nao no prcsuTi^oso podcr
do tiamcrn {Al Muntakrtab, p '.)()2. 1969. Cairo, e Grande Eneielopedia Delta
[, urouN.Sc. volume 10, 1S71).
10. SQratu YQnus
Parte ] ]
341
lugar c dcmo-lhcs, pur sustcnto s das
cousas'benignas; e nao discreparam.
ate chegar-lhes a cieneia. Pot certo,
teu Senhor arbitrara., entre eles, no
Dia da Rcssurreicao, accrca daquilo
de que discre-pavarm
94. E. se estas em duvida acerca
do que fizemos descer para ti,
Muhammad, pcrgunta aos (,) que,
antes de ti, leTam o Livro. Com
efeito, chegou-te a verdade de teu
Senhor. Entao, nao sejas, de modo
algum. dos contest adores,
95. H nao sejas, de modo algum,
dos que desmcntem os sinais de
Allah, pais, sen as dos perdedores.
96. Por certo, aqueles, contra os
quais a palavra de teu Senhor se
cumpriu, nao crcrao,
97. A in da que todos os sinais
lhcs chegucm, ate vircm o doloroso
castigo.
98. Kntao, que houvesse havido
uma cidade qui; cressc, c havc-la-ia
beneficiado sua fef Mas nao
houvc. exceto a do povo de Jonas,
que. quando creram, N6s Ihes
removemos o castigo da ignominia,
na vida tcrrena, c fizcmo-los gozar,
ate certo tempo,
99. E, se teu Senhor qu is esse,
todos os que estao na terra, juntos,
\l f ^ , . el
- ■-- -
-i" -Ti.—
U) Aosque, intcs de ti, krem it Livro. ds judciis.
10. Suralu YQnui
Parle I L
342
crcriam. Entao, compel iras tu os
homens, ate que sejain erentes?
100. E nao e admissive] que
uitiii alma treia, sem permissao de
Allah, e Ele inflige o tormento aos
que nao ray.oa.rn.
lQI.Dize; "Qlhai o que hi nos
ceus e na terra." Mas nada valem
os smais e as admoestagoes a urn
povo que nao ere.
102. En1.Su, nan esperam eles
senao dias iguais (,) aos dos que
passaram^ antes deles? Dize:
'Lsperai! Por certo, estarei
con vo sco, entre os que esperam. 1 ''
103. Hm seguida, salvamos Nos-
sos Mensageiros e os que ereram.
Assim, impende-Nos salvarmos
erentes.
104. Dize: "6 homens! Se estais
em duvida a cere a de minha
religiao, eu nao adoro O que
adorais alem de Allah, mas adoro a
Allah, Que vos levari a alma, e
foi-me ordenado ser dos crenles "
105. E ergue tua face para a
religiao, como monoteista sincero,
c nao scjas, de modo algum, dos
idolatras.
106. E nao invoques, alem de
Allah, d que nao te benellda nem
(') Dias igupfe torreiponJem tw> que olihtch aos puvus que Jcsmsni jam
mensagciros dc Dcus. c furam aniiiuiladus
10. SQratL YuituS
Parte 11
343
* 1 s>l
te prujudica. Entao, sc o fizcrcs.
por certo, sera, nesse caso, do*
injustos,
107. F, se Allah te toea com um
infortunio, nao existira quem o
remova senao Ele; e, se Ele te
dcseja um bcm, nao existira
revogadur de Sen favor. Com este.
Ele alcanna a quem quer de Seus
servos. E Ele e O Perdtiador. O
Misericordiador.
108. Di/c: "6 humanos! Com
efeuo, a verdade chegou-vos de
vosso Senhor, Enlao, quem se guia
sc guiara, apenas, -em beneficio de
si mesmOj e quem se descaminha
se descaminhara, apenas, em
prejuizo de si mesmo. E. sobre
vos s nao sou patrono. 11
109. E segue o que te e
revelado, e paciema, ate que Allah
julgue, E Ele e O Melhor das
juizes.
11. SQratu Had
Parte 11
J44
1 ^ iy* ijj-,
SORATU HL"D (13
A SURA DE HOD
Dc Makkah - 123 versicuios.
Am Home de Allah, O
Misericordioso, O Mi.sericordiador.
1. Alif, Urn, Ra <2} . Estc e urn
Livro. cujos versicuios sao precises,
em seguida. aclarados, da parte de
urn Sabio, Conhccedor.
2. Nao ado re-is senao a Allah.
Pot certo, sou dEle, para vris,
admot\slador t alvissarciro.
J. E implorai perdao a vosso
Senhor; em seguida, voltai-vos
arrependidos para 1:1c. Ele vos fara
gozar belo gozo. ate um termo
designado^', e concedera Seu favor
a cada mercccdor dc favor; mas, se
voltais as costas, por certo, temo,
por vos. o castigo de urn grande
dia w .
Oil
Hud: 'jm dos vime c dnco profetmj pieociiinadM rm Aleorao. enviadn ao pova dc
E Ad. que habitava a Peninsula Aiibica, na regiSo dc A I Afiq&f, ao norte de
Hadramaut e a ocste dc Oman. Eslc povo ficuu telcbrc p<ir sua forca (isita e pel us
p^isperas coridic£ic-s cm que vivia. A histjna dc Hud., cmo nomc va: uri^inar u
[iiuLu dcnta sura, inicia-se jk> vcrsicuLo 70. Ksta sura, earno as outras revcladas err.
Miik k ah, I rata tlos assuiltOS baskQS do IsHan, tats eomo: adejia^ao dc urn LJcui
unitu c iitcHa^Su de que ii vida terrena i a preparacao de uma antra vida de
rtCompcnsas, slcrp d4 eompfeensioi de que a men sage m divim e transmit id a
pclus pro I das para guiar c ynencar a human idade. Tra/, ainda. a hi stew i a dc van lis
profclai c seu pyvy t no momenta cm qui enl'retitaram a desptezcj, a caliinia, o
cscarnio c a amcaca dos que neles nao criarn Salient* que a tonvic^flo na vim ha
final c a pacjencia scmprc marcaram a atitudc des prei'clai
Q)a\ rt 1 ii3.
(3) Ou scja, ate a rnortc
tsto £, u Dia do Juizo Final
]1. Suratu HQd
Parte 12
345
4. A Allah sera vosso retorno, e
Ele, sobre tod as as cousas, e
Onipotcnte,
5* Qra, eles dobrarn seus peilos 1 ''
para esconder~sc dEle. Ora, mesmo
quandu se eneobrem cm stus trajes.
Lie sabe o de que guardam segredo
c o que manifestam, Por certo, Fie,
do intimo dos pettos, e Onisciente.
6. E nao hi ser animal algum na
terra, sem que seu sustcnto impend a
a Allah, e Ele conhece sua
residencia e seu deposito. Tudo
esta no evidente Eivm u) .
7. 1: Ele c Qucm criou os ecus e
a terra, cm seis dias <:i} enquanto
Seu Trono estava stibre a agua -
para por a prova qual de vos e
melhor em obras. E sc dizes,
Muhammad: "Por certo, sereis
ressuscitados, depois da mortc 11 , os
que renegam a Fe dizem: "Em
vcrdade, is so nat> e senao evidente
magia!
£L li. sc Ihcs adiamos o caslign,
ate urn tempo etmtado, dizern; "Que
o dctcm?" Ora, um dia, quando
Ihes die gar o castigo, deles nao se
desviara. c cnvolvc4os-a aquilo de
que zombavam.
■f
«-r < i -12 , T-
-■"■■""til J +^l *m 1 ___l| >■ J +
( ') (Juct da/cr, os hipoentas guardam o& scgrcdtiii. nos cscaninhas dc sous corat/ocii
(^) [stn i. no LLvro do 3)c5hno.
(3) VII 54 nl.
II, Suratu Had
Parte 12
346
1 T
9. E, se fazemos experimentar ao
ser humano Misericordia de Nossa
parte; em seguida. tiramo-la dele,
por certo. flea dcscspcrado s ingrato.
1 (h E s se o fazemos experimental -
prosperidade, apos infortunio, que
o haja tocado, diz: "Os males sc
for am, para longe dc mim." Per
cerlt'j, iica jubiluso, vangloriosa,
1 L Exccto os que pacicntam c
fazem as boas obras: esses terao
perdao e grande premio .
12. Fnlao. la) vex tu deixes dc
recitar algo do que te foi revel ado
e, corn que ten peito se constrange.
porque eles ( l) dizem: k; Que sc faca
descer urn tesouro sobrc tic, ou
que chegue com ele um anjof" Tu
es, apenas, admoestador, F Allah,
sobre todas as cousas, e Patrono.
13. Ou Ui/em; "Ele o {2) forjou?"
Dize: "Entao, fazei vir dez suras
forjadas. ieuais as dele, e, para tal,
Cimvocui." quem puderdes, ein vez
de A Hah, se sois veridicos,"
14. L, sc eles vos nao ate ride m,
sabci que clc foi deseido com a
eicneia de Allah, e que nao exisle
deus senao Ele. Entao, so is
mo slimes'?
©is
.1
(2} O: o Alcorao.
(^) Qucr dizcr, convocai qucm quer que scp, para ajudar-vi>s a fuze- 1 u
11. Suratu Hud
Parte 12
347
^ 1 - yd ijf*
15. Que m deseja a vida terrena
e seus omameruos, Nos, ncla,
c omp ensar-1 he s-emos as obras e,
nela, em nada clcs serao subtraidos.
16* Esses sao os que nao lerao.
na Dcrradcira Vida, senao o Fogo,
e anular-sc-a o que engenharam
nela, na vida terrena, e derrogar-
se-a o que faziam.
17. Entao, sera que quern esia
fund ad o .sabre evidencia^ 11 de seu
Senhor. e segue-o uma leslemunha "'
dElc - c h antes del a, houve o Livro
de Moiscs, como guia e
misericordia - e igual ao que nan
esta fundadn sohre nada?
Aqueles 1 " 1 creem nde' 4 -', E para
quern o renega, dentre os partidos {5) ,
o Fogo Ihe e t> lugar promelidn.
Entao, naoeslejas em duvida aeerca
dele, Muhammad. Por certo, ele e
a vcrdadc dc teu Senhor, mas a
maioria dos ho mens nSo ere.
IS- E qucm mais injusto que
aq utile que torja menUras aecrea de
Allah 0 Esses serao expostos a seu
Senhor. e as testcmunhas'- 6 ^ dirao:
' Estcs sao os que mentiram at ere a
wjyo V^*?
^1 rf I 4^
ill FvidSncLa. d Islao.
On sqa, o Alccrao.
0) A q title*. t:& que 5C iundamcntam nc Akyr^o
(4) N
t^) Ou seia. 05 idoJatras de Makkah c scus aliados
I*) As teste niunh as: os anjos e profeias.
11. Soratu Had
Parte 12
348
1 1
de sea Senhor." Ora, que a matdic-iio
de Allah seja sob re os mjustos.
19. Que alastam an ho mens do
camiriho de Allah, e buscani torna-
lo tortuoso, e sao renegadores da
Derradeira Vida.
20- Lsscs nao podcrao escapar
de Seu castigo, na leW l) , e nao
terao proletores, aJem de Allah.
Duplicar-se-lhcs-a o castigo: cles
nao f brain capa/.trs de tmvir nem de
nada enxergar.
21. Losses sao os que se pcrdcram
a si mcsmos. E o que clcs fbrjavam
sumira para longe deles.
22. H inconteste que serao, na
Derradeira Vida, os mais perdedoies.
23. For certo, os que ere em e
fazem as boas obras e sc hum il dam
a sen Senhor, esses sao os com pan -
heiros do Paraiso, Ne|e s serao
etemos,
24*0 exemplo dos duis grupt>s (T!)
e como o do ccgo c do surdo, e do
vidente e do tmvidor: i glial am -se,
como exemplo? Entao. nao
meditais?
25. H_ com efeito, enviarnos Noe
a sen povo. Disse: 'Tor eerto, sou-
vos evidente admoestador
(1) Na Terra- na vida (crrcna.
(2) Os grupos- tSus d est rentes t t rente::
11. Snratu Had
Parte L2 1 349 : 1 t ^1
26. "Nao adore is senao a Allah.
For certo, terno, por vos, o cash go
de um doloroso dia."
27. lintao, os dignitarios que,
dentrc scu povo. renegavam a I e
dis scram: '"Nao te vemos senao um
mortal como nos, e nao vcmos
seguir-te, impensadamente, senao
os mais ignobeis dos nossos. e nao
vcmos. em vos. privilegio algum
sobre nos. Alias, pensamos que
sois mentirosos."
28. Dissc: "O meu povo! Vistes?
Se estou fundado sobre evidencia
de meu Senhor, e Hie me concede
£ ] 1 j
misentiordia ■ de Sua parte, e e!a
se vos obscure ce uj , teremos de vo-
la imp or, enquanlo a estais
odiando?
29. "E 6 men povo! Nao vos
pcco por lsso (iJ riqucza algum a
Meu premio nao impcndc senao a
Allah, li nao vou rcpulsar os que
crccm. For certo, clcs depararao 1 ' 1 '"
com seu Scrihor, mas eu vos vejo
um povo lgnorante.
30. "E 6 meu povo] Quern me
socorrera. contra a ira de Allah, se
eu os repulsar? Entao, nao meditais?
1
0) Miierkordia : odumda pmfecia.
vos utscurece: a profccia dcNoc nao so Ihcs aprcsenta claramcnte. ^gundo
ele& que, nau querendo accita-La. portam-se como Legos diaruer dda.
Par iiisu: riela train smi.ssao da Mensem.
V 1 ) Alu.sao i Ressurrei^U). quandd Os crenk'; ts[aryu diynle de SCU ScnhoT.
11. Sflratii HQd
Parle 12
J5U
nao vos digo que tenho
os coftcs de Allah nem que nmheco
« Invisivcl ncm digo que sou anjo
nem digo daqueles, que vossas
olhos desprezam. que Ail ah nan
Ihes conccdcra bem algum; - Allah
c bem Sabcdor do que ha em suas
almas por certo, nesse caso, eu
seria dos Injustos,"
32. Disseram- "6 Noe! Com
eleito, discutiste conosco e
multiplicasle nossa discussao; cntao,
r ii
faze -no s vit n que prometcstcs \
se es dos vend i cos."
33. Dissc: "Apenas, Allah \o-lo
lata vir, sc quiser, e nao podereis
escapar de Seu castigo.
34. nieu c tin set ho nao vos
bencficiara, caso deseje aconselhar-
vos, se Allah deseja faze-los inconer
no mal. Kle c vos so Senhor, e a Ele
sere-is retornados"
35. Esta a verdadcira narrativa;
mas cles' 21 dizem: ll Ele o (i)
frnjou?" Di/e, mu^mmad,: hi Sc o
houvesse forjado, que esteja sobrc
mim meu crime! E estou em
rompimenln cam vossas praticas
criminnsas."
36. 1: inspirou-se a Noe: ' l Nao
^ J* "i ■-" J . Jj J
X- - f
w -■ 4 —
■ _- _- | - | J- W "l
V
( 1 ) Refcrcncia ao ca^igo. pnyrncli pel a deseren^a.
(2) El.es: o.i idolatras. dc Makkah
0) C>. o Alcuiio.
] ]. Soratu Had
Parte L2
351
1 T t y*-l
crcra dc tcu povo senao quern ja
creu. Entao, nao te mclancolizcs,
pclo que faziam.
37. "E fabrica o barco diante de
Nossos olhos e com Nossa
inspiracao, c nao Mc fales mais
accrca dos que sao injustos. For
certo, eles scrao albgados^ 5
38. E ele se pels a fabricar o
barco, e, eada vtsz que alguns dos
dignitanos de sea povo passavam
por ele, deie escameciam* 1 - 1 . Ele
disse: "Se escarneceis de nos, por
ccrto s cscamcccrcmos de vos curao
eseamcceis.
39. "Entao. logo habere is a
quern ehegara urn castigo. que o
ignominiara: e caira sobrc ele
castigo permanent /'
40. E, assim, foi, ate que,
quando Nossa ordem chegou e as
fontes da terra jorrararm dissemos:
"Carrcga, nek, de cad a especie*
urn easaK e lua tarn ilia — execto
aquele contra quem o Dito, a
sentenca, se anteeipou - e os que
crccm.'"' E. nao ercrarm com ele,
st nao poucos.
41. E ele dissc: ^Lmbarcai nele:
cm no me de Allah seta, seu singrar
c sua ancoragem, Por ccrto, mcu
> . '-sir t^t*? "sii
if
O-C-j^ Li^say tili^J ' ^X^J.
T Ji V t-
jASb ^ ?P ^ J-" ■~ r _ r ^ i-r^
- t
-^1. 1 H" -"■ I .-•
Zombuvrtm dc Noc, iliscn^y "No-s. loiTia^Es-lc tarplnLciro. aptis h averts s i do
prafaEa^".
11. SOratu HDd
Parle 12
J5I
1 t e.jJt-1
Senhor e
diador."
Perdoador, Miscricor-
42- E ele (1) coma com clcs h
entre ondas como as montanhas; e
Noe charnou a scu filho. que se
achava a parte: "O mcu filho!
Embarca c-onosco e nao te deixes
estar com os rcnegadores da Fe. 11
43* Ele disse: u Abri[iar-me-ei
em uma montanha, que mc
protegera da agua." Noe disse:
"Hoje, nao ha protetor contra a
ordem de Allah scnao para aquclc
de qucm Ele tern misericord] a." F
as ondas interpuscram-se cntre
ambos: enlao, fui ele dos afogados.
44, E foi dito: "6 terra 1 Kngole
tua agua" e "6 ceu! Detem-te 1 ', F a
agua diminuiu e a ordem foi
eneerrada, e e!e ,£ - se instalou em
Al Judy 131 . E foi dito: "Para tras!
Para o povo injusto!"
45. L Noc chamou a seu Senhor,
e disse: ''Senhor meu! Por ceito, mcu
filho e de minha farnilia' 4 * e, por
cerlu, Tua promessa e a vcrdadc. c
Tu es 0 mais Justo dns jui/.es!"
1 1 ) Lie. o haireo
(2) Lie: o liafcn.
(J) Montanha, jiroxirna Mussul. an nortc d l> Jiaquc.
H) Dtui hftvia pn>rtietido a No£ salva-la c a u>da sua famiUa. Kntretanto. urn du &cus
filhos Jcsobcdc^cu as (.mtijriSi pate mais e nan erniiarcDU na Aica. sendo, por lsso.
casligad-o pda* h bubs Dai. hmver Nix suplicadu a Heus que: o salvage, pms es.te
filho pcrtcrLcia a sua familia, que a Pala%Tii divina prtunclcru salvor
11 . Snratu Hod
353
1 T
1 1
46, Hie dissc: "6 Noe! Por
eerto, elc nao c dc tua familia. Por
certo, isso (L ' e a££k) incometa. Entio,
nao me perguntes aquilo de que
nao tens ciencia. Por certo. ex orio-
le, para nao seres dos ignor antes." 1
47, Noe dissc: "Senhor mcu!
Pot certo, relugio-me em Ti contra
0 pcrguntar-Tc aquilo dc que nao
tenho cieneia. F. se me nao
perdoas e nao tens misericordia de
mim. eu serei dos perdedores"
48, Foi-lhe dito: li 6 Noe!
Desembarca> com paz de Nossa
parte, e com bencaos sobre ti e
sobre eomunidades^' dos que estao
contigo. E havera comimidades, que
1 are m os go/.ar, na vida terrena;
em seguida, toca-las-a doloroso
castigo de Nossa parte."
49, Esses sao alguns in formes
do Invisivcl, que te revelamos,
Muhammad Nao on conhecias,
anl.es disso, nem tu nem teu povo.
Lntao, pacicnta. Por certo, o final
feliz e para os piedosos.
50, H ao povo dc "Ad en v tamos
seu irmao Hud. Dissc: "6 meu
povo] Adorai a Allah: nao tendes
outro deus que nao seja Hlc. NSu
sois senao lorj adores de mentiras.
l" lit- -1 rl Tl * i5 * i - " "ii-
1
^-ii ^ .r .
^ ^ Isso. a supJica fcHa a L*cus por Noc. para que sen ill ho picador fosse salvo,
t^) Uu scja, iobrc as comuiiidaclcs lormadas. por ecus filhos c des^c^dentts.
11, Suralu Hud
Parle 12
354
51. "O meu povo! Nao vos peco
por issu premio algum. Meu.
prcrnio nao impcnde senao a Quern
me eriou. Entao, nao razoais?
52. kl R 6 meu povo! Implorai
perdao a vosso Scnhor; em
seguida, voltai-vos arrcpendidos
para Hie. Ele vos envlara a chuva
em abundancla e vos acre scent ara
forca a vossa forca. E nao volte is
as castas, em sendo crirninosos"
53. Disseram: ll 6 Hud! Nao nos
chegaste com evidencia alguma e
nao deixarenms nnssos deuses, por
causa de seu dilo, e nao estamos
crendo em li,
54. "Nao dizcmos senao que
alguns de no ssos douses te atingirarn
com urn ma I 1 ' 1 - 1 Ele dissc: "Por
ccrto. tomo AJlah por testemunha,
e testemunhai que estou em
rompimemo com os que idolalrais,
55 + " L Em vez dEle. Entao insidiai-
me vos todos; em seguida. nao me
concedais dilacao alguma.
5 6/ Tor ccrto, confio cm Allah,
men Scnhor e vosso Senhor. Nao
ha scr animaJ algum, sem que Ele
lhe apanhe o topete. Por certo, meu
Senhor esta na send a re la.
57/% se voltais as costas, com
1 iftj^
. ■ . ■- -
H ) Aeusaram Hud de loucura, causada pel a mat l(U£ deuses Lhe LnfligLram, quandn
Hud t>\ de*pre/uu.
1 1. Suratu Hud
Parle 12
355
\1 fjfr
efeito, transmit] -vos aquilo com
que vos fui enviado, E meu Senhor
vos fara suceder o vitro povo e, em
nada, O prejudieareis. Por certo,
meu Senhor, sobre to das as cousas,
c Custodio. 11
58* E. quando chegou Nossa
ordem, salvamos. por miscricordia
de Nossa parte, a Hud e aos que
creram com de; e salvamo-los de
duro castigo.
59. H esse era o povo de "Ad.
Negaram os sinais de seu Senhor e
desobedeceram a Sens Mensageiros
e seguiram a ordem de todn Lirano
ohstinado.
60. F, foram perse guidos. nesta
vi da terrena, por maldicao, e se-lo-
ao, no Dia da Ressurreicao. Ora,
por certo, o povo tie "Ad renegou a
seu Senhtir Ora, para tras! Para
"Ad, o povo de Jludl
61. E ao povo de Thamud,
enviamos sen irmao Salih. Hie
disse: '"Q meu povof Adorai a
Allah. Vos nao tendes ouiro deus
que tiao seja Ele; Ele vos fez
surgir da terra e vos fe/ povoa-la;
entao, implorai-Lhe perdao; em
seguida, voltai-vos arrependidcKs
para Etc. Por certo, meu Senhor
esta Proximo, Atenlo as suplicas,"
62. Disseram: ll 6 Salih! Com
.1" ■
h - r ,- r J i ;i -■ - v j-v-'i
.-. n'il illi a' 4.1. i VM
=.--
]]. Suratu Hu J
Parte 12
356
11 »>i
1 > 3
e lei to, antes dissu 1 ' 1 , eras cspcranca,
entre nos. Queres coibir-nos de
adorar o que nossos pais adoravam?
E. por certo, estamos cm duvida
tormentosa acerca daquilc a que
nns convenes."
63. Ele dissc: "6 meu povo!
Viste.s? Se estou fund ado sob re
evidence de meu Senhor, c tile me
concede misericordia^ vinda
dEle, enlao, quern me sot Dire ri a
contra a ira de Allah, sc Lhc
desobedecessc? Vos nao me
acrescentaricis. scnau- perdicao.
64, £ 'E 6 meu povo! Este camclo
femea e, pam vos, coma sinaL
Entao, deixa-o comer na terra de
Allah e nao o toqueis com mat
algum, pois, apanhar-vos-ia ca&tigo
proximo."
65, E eles abateram-no; eruao,
disse ele: "Gozai, em vossos Lares,
tres dias^'. Essa e promessa que
nao sera desmentida."
66. E, quandn Nussa ordem
chegou, salvamos. por misencordia
de Nossa parte, a Salih e aos que
creram com ele. e salvamo-los da
ignominia desse dia. Por certo, teu
'i"^ p ' - ■* ■* * .i si-*-* i- -
.1.1
-r 3
APj dip ^ 1
0) Antes disso: antes da prcgagSo dc Salih. quandu era cslimud" po: r i: lIcis., que iieln
viam a =speranca dc bcncficia-los com sua capacidadc. Quando, porcrti, ^XWh
theguu l;ith -a pieya^t> do cnoiiotcismo. afliB.irani-sc com lsso c dcscspcr&ram-se.
(2) Vide XI 28 nl.
liJ
11. SOratu Hjd
Parte L2
357
Senhor e O Forte. O Todo-Puderoso.
67. F o GiW 1 * apanhou aos que
foram injusUis; cntao, amanheceram
incites, sem vida. em seus lares,
68. Como se jamais la houvessem
morado. Ora, por certw, o povo do
Tharnud rencgou a seu Senhor,
Ora, para tras! Para Thamud!
69. E, com efeito, nossos
Men sage iros chegaram a Abraao,
com alvissaW-'. Disscram:
ll Salam!" Paz (3> ! Dlssc: "Saiam!"
K nao tardou cm trazer-lhcs um
bczcrro assado,
70. H, quando ele viu que suas
maos nao chegavam a ele t4> , des-
confiou deles e deles teve me do.
Disseram: li Nao te atemon/es; por
certo, somas en vi ados ao povos de
Lot/'
71. L sua mulher 1 ^ estava de pe,
entao, riu-se. E alvissaramo-lhe o
nascimcntn de Tsaque e, depois de
Isaque, Jaeo.
72. Rta disse: Ls Ai de mim! Darci
a lu/. enquanlo estou vclha c cstc
,- 5 i Vli r -- -"f T'-rl 1 "
® ->^i
S vj 4 * >^ ^ k
0) Scgundo os cscgetas, o gnto c & casUgo provcmcnlc do loo, cnuerrava nodus
ruidosdo Universe.
Alvissaras qut anuncLavam a Abraao o nascjrncnta de sco ft I ho Isaquc c de scu
ncto lico.
(3) Pa/, do arabe sal am. fa rbrcna simplify ad a ita sau^ao; "A pa; ^ja iuh-rc vfa',
H'jc 'raJuz i.5 irabc: 'as silSmu c Hl^ikurn" .
\ ele: ao bczcrro.
(5) Ou seja, Sara, rnolhcr dc Abraao.
11. Sti ram Hod
Marie 12
358
1 \ zj* ijj^
meu marido e anciao? For ccrto,
isso e tHLisa admiravel!"
73, Disseram: "Adrniras-tc da
ordem de Allah? Que a miscricordia
dc Allah c Suas ben^aos sejam.
sobre vos, o famiha da casa de
Abraao r Por certti, Ele e Louvavel.
Cjlorm.sa 77
74- E, quando u suslo de Abraao
se foi, e as ahfssaras lhe c-hegaram.
discutiu conosco tL ' acerca do povo
de Lot.
75. Por cent), Abraao era
elements, suplicante, contrito.
76. Disscmos: "6 Abraao f Da dc
ombros a isso, Por ccrto> chegou a
ordem de tcu Senhor E, por certu,
ehegar-lhcs-a um eastigo irrevo-
gavel."
77. E, quando Nossos M cn sa-
ge iros, Nossos anjus, chtigaram a
Lot, afligiu-se com elcs c serrtiu-se
impotcntc para detendc-los, e disse;
"Esti: c um tcrrivel dia!"
78. E scu povo chegou-lhe,
imp etuosamc rite. E, antes, fayiam
as mas obras. Ele disss: "6 meu
povo! Eis minhas filhas t2J : elas vos
sao mats puras. Fntao, temei a
- ■ J.
©&**
Ou seja. "Abraao comedo u a tlisculir com rosso:; mcnsagciroi".
(2} Trata-sc da ofcr.a aos varflcs da cidadc de Lot. para que sc unis.scm cm casamcnto
a suas- filhas c r.ao aos anios, que cm sua casa sc encootravam, rcLnmuiaado, conn
i^so. a pritiLa de homopiexualLdiide, ni u:tL3 dLt'uitrtida ncwa ipDca.
11. Suralu Hud
Parte 12
359
Allah c nao me ignominieis, em
u It raj a n do mens hospedes. Nao ha.
dc ntrc vo s s urn ho mem assisado?"
79. Dis scram: kl Com cfeito, sabes
que nao temos dircito a tuas filhas e f
por certo, sabes o que desejamos,"
80. Disse: "Sc cu tivesse forca
contra vos, ou se me abrigasse a
so lido esteio, aniquilar-vos-ia.*"
8LEics (l) disseram: "6 Lot!
Somos os Mensageiros de tcu
Scnhor; eW 2) nao tc chegarao,
Entao, parte com tua familia, na
calada da noite - e que nenhum de
v6s retorne para tras ■ cxecto com
tua mulher Pot ccrto, alcanca-la-a
o que t>s alcancara, Por certo, o seu
tempo prometido sera am anna dc
manna, Nao esli proxlma a manhaT*
82. E, quando Nossa ordem
chegou, rcvolvcmos as cidades de
clma para baixo e fizemos chover
sob re elas l,JJ pedras dc sijjTI , sem
interrupcao,
83, Marcadas junto de leu
Senhor lS \ E el as nao estao longc
dos injuslos
j Li. --"
.V * I ■
j?^' j^- b 1 ;
.J-
( ^ Eles: os men sage iros celestials.
(1)
Eles. os he: mens dtpravados
H) El as as cidades.
W SijjTi pedrts 4e barfo cwido no fbgo da Geera.
(5) " junto leu Sender" no tcu IlSlas pedras [inliam nwLa L^kitial, que as
dislinguia. das pedras lerrenas, Di^cm que tada urn a ddas Iriiia marcado o name
do pecador. a quern eLa era arrojada
II. Suratu Hud
Parte 12
360
1 1 ay
84. F, eici povu de Median,
cuviamos sen irmao Chifaib, Dissc:
"O meu povol Adorai a Allah: nao
tendes outro deus que nao seja Ele.
E nao diminuais a medida e t> peso.
Por certo, vcjo-vos em pros-
peridadti" ' e n por cerU'h tcrtio, pur
vos, o castigo de um dia abarcante
85. LL E 6 meu povo! Completai,
com cqiiidade, a medida e o peso,
e nao subtraiais dos homens suas
eousa-s. e nao semeeis a maldade na
terra, sendo corruptorcs.
86. "O que Allah vos dcixa de
lfcito vos e melhor, se so is crentes.
E nao sou, sob re vos eustodio."
87. Disscram: "6 Chu c aib' Tua
oracao It; ordena que deixemos a
que nossos pais adoravam, ou que
deiiemus de fazer de no.ssa^
riquczas o que qui sennas? For certo,
tu, Ui es o clemenle, a as.sisado. :i
88. Disse: "6 men povu! Visles?
Se cstou fun dado sobre cvidcncia
de meu Senhor, e Ele deu-me por
sustento belu sustenlo 1 "' vindci
dLlc, nao deverei eu aconselhar-
vos? E nao desejo fazer., longe de
vos, o de que vos estou coibindo.
Nao deaejo senao a reconeiliaeao,
3b
j -:
• ? *** ■*
■
^) Ou seja. "vcjo-vos muiLo riuus c. assim. nay prctisHib enganar o proximo, na
mcdida c no peso. arr.ci]hardi;5 ma is forluna".
Be La sus-tento a profacia c a sabedoria
11. Suratu Hud
Parle U
361
1 > ij* ijj-
tanto quanto possa. F men exito
nao e senao pel a ajuda de Allah.
Nek confio c para lite me volto
eontrilo.
6 meu povo! Que minha
discordia convosco nao vos induza
a que vos alcance o mesmo que
aleancou o povo de Noe ou u povo
de Hud ou o povo de Satih. K o
povo de Lot nao csta longe de
- (11
vos .
90. implorai pcrdao a vos so
Senhor; em scguida, voltai-vos
arrependidos para Fie. Por certo,
meu Scnhor e Misericordiador,
A!eluo_so"
91. Dkseram: "6 Chu : aib! Nao
enlendemyjj muito do que dis.es c,
por certo, vemo-te fraeo, entre nos,
E nao for a teu cla, apedrejar-te-
lamos. E . para nos, tu nao es
podcroso "
92. Disse: £l 6 meu povo! Sera
que meu cla e mais poderoso para
vos que Allah, e a Quern voltais as
costas? For ccrto, Meu Senhor esta,
sent pre, abate and o o que faze is,
93. "L 6 meu povo! Fazei o que
pudcrdes; por ccrto, farci o que
pudtr Logo sabtrcis a
LJ a.
If Jt -r if .-" ^ I
* -■ c - 1 " .-" --
Ou u- povy dc l.of nSn se ciicontJiiva. cronologica c gcografkamc-ritL". dislantc
do povo dc Ch'/iiih, ?(.irtan[-o, n que oenricu zo prune iro era, ainda. do
conhctimcnto dc todos. dsvenda, pjir is so. itjvlr-lhes dc advertencia
11, Saratu Had
Parte 12
362
chegara o castigo que o ignomiriiara,
c quern c mcntiroso. L. cxpectai; por
certo. cstou expectando, convosco,"
94. E, quando Nossa ordem
chegou, salvamos, por misericoTdia
de Nossa parte, a Chu c aib s c aos
que creram com ele. E o Grilo
apanhou aos que foram injustos;
entao, amanheceram, em sens
lares, inertes, sem vida,
95. Como se, jamais, la houves-
sem morado. Oia, para tras! Para
Mad i an! Como houve para tras!
Para Thamud!"
96. E, com efcitn, enviamos
Moiscs, com Nossos sinais e
evidenle eomprovacao,
97. A Farao c a sens dignitanos.
Mas estcs seguiram a ordem de
Farao. E a ordem de Farao nao era
a&sisada.
98. No Dia da Ressurrei^ao, ira
ele a frcntc de scu povo, t clc os
levari' l ' para a aguada do Fogo, E
que execravel aguada a que serao
levados!
99. E foram perseguidos, nesta
vida, por maldicao, c se-lo-ao.. no
t
A, ■- ^ ,- . 7 J .- >1r
t 1 ) IHa-se. em ftrabe, c.i verb" levar, aurmlji. *empre atom pan had o do com piemen to
figutt. sH-mS'. que dci origcrn 4 cxpressio aurada al-ma 1 . Icvar para bener agua, taJ
como sc diz quando leva n rcbanho para aplacar a &edc. No versicu.]o. por ironta. o
complement c mud ado para an nlr, o fbgo. aondc Kaxab [evara slu jiovo, ja nan
mais para rnid^ar a sedc. mas para abrasar-sc todo.
] ]. Suratu HQd
Parte L2
363
Dia da RessuiTeicao. Que excuravel
o dom dadivado!
100* Esses sao a I guns in formes
das cidadcs: Nos tos narramos,
Muhammad. Lntrc elas, ha urn as
dc pe t; outras ccifadas.
101. F nao fomos injustos com
eles lU , mas eks fbram injuslos
com si mesmos. E de nada Ihes
valeram os dcuscs, que invocaram,
em vez de Allah, quando a ordem
de teu Senhor ehegou. K nada Ihcs
acrescentaram senao peTdicao.
102. li, assim, e o apanhar de ten
Scrihor, quando apanha as cidades,
en quanta injasta.fi . F or ccrto h Sou
apanbar e dolorosa, veemente.
103. Per eerto, ha nisso urn si rial
para quern lemc o eastigo da
Derradeira Vida. Esse sera um dia,
em que os humanos serao juntados,
e esse sera urn dia tcstcmunhado
por todas as criaturas.
104* L nao o adiaremos seriao
ate urn termo contado.
105. Urn dia, quando este
e he gar, nenhuma alma falara scuao
com Sua permissao; e ha vera, entre
elcs <2) . infclizes e fclizcs.
106. Entao, quaiito aos in felines,
H ] C»m cles cum us idolatry
(2)
11. Soratu Had
Parte 12
364
estarao no Fogo: nele, darao
suspiros e solucos;
107. Nele, serao etumos, enquanto
se perpetuarem os ceus e a terra,
exceto stf outra causa teu Senhor
quiser' 1 '. Pur cerlo, ten Senhor e
rcalizador dc quanto dcscja.
1 08. K quanto aos fclizes, estarao
no Paraiso s cm que scrao ctemos,
enquanto se perpetuarem os ecus e
a terra, exceto se outra cousa teu
Senhor quiser: e dadiva que nao
sera supressa.
109. Entao. nao estejas cm
eontestaeuo. Muhammad, aceTca
do que estes^ 1 adoram. Nao adoram
scnao come scus pais adoravam
antes. E. por ccrto. compensa-los-
cmos com sua porcao. que nao sera
diminuida.
1 1 0. E, com efeito, concederanios
a Vloiscs o Livro, e discreparam dele.
E, nao fora uma Palavra
anlecipada'- de Leu Senhor, haver-
sc-ia arbilrado entre eles. R, por
ccrto, estao em duvida tormeniosa
acerca dele,
111. E. por ccrto, teu Senhor
compcnsa-Ios-a, a todos, por suas
obras. Por certo, Ele, do que
fazem, e Conhecedor.
E .-V £
5- *T .1
(l)Cf, VI 128 n3
11. SQratu Hud
Parte 12
365
112. Entao, se rcto, corno te foi
ordenado, e h eonti^o. quern se
valla arrependicW \ e nada
transgndais. Por certo, Ele, do que
fazeis, e Onividcnte.
113. E nao vos inclineis aos que
sao injustos, pois, toear-vos-ia o
Fogcj, e nau lerieis, alem de Allah,
protetores, em seguida, nao seneis
socorridos.
114. E cumpre a ora^ao, nos dois
cxtremos do dia e nas primicias da
noile (2) , Por certo, as boas obras
fazem ir as mas obras. Is so c
lembran^a para os que se lembram
de Allah.
115. E paeienla, puis, por cerlo,
Allah nao faz perder o premin dos
benfeitorcs.
116 + Eiitao, que houvesse, entre
as gcracocs antes de vos, hum ens
dotados de bom senso, que coibissem
a corrupcao na terra! Mas poucos,
dentre us que deles sal v am us,
fizeram-ncv, E os que fbram injustos
continuaram a scguir a opulcncia,
em que viviam, e tbram criminosos.
117 + E nao e admissivel que teu
Scnhor aniquile, injustamcrite, as
( Ou Hija, todu aqucle que sc tarna aenti;.
Us extremes do dij Lflmjireerulem an ftra^fidS malm; ma:* {A$ Sjuhh). ija muio-du
(Az-Zuhr) c vei>perLina (Al- C asr) As primicias da nuitr comprccnclcm as titias
liltiman orates da noili; {Al Maerib c At- C icha h ).
] 1. Suratu Hud
Parte L2
J66
1 T
cidades. enquanto sens habitantes
sat> rclbrmadorcs.
118. E, se teu Senhor quisesse.
haveria feito dos homens uma so
comunidade. Mas eles nao cess am
dc scr discrepantes,
H9.ExceUi ns de quern teu
Senhor tem rnisericordia. E. por
isso ? Ele os criou 1 ''. E a palavra de
leu Senhor complelar-se-a: i; Km
verdade, encherei a Geena de jimis
e de homens, de todos eles."
120. E N6s te narramos,
Muh ammad, dos informes dos
Mensageiros, tudo aquilo com que te
tornarnos firmc o coracao. E, nestcs,
chegou-te a verdadc e exorta^ao e
lembran^a para t>s erente.s.
121. E dizc aos que nao crccm:
'Ta/ei o que puderdes; por cerlo.
faremos o que pudcrmos.
122. <l E cspcrai; por certo, Nos
es tar em os esperando!"
123. E dc Allah c o Invisivcl
dos ecus c da terra. E a Ele rctorna
toda a determinaeao. Fnlao, adora-
0 e nEle con ft a. E teu Senhor nat>
esta desatento ao que fazeis.
* : — . ■
Jl==yj •Alii* , 1
0) Dcu$ criGu 4iv?r^nvs (.is Twrnen^ pur* po^sibil ilar-lhes, assim, a cstdha dc sew
prupriu camin.hu. c. dcacurdo turn cslacscolha. sao cJassificados cm boms ou maus.
12. SQratu YQssuf
Parte 12
367 i T ^
SURATU YUSSLF (h
A SURA UK JOSE
De Makkah- 1 1 1 versi cuius.
Em name de Allah, O
Muencordioso, 0 Misericordiador,
1, Alif, Lam, Ra (:) . Esses sao os
versiculos do cxplicito Livro.
1. For cents, fi/emo-lo descer
cm Alcorao (1) arabc, para razoardes.
3. Nos tc narramos, Muhammad,
a mais be la das narrativas, com o
tc revel arm os cstc Alcorao, c, cm
verdade, antes dele 1 "*', eras, das
desatemW"*.
4, Quando Jose disse a seu pai:
"0 meu pai! Pur certn, vi em
sonhos onzc astro s c tarn be m o sol
c a lua; vi-os prosternando-sc
dianle de mini."
5, Disse: "6 meu filho! Nao
narreM ten stmho a teus irmaos,
-4
(I) \assuf: I o^c, t'dho de Jaco c Raqucl, c urn dos vmte t ciuco pmi'elas menciftrtados
no A i co rift. ]>os 1 L ] viirsEculos de.nla som, 9H sac Llc:LLic:adL).s so relnlii dsi. hisluriu.
lie Juse. ton si derails, uo Akorao. umh das mais bdas hislorias dc lodes os "cmpos.
E a unJca sura que se conccntra, quasc evclusjvamc:ile, em urn aisunlo, pdr'zTieatf'o
de [numeral; vicissirudes e senti meruit*, undi: a inveja, o nnciLu, o cscravagismo. a.
scdngio, o tonfinarncrttc?. aadversidadc. aprctspcrLdadcsccnlrelacarn,, parauompoi
uma uindade diariativa de rea] heleza
£2) Cf ]J L rtl
C^J Alco-rao. cm arabc, qur'ln, kilura, am dos Liifinicivus do vciho c|nruV qui;
bignifKa Icr. [istt infmir.o s'jfc slant ivuu-&c. para d-csignar o Livro Divino, revel ado
ao piofcta Muhammad. IS a vcrskulo, qur an quer di/.er ft qui: dive *er jiilo t
tomprcendido c divulgado
(4) I>cLc; do Akoriiy
Au'.es da revela^an do ALcorio, Muhammad desc^nh-ccia cs^as pa?isageni
12. Suratu Yflssuf
Parle 12
368
1 T t^i
pois, armar-te-iam ins id i as Par
certo, Sata e, para o ser humano,
lnimigo dtxlarado.
6, "E, assim, leu Senbor eleger-
le-a e ensinar-te-a algo da inLer-
pretacao dos sonhos c complctara
Sua graca para contigo e para com
a famlLia de Jac6 f como a ha via
completado, antes, para com leus
dnis pais ll l n Abrait) e Isaque. For
ccrto, tcu Scnhor e Oniscientc,
Sabio; 1
7* Com cfcito, ha via, em Jose e
em sens innaos, smais para os
questi on adores da verdade.
8, Quando clcs dis scram 1 "Em
verdadc, Jose e seu irmao"-^ sao
mais am ados de nosso pai que no s 5
enquanto somos ura grupo coeso.
Por certo, nosso pai esta em
evidente deueamirtho.
9, "Matai a Jose ou abandonai-o
em uma terra qualqucr; assim, a
face de vosso pai se voltara so para
vos, e sereis. depois dele l4 \ ura
grupo* 5 * integro."
10. Um deles disse: li Wao mateis
m <3[ v^- 1 fj^'J jj 'J n
(1 3 Abraao. paJ dc [saquc c estc. pai dc Jacd. e chamado pai, cnnfrmne a (radical, que
considera o av6, tamWin, pai do nelo.
(2) Oj scja, quando disscram us irmaos dc Jose, uns aos outros.
(^) llemamim, o fl]]uj iiiiais nnvth de Jaco e Raqusl.
(^1 Ou beja, depois da mortc dc Jose, "podertis arrcptnder-vos i; [i>rnar-vos um povo
inlcero"
<5) Mo tcsto, apaJavra "grupo" indicao scrtido ixjtnlo dc familia
12. SQratu YDssuf
Parte 12
a Jose e, se pretendeis ia/cr a I go,
lancai-o no fundo do poco. entao,
urn dos viandantcs o recolhera,"
11. Disseram: "6 nosso pal! Por
que razao nSo nos conllas Jose' 7 ti,
por cerio, com ele, seremos
cautelosos,
12. "Hnvia-o conosco, amanha,
tic se deleitara c brine ara. E> por
cerlo, ser-lhe-emos custodies." 1
13. Ele dissc: "Por certo,
enLnsiccer-me-a que vades com elc,
e lemo que o lobo o devorc, enquanto
a ele esLiverdes desalentos."
14. Disseram: "Em verdade, se
o lobo o devorar. em sen do nos um
grupo coeso, por certo, nesse cas<x
seremos perdednres
15. Entao„ quando se foram com
ele e se decidiram a lanca-lo no
fundo do poco, n&u t it u be a ram
em faze-lo, E inspiramo-lbe^;
Em verdade, um dia, informa-
los-as desta sua conduta, enquanto
nao pcrcebam."
16. K chegaram ao pai, no
prmcipio da noitc, chorando,
17 + Disseram: "6 nosso pai! Por
ucrto, fomos apostar corrida e
dcixamos Jose junto de nossos
pertences, entSo, o lobo devorou-o.
f i
J hi r* -
12. SQratu Ydssuf
Parte 12
37U
1 T
E nao cstas c rondo cm nos, ainda
que estejamos sendo vcridicos/'
1 8. E chcgaram, com falso sanguc
sobre sua (l) ninica. Elc disse: ll \Ias
vossas almas vos alieiaram a alga
de rnal. Entao, nan me tabe senao
Lima bela paeieneia! E Allah me sera
0 Auxihadoi", acerca do que alegais."
L chegou urn grupo de vi an-
dantes, e ermaram seu aguadeiro.
e este fez descer o balde ao pt^o.
Dissc: "'Oh! Alvissaras* Eis urn
jovemH Li guard aram-no, secreta-
mentc, como mcrcadoria, L Allah,
do que fa/iam, era Oniscicnte.
2 th E eles venderam-no por
baixo preco, por dracmas contadas,
e dele estavam desinteressados,
21. E aquele do Egito, que o
Lomprara, dissc a sua mulher:
"Torna digna sua cstada aqui
Quica, elc nos bencficie, ou o
lo memos por filho/ 1 E, assim,
empossamos Jose na tcrra (2) , para
faz£-lo cumprir stu destgniu, e
para en^inar-lhe algo da inter-
pretacao dos sonhos, E Allah e
Vencedor em Sua ordem. mas a
maioria dos hornens nao sabe.
22. E, quando ele atiiigiu a sua
lore a plena, conccdcmo-lhe sabe-
^~>- Ji
( Sua : dc Jos£.
O i j sci a, no Bgjto.
12, Suratu Vussuf
Parte 12
371
1 T -i—^ *JJ^
doria c cicncia. E, assim, recam-
pensamos os benfei tores.
2.1. E aquela cm cuja casa ele
estava ten Id u seduzi-lo, c fechou as
porta s e disse: lL Vem. Sou tod a
para til 11 Ele disse: tl Possa eu
rcfugiar-mc cm Allah! Por certo,
ele 1 1 o mcu scrihor; ele bem-fe?
minha esiada aqui. Por certo. os
injustos riau scrao bcm-aventurados . s *
24. E, com efeito, el a intentou
cstar com ele. E ele ha verm
intcntado estar com ela, nao
houvessc visto a provanca 1 ' 1 ' de seu
Senhnr. Assim, flzemos, para
desviaT-lhe a mal e a obsccnidade.
Por certo, ele i um dos Nossos
servos predilctos.
25, R ambo.s corrcram a porta, e
ela Ihe rasgcm a tunica por tras; c s
junto da porta, ambus cncontraram
seu senhor' J) , Ela disse: Lt Qual a
punicao dc quern desejou urn
mal v ] para tua familia, senao que
.seja pre so ou que tenha doloroso
castigo?"
26, Jose disse: lL Foi ela quern
tentou scduzir-me " E urn a Leste-
i -fi .11 ^ »^ -1,-^ ^ -"VI h .I'''
" -- - ■!■ 1 • _. L • __j ' I . _-" __■ . .-■ .-^ ht -r J J
■U) 4i muHdy da iTmlher sedat^a.
(2) Os cxegcias cxplicam a pfdvan^a . pel a t|ual pftssou Jos6, on pel a voz que &
advert i a do pecado ou pclo viskmbrc da figuri pattrna que. balcndo-lhc.
forter'ier'jli:, no pcito. cliamava a razao.
{^ i Stu senhvr - s^ll nisiitig.
Hi Ma|- a deiifinrii do adu'iciiu.
12. Suratu YGssuf
Karte 12
J"2
munha de .sua tamilia teste munhou:
"Se sua tunica esta rasgada pel a
frente, entao, el a disse a vcrdade e
ele e dos mcntirosos.
2 7/ 'Mas, se sua tunica csta
rasgada par tras, cntao, cla mcntiu
eele edos veridicoii."
28. liiitao. qua ndo ele^ ]) vju sua
tunica rasgada por tras, disse: 'Por
ccrto, csta c uma dc vossas
insidias. 6 mulheres! Por certo.
vossas insidias sat> iormidavcis.
29. "0 Jose! Da de ombros a
isso. H tu, mulher. implnra perdau
por teu deli to. Por certo, es dos
Grrados"
30. B certas mulheres, na cidade,
disseram: "A mulher dc Al- c AzIz (23
lenLou seduzir a seu jovem servo!
Com efeitrc, ele a deixou
embevecida amur. Pur certu,
vemo-la em evidente de scam in ho."
31. E, quando lhe ehegaram aos
ouvidos suas malediccncias, el a as
convidou e prcparou-lbes urn
ban^uetc. K eoncedcu a cada uma
delas uma laca, e disse a Jose: " k Sai
ao encontro del as." Fntau, quando
el as o viram, maTavilharam-.se dele c
se cortaram nas mans, e disseram:
"Gloria a Allah! Esle nao e urn
scl. mandQ.
Al c 4ziz. lituJo dc govern ad ur cgipcio.
12. Sflratu VQssuf
Parte 12
373 j H »>i 11
mortal. Hste nao e senao um nobre
■ ■ St
32. El a disse: "Enlau, e esle
aquele por quern me censurastes.
E, com efeito, tentei seduzi-lo, e
elc resistiu. E, em verdade, se ele
nao fizcr o que Ihc ordeno, sera
pre so e .sera dns bumilhadus."
33. Ele disse: vl Senhor tneu! A
prisao me e mais amada que aquilo
ao que elas me convidam. E. se Tu
nao desvias de mim suas insidias,
inclmar-mc-ci a clas e serei dos
ignorantes."
34. Enlao^ scu Scnhor atendeu-
o, e desviou dele as insfdias delas.
Por certo, Ele e O Oniouvinle, O
Onisciente.
35. Em seguida, depois de
haverem vistti os sinais 11 ', pareceu-
lhes w de bom afrit re aprisiona-lo.
ate certo tempo
36* E dois j ovens servos
entraram, com cle s na prisao. Um
deles dissc: i4 Vi-me, cm sonhos.
cs pre mend o uvas." E o autre disse:
"Vi-mc, em sonhos, carregando.
sobre a cabeea, pao, de que os
passaros comiam, In lor ma-no s de
sua interpretacao. Por certo, vemo-
tc dos benfeitores"
■ - L . i- :\\
JUJj ^
OS
3S ^£3 1^' 1 i£ jisj
sinais da inoccntia dc Jose.
(2) Lhts . ati Ciovernador c a sua famllia.
12, Soratu Yossuf
Parte 12
374
1 T IjJLl
57. Fie disse: "Wau chegara a
ambos de vos alimento algum. com
que sois sustcntados, scm que eu
vos in forme dc sua interpret^ ao,
antes mesmo que elc vos chegue.
Isso c al go do que mcu Senhor me
ensinou. Por certo, deixei a crenca
de urn povo que nao ere em Allah, e
que e renegador da Derradeira Vida;
38. "K segui a cren^a de me us
pais Abraao e Isaque e Jaeo. Nao
nos e admissive I associarmns nada
a Allah. Isso, e algo do favor dc
Allah para conosco e para com a
humanidade, mas a maioria dos
homens nao agradece.
39«"6 mens dois companhciros
dc prisao! Que c melhor:
divmdades dispersas on Allah. O
Unico, O Dominador?
4ft. "Nati adorais, em vez dEle,
senao nomes de idolos que
nomeasles, vos e vossos pais, dos
quais Allah nao fez descer corn-
pro vai^ao alguma. 0 julgamcnto
nao e sen at) de Allah. Fie ordenou
que nao adoreis senao a Ele. Essa 6
a rcligiao rcta, mas a maioria dos
home us nao $abe.
41/' 6 mcus dois companhciros
dc prisao! Quanlo a um de vos, ele
daru vinho de beber a seu senhor. E,
quanto ao outro, elc sera crucificado,
e os passaros comerao de sua
* -■
Jf f if ^ j » J o
.. jr ^ * h | __ ^i-r
]}. Suratu Yussuf
Parle L2
375
cabc^a. Encerra-se a queslao scibTe
a qual ambos me eonsultais."
42. K tic dissc aquelc, dos dois,
que pensava ser salvo: "Mcnciona-
me, junto de teu senhor." Mas Sata
fe-lo esquecer a menciio a seu
senhor. Lntao. ele permaneceu na
prisao. por algmis' 11 anos.
43. E o rei disse: lL ?or certo vi,
cm sonhos, sctc vacas gordas, as
quais sctc vacas magras devoraram,
e sete espigas verdes e outras stle
secas. 6 dignitarios! Inslrui-me
sobre meu sonho, se so is capazes
de interpretar os sonhos. 1 '
44 P Disseram: um amontoado
de sonhos. E nos nao somos
sabedores da interpretacao dos
sonhos."
45. E aquele, dos do is, que sc
salvou. e que se I embroil tie Jost,
depois de algum tempo disse;
"Informar-vos-ei de sua interpre-
tacao. Entao, enviai-mc a Jose. 1 '
r
46. '"O Jose, 6 vcracissimo!
Tnstrui-nos sobrc sclc vacas gordas,
as quais sete vacas magras devoram,
c sete espigas verdes e outras sete
secas, na cspcranca de que cu volte
aos homens u) , para des saberem."
(U ALguni trad u ? o Lndefimdo ajabc. bid', que cjieerra um mimcrn de 3 a 4, ]>ois,
tun 1'tirmi: ii Inuli^Su c M-^g^ ti eli; Jicaiu prgsy 7 ain>i>.
(2} a us h omens' a rci c yeus nutmeg
12. Soratu Yflssuf
Parte 12
376
tt
47. Jose (h dissc: "Scmeaieis, sete
anos scguidos. Entlo, o que
ccifardcs, deixai-u nas espigas' li \
excelo um pouco daquilo que fordcs
comer.
48. "lirn seguida, virao, depoix
dissc, sctc anos severos, que
devorarao d que lhes anlecipardes
exceto urn pouco dci que preser-
vardes.
49. "Fm seguida, vira, depois
disso, urn a no; nelc. os ho mens
serao assistidos 1 '- 1 e, nek, espremerao
as frutos "
50. E o rei disse: "Faze i -mo
vir." E quando o mcn&agciru lhe' ,J|
chegou, disac: "Reiorna a teu
senhor e pergurta-3he que e das
mulberes que se cortaram nas
maos. Por certo, mcu Senhor, dc
sua insidia, e Oniscicntc."
51. Fle 1 "'' 1 disse: l, Qual foi vosso
intuito. quando tcntastes seduztr a
Jose? Disscram: "Gloria a Allah!
Nad a sabemos de rnal a seu
respeilo." A mulher dc Al-Azlz
disse: ''Agora, a vcrdadc evidencia-
£ +:
0) .lose, ainda n a pnsao. iiiLcrprctou o semfm dy ici
(2) Eslc mod*) dc proceder t, total m^nle, abonsdy pel as atuais pcsqaisas CL^rili'lluAs
que ja comprcivMii a elkaciii tunscrva^ao dos graos nas cspiga-s, quaniJo
guardada.^ muntendu-si;, a^sirn. imiirtcs aos atao'jes das Liitemperiuis c jds bithoi
Qugr diicr, quando lixrao socomdas pcla chuvki aliuruirinlt
Lhe: a Jose.
(- J Lie: o (irtvemador Asmitl 1'alou clc is miLheics. apos have-Las reurtido
]Z,SQratu Yassuf Parte 13 377
se; ten lei seduzi-lo,
ck e dos veridicos
e 7 por certo.
52, "Isso, para que elc saiba que
o nao trai (1) , cmbora cstando ele
auscntc. c que, por ccrto, Allah nao
guia a insidia dos traidores.
53. "E nao absolvo minha alma
do pe cad ti. Por certo, a alma e
eonstante incitadoTa do mal. exceto
a dc quern meu Scnhor lem
miscrieordia. Por certo, meu Senhor
e Perdoador, MLsericordiador.' 1
54* E 0 rei disse: : 1 azei-mo vir,
que o consagrarei a mim." Hntao,
quando o rei lhc' :J| falou, di
L \Por certo, cs, hoje junto de nos,
prcsligiado, leal"
55. Jose (3) disse: "Confia-me os
cofres da lemr* J . Por certo, serei
deles cuslodio .sapienle- 1 "
56. H, assirn, empossamoa Jose
na terra, del a dispundo onde
qui s esse. Alcancamos, com Nossa
Misericordia a quern querernos, e
nao fa/.emos perder 0 premio dos
ben lei tores,
57. li, certain ente, o premio da
Derradeira Vida c melhor para os
_■ +■ ^ ^ ' --'
1* ■-- -
(H Scgundo alguns cxcgcias, c Jose quern fala neste versiculo ao refer ir-se ao
Ch'jvemador.
use.
0) Jose, ^abendo dc sua capacidadc, fey 0 pedido ao ret
1.4) Ou 5cja, da fcria do Hgitn.
12. SQmtu VQssuf
Farte 13
378
que creeni e sao piedosos.
58. E os trmaos de Jose
chcgararn {] \ c cntraram junto dele;
cntao, clc os rcconhcccu, cnquanto
que e]es nao o reconhecram.
59, Li, quando cle Ihes prcparou
as provisoes, disse: "Fazei-me vir
um de vossos irmaos m , por parte
de vosso pat. Nao vedes que eu
complete) a medida (3 \ e sou o
meJhor dos hospedciros?
60* "E, se nao mo fazeis vir, nao
ha vera rnedtda^' de mim para v6s
ncm vos aproximareis de mim. M
6L U is scram: '"'l cntaremos pcr-
suadir sen pai. E. por certo, fa-lo-
emos "
62, E ele dissc a scus j ovens
servos: ^RccoJocai sua mcrcadoria (5j
junto de suas bagagens. m esperan^
de que a reconhe^am, ao tornarern
a sua familia, e isso, para
retornarem,"
63, E, quando retornaram a seu
pai, disseram: "0 nosso pai! Foi-
nos impedida a medida, Entao,
l£ ^ 4j JJ? Ciy ^
? .■■ ■
( V) Os. tmtaos dc iosi; cbegaram ao Hgiln, pari comprar alimentn para as .qeus.
(2) Vid* GStiese XLU 1 - 24,
P) C »mp Mar ^ med iiia' sati^fazer. pknarnenle. a nec^ssidade dc provides
(4) Med id it: traduz a palavra arabc Kail que signifies a medida dc capacidade das
ccrcais A palavra portugucsa aiqueire. dcrivada de Al Kail, fat atuiga medida de
capacidade para secos e liquido.^, vanivel dc terra para terra. Nf> Rra^i], e medida
t-) Sua mere u doria a que troupe ram em pitga dys provisoes ootid as nu- E^ilo
12. SQratu YQssuf
Parte 13
379
envia conesco nosso irmao
nos
tcrcmos a mcdida e. por certo. ser-
lhe-emos custodios,"
64, Fie disse: "Confiar-vo-lo-ia
co mo. antes, vos co-nil ei seu irmao 9
Entao, Allah e 0 Melhor por
Custodio, e Lie c O mais Miscri-
cordiador dos misencordiadores."
65, E, quando abriram seus per-
tences, encontraram sua mercadona,
a eles devolvida. Disseiam: "O
nosso pai! Que mais desejariamos?
His nossa mcrcadona a nos
devolvida. K aprovisionaremos
nossa familia e custodiaremos
nosso irmao c acrcsccntaremos a nos
mesmos uma mcdida dc camclo li \
Issp e medida facil de obter! 11
66, Lie disse: "Nao o envia rci
convosco, ate me fazcrdes promessa
perante Allah, que , em verdade, mo
trareis, salvo se sois assediados."
E, quando ]he ft /cram promessa,
disse: "Allah, do que dizemos, e
Patrono,"
67, E cle disse: "0 mcus filhosf
Nao entreis no Egito por uma so
porta (i) . E entrai ndc por diversas
portas. £ de nada vos valcrcu
.A \ } *1 it \ - l *
1 ■ \
-r ' - "
i jj .n ^ ^^ j iji Li
. '■ V ■* - '
n ) 0 irrrulu mais mn^o, Bcnirtrmni
.Medida de caidcIo: mcdida dc carga dc provisoes, que u.m tamely c taps/ dc
transport ar.
(3) o ohjelivci iLc Jac^ era evitai que scu* nuvficrcts-c*. tWhas, bckx c hem vestidos.
iiji>=m alvc.1 dii invEiu au. da perse t^cao par pane dos riabitantes do Egtlo.
12. SQratu YOssuf
Parte 13
3MI
diante de Allah. 0 julgamento nao
e senao de Allah. NEle confio e
que nEle, entao, confiem os que
sao confi antes. 11
68. E quando entraram por onde
seu pai lhes ordenara. is to de nada
lhcs vaku> diante dc Allah, a nao
ser porque era descjo, no ainago dc
Jaco. que ele satisfez. E, por certo,
ele era dot ado de ciencia, porque
N6s o ens i names, mas a maioria
dos bom ens nao sabe.
69. E. quando entraram junto de
Jose, e?Ue aeonchegou a si seu irmao
dizendo: ll Por certo, cu, cu sou teu
irmao; e nao te melancolizes. pelo
que faziam."
70. E, quando ele Ihes preparou
as provisoes, eoloecu a laca nas
bagagens de seu irmao. Em
seguida, um noticiador no lie Lou:
ll O caravan a! Por eerto, s.ois
ladroes. T '
71. Disscram, dirigindo-sc a
I* i *
eles' ': ll O que perdestes?' 1
72. Eles disseram: "Terdemos a
la^a du rei e, para quern a trouxer.
ha vera carga dc camelo. E cu {2] sou
o fiador disso."
73. Disseram: "Por Allah! Sabeis
que nao chegamos para semear
Ja^=J ifl^G '^i j^J jJ
(0 Eles; "h b^rviilcitcs Jop£.
(2) Eu: o noticiadi>r.
12. SQratu Ydssuf
Parte U
J5W1
corrupt ao na terra, c nao somos
ladrOes
74. Disseram eles: "Entao, qual
sera sua recomperW 1 J , se sois
mentirosos?"
75. Disseram: L 'Sua reeompema
sera a escravidao daquelc, cm
cujos haveres ela (2j for encontrada;
entath, esla sera sua recompensa.
Assim, tecompensamos os injustos."
76. E clc f1> comceou por scus t4,1
bornais, antes de ir an born a I de
seu irmat>. Em seguida, fe-la sair
do bornal de scu irrnao. AssirtK
inspiraraos a Jose esta insidia. Nao
era admissive! que ele tomans e a
scu irmaOj conforme a legislacao
do Rei l "'\ execto sc Allah o
quisesse. Elevamos, em esc aloes, a
quern queremos. E> acima de cada
dolado de ciencia ha, s em pre, urn
ma is sapicnte.
77. Eles disseram: ^Se ele rouba,
com efeito, um irmao seu ja roubou,
antes." En Lao, Jose guatdou segredo
■ J. t > i ■- v - \f ' -
compensa: o casligo pdc roubo dataca.
t 2 ) Eti: ata^a.
C*> ELe: Ju.^
(4)
( 5 ) Dc acorda com as Ids. cgipcias. o casti^o dti kdriu concilia, apenas. na p-jni^ao
por e-SpistKiinicTHy c tiu paganienEu do duplo vabr do objcltj roubado. Sen do asslm.
dc acordo com csta IcL lose nao podcria tomar scu irnnAfj RenjamLm ptn esciiUci,
co mo pretendia. J)aL haver induy.ido a. ^cus irrnfius. br^nrido as Scia i-siaclilas.
propusesscm r> castigci vL|en(i: em qua propria, ce-mi
12, Suratu YOsSuf
Part* 13
1 T lJ-ijJ I j>*
disso 1-1 \ em seu am ago, e nao lhoi
mnstrou. Dissc para si: ll Vosss
situafao e pi or ainda! E Allah €
bem Sabedor daquilo que alcgais."
7S. Disseram: "6 Al-'AzTz 1 For
certo, de lem um pai bastante idoso;
entao, toma um de rias em seu lugar.
For certo, vemo-le dos benfeiUircs"
79. Hie dissc: " k Guardc-nos Allah
de lomarmos outro que aquele
junto de quern cncontramos r> que
nos pcrtcnccl For certo, nesse
caso, scriamos injustos."
80. Entao, quando se deses-
peraram da aquitJicentia dele,
reti raram -se, eon fidenc iando . 0
pnmo^cnito deles dissc: "Nao sabeis
que, com efeito, vosso pai recebeu
de \6s uma promessa, pcrantc
Allah, e, antes, vos ja dcscurastes
de Jose? Entao, nao deixarev csta
terra, ate que mo perm i la meu pai,
ou Allah julgue por mim. E hie c
O Melhor dos jui/.es,
81. "Retomai a vosso pai, e dizci:
'6 nosso pai! Por certo, tcu filho
nmbou. F nao tcstcmunhanios senao
do que sabcrnos, e nao podiamos
scr custodios do invisfvel .
82. r ' pergunta a eidade, onde
j*i J 1 j» yj * j^ju
^ £?' j : . 1 We<j» y «
L""~ .vjl TV ? ,1 I
lu-*J J ^U,^ (^IjJ^*" O^J'_^J[
Ul Jysc gunrdrtu * eg redd dissd. Jose ptrcctni'j a male dice nci a, que IKc dirigtam. mas*
o dissimulou.
f ^> Ou scja, "niu podiamas prcvcr, quando fizcmus d prymessa que Elenjamim ina
runh ir. I '^.'10
12. Saratu Yassuf
Parte 13
3X1
estivemus, c a caravana, cm que
viemos, E, por certo, somos
veridicosf "*
83. Jaco disse: "Mas vossas
almas vos aliciaram a algo de maL
Entao, cabe-me be la paciencia.
Quica, Allah mos faca vir, a
lodos^ 1 '. Por certn. ele e 0
Onisciente, 0 Sabio "
84. E voltou-lhes as costas c
disse; * + Que pesar sinto por Jose!' 1
E os olhos embranqueccram (2) -s tr-
ifle de tristeza, pois cstava muito
arigustiado.
85. Disserarn: "Tor Allah! Nao
cessaras de lembrar-le de Jose, ate
ficarcs dcsfalccido, ou seres dos
aniquilados!"
86. Ele disse: "Apenas, queixo-
me a Allah de minha adieao e
tristeza, e sei (,l] de Allah o que nao
sab cis.
87. "0 meus fllhos! Ide e procurai
noticias de Jose e seu irmao, e nao
vos desespereis da misericordia de
Allah. Por ceito, nao se desespera
da misericordia de Allah senao o
povo renegador da Fe hh
J^!?^='^V
( I ) A todus a Jose, a Benjamin i; ao irmao que permancccu no Egito.
(i) Parccc alusao a calarata, que provoca a perda da Lransparencia do cristalmo,
conl'eiindn ads i.ilhfls, aparendA c^briiim-ji^ijiu c i[uc sur^iu em virludc da ^uy
idade pruvecta c tic grander pesarcs.
(3) Alu.qio a etrcej.a de Jacrt, pm mspLracan divina. de que o sonhD de .rose
rcali/ara uie eslava vivu
12. Suratu YQ.ssuf
Parte J 3
384
88. F, quando entraram junto
dele' 1 -, disseram: li 6 Al- c AzTz! O
lnfortunio toeou-nos e a nossa
lam ilia, e chegamos com mcrcadoria
dcsprezivel. Entao, completa-nos a
medida c csmola-nos Por certo,
Allah recompense os esmolcres."
89. Disse: £l Sabeis o que fi/estes
com Jose e seu irmao, quando erei.s |
ignor antes? 1 '
90. Disseram: rt Em verdade, es
tu Jose?" Disse; "Sou Jose, e este e
men irmao. Com efeito. Allah fez-
nos mcrce. For ccrto. quern e
piedoso e pacienia, Allah nao faz
perder o pre mi o dos ben fei torts. "
91. Disseram: "Por AJlah! Com
efeito, Allah te deu preferencia
sobrc nos, c, por certo, estavamos
errados."
92. Dis.se: <L Nao ha exprobraeao
a vos, hoje. Que Allah vos perdoe.
E Ele e O mais Misericcirdiador
dos misericordiadores.
93. lL Ide com esta minha tunica
e lancai-a sobre o rosto de meu pai,
elc sc tornara videntc. L fazei vir a
mim toda vossa farmlia."
94. E, quando a caravan a parti a
do Egito, seu pai disse* 2 *; "Tor
certo, sinto o odor de Jose, se me
^ ■-
C^iii jUi! yli
0) Pelt; lie msi.
^) On icja, Jac6 dLSse ans netos e as pc^oa* ci
rcundantci.
11. SQratu YQssjf
Parte 13
JS5
nao acusais de devanear. hS
95.Eles disseram: lt Por Allah!
Certamenle, estas em ten antigu
descaminho."
96*1:, quando o alvissareiro 11 ''
chegou, larifou-a t2> sobrc sou rosto,
e, logo, ele sc tornou vidente. Ele i3 '
disse: "Nao vos disse que, por certo,
sei de Allah o que nao s.abeis?"
97 + Disseram: "6 nosso paif
Implora perdao de nemos delitos.
Por certo, estavamos tirades.' 1
98. Disss: "Tmplorarei a meu
Senhor per da o para v6s. Por cerlo.
ele e O Perdoador, 0 Misencor-
diador."
99. Hntao. quando entrarain junto
dc Jose, este aconchegou a si seus
pais e disse; 'Entrai no Egito, em
scguranca, se Allah qui serT
100. E elevou seus pais ao trono,
e eles 14 '' cairam, diante dele, em
prostema^ao. E ele dis.se: "O meu
pai! Est a e a imerpretacao ds meu
sonho de antes. Com efeUo, meu
Senhor fe-lo verdadeiro, E, de fato,
ele me bem-fez, quando me fez
sair da prisao e vos fez chegar do
deserto, depois de Sala instigar a
I I I -* s
ttl -'ft -*A „<
( 1 ■ Oj si: ii, ;: 41^ Ira^a j tunica tose
(2) A ; a lunka dc Jose.
: o pai, Jaco.
(4) Eles: Lanto os pais quanta os irmios.
L2. SQratu YQssuf
Part* 13
386
cizania. cntre mim c meus irmaos.
For certo, meu Senhor e Sutil no
que quer. Por certo, Ele £ O
Onisciente, O Sabio,
10L "Senhor meu! Com efeito,
concedeste-me algo da soberania e
ensinaste-me algo da interpretaeao
dos sonhos. O Criador dos ceus e
da terra! Tu es meu Protetor na
vida terrena e na Derradeira Vida.
Leva-me a alma, enquanto moslitru
e ajunta-me aos mtegros."
102. Esses sao alguns inform cs
do InvisivcL que te revelamos,
Muhammad. E nao estavas junto
deles (,) , quando determinaram sua
dec 1 sao, enquanto usavam de
estratagemas.
103. E a maiaria dos hamens,
amda que estejas zeloso disso, nao
e crente.
104. E tu nao Ihes pedes disso^-
premio a! gum. ¥.lc [}f nao c senao
lembranca para os mundos.
105. E quantos sinais ha, nos ceus
e na terra, pelos qua is eles passarn,
enquanto Ihes estao dando de ombros,
106. E a maioria deles nao ere
em Allah senao enquanto idolatras.
107. Entao, sera que eles estao s
(V) l>eles: doze irrn&os de Jose.
(2) Di$$d: do AitOrHfJ-
Elr; 0 Altor^if
12. SOratu Yos&uf
Parte 13
3S7
scguros tie que Ihes nao chegara urn
manto do castigo de Allah, ou nao
Ihes ehegara a Hora, inopinada-
mcnlc, enquanto nao pcrccbam?
lOS.Di/e: "Este e" 0 meii
caminho; convoco-vos a Allah.
Estou fund ado sobrc clarividencia,
eu e quern me segue, E Glorificado
seja Allah! C nao sou dos idolatras."
109. E nao envjamos, antes de
ti, senao homens das eidades, aos
quais fizemos rcvcla^ocs cntao,
nao caminharam eles na lerra, para
olhar como foi o fim dos que
foram antes deles? E. em vcrdadc,
a morada da Derraddra Vida e
melhor para os que sao piedosos.
Entao, nao razoais? --
110. Ate que, quatido os
Mensageims &e desesperaram e
pensaram que, com efeito, foram
desmentidos, chegou-lhcs Nosso
socorro. Entao, foram salvos us
que quiscmos. E Nosso suplfcio nao
se revuga, junto do povo criminoso.
1 11. Com eft: fro, ha, cm suas
narralivas, iicao para os dotados de
disccrniinento. lsto 1 ' 1 : ' nao c converse
forjada, mas confirmacao do que
ha via antes dele, e aclaramcnto de
todas as cousas c oritmtacao e
miserkordia para urn povo que ere.
J-*'/ -""ill.-" **
0-
jjfcs jSi''
1 I- ^
t. t
JS^ -~ r r J 1 1 *~ t
< * - - - - J - -if -
^ ± jTu, ' -^A^a?
( ' ) lsto q Ale orao
13. Suratu Ar-Ra^d
Part* 13
388 IT^ 1
SUkATU AK-RA C D (1)
A St RA DO TROVAO
De Al Madinah (2) - 43 vcrsicuios.
Em nome de Allah O
KfLsericordioso, (J Misericordiador.
1. Alif, Lam, Mlm i1 \ Ra. Hsscs
sag os versieidos do Livro. E u que
foi descido para ti, Muhammad,
de leu Senhor e a verdade, mas a
ami oris dos h omens nao ere.
2. Allah ti Quern elevou os eeus,
sem colunas que vejais; em
seguida, estabeleceu-Se no Trono.
E submeleu o sol e a lua, eada qual
corre ate urn termo designado^l
Ele admin istra a ordem de cud a e
adara os sinais, para vos eonven-
cerdes do deparar do vosso Senhor.
3. E Lie c Quern estendcu a terra
e nc!a re/ asscntcs mu titan has e
rios. E, de todos os frutos, nela fez
urn par > urn casal v5) . Ele faz a noitc
-4
-flf .Tf.Sf
(I) Ar-FLa c d. o truviiy As^im. denumina-se a sura pcla mencao desta palavra ni>
vers ic Lilo 13. A aura aburda iriiimeros fatos, que tomprovaru a exisiteiicLa divirta, c
t'aia dos ecus, c da terra, do so! c da I mi. dd^ plants c dos i'rulus. dos, fetimTiertns
almtis-ftrieos, das, nuvtns. ass-tm como das tousas invisivcis. que s6 Deus contuse
do Diit do Jui/o, da recompense dns hcnteiiores c dos maJfcitorcs.
0-) Con forme a m&iuria dos exegela$> e-sta sura foi revel ada em A] Madman.
Eritrctanto. algyn.5 csludiosos Hsscvcrum que d fin em Makkah, pela idenudade dor,
terras tralados nda torn os ludas AS atias^ revelad&S nesLa cidade, e que
camp re end cm a unicidadc dc D^us. a rcvclavfio ih^ menniignrus e a Ressurreicao.
[[ 1 n:i.
("^) Ou seja, ale o Dia do Juizo.
□eia.q ttiou, na naturcza, a planla machc a planU fernea,. pai"ii ysscgurafem a
fcLiundrt^iiu e a reprodaeio da especic.
13. Suralu Ar^Ra'd Parte 13 339 1 f ,. yh\
encobrir a dia. Por cerlo, hi nisso
sinais para urn povo que reflete.
4. E, nji terra, ha extcm;6cs (l)
contiguas, mas diversas; ejardlns
dc videiras e searas e tamareiras,
geminadas e nao geminadas s
irrigadas pel a mesma agua; e
preferimos afgumas del as a outras,
no sabor, Par ccrto, ha nisso sinais
para urn povo que razoa.
5. F, se le admiras, Muhammad,
dt que te d^smiritam, mais
admiravcl c sou dito: *'Quando
forrnos po, tornar-nos-ernos em nova
eriatura?" Fssjes sao os que renegam
a seu Senhor. F esses sao aqueles em
cujos pesco^os havera gargalheiras.
F es-sew san 05 companheirus do
Fogo. Nclc. scrao eternos.
6 + E pedem-te que Ihcs apresses
o mal. anles do hem, enquanlo,
cum efeuo. antes deles, passaram
os casttgos cxcmplares. E, por
ccrto, teu Senhor e Possuidor de
perdao para os ho mens , apesar de
.sua injuKtiea. F, por eerto, leu
Senhor e Veemcnte na punicao.
7. L. os que renegam a Fe dbem:
L Que se faca de.se er sobre elt? um
si rial ( 2,1 dc sen Senhor!" In es.
if 1 ^ ^ if y -1,,,.-^ = I , ■--
■ ?l* 1 1 if ■ *^ T* v
-H .1 I . - 1 U jI j
jiUJ^j**: j-o ok? c^i-J ■
f:.Tnht.ira seja a lerri una, aprcscr.la cxlcnsflcs dc tcrrcno dc caraclcristicas varias
algumas fcrLcis, dinras irdaS. c. :fltsmft pTfiximas, produzcni frutos diverts.
(2) Os ir.crcdulos exjgem, atjui. sinais id£niicos aos de Jesus h tais como a ressurrei^lo
doiv mortos, a rccupcra^o dc unn cc^o: ou idcnli tus dc Moiscs. nuc trynsfgrniriva
t'cn sirpsnie sua vara.
13. SOratu Ar-Ra'd
Parte 13
apenas, admoestador, e, para cada
povo, ha um guia.
8. AUah sabe o (l) que cada varoa
carrega consign e a contracao das
matri/es e sua dilata^ao. E cada
cousa, junto dHlc, est a na justa
medida.
9. Ele e O Sabedor do invisivcl
e do vis iv el. O Grande. O Sublime.
10* E-Lhc iguaJ quem dc vos
guarda segredo do dito e quem o
declara, e quem esta cscondido, dc
noile, e e camirihaute, de dia,
£21
11, Ele tern anjos da guarda,
adianle dele e detras dele, que o
custodiam, por ordem dc Allah. Por
certo, Allah nao transmutara o que
um povo tem^ 5 , ate que este haja
transmulado o que ha em si mcsmo.
E, quando Allah deseja um mal a
um povo. nao ha revogador disso, e
nio terao, alem dEle, protetor algum.
12. Ele e Quem vos faz ver o
re lam pago , para s use ] tar temor e
aspiraeSo^, e faz surgir as dens as
nuvens.
1 3* E o trovao glorifica-O, com
louvor, e, tam be m, os anjos por
0 i^^'^r^)
L J r*_ J ^L 1 ^ a ' l .J-"■ |
Jft«
0 i O o lip" (sao ou dcfcituoso) c o numcro de fclos, (dc 1 a decujiLisj, uamidos nfi
litem, durante a gra\ idc/. t: l> tempo (dc "ay rne.se sj que af duriirtj ate ci partih.
(2) Ele.
(3) Ou *eja, as gia^as que £ft/am us pes so as: saudc, prospendade, tic
W Pai-a afguftS- o relgLmpiLgu rclutiyna-ic ao mcdy c a dc^Lrui^flo: para outros, a
espcran^a da uhuva.
13. Suriitu Ar-Ra f d
Parle 13
39J | ^ -±
tcmor dEle. E Elc envia os raios, c,
com eles, alcanca a quem quer,
en quanta eleV 3 ' discutem^' aeerea
dtf Allah. E Hie e Veementc na
furca
14. DEle e a verdadeira supHca.
E us que clcs £3J invocam, alcm
dEle, em nada Ihes atendem scnao
coma e atendida aquek que entende
as duas maos a agua de um poco,
para que csta Ihc atinja a boca, mas
ela jamais a estara aungindo. E a
suplica dos renegade res da Fe nao
esta senao em descaminho.
1 5. E, dianie de Allah, pTOStema-
sc, de bom ciu de mau grado. quern
esta nns ceus e na terra, e tambern
suas sombras, ao amanheceT e at>
entardeccr.
16 + Dize, Muhammad: "Quem
6 o Senhor dos ceus e da terra?"
Di/c: "Allah". Dizc: "Entao, tomais,
alem dEle, protetorcs. que nao
possuem, para si mesmos, beneficio
ncm prejulzo? 11 Dize: "Igualam-se
o cego e o vidente 9 Ou igualam-se
as trevas c a luz? Ou fazem a Allah
parceuos. que hajam criadu algti
como Sua criacao, entao, assemelha-
sc-lhes a criac-ao?" Dize; ''Allah e
>-- - .-"Si? 1 **- , r .
t* l l-; . *t ii^
■■'Nil" ."V -U i 1 " 1 t*
$j%2 a j ^ j ! ijj^ JJ
(1) Eles: os idtilalras-
(2) Ou tcja, ncgiirn ii unicidide dc Dcus, torn and o idol us filcrrL c]F r .le, e, amdi. l.hc
atribucm fillno^. jc'i mrc aflrtnam Keicir. os aniD-s as Jllha^ dt Dtus. c .Igsus. Slu fi IKo .
(3) Lies: os idol til ra s
13. SUratu Ar-Ra d
Part* 13
O Criador de todas as cousas. E
Ele e O TJnic-o, 0 Doirunador."
17. YAv la/ descer agua do ceu,
e ela 11 ui em vales, conforme a
medida destes, entao, a torrentc
carrcga uma cspuma flutuante. E,
parte daquilo^ 5 sob a qual acendem
o fogo, para tazer joias an
ulens.lios, e cspuma igual. Assim,
Allah apresenta em parabola a
verdade e a falsidade. Quanto a
c s puma, vai-sc cmbora. E_ quanlo
ao que beneficia aos homens,
pc nuance e na terra. Assim, Allah
propoe os exemplos.
IS. Para os que atendem a sen
Senhor, ha vera a mais bela
recompensa. E os que I .he nan \
atendem, se tivessem tudo o que ha!
na terra e mailt oulro tanlo, com
isso, resgatar-se-iam. Esses terao o
pi or ajuste dc c ontas. H sua morada
sera a Gccna. K que execravel leito!
19. Entao, quern sabe que o que
foi descido, para ti, de ten Senhor,
e a verdade .sera igual a quern e
c-ego? Apenas, meduam os dotados
de discemimento,
20, Os que sao fieis ao pactu de
Allah e nao desla/em a ahan^a,
2LE os que unem o que AJlah
J UJ * L_.ll LLl ^ 1 ...I I Ly> J
-VJ 2*^3-* LJU 'si- ^
I _
;M— ^d. I,*, j l^JS w» J
(!J Daquilo: ros metais, tal coino o ouro.. a prata, o cobre. tuja lumii^ao provoca
13, Sflratu Ar-Ra'd
Parte 13
393
ITT j^jJi
ordena eslar unido, e receiam a seu
Serihor e temem o pior aju.sle de
con Us,
22. E os que pacientam, em busca
do agrado de sen Senhor, e eumprem
a oracao e dcspctidcm, sccreta e
man i fes lame nie, daquilo que lhes
damos por sustcnto, c rcvidam o
mal, com o bem, esses terao o final
fcliy, da Derrttdeira Morada:
23.0s Jardim do Eden, cm que
cntrarao, junto com os que se
emendaram den Ire sens pais e seus
conjuges c sua descendencia. E os
anj os cntrarao junto deles, por
to das as portas, dizendo:
24. "Que a paz seja sobre vos,
porque pacientastes! . Entao, que
excelente final leliz da Dcrradeira
Morada!"
25. E os que de si a/cm o paclo
dc Allah, apos have~lo firmado, e
cortarn ti que Allah ordena. estar
unido e semeiam a corrupcao na
terra, esses terao a rnaldicao e terao
a pi or Murada.
26. Allah prod i gali /a o sustenlo
a quern quer, e restrmge-ci. E eles 1
jubilarn com a vida tcrrcna. E a
vida tcrrcna, ao lado da Derradeira
Vida, nao e senao gozo eftmrro
27. K os que renegam a Fc dizem:
(g? *JLM 0/ L£j MiJ
^ J '_J >_j^J: A^-J t-jLJ ■ Ji.^ 'J
(') Eles: os idoLitias.
13. SQratu Ar-Ra L d Parte 13 f 394 I 1 r ,j*H
1 T Aty!
'"Que se faca dcsccr sobrc clc urn
sinal dc scu Senhor!" Dize - 'Tor
ccrto s Allah descaminha a quern
qucr c guia para Lie qucm se volta
para Hie, contrito,
28. "Os que ere em e cujos
cora^es tranquilizam com a
lembranca de Allah. 1 ' - Ora s e corn
a lernbranca de Allah que os
co raffles se tranqiiilizam
29. "Os que ereem c fazem as
boas obras terao bem-aventuranca
e aprazivel retomo "
30. Assim. enviamo-te, Muham-
mad., a uma comumdade - antes da
qual, com efcito, ourras comuni-
dades passaram - para reel tares,
para eles, 0 que te revel amos. Mas
eles renegam 0 Misericordioso.
Di/e: "FJe e meu Senhor. Nao
cxiste deus scnao Lie. Niile confio
e para Hie emeu arrependimento."
31. E, sc houvesse urn Alcorao 1 ' 1 ] ,
com que se flzesse caminhar as
moritanbas ou torn que se fizesse
cortar a terra ou com que se ilzessc
falar aos mortos, seria este. Mas '
de Allah c 1oda a ordem. Entao.
nao sabem os que creem que, se
A t ft r- . J "f
' ■ A re vk Ist/aci dejie vctslcliUj .ic deu peUis su I it H at Oes dos tdijlaEras: que. d«afiando
D Pro Feu, dL/iiim: "S-c [is, du J"aii>. Men sage i™ dc Deus, laze que Ceo. AlcorSo rnuvd
as Tncjuty-rthiis (Se Makka. para 1 ijrn a- 1 a amply, c ncla se form arc m jardirb": 011 "fazc-
rvis submissus vcrtfi>s, para que nos (ransporlcrn a Siria. ondc nc^ociarcmos. c
clc onde rclomartrnoii no Tncsmo dta. tnjmLi otorieu a Salomao"" on "res.!iUb"cita'noE
algunii dc nossos antcpassados. pmra a clct t'alarmos. So. assim, cicrcmos cm ti".
13. SOratu Ar-Ka^d
Parte 13
395
\f J^jJI DjJm.
Allah quiscssc, Ele havcria guiado
a tod a a humam'dade? E os que
renegam a Fe nao cessarao de ser
alcancados devido a suas acoe& --
por uma calamidade, ou de te-la
perlo de seus lares, ate que chegue
a promcssa (1) dc Allah. For ccrto,
Allah nao falla a promessa.
32* E, com efeito, zorabaram de
out™ Mens age iros, antes de ti;
entan, eoneedi pray.o aos que
rencgaram a Fe; em seguida.
apanhei-os, Co mo foL pois, Vlinha
punicao?
33- Entao, Qucm sc mantem
atento a cad a alrna, acerca do que
logra, e iguat aos idolos? F eles
fizcram a Allah parcciros. Dizc:
"Nomeai-os. On vos O informais
do que Ele nao sabe, na terra? Ou
di/.eis urn dito v§o? Mas
aformosearam-se, para os que
renc-gam a fc, scus estratagemas, c
foram afastados do cam mho reto.
E aquele, a quern, Allah
descaminha. nao tern guia algum.
34. Fle.s^' 1 lerao eastigo, na vida
terrcna. E, em vcrdadc, u castigo
da Derradeira Vida sera ma is
arduo, E nao lerao, contra o
castigo de Allah, Protein r.
35. Eis o cxempio do Para l so.
, +,f t fit jr--.-
T ^ i * f
r
13. Sorntu Ar-Ka'ti
Part* 13
3%
1i" t>i
prometido aos piedosos: abaixo
dele, coTrem os rios; seas fmtos
sao permanenles, e> assim, sua
sombra. Esse e o final feliz dos que
sao piedosos. E o final dos
renegadores da Fc c o Fogo.
36. E aqueles (1> 7 a qucm
conccdcramos o Livro, jubilam
com o que foi dcscido para ti. E
entre os parti do <> (2) T ha quern negue
parte dele. Di/e: t£ Apenas + foi -me
ordcnado adorar a Allah e nada
associar-Lhe. A Lie convoco os
ho mens e a Ete sera mcu rctorno."
37. E, assim, fizcmo-lo Alcorao
descer como sabedoria em lingua
arabe. H, em verdade, se seguires
suas* 3 ' paixoes, ap6s o que te
chegou da ciencia , nao leras. de
Allah, nem all ado nem protetor.
38* E, com efeito, enviamos
Mens age iros. antes de ti, e fizemo-
lhes mulheres' 51 e destendencia. E
nao c admissivel que um Merisagciro
chegue com um sinal senao com a
permiss-au de Allah. Para eada
termo ha umaprescricao,
39. Allah canccla c confirms o
(1) At|u£k* oj}u4euft nut iibra^arain L3 [filin, uomo AbdullJUl rbn Sal&m.
(2) P^rticlds Os aluulus, enlrc Oi kliilntras c os judaic cunlra o Prulelu Mirti&mrnad
(3) Sums: dot idoladas
H)Cf. I] E20 nl
tte advers alios dc Muhammad criii.cavam-.nD por liavcr-.se cas-ado c tido ft I has. Pot
este verslculo, ele !hes response que isso era cgmum entre seus antecessores.
13. SQratu Ar-Rad
Part* 13
quc qucr. E, junto dEIc, est a a Mac
do Livro (I) .
40* E, se te fazemos ver algo (2j
do que Ihes promctcmos ou te
Icvamos a alma, antes disso; a ti te
impende, ape nasi, a trans missao da
M Lfiisagem, e a Nos Nos impende
q ajuste de contas.
4LE nao viram eles <3) que
chegarnos a terra' 1 - 4 '. diminuindo-a
em sens extremos? E Allah julga:
nao ha revogadorde Seii juigamentn.
E Ele e Destro no ajuste de contas.
42. E, com efeito, aqueles antes
deles usaram de estralagemas. mas
de Allah sao todos os estratagemas.
Elc sabc o que to da alma logra, E
as reuegadores da Fe saberao dc
quern e Q final fell/ da Dcrradeira
Morada.
43* E os que renegam a Fe
dizcm: 'Tu nao cs enviado de
Allah/' Dizc: "Basta Allah, por
testemunha, entre mim e vos. e
qucm tern ciencia de L.ivro ( "V +
$\&r\Ati
(1) A Mle dth Livro, do aino*; ummu-l-kitsb. qutr dizcr a tbnte de todos as ] i vt o s
djviiwus, ou s-eja, ;: L.ivui lIcj Ucsnno. oiide tudo esta L-scritb
[23 Cf X 46 nl.
(3' Elcs L h s kliilalras
(^) Terra; 1crras dos ckscrcntcs., tonmiialiulas pdo Pro (eta MutmmTnad. tid ad v emu
do lulao.
(-) [>o Livro: do AlcorSo.
14. So ram Ibrahim Mart* 13
398
1 * ^l
sCratu ibraiiim {1)
a sura de abraao
Dc Makkah - 52 vcrsiculos.
Em nome de Allah O
Misericordioso, O Miscricordiador,
1. AJif, Lam, Ra l,2) . Este c urn
Livro, que fizcmos descer para ti 1
Muhammad, a fim dc fazeres sair
os hcimens das trevas para a Luz --
com a perrnissa'n de seu Senhor -
para a sen da dO Todo-Poderoso.
dO Louvavel,
2. De Allah, de Quern e o que
ha nos ceus e r> que ha na lerra. F,
ai dos renegadores da Fe, pur um
veeraente castigo!
3. Os que amam mais a vida
tcrrena que a Derradeira Vida e
afastam os homens do caminho de
Allah, buscandn lorna-lo tortuoso,
esses estao em profunda des caminho.
4. F nao enviamos Mensaguiro
algum senao com a lingua de seu
povo, para que elc tome evidente,
para cles, a Mens a gem. Lntao,
Allah dcscaminha a quern qucr c
0
.■ -■
0) IbrflVijm AbriUly, n Palrkrca dc tudu* OS prdi'elas. iruja rnenCiio. Jcita Hi> versiuulo
35. passa a denominar loda a sura. Em bora csta tTatc dos mcsrnos tcmas daquclas
reveladas cm Mafckab (a umcidade dc Ucjs, a Meiuagcm divina, clc). do is deles
salicTUam-se (lyimfl dc todus; n un id Cade dn McTisftgern divina c h aiil-.jdc
uiufic&da do.-; mensagciro^ diaantc do dcsmentido dos pavos, cm :odas as cpoeas c
lugarts, e a gra^a dc Dens pura corn <i 5 Kymuns, s.cmpre acre* id a diante da
grand ao dcslc.q, c da atifudc Lngraladc sua maioria, cm face da graca divina.
(2)Cf. II 1 n3.
14. Stiratu IbrahTm
Parte 13
399
1 t
guia a quern quer. E Ele e 0 Todo-
Podcroso, O Sabio.
5. E, com efeito, enviamos
Moises, com Nossos sinais, t
dissemo-lhe: "Faze sair leu povo
das trevas para a lu/ e lembra-lhes
os dias de Allah aj " Por certo, ha
nisso sinais para todo perse verante,
agradecido,
6. E lembra-thes, Muhammad,
dc quando Moises disse a sell povo:
"Lembrai-vos da graca de Allah
para convosco, quando vos salvou
do povo de Faraa Infligiam-vos o
pior casti go e degolavam vo.ssos
filhos e deixavam vivas vossas
mulheres. E, russo, houve de vosso
Scnhor formidavel prova"
7. E, de quando vosso Scnhor
noti-ciou: "Em verdadc, sc
agradeceis, acrescentar-vos-ci
Min has grata*. Mas, em verdadc,
sc cstais ingratos, por certo, Meu
casti go sera veemeate."
8. E Moises disse: "Se rencgais
a Fe\ vos e todos que e.stSo na
terra, por certo, Allah e Rastantc a
Si mesmo, Louvavel"
9. Nao vos chegou o informe
dos que foram antes de vos: do
povo de Noe e de 'Ad e de Thamud
e dos que foram depois deles, os
H f > -J'
(0 Dias dc Allah: os eventas. c casligos, tnviadoa por Dcus nos pLivos. antigos.
14. Snratu Ibrahim
Tartc 13
400
1 1
quais ninguem conhece senao
AllahV Scus Mcnsagciros chcgaram-
lhes com as evidincias; entao,
levaram as ma as a boca' ,1J c
disseram: ;s Por certo. rene games
aquilo com que so is enviados c, por
certo, cstamos em duvida tormenlosa
acerca daquilo a que eonvocais
1ft, Sens Men sage iros disseram:
"Ha duvida acerca dc Allah, O
Criador dos ceus e da terra, Que
vos convoca para perdoar-vos parte
dos delitos c para conccdcr-vos
piazo. ate urn termo designado?"
lilcs ( ] disseram: ll Vos nao sois
sen at) mortais corm> nos, desejais
afastar-nos do que nossos pais
adoravam. Entao, fa/ei-nos vir
evidente comprova^ao!"
11. Sens Mensageirns djsseram-
Ihcs: "Ccrtamcntc, nao somos scnao
mortai s mmo vos, mas Allah faz
merce a quern quer, entre Seus
servos, li nao c admisslvcl que vos
fa^amos chegar urn a comprovacao
scnao com a permissao de Allah. E
que os crentes, entao, confiem, em
Allah.
12. V 'M por que razao nos nao
confiamos em Allah, enquanto,
j
55 jj-sjii . yj^jj
E sit aio podc iraduiir ou o panto diantc da Mcn^agcin profcaid-i pelos pfot'etaii;
ou o £ic>lo dc fazcr calar os piofctas, por cierem ahsurdii 1 ? sun,-; palnvriis aucrca Js
Lintidiide dc T>eui»: ou, iiinda, a irti contida alrnnis da mordida dos dedoi;
(2) ties: os idoLatras.
14. Suralu [bra him Parte 13
401
com efeito, Ele nns guiou a noasos
caminhos? E, em verda.de,
pacicntaremos. quanto ao que nos
molestais. E que os cunfi antes,
entao, confkm em Allah."
13, E os que rencgaram a Fc
diss cram a scus Mcnsagciros: "Lrn
verdade, lar-vos-emos sair de
nossa lerra, oil regressareis a nossa
tren^a. " Entao, sea Senhor, inspimu-
3hes* IJ : £L Certamente ? aniquilaremos
14, far-vos l,2) -emos habitar a
terra, dcpois deles, Isso, para quern
tcme Minha prcemiriencia e teme
Minha cominacao."
15, E eles suplicaram a vitoria^ 1 .
E mal-avenluradt} fui todo tirano
obstinado,
16h Adiantc 1,41 dele, estara a
Gccna, e ser-lhe-a dado de beber
agua put re fat a,
17. Que ele sorvcra aos goles c
quase nao conscguira tragar. E a
mortc chegar-lhe-a de todos os
lados, e ele nao sera morto. E,
ad i ante dele, ha vera duro castigo,
18,0 exemplo das obras dos
+■ ■■ ■ -- , _, firi-' 1
L £
n ) Lhes: aos mcrvsagciros.
'2 1 Vnj- 'js men sag-dry:;,
P.l Qucr diz.er. os mcniiagcirDii supliL-aram a vi»6ria sobrc m idoJarras.
0 advcrbiii aralie warfl' encerra daaii acep^fte.i opusias, amfarme o cotilentcj, o^j
sc]a. pcdc scr tTidn^ido por id i ante ou atras.
14. Suratu Ibrahim
Parte 13
4112
1 * pa* 1 ^! S J.?—
que renegam a scu Scnhor c como
cinza s cm que o vento sopra,
intensamente, em dia tempestuoso.
Nao tirarao proveito algum dn que
lograram. Esse e o pro fun do
descaminho.
19, Nao visle que Allah criou os
ceus e a terra, com a verdade? Se
Ele quisesse, far-vos-ia ir e faria
vi r novas criaturas,
20. E
Allah.
isso nao e penoso para
21. E expor-&e-ao (1J , lodos h a
Allah; cntao, os fracos dirao aos
que sc cnsobcrbcceram: kl Por certo,
eramos vossos seguidores. Pois,
podeis valer-nos conlra algo do
castigo de Allah?" Eles (2) diiao:
1 Se Allah nos houvesse guiado,
haver- vos -tamos guiado. E-nos
igual que nos aflijamos on
pacienternos; nao ha, para nos,
fugida alguma."
22k E. quando for encerrada 1 " 3 ^ a
ordem. Sata dira: "Por certo, Allah
prometeu-vos a verdadeira promessa,
e eu vos promeli, mas vos falhei. E
eu nao tinha poder algum sobre
vos, senao que vos convoquei, e me
atende-sles. Fntao, nao me censures,
©5 Af{Xf ft" 1 "Lt^E
1 t .. r
7 J » 1* ** M + \\ + m I, ■-" - -
-1
On sqa, t c-do s us humcris sairao dt scus tumulus, para prcstar cuntas a Dcus.
(2) II es: os sobcrhos.
tcjiL iiusnUy tiiTTipni a dctcrrniTiatSo de retompensar os bcnfcHorcs c cougar
l>e malfcitorcs.
14. SQratu IbrahTm
Parte LJ
403
e censurai-vos a vos ratsitios, Nao
sou vosso Salvador nem vos sois
mcus salvadorcs. Por certo, renego
que me houvesseis associado a
Allah, antes." Por certo, os injustos
tcrao dolorosa castigo.
23, E far-sc-a cntrar os que
creem e fazem as boas obras em
Jardins, abaixo dos quais corrom
os rios; nesses, .serao demos, com
a permissao dc sen Senhor. Neles,
sua saudacao sera: "Salami", Paz!
24, Nao visle coma Allah propoe
urn exemplo? lima palavra benigna
e como uma arvorc benigna. cuja
rai/ e flrmc c cujos ramos sc ale am
ao ecu;
25, Ela concede sens frutos, em
cada tempo, com a permissao de seu
Senhor. E Allah propoe os exemplos
para os ho mens, afim dc meditareim
26, E o exemphi de uma palavra
maligna e como uma arvore maligna,
que e desenrai/:ada da supcrficie da
terra: elanacj lem estabilidadc.
27, Allah torna lirmes os que
creem, com o Jlrme dito. rm vida
tetrena e na Dcrradcira Vida. E
Allah descaminha os injustos. E
Allah faz o que quer,
28, Nao viste os que trocaram a
graca de Allah por ingratidao e
fizeram seu povo habitar a Morada
da Destruicao?
14. Saratu Ibrahim
Parte 13
404
29* A Gecna, ncla se qucimarao.
E que exec rave I Jugar de
permanenciaf
30*1: fazem para Allah
semel ha rites, para descaminhar os
hom^ns de Seu caminho. Di/e:
"Gozai! Por certo, vosso destino
sera o Fogo "
31, Dize a Mcus servos que creem
que cumpram a oracao e despendam,
sec ret a ou manifestamente, daquilo
que Ihes damos por sustento, anles
que cheque urn dia, em que nao
ha vera ncm venda ncm amizade.
32, Allah e Quern criou os ecus
e a terra e fa/ descer do ecu agua.
com que fa?, brotar dos frulos
sustcnto para vos. L submeteu-vos
o barco, para eorrer no mar, por
Sua ordem, e submeteu-vos os rios,
33* E subraeteu-vos o sol e a
lua, constantes cm scu percurso. L
submeteu-vos a none e o dia,
34. E eo nee den- vos de tudo que
Lhe pedistes. ii, se contais as gracas
de Allah, nao podcreis enumera-
tes, Por cerlo, o ser hum an u e
injusto, ingrato,
35. E lembru-lhes de quando
Abraao disse: ^Senhor meu! Faze
esla cidade yl ' Uigur de seguranca. c
' .■ .T
H J Ou scja. a cidadc dc Makluh
14. Sctratu IbrnhTm
Parte 13
4(15
faze -me, e a incus filhos. evitar
qutr adoremos os i doles;
36. Ll Senhr>r meuf Par certo, eles
descarninhararn a muitos dos
homens. Entao, quem me segue,
por certo, e dos meus* 1 *. R qucm
mc desobedece, por certo, Tu es
Perdo ador. Mi sent: ordi ador .
37. iL Senhor nosso! Por certo, en
fiz habitar parte de minha
descendencia Uj em vale sem
searas, junto de Tua Casa Sagrada
- Senhor nosso! - para que eles
cumpram a oraeao. Entao, faze que
os coracocs de parte dos horaens
se precipitem, a eles, com f ervor. E
da-Jhes dos imtos, por sustento, na
esperanca de serem agradecidos.
38. "Senhor nosso! Por certo,
Tu sabes o que eseondemos e o que
man ifes tamos. E nada se esconde
de Allah na terra ncm no ecu.
39* 4v Louvor a Allah. Que me
dadivou, na velhice, com Ism ad e
Isaquc, Por certo, mcu Senhor e O
Ouvidor da sup lie a,
40. "Senhor meu! Faze-me
cumpridor da oraeao c, tambem,
uma parte de minha descendeneia,
Senhor nosso! E aceita minha
suplical
'■\ Li i
n } On scji, sera dos se^Liidftrciila ri;l[^ia<> ite Abryiio.
AlusSo a Ismacl que, j.untamenl{i com ma m;lc Hagisr, t^ram dctxados, por Abraio,
no vatc dc Makkah.
14. SQralu [brahrm
Parte 13
406
41. ll Scnhor nosso[ Perdoa-me e
a meus pais c aos c rentes, um dia,
quando adviera eon ta. 7 '
42. E nao suponhas. Muham-
mad, que Allah cstcja desatcnto ao
que injustas fkzem. Ele, apenas,
Ihcs concede prazo, ate um dia em
que as vistas se esiarrecerao.
43. CoTrendo T infrenes, de olhos
fitos a frente, levantando as cabecas,
sens ol hares nao obedeccrao a sua
vontade, e seus coraeoes eslarao
vazios.
44. E admoesla os ho mens de
que. um dia, o castigo Ihes chegara;
entao, os que foTam injnstos dirzio:
"Scnhor nosso! Concede-nos
pra/o, ate um termo prnximu, nos
atenderetnos Tua convocacao e
scguircmos os Mcnsagciros." Dir-
sc-lhes-a: £l Nao jurastes, antes, que
jamais deixarieis a terra {1) ?
45. Ll E habitastes as vivendas
dos que furam irijustos com si
mesmos, e t onion -se evidente. para
vos, como fizemos com clcs, c, para
v6s, propomos os exemplos/ 1
46. E, com efeito, eJes us am de
estratagemas, enquanto sens
e stratagem as ^at> do fronheciinentrt
de Allah, ainda que, com seus
1 1
■5 . ^ T
£=*J?->^j'y L ^lJ j. I ai l
0 ) [Sfto e, 'que jamais serttis ressuvcitados"
14. SQratu Ibrahim
Parte L3
4i)7
estratagernas, as montanhas dcixcm
de exislir.
47. Entao, nao suponhas,
Muhammad, que Allah faltc a
promessa a Sens Mens age iros. For
cerU>, Allah e Todo-Poderoso.
Possmdor de vindita.
4H. lim dia 7 a terra sera trocada
pur oulra terra, e, tambeni, os ceus.
E expor-se-ao eles a Allah, 0 Unico,
0 Dominador
49. E verLs as enminosos, nesse
dia. aos pares, aladevs a grilhoes.
50. Seus trajes serao dc alcatrao,
e o Fog a Ihes eobrira as fac es.
5 L Para que Allah recompense
cada alma do que logrou. For ccrto s
Allah e Desiro no a jus to de coritas.
52. Esta e uma Mensagem para
os ho mens, para que se guiem e,
com el a, scjam admocstados, c
para que saibam que Ele e Deus
Cnico, e, lambent, para que os
dorados de discernimento meditem.
1 1 5 i. ', »■ -v ^ r'i"- j fH-'
J i iiU * > »J i , " » . . Jl I
j4
jU'j»4-*J^J
svJ^JJJ-^dJ ^ ^ 1 ^
15. SQratu Al-Hijr
Parte 14
408
1 £ >>1
SCRATU AL-H1 JR il 5
A SURA DE AL-HIJR
De Makkah - 99 vtirsteutos.
Em noma de Allah,. O
Misericordioso. O Misericordiador.
1, Alif. Lam, Ra ,£ - Esses sSa os
versiciilos do Livro e cxplicito
Alcorao,
2, E muiUi t3 * provavcl que os
que renegaram a Fc almcjcm haver
si do m os limes,
3. Dcixa-os comer e gozar e
deoca a esperanca entrete-los, pois.
logo sabemo" '\
4. K nao aniquilamos cidade
alguma, sem que el a tivesse
prescricao determinada.
T \ pit j^k- ^ V- - - '
■A, 7' t,/ ■l-tT?"
(1 ) 41 Hijr: csta palavra enccrra varius acepf&es: \') regale; 2*) o que e proibido, ;
3aj l] jui?.o que impede algucrn dc comclcr toliccs; 4a) o vale cnlrc Al MftdTnab e a
Siria. ;|uc cm TiaTiitadii pela iribo de Xhariiud, c cajas casas. cseavadas fias pedras.
impcdiam o ataquc das outras tribes. A ideia dc abiigu e prolscJU) suhja^ dc alguma
forma, nas u'jiirro aeepeocii ertadas. Assim sc denomina a sura, por vir mencionada
cs(a paliLvra thj versipjlo 8(1. Seu rema principal e real car os caractcrcs dos
rencgadarcs do IsLic c motivus dcsErt eundu(y, ao redi,>r disSo, a sura descfeve.
os cenarms do L"inverso: os ecus c s.uas cr>nsr,ckr;dcs, a terra eslendida, as
mornanhas ehtabeLeddiiq, os ventos po] in i /adores , as nuvens e as aguas, a vida e a
rnorte, c a Ttssuirti^au pars todos as seres. ScgULdamenl::, i stoma a historia dc Adao
c Sata, bem L.omo irceh.os dc outrss bislorias, cuimi as de Cbu^aib, Salib, etc , comi?
fito dc mostrar a ocm-avcnluianca e a mal-avcnturanta. begundo os news hvrnarnis.
(2) cr ir i a3
^3 O adverbio dc i nlcnsi dad c , myit» H (radu^- a pa.la.vra ruhami, que, iunro ao verbo,
Ihe cynfer^. dc acordo com o l:lkH!=mlx d -Lspe^tLs de maiui uu mtiior otorrencia da
acSo que exprimc. Ncstc vcrsii-ulo, vignram as duiss a^cpyyes, c yptyu-ic, aqui,
pel a aelo dc maior ocorrencia. pois. quando 05 descrcnlcs. no Dia do Jui/o, vircm
a.i r-ucomponsas dos que scguiram o Pro tela, vao lamcntar. sobejamenk, yjiy haver
sido miisl tines.
^) Ou scja, ao futuro, sabcrao dc seu ncfaslo firn.
15, Suratu Al-Hijr
Parte L4
1 * j*J-' i
5. Nenhuma eomunidadc antecipa
seu term a ncm o atrasa.
6. H cles (,) dizem: "Q m, sobre
qucm foi descido o Alcorao? Por
certo, t:s louco!
I. "Que nos fac-as vir os anjes,
so cs dos vendicos!"
8* Nao fazemos deseer os anjos
senao com a verdade, e, nes.se easo,
nao haver ia, para eles UJ , dUacao,
9. Por ccrto, Nos fizemos descer
o Alcorao c, por certo, dele somos
Custodies.
10, E, com elcito, cnviamos s
antes de ti, Mensagdros as scitas
dos antepassados.
II. E nao Jhes chegou Men-
sageiro algum, sem que dele
zombasscm.
12. As si in, tarn b cm, Nos o [3 *
inlroduzimos nos corafoes dos
criminosos..
13*Nele nao ere em, E, com
efeito, passaram os procedimentos
dos antepassados.
14. E, se Ihes abrissemo^ uma
^ Oft °
0^'
^.1 ,
(1) Eles: os i d6 1 a1 ra-b tic Makkah
(2) ties Ld^latras. que recebiarn o tuiili^o. m vkJil Lcrrnna, pda reJ'ula\-ao da
Vefdade, mcsmo sc os anjos desccsscm. Quanta a dila^Sc- nSo I ha scrta cojicedida
abiiohi tamers c
W O" o Alcoilo Tsso sjgnifica que. Ja rncsma forma que Dcus inlroduziv o AkyrSd
no un-a^ao dffS e rentes, kntrciduziu-o, tamb<im. no cara^ao dos descrcntes. que dele
deureriLm
15, Suratu Al-t.Bjr Parte [4
410
porta do ecu, e eles seguissem
aLSucndendo a ela,
15. Em verdade, ainda, diriam:
"Apenas, nossas vistas turvam-se;
alms, somos um povo en fei tirade!* 1
16. E, com dei lo, fizemos, no
ecu, cons It] acnes, e aforrnoseamo-
lo, para os olhadores.
17. E custndiamo-ltx contra todo
demonic rnaldito.
IS, Mas a quern tenia ouvir*' 1 ".
as ocultas, enlao. utna evident e
bolide persegue-o ,
19. L a terra, estendemo-ta e,
nela, implantamos assenles mon-
tanhas c. nela, fixemos germ in ar de
toda co us a. no juslo peso.
20. E, nela. fizemos mcios de
suhsistencia para vos e para
aqueles C2 \ aos quais nao estais
dando s Listen to.
21. E nao ha cousa alguma, sem
que cstcjam junto de no.s sens
eo fires, e nao a fa/.emos descer
3 J&*±±
®U4
J ^r. ^'.1 * 3"* 111?
@ j-UiS 'ij^Jj
H) Segundro os exegclsjj, huuve demon ios. outrora, que lentaram. rid ciu, e.^utar os
tulftquiou dus anjos.. para sc inlcirarem dos, mais, tecondin's se^dos. rcfcrsnlca
aos evening tcrrcnos. tmretanto, parte deles fm imped id a dc faze-lo. por eppea do
rase i memo de Jesus; e, outra panc : por cpotii du nasurnen[u de Muhammad, dc
maneira que qualquer demonici que intcntaisc agir ass i in. apos Muhammad, seria
perseguido por incandcscentc c fugaz cstrcla.
(2) Mmio aos filhos, servos e emprcgrtJo.^ que os tenhoics. i magi nam. de modo
erroneo, tiiliircm a sc. us encargos, exclusiv&mcnte, quart do, na verdftde. c Dtus
qucm deles cui da, as si in como cuida dos rebaT-hos e de todos os animais e dc tudo
quanta ha ne Urii verso
15. Sura tu Al-Hijr
Parte 14
411
1 1 t jJ-i
J J'
senao na me did a determmada.
22. E enviamos os ventos
fee andantes, e fazemos descer do
ceu agua, e damo-vo-la dc beber; e
nao soi.s seus rctcntorcs.
23. E, per certo, damos a vida e
damos a morle; c Nos somas O
Herdein> (1) .
24. E, corn efeito, sabemos dos
antecessors de v6s e, com efeito,
sabemos dos succssores f2:j .
25. E, par certo. teu Scnhor os
rcunira. Por certo. Ele e o Sabio,
Oniscientc.
26. E, com cfcito, criamos o ser
hum an o dc argila sonorosa (3] . de
barro moldavel.
27. h os j inns, criamo-los, antes,
do fogo do Samurr^ } .
2#. L. quando teu Senhor disse
aos anjos: s 'Por certo, estou cnando
urn mortal de argila sonorosa, de
barro moldavel;
29. "E. quando o houver formado
e, nclc, houvcr soprado a I go de
.-pT P _H + _- _-
' B |x/ -"" J «. J- t II -H p. I** * J"
■J
_l
I',
0) t>u siija, Ucus c Elcrno. t sobrcvivc y tcuLois c a Ludi\ dus qua is c a Hcrdcira
(2) Trala-se do conhccimento que Dcus tcm das cria^uras, d^£ prime iras, exLSicntcs ao
tcmpy d- Ada", a'.i as ultJinas, que cxsstiiin no Dia do Juizo.
( 3 ) Referenda a 5Driur:dad= crnitiLLa pdn harro seco, quando tt>cado.
H) SamQm vento abrasadur. que penelra porus. A pakvra tern a mcsma raiz dc
mass am poros. A trans critao si mum otislc em I in guy portuguesa, par influcneia
I'rangesa, a partir du sccuSq XIX.
15. SDralu Al-Hijr
Park 14
412
1 a
■i i
Mcu espirito, entao, cai pros tor-
nados, diante dele.' 1
30. Hntao, todos os anjus
prosternararn-sc, juntos.
31. Hxccto IblTs. Ele se recuscm
estar com os que se pro sterna v am.
32, Allah disse; ( 6 IblTs! Por
que razao nao estas com os que se
prostemam?"
33, Disse: "Nao e admissive]
que mc pro sterne diante de um
mortal que crias te de argil a
sonorosa, de barro moldavcl."
34, Allah disse: £ Emao, sai
dele fli , e, por certo, es maldito.
35, " L E. por certo. a maldicao
sera sobre tL ate o Dia do Juizo."
36. Elc disse: "Senhor meu!
Entao s concede- me dikcao, ate um
dia, cm que cles (23 scrao
rcssuscitados.'*
37, Allah disse: U E, por certo, cs
daqueles aos qua is sera concedida
dilacao.
38. "Ate o dia do tempo
deterrninado."
39. Hie disse: "Senhor meu!
Pelo mal a que me eondenaste, em
vcrdade, aformosearei o erro, para
".lit?
(1) Deli: do Para i so. Cf. VII 13 nl.
(2) Lies, hornens. Ct'. Vtt 14 nZ.
15. Suratu Al-Hijr Parte 14
413
1 t
des, na terra, e fa-los-ei, a todos,
irteorrer no mal,
40. "Exccto Teus servos
predilcros, cnirc clcs y
4L Allah disse: lt Esta e uma
senda rcra, que Me impende
abservar.
42 /Tor certo, sobre Mens servos
nao teras poder algum, exceto
sobre os que re seguircrtL cntrc os
desviados.
43/ l E, por certo, a Gccna sera
seu lugar promctido, dc todos.
44. "Ela rem sere portas Cad a
porta tera deles urna parte
determinada." 1
45. Por certo, os piedosos csrarao
c litre jard ins c fo rites
46. Dir-se-lhes-i: "Emrai neles
em pa/ e em segjranea."
47. H tiraremos o que houver de
odio em seus peitos, sendo como
irmaos, em leitos, frente a frente.
48. Neles'''. nenhuma fadiga os
tocara, e deles jamais os rarao sair.
49. Informa Meus servos,
Muhammad, de que sou O
Perdoador, 0 Mis eric ordiador.
50* E dc que Mcu cast! go e o
dolorosa casligo.
(I) INeles. nos jardins..
15. Saratu Al-Hijr
Part* 14
1
414
SLE irvforma-os dos h6spedes ni
dc Abraao,
52. Quando cntraram junto dels
c disseram. "Salami, Paz l2)| " Disse
de: "For certu, estamos ate mo-
rizados con vo sec"
53. Disscram: "Nao te atemorizes!
Por certo, alvissaramo-te um lilbo
sapicntc. 1 '
5<l,Dissc: vl Arvj5sarai.s-me urn
filho, enquanln a vclhicc ja me
toeou? Entao, o que me
alvissarais?"
55 . Disscram: "Alvissaramo-te a
verdade. Fntao, nao sejas dos
desespcrados."
56. Disse: "E quern pode
desesperar-se da miserictjrdia de seu
Sermon senao os difseaminhados? ?T
57. Disse ainda: l, Qual c vosso
intuito, 6 Mcnsageiros de Allah? 1 '
58. Disscram: "Por certo. fbmos
enviados a um povo criminoso,
para aniquihMti,
59. "Kxceto a familia de Loi,
Pot ccrto, salva-la-emos, a todos,
60. "Kxceto sua mulher. Deier-
minamos que, par ecrto, ela sera
1 l wjh\
dos que fi carat) para Iris
it;
^a^e^y* yes
v - - — - it- .- - ► ,-;
(') ]Ji>sp«du: cnviaJyt ^ Ahcaio, paia ahLssara-lo do nasuirncr/u ik -jcl:
fiLTiO Tsaque.
(2) Cf XI 69 itf.
{3) cf. vn sj ni
L5, Sflratu Al-Hijr
Parte 14
41S
i t t>-i
1 0 j^ii-l a_jt-
61. Ej quando os Mensageiros
cbegaram a familia de Lot,
62. Fie disse; *Tor certo, so is
urn gmpo desconhceido M
63. Disseram: * s Mas chcgamos a
ti com o [l) que e]es u ' 1 conlestam.
64. 4 E irtmxemo-te a verdade e s
por certo, somos vcrid ic us,
65h h "Entao, parte com tua familia,
na calada da nolle, c segue suas
pegadas, e que nenhum de vos
rctorne para tras. E ide para onde
sois ordenados"
66, E inspiramo-lhe essa ordem:
que esses serao externum ados, ate o
ultimo deles, logo ao amanhecer.
67. E os babitantes da cidade
chegaram, exuHantes 13 '.
65. EIe <4) disse: 'Tor certo, esses
sao meus hospedes. Entao, nao me
desonreis.
69. "E tcmci a Allah c nao me
ignominieis."
70. Disseram: L 'Nao te coibimos
de ho sped a r quern quer que *eja
das mundos?"
1; Ui
1 4
(2) Eles: os criminous.
P) Sahedore. 1 ; ric q^e-, rin e^a <Jk ].ui, havia fyrmosDs hospedes, os Kabitantes de
Sudoma chegaram ansiosos, com o proposito de seduzi4os
(M Ele: Lot
15. Saratu Al-Hijr Parte 14 ^ ^ ; U 1 a i J:H
71. Rlc dissc' "Estas sao minhas
fjlhas (1j , se quercis faze-lo."
72s Por tua vida, Muhammad!
Por certo, el ess estavam em sua
embriague/, caminhando as cegas.
73. Knt ao, o Grito^ apanhou-
os, an nasccr do sol.
74. Ei rcvolverno-la^ de cima
para baixo, e flzcmos c hover sobre
clcs pedras de Jj ■!" .
75. Por certo, ha nisso sinais
para os observ antes.
76. L, por certo. elas'- 5j estavam
em am camitiho, que a in da
permanece,
77. Pnr cert a, ha nisso urn sinal
para os crcntes.
78. 1:, por certo, o<i habttantcs
de Al-'Aykah^' eram injustos,
79. Entao. vingamo-Nos deles,
F n por eerto. ambas^ 1 eslao em
e vide me camiriho.
J^r^* >*WJ
£0 j^^> ^ ^b>^.^ 'j
0 )Cf. XI 7& »2.
(2) Cf X] 67 nl
H) Hevolvemo'las, as debutes do prof eta l.ftt, nu sen. Sodom a c Gomorm
(4) Sijjil pedras de barro co/idos no fugu da Geem Cf XI 82.
[5) FJaS: aq c Id ides do povo do Lot. que per marie ciani. am da. ao tempo de
Muhammad, tic modfl que «euu coiit^nnporincos podiam vc-Us. q nan do a Lam mho
de Makkali para a Siria
ft) \] Wiknb: J^^na^ao dad a a arvoTts parte gigantesco, flu aft bosque cm que
etas 5* enconlravam. Q povo, hi que a lade o vcrsiculo. c o do piutela ( !K-j^iaib,
rcsidenlc rial vLzmhajitas dcslc bosquc
O) Ambus: iis Juas cidades: do povo d-t Lr>[ c do povn t}c Ovj c aib.
15. Siiratu Al-Hijr
Parte 14
417 U
1 a 'jj—
80. B, com efeito, os cornpan-
heiros de Al-Hijr (]) dcsmentiram
aos Mensageiros.
81. K concedemo-lhes Nossos
sinai s, e eles lhes cstavam dando de
ombros;
82. i: escavavam, em yegiiTanca,
casas nas montanhas.
S3. Fntao, o Grito apanhou-os,
]ogci ao amanhecer.
84. K de nada Ihes valeu o que
kigravam.
85. K nay cnamos as ceus e a
terra e o que ha entre am bos, senao
com a vcrdadc. E, por certo, a
Mora c-sta prestcs a chegar. Fnlao,
tolcra os advert rites com bela
tolcranda.
S6. Por certo, tcu Scnhor c O
Criador, 0 Oniscientc.
87. H T com efeito, concedemo-te
sete'- 2) vcrsiculos dos reiterativos c
o magnifico Alcorao.
S8.Nao estendas tcus olhos'"
para aquilo que fizemos go/ar
alguns casais cntrc cks <L,) . F nao te
entristccas por e]es. F baixa tua
0) CiNrtfurmit nl desta sura.
(2) Refsrencia a al Fatihah. a primcira sura aicorSnic^, gumposta de sctc vcrsicutos, c
repctida virias vczes nas ora^fies do* miiHlimes
(3)
Entre eles. eiurt: os. idniatrus c os pagaos.
IS. SQratu Al-Hijr Partt 14
41 8
asa* 1 * aos cronies.
89. E dize; £l Por certo, sou o
e vide rite admoestador M do castigo.
90. Coma o que fizemos descer
sobre os que dividinim 1 ^ o Livrrj,
9 1 . Que fizcram o Alcorao em
fragmentos.
92. Entao, Muhammad, per ten
Scnhor! Intcrroga-los-cmos. a todos.
93. A cere a do que faziam
94. Proclama> entao, aquilo para
o qual es ordenado e da de* ombTos
aos idol arras.
95. Por ccrto, Nos bastamo-te
contra (is zomb adores,
96. Que fazem. junto dc Allah,
tsutro deus. Entao cks logo sabctao.
97. E, em verdade, sabemos que
tcu pcito se constrange com o que
dizem.
98. Entao : glorifica. com louvor,
a tcu Scnhor e s£ dos quo se
prosternarn.
99. E ad or a tcu Scnhor. ate
chegar-tc a ccrteza* \
A j --li' "T^-J- --r I--- ^/'f--
0) Raixar suas asat aoi crentcs: "protege -as, conn hujiii Idade e (cm Lira".
(2) Alusiiu iuJcus c Liistiiys. que dividiram o Alcorao. tun forme ieus. capftchas,
absevcrando que parte do Livro era verdade ira, pjii eo madia cam as Escrituras, c
parte era falsa, j a que estava em desacordo com el as.
(3) Scgimdo us exegctos, Ctrtez* re fere- J Mnrtc, puis del a nSo ie pode. duvidar.
16. Siiratu An-Nahl
Parte 14
419
sCratu an-nahl (I)
a sura das abelhas
Dc Makkah - 128 verskuJos.
Em nome de Allah, O
Misencordioso, O Misehcordiador.
1. A ordem de Allah ha dc
ehegar |2) : entao, nao a apresseis.
Glonflcado e Sublimado seja Ele,
act ma do que idolalrara,
2. Ele faz descer os anjos sobre
qucm quer, entrc Scus servos, corn
a rcvclacao de Sua ordem:
"Admocstai os hum ens de que nao
cxistc dens scnau Eu. Entao,
tcmci-Mc.' 1
3. Ele criou ok ceus e a terra,
com a verdade. Sublimado seja Ele
acima do que idolalram!
4. Ele criou o ser humano de
gola seminal; ei-Jo' 3 ', entao,
LSI
rr- ■* u t »\T f> -v -sit iu
( ^ An-Nahl: c a forma plural dc nahlah. qix define ms-^los. himennptetu?: ■Mciai?,,
pruduloics do me I O litulo desta sura proserin da meneso deste Liiiseti'i no versicukj
6S e. vomo todos as suras, rcvcladas cm Makkah, eia trata do^ assuntn.H bisiLOS di>
^ ! jo. isis tamo :t unk'Lti adu dc Dcus, i Rcvclacao, n envio Jds piofelas com a
Mensagcm divina. Esta sura data, ainda, dc assuntcis, ™o: o clo quL une a rdigjao
do Paduirca Abiaau com a do Profcta Muhammad, as pretensocs pagas acerca dc
que e litifo: a emigrafao pel a causa dc Dcus, a ordem divina a re.qpdto da prate a da
jusli^a, caridade ; du c unrip rime n to Jo pacto. O pano dc fun do dcsles a^untos c
0 Uruvtrsy inleiiy; t£uti ^ a IciTrt, as aguas e as plantas. o dia c a node, o so), a Jua.
as lsI rt I as. cm sinlcsc, a vida lemma c acl-erna com suas rcspectivas caracLcristJcas.
12) os idolatry dc Matt ah CKigictm do Proftfa o aprcssamcnto do cast i go da vida
Idrrcna uu elcrna E, cm nao ocorrendo o advento deste. aumcntavam o cscamio
contr-ii Muhammad, imnnuando que o Profcta, apenas, pretendiu amedrnnta-lah
com fnioi i'cm bass; real. O vcrsiculo confirnia, entao, a inevitabilidade da Ordem
dc Dcua
Lo. o ho mem que, apetiar dc orjur.do dc insigm fie ante gfita stmioaj, pfie em
16. SQratu An-Mahl
Parte 14
420 * * »>1
adversario declarado.
5* E os rebanbos, Ete os criou.
Neles, tendes calor 111 e proveiUis, e
6. E lendes neks belt /a, quando,
ao anoilecer, os fazeis vol tar aos
apriscos, e, quando, amanhecer,
levais para passer,
7. E eles carregam vussay cargas
para um temtorio, a que nao
cbegarieis senao com a dillculdade
das almas. Per eerto, vosso Scnhor
c Compassivo, Misericordiador.
8. E criou us ca vales c as mulas
e os asnos h para os cava I gardes e
para os terdes como ornamcnto. E
Ele cria u que nao sabcis' 21 .
9. E a Allah lmpendc indie ar a
direcao rcta do cam mho, c ncstc
ha-os com desvio. E, sc Elc quiscssc,
guiar-vos-ia, atodos vos ( ' \
10. Elc e Quern vos faz descer
do ecu agua. Dcla be be is c dcla
brota vegetacao, em que fazeis
pascer vossos rebanhos.
" j j I^j 'C^L ' 5
duvida 0 podsr emartot de Dens. A qui, hi aJuAftfl a 'I J but Mm KhalaJ', que se
apreseniara Aft Prnfe-ta, lotts lsssos humamts jiutrefatifis. inquu indo-o da
pussibrtidatle d«: Deus faze- It* ressusdlai naquelc insr^nte f> versieulu respcuide.
pwS * luchis, i:u;inlDS [i-ln Lrgem rid podei de [)aus deTSSS.uS.dCAr til morttlS
U) O calor propria Jo pelw vesles feilfls de sua pel" c pel"
V^V Crcem al^uns exegetas haver, aqui, ulusao as invents criadas. moiLernamern::.
pclo homcm. Cais twmo us variadus meios. dc (riinspyni;; vcitultus au[«m(]Uin;i s
a vises* Ucns, etc.,
(3) o
t am in ho que The apifluvir
16. SOratii An-NaW
Parte 14
421
11. Com ela, Fie vos faz
gcrrninar as searas e as olivciras c
as tamareiras e as vtdeiras c to da
cspecie de frutos. Por certo, ha
nisso urn sinal para um povo que
reflete.
12. E submete-vos a noite e o
dia, e o sol c a lua. E as estrdas
estao submctidas, por Sua ordem.
Por certo, ha nisso sinais para um
povo que razoa.
13. U submete-vos o que Fie
vos fez cxistir, na terra, cujas cores
sao variadas. Por certo, ha nisso
um sinal para um povo que medita.
14. E Ele e Qutim vos submcte o
mar, para dele comerdes carne
tenra, e dele extrairdes adomos,
que usais. E tu ves o barco
sulcando-o, e s tudo isso. para que
b usque is algo dc scu favor, e para
serdes agradecidos.
15. E Ele implantou na terra
asscntes montanhas, para que da
se nao abale convosco, e tarn hem
nos e cam mhos, para vos guiardes,
16. E pontos de referenda. F,
com as cstrelas, elcs, os ho mens,
se guiam.
17* Quern cria sen a eomo quern
nao cria? Entao, nao meditais?
18. F, se contais as gracas de
Allah, nao podereis enumcra-las.
.- _- - , t --
16. Sarafu An-NaM
Partt 14
422
Por ccrto, Allah c Perdoador,
Miscricordiador.
19. F Allah sabe o que ocuUais
e 0 que manifestais.
20. E os que eles invocam, aletn
de Allah, nada criain, enquanto
eles mesmos sao criados.
21. Sao morlos, nao vivos, E
nao percebem ( ^ quando seiao
ressuscitados.
■
22. Vofisfl Deus e Dens Unicn.
Enlao, 05 que nan creem na
Denadeira Vida, seus coracoes sao
negadores da unicidade de Deus,
e eles sao soberbos.
23. E incontcste que Allah sabe o
que eles ocultam e o que manifestam.
Por certo. Ele nao ama os soberbos.
24. E, quando se lhes diz: ' O que
vosso Seiihor fez descer?", dizem:
il As fabulas dos antepassados "
25. Que eles carreguem seus
fardos inteiros, no Dia da
Ressurreicao. e parte dos fardos dos
que eles descarainham, sem cleric ia.
Ora, que vil o que eles carregarao f
26. Com efeito, aqueles, antes
deles, usaram de estratagemas, c
Allah chegou a sua cdificacao (2 \
©5£2
5LJJ
(') Referent ia aos iJyloS tie pedra, on dr qualqucr outra material incrtc, manimado.
inc spates, naturalmcnic, dc perccber o que qucr que .scja.
Edificn^ao: a lorrc conslruida por Nimrod ■ o fabuloso rci caldaico. de que falam
Id Suratu An-ISahl Parte 14
423 1 1 tiA-i
1 *V JjvJi ij >-
pelos alicerces. Entao., o teto ruiu
sobre eles, e o easligo chcgou-lhcs
per ondc nao pcrccbcram.
27. Em seguida, no Dia da
Ressurrcicao, Ele os ignominiara e
dira: "Onde estao Meus pare tiros,
pel os quais discordastes?" Aqudes,
aos quais fora conccdida a ciencia,
dirao: 'Tor certo, hoje. a ignnmmia
c o ma I serao sobre os renegadores
da Fe,
28. '"Aqueles, cujas almas os
anjas lev am, cnquanto injustos com
si mesmos " Entao, ties render- sc-
ao, dizendo: "Nao fa/i'arrnis nada
de maF\ Dirao os anjos; u Sim!
Por certo, Allah e Oniseicntc do
que fazicis,
29. "Entao, cntrai pel as por(as
da Geena. Nela, nereis etcrnos. E
que execravel, em verdade, a
moradia dos assoberbados! 11
3(1, E dir-se-a aos que foram
picdosos: "O que fez descer vosso
Scnhur?" Dirao: "Urn bem" Ha,
para os que bem-la/em, nesta vida
tcrrena, algo de bom. Mas, em
verdadc, a morada da Dcrradeira
Vida e melhor E, que excelente a
morada dos picdosos !
31. Os Jardins do Eden, em que
1 t >
■■■ .-
@5
y^j & & Ail j& *
os hisinitanlci do tiivi, i: ii qual J>eus dtterrtiirLou fosse dc^riiida.
16, Suratii An-Naty Parte 14
424
cntrarao. abaixo dos quais eorrem
os rios, Nesses, ierao o que
qi_iiserern. Assim, Allah rect>mpensa
os pie do sos,
32. AqueW 13 , cujas almas
anjos levam, enquanto benignos,
dLzendo: Li Que a pa/ seja sobre
vosJ Fmrai no Paraisu, pelo que
la/i sis ."
33. Nao cspcram dcs {2} scnao
que os anjos lhcs chegucm, ou que
chegue a ordem de leu Senhor?
As sim, agiram os que forani antes
deles. E nao foi Allah injusto com
eles. mas elcs foram injustos com
si mcsmos.
34. Eruao. as mas. obras que
ft /tram alcancaram-nos, e aquilo
de que /ombavam envoi veu-os.
35* E os que idobtram dizem:
1t Se Allah quisesse. nada
idolatrariamos, ale'm dElc, nem nos
nem nossos pais., e nada nos
prnibinamos. alem do que Fie
pruihiu." Assim, agiram os que
ftiram antes deles. Emao, nao
impende atis Mensageiros senao
cvidente transmissao da Mensagem?
36, E, com efeito, enviamos a
cad a comunidade um Me usage iro.
para dizcr: Adorai a Allah e
•""it ^ ■-■ ^ ^ j.- ^- '""j-*
J ? ^ ;i - 1-* ""IT"
{') Aqucli;.*: as hem avcn1ui ; ii"S(is, i,sti> c. us men sage iros, us prol'clas e os crenres.
(2)
16, SO rat u An Nalll
Parte 14
425
^ 1 J***
— -Mi
e vital At-Taghur Entao, dentre
eles. houve aquek a quern Allah
guiwu, mas ; dcntrc des, houvc aqucle
ao qual deveu o des^arninho.
Caminhai, pais, na terra, c olhai
iomo foi o fim dos desrncntidorcs!
37. Se esta& /eloso dc gula-los,
por certo, Allah nao guia a quern
Ele descaminha, E eks nao tern
socorredfires.
38. E eles juram, por Allah, com
seus mais solenes jurameritos, que
"Allah nao ressuscUara a quern
mciTxe." Sim! E promcssa que,
deveras, Lhc impendc. Mas a
maioria dos hornens nao sabe,
39. Kessuscita-Lu-a, para tornar
cvidentc, para eles, o de que
discrepavam e para saherem os que
renegarani a Fc que cram mcntirosos.
40. Nosso dito, para uma cousa,
quando a descjamos, c, apenas.
dizcr-lhc: "Se'\ entao, e.
41. E aos (3) que, por Allah,
emigraram, depois. dc havercm
sofrido injustice, cm verdade.
dispo-los-emos, na vida terrena,
com be la dadiva. E, certain ente, o
premio da Dcrradcira Vida c
maior. Sc soubessem!
- jii^^A; , j - ,
:J'rr i: 2^ n:
(2) Aw: 0 Frofet* e erimpanh^Lfos. que ernigratTi ilu Ylakkah - uns para a Etitipia,
ymrus pari* Al MasjTnah - ajifjs haveretti sfi^'r;dD ^rancleq mju^L^a.s poi parii: da*
Quraiuh.
16. S Q rat u An-JNahl Parte 14
426
42, Sao os que pacientam, e em
sea Stfihor ct>nfmm.
43, E nao enviamos, antes de ti,
Muhammad, senao homens (l \ aos
quais fizemos revel a^oes. Enlaex
pergunlai-o aos .sapios da
Mensagem 1 "', se nao sabeis.
44, frnviamolos com as
cvidcncias c os Salmos. H fizemos
dcsccr, para 1i, a Mensagem, a fim
de tomares evidente, para os
homens, o que foi descido para
eles, e a fim de reflctircm.
45* Entao, sera que os t3) que
usaram de inaus e strata gem as estao
secures de que Allah nao fara a
terra engoli-los, ou de que o
castigo lhes nao chegara por onde
nao percebam?
46, Ou de que Hie os nao
apanhara em sua prosperidade, entao
nao possam escapar?
47, Ou de que Hie os nao
apanhara, paulatinamente, com
gradual ruin a? Entao, por certo,
vosso Scnhor c Compass ivo,
Misericordiador.
48, E nao viram eles que a
sombra de todas as cousas que
1 I"" J-l
n ) Ol scja. nao foram envjados anjos, como e^giam cis Idolatra* dc Makkali
(2) Mertsagen. a Tosra e it Evangclbo.
( - ) Alusio iios Quraich iddlatras que sc rcumram cm Uar AUNadwah, para dclibciajcm
sobic uiii meio dc st llvrarcm do Frnt'cta, qucr o apj ifjonando, matando-r> tiu o
expulsando. Cf. VIII 30.
16. SQratu An-IValil
Parti 14
427
\ 1 J*^
Allah criou se lhes aloriga, a direita
e a esquerda. prostcmando-se diantc
dc Allah, humildemente?
49. R, diante de Allah, prostema-
se o que ha nos ecus e o que ha na
terra de ser animal, c tambem os
anjos, e eles nao se ensoberbecem.
50* 1:1c s tcmcra scu Senhor,
acima deles, e fazetn o que lhes e
ordenado.
51, E Allah disse: "Nao tome is,
em adoraciio, a dois deuses.
Apenas E3e e Deus Unico, e a
Mim, entao, venerai-Me."
52* E dEle e o que ha nos ceus e
na terra, e dEle e a devocao perpetua,
Entao, temeis a outro que Allah?
53* E to da graca, que csta
con vo sco. vem de Allah, Em
seguida, quando u mlbrtunio vos
toca, c a Lie que dirigis o ro^o.
54. Em sc^uida, quando Ele vos
remove o infortiinio, eis um grupo,
dc vos, que associa idolos a sou
Senhor,
55. Para renegar o que lhes
concedemos. Go/ai, poi.s! Logo,
sabereis!
56. E eles destinam aos ' que
nada sabcm uma porc-ao do que
lhes damos por sustento. For Allah!
Ou seja. aos idol us.
16. Soraui An-INahl
Parte 14
428
Sereis interrogados, certain ente.
aecrca do que forjavcis!
57. L atribucm as filhas (1) a
Allah - Glorificado scjal - e, a clcs
mesmos, o UJ que Ihcs apctcee.
58. F, quando a um deles se Ihe
alvissara o nascimcntn Je uma
filha, toma-se-lbe a face encgrccida 1
enquanto fie a angustiado.
59. Ksconde-se do povo, por
causa do mal que se Ihe alvissarou
Rele-lu^-a, cam humilhacao, ou
so terra- k) -a no p6 n Ora, que vil o
que fulgam!
60. A os que nao creera na
Derradeira Vida, cabe o pior
qualificativo, enquanto a Allah, o
altissimo qualificativo. li Hie e O
Todo-Podcroso, O Sabio
61. E, se Allah culpasse os
homens por sua injustica, nao
deixaria sobre ela (4) ser animal
algura; mas concede-lhes prazo, ate
um termo designado. Cntao, quando
chegar seu termo, nao poderao
retarda-lo, uma hora sequer, nem
adianla-lo.
62. E cles atribucm a Allah o (5)
^^^^^
■ j ■' !. rcn^:i iirabi; pagi dc que os anjos s&u do &cxo fcmimrift c sio as fi I has. dc Dens.
(-) O: us fllhos varfie.s.
u mal represeniado pclo r.ascimcntij dc uma fiiha
( 4 ) Ela: a terra.
16. Saratu An-lNahl
Parte 14
429
1 "l JjvJI
que odcianv E suas linguas a leg am
a mcntira, quando dizem que tcrao
amais bcla recorapensa. L incontcstc
que tcrao o logo c que a estc scrao
conduzidos, antes de todos.
63. Por Allah! Com efeilo.
enviamos Mensagciros a comuni-
dadcs s antes de tL Entao, Sata
aformoscou-lhcs as obras, c ele e,
hqje, seu alia.de>, JKsta vida. R eles
terao doloToso cash go, na outra.
64. L nao flzemos descer, sobre
ti, o Livro scnao para tornarcs
cvidente, para eles, o de que
discrepant e para ser elc oricntacao c
misericordia para urn prove que ere.
65. L Allah faz desccr do ecu
agua; e, com el a. vivifica a terra,
depots de mtirta, Por certn, ha n is so
urn sinal para um povo que ouve.
66. L, por certo, ha nos rcbanhos.
lic,ao para vos. Damo-vos de beber,
do que ha em scus ventres -entre
fezes e sanguc- J cite puro, suave
para quern o bebe.
67- L dos frutos das tamareiras e
das vidciras, deles tomais vinho (1>
e belo sustento (;) . Pot certo, ha
*_ - _
I ^ ^'M f , '1**
Vinhu traduz o Cermo arabe sukar. que s-ijmifica: I) a be bid a a I cool it; a; 2) o
vina^rc: jj a bebida a3o cspjnluosa. A ultima acepcao condiz majs com cstc
versiculo, urna vc^ que o IsJao pro i be. taxativamcntc. a ingestio dc bcbLda
alccolita Enlrclanty-, sc csHc vcnsitulo sc reiVrc ao primtiro scnlsdo.. deve haver
5ido revel ado ern Makkah. antes dessa proibicSo, ocurrida cm A I Madman,
t^) Ou beia lamara e uvas set as
16, SQralu An-Mulil
Parte L4
430
11 J*»J
i i
nisso urn siriiil para um povo que
raytia.
68- R teu Senhor inspiroj as
abelhas: 'Tornai casas, nas
montanhas e nas arvores e no que
cles m crigem.
69* "Em seguida, comei tie lodes
os frutos, E ide, docilmente, pelos
earn in has dc vosso Senhor. 1 " Dc
sen venire sai urn lie or: variadas
sao suas cores; nele, ha cura para
os homens. Por certo, ha nisso um
sinal para um povo que rcflctc.
70. li Allah criou-vos; em
seguida, levar-vos-a a alma, li ha.
den Ire vos, quem seja levado a
mats provecta idade, para nada
mais saber, apos haver tido
eicneia. Por ccrto, Allah c
Omsciente, Onipotcnte.
71. li Allah prefcriu alguns de
v6s a dutms, reparti^ao do
sustcnto. Entao s os que sao
preferi do s nao estao partilhando
it)
seii susienlo aim sens eseravos ,
e nele, seri am iguais. Fntao, negam
eles a graca de Allah?
72. E Allah vos fez mulheres de
vos mesmos e vos fcz s dc vossas
mulheres, filhos e netos, e deu-vus
?u ^j. ^ i^- >;2^ y^H 1 «^
rase rnetttltiiiwi "0 nut ^uas descrns pnwv^m" Iradu/ o vocAbuL^
"c strtiv^i"
16. Soratu An-Nahl Parte 14 ] J3I ■ 1 i
1 1 J^tJi e_j^
por sustenlo das eousas benignas.
Enlao, creem eles na falsidadt: e
renegam a graca de Allah?
73. K eles adoram, alem de
Allah, o que nao possui. para elcs,
sustento algum, nem dos ceus nem
da terra, e nada podem.
74. Entao, nao engendreis
semelhantcs a Allah. Por ecrto,
Allah sabc, enquanto vos nao sabcis.
75. Allah pmpoe urn exemplo:
urn escravo subaltemo, que nada
pode, e um ho mem a t|uem dames
por sustento um belo sustento dc
Kossa parte, c, dele, despende,
secreta e declaradamente. Igua J ar-
se -an? Louvor a Allah! Mas a
maioria deles nao sabe.
76* E Allah propoe um exemplo:
dois homens, um deles mudc\ que
nada pode, e e far do para seu amo;
aonde quer que tuie o en vie, dai
nao chegara com bem algum.
Igualar-sc-a eJc a quern ordena a
justica e csta em senda reta?
77, E de Allah c o Invisivel dos
ecus c da terra. E a ordem acerca
da Ilora nao sera senao como o
piscar de olhos, ou mais rap id 0,
a in da. Por tierto, Allah, sobre
todaii as eousas, c Onipotente.
78* E Allah vos faz sair do
ventre de vossas maes. enquanto
nada sabeis, E vos fa/ 0 nuvidn e
.t ** , 1 At "A E
1
■w 1 1 ^
Hi. SQratu An-I\ahl
Parte 14
432
as vis las e as coracoes, para serdcs
agradecidos.
79, Nao viram e]es* ]) us passams
submetidos, no espaco do ceu,
tindi 1 nada os .susiem senao Allah?
Por ccrto, ha nisso sinais para urn
povo que crc\
80. E Allah vos laz s de vossas
casas, lugar dc repouso, e vos faz,
das pclcs dos rebanhos. casas, que
acliais leves, em vosso dia de viagem
e em vosso dia de acampamento. F
de sua la c dc sou pclo c dc sua
crina, tender guarnifoes e proveito,
ate certo tempo.
8LE Allah vos fa/ so m bras do
que criou. E vos faz abrigos, das
montanhas. E vos faz vestes que vos
guardam do ealor e vesies que vos
guardam, em vossas guerras. Assim,
Allah completa Sua gra^a, para
con vo sco, para vos islamizardes,
82. 1^ se voltam as costas, apenas,
impender-te- a, Mu h a m m ad , a
evidente transmissao da Mensagem
S3. Hit a rcconheccm a gra^a dc
Allah; em seguida, negam-na. I: a
maioria deles e rencgadora da Fe.
84. H lembra-lhes de que. urn
dia, farcrnos surgir uma
leslernunha^- 1 . de eada comunidadc.
i
EJes. to dos os Komcns.
u scja, no Dia da Kcssurrcifia. os profc<a>. enviados as napots. serau icslemunha^
dc tua rencgacao.
16. Soratu An-Nahl
Pa rte 14
433 1 * ^'
1 T, J*Jl ijj^
Em scguida, nan sera pcnrritida a
est; us a aos que rencgaram a Fe, e eles
nao serao solicitados a se desculpar^
85, E, quando os que foram
injustos virem o castigo, este nay
se aliviara, para cles, ncm se Ihes
conccdera dilacio.
86, F, quandu os idoiatras virem
scus idolos, dirao: "Senhor nosso!
Esses szLo nossos idofos, que
invocamos, alem de Ti." Entao, os
idolos endere^ar-lhcs-ao o dito:
Tor certo, so is menlirusos "
87, J£, ncsse dia, eles render- se-
ao a Allah. E surnira, para longe
deles, o que forjavam.
88, Acs qui: rencgam a Fe e
afastam os homens do eamiriho dc
Allah, Nus acre see ritar- Ihes -emos
castigo sobre castigo, pela corrupcao
que comctiam.
89, E um dia, faremos surgir, de
cada coinunidade, uma testemunha
del a me.sma. c te trarcmos por
tcstemunha contra estes* 1 '. F.
fizemos descer .sobre ti o Livro^
como elucidacao de todas as
cousas, e orientacao e miscricordia
e alvissaras para os moslirnes.
jSi. " } wf , J ,. I ^
i ■
, ^ i ^ - I JT - - 3f
, .1
UJ Destes idolatT^s arabes que recusafam a rcligi&o nova.
(2]
16. SQratu An-IVahl
434
^ 1 J^ji 1 !
90. Por certo . Allah ordena a
justi^a e a benevolent;! a e a
liberals dado para com os parentes, e
coibc a obsccnidadc c o rcprovavcl
e a transgressao. Ek vos exorta,
para meditardes,
91. H stidi: fie is ao pacto de
Allah, quando ja o pacluasles, e
nao des Jamais os juramentos, apos
haver em si do firmados, uma vez
que. com efeito, fizestes a Allah
vosso Mad or. For certo, AJlah sabe
o que fazcis.
92. E nao scjais como aquela' 1,1
que desfazia, cm filamento, sua
fiacao, apos retorcida firmemente,
tomando vossos juramentos por
engodo. entre vos, por ser uma
comunidadc mais crcscida que
outra comunidadc, Apenas, Allah
poc-vos a prova, com isso; e isso,
para que, no Dia da Ressurrcicao,
Ele tome evidente, para vos, o de
que discrepavcis.
93. H, se Allah quisesse, far-vos-
ia uma unica comunidadc, mas Lie
descaminha a quern qucr. c guia a
qucm qucr. li, em vcrdadc, sercis
intcrrogados accrca do que fazieis.
94. R nan tome is vossos
juramenios por engodo, entre vos,
6 '
Tilt .-r^ .w-j^t
(1 .1 Alusac a uma tola mulhcr. ek Makkah. que passava c -dia fiando. para, no final
dele, desfazer ludo quo fiicia. 0 vcrsiculc? cotc|a csta atitu-dc com o ptrjLUfio. que
desfazem nada um so lido jurarncnlo.
16. Soratu An-IVahl
Parte 14
435
pois, tropecaria o pc apos haver
sido firme { } , e experimentarieis o
mal, poi haverdes afasiado os
hnmens do caminho de Allah, e
tericis formidavcl casligo.
95. E nao vendais o pacto de
Allah por infimo prcco. Por ccrto,
o que ha junto dc Allah yds e
mdhor. Se soubesseis!
96. 0 que ha junto dc vos se
exaurc, mas o que ha junto de
Allah c pcrmanentc. E, em
vcrdade, reeompensarernos os que
paeicniaram com pre mi o melhur
que aquik) que fay.iam.
97. A quern faz o bem, seja
varao ou varoa, enquanto crcntc,
certamcntc, fa- lo -emus vivcr vida
benigna. E N6s recompensa-los-
emos com premio me I ho r que
aquilo que faziam.
98. E, quan do leres o Alcorao,
suplica a prote^atv^ de Allah
contra o maldito Sata.
99. Por ccrto, ele nao tern poder
subre os que crcein e confiam em
seu Scnhor.
100. Seu poder est! apenas,
sobre os que a ele sq aliam c que,
'[fj Ajj -Oc >-0 Jju
^- - *f f' - * i--T * ji -^i *w.
tV) t>u seja. depots dc os pes havcrcm s.cgmdo, firmcmcnte. a camLiihn relo drt [slao.
(2] o crenlc, anlcs dc ice ou rcatar u AUcoiio. e a fim dc que Dens pasia protege-lo-
contra o mal de Kali deve, direr a segnmte trass: "A^u/u hillahi mm Liuh-eliaiiilni
ar-rajtm" (lias to refugio em Duu^ contra o mald^ti Sata).
16. SDratu An-Nahl Parte 14
436
por sua causa, sao tdolatras.
101. H, quaiulo trocamns urn
versiculo por outro versicuJo - e
Allah e hem Sabedor do que faz
descer - des (1) dizem: "Tu e.s T
apenas um forjador t2 \" Nao . Mas
a maioria deles nao sabe.
102. Dizc: "0 Kspirito Sagrado {))
fe-lo^ descer. de ten Senhor, com
a verdade, para toniar firmes os
que creem e para ser orienta^ao e
alvissaras para os mo slimes.
103. E, com cfcito, sabctnos que
eles dizern: "Apenas, um ser
humane/ 51 ensina-o," Or a, a lingua
daquele <6J , a que a]udem n e furanea,
e cstc (7,1 c dc lingua arabc, clara.
104. Por certo, aos que nao
crecm nos sinais de Allah, Allah
nao os guiara, c tcrao doluroso
castigo,
105. Apenas forjam mentiras os
que nao cr£em nos sinais de Allah,
e esses sao os mcntirosos.
1^,1 1
■ "I^ 1 -- ^ ^- ? .j - 1 ^ - .If--
. -. ■
ties, os- Ldoiatras.
Alu&ao as. acu&acftcs fcitas pdos Ldolatias cajitm o E ] rnfeta. itismyando que este
iTiudifitava c falsi fiuava o Livro. scgundo sua:;, miengdcs.
(■'>) O tip into SflgradA: ii MjD tiabrjel, quern dssceu a rcvdavSo do Livro.
W O a Alcofto,
(5) Alusao a um servo snslrufJo. de nomc Ya c Tth. que, havendo abragado □ [silo,
passou a rccilaj c AJcora"o, conLinuamcntc. Dizem que a Prof eta sempre n r>tma.
quantl" porcle passava. (Al Zamakhthari. vol. 1 1, p. 4 29. Cairo. 1938).
Daquele: do servo instniido.
Fslc; u Alcorao.
L6. Sflralu An-b'uhl
Parte L4
437
106. Quem renega a A] [ah, apu:>
haver erido, sera abomirmso,
execto qucra for compel! do a isto,
enquanlo sea eoracao estivcr fume
na Fe. Mas quem dilata q peitn
para a rencgacao da l-e, sobre eles
sera uma ira do Allah, c terao
formidavel casiign r
107. Isso, por que cles amara
mais a vida terrena que a Derradeira
Vida. K Allah nao guia o povo
renegadnr da Fe\
108. Esses sao aqueles cujos
eoracoes c ouvido e vistas Allah
selou. E esses sao os desatenlns.
109. E income ste que eles, na
Derradeira Vida, serao os pcr-
dedorcs.
11(KE, por certo, teti Senhor
sera, para com os que ernigraram,
apos haverem si do provados - cm
scguida, lutaram c pacientaram -
por eerto, depnis disso, ten Senhor
sera Perdoador. Misericordiador.
llLLcmbra-lhcs de que, um
dia, cad a alma chegara para
diseutir acerea de si mesma. c cada
alma sera compensada com o que
fez. Ll cles nao sofrerao injustica.
112. E Allah
exemplo: uma cidade
propoe
um
estava em
L
Aji'
l:
0 ) AIu5^d aos habitanlcs. pagSos tk cidadc dc MaltkaJi.
L6. SQratu An-INahl
Parte 14
43S
seguranea, tranqiiila; a ela chegava,
fartamente, seu sus lento, de lodos
os lados. Depots, rertegou as
gramas tic Allah, Entao, Allah fc-la
experimentar a violencia da feme e
do medo, pelo que faziam.
113* E, com efeito, urn
Mensageiro chcgou-lhes, vindo
deles, mas desmentiram-no. En Lao,
o cast i go apanhou-os enquanto
in juntos.
114* Comei, entao, do que Allah
vos deu por sus lento, en quant o
llcito e benigno, E agjadecei a
graca dc Allah, sc so a Ele adorais.
115. Elc vos proibiu, apenas, o
animal encontradn mono 111 , e u
sangue. e a came de porco, e o que
c i mo Lad ft com a invocacao de
outro nome que Allah. E quem e
impclido a alimentar-se disso, nao
sen do transgressor nem agresW- 2 ',
por certo, Allah e Perdoador.
Misericordiador.
116. E nao digais. por alcgacao
meniirosa de vossas linguas: "Isto e
llcito e isto e ilicito" para forjardes
a mcntira acerca dc Allah. For
certo. os que fori am a men lira
accrca de Allah nao sao bem-
aventuradns.
-J"
dd i -------- ■ v -r^ i< ^ ^ . .- ; *
0>Cf II 173 n3-
C2)Cf II 173 p.45 nl
1 6. SO ra t u A n-JN ahl Fa r te ] 4
4_?0
117. Tern gozo intimo, mas terao
doloroso castigo.
118. E, aos que pra.tica.rn o
judalsmo, proibimos o que te
narramos, antes (1) , e nao fomos
injustos com clcs, mas elcs for am
injustos com si mcsmoM.
119. E, certamente, teu Senhor,
para com os que fazem o ma I. por
ignorancia, e, logo, voltam-se
arrependidos e em en dam -se, por
ccrto, depois disso. teu Senhor e
Pcrdoador Miscricordiador.
120. Por certo, Abraao era
proccr, dcvoto a Allah, monoteista
sincere, e nao era dos idolatras.
121. Agradecido a Suas gramas.
Hlc o elcgeu c o guiou a uma senda
rcta.
122. E concedemo-lhe, na vida
terrena, boa dadiva, e, poT certo, na
Derradeira Vida, sera dos integros.
123. Em scguida, rcvclamo-tc,
Muhammad "Segue a crenca de
Abraao, monoteista since™. F, ele
nao era dos idolatras."
124. 0 sabado foi prescrito,
apenas. aos que dele discrcparam.
E, por certo, teu Senhor julgara,
enue eles, no Dia da Ressurreieao,
naquilo de que discrepavam.
■~" J I "~ ^* -" * I** -~
-- ,■; — i .
( I ) ALusio ao que foi mencLonado na sura V L ] 46.
J 6. Soratu An-Nahl
Parte 14
4411
125. Convoca ao caminho de
ten Senhor, com a sabedoria e a
be] a exortacao, e di scute com eles,
da melhor maneira. Por certo,
Allah e bem Rabedor de quern se
descarmnha de Seu caminho e Ele e
bem Sabedor dos que sao guiados.
126. E, se punis o inimigo,
putii-o de i glial modo, com que
fostcs punidos <1} . K, cm vcrdadc, se
paeienlais. is so e rnelhor para os
perseverantes,
127. H. pacienla, e tua pacicncia
nao e senao com a ajuda dc Allah.
E nao te enlriste^as por e!e^ 2i , e
nao lenhas constrangimento^ por
usarem de e stratagem a.
128. Por ccrto, Allah c torn os
que sao piedosos e com os que sao
benfeitores.
J
■fju ■ j "if -- -f .-
t^} 0 vers inula adverte a todoa quanta* que i ram prcvalccer-sc da vingan^a dc urn
ataquc. come^endo i no mi nave is alrocidades. Hal torno as ocorridas. no assassiniu dc
Hamzah. tio dc Muhammad, r.a BaUdha dc Lrjud.
Eks: os idolatras.
17. SOratu Al-'lsra 1 Parte IS
441
S9 t >'
SCRATl) AL-'ISRA* (1)
A SURA DA VIAGEM NOTURNA
De Vtakkah -111 vmicdos.
Em name de A Hah, Q
Misencordioso, O Miser icordiador.
1. Glorificado seja Quern fez
Seu servo Muhammad viajar a
tin ile - da Mesquita SatiTada para a
Mesquita Al-Aqsa
cujos
0.
(') Al- 1 [sra': do infmito asra, que sign it] ca andar a nnit*. Assirn, i denomiriada a
sura pela msncau. no primciro versiculo, da Viagem Noturna que, acnrdL) eosn »
tradi^d, Muhammad. Hcumpanhadu du anjo Gabriel, fc?., no scgundo ann da
liigird, desde a Mesquila Sagrada^ cm Makkah. ate a Mesquita de A3 c Aqsia, em
Jerusalem. 0 sentidu (tessii viagem, no di/cr de alguns exegetas, "ca afirmacao da
unidade protetic^. a puiulamsva'o da id en lid ad e das mensagens divinas, transnutsdas
por [ftdos os prnfeias, ncimeadiirnerjli;. por Abraao, Moises. Jesus c Muhammad".
A csta viagem terreslre sucedeu, rm mesma noite. a outra, mais importanlc : a I
mi r raj ou ascensan aos ceus. onde Muhammad nio so encontrou. cm cada urn dos
ecus, alguns. dos profctas antenores a sle (Noe, AbraRo. Jose, Moises. Jesus), mas
tcstcmunhou tod as as maravi lhas invislveis do Universu, J a no sec i mo ceu r
Mohammad foi levado a Sid rat al Muntaha (cuja men fin alcoranica se encontia
na Sura LEU M), a arvorc existence a dircita do Vrono, alem da qua], estl o
Invistve]. Passar pur ela c iulcrdilo a todos os anjos ccJcstiais. Km scguida a ser:.e
de desTumbramentas e eonhecirnenCos. Muhammad, final meritc, contcmplou a
Dcus corn os nlhos do espirifo DcsperCando H coniou sua viagem c aseensan a
alguns parcntcs, que, mcredulos, tencaram persuadi-lu de inada relatar a ninguem.
pois scus proselitos podenam nao crcr no ocorrado. par iriverossiimil, alem de que
Sens inimigos se prevalctcriam disso para detrai-lo mats aiiida e tom&r inais-
auirrada^ as perscgui^ocii contra ele. Esta sura implica, tamhem, varios itens, cuja
maioiia se fclncioriii Com a oulros^ tratam da conduta tanlo individual quanto
coletiva do hnmem. Alem disso, Iraz nuticias sobrc os filhos de Israel (alias, uma
outra denfmiinaeio desu Sum c Banfl IsraM ou FilKos de Israel), c, ainda,
conccrricRtcs. a JVtcsquita de Jerusalem, p^ru * qua I Muhammad foi trans-porlado,
durante a viagem nutuma, antts de ascender a,os tius, e, outrossim. noCfeias sobrc
Adio e lb lis. 0 clcmento prepnnderante, nes.ta sura, e a personal id ad i; du Profela
Mutiammad c a alitude dos iddtatras de Makkali erTi rcln^flo a elc e ao Alce-rau;
ussim tamhem. a naturcza da Mensagcm, que se distingue das demais, por n5o
apresenlar milagrcs corterctos, tais quais os verjficadas tom Ahradu-. Moires c
Jesus. L^la. apenas. se alem a um plana puramenteespi ritual c divino,
ft) Aqsll: cxtrema, distante, T'rata-Se Ua Mesquita de Jerusalem, que sc aehava
distance dc Makkali.
17. SQratu Al-'lsra' Parte LS
442 1
aire do res abenc(.>amcis (1) - para
mostrar-jhe. em seguida, alguns de
Nossos Sinai s. 12 '. Pot certo, Rle c O
Oniouvinte. 0 OniviUenie.
2* H co need cram os a Moises o
Livro, e o fizeramos orientacao
para os filhos de Israel, di/endo:
ll Nao tome is, alcm de Mim,
patrono a] gum,
3. "(> dcsccndcncia dos que
levamos com Noc^ r Por certo, ele
era servo agradetido,"
4, E decrelaramos, no Livro, aus
filhos de Israel: "Em verdade,
semcareis a corrupeao na terra, por
duas vezes, e s em verdade, sublimar-
vos-eis, em grande arrogancia.
5. "lintao, quando chegar o
tempo da pnmeira'' 41 das duas
promts as, enviaremos contra vos
servos Kossos, dotados de
veemente furia. Eles, irivadirao os
lares.' 1 E a promts sa fbi cumprida.
6, Em seguida, devolvemovos a
dominagao sobre eles, c estendemo-
vos riquezas e filhos. E fizemo-vos
mais numerOSiOS.
0-
LU 1 I l_b
0) Estcs aired ores sao aben^ Dados, p i i-r scr^m u local ddti? pelos profetas. pnra a
adora^So de l>eus, desde o tempo de Mo isc.s . K u lo-caL da rcvclaglo dLvina.
Rcfcrentta aos magnified sinaisdo universo celestial, ton temp Indus pelo I 1 ™ fee a,
q nan do, apos a viagem terrcstrc, a^cendcu.. com Gabnel, as actc regiooi empireas.
{ J ) Alusao aoi qui; cmbarcaram nu nmj de Ng£,
1^) Segundo algims exegctas, isso ocorrcu, quando os mhos dc [sracl matiirarn u
profe-ta Zs^iiTisi tlcu.^, tnUlii, e nviou Go has e seu ex^ruito, para trucidarcm o s
h omens, cscravi/arcm as mulbcrc.s c destruirem o TtmpJo.
17. Sfiralu Al-'lsra'
Parte IS
443 p s t > 1
7. F dissemcis: x 'Se bem-fizerdes,
bem-fareis, a vris mesmos, c se
malflzerdes, sera em prejuizo de
vos mesmos, Entao, cjuando chegar
o tempo da ultima^, envia-los -
em os contra vos, para afligirera
vossas faces c para entrarem na
mesquita, como ncla cniraram, da
ve/ primeira, e para esmagarcm,
completamenle, ludo de que st:
forcm apoderando,"
8*E disRcmos: "Quica, vosso
Scnhor tenha misericordia de vus.
E s sc reincidirdes, reincidiremos. E
"N6s fizemos da Gcena carcere para
os renegadores da I ; cY'
For certo, este Alcorao guia
ao cam in ho ma is rcto c alvissara
aos ere rites, que fazem as boas
obras, que terao grande prcmio,
10. E que, para os que nao creem
wd Denude ira Vida, prcparamos
doloroso cash go
11. F o set humano suplica o
mal como suplica o bem. E o scr
humano e pressuroW 5 .
12. E fizemos da noitc c do dia
| * ' "* ' f - - 1 £ -J -r
O Kefcrc-sc a scgurda prcme^a do castigo. que Ihes chejKJU, uuand-u filhw \le
Tsiae I malaraETi o proteta Joao Batista. Dcus.. crtao, enviou. contra clcs,
Nahucodonosor que os aniujuilou c eseravizou scus filhos e rnulheres, e destruiu,
m>v;Lrncn'.e h u T^mpSo Jerusalem.
Lo* nossos servos.
ft) Ou scjii. o h(.imem dtsejii uue a i asti^a clivinni cmrijjra, imeQ'iatamenlu. acordo
com scu piopno cntcrio, tarito o^ra o mal como para o bcrn
L". SOralu At- 1 Lira'
Parte L5
444 1 ^ ° *>'■
dois jiinais, EntSo, apagamos o
sinal da noitc (1) c flzcmos claro o
sinal do dia, para buscardes favor
dc vosso Scnhor c para saberdes o
numero dos anos e o computo do
tempo. E aclaramos. cada cousa.
dctalhadamcntc.
13. R, em cada set humane,
impusemos seu agouro u ' no pescocn.
L, no Dia da Ressurreicao, faremos
sair s para cle, urn Livro, que clc
deparara, descnrolado.
14* IMr-sc-lhe-a: +v Le teu livro.
Hojc, bastas-te, a ti mcsmo, por
ajustador de comas 1:1
15. Qucm sc guia so guiara.
apenas, em heneETcio de si mcsmo.
e quera se descaminha se
descaminhara. apenas. em prejuizo
de si mcsmo. E nenhuma alma
pecadora area com o pecado de
outra. E nao e admi ssivel que
castigucmos a quern quer que
seja, ate que Ihe enviemos urn
Mensageiro.
16. L s quando descjamos aniquilar
urn a cidade. ordenartms, pri metro,
obediencia a seus oputentos
habitants Mas. ao contrario, eles
4 ^J^J^ ' ttJ^-J . 4jit
€ wK
0) Ou scju. i'a/-se cscurii a ooite, para o repousd du bornem, e darfi ci di.a. para o
labor. Por meio [kites sinais, o homcm p ode cstabclcccr o (cmpo: os. dias, us
meses., os arioa.
(2) Qs utos dc lydos os homens MtSo. intimameritt Ugados a eles, eoino se fossem urn
colai prcsQ ao pesco^o.
17. SQratu AI-'lsra T Parte 15
445
com etc m ncla perversidadc. lintao,
o Dito cumpre-sc contra cla. L
profligatno-la, mtciramcntc.
17. E que dc geracoes aniquila-
mos, depois de Noe[ E, doa pecados
dc Seus servos, basta teu Senhor,
por Conhecedor, Onividcntc
18. Para qucm deseja a vida
transitoria, aprcssamus, nela, para
quern desejamos, o que queremos,
km seguida, fa-lo-emos queimar-
sc na Cccna, infainado, bariido.
19. E quern deseja a Derradeira
Vida, e se esforca em obte-la,
enquanto crente, desses o esforco
sera reconhecido.
20. A am bos, a estes e aqucles,
estendemns algu do dom de Leu.
Senhor. E o dom de teu Senhor
jamais e vedado a alguem.
2 1 . 0 lha, Muhammad, aimn
preferimos alguns deles a outros.
L> cm vcrdadc. a Derradeira Vida c
major em es tallies e maitir em
preferencias.
22. Nao facas' 1 ', junto de Allah,
oulro deua, pois, tornar-le-ias
infamado, desamparado.
23. F, teu Senhor decretcu que
nao adore; s senao a Ele: e
X
<§l i^-JU l 'J* j .r»jS
a -r 'i
0) A ordem impel at iva, deste vcrsiculo c de Dutros, art i ante, e dirij^da ays humens.
cm gcral
17. Soratu Al-lsra 1
Parte 15
446
decretou bene vol encia p ara corn
os pais. St urn deles on ambos
atingem a velhice, junto de li, nlo
Ihcs digas: '"Ufa!", nem os
maltratcs. c dizc-lhes dito nobre,
24. R baixa a ambos a asa (1) da
humildade, por misericordia. R di/e:
"Scnhor meul Tern misericordia
deles, como quando clcs cuidaram
de mim, enuuanlo pcquenino, 11
25. Vosso Senhor e bem Sabedor
do que ha em vossas almas. Se sols
integros, por certo, Hie c\ para os
contritos, Perdoador.
26. E concede ao parents seu
direito 1 ^, e ao neeessitado e ao
filho do eaminho (3 \ E nao d is si pes
teus bens exageradamente.
27. Por ccrto t os dissipadores
sao irmatjs dos demonius. E o
demo mo e ingrato a seu Senhor.
28. E, se lhes (4) das de ombms,
em busta da misericordia de teu
Senhor, pela qua! espcras, dize-lhes
dito bondoso,
29. E nao deixes tua mao atada
(0 as asas da humildade a ambus: pjirtege-loa, com hurriildadc c temura.
(2) Traca-se Jd obrigaLoriedack de yjuda an parents proximo (pai n til ho), aquem se the
ofcrtara toda sortc de smstcnEo; cnqiianto. ao paremc afastado, ofertar-iie-a ai'eiv&x
boa tftuvivcncia n aujcilio eventual.
(3) cf 11 177nl
Lhes: ao parents, ao ncctiiitado, i;1c . Sc s por tontli^Scs l]riariteir<u> desfavur&vcis,
nii> se piidsr auxilia-los, devc-.sc, ao nncnos, rrata-los com tcmura.
17. Saratti Al-lsra'
Parte I 5
44?
1 *
ao pescoco (l) , e nSo a estendas,
com exagero, pois, tornar-te-ias
censurado, afligido.
30. Por certo, leu Senhor
pro di gali /a o a us lento, para quern
quer, e restrircge-o . Por certo, Ele,
de Seus servos, e Conhecedor,
Onividente.
31. E nao mate is vossos filhos,
com receio da indigeneia: Nos Ihes
damos s us Lenta, e a vos. Pur eerlo,
sen morliemio e grand e erro.
32. E nao vos aproximeis do
adulterio, Por certo, ele e
obscenidade; e que viJ caminho!
33. E nao male is o ser humano,
que Allah proibiu matar, excelo se
com justa razao ul . E qucm c morto
injustamcntc, Nos. com cfeito.
cstabeleccmos a seu herdeiro poder
sobre o culpado Lntao, que ele
nao sc exceda 1 '^ no mortidnio. Por
certo, pel a lei, ele ja e socorrido,
34. F nao vos aproximeis das
nque/as de oriao, senao da melhor
maneira^- 1 , ale que ele atinja sua
for 9a plena. E sede fieis ao paeto
j i'Lij JjJ jiiij lit j ^
i^jlust j^j '^yjfl^ 4
(1) Mci&fbra alusiva utf iiv&n\ que tdhe os movimeTitus Ja mSo. para, stssim, n3.y
cifercecr 0 que qucr liuc beja a ninguem.
(2) Cf VI 151 p,23l til,
(3) 0 vindicc nao dcvc vingar-sc alern do mrccssaiio, como era costume enlre as tribos
arabes, pre- is I arnicas, que, comumcntc, cnrnctiam exctssos na vinganca. taLs como
OS que mrt(iiv4m luda. '..jttlh Iribtf para vipgarern a rnyrlt (k uma SO pesS.CNS
(4) Cf. VI 152 n2.
17. SQratu AI-'hrS :
Parte 15
44fl
ilrmado, Por certo, h pacta sera
question ado.
35. R compktai a mcdida, quando
medirdes, e pesai com a balanca
correta. Isso c melhor e mais belo,
cm cfeito .
36. E nao pcrslgas o de que nao
tens cicncia. Por ccrto, do ouvido e
da vista c do coracao, de tudo isso
sc questional 1] .
37. F nao andes pel a terra com
jac Lancia. Pot certo, nao fendcras a
terrti nem atingiras as montanhas.
em altura.
38. O mal de tudo isso, perantc
teu Senhor, e odioso.
39. Tsso e parte da sabedoria,
que teu Senhor te revelou. E nao
facas, juntu dc Allah, outro dcus,
pois, serias lancado na Gecna,
censurado, banido.
40* Acaso, vosso Senhor escolhcu
filhos, para vos' 2J , e lomou dentre
os anjos, fllhas. para FJe? Por
certo, dizeis dilo monstruoso!
41.1:. com efeito, patenteamos,
neste Alcorao, os cxemplos, para
que eW Ji meditem; e isso nao lhcs
- ill
'A thn* -!>7t
U ) Ou 5eja< n&r se devc rnecitir accrca do que $e viu, ouviti on senliu, dado que, no
l>sa do J Li i 70, da minima cousa bavcr-sc-i dc pros far comas Niw se deve yrnitir
ncm Au-cstcnlar nada u Verdade.
(2} Para vos: para us iddlatras. que preteridiam scr an;os filKas dc Deus
les: os d cue rentes,
17. SQratu Al-'lsra'
Kartc 15
44')
1 a
acrcsccnta scnao rcpulsa a verdade.
42. Dize: "Se houvesse, junto
dEle, deuses, como eles di/em,
esses, nesse caso, haveriam buseado
urn caminho ate O Possuidox do
Trono C! '.
43. Glorificado e Sublimado, ao
auge. seja Lie. acima do que dizem!
44. Os sete ueusi e a terra e
quern neles existe glorificam-nG.
L nao ha cousa alguma que O nao
glorifiquc, com louvor, mas vos
nao cntendcis sua gU>rifieacao. Por
certo, Ele e Clemente, Perdoador.
45. Li. quando tu, Muhammad,
16s o Alcorao, pomos cntru ti c os
que nao creem ria Derradeira Vida,
urn cortinado invisiveP- 1 ;
46. E fazemo-lhes veus sobre os
coracocs, a fim dc o nao
cntendcrem, c t nos ouvidos. surdtz.
H, quando, no Alcorao, mend on as
leu Senhor, so a Hie, voltam-se
para Iras, em repulsa,
47* Nos somes bcrn Sabcdores
da inten^ao com que clcs ouvem.
^.'-o '^n^- v 1 t^a- 1 ' CJ^J ■ V
0) Ou icja-, L>ij uulros tkusc^ haveriarn prui.:urad{j accsso a Dcus, para usurpar-Lhc a
Ireino.
Os idolatras dc Makkah, ao cuvircm a prcgacao do Prof eta Muhiimmad. fepctiam.
semjire, as se^uintei plavras- "Ncissas curates ei1a\j cnvolios. cm pAlius. longc
daquilo a que nos convocas, c. ha surdez, ern nossoji ouvidos. e ha um vcu, cnlrc
n6s 4; li". Vide XI,] 5. H, por se tuo^tiarem rt:cii[*nle:s A pregiCiU] islamiLa. r.estc
c nu stguinlc, Dcua cfctivs-lhcs. cunformc sua rcnilcncia, ybstatulos
& tomprccriio AJcorio.
17. Saralu AJ-'Isra' Pane LS I 454) 1 i 0 ^1 w t y)'i * JjK
quando te ouvenr' 1 . e quando estao
em confidencias, quando os injustos
dizem, entre eles: "Nao seguis
senau um homem enfeiti^adoT'
48. Olha. corny engendram seme-
lhantcs a ti, e se descaminham!
En tan. nao poderao encunlrar
caminho algum.
49. Li dizcm: "Quando formos
ossos tf resquicios, seremos ressus-
citados, em novas criaturas? 11
50. Dize: Sede f* que fordes,
pedras ou fcrro.
51. "Oil criatura outra, que
vossas mentes consideram assaz
dificil de ter vida, sere is ressus-
citados^ Entao, dirao; "Quern nos
tara voliar a vida?" Dize: tk Aquele
que vos ctiou, da vez primeira.^
Lntao, mcnearao a cabeca, cm
escarnm a ti, c dtrao: 1 Quando
sera is so?" Dize; L Qui 9a, seja bem
proximo.
52. "Urn dia, quando Lie vos
convocar, entao, vos O atendereis,
louvando-O, c pensareis que nao
permanecestes, nos scpulcrns,
senao por pouco tempo!' 1
53. E dize a Meus servos que
^ iju^.j| o'j--^- 'j^j 3
1--
(1) Dcus Stibc que (]c\LTcnl£;?i St; nip re eSLarneuenam a preymfati k I ;jjTi i c n
(2) Referenda as alcga^dcs diri^idas. pi;Jos. Jcscrcntcs. ao Prcfcta, taLs como: louco..
pod a, rnrcititai-Ui
17. SOratu Al-'Isra' Parle L5 45 j
digam aos id til a tr as a palavra (n
que (or mclhor. Pur certo, Sata
instiga a cizania, entre eles. Por
certo, Sata c para o ser humane
inimigo dedarado
54, Vosso SenJior e bem Sabedor
de vos. Se Ele quiser, tera
misericordia de vos ou, Ele
quiser, castigar-vos-a\ E nao te
enviamos, sobre etes, por patron o.
55, E teu Renbar e bem Sabedor
de quern existe nos ceus e na terra.
E, com efeito. Nos preferimos
alguns dos profetas a outros, e
concedcramos a Davi os Salmos.
56, Di/e: "lnvocai os que
pretendeis serem deuses, alem
dEle: Eles nay possuirao o dom de
remover de v6s o inlbrtunio nem
altera-lo."
57, Esses 1,21 , que des invocam,
bus cam mcios de aproximar-se de
sea Scnhor, cada qua I ansiando
estar mais proximo dEle, c csperam
por Sua misericordia c tcmcm Seu
tastigo. Por certo, 0 castigo dc teu
Senhor e term vet.
58* E nao ha cidade que nao
aniquilemos^ 1 . antes do Dia da
J ^A^=V mJ£>lpVJ
jit ■ j r j - .trr .* ,r ^
^vij 1 <u-7
1 ] ) A paJavra - aquclas palavras. mcTirionadas no initio Jo vemtuki sc^uintc "Vcisso
SenJmr i5 ham Sabedor dc vos,". cm lugar dc dizcr: "trcis para ij Inferno", ou outra
frasc que pussa inciiar m tdolatia' u in/ -rem 0 mal.
(2.) Lises: 05 anjos e Je&us.
(3) Ahide-se, aqui, m aniquilaiuenki. por murte iialuraL dos habitants crentes; e, por
17. Suratu Al-'IsrS 7 Parte 15
452
Ressurreican, ou que nat> casligue-
mus com veemenie castigo. Is so
est a cserito no Livro.
59. E o que nos impede de
enviar os sinais n&o e scnao que os
antcpassados os desmentiram lL l E
c-oncederamos ao povo de Thamud
o cam el c> femea^ por sinal claro, e
fo ram injustos com elc, E nao
enviamos sinais senao para
amedrontar.
60. E quando te dissemos; 'Tor
certo, teu Senhor abarca os
humanosr li nao fizemos da
visao (J \ que r_e (l/cmos ver, senao
provacao para os homens 1 - 4 * c, o
mesmo da arvore maldita^, no
Alcorao. E No 5 us amedronlamos;
erilao, i&so nao Ihes acrescenta
senao grandc trans gross ao.
61. E quando dissemos aos
anjos: "Prostcrnai-vos diantc dc
AdaV 1 ; entao, prosternaram-se,
exceto TblTs. que dissc; "Proiternar-
eas-tign e outran desaparicoc^. d^K habitantes descrentcs.
( ' ) Y.ru prftxe. em epo^us ante riu its it Mukarnmad. que us ptn-os. tksurcmes d us sinais
d] vinos, fosscm aniquiladjs Enlrclanto. Di-us der.errnir.ou que os dcsc.ren.tei, ■&
partir de Muhammad, n&o tbssem casUgadns, scnio no dia do Jui/o
(2) Cf. VII p 250 n1
(■^) ALusio ail que a E'mfcta viu. durante sua vjagem nomrna.
mens: os habitantcs dc Makkah. cm re- os quais. uns creram na via Jo: outros.
estranhando o fenflinenn, abandonaram a fol&a.
(5)
ceticos, nao podiam corxtber que, no Interna, pudess-c CMStir csta arvore, dado
que o fugo. que ludo COnsome, jn Jcvuria Kyve-la cons inn uki tannh-em.
17. Soratu Al-'Isra 1 Parte 15
45J
1 3 ^1
me-ei diante de quern Tu criaste dc
barro?"
62. DLsse ainda: "Viste J> E estc
quern preferisle a mini 9 Em
verdade, se me concedes prazo, ate
o Dm da Rcs.surrdcao, tomarei as
redeas de sua' 1 ' descendencia.
cxccto dc poucos deles.*'
63* Allah disse: L Vai' E quern
deles tc scguir, por ccrto, a Gectia
sera a reeompensa dc to das vos,
co mo plena recompensa,
64. "E importuna. com tua vo/ ?
a quern puderes, dentre eles, e
tumultua-os* com tua cavalaria e
infantaria, e parlilha com eles as
riquczas c os filhos e faze-lhes
promessas." - E Saia nao Ihes
promete senao falacias -
65. Li Por certo, subre Metis
servos nao tens poder algum ,s E
basta leu Scnhor por Patrono.
66. Vosso Senhor e Quem vos
impulsa o batco. no mar, para
buscardes a] go de Seu favor. Por
ccrto, Elc, para convosco. e
Misericordiador.
67. E, quando o mibrtunin vos
toe a, no mar., somcm aquclcs a
quem invocais, exceto Ele, Entao,
quando Elc vos poe em salvo, na
■ft
Sua descendtneia a d^scctldcncia dc Adit)
17. SQratu Al-'lsra' Parte 15
454
terra, vos dais dc oinbros. L o scr
humano e assaz ingraio.
68. Fntao, estais scguros de que
Ele nao fara urn a faixa de terra
engolir-vos ou nao enviara contra
vos urn vento taslrado seixos,
cm scguida, nao encontrareis para
vos patrtmo algum?
69. Ou eslais scguros dc que Hlc
vos nao fara torriar a ele (1 \ outra
vez, e nao enviara con Ira vos um
vento devastador, eritao, afogar-
vos-a por vossa renegacao da Fe,
em seguida, nao encontrareis para
vos defensor, contra Nos?
70* E, corn efeito, hpnramos os
filhos de Adao e levamo-los por
terra e mar e demu-lhes pur sustento
da* counts benignas, e prefer imo-
los, nitidamente, a muitos dos que
criamos'
71. Um dia, convocaremos eada
grapo dos homens, com seu
imam 13 ''. Fnlik}, a quern for
cuncedido seu Hvro em sua destra,
esses lerao seu Hvro e nSo sufrerao
injustica, ncm a minima que seja.
72, E quern, nesla vida, e
n^I ' ^/iLtj IJ >^ JtS-ft*
( ^ Ou scja. o mar.
(2) Ou seja.. editrj oft seres animados c Lnammados.. que povoam o L'mverso. a
picfcrincia di vina rctai autre o scr humnElO.
(5) Ks[# j^alavra significa: o lidcr. No tcxlo aLeoraruco, mdica o ]idcr religiose que c a
Prafela.
17. Suratu Al-lsra' Parte LS
455 i 0
cego (1 \ na Derradeira Vida sera
cego e mais descaminhado do rumo.
73. E T por cerlo, quase eles te
desviaram. Muhammad, do que te
rove lam os, para que for) asses,
acerca de Nos. outra revelacao que
esta. Li, nesse caso, haver- te-iam
tornado por ami go.
74, H, se te nao houvessemos
tornado firme. com efeito, quase te
haver ias mclinado, um poueo, para
eles.
75- Nesse caso, havcr-tc I'amos
feito experimental o dobro do
castigo da vida c o dobro do da
morte Rm seguida, nao encomrarias.
para ti, socorrcdor contra N6s.
76, E, por certo, quase te
importunaram, na terra' 2 ' , para dela
te fazerem sair E, nesse caso, nela
nao haveriam permanccido, depoLs
dc ti, senao por ptiuco tempo,
77. Assim, fui o Nosso
pmcedimento com quern, com efcito,
enviamoSs antes de ti, dentre Nossos
Mensageiros. E nao eneontraras,
em Nosso proccdimcnto, alteracao
alguma.
.. 1
» -T-sJ r'| - i^r "a* r.^ A T;
(1) Truta-sc, logitamcrLc. dm ccgo cspirimal, que nao at-ende aos tn&!iiarneTUu5
divines.
(2) Ou seja, nit ti dadc A I MadTnah.
(3) Triunfaria a palavra de Pejg sobre OS destrcntcs, d^sgragaido-DS, se eles
hnui-ESsem, efeUvamtnJe. expulsado o Piofrta ds: AJ Madman
17. SQratu Al-'hra'
Parle 15
456
1 ft t^-l
78. Cumprc a oracao. do
dec I in Eo do sol cite a escundao da
ncnte, e cum pre a oracao da aurora.
For ccrto, a oracao da aurora e
testemunhada pel as anjos.
79. K, a noitc, entao, reza com
c\c {l \ a guisa do oracao
suplementar para ti. Quica, teu
Senhor te aseenda a umu louvavel
preeminent a.
50. E dize: <l Senhor meu! Faze-
me entrar urn a entrada,
v erdadei ram ente , cligna T e faze- me
.sair uma saida, verdadciramentc.
digna, c faze-mc, de Tua parte, urn
poder socorredor/ 1
51. E dize: * L A Verdadc chegou e
a fa! si dado pereceu. Por certo, a
falsidade e perccivcl."
82, E fazemos desccr, do
AJcorao, o que e cura e misericordia
para os cremes, E, aos mjustos,
is to nao acrescenta senao perdicao,
83* Ii, quando agraciamos o ser
humane, ele da de ombres e se
distancia, sobranceiro, E, quando o
mal o tot: a, fiea desesperado.
84, Dize: £t Cada qual age
confomne sua indole. F, vo^so
Senhor e bem Sabedor de qucm e a
mais guiado no caminho. T>
0) Ek: o AltnrSo.
(2) K.sta oragao suplementar £ privilcglo exclusive do Profeta Muhammad,
17. SDratu Al-'Isrfl- Parte 15
85, E perguntam-te ries' 11 pela
alma. Di/e: tl A alma e da Ordem
de nieu Senhor. E nan vos foi
conccdido da cicncia scnao pouco."
86, H, cm vcrdadc, sc quises-
semos ir-Nos com o l2) que le
rcvclamos, cm scguida, nao encon-
Iran as, para Li, p alio no contra Nos.
87, Nao o fizemos senao por
misericordia de leu Senhor. Por
ccrto, Sen favor para contigo e
grande.
88, Dize: "Se us numanos e
jinns sc juntasscm, para fazcr vir
algo igual a este Alcorao, nao
fariam vir nada igual a ele, ainda
que uns deles fossem eoadjulores
dos outros.'"
89, E s com efeuo, paten le am os,
para os homcns, nestc Alcorao,
algrt de cada exemplo Kntao, a
maioria dos ho mens a tudo recusa,
exceto a ingralidao.
90, E dizem: "Nao creremos em
ti, ate que nos fag as cmanar, da
terra, uma nascente,
91, "Ou que haja para ti um
jardim de tamareiras e videiras, e
que facas emanar os rios,
abundantemente. atraves dele;
£ ] : ' Etes: oh ju tic us.
o Alcorao.
17. Soratu Al-'lsra 1 Parte 15
458
1 O
92. "Ou que faeas cair, sobre
nos. como pretend cs. o ceu em
pedacos, ou que fastis vir Allah e
os anjos, f rente a front e;
93- "Ou que haja para ti uma
casa rep [ft a de omamenlo* 1 ^ ou
que ascendas ao ceu. E nao
creremos em tua ascensSo, ate que
facas descer sobrc nos tim Livro.
que leremos" Dize: "Glorificado
seja meu Senhur! Quern sou eu
sen an um mortal Men sage iro' ;,J
94 + E o que impediu os homens
de i;rercm, quando Ihcs chegou a
oricntacao. nao foi senao haver em
dito: iL Allah erivicm um mortal por
Mens age iro?"
95, Dize: "Se houvesse, na terra,
anjos que andasseni Lranquilos,
haven am os feito descer, do ecu^
sobre clcs, tim anjo por Mensagetro^ 1
9&Di7z. "Allah basia, por
Lesterruinha, entre mim e vos. Por
certCL Elc, de Scus servos, c
Conhecedor, Onividente.
97,-E quern Allah guia e o
gtiiado. E para quern Ele
descaminha, nao thes encontraras
protetores, alem dhle. K reuni-los-
emos, no Dia da Ressurreicao,
arrastados sobre as faces, cenos e
Qj±f JZ^. ^ Oy
4
I -At
jjlrf, jS^1> i J lJ Lfc j! js
U) Ornaments, iriiduz a palavra luKkruf. que si^Mtica. lambcm. ouro
17. SQratu Al-'lsra 1 Parte IS
459
1 S t^iri
mudos e surd os. Sua morada sera a
Geena: cad ei vez qu<j se entibiar,
acrcsccntar-lhes-emos fogo ardenle
98. Hssa sera sua rccompensa,
porque rericgaram Nossos sinais, e
disseram: "Quando formos ossos c
resquicios, sere-mos ressuscitados*
em n ov as cri aturas ?' :
99. Nao viram cles que Allah.
Que criou os ecus c a terra, e
Poderoso para criar seme lha rites a
eles? E Kle lhes fez um termo
indubitavel. Mas os injustos a tudo
recusam, excelo a mgratidao.
10(KDize: Ll Se possufsseis os
cofres da mi seii cordis de meu
Scnhor, nesse caso, haverieis de
rctc-los, com receio de despende-
los.. H avaro c o ser humano!"
101. L, com cfcito. concedemos
a Moises novc evidentes sinais 1 .
Entao, pcrgunta aos filhos de
Israel, quando ele lhes chegou e
Farao I he disse: "Por certo, penso,
6 Moises, que cs enfeiticado.' 1
102. Moises disse: sl Com efeito,
sabes que nao fez descer estes, como
darividencias, senao O Scnhor dos
eeus e da terra. E, pt?r eerto, pen so,
6 Farao, que eslas arruinado"
Os move sinais Sid; I) a vara, 2) a m&O alva, 3)& dilOvio 1 4) QS gafasiholos e os
pioJhos t as ras c d sangue. 5} a seta c a csciissi-v Lk J'ruiys. h) a pussageiri [ielr>
mar, 7} a a^ua crnanada da rocha. 8) a cicva^ao do Monle Sinai, 9) d colo^yio <om
17. Soratu Al-'lsra 1 Parte IS
460
to fit'
103. E ele' :1) desejou expulsa-los
da tcrra (2) ; entao, afogamo-lo c a
quern estava com ele, a lodos,
104. E dissemos, depois dele, aos
filhos de Israel: '"Habitat a lerra, e,
quando chegar a promessa da
Derradeira Vida, far-vos-emos vir,
em multidocs.' 1
105. E. com a verdade, ii/emo-
lo 1 - 1,1 dcsccr c s com a vcrdadc, ele
desceu, E nao te enviamos,
Muhammad, senao p<>r alvjssardro
e admocsiador.
106. E fizemos descer Alcorao,
fragrncntamt>-lo w n a fim de o teres
aos homcns, paulatinamcnte. E
fizemo-lo dcsccr, com gradual
descida.
107. Dizc: "Credc nc]c; ou, nao
creais. Por certo, aqueJes aos quais
fbra concedida a dent i a, antes
dek ; '\ quando c recitado, para eles,
cacm dc mento, por terra,
prosternando-se
108. 14 K di/.em: 'Glorificadu aeja
nosso Senhor! For certo, a promessa
de nosso Senhor foi eumprida.*"
109. E caem de mento por terra.
^ --
t 1 J Lie: Faran.
t^) Da terra: do Egito.
O) T.o. n Alcoran
(4) A Tcvcla^ao do Alcoran ao Profit a durou 23 anos. para abrangcr c otplicar lodo*
OS ev-cntna .qurgidtis na sntiedade islilmiui
Antes dek: amcs do Alcorlo.
17. Suratu Al-'lsrS 1
Parte 15
461
1 * L±\
chorando, e ele (iJ Ihes acrescenta
humildade.
110, Dize: "Invocai a Allah ou
invocai aO Misericordioso, 0 que
quer que scja que invoqucis. dEle
sao as mais bclos numes? 1 E nao
alteies a voz. em lua oraezkx nem a
silencies, e busca, enlre ambas. urn
caminho justo.
111. F, di/e: "Louvor a Allah,
Que nao tomou para Si filbo algum,
e para Quern nao ha parceiro na
soberania, e para Qucm nao ha
protelor con Ira a bumilhacao.' 7 K
magnifka-O, fartamerne.
Ele o Alcorflu.
IS. SQralu Al-Kahf
Parie 15
462
SLRATU AL-KAHF 1 J)
A SURA DA CAVERN A
Dc Makkah - 1 10 versiculos.
Em name de Allah, O
Misericordiawi O Mis L'ricot diador.
1. Louvor a Allah, Que fez
deseer sabre Sen servo o Livro, c
nde nao pas u>rtuosidadc (2) algumal
2, Fe-fci reto, para advertir os
d esc rentes de veemente suplicio
dc Sua parte, e alvissarar os
c rentes, que fazcrn as boas obras,
que terao belo premie,
3, Nele permanecendo para todo
o sempre,
4. E para admcieslar os que di/cm:
"'Allah Lomou para Si inn filho "
5» Nem eles nem seus pais tern
ciencia disso. Grave palavra a que
sai dc suas bocas! Nao dizem
scnao mcntiras!
6. E T talvez, Muhammad, tc
mates de pesar, apos a partida deles,
AJ Kattf: a caverna. Assim sc dertomina esta sura, pois os verticil I us 9. 10, 1 L. 16.
17 e 25 fazcrn mencao dcsla palavra. A 'parte principal da sura c a narracio
his-tbrlajs, tais como ados Companhciros da Cavcrna; a dos Proprietaries dos Dots
Jardms: a sucinLa alusao a historia dc Adao c lb Lis; a dc Moiscs c o sabio A I
Kriidr: c, finalrnenle, a historia dc Zul Q am a in.. Assim sendo. csta sura c quase.
tataimcnte, constituida dc divcrsas narraUvas, dc modo que 71 dos MO versos sc
compScm del as. O rcstantc. ou sio corncrrtarios accrca dessas Mstorias. ou rncn^ao
de cejias, sabre a vida eterna. (Juanto ao tenia essencial da sura, ao qual sc
prendciti []S varies iLS-itintos., £ a reavaliatio da crenca e da rnaneira de pensar,.
assirn como dus valors asseritados riesta crenca
(2) Ou seja, ci Ale Olid i ritnw de cyntradi^ftes; e etros.
1H Sflralu Al-Kahf
Parte IS
*i 0 t jjri
1 A ij.yj
.se nHo ere cm nesta MensagcrrL
7. Por certo, fizemos do que ha
sobre a terra omamento para el a, a
fira de par a prova qual deles tlJ e
melhur em obras
8. E, poT certo, faremos do que
ha sobre da superficie an da.
9. Supues que os Companheiros
da Cavcrna U) c do Ar-RaqTm''' 1
sej am. entre nossos sinais, algo de
admiraeao?
■■0 ^
t'} Deles: dos hainens..
Nao sabc, ao ccrto. quern cram cslcs Companhejros da Caravan a nem quartdo
on unde se protege ram d.c provAvcl perseguicio. Tudo o que o Alcorao diz c que
cr^iti jijvens grente.s, lyrjigi Jds de uma iutiedade repressors! , a firn dc poderem
preserver a crenca. Do que se deduz que. possivelmente, sc trasava de vki.ni as de
perseguiydes. reli^iosas, c. mo estudo destas pcrscguicoes rclLgiosas, rclaladas pela
1 listeria, chegamos a algumas que pafeeem encaifcar-se neste quadro. A prime ira
bipdtcse ec p rend ciia a pcrscguigao ocorrida ao tempo do rci selcucida Antioco
IV, fiplfano (175 - 3 64 "C:,),que, ao apoderar-se du reino siriix e sen do pro fund u-
admirador da civil izagao hclcnica. jmpos aos judeus da Paleirtma - dnmiruda. na
epuca, pelos sinos - a religiiSu grega c a amiiacao do judaLsmo. Dai eoncluir-se que
us Compiinheims da Cavern a enim jud;us refugLados de Jerusalem, unde
habitavant Seu despcrtar dataria, entity de 126 d.C\, nil seja, 445 alios antes do
nas-cirncrtto do Fro t eta Muhammad. A Scguitda hipotese se 1 1^ aria a perseguicaft
ocorrida no rcirtado do smpcrador lomario Adriarto (L37 a 138 d.C), que. da
rneim^i forma epje An Unco, perse guiu os judeus. Em 13 dC. os judeus, rcbelando-
s-c contra o Imperii Romano, expyL^ajam da PaLestiatia as legiftes rtimanas e
apodcraram-sc dc Jerusalem, que dominaram por trcs anos. Fol, depots djsso. que
AiErianu., ccim sen esereito, invadiu a Palesiinn c pos firn a soberanin dos judcus.
rctomaitdo IcrusaLern c entinguindo o judaismo com ± moitc de sens iideres e a
cstravidao dc seu pevo. Novamente, a Mistoria eomprova que cstes CDrnpanheiro5
cram jutJeus e provavclmcnte hflhittfvurn Jcrusalim Scu despcrtar, entao. havcria
oeomdo ccica de 4i5 d.C. ou 3 j5 antes, do nascimento do Prnteta. A mai(ir;a dos
cxejicfas. entretanto, aponta a primcsia hipotcsc como a mais congruente com o
epi.qodio do Alcorao.
0) Hh1c nymc f<.ii inctrpret^dvi de variys modos Di^t-m Tins qut sc tratava dc uma
[ihiju, Dtide fiscam es,eii[tn> us nuencsf do& Cornpanheiros da Caverna; ou, como
pnet'ercm mjlr(.is, \> ni>rne do t^o dcstesL oulros. asnda, diicm scr o nomc do vale,
cir; que $S aulijiv^i a C^verniu ou o m>me da monlanha on dm aldeia.
18. SOratu Al-Kahf
Parte 15
464
1 A Jn&\
10. Quando os j ovens se
y.bri^aram'"' 1 na Cavema.. e disseram:
"Senhor nosso! Concedc-nos
miserieordia de Tua parte e h para
nos, dispoe retidao, em tudo o que
nos concerna."
11. Fnta.o> na Caverna, cstcn-
demo-lhes urn veu sobre os
ouvidos ia, J durante varios anos.
12. Em scguida, despertamo-los.
pani saber qual dos do is parados t,J
cnumerava melhor o tempo, em
que la pcrmancccraim
13. Nos te narramos sua historic,
com a verdade. Por certo. eles erani
jovens, que criam em seu Senhor e
aos quais acrescen tamos onenLacao,
14. E rcvigoramo-lhcs os
coracoes, quando se levanlaram e
disseram: li Nosso Senhor 6 O
Senhor dos ceus e da terra. Nao
invocamos, alcm dEle, dens algum:
com efeito, nesse caso, estariamos
dizendo urn cumulo de blasfemia,
15. "Este nosso povo lomou,
alcm dEle, outros deuses. Que
j ■ V_ ft
' i
1 J ■ L^LS Ai! ^ J ^Pjwi
( ^ Asiim <j Jl^criicn, piTi pieservafiem a Crenca e se protegcrem contra os que. entrc
seu ptivo h queriam le^'i-tos, a apostasia.
(21 F^tcrdcr uiti viu sobr* fls auvidos: sclai os a-uvidos com a surdcz prove riicnlc de
SL>no pTotisndo, do qual ncm urn grandc rjida podima faze- Ids dc?-pcrtar
0 ) Do is parted os <raia-se OU de dois giUpOS to C'ompanrieiros, que divergiram.
accrca da durafSu de sua permanent i a, na C'averna: ou dc d<i t:s grupos dc
habitants da ddads;, que, ay lady dc fora d<i Cavern a. (estemunhifari] a des.pertar
dos Comparjhciros.
IN Sfiralu Al-Kahf Parte IS j ^5 \y B t yM
fa^am vir, a rcspcito desses , utna
e vide rite cumprovafao! Qucm
mais injusto, pois, que aquclc qac
forja mentiras acerca de Allah?"
16. E disseram uris aos outros:
"Quando vos houverdes apariadci
deles e do que adoram, em vez de
Allah, entao. abrigai-vos na Cavern a,
vosso Senhor espargira, sobre vos,
algo de Sua mi sen cord i a e, para
vos, dispora apoio, em vossa
condicao"
17. E tu haverias visto 0 sol,
quando se levanta, declinar de sua
cavern a, pel a dire it a, e, quando se
punha, desviar-sc deles 1 1 \ pela
e^qucrda, enquanto que clcs se
achavam em urn cspaco- 2) dela.
Issu e um dos smais de Allah,
Aquclc, a qucm Allah guia, e o
go i ado. E para aquele, a quern
descaminha, nao I he enmntraras
prole lor, ttmselheiro.
18. E tu os suporias despertos,
enquanto estavam adormeridos. E
faziamo-los se virarem^, para a
dircita c para a csquerda. E seu cao
tinha estendidas as patas diantciras.
{ 1 ) Deles . dos Loinpan aeiros da C avcrna.
Kmboia c.^lci Companhciros cstrn'sscm em um lugai cspavoso na cnlrada da
Cavcrna. o so] ismais os molcston. nem nu nasccnle nem no puerile, o que
significava que clcs estavam na protec.ao dc Dcus.
0) Para a prc&crvac.go de scus coipos eunlrti o apod ream en Lo. eausadu pelo conMo
\xim o sol da Cavcrna. Pens evi^cm-lhcs d irnobilidade. faE=ndi>-o-s vir^rem-sc,
periodic am enle.
18. Saratu Al-Kahf
Parte IS
4*6
no limiar da cave ma. $e tu os
houvesses avis tad cu haver- ] hes - i as
voltado as costas, fugindo, e
haverias ficado chcio de pavor deles.
19. E, assim, como os adorme-
cemos, dcspertamo-los, para que sc
inlerrogassem, en Ire eles Urn
deles disse: h 'Quanto tempo
permancccstes, aqui?" Disseram:
L Permanecemos um dm ou parte
de um dia. M Outros disscram:
;< Vosso Scnhor e bcrn Sabedor de
quanlo permanecesles. Enlao, enviai
um de v6s a cidade. com esta vossa
moeda de prata. E que olhe qual o
mais pum alimenlo, e que deste
vos faca vir sustento, e que ele
sutilizc c que nao dcixc ntnguem
perceber-vos.
20. LL Por ecrlo, sc clcs fl) obtern
podcr sobre vos, aped rejar- vos -ao
ou far-vos-ao tornar a sua
crcnea* 2 \ E nmit;a serieis, nesse
caso, bem-aventurados!"
21. E, assim, como os fizemos
despertar fizcrno-Eos dcscoberto«; v VI
- para saberem que a promessa de
AJlah c vcrdadcira (4 \ e que a Hora
e indubitavel - quartdo dhsputavam,
(l) Eles: n.s IialiiLantcs da csdadc.
Hetornar a iiufl crenfa adntai a rehgia<i piiga deles,
ssjit. lomarem-se cunhceidus Jus haManles ^ ^ tidade.
^' [slu c, para que habitants suubesiiem da vtracidadc da promcssa de Dens.
atcrca. da Res-surd^ Jo
l& Suratu Al-KilhT
Parte 15
467
\0
1 A ULp±> ij^
en Ire eles^'\ sua que slat); crltlG,
disseram: "EdifieaL, sob re ek%
urn a edifi cacao. Seu Senhor e hern
Sabedor deles." Mas aqueles, euja
opiniao prevaleeeu, disseram:
"Que erijamos. sabre eles, uma
mesquita."
22. Alguns 12 ' dirao: Li Eram tres,
sendo scu cao o quarto deles." E
outrris dirao: "Eram cmeo, sendo
scu cao o sexto deles", coryjeturando
o invisiveJ. E outros, ainda, dirao:
ll Eram sete e scu cao o oitavo
deles " Dize: ^Meu Senhor e bem
Sabedor dc scu numcro, Nao os (j5
conhecc senao poucos." Entao, nao
alterques sob re eles senao em
altcrcacao ligeira. e nao consultes,
a seu respeito, a nenhum deles"' '.
23. R nan digas a respeito de
uma causa: "For ccrto, fa-la-ci,
amanha
24. Hxceto sc. a crescent a res:
"Se Allah quiser! v E lembra-te de
teu Senhor, quando (> esqueccres.
E dize: ' Quica. meu Senhor me
guie ao que c mais proximo que
isso h em rctidao."*
if x _. ■{ }
, J* >^ vL?
0) Eles; cis tianitanleS da tirade.
(2> Referenda ma que, £puta ltd Prnf'eu. dLvcrgiaiti do mjmero kx#.U> dus
Cdmjiitnheiros da Cave ma,
'■^ Or js Companheiros da Caverns e sen numeru exalo
(A) Deles us tunLerripurtfney-ii do Pro Is' a. i[uc divergi-am a respcrtd lios Cornpanhciros.
da Caverna.
I H. SQratu Al-Kahf
Parte IS
468
1 A 4-44^-^
25. E clcs permancccram, cm
sua Cave ma, trczcntos anos, c
ii i
acrescentararn-se novc '.
26. Dize: "Allah e bem Sabedor
de quant o la permaneceram. DEle
e o Invisivcl. dos ecus c da terra.
Quao bem Ele ve e quao bem Ele
ouve f Eles [ J nao tern, alem. dEle,
protctor algurru E EJc nao associa
ninguem a Seu julgamento"
27. E recita o que te Ebi rev el ado
do Livro de teu Senhor; nao ha
quern possa alterar Suas palavras.
E nao encnnlraras, alem dFle,
refugio algum.
28. E sc pacicnte permanecendo
corn os que invocam seu Senhor,
ao amanheccr c ao anoitecer.
desejando-Lhc a face. E nao
afastes deles os olhos, desejando o
ornatnento da vida terrena. E nao
nhedeeas aquck cujo cora^ao
tomamos desatento a Nossa
lembranca e que segue sua paixao
c cuja tonduta excede os limites,
29. F dize: "A verdade emana dc
vosso Senhor, Enlao. quem quiver
que creia, e qucm quiser que
rencguc a Kc. Por ccrto s preparamos
A . * - t ^ i -* { * *^ -
0) O vcrsiculo alude ao I ado asrrn.no mice dc qm 30U ano& solares correspondem a
309 anos lunares. Assim, lanlo us srabes quanto ut; n3y arabci pudcriam Icr ny^iiy
cxata do ttmpo cm que la pcimancccrAm oij CympaTihciT-oii da Cavcrna. jit que os
prime i ros mcdem scu lcmpo set^ntKi u talcmdt'vriy luuar c os outrun, scgundy o s^lyr.
-.2)
18. SQratu Al-Kahf
Farte IS
469
para os injustos urn Fogo, cujo
paredao de labaredas os abarcara.
L> sc pedircm socorrimento, terao
socorriracnto dc agna, como o
metal em fusao: escaldar-lhes-a as
faces. Que exec ravel bebida! F qui;
vil recinto de permanent al"
30. Quantn aos que creern e
fazem as boas obras, por certo, nao
faremos perder o premio de quern
bem-faz, em obras,
31. Esses terao os Jardins de
Ldcn, abaixo dos quais correra os
rios; ncsscs, scrao enfeitados com
braceletcs de ouro, c sc vcstirao
com trajes verdcs, de fina srda c de
brocado; nesses, e stank) reclinadtis
sobre coxing. Que excelente
retribuicao! H que apra/ivel re c into
de permanencial
32. L propoc, para clcs, urn
cxcmplo: dois homens. Fizemos,
para urn deles , dois jardins de
videiras e cercamo-los com
tamareiras e fizemos. entre ambos.
scar as
33. Cada urn dtis jardins deu seu
frulo, e nada se I he diminuia. R,
atraves de am bos, fizemos emanar
um rio.
34. L tinha clc m outros rrutos (2) ;
53 tJjU^U^J^^
f I) Ele: 0 demo dus dois iardms
(2)
Outros frutos: ouIths fames dc rique/d.
IS. SQratu Al Kiihf
Partt IS
470
entao„ disse a seu companheiro,
enquanto dialogava com elc: lN Sou
mais que tu, em riqueza, c mais
poderoso T em numem de pessoas. 7 '
35. M entrou em seu jardim; sendo
injusto para com si mesmo, disse:
"Nao penso Jamais, que este pereca,
36. ll E nao pen so que a Hora
advenha. E, em verdade, se fora
levado a mcu Scnhor, cncontraria.
por iim, outro melhor que este,"
37. Scu companhciro dissc-lhe,
enquarHo dialogava com clc:
' Renegas Aquele Que te cnou de
po, em seguida, de gola seminal,
depois, formou-te urn homem?
38. "Mas cu digci que Allah c
meu Senhor T e nao associo uiriguem
a meu Senhon
39. "H, entrando cm tcu jardim,
houvesses dito: l Que seja o que
Allah quiser! Nao ha fore a senao
com a ajuda de Allah!" Se mc ves,
amim, mentis que tu em riquczas e
em numern de filhos,
40. "Lntao. quica, meu Senhor
mc conccda algo melhor que teu
jardim, e, sobre este, envic ruina
calculada do ceo; entao, tornar-se-
a em super fide escyrregadia,
41 . "Ou sua agua tomar-sc-a
subterrea, e, jamais, poderas
rcadquiri-la. 1 '
(gj i Jul Si Jwft JUo J jlfl
j ^i^w- *£2 ^
J*i Ukj L» g^J 1
IS. Suralu Al-Kahf
Parte IS
471 lA^ii,^
42. H foram devasLadtis seas
frutos; entic, el^ ]) amanheceu
mcncando as maos, atormentado
pclo que ha via despendido nck l ~\
enquanto o jardim era deitado
abaixo, sobre seas tctos, c dissc:
'"Quern dcra nao houvesse eu
associado ntnguem a meu Senhorf"
43. E nao houve, para ele. hoste
alguma que o socorresse, em vez
de Allah, e nao foi socorrido.
44. Al, a protec-ao e de Allah O
Verdadetro. Fie e Melhor em
reft-ibuicao e Melhor em final feliz.
45. E, para eles, jjropoe o
exemplo da vida terrena 1 J : e como
agua que fazemos descer do ceu, e
eom ela se mescla a plan la da terra;
emao, csta se lorn a pal ha, que o
vento dispersa. E Allah, sobre
lodas as cousas, e Onipotenle.
46. As riquezas e os filhos sao o
ornamento da vida terrena. Mas as
boas obras, duradouras, sao s junto
de seu Senhor, melhores era
rctribuicao c melhores em csperanca.
47. K um dia> faremos caminhar
as monlanhas, e tn veras a terra
aplanada; e reum'-los -emt>s e nao
1 i'^l^, J J
(2)Nd
(^) O ver^kulu cnteja a vidu i hela plants que gcrmina c vkeja: c si' scca c sc desfaz c
sc di&persa, com o vento.
(4) His. tadus os. ho mens.
18. Soratu Al-Kahf
Parte IS
472
deixaremos nenhum deles sequcr.
48. K scrao expostos, cm fila, a
leu Senhor, Ek dira: L Com efeito,
chcgais a N6s, como vos criamos,
da vez primeira. Alias, pretendfeis
que vos nao fariamos um tempo
promctido para serdes ressus-
citados!"
49. E sera posio o Livru tlJ a
vista; entao, tu veras os criniinosos
atemorizados do que nele ha; e
dirao: u Ai de nos! Por que razao
este Livro nao deixa, nem couaa.
pequena, ncm cousa graridc, scm
enumera-la?' 1 E, nek, encontrarao
prescnte o que fizcram. E ten Senhor
nao faz injustica com ninguem.
50 ,E quando dissemos aos
anjos: "Prostcmai-vos diante de
Adao"; entao, eles se prostemaram,
exceto Iblis. Fie era dys jinns, e
desobedeceu a ordem de sou
Senhor. Entao, vos tomai-lo e a sua
descendeneia, por all ado £ n em ve/
de Mini, enquanto eles vos sao
inimigos? Que execTavel troea para
os injustos!
5L Nao os fiz tcstcmunhas da
cria^ao dos ceus e da terra nem da
criacao dotes rnesmos. F nao e
4^ ^i^i Jj"jty iJHl-;
[
Of Livro: a rcgis-tro individual dos atos humarins, durante a vida 1 en-en ii.. l> qwal,
acgundo o AicoiSo, cada .scr huinana rccchera, no Dii do Jui/o.
Os: Iblis c scus dcsccndcntes. ou jdolalras.
18. Suratu Al-Kahf
Parle IS
473
ad missive! que Eu Lome os
descncaminhadores por amparo.
52. F urn dm, Fie dim: "Chamai
Meus parcciros que pretend estes
serem densest Enlao, eles (is
convocarao, e nay Ihes atenderao;
e fare-mo entre eles, um vale de
dcstruicao.
53. E os criminojios verao o
Fogo; enlao, pensarao que nclc irao
eair, e, fora dele, nao encontrarao
refugio.
54. E, com cfcito, patentcamos,
nestc Alcorao, para os homens.
algo de cada exempli). Mas o ser
humano esla, mais que tudo, em
contenda.
55. F o que impediu os ho mens
de crerem, quarido Ihes chegou a
oriemacao, e de implorarcm o
pcrdao de scu Scnhor nao foi senao
a exigencia dc Ihes chegarem os
p race dim en to $ de puni^ao dos
antcpassados, ou de c he gar-] he s o
castigo. pel a f rente.
56. E nao enviamos os Men-
sageiros senao por alvissareims c
admoestadores. E os que renegam a
Fe disciUem, com a falsidade, para,
com esta, refutar a vcrdade. E eles
to mar am Meus sinais e o que Ihes e
admoestado por objelo de /ombana
57. E quern mais injuslo que
aquek a quern sao lembrados os
^5
.- , .- .- * f • * -; ■■; i
' 5^ j ill ' Zjtjz^i 1 '^j
■Hti -'.Vi * <- ■-■7 J V
* ri-ff ' -1 r riff 5? t
18, Soratii Al-Kahf
Parte IS
474
\ a p jJ.I
sinais de seu Senhor, e ele lhes da
de umbras e esquece o que sum
proprias maos anteciparam? Por
certo, flzemo-lhes veus sobrc os
coraedes, a fira de o* 1 * nao
entenderem, e, nos ouvidos, surdez,
sc tu os convocas a oriental So,
nesse caso, jamais sc guiarao.
58. H tea Senhor e O PeTdoador,
0 Possuidor da rrriserieoTdia. Se FJe
os cui passe pelo que cometeram,
apressaria, para eJcs, o castigo.
Mas terao um tempo prometido, do
qual nao encontTarao escape alguim
59, L. a cssas eidades l2 \
aniquiJamo-las, quando for am
injustas, e fizemos, para seu
aniquiJamento. um tempo promctido.
60. L. lem bra -lhes de quando !
Moises disse a sen jovem servo (3j :
Ll Nao deixarei de andar. ate atingir
a juncao dos dois mares* 4 ', ou
passarei decadas andandoT
61, E. quando atingirarn ambos a
juncao dos dois mares, csqueccram
seu peixe 1 "
e este tomou seu
f4#-j5oi) liy^*iJ'» Jjt>*»-*
■ * v -
C5i
U)O;'0 AlwrSo.
(2)
Alusilu as udades dc Thamud c de Lot, -que fbram dettrufdaS. pur Jcsmcntiicrn
scus prufelas
(3) Tr^ta-be de Yui;ha ( [bn Nun.
H) Prcvalctc z- parcccr di; que esles dois marcs scriam o Maditfranco e o Vermel ho. c
o Local dc encontro ficana na rc^iio diw [.a^cis AmargifE c Timsib. Outra opini^o
aponta o l^cal no encontro du rjo]fo de L Aqabah turn o dc Suez, no Mar VcrmcLho.
Segujido a tradi^ao Lslaonca. ^.t epis6dtu wco-rrcn. quando Molscs, certo dja, an
falar aos ftlho.'! de Israel, e ser mdagado swbrc qutm era o mats sabio, no mundo.
18, Suratu Al-Kahf
Parte 15
475
1 A JUj£^
caminho no mar. penetrando nelc
62. E, quando atravessaram
ambus esse lugar, ele disse a seu
jovem servo: "Trazc-nos o almoco;
com cfcito, deparamos fadiga, nesta
nossa via gem.* 1
63. O jovem servo disse; tl Visl.e,
quando nos abrigamos no rochedo?
Entao. por certo, esqueri o peijte, c
nao me fe/ esquece-lo scnao Sata.
E ele tornou seu cam in ho no mar.
Que admiravelT
64, Moists disse: e o que
buscavamos," EntsLo, am bos
voltaram, seguindo suas prop Has
pegadas,
65, E encontraTam urn de Nossos
servos' 5 an qual eoncedcramos
misericord] a**' vinda de Nos, c
ensinaramo-lhe eieneia, dc Nossa
parte .
66* Moises disse-lhe: Ci Ponso
scguir-te. com a condicao de que
mc ensines algo do que te foi
ensinado de retidao?"
67. 0 outro disse: 'Tor certo,
nao poderis ter paeiencia comigo.
Jui C t\jftGjii Aiii.u'a iijCtJS
™ J -E J * ' -; ^ ; -" - fit <
respond eu ser ele propria. Dcus, cniao. cun&Uiroii'O por nao havc-Lu mcTUjiuxiado,
c (c-lo siibet\ em segmda, que havia urn homcm mais iabio airiJa e que putfcrm ser
encflncrado na confluericLa dos dois marcs, c para isso, era nctci^riy que Moists
kvasse c<infiigo urn pd\e. numa ccsla, c. ondc o perdesse. la calariu o sabiu, R
assim foi
(')AL Khidr, con fount atepta atjadicsLo.
(2) Scgumlo ftlguci.^ exegclas, [Jeus contedcra- Ihc □ dum da profetia
18. Saratu Al-Kahf
Parte 15
476 l a &\
68. Ll E co mo pacienlar, acerca
do que nao abarcas em dencia? 5,
69. Moists disse: "Encontrar-
me-as paciente, se Allah quiser, e
nao te dcsobcdeccrci ordem
alguma,"
70. 0 cmtry disse: "Fnlay, se
mc seguircs, nao me perguntcs por
co us a alguma, ate que te faca
me nca o desta cousa."
71. Entao. ambos foram adiante,
ate que, quartdo embarcaTam na
nau, ele l11 a furou. Moises disse:
"Furaste-a, para a lb gar seus
oc up antes? Com efeito, fizeste
a I go ncfando!"
72. O outro disse; £l Nao te disse
que, por ccrto, nao podcrias ter
pad end a comigo?**
73. Mo is es disse: "Nao me
culpes pelt) que esqueci, e nao me
imponhas dificuldadc, acima dc
minha eondi^ao."
74. Entao, ambos foram adiante,
ate que, quando depararam urn
jo vein, entao, cle {2) o matou, disse
Moises; "Mataste uma pessoa
inoeente, sem que el a haja matado
outra? Com cfcito, fizeste algo
terrivel!"
- 1 ■; -; -
n ) Ele: At Khidr, que relirou. -com urn maehadD
(2) Ele: At Khidr
. uma ou duai; tabua^- da crr.barcagao.
IB. Saratu Al-Kahf
Parte 16
477 ]li*>i
1 A uA§£jl
75. O outro disse: "Nao tc disse
a ti que, por certo, nSu poderias ter
paciencia comigo?"
76* Moiscs disse: "Se, depois
disso, tc pcrguntar por a I go, nao
me at: urn pannes mais! Com efeito,
conseguiste de mmha parte uma
desculpa."
77, Entao, ambos foram adiante,
ate que, quando chegaram aos
muradores de uma cidade, pediram
a seus habit antes alimento, c estcs
recusaram-se a hospeda-los. Rnlao,
ai, encontraram ambos um muro
prestes a desmoumar-se, e ele' ,] ^ o
aprumou. Moiscs disse: u Se
quisesscs, ruccbcrias prcmio por
isso*
78. () outro disse: "Ksta e a
hora da separacao entre mim e ti.
Inform ar-te-ei da interpret acao
daquilo, com que na\> pudeste ter
paciencia,
79, "Quanlo a nau, pertencia el a
a pobrcs, que trabalhavam no mar.
Entao, desejei danifiea-]a, pois,
adiante deles, ha via urn rci, que
tumava, por usurpacao, toda nau
nao danifkada,
80. tl E, quanta ao jovem, .seus
pais eram crentes, e receavamos
a
, 1 :
6 £3
.1 ''A
£1 -:t ?i J r^f0 ^TtiTisf-
(i) Ele: Al Khidr.
18. Suratu Al-Kahf
Parle 16
47K
que eJe os induzisse a transgressau
e a renega^ao da Fe.
81. "Em&o, dcscjamos que scu
Senhor lhcs substituissc o fllho per
uutro rndhor que clc, cm purcza, c
mais proximo, em blandicia.
82 + h 'E t quanto ao muro, ele
pertencia a dois rnemnos orfaos. ra
cidade, e, debaixo dele, havia urn
tcsoura para ambos; e seu pai era
Integra: entao, teu Senhor desej ou
que ambos atingissem sua for 9a
plena e fizessem sair seu tesouro,
por miscricordia dc teu Senhor, E
nao n fiz por minha ordtm Essa c
a interpretaeao daquilo, com que
nao pudestc tcr paciencia."
S3. E eW 13 te pergunlam,
Muhammad, por 7,ul Qarnain (2) .
Dize: "Tar-vos-ei mencao dele."
84. Por ccrto. cmpossamo-lo na
terra tf conctdemo-lht; caminho de
aces so acada cousa.
85. Entao,
c ami nh u,
clc seguiu
4 - -1 *■£ Jt'T-ti-' <i- ; - ^ *-*
k4v
1 i .- .-■ -v' 1 '^
( ') ties: os judtus.
(2) Zu| Qarnain: p ds.su id or dc do is cornos. Nad a ni>s menumini n AlmraYi seerca dc
£ul Qamain, mem dt sua epoea nem da regaSu t)Ue hafrifou. Alias, esta c uma
caracleristitft do AkorSo, que nao qe premie ao j'alo h.i storied, mas. a scu
Signifkado, para UtllizjHo na exortacao. A I guns exegetas, cnticraruo, afinnam
rraiar-ic de Alexandre Magna, da Macedonia. (cmbora ale parcccr nao condiga
torn os talcs, dado que o rei ntacedoniu eru pygaO. e a person agem aleof&riica t;
crente) que. pur haver conquislado os dots ladus. o [.cslc e u Oesie, era cunheeido
como o possuidor dos dtiis I ados* qiit a prOprin ctni-oa repress nlava. jia forma de
dois chii'res.
18. Saratu Al-Kahf
Parte 16
479
86. Ale quando atingiu o I agar do
por-do-sol, enconirou este pon do-
se numa fontc qucmc e lodosa (1 ^ e,
junto dcla, crieontrou urn povo
intredulo Dissemos: tl 6 ZuE
Qarnain! Ou os casligas ou os
tratas com benevolencia.' 1
87. Disse: "Quanto ao que t
injusto, eastiga-lo-emos. Fm
seguida, sera levadn a yeu SenhoT;
entao, Ele o castigara com terrivel
castigo.
88. ll E quarito a quern ere e faz
o bem, tera, como paga, a mais
be la recompensa. E dir-lhc-cmos o
que for facil dc nossas ordctis."
89. Em seguida, seguiu outro
caminho.
90. Ale que, quando atingiu o
lugar do nascer do sol, encontrou-o
nascendo sobre um povo , para
qucm nao ilzeramos pro tec ao
alguma contra ele^ 1 .
fJLAssim foL 11, com efcito,
abarcavamos, em conhccimcnto,
tudu y que ele possuia.
92. Hm seguida, seguiu outro
caminho,
i La 1 J^lJ ^fJJ
- - \
u 5eja, des-apareceudo do liorizontc, como qu-c merguLluidu uni igua da Ibnk
( 2 ) ALy.iio a um povo dexcrc]ite, a quern ]>cus t>fcrtti;u ji optciL> du Liiiligu ou do
in^rcsso na rcligiao de l>eus.
^) Ele.o sol. Oli sci a, csic povo dcscreiitc uao tin ha nada que a protc [_:e s.su du snI:
ncm CDnstru^ao rieni iridurociitaria.
18. SQratu Al-Kuhf
Parle 16
4SU
1 1 t-j^i
93- Ate que. quando atingiu um
Lu gar entrc as duas barrciras (l} ,
encontrou, para alem delas, um
povo que quase ran en ten dm
lingua alguma.
94, Disserarn: " L G /j] Qarnalnf
Pur certo, Ya'juj c Ma'juj 1 ' cslao
scmeando a corrupcao na terra;
entao, poderiamos pagar-ie um
tributo para faze res uma barreira,
entre nus e eles?"
95, Hie dissc: "Aquilo, em que
meu Senhor me empossou. e melhor.
Entao. ajudai-me com forca, e eu
farei um obstaculo, entie vos e eles,
96, 'Dai -me pedaeos de ferro "
E m foi u til ez undo na canst rucao,
ate que, quando nivclou os do is
lados das barreiras, disse;
"Soprai." E siinraranh alii que,
quando o fez em fogo, disse: "Dai-
me cobre. que, snbre ele, o verterei!"
97, Entao, Ya'juj c Ma'jiij nan
puderam escala-lo^ 1 , c nao
puderam perfura-lo.
98 , Disse: £t Hste (<l) e misericordia
de meu Senhor. E, quando a
i' - *
- - j .
( l ] arcce tiaLar-sc dc duas monlanhas na t'ronltira ■do TunqucilS,o.
ft) Gog e Magog, na Iran sen pac portugucsa: duas in b os sclvagcns que habitavarn
atfis dEStas muntanlias. c de ondc s-aiam, pcriodicarnerilc, para atacar os habitanlcs
vizinhos.
Ou seja, Ciog c Maeng nao pud c jam transpor o obstaculo. entrc as montanhas.
W) Este. o obstacu]o.
]». Saratu Al-Kahf Parte 16
481 ti^i
promessa de meu Senhor chegar,
Lie o fara po, H a promessa de meu
Senhor e verdadeira"
99. H, nesse dia, deixa-los-emos
se agitarem, undanLes, uns sob re
outros K se soprara na Trombela;
entao, junta-los-cmos, a todos.
100. E, nesse dm. exporemos,
abertamente, a Geena aos
reuegadoTes da Fe,
101. Aquelcs eujos olhos estavam
v en dados para Minha Mensagem,
tf nada podiam nuvir.
102. Os que rcnegam a Fe
supdem que tomarao Meus servos (1]
por aliados, a J em de Mim? Por
cerlo, prepararemos a Geena, corno
hospedagem para os renegadores
da Fe.
103.Oizc, Muhammad: "Infbr-
mar-vos-emoH dos mais perdedores T
em obras?
104- "Sao aquelcs cujo csforeo,
na vida terrena, sc descaminha,
enquanto supoem que eles fa/em o
bem. 11
105. Esses sao os que renegam
os sinais de seu Senhor e Seu
deparar; entao, serao anu]adas suas
obras u, no Dia da Ressurrei^ao,
nao Ihe.s estipularemos peso algum.
AUis&n aos anios, a Jesus e a c Uzair, que os idtilalras adoravam. cm vczdc Dcus.
IS. SQratu Al-Kahf
Parle 16
482
106. \L que sua recompensa sera
a Geena, porque renegaram a Fe e
tomaram Me us sin at s e Me us
Mensageiros por objelo de zombaria.
107. Por ccrto, os que creem e
fa/em boas obras terao os Jardins
de Al-Firdaus (L) , por hospedagem;
108. Neles n scrao dermis c de
onde nao buscarao mudanca.
109. Di/.c: '"Se o mar fosse tinta
para registrar as palavras de men
Scnhor, em verdade, o mar exaurir-
sc-ia antes de se exaurirem as
palavras dc mcu Senhor, aitida que
fi/esscmos chegar outro iguaL cm
anxilio."
llfl.Dize: "Sou, apenas, um
mortal como vos; revcla-se-me que ■
vosso Deus e Deus L'mco. Hntao,
quern espera pelo deparar de seu
Senhor, que fa9a boa 3930 e nao
associc ningucm a ado rag ao dc scu
Senhor."
©iF-1
H) Al-Hrdaus ctimoloejcamcntc, c urn vale fcrtil. No versiculo, c a fugar mals
ekvado do Paraiso.
]!>. SQratu Maryam Partt 16
4S3
\ 1 i-jJUl
1 ^ f./ i jj-
5LRATL 1 maryam (I)
A SURA DE MARIA
De Makkah 98 vcrsiculos.
£m wome de Allah, O
Misericordioso, O Miser kordiador.
l.Ka%Ha\ Ya,*Am 3 $ad t2) .
2 + Este c o rclato da misericordia
de tcu Senhor. parti com Seu servo
Zaeanas,
3. Quando ele ebamou por seu
Senhor, em secrete chamado,
4* Disse: "Scnhor meu! Por certo,
incus os sos fraquejam e minha
cabt;<;a flameja encanecida, e,
jamais, fui in fell/, Senhor meu, na
suplica a Tif
5»"E, por certo, temo os
herdeiros, depois de mim (3j . e minha
mulher e estcril; cntao, dadiva-me,
dc Tua parte, com urn herdeiro,
6, "Que herdara de mini a
ciencia e herdara. da familia dc
J- j^j £ 'J^j
^ 'c— w-; k^S^-':'j
(I) Maryam Maria, m3c dc Jcsu^. a qucm o Islio cori.si Jera, apenas h urn Jos
rnensageiras dc Dcus. Esta sura, cujo MtuLa Sc doc a mernja" dc? ncrns; dc Maria
nas vers leu Ins 16 e 27, confirma a unicidadc dt Dcus c refula, caLcgoncamente, a
ylnbuifSo de filhos a dc. a!crn dc icitcrar a questaVi da Ressiin-si^ut? c on era j.
proprias das. suras revcladas cm Makkali. Saliente-sc, -.ainda. aqui, a narracla dc
historias, iniciadas cmn a dc Zacarias er JoiSu BalisEa (ou Yahia cm arabc), a de
Maria c o nascimcnlo dc Jesus; a dc Abraao c sau pai. Hi. tamtiern. ahisSo aos
prafclas Isaque, Jaco, Mm sis, Aut&q, [smacl. Idris, Adio c Noc. Essas Justorias
otupam g.uasc 2/3 da sura. Ccnas do lui?.n Final e dissensrtcs acim c,is ric gad ores da
Rcssurrcigio ocu parti sua pane res.tan!e
£2) cf I] I n3.
(3) Drfmis dc miiri" depuis dc rninha mortc
19. SGratu Marvam
Partt 16
484
1 1 *>JH
Jato, o reino. E faze-o h Senhor itieu,
agradavel a Ti. ,x
7. Allah disse: ik O Zacarias! For
ccrto s Nos tc alvissaramos um
filho, cujo nome sera Yahia. (.Ioao) f
para querru ames, nao fi/emos
homortimo.''
8. Zacarias disse: "Senhor
mcu! Como hei de ter um filho.
enquanto minha mulher e esteril e,
com cfeito, ja atingi, da velhice. a
decrepitude?"
9. Disse de m "A^sim, tcu
Senhor disse: ( Isso Me c iaciL e,
cum cfeito, crici-tc, antes, enquanto
nada eras! lv
10. Zacarias disse: "Senhor
meu! Faze -me um sinai. 11 Lie
disss: 'Teu sinal sera que nao
falaras aos humanos, par tres
noites, embora cstando perfeito/'
11. Entao, sam do sanluario, a
seu povo, e inspirou-lnes. ptir
gtstos: "Glori lleai a Allah, ao
alvorecer e ao anoitecerv 1
12**6 Yahia (2) ! Ttima o Livm {3> ,
com flrmeza!" E concedemu-lhe a
sabedori a, em sendo infante,
13. E ternura, de Nossa parte, e
purcza. E era piedoso,
§4
.If
-■-
l ' ) Ele: o an jo Gabriel.
(2) Paiisuu-sc; rj ltimpo, c flflsteu Jua<> Nut i sly. a quern Deu* *e dingc ni:s[c vtrsiculfl
O Ljvro: a Tcra,
19. Suratu JVlarvam
Parle 16
4H5
14. E blandicioso para com seus
pais; c nao era tirano. desobediente.
15. E que a paz scja sobrc ele.
no dia em que nasceu e no dia em
que morrer e no dia em que for
ressuscitado, vivo!
16. E menciona, Muhammad,
no UvW", a Maria., quando se
ins ui on. dc sua familia. em lugar na
direcao do ori cute,
J 7. E colocou entre ela e eles
um vcu; cntao, enviamo-lhe Nosso
Eipirito (Z \ e ele apresentou-se-lhc
enmo um horn em perfeito.
1 8. Ela disss:: 'Tor ccrto, refugio-
me nO Misericordioso, contra li.
Se cs picdoso, nao te a p rex imes. 11
19. Elc cl) disse: "Sou, apenas, o
Mensageiru de teu Senhor, para te
dadivar com um 11 1 ho puro,"
20, Ela disse: Tomo hei de ler
um filho, eiiquanto nenhum homem
me tocou. e nunca fui mundana?' 1
21, Ele disse: "Assim teu Senhor
disse: 'Isso Me e faciL e se-lo-a
para fazer dele 1 ' 1 ' um sinal para os
h omens e misericordia de Nossa
parte' E foi uma ordem dcerctada/ 1
"t" jJ - j hi f j-~ _-
© y 1 1 ill ^=fj
(1) No Livro: nu Alcorio
scja, o atim Gabriel.
m (|n_Hi Gabriel
• ^ j Ltd*, dc Jesus, filho dc Maria.
19. Soratu Marvam
Parte 16
486
1 1
22, Enlao, ela o eoncebeij, e
insuiou-se com elc (1 \ cm lugar
longinquo.
23, E as dores do parto levararn-
na a abrigar-se ao Irontio da
tamareira. Ela disse: "Quern dera
hotivesse morrido antes disto, c fosse
insignificante objeto esquecidof 1 '
24, Emao, abaixo dela, uma voz
cbamou-a: Ll Nao le en Instep as!
Com efeito, ten Senhor fez: correr,
abaixo de ti, um regalo.
25, "E move, em tua direcao, o
Iron co da lamareira, ela fara cam
sobre ti, tamaras maduras, frescas.
26, "EntSo, tome e bebe e
refresca de aiegria tcus olhos^- 1 . E,
se ves alguem, dos mortais, dize:
Tor certo, fiz votos de silencio aO
Misericordioso, e, boje, nao falaret
a humano algum.' 1 '
27, E ela ebegou, com ele , a
seu povo, carregando-o . Disseram:
"O Maria? Com efeito, fizeste uma
co us a assombrosa!
28, Li 6 irma de Aarao (4) ! Teu pal
nao era pessoa alreila ao ma] e tua
mac nao era mundanaf"
> ■
Ele: sen fjlho. ksws
(2) Ka alegria, os olhosi tlcani frescos, por nio :>ofrerem iL^Uj uilcmta tins lAgrimas.
flurovocadas peia (risfcza
(3) Lie. seu filho, Jesus.
H) Hi inumeros parettrcs torn rcspeito a cstc Aarao. que scriair. 1 ) O irmao dc Maria,
por parte j>ai. e que era my Ltd virtuosi); 2) O irm3o dc VTai^, de tuja lamilia
19. SGralu Maryam Parte 16
4N7
11
1 ^
29, Entao, el a apontou para
ele (1) , Eles disseram: "Como
falaremos a quern esta no ber^o,
em sendo infante?"
30,0 bebe (2) dissc: i; Por ccrto,
sou o servo dc Allah. Ele mc
conccdera o Livro^ 3 , c me fara
Profeta,
3 1 . "E me Tara aben^oado , onde
oucr que cstcja T e me recometidara
a oracao e az-zakah^ } , enquanto
permaneccr vivo,
32. "E me fara blandicioso para
com minha mat;, e nao me fara
tirano, irifcliz:
33/ L E que a paz seja sobre
mini, no dm em que naseL e no dia
em que morrer e no dia em que for
ressuscitado, vivo!"
34. - Esse e Jesus, filho de
Maria. E o Dito da verdade, que
eles^ conteslam.
35. Nao e admissive I que Allah
^ .iff "l^^i,
Maria descend] a por lacos dc parcntesto; assim sendo, a ideia de fratemidade
acordo com os costumes arabcs L o cl<i de caralcr, 411c os uma: virtudc c piedade
cram scus traces pro pries.
(1) Fit: Jesus* scu flJho Em virtu Je dt>s vnlos dp siLenck\ que fizera. Maria apontava
para Jesus, scmpre que sua familia qucria fa3ar-lhe, mustranda, assirn que era ele
quern, respemderia por cla.
(2) C) beb£: Jesus crianeiii h a.
P) O Livro: 0 Evangclho.
H'> CTf fl 43 n4.
i^} Eles: 05 cristaos, que contcstam a uatureza dc Jesus.
L S J. Sural u Mary am Parte 16
488 >1
tome para Si urn filho. Glorificado
scjaf Quando decrcta algo, apenas,
diz-lhc: "Sc", cntao. c
36. "E, par certo, Allah e men
Senbor e vosso Senhor: cntao,
adorai-O Esta e uma strnda reta'"_.
37. Em seguida, os parti dos ( 11
discreparam entre cles. Entail ai
dos que reneeam a Fe> quando de
sua pres^en^a., em urn lem'vel dial
38. Quae bem ouvirao c quao
bem verao (2j , um dia ? em que virao
a Nos. Mas os inj ustos, hojc, cstao
em evidente descaminho!
39 + E adverte-os, Muhammad,
do Dia da Ailicao - quando a
ordem for encerrada - enquanto
eles estao, neste mundo, em
desatencao c enquanto nao ere em.
40 + Pt>r certo, somos Nos Que
herdaremos a terra c quern sobrc ela
cxistc. E a Nos eles serao
retornados,
4LE menciona, no Livro^*. a
Abraao - por terto, ele era
vcracissimo, profcta -
42. Quando dis.se a seu pai: "6
meu pai! Por que adoras o que nao
ouve ncm ve c de nada te vale?
t L ' * -
0 ) Alusao aos trismus que. a^crta da nalurcza dc Jesus, dividjram cm trti scitas:
os u j i an 03. os. uestoiianos t; os lacobitas..
{2) An conlririo 4o que ut^rriq, ccn vidn. (jy*ndi> CTrtm tcgos c surdos a VcrdaJc. no
Dia do Juizo, tcrfio dc ouvir c vcr tudo, trrefragavelmcnte.
No livru- no AluirSfi
19. Suraru Mary am Parte 16
489
1 1 tjJt-i
1 1
43. 4 6 mcu pat! Por certo,
chegou-mc, da ciencia, o que te
nao chegou; entao, segue-me, eu te
guiarci a uma senda perfeita.
44«* v 6 men pai! Nao adores
Sata. Por certo, Sata e desobediente
aO Miscricordioso.
45. "O meu pail Por ecrto, tcmo
que urn casUgo dO MLsericordioso
te toque: entao, torriar -te-ia<; aliado
a Sata,"
46. Ele dissc: "iista rejeitando
mens deuscs, 6 AbraaoV Em
verdade, se nao te abstens disso,
apedrejar-le-ei. E abandon a-rnt,
por longo prazo!"
47. Abraafi disse: " Que a paz
seja sobre li. Tmplorarei a meu
Senhor perdao para ti, Por certo,
Hie e A fa v el para c ami go.
48. "H aparto-mc (1] dc vos e do
que invocais, em vez dc Allah, e
invoco a meu Senhor. Quica, nao
seja eu mleli/. com a suplica a mcu
Senhor,' 1
49. Entao, quando clc sc apart ou
deles e do que adoravam. cm vcz
de Allah, dadivamo-lo com Tsaque e
Jaco, E de cada urn fi/emos pmfeta.
50. E dadivamo-los com algo de
Nossa mkericordia c flzemo-lhes
... ,
*V ^V*,?-* lit
* ,1 ^ t i ^S-^--' m fV r ' r r *
(1 ) Abraflu da terra nataL, rumo a Mil i a.
19. SQratu Marvam
Parte 16
4^1
1 i f-y
lingua 1, () veridica, alt is si ma.
51. E meneiona, no Livro, a
Moises. Por certo, ele era predileto
c era Mensageiro, prof eta,
52. E ehamamo-lo, do lado dircito
do Monte* 2 f., e fizemo-lo aproximar-
se dc N6s, como confidentc.
53. H, de Nossa misericordia,
dadivarno-Jo com seu irmao Aarao,
como pro i eta.
54. E menciona, no Livro, a
Ismacl. Por ccrto t ele era veridico
na prnmessa, e era Mensageiro,
profcta;
55. E urdenava a sua famflia a
orac^ao e az-zakah (1 \ c era agra-
davel, junto de seu Senhor,
56. E menciona, no Livro. a
ldrls (4> . Por eerto T ele era vera-
cissimo, profeta,
57* E clcvamo-Jo a um lugar
altisstmo.
58, Esses, os que Allah agraciou
- dentre os profctas da dcsccndcncia
dc Adao, c dos que levamos, na
H) Qu seja. JJeu,s fez. com que se perpetuasse a memuria. de Abraa^ fjiaqucr i; Jaco,
pur rneki da estclcnte rcputacao, de veiaeidadc, que gazatam senipre, nas
gera^ftes. pn.sterksrts.
^) On scja. dt? Monte Sinai.
^j<_TI[43n<t.
IdrTjs; um to 25 pnjfelas mend on ados, no Alcor^o. Ua os que idermticam i-enn
Knoquc biblico {(Jenest V 21 - 24).
19, Sflratu Marj am Parle 16 491 | ^ » jJU
Area, com Noc, c da descend end a
de Abraao e Israel T c dos que
guiamos e elegemos - quando os
vcrsiculos dO Misertcordioso se
recitavam, para elcs. caiam
prostcrnados e chorosos.
59. F sucederam, depois deles,
sucessores, que descuraram da
oracao> c seguiram a lascivia. Entaa,
depararao uma desvenlura,
60«Exceto quern se voltar
arrependido c crcr e flzcr o hem;
cntao, esses entrarao no Paraiso - e
nao sofrerao injustica alguma
61.Nos Jardins do Kden, que O
Mi sen cord 10 so prometeu a Seus
servos, que creram no Invisivel,
Por ccrto, Sua promessa se
concretizaia.
62- Nclcs. nao ouvirao
frivolidades; somente a sauda^ao
"Salami", "Pazl T \ L. nclcs, tcrao
scu sustento, ao aWorecer e ao
anoitecer.
63. Esse Paraiso e o que faremos
herdar a quem e piedoso. de Nossos
servos.
64. "E nao dcsccraos'- J) senao
por ordem de tcu Senhor^. DEle e 1
^'G^i^Ljy J^ 1 iL>Ji fife
(1) Qucm cs[a fa I an do i 0 anjo Gabriel
{2} Trata-si, aqui, da fala da anjo Gabriel, quando, apes ccrta d c mora na revclaySo. o
Profcta amda Ihc pergumtru- "O que lc impede de visitar-nosV"
19- Sarahi Maryam Parte 16
492
1 1 tjJH
1 * (V *j J-*
0 que esta adiantc de nos c o que
esta delras de nos e o que esta
c mrc am bos. 1: tcu Senhor nada
esquece,
65. kk E O Senhor dos ecus c da
terra c do que ha en Ire am bos.
EritSo, adora-0 e pacitnia, tm Sua
adora^ao. Acaso, conheces-Lhe
algum homommo?"
66. E o ser humano (l) diz:
"Quando morrer, far- me- So sair
VIVO ; J
67. E o ser humane nao se
1 em bra dc que o criamos antes,
criquanlo nada era?
68. Entao, por teu Senhor!
Rcuni-los-cmos e aos demonios;
cm seguida, fa-los -emos cstar
pre sentes, an redor da Geena,
genuflexns.
69. Em seguida, liraremos, de
cada scita, o mais rebelde deles
contra O Misericordioso.
70. E, em verdade, Nos somos
mclhor Sabcdor dos que sao ma is
merecedores de. set per da
queimados.
71. £ nao ha vera ninguem de
vos que por cla nao passe. H
I i -" .-" 1 >'j'.- r -- ^\ | ,l y vi ^ .-" . 1 s •
H) Alusio -i "L'bai Ihji Khalaf contempt) ra:i<;n :ln Prul'cln. t> qua I negava a
kcssurrci(;5o.
(2) Ly* us upji: n/LL.) (;r^rn nq Rcsswrici^i. uono i?i U1iiU[ras tie Ma^kih. n c^ill cpo ca.
19. SQratu Ma ryam Parte 16 J" 493 j ^ T & > ^ £ y
deleirnina^ao deeretada,
impende a teii Senhor,
que
72. Em seguidEi, saJvaremDs os
que foram piedosos e deixarcmos,
ne la, os injxistos, gcnuflcxos.
73. E, quando se recitam, para
eles, Nossos evidentes verslculos,
os que rencgam a Fc dizem aos que
creem: "Qual dos do is grupos^ 1 -
lem a siluacao mais conlbrtavel e a
mais be] a companhia?" 1
74* E quantas geracoes aniquila-
mos, antes deles, as quais foram
m el ho res era conforto e aspecto?
75* Dize, Muhammad: "A
qucm est a em descaminho, que ()
Mis eric ordioso Ihe estenda a vida,
por certo tempo* ate que > quando
virem o que lhes foi prometido -
ou o cajiljgo ou a Hora — saibam^
cntao, qucm esta cm pior situacao,
e e o mais fraco da tropa
76. "H Allah aeresce orientacau
aos que se guiam. E as boas obras,
duradouras, sao, junto dc tcu
Senhur, me Ih ores em relnbuieao e
melliores em destine"
77. E viste quem renega Nossos
sinais e dis.: "Em verdade, ser-me-
ao concedidas riquezas e
'1 *
Jill* j'S "S3
rt"-\fi-- l. r
(1) Oj Seja, Jc uremics c descremes.
(2) Alusao que diasc 0 idolatia Al c A>sI Jbn Wa
'iL, iicj riKislirne Khtibbab [bn Al'Aratt,
19. Suralu Marram
Parte 16
78. Avislou ele o Invisivel, on
iirmuu pacto com O Miscricordioso?
79h Em absolute, nada dissot
Escreveremos o que ele diz e
e slender- ] he-em cjs o castigo.
inlensamenle.
80* E herdar-lhe-emos o que diz
possinr c a Nos vira sozinho.
8L E tomam vll 3 aleni de Allah,
outros deuses, para que Ihes se jarn
um poder.
82. Em absoluto, nao o serao.
Rcnegarao' 2 ' sua adora9ao e serao
deles antagonistas,
83. Nao viste que enviamos os
demonios contra os renegadnres da
Fe\ para inrita-los, ao mal,
i mpe lun sam en te 7
84. Entao, nao Ihes apresses o
castigo. Apenas, contamo-lhes 1 " 3 -'
todos sens ato*, precisamente.
85. Lemhra-lhes de um dia T
quando reunirmos os piedosos, em
missau de honra aO Miseri«irdi«st\
*4i Jy^U l^K^-
'A rait, quandt] este solid tern a devoLu^ao do emjiriWElnio que Lhe fizcra. Como
aquclc nao [encionava pagar a diviJa, c destrendit da Rcssumci^&o. ai&egwou*
ironicamcntc, a cslc, que somcntt I he pagaria< qutando, ao rcssuscilar. recebesse
Dutros hens c fillins.
a;
(2} Ou scja, o L j Ldoloii rencgarfto sua adorafao
0$ li(i> ciiJn L\ue fa/errt I Pies £ tonifjuiadci. jiaira. no Dia da Juijo, prestareni cnrita dc
cada ato.
19. Sararu Maryam
Fartt 16
86 > E impulsionarmos os
criminosos para a Gccna, como
rc ban has sequiosos,
87. Nao tcrao tL '' o poder de
intercessao senao os que ho live rem
firm ado pacjto com O Vfiaeri-
cordioso.
88. E cles (2) dizcm: L1 Q Miseri-
cord io so lomou para Si um fllho!"
8 C >. Coin cfcito s fizestes algo
horrente !
90* Por causa disso, os ecus
quase se despedacam e a terra se
fende c as montanhas caem 5
desmoronando-se,
91. Por atribuirem um fllho aO
Miserieordioso!
92* E nao e conceblvel que O
Misericurdiuso tome para Si um
fllho.
93. Todo ser que esta nos ecus e
na terra c he gar a aO Misericordioso
apenas como servo.
94 + Com efeito. Ele os enumerou
e i: onto a. precis amen to.
95* E todos eJes, no Dia da
Ressurrcicao. Lhe c-hegarao i tr divi-
dual mtfnte.
I 'J .r' p -■' "i" .-■ , J i ■"" -r '
(1) Ou scja, os hernens n3o podcrSo intercede! por Tun^uim.
FJcs os jade us e os mstins.
19. SQratu Mar yum Parte 16
4%
1 ^
96. For ccrto, aos que ere cm c
ia/.cm as baas obras, O Miscri-
ix>rdioso fa-los-a ter afcicao' ,tj
mutt] a.
97. Hntao, apenas o [2] facilitamos
em Uia lingua, para que, com ele,
alvissares os piedosas e admuesles
urn povo irredutvvel.
98. E quanlas geracoes
aniquilamoSs antes deles? Sentes a
algucm delas? Ou lhes ouves
algum murmurit,)?
f L
HIa piiipcia ateigilo dc Deu^ e a du todofi os seres
O: o Akurao
20. SQralu Ta-Ha
Parte 16
4Y7
^1
SCRATL- TA-HA £h
A SURA DE TA-HA
De Makkah - 1 35 versiculos.
Em nome de Allah, O
Miserkordioso, O Mimericordiador
LT5«Ha.
2. Nao fizemos descer sobre li o
Alcorao, para que sejas infeliz (2 \
3. Mas como lembran^a para
quern receia a Allah.
4. £ revelac-ao descida de Quern
criou a terra e os altos ceus.
5* O Misericordioso estabeleceu-
Se no Trono.
6* DLlc c o que ha nos ecus c o
que ha ria terra e o que ha entru
ambos c o que ha sob u solo.
7. sc altcias o dito, por certo,
Hie sabe u segredo e o mais
recondito a in da
0-i
w
(') X^n Ha nomei dc duas lclra_s arabes correspondences, iiproximadas. cm portufjuis,
fts letra* 1 e h, Arrest ilk sew signifuado. U [ n3 Assam, dennnuna-se a s^ra..
pcla rnencau dessas ]crras tix\ sun priinciru versJcu!o L a qua I sc intcra por palavras
dirigidiii; m> profeia Muhammad, qLic o lembram de quit c> Mcatia riifj ih\ revsladu.
para cauaar-lhc fadiga. l^emhram-no, lambcm, de que o AJcorao foj rev dado nor
Dens. Que urioij ceus e a terra, c Que tudo comliDce A xeguir., ha rncn^ao da
histona dc Moists e sua mensagem, do episodic dos filhos dc Israel, quando da
mloTjL^A" do bezerro. logo ap6s a ^aidado EigittK do diilugo entre Deus e Molscs e
entrc este e E-arao, di.s desallo entre Moiscs- c os, fciticeiros. Eli breve rd'erentia
iobrc a historia dc Ad So c do perdao dc Dcus, apos o pecado. Finalmentc. hii
r£t(in-icnd;^ilcj ao Prpfctapara que pacitntL:, i>re c uri^nic a lodus ria boa tondula.
-sc a tadi^a experin'-cntada pelo Profcta, que, Logo apAs a revely^So. passava
noiles oiando a l>eui;. E tatitti sc: empenhou na cclsa iarel'a que, tend ft l>s p^s
iritumes-uido's de cansaco. foi advertidrt peli> anju Gabriel de que se tuidasse. urn a
ve/. que a mddtiiicao. inclusive pnete, e ciserLcial.
20, SaraUi Tails Parte 16
49g 1 1 1 ^1
I
8. Allah, nao cxiste deus scnao
Ele DElt- sa'o os mais belos norncs.
9. E chegou-te o relato de Moises?
10. Quando ele viu urn fogo,
cntao, di .ss.e a sua farmlia:
'Tcrmanecd aqui Por ccrto,
entrcvejo urn fogo. Talvcz vos
traga deJe urn ticao ; ou encontrc,
junto do fogo, alguma orientacao,' 1
1LE, quando chegou a ele.
chamaram-no: 1 '6 Moises!
12- "For ccrto. Liu sou tcu Scnhor.
l£ntao s tira tuas sandalias.: por ccrto,
cstas no vale sagrado de Tuwa.
13. "E Eu te escolhi; entao.
ouvc o que tc sera rev el ado.
14. "Por cerlo, eu sou Allah,
nao exist c dcus scnao Eu: entao,
adora-Me e cumprc a oracao cm
lembranca de Mint
IS- "Por ccrto, a Mora esta
chegando; cstou presles a faze- la
aparcccr' 11 , para que cad a alma sc
recompense pclo que se esforca em
fazer
16, "Entao, que aquele que nela
nao ere e segue scu capticho, nao
tc deixe te afastares dela: puis,
arruinar-te-ias.
© Srilii u|;
Apaxecer Caduz o verba aiabe 'ukljfr s derivatju <Jii verbo 'akhfi. que. tic aenrdo
cum t> ccjniesty. significa esconder on mover si cobrrla isto tJ. ilescobrir.
aparcccr. Nest a iiltima acepcao, ft» u«,ad(\ nq-S\.. a vcrbo
20. SQratuTa^Ha
Parle 16
499
11 >>i
17/ V E o que e isso, em ma
destra, 6 Moises? 71
18. Lie disse; mhiha vara:
apmo-me sabre ela c, com ela, faco
derribar a folhagem para meu
rcbanho, e, nda, tcnho outros usos"
19. Allah dissc: "Lanea-a, 6
Moises 1 "'
20. Fntao, ele a lancou e ei-la
serpcnte a colcar.
21. Allah dissc: *Toma-a e nao
temas. Tnrna-la-emos em sen estado
anterior,
22. "L junta tua mao a teu
fiance: ela saira alva ? sem mal' 11
a I gum. co mo outro si rial.
23. "Para que re f alamos ver
algo dc K os sos grandiosos sinais.
24. "Vai a Farao; por certo, clc
eometeu Iransgressao."
25. Moises disse: "Senhor meu!
Dilaia-me o peilo,
26. "E faeilita-me a missati,
27. "E desata-mc urn no da
lingua' 21 ,
28. TaTa que eles entendarn
meu dito,
-r if
55
©1
( '■) On scja, 5cm o mal da lepra
0-) Diz a (radi^o que Muisis padKia d<i um defcito da faLa. provavelmente die-
l^jrLJLrnijdci
20. SQralu Ta-Hfl
Parte L6
5UU
J J- 1
29. "E faze, para mini, um vizir,
as listen te, de minha familia:
30, "Aar&o, meu Irmao,
31 /Interna, com ele. minha f brca,
32* ' V E associa-o a minha missao,
33* "Para que te glorifiq nemos
artiuide,
34* iL E para que amiude nos
lembremos de Ti.
35. Li Por ecrto, dc nos, Tu cs
Onividente."
36. Allah dissc; "Com efeito, e-
te concedido tcu pedido, 6 Moiscs.
37. li E, com efeiit), ja te fizemws
merce, outra vez,
38. "Quatido inspiramos a tua
mac o que lhe foi inspirado:
39. "Deita-o na area e deita esta
na onda cntao. que a onda o
lance a margem! — Um mimigo !
Mcu e inimigo sen o tomara.* 1 E i
lancei sobre Li amor, de Minha
parte, e is so para que fosses criado
diantc dc Meus olhos.
40. Quando por la tua irma
andava, c dissc: "lndicar-vos-ei quern
dele pode cuidar?" R devolvemote
a tua mae, para que se lhe
refrcscasscm dc aicgria os olhos (l>
r» . - . -s i - 1 ' Sa * jji "J
,": i -- . -
0H:f. xix ib Di.
20 Sfl riitij Ta-Ha Parti: 16 [ 501 1 >^
c que cla se nao eritristecesse. F
malastc uma pcssoa: c Kos te
salvamos da angustia 1 ', c te
provamos, seriamente. Fntao,
permancccste anos c litre os
habitantes de Mad i an, em seguida,
chegaste a um tempo predentin ado,
6 Moiscs!
41. "E escolhi-tc para Mim.
42. "Vai, tu e teu irmao, com
Me us sinais, e dc nada dcscurcis T
em lembraca de Mim.
43» <L Ide ambos a Faran; por
certo. ele cometeu trans gressao,
44. "Entao, dizei-Jhc dito afavel,
na cspcranca dc ele meditar ou
rcccar a Allah/'
45. Ambos disseram: ll Senhor
nosso! Por certo, tememos que ele
sc aprcsse cm prcjudicar-nos, ou
que com eta trans grcssaW"
46. E]e disse: "Nao temats. Por
certo, sou con vo sen: ou^o e vejo.
47. *'E ide a ele e dizei: Tor certo,
somos ambos Men sage iros de teu
Senhor; entao. en via conosco os
filhos de Israel e nao os casligues.
Com efeito, chegamos a U com um
sinal de teu Senbor. E que a pa/,
seja sobre quern segue a orientacao!
.A. .J, - J - -^t" ■-• if <l 1
J' -
:1 ■^■■(i.^l'll
(11 Quer l'i/ut. \ TdisLis sub re v i yen ap6s tada pnjva^HU quando nasteu Rj i salvo .1
matan^a das varftcs, imposta pot fara^' Lan^ado art NlIo, salvou-se, havendo
matado urn cgLpcto copta, cs capon, fugindo para Madian.
20. SQratu Ta-JIfl
Parte 16
502
11 tjfri
48. Por certo, foi-nos revelado
que o castigo sera sobre quern
desmente a Mensagcm e volta as
costas/ "
49. Farao disse' 1 ': "Hritao, qucm
c vosso Senhor, 6 Moises?"
50. Moiscs disse: l *Nosso Senhor
e Quern deu a cada cousa sua
criacao C2) ; em seguida, guiou-a."
5h Farad disse: is E que e das
geracoes ante ri ores? 71
52. Moises disse: "Sua cicneia
esta junto de mcu Senhor, cm urn
Livro. Mcu Senhor nao se
descaminha c nada esquccc.
53/' El e e Quern vos fez da terra
lei to, e, nela, abriu caminhos, para
vos, e iez descer do ceu agua. 71
Entao, com ela, fizemos brotar
casais de varias plantas.
54* Comei e apascentai vosso s
rebanhos. Por certo, ha nisso sinais
para os dorados de entendirnento.
55. Dcla ( '"' vos criamos e a ela
vos tornamos c dcla vos farcmos
sair, outra vc?..
56* E, com efeito, fizemo-lo ver
todos N os sos sinais; mas, ele os
desmentiu e os recusou.
c^j j!jLi #
L ^l-J JUL J
®4l
0) t a rati: a.qsiin, pergLintou quatido 05 mensayeifas Lhe transmitiram a mensag-am.
Cria^ao: t^ialcncia.
[3) □■ela - da terra.
20. SOrutu Ta-Ha
Parte ]f>
57. Ele disse: ' l ChegasLe-nos,
para fazer-nns sair de nossa terra,
com lua magia, 6 Moises?
SS/'Entao, em vcrdadc, chegar-
le-emos, com magi a igual. I: marca,
en ire nos c ti, um tempo promeiido,
ao qua! nao fakarerrms. nem nos
nem tu, cm lugar cquidistatitc ,h
59, Mm so disse: "Vosso tempo
prometido sera o dia do
ornamento 11 '. E que os homens sejam
rcunidos em plena luz malinal."
611. Kniao-, l arao retirou-se e
juntou sua tnsidia: em seguida.
voltou.
61. Moises disse-lhes: "Ai de
\6s! Nao forjeis mentiras acerca de
Allah, pois ele vos exlenrninara, cum
um eastigo. E. com cfeito, mal-
aventurado sera quern as for jar." 4
f>2. R, deliberararm cntrc clcs,
sua questao c guard ararn segredo
da confidencia.
63. Disscram: 'Tor ccrto, cstes
sao do is magi cos que desejam
lazcr-vos sair de vossa terra, com
sua magi a, e apoderar-se de vosso
metodo exemplar.
64/Tntao, juntai vossa insidia;
em seguida, vinde enfilcirados^ E,
^ir
■ - r :■ s .1
O Dia do Ornamento: dm dc testa. possLVElmnit*. na chegsda da prirmivera, i^uando
os egipcios idornivm e is ruas e aus temples, e. Lsentes de trabakho, todas be
Truman, cm fesla
20. Sura tu Ta-tlfl
Parte 16
504
1 1 tjfri
com efeiio, bem-aventurado sera,
hoje, quern licarpor cima."
65. Disseram: 4 O Moiscsf
Lancaras tua vara, ou scremos os
primeiros que tancarcmos sis
nossas?"
En lay, eis suas cor das e suas varas
que. per magia, Ihe pareciam colear.
67. K, cm seu amago, Moises
teve me do.
68- Dissemos: "Nao temas ! Por
certo, tu, tu es o superior;
69. "E lanea o que hi em tua
destra; ela en go lira o que
engenharam. () que engenharam e,
apenas, insidia de magic o. E o
mayico nao c bem-aventurado,
aonde quer que cheguc, 1 '
70. Hntao, os magic as cauam
prostemados. Disseram: "Cremos
nO Scnhor de Aarao e Moises."
71. Farari (l * dis.se: "'Credes nele,
anles de eu vo-]n permitir? Par
certo, ele e vosso mestre, que vos
ensinou a magia. Lntao, em
verdade, cortar-vos-ci as maos e as
pcrnas, dc lados opostos, c
cmci'ficar-vos-ei nas tremens das
lamareiras, e sabereis qual de nos e
mais veemenie no castigo C mais
0*
^ , ^^^^
@ LSlT* J.j^rj'd
L*4 'jjO^L- L^iUj >iC_~*> L^'j
■:'■>■■
f .- - 'J
0) f-'atao, ['Lit Jos ci. cumie^inj a amenta: u\ mAjiiL-o.s
20. SOratu Tl-Ha
Parle 16
5U5
permanente 1 1 J em podcr."
72. Disseram: "Nao te daremos
preferencia .sobre as evidtktcias que
nos chcgaram e sob re Que in nos
criou, Entao, arbitra o que qui seres
arbitrar. Tli arbitras, apcnas, ncsta
vida te-rrena.
73. "Per ccrto, crcmos cm nos so
Senhor, para que nos perdoe os erras
e a magia, a que nos compeliste. E
Allah e Mel h or e mais
Permanente em poder. v
74. Por certOj qucm chega a seu
Senhor, sendo criminoso, tera a
Geena, em que nao rnoirera nem
vivera.
75. E os que I, he chegam, sendo
crcntcs, havendo fcito, de fato, as
boas obras, entao, esses terao os
altos escaloes,
76. Os Jardins do Eden, abaixo
dos quais correm os nos; nesses,
scrao ctcrnos. U essa 6 a recompensa
de quern se purifica
77. E> com efeito, inspiranios a
Moises^ 1 'Parte, durante a noitc,
com Me us servos; e traca-lhes uma
vereda scca no mar: nao temas scr
akancado e nada receies "
^^^^ I JA -J^^r
( Farad faz atcntar para o podcr divino dc que pretendia ^ci investido c compara*o
com o do Dens dc Moists.
(2)
20, Suralu TS-Ha
Parte 16
SII6
l 1 » jJri
78. li. Farao pcrseguiu-os. com
sen excrcito; entao encobriu-os o
que da onda os encobriu.
79. E Farat') descaminhou a seu
povo c nao o guiou.
80.6 filhos de Israel! Com
efeilw, salvamo-vos de vosso
inimigo, e pmnietemti-vos entiuntro
no !ado direito do Monte, c
fizemos descer. sabre vos. o man a
e as endomi/es, e dissemos:
8L Xomei das cuusas bemgnas,
que vos damos por sustcnto. c nao
comctais transgressao: senao, minha
ira cairia sobre vos. E aquele,
sobre quern Minha ira eai, se
abismara. de j'ato, na Ct'fna.
82. "R, pureerlo, sou Pcrdoadur
de quern se volta arrcpendido e ere
t f ay o bem, em scguida, so guia."
S3. Allah dissc: "E o que tc fez
aprcssar-te cm vir adiantc dc teii
povo' 11 , 6 Moises?"
84, Moises disse: "Ei-los em
mi una peg ad a, e apressei-me em
vir a Ti - Senhor meu! para que
issu Te agTadc."
85. Allah dissc: h \ por certo,
Nos, dc fato, provamos teu povo,
depois de ti, e As -Sammy 1 '
descaminhou-os."
t') Ppvo: 70 ]idcrcs, estolhirius p«t Moists, pirn irem mm. cU a<i entontro de Dens.
(2} A.s-Sarniriy: uin dos segmdores da sremja mosaica. ] 3 oi haver pcrlciicido a urn
20. Suratu Ta-HS
Parte 16
507
86. Lntao, Moises retornou a
sen povo. irado. pcsaroso. Dis&c:
V 'Q meu povo! Vosso Senhor nao vos
pmmeteu bela promt; ssa' 1 '7 Sera
que a alianca (2, tomou-se long a
para vein? Ou desejastes que caisse
sobrc vos ira de vosso Senhor.
cntao faltastes a minha promessa?*"
87. Disseram; "Nao fal tamos a
tua pro mess a, por vontade nossa,
mas fi/cram-nos carrcgar fardos de
ornamerriW 1 * do povo; enlao,
deitamo-ltis^' ao (t>gu c, assim,
tambem. lancou-o§ c " 1 As-Sarairiy."
tJK. Enlao ele [hes fez sair (&) um
bezcrro, um corpo ( que dava
mugidos, e disseram* 7 *: "Este e
vosso dens e o deus de Moises."
Entao, ele csqucccu' ,!i) a verdade
89* E nao viram eles que ele 1
lhes nao rcspondia dito algum nem
ft .X
C^S JLis ' i^-i j d*- 'lS'O )' 'JLii
pov-o que adorava hczcrro s, foi insjnecro. cm rdacao a sua fe, e. na an sine ia dc
Moists. iriJuziu (i pom a tiiurolaTna
0) A Promessa de Deus consistia em protege -los, para kva-los a Terra Pro met id a c.
antes de ludo. ofcftar-lrics a Tors, com Sua l ei e VtandiLmenius
(2) q u j^j^ Moises ind^ga ao povo $e, atinal. J'oi tio longo o espa^o de tempo enlre
sua id a ao Mcnlc c sen rctorno. para que ti povis. en sua ausenda. ye
impacientasse c sc comporlas&e com irrcvcrffkcia
(^) Tratii-se dos OTiimuentas das cgipao^ que es ]"dluw de Israel lhes havian; pedido
etnprestado, a dm dc se adoinarcm para uma festa dc casameruo. Estcs
nrnamcntos acabaram ficando torn cics, a"e o exodo
Los: os oraarncnCiiE foram laneados ao fogo
'-^ Os 05 OTnamentos ^.jl: passu i a As-Kamuiy. a I em do pa que recolkeu dan pegadas
iluixiLLas pelo cavalo div anjo Gabriel.
C^j Ou seja. fez sail do fo^o o bczcrro fundi do com os metais. dos urnamcntos.
{7}
Ou seja. Ai-Samiriy c icus proscliios
(.8) As-SajTiiiiv esqueLtu-se de que Dcus lamais p^dc um be/crri>.
Lie: o bezerro.
m Soratu la-Jia
Pa rtc 1 6
508
passu ia, para eles> prejuizo ncm
bcncficio?
90. L, com efcito, antes. Aarao
d is sera-Hies:
incu
povo]
Apenas, sois provados por dc' '\ ii,
por certo, vossn Senbor 6 0
Miscricordioso; entao, scgui-rnc e
obedecd-me a ordem."
91. Disseram: '''Nao deixarcmos
de cultua-lo, ale que Moises retome
a nos."
92. Mokes' Z1 disse; lL 6 Aarao 1
Quando os vislc sc dcscaminharcm,
o que te imped in
93. "Dc me seguires? Entao,
desobedeceste a minha orderrt? -1
94. Aarao disse: il 6 filbo de
mtnha mac! Nao me a parities pel a
barba nem pel a cabe^a. Par certo,
rctccL que disscsses: Tausaste
separacao entre os filhos de Israel,
e nao observaste meu dito!" "
95. Moises disse: ' Qua! foi teu
intuitu, 6 Sammy?"'
96. Ele disse: "Enxerguei o que
eles nao enxergaram; entao,
apanhei urn punhado de po das
pegadas do Mensageiro (3 l e
* ,r * =#■ v --
t flirt £ l*" 2
^} Ek: As-Sammy.
(2) Moiscs que, ao rcturnar do Mnnle Sinai, dLjiarou cnrti seu povu em prat i Las
. 1 1 > I :L" r- -L" :-j s
Mtn.sageiru <j anjfl Gabriel
20. Suratu TS-Ha
Parte 16
509
deitei^-o. E, assim, minha alma
me aliciou a fajie-lu.' 1
97. Mimes dissc: "Lmao, vai e,
par ccrto, has de dizcr, na vida:
l Nao me toques' 2 '! ' E, por certo,
teras tempo prom ctido, ao qual nao
te farao faltar. E olha para Teu
deus 3 a quern permancccste
culluandu; na vcrdade, qucima-lo-
cmtis; em seguida, espalha-lo 1 -*'-
emos na onda, totalmente,"
98- Vosso Deus e, apenas, Allah:
e que nao existe deus senao Hie. Rle
abrange todas as cousas em eieneia.
99. Assim. nanamo-te, Muham-
mad, algo dos in formes do que, de
fato, se anteeipou. E T com cfeito,
cotieedemo-te uma Men sage m de
Nfossa park.
100. Quern a ela da de ombros,
por certo, carregara, no Dia da
Ressurreicao. um fardo:
101. Nisto, serao e tenuis. E que
vil carga para eles, no Dia da
Ressurreicao,
102. Um dia, quandtj se so prat
na Trombcta. E rcunircmos os
criminasos, ncssc dia, azuis de medo.
( n Ou sc; a As-5Smiriy ikiiou <i pyfihmLo tic pi.) he^no.
y' {'.<\: [■■■.. ii-^lci. As-Sdrcinv ioi cmuiunado a viva cm isolamcjito, par to da a vida. c.
para assagurar esta CDndcnacao, sempre que sc aprosomajse dc alguern, scu corp<>
s-t inccndiaiia com o cortfacD. Assim. devia cvjtar a aprosima^ao de quern qv\z: que
fosse.
(3) l.<j- (i be/erni i-edu/Jtlci a cui?as.
20. Suralii TS-HS
Parte 16
SHI
If * 4 ij J-
103. Murmurarao, e nt re eles:
"Nau permaneet;5te>i na vida
terrena. senao dcz dias
104. Nos sabemos pcrfeitamente
o que dirao, quando o mais judicioso
deles disscr. **Nao pcrmatiecestes
senao um dia "
105. E perguntam-te pel as mon-
tanhas; entao, dize: "Men Scnhor
dc si ntcgra ■ las - a i ntc i ram entc ,
106. "L dcixa-las-a como varzeas.
desnudadas,
107. ;< Qndc nao vcras tortuo-
sidade Mem altibaixos."
108. Nesse dia.. eles seguirao o
eonvoeador^, Sem dele se
desviarcm. li as vozes humildar-sc-
ao aO Miseucordioso; entao, nao
ouviras senao cicios.
109. N esse dia, a intcrcessao
nao beneficiara senao a quern O
Misericordioso permitir e aquele
de quern Rle Se agradar, em dito.
110. Ele sabe o que esta adianle
deles e o que esla detras deles; e eles
nao o a bare am, cm ciencia.
111. E as faces avassalar-se-ao,
perante O Vivente, Aquele que
subsists- por Si mesmo. E, com
V —
( H Alu5ac> ao amo tsratll. que tocara a Irombcta. convocandn a I iumanidddc a
rcuniao. no Dia do Juizo
20. Suratu Ta-HS
Parte 16
S3 I
JJ- 1
cfcito. rnal-avcnturado e quern
carrega injustica.
112. H quern fa/ as boas obras,
sendo crente, nao temera vnjusuca
nem opressao.
113. E, assim, fize-mo-U)'
descer em Alcorao ^ arabe, e, nele,
patenteamos algo das com i navies,
para screm. eles lJJ piedosos, ou
para lhcs causar lembranca.
1 14. Bntao, Sublimado seja
Allah, O Rci, C) Vcrdadciro! E nao
te apTesses para a recita^ao do
Alcorao. antes que seja encerrada^
sua revelacao a ti. B dize: ll Sunhor
men, acrescenta-me eiencia." 1
115. LL com cfcito, rccomcn-
damos, antes., a Adao nao com esse
da arvurc, mas ele o esqueccu, e
nao encontramos., nele, firmeza.
1 16. F quando dissemos aos
anjos: L Trosternai-vos dianie de
Adao' 1 ; entao. prostemaram-se,
exceto IbJis. Hie recu&ou faze-lo.
117. R dissemos: "6 Adao r Por
certo, este e urn inimigo para ti e
para tua mulhcr; entao, que ele vos
S3 JJMJ^^J 1
t ...
t 1 1 is.so. a M ens aye m
(2) [>u qe;a, enmo. teituiii da revclaca\ci divjna, em lingua arahe (1 X^l 2 :,v
Eles: 05 homens.
(4) Antes mcsrno di; o arno conduir a Iran simian dc rrajJjni;n",oii da Rcvdayao. <j Profcta
jet. OS repel in, torn t.i intuitu tic lix^-lus n.» rncmiWia. Aqui. hi'L :eturntn ila^Sy pani [Ja.l>
preo^upar-se, com ta], uma vez out Dens. cuidara.de que ele jamais venha a alvida-la.
20. Soratu n-m
Parte 16
512
1 ^
T * 4*
nao faca sair do Paraiso: serias.
pois, infeliz.
11S/ For ccrto, nclc, nao has de
estar com fomc nem com midcz,
119/ l E nele, nao has de estar
com sede nem com calor do sol."
1 2 0, E S ata a us surro u- 1 he
perffdias. Disse: il Q Adao! Queres
que te indique a arvore da
eternidade e urn reincx que jamais
perecera?"
lll.Hntao, del a ambos cume-
ram. e as paries pudendals
mostraram-se-lhes, e enme^aram a
aglulinar, sobre elas, Jblhas do
Paraiso. E Adao desobedeceu a seu
Senhor, e tratisviou-se.
122. Rm seguida, sen Senhor
elegeu-o, e vollou-Se paia ele,
remindo-o, e guiou-o.
123. Ele dissc: "Dcscci arnbos
dcle (l) . todos vos t como intmigos uns
dos outrus. E, se:, cm verdade, vns
chega de Vfim orienlaeao, entao,
quern segue Minha orientacao nao
se descaminhara nem se infelicitara.
124. LL E quern der ds ombros a
Minha M en sage m, por certo, ele
tera uma vida atormentada e
Tessuscila-lo-emos cego, no Dia da
Ressurreicao.' 1
{1} Dele: do Parai^D.
20. SQratu Ta-Ha
Parte 16
513
125. Hk dira: "Simhor meat Por
que me ressusci taste cego, enquantu,
com efeito, era vidente? 1 '
126. Allah dim: ll Assim e.
Nossos sinais chegaram-tc e tu os
csqueceste. E, assim, hoje, es
esqueeido."
127. F, assim, rec t>m puns am os a
quern se cntrcgou a excesses e nao
creu nos sinais do s.eu Senhor. F,
em verdade, o castigo da
Derradeira Vida emais veemente e
ma is permanente.
128. Entao, nao lhes 1 '* sao
colon as quantas geracoes
an i qui lam os, antes deles, por cujas
vivendas andam, agora? Por certo,
ha nisso sinais para os dotados de
cnlcndimcnto.
129. F, nan fnra uma Palavra
ante ci pad a dc ten Senhor c urn
lermo designadn. haver- 3 he s-i a si do
imposto o castigfj.
130. FntSo, pacienta, Muham-
mad, quanto ao que dizem, e
glorifiea, com louvor, a teu Senhor,
antes do nascer do sol e antes de
seu ocaso. F, durante ay horas da
noitc, glurifica-O, cntao, e durante
os extremes do dia, na esperanca
de agradar-te a renompensa dissci.
20. Sflratu Ta-H3
Parle 16
514
I L "i
131. E nao cstcndas teus olhos
para aquiio que fizemos gozar alguns
grupos entre eles u : sao floreios da
vida terrena. para, com dei. os
provarmos B o sustento de tcu
Senhor e melhor e mais permanentc,
132. H ordena a tua fanrilia a
ora^ao. c pacicnta quanto a esta.
Nao te pedimos sustetito. Nos e
que te dam os sustenlu. E o final
feliz e para a piedade.
133. E eles (3) dizeni: "que ele
nos chegue cam urn si rial dc sen
Senhor!" E ja Ihes nao chegou a
evidencia do ejue ha via nas
primeiTas paginas c '?
134. E, se Nos os houvessemos
aniquilado corn um castigo, antes
dc\c [ "\ haveriam dito: "Senhor
nussol Que nos houvesses enviado
urn Mensageiro: entao, haven amos
scguido Tcus sinais, antes que nos
envilecessemos e nos ignominias-
semos.* 1
135 + Dize: "Cada qual esta
aguardando seu destino: aguardai-
o, pois. Entao, sabereis quern sao
os companheiros da senda perfeita
c quern se guia!"
/ til -y i- ^ ,1"
Lii _J i i ^_ 1 ■ M
' Ljl
( 1 ) Ct. XV 88 n3.
(2) Fntre elts: cuLrc os iddlatras c os pagaos dc Makkah.
ft) E.|es: os idolatras.
H) On seja. run; Lst:ri1urii5.
(5) Antei dele: antes da vinda do Profcta Muhammad.
2L SOralu Al-Aiibi>r Parte 17
515
SCRATU AL~ANBIYA ?{1>
A SURA DOS PROFETAS
De Makkah - 1 12 verslculos.
Em name da Allah, O
Misencordioso, O Misericordiador
1. Aproxima-se t para os
homcns' 2 \ sen a juste de contas,
enquanto eles, em desaiencacx
cstao dando do ombres.
2. Nao lhcs chega nenhuma
Mcnsagcm rcnovada dc sen Scnhor,
sem que a oucam, enquanto se
divertem,
3. Com os coTci^tjes entreiemdos.
E os que sao in j ustos guardam
segredo da confidence a; " L Este nao
c senao um mortal como vos. Entao,
achegai-vos a magia, enquanto a
enxcrgais?"
4- E\c [y> dissc: "Meu Scnhor
sabe^' o dito, no c-eu e na terra. E
0 iiij
'3
0) AL Anhij-a' e" p!ural da pnlnvm nubiv, profc^L, derivadci do vcrbo anbaV que
si^nilka infurmar E l> Prol'da e o que informs os ho mens das vcrdades dmnas.
Assim. denomina-sc csta sura, por rcJatar, dc forma variavcl. quanta aos
pormcnores. cpisodios alincnttis a inumcros pro f clas : Ahrailo, Nrsc", Mnisis, Aarao,
Lot. Ismacl, Idris. Zul-Kifl, zun-Nun, /.acarias, Joan e Jesus., t, coma lodas as
suras rcvcJadas cm Makkah, csta trala do assume da crenc^a, em se,u.<s aspects
basicos: a umeidade dc Deus. a Mcnsagcm Dmna c a Hcssu/reieao. Alem disso..
aprcscnta os fcriomcnos umvcrsais, para cvidcnesar a grandeza do t.'riadot" dos
ecus c da terra, do dia c da noite. do sol c da lua, rcLtcrando que a urigsm de todo
scr vivo cslS na agua. J rata, outrossirn, da questio da hem-iiveruurarita. k da mi-
avcnturaiifa, dos be ufei tores e dos rnalteUores.
(2) Ou Seja, para os idolatry dc Makkah.
0) Ele" Muhammad.
(4) [>cus, conhccc Sodas as palavras ditas, no ce"u c na terra, uonhctc. lambcm, sss
eonfidtriCLas dos desc rentes.
21. SQratu Al-Anbivfl' Parte 17
516
T 1 t'uoS 1 ajj-
Elc e O Gniouvinte, 0 Onisciente."
5 + Mas eles dizem: Lt E um
amontoado dc sonhos (1) r On antes,
ele o fori ou. Alias, e um poeiu.
Entao, que elc nos faca vir um sinal
i gual ao com qut: foram enviados
os prof etas antepassados/ 1
6, Antes deles, nenhuma cidade
dentre as que destmimos foi c rente
au ver os sinais Entao. ererao eles?
7, E nao enviamos, antes de ti,
senao homens, nos quais fizemos
revelacGes. - Entao, interrogai os
sabios da Mcnsagcm l2 \ sc nao
sabeis. -
8. E nao fizemos deles corpos
que nao comessem alimentos, e
nilt) foram etemos.
9. Fm seguida, cum primes a
promts s a a eles, entao, salvamo-
los e aqueles a quem quisemos, e
aniquilamos os cntregues a
excesses,
10. Com efeito, fizemos descer
para vos um Livro, cm que ha honra,
para vos, Entao, nao razoais?
11. E quantas cidades destrul-
mos, que foram inju&tas! - E fizemos
surgir, depois del as, outros povos -
t
0) Alus&o au Alconla
@) Os Si bios da \1en&aK*m: «i.jud=u:>, aus qua^ forn envj&da a Ttsra; e crisiaos,
que mcebcram □ Evangclhu.
21. SQratu Al-Anbiva' Parte 17
517
12. Entao, quando perceberam
Nosso suplicio, ei-los fugindo del as,
galopando.
13. Foi-lhes dito: "Nao galopcis
e retomai a opulencia, cm que
vivieis. e a vossas vi vend as, para
scrdes intcrrogados^ 5 ,"
14. Disseram: u Ai de nosf For
eerto, fomos injustos! 1 '
15. E nao ccssou de ser essa sua
lamentaeao, ate que os fizemos
co mo que cei fades, extinlos.
16. E nao criamos o ceu e a terra
e o que ha entrc ambos, por divcrsao.
17. Se hnuvessemos desejado
tomar um entretenimento* 2) , have-
lo-iamos tornado de Nossa parte 13 *,
se houves semes querido faze-lo.
IS. Mas arrojamos a verdadc
contra a falsi dade; entao, esmaga-a
e ei-la nula, E ai de vos pelo que
alegais!
19. E dEle e qucm esta nos ecus
e na terra. E os que estao junto
dEle nao se ensoberbecerru diante
de Suaadoracao, nem esrnoreeem.
20. Glorificam-riO T noitc e dia;
nao se entibiam jamais.
- wis Ar> »n J'fci.j
■ ', "V ■
i _- i. - j. - . ■' ■' '< — '■' .j-
v \ "lit" -nf 4 - t « 'T-
C) Aos transfugas. os anjos disserarn que nw fugisscTa e relum&ssem. para que.
assim, fosscm intcrrogados per circunstanlcs acerua da ira divina sobre tics.
(2) tntretenimento: aqui. signifka mulher ou filho.v
(3) Oa seja, entr ? seres cclcstLais, enados por Dcus.
21. SO ratu AI^AjibiviV Parte 17
518
1 \ t uSf' ij
21. Sera que tomaram cles (l >
deuses da terra w , os quais
ressuscitam mortos?
22 , 1 louve sse s em ambos - 5 \
outran deuses que Allah, haveriam
sido ambos corrornpidos. Entao,
glorificado seja Allah, O Senhor
do Trono, aciina do que ale gam!
23. Ele nao e inlerrogado, aeerca
do que faz, enquanto cles scrao
intcrrogados.
24* Ou tomaram, alcm dEle,
deuses? Dizc, Muhammad; "Trazei
vossa provanc-a, Esta i a
Mensagem {4} de quern e comigo. e
a Mensagem* 5 * de quern foi. anles
de mim" Mas a maioria deles nao
sabc a vcrdadc, entao, a ela estao
dando de ombros.
25^ E nao enviamos, anleb de li,
Mens age iro algum, sem que lhc
rcvclassemos que nao exists deus
senao Eu; entao, adorai-Me.
26. E dizem: "0 Miscricordioso
lomou para Si urn filho."
Glorificado .seja Ele! Mas eles 16- '
- ■! -
is
j ■ 1 r 1 Hi i I >a.h i
0) Eles os jdiHatras de Makkah
Dfu^Es da terrs; anye-Lea feitwj 4c pedra, barm, madeira, dunj. prala, clc.
0) Em ambus; no a ecus c na Ictth.
Mcmngcm de (jutim 4 coifiigo: v AkorSio, que c a mxnsagcm dos conlemporancos
de Muhammad.
ft) Mtriiagem de quern foi, antes die mim: a Tora c a Evangel ho, a mcn&agom do.s
judcus t; dos custlos, que precede ram o Alcofao.
4&) Ele* os anjus I-^tc vcrtfculo £oj riveladu. Quando a (ribo de Khuza c ah dlmwa que
os am' us cram "filtias dr Deus".
21. SQralu Al Anbivil 1 Parte 17
519
1 ^ E^iSl 1 fljjF-i
sao Scus servos honrados.
27. Nao 0 antccipam no dito c
atuam por Sua ordem,
28. Fie sabe a que esta ad i ante
deles e o que esta detras deles. E
eles nao intercedem senlo por
quera Lhe agrada. E. do receio
dHle, cstao amcdrontado^' 5 .
29- E a qucm, dcntrc clcs, diz:
"Por certo. sou deus s era vez dEle".
a esse reco mpen saremo s com a
Gccna. Assim, rccompensamos os
injustas.
30. E os que rcncgam a 1 c nao
virarn que os ceus e a terra eram
um todo compacto
Nos
desagregaiiKi-los e fi/ernQs da
agua <3 ' tod a cousa viva? - Entao,
nao ereem? -
31, E ft /emus, na terra, assentes
montanhas, para que el a se nao
abalasse com eles, e, nela, fizemos
amplos desfiladciros, por carnitines,
para se guiarem,
32, E fi/emos do ceu um teto
custodiado, E eles, a seus sinais.
estao dando de ombros.
,1
, * . i - . ■ vi ; -
IU Os anjDS recciam o castigo c a ira, dc Dcuu, infiigidos aos que sc descaminharn.
0 vcrsiculo ennfirma a dado cicntifito de que a fbrtnacan do si sterna solar (da
terra e 4os planetas, em particular), provern ile um piouesso dc separafSo de um
Lodo inicia!, que foi ncbulosa prirnitiva.
0} Outra vcrdadc cicntiflca, que a Alcor&a antctipa, uraa vez que a vida ?c oraginou
na agua, e esta 6 a parte pcimeira consiitativa de toda c£Lula viva (proiDplasma).
2L Stiratu Al-Anblyg' Parte 17
520
33. E Elc c Quern criou a tioite o
o dia, c o sol e a lua. Cada qual
vcga, em uma orbita.
34. E nunca fizcmos a ctcrnidade
para mortal algurn, antes dc ti. Entao,
se morres, serao eles cl> etemos?
35. Cada alma experimentara a
morte E pOT-vos-emos a prova,
com o mal e com o bem, a guisa de
teniae ao. E a Nos sereis retomados.
36. E, quando os que renegam a
Fe te veem, nao te to mam scnao
per objeto de zombaria, e dizem
i- E esle quern difama vossos
deuses? 11 E eles, da Mensagem dO
Misericordioso, sao rcnegadores.
37. 0 ser humano foi criado de
precipita^ao. Far-vos-ei ver Me us
sinais: en law. nao Me apresseisf
38.1: dizem: "Quando sera o
cumprimento desta promcssa, se
so is ven d i cos?"
39. Se os que renegam a Fc
soubessem da hora. em que nao
poderao deter o fogo das proprias
faces ncm das proprias costas, e
em que nao serao socorridos, nao
sc havcriam a press ad of
40. Mas lhes chegara ela t2 ' f
inopinadamente, e deixa-los-a
r *i ,< \\ f n
vlf 1 — J
w" — ^
0) F,ks <>a idulatras dc Makkah
t^) Ela a promcsiid dc casEigo que redamam no
vcrsiculo 38.
21. SQratu Al-Anbiva' Parte 17
521
atcmitos: entao, nao poderao repulsa-
la nem se Ibes eoncedcra dilacao.
41. E, com efeito, zombaram de
Mensageiros, antes de ti; eniao.
eavolvcu aos que cscarneceram
deles aquilo (l> de que zombavam.
42. Uize: ' Quern vos resguarda,
na noite e no dia, do castigo dO
Mis eric ordioso?"' Mas eies estao
dan do de ombros a Mensagcm (2)
dc seu Senhor
43* Ou tern eles deuses que os
defendam, alem de N6s? Mas estes
nao podem socorrer-sc a si mcsmos
ncm serao acompanhados por N6s,
44* Ao contra rio, fizemos gozar
a esses e a seiis pais, ate que se
lhcs prolongou a idadc. Entao, eles
nao veem que chegamos a tenV J) ,
dirmnuindo-a em scus cxtremos?
Serao eles, pois, os vencedores?
45. Dize: "Admoesto-vos, apenas,
com a Tevelaclo, E os surdos nao
ouvem a convocacao, quando
admoestados "
46. E. se urn sopro do casiigo de
ten Senhor os toca, cm vcrdadc,
dizem: "Ai de nos! Por certo,
Ibmos injuslos "
r-- ^ __
■»V 1 1 -
w s — .-■ .-
( L > Aquih o tastigo prctuni.cadu pelos tnensagei reis-
er}
WCf. XHI 41 n4.
21, Sflratu Al-Anbiys 1 Parte 17
522
47. R Nos poremos as balancas
cqiiitativas para o Dia da
Ressurrcicao; cntao, ncnhuma
ill ma saiYera nada de injustica. L,
sc houver acao do peso de um grao
de mo staid a tl \ fa-la-emos vir a
batanca. F, baslamos N6s por
Ajustador de contas,
48. E. torn efeito, concederamos
a Moises e a Aarao o Criterio Uj , e
luminosidade e Men sag em para
picdosos,
49. Qs que receiam a seu Senhor,
ainda que Invisivcl, e da Hora eks
estao amedrontados,
50. E este e uma Mensagem
bendita, que fizemos desccr. Entao,
scr-lhe-cis ncgadorcs?
51. E, com efeito, concederamos,
anles, a Abraao sua retidao - e
cramos, dele, Onisciente -
52* Quando dissc a seu pai c a
seu povo; "Que sao estes idolos,
que estais eulluando?"
53, Disscram: ''Encontramos
nossos pais adoTando-os."
M m ~\ \" * At ' t ■ T'lf f < t -
Ji^J HfnSrL? j^rj^J 1
0) Mustards: dcsignac&o que ab range divers as pJantas crucifaas, cujas semerues ou
graos sao tao diminutos que nao alcanpam 1 miiigrama de peso. Dai a
comparaclci, extstcnte no ver.slculo, quaiidu nem a rnermr e maii. insiymficanle
ato humane escapara i justitfa diviria, no Dia do Jufzu.
( J ) Ou seja, a Tori,
{3) Entc: £J Aluw3o.
2 1 . Sflratu Al-Aiibiva 1 Parte 1 7
523
54. Hie disse: "Com eJcito h vos
e vussos pais tcndes cstado cm
cvidcnle descaminho^ T
55. Disseram: Xhegaste-nos com
a verdade, ou es dos que se
divertcm? 11
56. Disse: lL Nao o sou. Mas
vos so Scnhor c O Scnhor dos ec us
e da lerra. Que os criou, e sou das
testemunhas disso.
57. tl F por Allah! Insidiarei
vos sos idol os. depois de vos
retirardes, voltando-lhcs- as cost as, 11
58. Lntao. fe-los L cm pedacos,
exceto o major deles, para a clc
reolrnarem^ 1 ,
59. Diss cram: "Quern fez isto a
nossos deuses? For certo, ele e dos
injustos. 1 '
60. Alguns disseram: "Gimmes
um jovcm difamando-GS. Chama-
se Abraao "
61. Disseram: "Entao fazei-o vir
diante dos olhos dos ho mens, na
esperanca de o tcsterminharcm v
62. Disseram: "Foste tu que
fizeste isso a nossos deuscs, 6
Abraao?"
63. Disse: "Mas o maior deles.
>S VclJJ j^^" ']} £
O Los: os idoJos.
(2) ou scja, para que 05 idoJatras se dingisscm ao idolo rcstantc, o rnaior dc to dos.
21. SQratu Al-Anbiva' Parte 17'
524
1 1 c^iS' 3j>-
este aqui, o fez, Entao, interrogai-
os> se e que falam."
64* Entao, eairam cm si, c
disseram uns aos outros: "Tor certo,
sois vos os injustosl"
65. Km seguida, viraram a
cabeca lJ) , e disseram: "Corn efeito.
sabes que esses nan falam/'
66. AhraSn disse: lL Enlao,
adorais, em vez de Allah, o que em
nada vos bcneficia ncm vos
prejudica?
67. "Ufa a vos c ao que adorais f
em vez de Allah! Entao, nao
rtiy.oais 0 "
68. Disseram: Lt Queimai-o C2 \ e
socorrei vossos deuses, se quereis
fazer algo por eles."
69. Dissemos (3 ': "6 fogo! So
frescor e paz J sobre Abraao/*
70. E dcsejaram armar-lhe
insidias; entao, fizemo-los os mais
perdedores.
71. E salvamo-lo e a Lot ,
levando-os a leW^ que
abcncoamos, para os mundos.
(1) Virar r c?beca enprxssau ([ue. cm porm^ucs, lamb cm qucr di/cr lomai-sc
inie^sstO, tair na i risen saicz. Ny lexto, dtpyis de reconhcccrcm que cram iniquos.
voltiiram y. in senssite z, macando AbraSu. cm defesa dos idoJo&.
(2) O; AbraSo,
O sujeito do vcrbo t Dcus. Que ordcnou ao fogo nao qucimasse Abraan.
C 1 *) Paz-: no vcrsLculo. encerra o scnUdch dc aalva^&o e. segurac^a.
(-) (Ju scja, a rtgiao de Adi-Oam, represemada. aluiLmenle. pda Siria. Libany.
2 1 . Sflralu Al-Anbiya' Parti; ] 7
525
1 1 *j.
72. E dadivamg-fo com Tsaque,
c J act) par acre* ci mo. E, a todos,
fizcmo-los integros,
73. H ftzerno-los procerus, que
guiararn os ho mens, por Nossa
ordem. E inspiramo-lhcs a pratica
das boas cousas e o cumprimento
da oraeao e a concessao de
az-zakah^. E forani Nossos
adoradores.
74. L a Lot, concedemo-lhe
sabedoria c ciencia, c salvamo-lo
da cidade que praticava as
torpezas. Por ccrto, c\cs ii] cram urn
povo atrcito ao mal, pcrvcrso.
75. E fizcmo-lo entrar cm Nossa
misericordia. P(ir certo, ele era dos
integrum .
76. E NotL quart do, antes> Nos
chamou, entao, atendemo-lo e
salvamo-lo c a sua f am ilia da
formidavel angusu'a 13 ^
77. E socorremo-lo, contra o
povo que desmentira Nossos sinais.
Por certo, eram ura povo atrcito ao
mal. Kntao, afogamo-los a todos.
78. E Da vi e Salomao, quandg
julgaram accrca do campo
- - r %
^'^^U^^
Jordan i a e Palest ina, ondc mrgiram tod as as jiligities riionoterstiis. ia/Jo p^rque
essa reglaij £ absin^oada.
0) Cf II 43 n4.
(2) Eics os habi tames da cidade.
(3) Furmidavcl angustifi- 0 Dilyviy
21. SOratu Al-Anbiva' Parte 17
526 1 V
lavrado* 1 ^ quando T nele, se
dispersara, a noite, o rebanho de
urn povo. E fomos Teste muriha dc
seu julgamenlo.
79. Enlao, fizemos Salomao
comprendc-lo (2; . E a cad a qual
concedemos sabedoria e ciencia, E
submetcmos, com Davi, as
montanhas e os passaros, para Nos
glorificarcm. E fomos N6s Feitor
disso.
80. E ensinamo-lhe^* o oficio dc
fazer coura^as para vtis, a 11m de
escudar-vos contra vossa violcncia
- Fnlao T estais agradecidos? -
81. E submelemog a Salomao o
tempestuoso vento, que coma, por
sua ordem, a terra que
abencoamos. E Nos, de todas as
co Lisas, somos Onisciente.
82. E, dentrt: os demonios,
suhmctcmo-lhc os que, para ele,
mergulhavam nti mar, e lhe
' *>^=j WWi*
Jin ^l-.'u ^^L^i
j4]
LA?
HI Re ferine i a ahistoria dos dots homens que se dirigirani a Davi: urn eradyrio de um
eampo lavrarto e outro, de urn rebanho O prime ire] rccliimava -m Pmfcta D<ivi que
o rebanho do segundo havia devastado sen eamptt, durante a nyite. Davi. enlajo,
dcterminou que o dono do campo se apossai.se do rehanho, eornu imEeTii^agaLK, A
3tguir ; o dona do rehmho, passarido por Salomon, inte-irou-a du julgamenr.^ de
Divi. Salomao foi, cntio, ao pai ? Davi f e sugeriu-Lbe soluy-ao mais justs, para n
east): Davi deveria eutregar o rebanho ao dono dci Liunpu, pjLra di:lc btrn^lU-iyr-si;;
e o campo, ao di>no do rebaotio, para corrigir-lhe os estrayns, ace rctcirrtar ao i|fje
era; a iegair, cada qual devolveria ao outro sen respect ivy benb. Enlayi, Davi
concordou corn a scnten^ade Salomafu c apravou-a.
(2) o julgamento mais adequado.
(3) Lhr: a Davi.
ZL SQratu Al-Anbiv^ Parte IT
527 i v *>i
fajnam, alem disso, ■outros afazcres.
E fomos Custodio deles,
S3, E Jo, quando chamou a sen
Senhor: lt O mal tocou-me, e Tu es
O mais Misericord iador dos miscri-
cordi adores T
84. Entao, alendemo-lo e
rcmovcmo-lhe o que tinha dc ma].
E conccdemo-lhc, em restituicao,
sua farnilia e, com el a, outra iguaJ 1 ' 1 ,
pur misericordia dc Nossa parte e
por lembranca para os adoradores.
85. E Ismacl e IdrTs c Zal-Kifl {2} .
To dos eram dos perse verantes,
86. E fizemo-los entrar em Nossa
misericordia. Por cerio, eles eram
dos intcgros.
87. E Zan-NW 3} . quando se foi,
4.f -
( 1 ) Jo receheu de vol la sua mullier e seas filhos e. ainda, leve com ela, mjirus Lancos.
ft I ho s mais.
(2) Trata-se de urn horn em piednso, lLi epuca dos fifhos dc Israel, sem m&iorcs
identities fie 5
(3) 5£ un NQn: turn pan hciry dn bakia, cpitctu dc Jonas, que, assim, era conhecido, por
haver sido engoliuo por uma bald a {nQrO, eonformc nos re lata a tradi^au is I arnica.
Enviado. como profcla, a uma cidade, Jonas convocou scus habitantes a adorarcm
a Dcus, mas cks dcsobcdcccram, c isto e enfadou. Impacicntado com a
rcealcilrancia deles. Jonas saiu da cidadc, imaginancfo encontrar, na imensidao da
Terra, uuc.ro lugar para sua prcgac3o, scm rcccar que [Jens pudes^e eondena-lo por
bsso. Ao aprofCEmar-sc do mar e pretendendn cvadir-sc da cidade, enti on em um
barco. que la se cncontiava, lotado de passagdms. Assim que o bsreo parriy, o
barqueim, pans aliviar a earga, detidiu que leria d£ livrar-se tic um dos
pas sage iros, par* por y salvo os dermis Fes um sorteio e Jonas foi o cscolhido
para scr arrcmcssado ao mar. Feito isso, foi ele cngolido por uma balcia. Imcrso na
cscuridio das trcvas da no Ice. do mare do interior do animal, Jonas, art i to. mvacou
a Dcus. cxclamando: "Nio cxlsIc lieus senao '['u! Ctsrtamente, CUi dos iniquos"'
Dcus, entau, atendcu-lhe a prece e fe?. a baleia expel [-In nast praias proximas da
21. SQralu Al-Anbiva' Parte IT
528
1 V
i radii, c pensou que nao tinhamos
possibUidade dc repessao contra
clc; entao, clamou nas Lrevas: 5 'Nao
existe deus, sen an Tu! Giorificado
sejas! Por cerlo, f'ui dos mjustos."
88. Entao, atendemo-lc, e
salvamo-lo da angu^iia. E, assim,
salvaraos os crentes.
89. E Zacarias, quando chamou
a sen Senhor: "Senhor mcu! Nao
me deixes so, e Tu es O Melhor
dos herdeiros."
90. Entao, aiendemo-lo c dadi-
vamo-lo com Y alii a, Joao, e
tornamos fecunda sua mulher Por
ccrto, clcs (1 - se apressavam para as
boas cousas e Nos invocavam com
rogo c vencracao. E foram hurnildes
coNosco.
91. E aquela que escudou sua
virgindade; entao, sopramos, nela,
algo de Nosso Espirito; e fizemo-
la e a seu fllho um sinal para os
mundos,
92. Por certo, esta e vossa
religiao* 2 \ uma religiao umca, e En
sou vosso Senhor: entao, adorai-Me.
93* K contudo, os ho mens
cortaram, cntre eles, seus lacos
drfadc, endc <lev«ia haver pertnaitec ido. i\ assirn, Jonas fot salvo, vide XXXV IE
139- 148, c BibLia, Junas II 1-10,
0) ELes: todo.s os prafctas mcntionados nesU surd.
(2} Ou seja, a religiao dc todos os povos.
21, Snratu Al-Anbiva 1 Parte 17
529
rcLigiosos. Mas. todos a Nos
estarao retomando.
94* E quern faz as boas obras,
cnquanto crentc, nao havera ncgacao
de sen esforfo; e, por certo,
eslamo-lhe escrevendo as a^oes
95. E nSo e permissive I a uma
cidade que aniquilamos que nao
retonie ,
96. Ate serem abertas as portas
de Ya'juj e Majuj* 2 *, e elcs sairao
aco dados dc cada col ma.
97. H ti verdadeira Promessa
aproxima-se; entao, eis estarrecidas
as vistas dos que rcncgaram a Fe.
Dirao: "Ai de nos! Com efeito,
eslavamos em desaten^ao a isso,
alias, (bmos injustosr 1
98. Por certo, vos e o que adorais,
alcm dc Allah, sercis o combustivd
da Geena; nela, lngressareis.
99. Se estes Jbssem deuses, nela
nao ingressariam. E todos, nela,
serao eternos.
100. Nela, darao suspiros e, nela,
nada ouvirao.
101. Pro certo, aqueles, aos quais
foi anted pada, por Nos, a mais
_. o
1 ^
(^A recompense das obras sc fara no 13 La do Juizo, inesmu que parte dela haja si Jo
fcita vida Lcrrcna. Portanto, o povn das ciriades an :q nil ad as, um virluide dc seus
jiecadDS. voharSi a existir, LodiibiiavcLtneiitc, ricstc rjLii, para u lessflrgLmemu de sua
recompense Usui. £ L^dm^sivLil scu niu ret^mo.
(2) Cf XVI II 94 n2.
21. SQratu Al-Anbiya' Parte 17 530
bela recompensa, esses serao dela
afastados,
102. Nao ouvirao seu <2> assobio,
e serao eternos no que suas almas
apeteceram .
103, 0 grande terror^ 1 nao os
entristecera. H os anjos recebe-los-
ao, dizendo: Li Esle e vosso dia n que
vos foi prometido.' 1
104. Lm dia, dobraremos 0 ceu,
cumo se dobTa o mlo dos livros,
Como iniciamos a primeira criacao,
repeli-la-emos. E promessa que
Nos impende. Por cerlo, se nemos
I 'citor disso.
105. E, com efeito, escrevemos,
nos Salmos, apos a Mensagem (4 \
que a terra, herda-la-ao Me us
servos intcgros.
106. Par ccrto, ha ncste (5) uma
titimumca^ao para
adorador de Allah.
um
povo
107. E nao te enviamos senao
como misericoTdia para os mundos.
lOS.Dize, Muhammad: "Re-
vela-se^me que, apenas, vosso
Deus e Deus Unico. Eniau. so is
moslimes?'*
^ c^wi'
v -^i r-t - - 1 -j*" 1 > j %
( l ) Deb: da Geerm
(/} Sen: da fogo da Gccna.
(3} Qu seia. n terror do l>ia do Juizo.
(-) Nesta ao Alcarao.
2L SOralu Al-AribiySP Parte L7
531
109. If, se eles voltam as costas,
dizc; 1 1 Ad vert i- vos, a todos v6s,
igualmentc. E nao me inteiro de
eslar proximo oli dislante c que
vos e prometido.
UO. Tor certo, Ele sabe o que
se diz em alta voz e sabe o que
ncultais,
111/*E tiao trie inteiro de scr
isso {1) , tafvez, provacao para vos e
gozo, ate certo tempo/'
1 12. Ele disse: v 'Senhor meuf
Julga-nos com a vcrdadc! E nosso
Senhor e O Misericordioso, Aquele
de Quern implora ajuda, contra
o que alegais."
Isso: a lardanta do casJigo para os idolatras.
22. S Q rat u Al-Hojj
Parte 17
532
SORATU AL-HA.JJ {1)
A SURA DA PEREC RINACAO
De Al Madi nab - 78 versieulos
Em name de Allah, 0
Misericordioso, O Misericordiador.
1. C) humanos! Tcmei a vosso
Scnhor. Por certo, o tremor da
Hora sera ctmsa formidavel !
2. l,"m dia, quando o virdes.
toda nutriz distrair-se-a de quem
estiver amarnentando e toda
mul her gravida depora sua carga' 2) .
E tu veras os hometis ebrios,
enquanto nao ebrios; mas o castigu
de Allah sera veemente.
3. E, dentre os bumanos, ha
quem 1 ' 1 di scuta aecrca de Allah,
sem cicncia alguma. e siga todo
demonic rebel de.
■r * i ■
*Ul'' C>' ' r ^=ij j
0
O) A I Hajj a pcrcgrina^o Esca palavra e d^:iv;j.l;s Uu verbu tiajja qui ^ignifita
dirigrir-se a. O subslantivo manlem o mesmu signifitiiHlu do vertio. urrw vc/. que a
pcregf inac&n consistt- cm dtngir-sc a Casa dc Deas ou Kabbah, para o
tumprirncrnt) dos ritos religtosos-. prcscnto?; pclo Mio. Rsla sura. assim sc
dcjiomina pda mcnfiiu h no versituLi 27. dessa palavra. Apesar de rcvclada cm A I
Madlrjib, os tcmas prtdomiaantct silo alincmes .ta s,uras revdadns. em -Vlakkah., a
5abcr. a "urucidadc dc Dcus. a ralifica^ilti da Rcssurrci^So, as rntrs«geni prufStiLas
e as cena.1 do Dia do Jmzo, conccrnentci; a rccompcnsa c ao tasligo. A par Uissci.
o.s temas. habkualmciue. rev dados cm A I Madlnah, tais como: a pcrmissSo dos
crcnles de eorohaier os descrentes. a pioteelo dos simbdlos da adoracao dc Dcus.
o vompiomiibo dc [J cud ite snt--rjirer opdrnidns qae rev id am a agrcasao dos
inimL^oii. Impcra, aiada. por loda a sura, u loin adrrirtestadoi' e u mc i^acio an terrw
c a vencracao a Dcus.
(2) Depora sua carga: abortara.
(.^1 Referfiiicia aos id61alraii dc MakkaK. que as.scvcram tcicm os aaios as filhas dc
Dent"; scr y Altdriy fibulas dos ante pa.«ado.s, -e scr a Jiissarrctcao algo fictii.]o.
assim tomo o Dia do Jui^u.
22. SQratu Al-Hajj Parte I"
533
4. E-Ihe prescrho que, a quern o
scguir, elc o descaminhara e o
guiara ao casligo do Fogo ardentc.
5. 6 homens* 13 ! Se e&tais em
duvida accrca da Ressurrcicao> por
cerlo.. Nos vos criamos dc po; cm
se^uida, de go la seminal; depois.,
de uma aderencia; em seguida, de
cmbriao configurado l2) e nao
contlgurado, para to mar cvidentc,
para vos, Nog no podtr H la/cm as
pcrmanecer, nas matrizes, o que
queremos, ate urn tcrrno designadu.
Em seguida, faze ma- vos sair
tnancas, para, depois, atingirdes
vossa fore a plena. F ha, dentre vos,
quern morra, E ha, den ire vos,
quern seja levadn a mais provecta
idade, para nada mais saber, apos
haver lido riencia. E tu ves a terra
an da; entat), quando fazemos
descer. sobre el a. a agua, move-se e
create c germina toda cspccic de
esplendidos casais de plantas
6, TsW 31 , porque Allah c a
Ycrdade c porque Ele da vida aos
mortos e porque Klc, sobrc to das
as cousas, e Onipotente,
j'kjLi o ^ sA^\ k _ r i^ :
^,1
-■- 1 1
I * * ■> i T 1 L""L>-
-I > * c
(^Referenda iuis idulatriis de Makkiih
0) Atu^o Eiu ovulu fecuml-adu. jit instiilitid paiede do uttm Ouando ennfigurado.
engendrari um sct pcrfeito: quando n3o cnntig-.jrisdo t um ser defeUuoso. Por essa
jazao, C5U piisa^cm atcnta para que seics KumanLtb nfuj- siki i^uttis. dc^di u
inicio di; 5'ja sna^o
^J) Isso: [Lido t> que fdi mcncioiiado no vcrsiculo anterior, a;L^:ca da cria^lo do ho mem
c dii gerrniri^iici da terra.
21. SQratu Al-Hajj Parte 17
534
7. F porque a Hora en la presies
a chegar, indubUavelmente, c porquc
Allah ressuscita quern est a nos
sepuleros.
ti. E, dentre os homens, ha quern
discuta acerca de Allah, sem ciencia
alguma ncm orientacao nem livro
luminoso m ,
9. Virarsdo os flancos, para
desuaminhar os denials do carninho
de Allah. Ha para elc ignominia na
vtda terrena, tr fa-lo-cmos cxperi-
menlar, no Dia da Rcssiirrcicao, o
castigo da Queima.
10. Dir-se-lhe-i: "Is so, pclo que
tuas maos antcciparam, e porquc
Allah nao c injusto para corn os
servos."
1 1 . F, denlre os homens, ha quern
adore a Allah, vaulante. Ent&L), su
o alcanna um hem, Iranqiiiliza-se,
e, se o alcanna Lima provacao, desvia
sua face para voltar-se a
renegacao da Fe. Perde a vida
terrena e a Derradeira Vida. Essa e
a evidente perdicaol
12. Ele invoca, alem de Allah, n
que nao o prejudica e o que nao o
benefieia. Rs.se e o pro fun do
descaminho!
13. Irivoca aquilo cujo prejuizo
esta rnais proximo que seu benetido.
--■ ..- "j __ __ t ,-r
0
Q5 o^J'jJjy^^
t fr „ie
C I I Sem livro lumino^o. sen; reve la^ao divina.
22. SQraLu Al-Hajj Parte 17 f 535 U V 5.^-1
Que execravcl prole tor e
cxecravel convivente !
que
1 4. For certo. Allah, aos que
creem e fazem as boas obras, fara
cntrar cm Jardins. abaixo das quais
corrcm os rios. For certo, Allah fa/
0 que deseja.
15. Quern pensa que Allah o i,1j
nao socorrera, na vida tcrrcna c na
Derradcira Vida, que estenda uraa
soga ate o leto, em seguida se
enforque; entao, que olhc: sera
que sua insidia fara desaparecer o
que the suscita rancor^*?
16. E, assim fizcmo-lo* 3 * deseer
como sinais evidentes, e, por cerlo.
Allah guia a quern deseja.
17 + Por certo, os que crecm c os
que praticam o judaismo e os
sabcus c os cristaos e os magus e
os que idolairam. por ccrto, Allah
decidira, entre clcs, no Dia da
Ressurrcicao. Por certo, Allah, de
tudas as cousas, e Testemunha.
18. Nao vistc que, diante de
Allah, sc prostema quern est a nos
ecus e queni esta na terra, e u sol e
,4 JlAi ^U^OlU j^!-
( ') O. 0 Profcla Muhammad.
Qu.cn: nao sc cDnftimw com <l vicuna dn Pmleta, re.sjialdada pel a procccao dsniia.
nesca c na outra vida. que 1'a^a 0 ti'jc quiser para imped j -lis, mas jamais lograra scu
ob;etivo. Padcra, ale mcsmo, emfbrcar-se, issu cm nada mudara oh dchi^ncos
divinas.
0) Le>: a Al carlo.
22. Suratu AMfajj
Parte 17
a lua e as estrelas e as montanhas e
as arvores e os seres animais e
muitos dos human os? E. sobre
muitos destes, cumpre-se o castigo.
L aquclc, a quern Allah aviJta. nao
tera quern o honre, Por certo, AJlah
fa/ o que quer.
19. Estes sao dois adversaries 1 1 \
que disputam accrca de sen Scnhor.
Fniao, aos que renegam a Fe,
cortar-se-lhcs-ao trajes de fogo.
Sobre suas cabecas, entornar-se-a
agua ebuJiente;
20. Com cla, dcrreicr-se-a o que
hi em seus venires, e, tambi'm, as
peles,
21. E, para eles, havera recur-
vados fustes de fcrro.
22* Cada vcz que desejarem sair
dele Uil , por angustia, fa-los-ao
voltar a ek. E dir-sc-lhes-a;
"'Experimental o eastigo da
Queima!' 1
23. Por certo, Allah, aos que
treem e fazem boas obras. fara
cntrar cm Jardins, abaixo dos quais.
correm os ring; neles, serao
enfeitados com braceletes de ouro
e com pcrolas. E, neles, suas
veslimentas serao de seda.
1 J
{H Refers ncia a c rentes e tetie^adL^ts. cia
□tk: da E'Ogd infernal
22. Stlratu AUHajj
Parle 17
537
^ V tjJM
24* li serao guiados ao dito (l ^
bondoso, e serao guiados a senda
dO LouvaveL
25. Pot certo. as que renegam a
Fc e obstrucm o caminho de Allah
c da Mcsquita Sagrada - que
eslabclcccmos para todos os
ho mens, seja o rcsidente nela, seja
u numadc experiment a rao
duloru&o castigo. E a qucm deseja,
com inj ustica, fazcr profanacao nela.
I a- lo -cm os, tambenh experimentar
dc dolorosa castigo,
26* E quando indie amos a Abraao
o lugar da Casa, e ordenamo-Lht:
"Nada associes a Mini, c purifica
Mmha Casa para os que a
cireundam e para os que, nela, oratn
dc pc c para os que se cur vain e
para os que se prosternam.
27* "E noticia aos homers a
pcrcgrinacao. Eles te virao a pe ou
montados em mdo m r dgn) [j>
camelo, vindci de cada desllkdciro
distanle,
28* "Tar a presenciar cerlos
beneficing seus ( " s e para mencionar,
^,^3 ^ Cr*.J
j J ?
H) Para aumentar as dclicias Jos trtrntb. no Paraiso. scifio eks irLspirado;; a proferir
exlrnias palawas dc louvor a Dcus.
(2} rti virtude da.5 grandes dsstancjas pcrcorridas, ricasa cpoca. na wagem --jI^
Malt kali, o.h iinimaifi a[ checavam maciientos c fracos.
0) Ou scja, oi pcTicy,ririgi; fiiifliai-ftin escar presentes em Makkali, para u^ufriiLi bejicfidos
cipirituais c. assim [sirnhem, benetkius sociais, Ltirn s-cus correligionano^,
dclibcrando, com cks. issunlu 1 !? dc tfChuo intcrcssc; c ticrtcfi^ioji rrialermLs. jw meis
lie .iHCi'cHniL'-'.a tO'rncrcial. efcluado , L r"n- „-..:-.•?
22. SGratu Al-i.Jajj
Parte 17
S38
em dias determinados, o nome de
Allah, st>bre o Minimal doa rebanhoa
que Klc lhes deu por sustento ;l> .
Hntao. deles comei'" 1 e alimentai o
desventurado, o pobre.
29, "Km scguida, quo se assciem,
e que scjam fie is a scus votes, e
que circundem a Casa Amiga* 1 *."
30, Essa e a dctcrminacao, E
quern magnifies os preceilos
inviolaveis de Allah, isto lhc c
melhor junto de seu Senhor F sao-
vos licitos t>s rebanhou como
alimenlo, exceto o que c rccitado^ 1 ,
para vos. Entao, cvitai a abominacao
dos idolos; c cvitai o dito falso,
31, Scndo monoteistas sinceros
para com Allah, nada Lhe
associando. B qucm associa algo a
Allah c como se caisse do ecu,
cntao, os passaros o arrebatassem
ou o venlo o abismasse em lugar
hem pro J undo,
32 + Essa e Nossa detcrminacao.
E quern maguifiea os ritns de Allah,
por certo, isto e prova da piedade
dos coracoes.
H ) Ad lenTiinci da pei-egnrta^ao, as oferendax devem scr imoladas., invocando-se o nornc
de Dew, stfbrc elas.
{2) E*ta oidcm cvidencia & permiSSAu dus peregrinm; d^ sl jslirnerilarcm Jus Ljferendas,
ao contrario das proibi^Ocs pagas prc-isHmiuns.
P J Casa Antiga: a Ka f bah.
(*>Cf. V 3.
22. SO r a til Al-Hajj
Parte 17
ha
para vos
ate urn termo
33. NeW ]
bene lie ios,
designado^ 2) ; em .seguida t seu local
tie imoLacao sera a Casa antiga.
34. H, para cada comunidadc,
fi/.cmos rito de sacrificio, para
mencionarem a no me de Allah
sobre os animais de rebanhos que
tie I lies deu por sustento. E vosso
Deus e Deus Umco; entao,
islami/ai-vos, para Hie. H a!vissara 1
Muhammad, a bem-aventuran^a
aos crentes humildes.
35- Aqueles eujos coracocs se
atemorlzam, quando Allah e
mencionado; e aos que tern
paeiencia, com o que os alcanca; e
a as cumpridores da oracao, e que
despendem do que Ihes damos por
sustento.
3-6. E os camelos, frzemo-los para
vos, entre os ritos de Allah; nelcs,
ha hem para vos. Kntao, mencionai
o nome de Allah sobre eles,
enquanto perfilados para serem
imii lad on. E, quando abatidos e 5
cacm sobre os flaneos, comei deles
e ali mentai t> pobrc e o mendigo.
Assim, submetemo-los a v6s, para
serdes agradecidos.
3
U ) !NeLes: nas anirnais destmados aofcicnda, apds d peregrin a^So.
J Os ptr^grir'LO.? 5* beneficiara^ do«. animate dc ofcrcrida. mantcndo-os ou usando-DS
para targa. ale 0 tcrnpu dc imoli-SO'5.
21. Snmtu Al-lfajj
Parte 17
540
37 T Nem sua came nem seu
sangue alcancam a AElah, mas O
alcanna vossa piedade. Assim, Ele
vo-los submeteu, para que
magnifiqucis a Allah, porque Hlc
vos guiou. E alvissara a bem-
aventuranca aos benfeitorcs.
38. Por certo. Allah defende os
que creem. Por certo, Allah nao
ama a ncnhum traidor, ingrato.
39* E perrm'tido"- J o combate
atjs que sao mmbalidcis, porque
sofrcram injustica, - E, por certo.
Allah, sobre seu sticorro, e
Onipotente, -
40. Esses s ao os que, sem razao,
foram cxpulsos dc sens lares,
apenas porque disseram: "Nosso
Senhor c Allah." 1 E, se Allah nao
detivesse os ho mens uns pelos-
outros, estariam dcmolidos ere mi-
ten os e igrejas e sinagogas e
mcsquitas, cm que o nomc de
Allah e amiude mencioriado. E, em
vcrdade. Allah socorrc a quern C>
socorre. For certo, Allah e Forte,
Todo-Podcroso.
41, Esses sao os que, se os
empossamos na terra, cumprcm a
oracao e concedem az-zakah^, c
oidcnarn o cotivemente e coibem o
i * *r - r * t'i - -i*
uf7^ L iL^L^jf- ' ijru! 1
\ - 1 *J n ****** + f *
0) I'itc c o primetru vcrsitulo alc-cranicc, que concede pcrmiy>ao aos moslimcii dc
rtrvidflrcm o tombalc dos rencgadores da 1-e, puis., cm mais dc 70 vcrsLculo^
reveladus antcrLorrrn;Titc. isso Ihcs fbra vedado.
{2) Cf [143 n4.
22. SQratu Al-Ilajj
Parte 17
541
convenient? c coibcm o rcprovavcl.
L de Allah e o fim de todas as
determmacoes.
42. F, se ttf desmeniem, Muham-
mad, com efeito, amies deles, o
povo dc Noe e o de r Ad e o de
Thamud ja desmentiram a seus
Mcn&ageiros.
43. E o povo de AbraHc} e o povo
de Lot
44. F os habitantes de Mad i an.
tambenv Moises foi desmentido.
FnLuo concedi pra/o aos renega-
de res da i' s c; em scguida, apanhei-
os. Coma fm. puis, Minna
reprovacao?
45. E quantas cidades aniquila-
mos, enquanto injustasE Entao, ei-
las deiiadas abaixo, sobre sous
tetos! E que de po^os inutili/ados,
c palacios clevados, a band on ados f
46. Entao. nao caminharam
elcs ( '\ na terra, para que tivessem
coracoes, com que razoassem, ou
ouvidos, cum que ouvissem? Pois,
por certo. nao sao as vistas que se
enceguecern, mis se cncegucccm
os coracoes que estao nos peitos.
47. F pedem-te que apresses o
castigo, e AJlah nao faltara a Sua
promessa E. por certo, um dia.
"- i ^
o'i'^j'i -*-r>J&
■- !^
» -4 It ■
G') Eles: os idolatras.
22. SQralu Al-Hajj
Parte 17
542
1* gJ-l ijj^
junto dc ten Scnhor, c como mil
anos aos que contais .
48. E a quantas cidades concedi
pra/o, en quanta injuslas! Em
scguida s apanhci-as. E a Mim sera
o destino.
49. Dize, Muhammad: "O
■
ho mens'" 1 ' Sou-vos, apenas. evidente
admoestador.
50. h 'Entao, os que creem e fazem
as boas ohras lerao pcrdao c
gencroso sustcnto.
5U"F os que se esfoTCam em
negar Nossos sinais, intentando
cscapar de Nosso castigo, esses
serao os eompanheiro do Fog o." 1
52. E nao enviamos, antes de ti,
Men sage iro algum ncm profcta,
sem que. quando recjtava uma
Mens a gem, Sata lancassc falsidade
em sua recitacao; entao, Allah anula
o que Sata lane a; em scguida, Allah
mantem cone is os Seus versicutos -
e Allah e Omscientc, Sabio
53, Para fazer do que Sata Ian 9a
uma provacao aqueles, em cujos
coracdes ha enfemudade, e aqueles,
cujos coracoes estao endurecidos -
t,-- l > _ -- J -".- H i ,J
.-
* ^ f
(I) Aqm, 0 Akur3o ti; anlcdpa a hodierna ti£nda. q nan do afirrna que o tempo e
rclativo, c nao absolute como propagavam 05 antigos pensadorcs c tl)o solos da
ArmguLdade Classica.
K-1 1 lumens: 0?; habitantcs dc Makkah.
22, SQratu Al-Hajj
Parte 17
543
1 V t JkI
e, por certo, os irijustos estao em
profunda diseordia
54. F para que aqueles, aos quais
fora concedida a eiencia saibam
que elc (1) c a Verdade de teu
Senhor, cntau, nelt erciam, c scus
coracoes se hum i Idem a ele. E, por
ccrto, Allah guia os que 1 creem a
lima senda re la.
55. H os que rone gam a Fe nao
eessarao de eMar em duvida a
respeito dele, ate que Ihes chegue a
Hora, inopinadamcntc, ou lhes
ehegue o castigo dc urn dia
esleril
\2\
56. A sobcrania, ncssc dia, sera
de Allah; Fie julgara enlre ele* 1 ' 31 .
Entao. os que creern e fazem as
boas obras estarao nos Jardins da
Delicia.
57. R os que renegam a Fe e
desmentern Nos so s sinais, esses
terao aviltante castigo.
58. E aos que ermgram, no
caminho de Allah, em seguida, sao
assassinados ou mortem, ccriamcrite,
Allah dar-lhes-a belo sustento. F,
por certo, Allah e O MeLhur dos
sustentadorcs.
$£J? ' 6'S
^ oL5 >-*iys ' 4
-
(1 ) ^Ics: y Altyrio.
(2) Assim sc derujrniria, :ambcm. o Dia do Tuizu. porquc stri o ultirnD dos dtas. c nao
cn^cndrara, apos ck. nenhurr. outiD mais.
(3) Eles: todos os homens. crcntes e dcEcrcntes.
22. Suratu Al-llajj Parte 17
544
59. Certamenle, fa-los-a enlrar
em lira lugar, de que se agradarao.
E. por certo, Allah e Onisciente,
Clemente.
60. Essa e a dctcrminacao. E a
quern pune de igual modo com que
foi punido, em seguida, e comeuda
trans gressao contra ele, Allah corn
certe/a o soeorrera. Por cento,
Allah e Indulgentc, Pcrdoador.
frl.lsstj, porque Allah insere a
noitc no dia c insere o dia na noitc,
e porque Allah e Oniouvintc,
Onividente,
62. Isso, porque Allah c a
Verdade, e porque □ que invocam,
alem dEle, e a falsidade. e porque
Allah e Q Alussimo, 0 Grande.
63. Nao vistc que Allah faz
descer do ceu agua, entao, a terra
toma-se verdejante? Por certo,
Allah e Sulil, Conhecedor.
64. DEle e o que ha nos ecus e o
que ha na terTa. E, por certo, Allah
c O Bast ante a Si Mcsmo, O
LouvaveJ .
65. Kan visle que Allah vos
submele o que ha na terra, e que o
bareo coitc no mar, por Sua ordem,
c que Ele sustcm o ceu, para nao
cair sobre a terra, exceto com Sua
permissao? Por certo, Allah, para
com os h omens, e Compass wo,
Misericordiador.
22 . Sijratu AL- Ha j j Fa rte ] 7
545
66. K Ele c Quern vos deu a vida;
em seguida, Ele vos faz morrer;
depois, Ele vos dara a vida. Por
cerlo, o ser humane e ingralo.
67. Para cada ccimunidade,
fizeraos rites, que eles (1) observam;
entao, que eles u) nao diyputem
comigo acerca da ordem* \ L
invota a teu Senhor. Pot terto,
estas cm dticcao rcta.
68. E, se eles di scute m contigo,
dize: "Allah e hem S Elbe dor do que
fazeis.
69, 11 Allah julgara, cntre vos. no
Dia da Rt:&surrtiicao T por aquiln de
que discrepaveis."
70. Nao sabias que Allah sabc o
que ha no.ceu e na terra? Por certo,
isscj esta em urn I.ivro <41 . Por tzerto,
isso e facil para Allah.
71. E eles adoram, alem de
AJlah, aquilo de que Hie nao faz
descer comprovacao alguma e
aquilo dc que eles nao tern ciencia,
E nSo ha, para os injustos,
socorredor algum.
J^c. cJi^Ll! ^4,^
0) Eles: os inlegranlcs destas CDmimidadcs.
les - os idolatry dc Makkah.
Trata-isc da divcrgcncia acerca do animal imolado. Qs idolatras nao accitavam a
piiLica da imolaciln. Acreditavam que a animal encrtntr[id<.i mnrirt vaLift ma.i.^..
argLjmeiitaridfl que, haven do iidu o animal murlo por Deu 5, era ma is mcTctcdor d-e
scr torrid y que u morlo pelo rutmern.
scja, no Livro do Dcslmo.
22. SOratu Al-Hajj Parte 17
546
72. E. quando sao recilados, para
elcs> N oss 05 evidentes versicutos,
tu reconnects a reprova^ati na face
dos que renegam a Fe. Quase
atac-am os que recitam, para eles,
Nossos versiculos. Dize, Muham-
mad: v Entao, informar-vos-ei de
algo pior que is so 0 E o Fogo:
Allah promcteu-o aos que renegam
a Fe. E que i:\ccravcl destine f 11
7 J. 6 homens <n f E-vos proposty
uni cxemplo, entao, ouvi-o: 'Tor
ccrto, os que invocais, alem de
Allah, nao criarao uma mosca
sequcr, ainda que, para isso. se
juntem. E, se a mosca lhcs tirar
algo, nay poderao rccupcra-lo. O
procurador e o procurado (2> sao
fracos"
74. Eles nao est imam a Allah
como se deve estimar a Fie. Par
certo, Allah e Ffirte, Todo-Podemso.
75. Allah escolhe Mcnsageiros,
enlre anjos e os homens. For ccrto.
Allah e Oniouvintc, Oiuvidentc.
76. Ele sabe o que esta adiantc
deles e o que esla detras deles. E a
Allah sao retomadas as deier-
miriacocs.
77.0 vos que eredesf Curval-
vos c prostcrnai-vos e adorai a vosso
Jin -r-'S' '
A > -if -
- 1 n i*if * { » * <k\
(^O vcrsiculo sc dirige aos idt^lalras tic Makkah
Isio c. o idolatra co icJolo invocado.
22. Saratu Al-Hajj
Parte 17
?47
Scnhor, c fazci o bem, na espcranca
dc serdes bern-aventurados,
78- E lutiii ptir Allah T como sc
deve IuUt pt>r Fie. Fie vos elegt:u.
E nao vos fez constrangimentt}
algum, na religiao: a cren^a de
vos so pai Abraan, Fie vos nomeou
mo slimes, antes e, agora, nested
para que o Mensageiro seja
Testemunha de vox, e v6s sejais
testemunhas da humanidade. Fritao,
cumpri a oracao e concede: az-
zakah (2) , e agarrai-vos a Allah. Fie
e vosso Protetor, Fntao, que
Excelente Protetcr e que Rxcelente
Sf>corredf>rl
-|"' - - | -- -- T ;L ^J^jf
Jsi 'il^ J^y 1 5 j£y j& 43
■ J r» .1,, £ 4 «j ^fT [ V L_H \ \\
(1) Neste: ntj AlcoriSo.
(2) Cf Jl43n4.
23. SOratu A I- >lu' mill j 11 Parte 18
548
A SURA DOS CRENTES
Dc Makkah ■ 118 vers i cuius.
Km name de Allah, O
Misericordioso, O Misericordiador.
1 . Com cfcito, bem-aventurados
os crentes,
2. Que sat j humildcs cm suas
oracoes,
3. F que dao de ombros a
frivolidadc,
4* F que concedem az-^akah (2) .
5. F que siio custodies dc scu
6- - Fxceto com suas mulhercs,
on com as escravas que possuem;
eritSo, per certo h
censuradns.
nao scrao
;if IT
■ -
0
(1) Al-Mu/ minpn- ply ml de mu rrtiii, c rente, parucipio presume dc amana. ere:
Assim se denonm'na a sura, pels mengac dessa palavra em sen pnmeiro versiculo.
Aqui, u Tenia basito s&O 0$ trcnU^ e sua cicn^a. E 3 iirlLni-dcM da eataLtetistiea nucjai
deistes. a sura pass* pcLfif fatiis que indu/em a crenel, de.nr.ro do Urmeiso c do
proprio str humane Em seguida, trata da essentia da crenca, til con™ os
mcnsageiros dc Dcus demon slr&n«Ti. a partir de Noe, ale Muhammad, cx panda os
falsos arguments dos dismcnUdwrcs, suas ob^cyes; ^ xvfr* aliludes. d errata ras c
host is para com os entiydus divLnofc. e o fim dc tad;] am a das partes, a vrtoiia dos.
profetas c o aciiquilafiricnio dos *Jc-5nTken Eidores. Esta sura aponta. outrossim, as
divcrgencias. enire grande parte I a das gera^^es. acerca da crcn^a em L>eus, apds. a
vinda des prolclas; a desalcneau a da c o empenhio pela vida mufidana, enquanto
os vcrdadcircs c rentes nac se desp rend cm jama is da adora^aci dc TCcus. retcando a
deaobcdicp.cia a hie. A sura termini corn c^nas do do Juizo. quando sa«
: i!e l:ei i pe n^idas s^i isvcr.lnradoa ; ciistisados os nial-avenuiradiw
i 2 ) Cf IJ 43 n4.
H) On rseja, que se abs.tem dc rclicocs scxuais ilcgilimas.
23. SQratu Al-Mu'min Cm Parle IS
549 1 *
7. E quern busca algir alem
disso, esses sao os Iran sgres sores -
S. E que res pci tarn fie Intents
sens depositos. a des confiados, e
honrarn scus pactos,
9, E que cuslydiam sua* ora^oes.
10. Esses sio os herdciros,
IE Que herdarao Al-Firdaus (l '.
Nde. scrao eternos.
12* E. com efeito, criamos o ser
humane da quintessence a de barro,
13. Hm scguida, fizcmo-lo (2) gota
seminal, em lugar' " cstavcJ. scguro.
14. Depois, criamos, da gola
seminal, uraa aderencia; e criamos,
da aderencia, cmbriao; c criamos,
do embriao, ossos; e revest I mo s os
ossos de came; em segmda, fizc mo-
Jo surgir em criatura oulra -
Entao. Bendito seja Allah, O
Mclhor do s criadores! -
15. Em seguida, por ccrto. depois
disso. sereis mortos.
16* Em seguida. por certo, no Dia
da Ressurreicao, sercis ressuscitados,
17. E s com efeito, criamos, acima
dc vos. sctc ceus; e nao es lamas
desatcntos a criacao.
L*-Ja^T ■^Jt^^J l Ivl^jlAOrJl
;d tji * t - j r iu< -2
J; V, J
-1* ljJL^
(U Cf XVIII 107 ill
(2 J Lo: q scr humane.
f^' 1 O'J sciii. til? iitem.
23. Snratu Al-Mifminan Parte 18
350
18. E flzemos descer do ceu
agua, na jus la medida; e ilzemo-la
rcrnancscer, na terra - e, por certo,
somas Poderoso . para Jaze-la
desaparecer
19. Kntao, com cla, produzimos,
para vos, jardms de tarn are iras e
vidciras; neles ha. para vos,
ab andantes frutas c del as comcis:
20* E uma arvore. que brota do
Monte Sinai: el a produ/, a/eite, e
teinpero para quern came,
2L E, por certo, ha, nos
rebanhos, li^ao para vos. Damo-
vos de beber do que ha em seus
venires e, neles, ha ahundantcs
bene fie ios para vos, e deles comeis.
22* E, sob re eles e sobre os
bareos^ so is carregados.
23. E, com efeito, eriviamos Noc
a seu povo; e disse: "'() mcu povof
Adorai a Allah. Nao tendes oulro
dcus que nao seja Ele; entao. nao
lemeis a Allah?"
24. Entao, os dignitaries de sen
povo, que renegaram a Fe,
diss cram: "Estc nao c senao urn ser
humano como vos; de deseja ler
pre fere ncia sobrc vos, e. se Allah
quisesse, haveria feito descer anjos,
por Mensagciros. Nao ouvimos
falar disso, entrc riossos pais
antepassados,
r >? -" * ' - - i ■ ■■ -
4^ j_yuj>s ipjm;
23, SQratu Al-Mu'minQn Parte 18
551
1 h *>i
25, **iile nao e senao um liomem;
ndc h ha loucura; cntao, aguardai-o,
com pariencia, ate certo tempo.' 1
26, Ele dissc: "Senhor meu!
Socorrc-mc,porque me dcsmentem."
27, Entio, irLspiramo-lhc: li l : ab-
rica o bares.), dianle de Nossos
olhos e com Nossa inspiraeao. E,
quando Nossa ordem chegar e as
fontes da terra jorrarem. faze
enlrar. nek. dc cada especie urn
casal; e tua farm! i a, exeelo aqucle,
dentre eles. contra quern o Duo, a
sentence, se antecipou. E nao Me
fates mais dos que sao injustos.
Por certu, eles ser&o afugados.
28h "Li, quando te instalares no
barco, tu e os que estao contjgo,
di/e: 'Louvor a Allah que nos
salvo u do povo injusto! '
29. "E dizc: 'Scnhor meu! Faze-
me desembarear dc um desem barque
bendiUK e Tu es 0 Melhor em
fa zer desem barque. 1 "
30. For certo. ha nisso sinais, e,
por certo, estavamo-los pnjvando.
31. Em seguida, criamos, depois
deles, outra geracSo.
32. Lntao, enviarno-lhes m um
Mcnsageiro vindo deles, que disse:
"Adorai a Allah! Nao tendes outro
'^L"'i.tj: j vl ■ i -T - — ^.^
23. Snrntu Al-Mif minan Tartt 18
552
deus que n ao seja Ek; cnt^c, nau
temeis a Allah?'*
33. E os dignitarios de seu povn,
que renegaram a Fe e desmenliram
o encontro da Derradeira Vida, e
aos quais opulcmaramos, na vida
terrcna, disseram: '"Este nao e
senao urn scr humano coma vos;
ele cyme do que come is e bebe do
que bebeis;
34. L1 E, em verdade, se obedeceis
a uni barn em como v6s, por certo,
sereis, oesse caso, perdedores.
35. "Kit; vos pmmete que, quando
morrcrdes e fordes p6 e ossos. vos
iarao sair dos sepu tarns?
36. 1 Longc, bem longe, esta o
que vos e promelidof
37>"Nao ha scnao nussa vida
tcrrena, morremos e vivemos, e
nan seremtis ressusdlados,
38. "Ele nao c senao um homem
que forja mcntiras acerca de Allah 7
e nao estamos e rondo ncle."
39. E3e disse: "Senhor meu r
Socorre-me, porquc mc desmcntcm. 7 *
40. Allah disse: "Centra em
pouco, estarao arrependidos. 1 '
4LE o Grito } apanhou-os. com
a justi9a. e fizemo-los cscoria. Entao,
*■ - ,- 1 '
0)Cf. XI 67 nl.
23. SQralu AI-.Mu'minfln Parte 18
que .se sum a para sempre t) povo
injustol
42. Km s eg did a, criamos, depois
deles, outras gera^oes.
43, Nenhuma eomunidade anle-
cipa sen terra o ncm o atrasa.
44* Em scguida, enviamos, con-
secutivamenle, Nossos Mensagciros.
Cada vcz que um Mcnsageiro
chegava a sua comunidade, eles o
desmenliam. R fi /emu- las seguir,
umas apos outras, no aniquila-
mento, e fizemos del as temas de
conversa. Entao, que sc suma pata
semprc um povo que nao ere!
45. Lm seguida, enviamos Moises
e seu irmao Aarao, com Nossos
sinai s e evidente compTova^ao,
46. A Farao e seus dignitarios;
entati, ensnberbeceram-se c foram
um povo altivo.
47. E disseram: "Creremos em
dois homerus iguaLs anos, enquanto
seu povo nos est a cscravo?" 1
48. L desmcntiram-nos; entao.
foram dos amquilados.
49. E, com cfeito, concedemos a
Moises o Livro l l \ para que des (2)
guiasscm.
1 ') O Livro a Tora.
(2) Elw ci pa to dj MqLsc.s, ou seja. o.s tllhos dc ls:acl.
23, Saratu Al Mu minoii Parte 18 ■ 554 ] 1 A
50. F flzemos do 11 1 ho de Maria
c dc sua mae urn sitiat. E
abrigamo-los em um outeiro^ , de
st) lo ess Lav el e com agua mire rite.
51.6 Mensageirns! Comei das
cousas benignas c fa/cj o hem. Por
certo, do que fazeis, sou Gniscicnte.
52. E s por certo, csta c vossa
religiao, uma religiao unica. E sou
vosso Senhor; en Lao , tern ei- Me.
53. Mas, os homens, entre eles,
corlaram, em pedac os. os lacos
que ns uniam Cada parLido esta
jubiloso com o que tern.
54. Fntao, deixa-os' 2s , Muham-
mad, mergulhados em sua
confusao, ate certo tempo,
55. Supocm clcs que. com 0 que
Nos Ihes outorgamos, em riquezas
e filho'Sj
56. Estamo-lhes apressando as
boas cousas' ? Nan Mas eles nao
percebem.
57. Por certo, os que, pelo receio
de scu Senhor, cstao amedruntados.
58. E os que nos sinais de seu
Senhor crecm,
59. E os que nada as sue i am a
seu Senhor,
as
£^ Ha \arias op lei ides acerca da localizayao exata desse I agar: serin em Jerusalem, on
PijTTiHscu. on Pftleiji ins, cm EgiK?
'.2] Os: os Ldolatras. de Makkah.
23. SOralu AI-Mu'minOn Parle IS
60 < L os que concedem o que
cuncedem, enquanto seus coracles
estao atcrnorizados. porque terao
de retornar a seu Scnhor,
61. Esses sc aprcssam para as
boas cousas.edeslas sao precurscres.
62. H nan impomos a nenhuma
alma senao o que e do sua
capacidade. Li, junto de N6s 3 ha um
Livro, que fala a vcrdade. E eles' 1 1
nao sofrerao injusliea.
63. Mas scus u1 coracoes estao
mcrgulhados cm confusao a
respeito deste (3 \ e eles tern obras
nefandas, a I cm disso, que eslao
praticando,
64. Ate que, quando apanharmos
scus h omen s opulentos com
castigo, ci-los que rogarao.
65. Dir-se-lhc-a "Nao rogucis,
hoje. For certo, nao sereis, pur
\6s, socorridos,
66. "Com eleilo, rccitavam-se,
para vos, Meus versieulos, entio,
recuavcis, virando os calcanhares^
67. lL Fnsoberbecendo-vos. e
conversando, a noile, vos & 4)
difamaveis."
5 lL^N L^>I^J i LLr^'
0) FAm: os s.e*es. humanos.
(2)
{3) Deste do Alco;3o.
t 4 ) O: o Akorfio.
23. SQraiii Al-Mu'minon Parte IS
556
68. E nao pondcram dcs o
Dito' 1 ''? Ou Ihes cbegou o que nao
chegara a seus pais antepaKsadtW 3 - 1 ?
69. Ou eles nao reconhecem seu
Mensageiro, e o eslao negando?
70* On dizcm: "Ha loucura ticlcV"
Nao. Mas ele Ihes chegou com a
verdade, e a maioria deies odeia a
verdade.
71. E, se a verdade s-eguisse
suas paixoes, os ecus e a lerra e
qucm neles cxistc haver-se-iam
corrompido. Ao contrario. chegamo-
lhes com sua Mensagem, e cstao
dando de ombros a sua Mensagem.
72. Ou Ihes pedes urn tributo r?
Mas o tribute- de teu Scnhor c
mclhor, E Ele c 0 Melhor dos
sustencadores,
73. E, por certo. tu os convocas
a uma senda reta.
74. E, por certo, os que nao
ere em na Derradeira Vida estao
desviados desta senda.
75. E, sc tivesscmos miscricordia
para com eles, e remove sscmos o
que ha de mal coin eles.
persisluiam em sua transgressacx
caminhando as cegas.
(') A Mtmagem Di\ina: o AluorSo.
t2) o vcrsfoulo alude a que* sc on habitants dc Makkah. pondcxasscm mclhor,
perccDcriam que a Mcusagcm ac Dens para a Hum alidade nit> e t^tranha. ma^ cat]
nntiga quanta a dus prime! n>? prolelas, enviados as gcTiigocs do seu s antcpassados
23. Soratu Al-Mu minan Parte IS
SSI
U^ 1
76. L, com cfcito s apanhamo-los
com o castigo; mas, nao sc
sujeitaram a seu Senhor. e nao se
humildam,
77. Alt que, quanda abrirmos,
sabre ele.s, uma porta de veemenle
castigo, ei-los mudos de desespero.
78. K Hie 6 Quem vos criou o
ouvido e as vistas e os coraefjes.
Quao pouco agradeceis!
79* E Blc e Qucm vos multiplicuti
tia terra, c a Kle serais reunidos.
SO. I: Elc e Qucm da a vida c da
a mortc, c dLilc c a altcrnancia da
no itc c do dia. Kntao. nao razoais?
8L Mas dizem o mesmo que os
antepassados disseram.
82. Dizcm: "Quandu morrcrmos
e formtis po e ossos, seremos
ressustitados?
83* "Com cfcito, foi-nos promc-
tido isso, a nos c, antes, a nossos
pais; isso nao sao senao fibulas
dus antepassados''*
84. Dtzc, Muhammad: "Dc
qucm c a terra c qucm ncla cxiste,
sc sabcis?"
SS.Dirao: Lt De Allah." Di^e:
"Entao, nao medilais?"
86. Dize: 1 'Quern e O Senhor dos
sctc ecus c 0 Senhor do magnified
TronoV"
•i^ T fW i<-;f ."^
■ -Kir * t?** -if--»-
i.
23. SQratu Al-Mu'rainOn Parte IS
558
87. Dirao: "Allah.' 1 Dize: ll Entao,
nao temeis a Allah?"
88. Dize: "Quern tem em Suas
maos o rcino dc todas as cousas, e
Quern a todos protege e nao precisa
de ser protegido, se $abeis? ,T
89. Dirao: "Allah r Dize: u Entao,
como vos deixais enfeitiear?' 1
90. Mas chcgamo-Lhcs com a
verdade, e, por certo, sao menlimsos.
9 L Allah nao tomou para Si
filho algum, c nao ha com E]e deus
algum; nes^e ease, cad a deus
haver-se-ia ido com o que criara, c
alguns deles se haveriam sublimado
cm arrogancia, sobre outros.
Gloriilcado seja Allah T acima do
que ale gam,
92. EJe c O Sabcdor do invisivel
e do visivel; entao, Sublimado seja
Elc. acima do que idolatramf
93- Dize, Muhammad: t£ Senhor
meu! Se me faz.es ver o que Ihcs e
prometido,
94. Ll Senhur men, entao, nao me
facas eslar entre o povo injusto"
95. E, por certo, somos Poderoso
para fazer-te ver o que I he a
prometemos.
96. Re vi da o mal com o que c
melhor. Nos somos bem Sabedor
do que alegam.
®
23, Snratu AI-MuminQn Parte 18
L Senbor
meu:
as
97. R clize:
Re fug Lome cm Ti ? cotitra
inc havocs dos dcmonios.
98/ h Ii rcfugiomc cm Ti h Scnhor
meu, para' que clcs mc nao scjam
presentes. 11
99. E ciis ren£"adures da Fe
p e rut ant ce r a o d esc re n tea . ate
que, quandu a murie chegar a urn
deles, dim: ;i $enhar meu! Fa/ei (l1 -
mi: vollar a terra,
10fi."Na esperanca de eu la/er
c> hem. no que tange ao que
negligeneiei."' Fm absolute), nan o
farei. Por certo, sera umapalavra ui
va, que estara di*endo. E, adiante
deles, havera uma barreira^ 1 , ate
um dia, em que eles ressuscitarao,
101. E, quando se soprar na
Trombeta, nao havera parent esc 0
entre eles, nesse dia, rem se
inLerrogarao
102. Entao, aqueles, cujos pesos
em boas obras lb rem pesados..
esses serao os b em -a ven I urados.
103. E aqueles, cujos pesos
fbrem I eves, esses se perderao a si
mesmos; serao elemos na Geerta.
j .■ _
(1) O cor re, aqm, pela pnmcjra c unica vcz no Alcaraei. o usu da xe^unLbj pi wis du
pluTiil, dn Mtidi; [mptralsvo. diri^amki-SC ii He'd 5
(2)
Pa lav ira: ludo o qui; o dcit rente pre-fenr, quando rogar a Deus que a la^a ictnrnar
a terra, para eorriB.ii l> ma] que pritLcou
Barr-eira lrnrl^z bartakh, qu-e. alern do ser/idu propria, signifies a barT^ra or/rc a
ninrle t a KessarrcLcao.
23. SOratu Al-Mu'minun Parte JS
560
1 A tjJUl
104. 0 logo queirnar-lhes-a as
faces c> nclc, ficarao tenebrosos.
1(15. Dir-se-lhes-a: "Mens vcr-
siculos nao se recitavam para vc>s e
vos os desmentfcis?"
lOG.Dirao: "Senhor nosso!
Nossa infelicidade dominou-nos. e
fomos urn povo descaminhado.
107/ v Senhor nosso! Faze-ncs
sair dclc |L \ e se reincidirmos,
seremos injustos,"
108. Hie dira: "Sede nele (2)
repelidos, e nay Me fkleis mais!
"For certo, houve um
grupo de Mcus servos que dizia:
l Senhor nosso! Crcmos: entao,
perdoa-nos e tern miseri cordis, de
nos, c Tu es O Melhor dos
misericordi adores f 1
ll(h u E vos tomaste-los par
objeto dc e scam io, ate que vos
ii/eram esqueccr Minha Mensagem,
e deles vos rieis,
111. "Par certo, recompensci-
os, hoje - parque pacientaram
com serem eks os triunf adores,"
112. Ele dira: 'Quantos anos
vos pemianecestcs na terra? 11
113. Dirao: '"Permancccmos um
.1 T
0 ) Dele: do Fugo in fern id,
{2) Nele: r:o Kogo infernal.
23. SQratu Al-Mu niinnn Parte 18
561
dia ou parte de um dia; entao,
pergunta aos enumeradores."
114. Elc dmi; ni Nao permane-
cestcs scnao por pouco tempo. Se
soubesseis!
HS/'E supuscstcs que vos
criamos, em vao, e que nao sends
return ados a N6s?"
116. Entao, Sublimado seja
Allah, 0 Reu O Verdadeirol Nao
exists deus senao Ele. Ele e O
Senhor do nobre Trono!
117. E qucm invoca, corn Allah,
outro deus, do qual nau tern
provan^a alguma, seu ajuste de
contas sera, apenas, junto de seu
Senhor. Por certo, os renegadores
da I-'d nao scrao bcm-aventurados.
118- E dize: "Senhor mcuf
Per do a e tern miscricordia, e Tu es
O Melhor dos misericordiadtires!"
24. SQratu An-MQr
Fartt IS
562
Tt
SC'RATU AN-Nl)R (1 '
A SURA DA LUZ
Dc Al Madmah - 64 versiculos.
Km name de Allah, ()
Misericnrdioso, O Misericarditidor.
1. Esta e uma Sum: fizemo-la
desccr e preceituamo-Ja, e, neJa,
fizcmos desccr evldcntcs vcrsiculos,
para meditardes.
2. A adulter a e ao adultero^,
acoitai a cada am deles com cem
a^oiles, R que nao vos tome
cornpaixao alguma por eles, no
cumprimento do juizo de Allah,
se credes cm Allah e no Derradeiro
Dia. E que um grupo dc c rentes
lestemunhe o ca&lign de ambos.
3. 0 adullero nao espusara senfro
uma adulters ou uma idolatra. E a
adullera, nao a esposara scnao um
adultero ou um idolatra. E isso* 3> e
49
CU An-Niir: clirnologicarncnle. qucr dizcr a luz. No ALcorao. csla palavra apreicnta.
segundo o enntexto, varias acep^flci, cntre as. quak. saUentam-se: o conhtcimenlo
vetdadeiru atraves da l : 6 u que ah-roga a diivida; <n l.ivm [Ji vino: a Pmteta E : .la e
mention ad a nus vcrsiculos ^5 e 40. dai a denominated Ua prescnte sura, ujj" tcrna
principal d a educaciSo individual -e social, que prcserva a socicdadc de eonduJas
pemiciosas, tais como o ad alter to, a propaga?il£> da corrupcao c absccnidadc cm
alt>s e palavras. I- a legislaclfl de severer easdgos para quern viola os Lodigos de
honra c, alcm disso. apunla a principioii clicos que devem nortcar o convivio
["ami liar c □ mgrcsso cm casa si he i a: con clam a, ainda, a purcza moral e faz atcntar
que Heus e fonte to-nstaMe de lu? n nos ecus e na terra. Asitm sendo, hem-
avenlurado, na lerra, e aujutk a qucm Deus con fere a luz da orienta^ao. E, poi ftm.
a sura configur-ao perfH dot verdadeiro.i cre-ntcs.
(2) Trata-se dc adullcriti comdidi? cntrc pessoas n3o compiomttidEaii pelu- uaiamcnto.
ja que, o adulters come ti do apds cslc, c punido com aped re | amen to.
(3) Isso. 0 casamcnto com adulteroa.
24. SDratu An-Miir
Parte 18
proibido aos crcntcs.
4. H aos que acu^am de aduHerio
as castas mulheres, em seguida,
Mo fazem vir quatro lestemunhas,
acoitai-os com oitenta acoites. e s
jamais, Ihes aceiteis testemunho
algum; c esses sao os perverse s,
5. Exceto os que, depois disso, se
voltarn arrependidos e se ernendam;
entao, por ccrto, Allah c Pcrdoador,
Mis-ericordiador.
6. F aos que acusam de adullexin
suas mulheres, e nan ha para ties
testemunhas senao eles raesmos,
cntao, o testemunho de urn deles,
jurando por Allah, quatro vczes,
que c dos vcridieos,
7. E. na quinta vez. que a
maldicao de Allah seja sob re ele n
se e dos m entire sos, afasta-lo-a do
castigo.
8. E afasta-ta ll) -a do castigo o
testemunhar cla, quatro vczes,
jurando por All ah: "Por certo, ele e
dos mentirosos"
9. E, na quinta vez, que a ira de
Allah seja sobre ela. se ele e dos
vcridicos.
10. E nao fora o favor de Allah
para convosco, e sua misericordia,
H) Ol aeja. a rrmlhcr, satvre quern rccai a acu^ao dL adulter in, aiao sera pumdu.
teste munliar turitbrme u versieultj
24. Suratu An-^Qr
Partt IS
564
e que Allah e Remissorio, Sabia t
havcria apressado o cas.tigo para
vos, nesta vida,
11. For certo, os que chegaram
earn a calunia* 1 * sao urn grupo cocso
dc vos. Nao suponhais que c(a (21
vi) s seja urn ma I. Mas vos c urn
hem. Para cada urn deles, ha vera o
Osi ^S'u ji'^c^fc^
Ahjaau a falsa nitusa^iin de sdultcrui knead a $<ibre c ALcKa., rnnlbei do ] 1 r(] i'eta Is so
OLorreu, qcfguiiclo n relato dcla, quundo, no q unite- ano da Elcgira, acompanharido
ssu rnarido a uma cxpcdicao rnllUar c havendo descido da tenda |na cpoca, as
mulheres cram transportadas por came Ins, tend as fee had as), para suas
rtecessidades, distanc-iou-sc, urn pouco, do acampamento. Kcss-e interim, o
cxcrcilo, dando por terminada a expedicao rnilitar, prepar<iu-sc para rGtornar a Al
Madman. Quando rcgrtssava ao acampamento. * Alt ha den por falta lie urn volar,
qje. aerediLsira H havia perdido no taminho Vtiliyu. r.u vamente, ao lugar e. apns
uerut Itmpd de husca, acabnu por tricormra-lo Mas, ns nomens, encarrcgados. dc
LijLdar de sen came I o, ]giujfando que sua tenda ciUvcssc va?.ia, %cm c A\chi dentia.
recolocarafn-ria em cirna do animal, para parti r. Como ms-tificativa ^Aicha. cm
ecus rclatos, por cs-sa cpoca. at rrmlhcres cram rmiilo magras. c, se j ovens flinda,
como era ela propria, lomava-tc rncsmo dificil psrtebcir sua auscntin. nuandn
ergo i da a lenda pertern^nk h s;la AJS-im, todos parti ram, mtlusive o came In dc
L Aithii, ]:'sly..i!u cbegai ac] local da acampamentn, n&iy cntnutiou mnguem c sc
ussuslou. Julgyu rtit: Itnir ha,'i disf and i if -^t: de 3£, uma ve;. que, ao darem por sua
ausencia, devetiam rctornai para apauba-la. Duiame a Jnriga e.spcra. csgntada.
acabou por adomnecer. Entiretarcto. urn dos combalcntes do Profeta, dc nomc
Sar'vsan as.-S.alrm, lambern pe*mancccja adormetsdn. nas imcdjdc6es ao
despertar, saiu imcdialamcnte, rumo l^o lu^ar do atamparnsnlo Pussandu por
c A]thci. <idormccida, reconheceu-a como mtilher do Profeta e ]amentou, em voi
alth. n*Ji: liil iaiu bouvesse ucoff kio, ficanda ainbos os dfii. 5 ; dsstantes da otpedi^io.
Ao ouvj-Iq, c Aicha des-pcrtou c, vendo Sat'wan, cobriu-sc toda. scm dizcr-lhc uma
palavra. ncm clc a cla. Safwan iralou dc fazcr scu camclo ajoclhar-sc e apomou-o
a c Aicha para que o mo ncas.se E. asuim, conduiiu-a. ate cnconlrur-sc. tkptiis, e^rci
a diitanlc cxpedi^ao, Au vs-los L tom^^ram a feer ju^Li Itirncraiii^ de iirnbos I-', o
hipouii r <i Abdullah thn Salul disseminou a eali'jrua de que c Aicha e Sat war. ha warn
comtudo ;uLul[?rii>. t ipes;ar d^s- tirmes ohje^fies riestes. i\ began do o boalo ao.s
Ouvidos dt> l^ifl'eta, tartcu ?e perturbou ele que mal souhc corno cbegar a veidade
dos tktos. (Juanto a c Aicba, adoeccu dc desgosto, scrn condi^oes dc provar sua
irmccTida. Apos longo teoipo de afligoes. Coram rcvclados esit.es vers Leu I os. que
vieram comprovar a veractdadc de scu relato c dc sua idcncidadc mora].
(.2) gj a: a ta [ U n[ a . A eolcttvidade is] arnica nao deve cynsidcri-]a urn mal, pots da fkra
distinguir os hipoLrit;is ricis crcnts.
14. Suratu An-NOr
Parte LS
565
1 A fr>i
que comeleu de pec ado. LI aquelc
que, dimtrc clcs, se empenhou em
amplia-la, tcra formidavel castigo,
12. Que. tao logo a ouvistes, os
c rentes e as crentes houvessem
pensado bem deles como de si
mesmos, e huuvesscm dito: "Esta c
urn a evidenle rntamia!"
13. Que houvessem chegado com
quatro tcstemutihas disso! Entao, se
nao chegaram com as tcstemunhas,
esses sao. perante Allah, os
mentirosos.
14. E nlo fora o favor de Allah
para con vo sen e Sua misericordia^
na vida terrena e na Derradeira
Vida, haver-vos-ia loeado urn
formidavel castigo por aquilo que
vos empenhastes em propalar,
15. Quando o difundistes com
as hnguas e dissestes com as bocas
aquilo de que riao tlnheis ciencia, e
supunheis simples, enquanto,
perante Allah, era formidavel.
16. F que. tao logo a ouvistes.
ho u vessels dito: "Nao nos 6
admissivel falarmos disso. Glori-
ficado sejas! Isto e formidavel
infamia! 1 '
1 7. Allah exorta-vos a jamais
reincidirdes em algo igual a isso,
se sois crentes.
IS. E Allah torna cvidentcs,
24. Suratu An-Nar
Parte 18
para vos, os vcrsiculos. E Allah e
Oniscicntc, Sabio.
19, Por certo, os que am am. que
a obscenidade se dissemine. entrc
Oft que creem. lerao do lory so cast) go
na vida tcrrcna e na Derradeira
Vida, E AUali sabe, e vos nao sabcis.
20* E nao fora o favor dc Allah
para convosco, e Sua misericordia,
e que Allah e Compass ivo. Miscri-
cordiador, haveria aprcssado o
castigo, para vos.
21. 6 v6s que c redes! Nao sigais
Oft pas sos de Sata. E quem segue os
pas sos dc Sata, por certo, ele ordena
a obscenidade e o reprovaveh E,
nao fora o favor de Allah para
convosco, e Sua miscricordia, Ele
jamais dignilicaria a nenhum de vos,
mas Allah dignifica a quern quer.
E Allah e Oniouvinte, Oniscicnte.
22. E que os dotados m , dentre
vos, do favor e da prospcridadc,
nao pTestem juramenlo de nada
concedcr aos paremes e aos
necessitados c aos emigrantes no
caminho de Allah. E que eles os
indultem c os tolcrem. Nao amarieis
que Allah vos perdoassc? E Allah
ii Perdoador, Misericordiador.
J J - , -- -- , J
■("t tii . n
3^ ji?^ J?£
0 ■' AlusiD a Abu Bcikr. pai di; \Aicha c so pro do Profeta. a qual ju.mu nan nuns
suslcnlar sen primo Mistah, urn necrssrtado, p^: havrr parlitLpadc da divutgafao
do boalo contra amulher do Prufcta.
24. Surutu An-Nur
Parte 18
567
T4 jjji 1^
23, Por certo, os que acusam dc
adulteri o as jtiulhcrcs castas,
inoecntcs, crcntcs, sao amaldi-
90 ados na vida tcrrcna e na
Derradeira Vida; para clcs,
ha vera formidavel castigo,
24. Urn dia, em que suas lmguas
e suas rnaos e scus pes teste mun-
harem contra eles, pelo que
faziam^l
25- Nesse dia, Allah compen sa-
lt >s-a com sua vcrdadcira retribuicao,
e saberao que Allah e a evident^
Verdade .
26. As malign as mulheres para
os malignos ho men*, e os malign us
humens para as malignas mulhercs.
li as benignas mulhercs para us
ben i gnus rm metis, c os benignos
h omens para as benignas mulhercs.
Esses 1 1: estao inocc rites do que
dizem aqucW 5 ' Haverl para
tries, perdao e generoso sustenLo.
27, 0 vus que c redes! Kao
cntreis era casas omras que as
vosmeis, ate que pecais permissao e
cumprimenteis 1 '-^ seus habitaritos.
4V ->--6*
•At
(n Alusao ii que pet: ad ores nao poderao esconder suas fail as. pois suas prciprins
ling li His 4L L]e I'JTr: o que nio devem, us mios, que furtam a que nao c dirnLo, os
pes que descarninharn. seriio suas pnjprius lcsti;mu:iha>:
(2) Esses: Indus os que sin boras, inclusive c Aicha c Safwan.
Aqueles; us talunitulurcs.
( 4 ) O cumprimcnto consists; na saud^So -Slavics as-salamu L iluikum que a paz
seja score vus".
24. Suratu An-lNQr
Part* 18
S68
Isso vos e melhor, e Allah assim
detertninou, para mcditardes.
28. L s sc ninguem cncontrais
nelas. nao entreis nebs, ate que vo-
lo seja permilido. E, se vos e duo:
"ReLorniii", relorniii. Jssn vos e
mais digno. H Allah, do qut laze is,
c Oniscicntc.
29. Nao ha cuJpa sobrc vos, cm
entrardes em casas nao
res i dene iais ( 11 , em que ha provetlo,
para vos. E Allah sabe o que
mostrais e o que ocultais.
30. Dize aos ere rites, Muham-
mad H que baixem suas vistas* J e
custodiem seu sexo l3 \ Is so lhes e
mais digno. For certo, Allah e
Conheeedor do que fazem.
31. E dize as. ere rites que baixem
suas vistas e cu 5 In diem seu sexo e
nao mostrem seus ornamentos l4) -
exceto que deles aparecc c
que estendam seus cendais sobre
seus decotes. E nao mostrem seus
omatnentos senao a seus maridos
44
t') Estas c-iisas currespoTideriiirn it lujiis, albcrguct. cdilltios pijbJico^. eu: .
ofcrcccnam aos hornens conforto: □ rcsguardo do calor, do frio, p roli^ao a
mtrcadoria.
I^to e. que Hejam retalados, nay d est j Em do a mdher do proximo.
*3) Cf. XXII] S n2.
H) guir dizct, nao exilM* as regimes corfjewais que. usualinenti, xetcb^rii oniamenws:
o p esc 090, u oolo. os brafos, as tornoiclos. Hi. implicit^ a idciu dc ornamcnlos
naturals (0 corpo) c artificial
^) On scja. o roslo, as mSos c o? pes
24. SGralu An-MOr
Part* L8
ou a seus pats ou aos pais de seus
maridos ou a seus fllhos ou aos
11 1 ho s dc scus maridos ou a seus
irmios ou aos filhos dc scus
irmaos ou aos lllhos de suas irmas
ou a suas mulheres {1) ' ou aos
eseravos que clas possucm ou aos
dome stic os, den Ire os homens>
privados UJ de desejo carnal, ou as
criancas que nao descobriram, ainda*
as partes pud end as das mulheres. F
que el as nao batam, com os pes, no
chao, para que se conheca o que
escondem de scus omamcntos. IL
voltai-vos, tod os, arrependidos,
para Allah. 6 c rentes, na esperan^a
dc serdes bem-aventurados!
32* E casai os solleiros, den Ire
vos, c os integros, dentre vossos
servos c vossas scrvas. Se sao
pobres, Allah cnriquecc-los-a dc
Scu favor. E Allah e Muni lit ente,
Oniscientc.
33. E que os que nao encontram
jtieioss para o casamento se
abstenham de adulterio, ate que
Allah os enriqueca de Seu favor. F
aqueles de vossos cscravos, que
b use am a alforria. mediants
pagamentti de uma soma, entao,
ajudai-os, se reconhceeis nclcs
al^um bem. E concedei-lhcs das
* * -t
, ?J| L.h- „"i I-Jl f
5 * 1l t"?*-s
( ] ) Trata-si: das tr^ntcs. parcntas w \^\^.
(1) Aluisao aos ha men 5 que, pel a idade uu pel a ^nfcrrnidiiLSe. susj ^npoteates.
24. SQratu An-MQr
Fart* IS
U^ 1
1 1 ;JB Ji ij^
riquexas de Allah,, que Ele vos
coneedeu. E nao deveis compel ir
vossas cscravas a prosiituiCElo - se
clas descjam a casttdade - para
buseardcs os efemeros bens da vida
terrena. F quern as compel e, per
certo, Allah, apos sua compulsao, e
Perdoador, Miscricordiador.
34. F, com efeito, li/emos descer,
para vos, evidenles versiculus e iim
cxcmpJo dos que passaram antes dc
vos e uma exortacao para os
pic do S05.
35. Allah c a luz dos ecus c da
terra. 0 exemplo de Sua luz c como
o de urn nicho, em que ha uma
larnpada. A larnpada csta em am
cristal. O cristal c como se fora
astro brilbante. E ace so pdo oko
dc uma bendita arvore ohvea, ntm
de ieste nem de oeste (l) ; seu olco
quase se ilumina, ainda que o nao
toque Ebgo algum. F luz sobre luz.
Allah guia a Sua luz a quern quer.
E AlJah propoe. para os home us,
os ex em pi os. E Allah, de todas as
co usas, c Oniscicnte.
36. Em casas, que AllaJi permit iu
Ibssem erguidas e em que fosse
celcbrado Sou Nome, nelas,
gJorillcam-nO, ao amanhecer c ao
entardecer;
<To , >n ^i r
1. 1 I- Aluviln jl quL: :i olivcira so Nlingc s>ua CRubcrancia em rc^j-Dcs. temper adai, ondt a luz
do sol c difvisurncrili; diilnbuida, at} contrariti das icgiftcH IcvantiriiLS, uncle ha mais
sol na part oa Jiianha c das rc^iftcs ocidcntaiii, ond? £ ziuis ::ilen.^L) cia parte lIli la^de.
24. SQratu Ai>NQr
Parte 18
S71
1* tjfrl
37. Homcns, a qucm nao
cntrctern ncm come re io ncm venda
da tcmbranca de AlEah e do
cumpnmento da oracao e da
cone es sad de a/.-/akah — eles
lemem urn dia, em que os coracoes
e as vistas serao transtomados. -
38. Para que Allah os recompense
com algo mclhor que aquito que
fizeram, c lhes acre sec ntc a!gw dc
Sea favor. R Allah da sustento,
scrn conta, a qucm qucr.
39. E os que renegam a le, suas
obras sao como miragem em uma
planicie, a qual o sedento supoe
agua. ate que, quando chega a
ek (2 \ nada encontra. E, encontra a
Allah junto dcla; entao, Elc
compensa-lo-a com ajuste dc
contas. E Allah c Dcstro no ajuste
dc contas,
40. On sao como trevas em urn
mar profundo; encobrem-no ondas,
por cima das quais, ha outras
ondas; por cima destas H ha nuvens;
ire v as, umas por cima das outras,
Quando algucm faz sair sua mao
quasc nao a ve. H aquclc, a qucm
Allah nao faz luz jamais tcra Itiz.
4L Nao visle que a Allah gloiifica
qucm esla nos ecus e na terra, e os
' t jQ\ ^L3 5^''
Lst-T^y* £~J-h J o^Uij I
j.i.i 1 j
0
U)CfI[43n4,
(2) A *la: a miragem.
24, Sflratu An-INnr
Parte 18
572
1 A t j*o
passaros, cnqtianto pairain no ar?
Cada urn, com cfcito, sabe sua
oracao c sua glori ft cacao. E Allah,
dt) que fazem, e Onisciente,
42. h dc Allah e a sobcrania dos
ecus e da terra. R a Allah sera o
deslino.
43. Kao viste que Allah impulsa
a* nuvens: em seguida, junta-as;
depois, fa- 1 as urn aglomerado?
Entao, tu ves a chuva sair dc dentro
delas. E do ceu ? de montanhas (, \
nclc form adas de nuvens. Hie faz
deseer gTamzo, e. com este alcanna
a quern quer e o desvia de qucm
qucr. O fulgor dc scu relampago
quase se vai com as vistas.
44. Allah faz altemar o dia e a
noite' 1 - 2 - 1 . Par certo, ha nisso licao
para os doiados de visao.
45* E Allah criou to do ser
animal dc agua ll) . Entao, dent re
clcs, ha quem ande sobre o venire,
e, dentre elcs. ha quem ande subre
do is pes, e dentre eles, ha quem
ande sobre quatro. Allah eria o que
^ ■
LU^ ti&-: ^ ' j'> g l
g * If m ^ _- J' '
^ J Estas moriLanhas sao as luassas de nuvens farm ad as nas alturas. c que chegim u
atingir de 15 a 2(3 quilftmetros tie nSliludc Somen Lc. agora, com a aviacao,
jiodernrts dar-itus ton?H deM* imagtrn, ja que, da icrra. nao tcrnos condjedes dc
vislumbra-las.
(2) Qii pcriodos diumos e noturnos nao sao inaLleraveis, ou Seja, da mesms exlensao c
cufii as niesmas caratterisjljcai; hy-os mais tu-dos c rnais long-os. c rnajs qucntcs c
ma is j'rws, dc atordo com a cstacao cm que ocoricm.
^) Cf. XX] 30 ii 3. A I guns ex cartas, cntietar.lo. acred itam que lsIh igua scja o liquid o
seminal.
24. Sflratu An- IN or
Parte L8
573
1 A i-jiH
quer. Por certo, Allah sobre todas
ax co us as, e Onipotenie.
46. Conn efeito . fizemos descer
evid entes versiculos. E AUah guia
a qucm quer a uma senda rcta.
47. E des (J 1 dizem: " v Cremos em
Allah e no Mensageiro, c
□bedeccmos." Em seguida, depois
disso, urn grupo deles volta as
cost as, E esses nao sao os c rentes.
48. K, quando convocados a
Allah e a Seu Mensageiro, para
que este julgue, erilre eles, eis urn
gmpo deles que Ihe da de ombros.
49* E, se tivessem o dircito,
chcgariam a clc u - resign ados.
50* I la enfermidade, em scus
coraeocs? Ou clcs du\idam7 Ou
lemem que Allah e Seu Mensageiro
sejam iniquos com eles? Nao!
Mas, estes sao os injustos,
5KO dito dos crenles, quando
con vac ados a Allah e a Seu
Mensageiro, para que cstc julgue.
entre eles, e, apenas, dizerem:
"Ouvimos e obedecemos.* 1 E esses
sao os bem-aventurados.
52. E quern obedece a Allah e a
Seu Mensageiro c receia a Allah c a
Ele tcme, esses sao os triunfadores.
i *-ar sf itf-i- ^.i «~
.!--
... !
1 ■ ii-ii:^'^ 1 "- ^
(') Kits: EjJi Hi]>ftCnlafi de MakkuK.
(2) a Fit Profeta.
24. Sflratu An-Mir
Parte 18
574
1 s
JJ-
53. £ cles fl) juram, por Allah,
com todos seixs mais soicncs
juramentos, que, se tu os ordenares
a com baler, sairao a com bate,
Dize: 1 Niio jitreis/' \ossa obediencia
c conhecida. Por certo, Allah, do
que lazeis, c Conheccdor.
54. Dizc: "Obcdccci a Allah e
obedecei ao Mensageiro." K, se
voltais as costas. impende a ele.
apenas, o de que Jbi encarregado. e
imp end e a vos o de que fosies
encarrcgados. L., se Ihc obedeceis,
guiar-vos-eis. F nau impende at>
Mensageiro senao a evidente
transmissao da Mens a gem.
55. Allah promete aos que,
denlre vos, ere em e fazem as boas
obras que os fara uuceder. na terra,
como fez suceder aos que foram
antes deles, e que lhes fortaleccra a
rcligiao, de que Se agrada, no
loeante a clcs, c que lhes trocara
seguranca, apos seu medo. Fles
Me adorarao. nada Me associarao.
F quern renega a Fe, depois disso,
esses sao os perversos.
56. E cumpri a oraeao e concede i
ay.-/ a ajuda caridu&a, c
obedecei ao Mensageiro, na
esperanea de obterdes rniscricordia.
57. Nao suponbaa que os que
renegam a Fe sejam capazes de
2-*^ if f .
''iisJlU
( I : C:-.j ii 'i'i::ir-i OS ! .ipMLr ilLi^i .
(2)Cf H 43 n4
24. Suratu An-Mur
Parte 18
575
cstapar do cash go de Allah, na
terra. E sua morada sera o Fogo, E,
em verdade, que exe crave! destino!
58. 6 vos que credes! Que vos
pec^am pcrmissao, por trcs vczes,
vossos eseravos e aq utile s, dentre
vos, que, a in da, nao chegaram a
puberdade, para estar em \ussa
presents ; antes da oracao da aurora
e quando puserdes de lado vossos
trajes. ao meio-dia 1,1 ', c depois da
ultima oracao da nolle. Sao tres
tempos dc vossa intimidade, Nao
ha culpa sobre vos ncm sobre clcs s
depois destcs tempos, cm circular,
sum permi&sao, uns dc vos com os
oulros. As sim. Allah torna
evi denies, para v6s, os versJculos.
E Allah e Onisciente, Sabio,
59. E, quando as criancas,
dentre vos, atingirem a puberdade,
que pec am perrnissao para estar
em vossa pre sen 9a, como pediram
permissao os que foram antes delas.
As sim, Allah torna evidentes, para
vos, Seus vcrsiculos. E Allah c
Oniscicntc, Sabio.
60. E as mulheres que atmgirem
a menopausa, e que nao mais
esperam casamenlo, nao ha culpa
sobre el as, em porem de lado algo
de sous trajes, sem se exibirem
>^=*J ill' ^*J. JiiJZ
Dc acorda com oil costumes orientals, a scsta c fcita na h.ora maLS quentc do dja.. d
L^ue flbrip, muitiis vezes. an desnudamcntn
24. SQratu An-Ndr
Parte 18
576
corn ornamentos. F absterem-se
disso e-lhes me 1 bar. F Allah e
Onumvinte, Oniscientc.
61. Nao ha falta sobre o cego e
nao ha falta sobrc o coxo e nao ha
falta sobrc o cnfcrmo ncm sobrc
\6s rnesmos, em eomerdes em
vossas casas, ou nas casas de
vossos pais, ou nas casas dc vossas
maes, ou nas casas de vossos
irmaos, ou nas casas dc vossas
irmas, ou nas c els as dc vossos tics
pate mo s, ou nas casas de vossas
tias pate mas, ou nas casas dc
vossos tios malemos, ou nas casas
de vossas tias mater nas. ou em
casas, cujas chaves possuis. ou nas
de vossos amigos (L) . Nao ha culpa
sobre vos, em comerdes reunidos
on separados, H, quando entrardes
em casas, cumpnmenlai-vos mutua-
mentc, com saudacao vinda de
Allah, bendiia c cordial Assirn,
Allah loma evi denies, para vos, os
versiculos, para razoardes,
62. Os nutenlicO's c rentes sao,
apenas, os que ereem em Allah e em
Seu Mensageiro, e, quando estao
com elc, cm assunto dc interessc
l 3 2 m
1 ^ "■ l. : ■' «, <-
^ --ii <^ 1^ t J
t.U Ao scr revel ado a vcrsiculo 188. da sura ]] que die: "E na"u devoreis, i lie it amen it.
u^sas nquczas-, entrc voi", muiros. dot c rentes ati5tjv£rarfi--5e dc comer em casa dc
parentes, ]ior rtitendcreni que, a<j faze- In, cslaiiam viDlaiido i> niandaiiiento. uma
v$z que cada qua! deve alimentar-se com o esforco do prtpriQ trafcaiho. Aqui,
nciild vcrsiculo 61, a delenmiTiacao de Deus t de que £ faeultadu aos deficierite^ e,
ale mesmo. aos dtmais homens. aliTncTH^rcTrr-si; ;m twA dc liimiliaics uu amigOS,
24. Stir at u An-Nflr
Parle LH
corn urn, nao se vao, ate que Ihe
pegam permissao. For certo, os que
te pcdcm permissao. esses sao os
que trtem cm Allah e em Seu
Mensageim. Kntao, quando te
pedircm permissao para 4] gum de
scus assuntos. da permissao a
quern, deles, quisercs, e implora a
Allah pcrdao para clcs. Por certo,
Allah e Perdoador, Miscricordiador.
63, Nao facais, en (re vos. a
convocacao do Mcnsageiro. como
a eonvntacao dc um de vos para
outros, E nan vos re tire is de sua,
companhia, sem .sua permissao
Com cfeito, Allah sabe das que,
dentre vos, sc ret tram sorrateira-
mertte. Fniao, que os que discrcpam
de sua ordem se precatem de que
nao os alcance provacao ou n,ao os
aleance doloroso castigo.
64. Ora r por certo, de AJlah e 0
que ha nos ecus e na terra. Com
efcito, Ele sabe aquilo em que vos
] uo dame ntais n) ; e, um dia, quandu
a Fie forem retornados, entao.
mforma-los-a dt> que Ir/.LTam. L.
Allah, de Jo das as cousas, e
Onisciente.
© Usee
(.') Dcus conhetu us iirifJuncios c&csminhos da mcntc humana - scus objetivos. iriten<cfcs.
25 Siiratu Al-Furqan Parle IS
57$
LjLS jiJl
sCratl al-flrqan (I!
a sura do cr1tereo
De Makkah- 77 versiculas.
Em name de A llah, Q
Misencordioso, O Misericordiador.
1. Btndita Aquele Que fe/, descer
o Criterio sobre Seu Servo, para
que seja admoesiador dos mundos,
2. Aquele de Quern e a sobcrania
dos ceus c da terra, e Que nao
tomou fiJho algum, c para Quern
nao ha parcciro, na soberania T e
Que criou to das as cousas c
deterrninou-as na justa mcdidal
3. E eW 2) tomani, alem dEle,
0 5p2
0) A! Furnjin infinjnvo iiLibsEanlivadci do vcrbo faraqa, si-patar csu distiriguir, No
Aleot&>, cssa palavrg engtoba virias accpcocs, tais como: a criteria d* distin^ay
cntrc o hem e o mn\ a viloria c n Livro divirio (a Tora ou o Evange3ho <m o
Alcorao), uma vc?. que estes constituent um critcriu dc dislincao cntrc a bem c o
mal, cntrc a vcrdadc c a fatsidade (cf. II 53 r39) Esia sura deve seu nomc a
mcn^flo da palavra furqan, no primaro versicuto. I'.Ia e", biisicarnenk, uma
apologia du AluorSo, a qua I cjial^a a Men sage m dc l>eus, a Quern perter^cnL as
ctius- e ii leiTu i; Que nao Eem seme I ham c algum. Nao obstante lss,o, os idolatry
apegam-sc a [dales, desmentem y Akc:r*ip c n,egam a i-cracidadc da m^nsagem do
Profcta, rncdiantc o lirgumcntn de que Muhammad e humcm )g.ual a lodos c sc
alimcnta c vivc como os denial, scrn qualquer carat tens! it; a que o aproitimc do.s
anios. Objctam, ainda. que o Alcor3a nao fa: reveludo de uma so vtz, c s:m por
panes Mas rcspostas a lodas cstas obje^ocs. vio surginda. pur mcto dc hislorias
dos primilivos profclas c sens .scgujdojcs r pondo em realce t|ut cs idolatrai
SE^uem sens caprftKos c % torn sua mancira dc pensar c agi:, tarriiirn-st quius
rcbanhos irracmnais. ou jiior airida. For cssa raK5o, no Dli do Juizo-, reeeberio a
sevcra c merecida recompensa. A s?eguir, ncsta sura, 05 sinais do Universe
aprcKcr.lam-sc para dimcnsionar o pudcr divmo E-'midmcTiie, ha aluiao aos c rentes,
ujue rtcetierau as mdhorcs rccompcnisas. For tudo isso, e pel as al v i ssar^s. csul sunt
veio a represcnlaT um ti^amo para o Profcta. quando dc sua detrain atita cuni us
Quraich, anogantis-, descrenecs, agrcsiivoi c in fen so s a rcligiio que prcgava. Em
memento algurn, o ProfeLa, diaote de tumanha hostilidaue. csmoreccu sua
prcgacao ou ncgligenciou as verdades da revcl-L^io divina
(2) ALusao aos descrcntes dc Matckah, que praticavam a id ul atria.
25. Sfiratu Al-Furq3n Parte 18
579
outros deuses, que nada cnam,
cnquanto clcs mesmos sao criados.
e nao possuem, para .si mc sinus,
prcjuizo nem bcncficio, c nao
possuem o dom dc morte nem de
vida nem de ressuscilar.
4. E os que renegam a Fe dizem:
"Kste ,1J nao e senao mentira, que
clc forjoU;. c, nisso, outras pcssoas UJ
ajudaram." Entao, com efeito,
tumeleram inj usti^a e lalsidade.
5. H di/.em; "Sat) fabulas do ft
antepassados, que ele pediu f ossein
estritas; e etas the silt) diladas, at)
amanhcccr e ao cntardcccr "
6. Dize, Muhammad: "le-lo
do seer Aquelc Que sabe os scgrcdos
nos ecus c na terra. Por ccrto. Lie e
Perdoador, Misericordiador,"
7. li dizcrn: "Por que razao este
Men sage iro ccime o mesmo
alimento e an da pclos mere ados,
co mo nos? Que se fizesse descer
um anjo, para ele, e, com ele, fosse
admoesiador!
8. ""On que se the lan^asse um
lesourt), ou que houvesse, para ele,
umjardim, dc que pudesse corner^!"
-- j
ij .Jj^h j-^Lf-ij 1
J «■ ^ J jt "* *l
0
■r '—1
j£=Cj liit Jjj'i "ilj
Estt: o Akuriu
(2) A/usao an s cKst&os t judcua. coo!cmporar.cos do Pfofcta. cm cujas fontcs e trad ig tics
of. jdolatras as^evcram haver- &c Muhammad atn:berado.
Os rcnc^rtilurcs da Fc n<U* pud i am atcilar que Muriarnmad fosse um home it. cumum,.
Sounds} y sj :j mriLepf mi ilt: mensdwiim uslL ik\eri,i sur iin :u: ;: :ui u:u Inriiuiri
25 Soratu Al-Furqan Parte 18 T
580
T a
H ns mjustos di/em; ll V6s nao seguis
senao urn ho mem cnfciticadol"
9. Ot ha co mo engendrann serntfl-
hantes a ti, e se descaminham ! lintao,
nao poderao encontrar caminho
a]gum.
10. Bendilo Aquele Que, se
quiscr, tc fara algo me I ho r que
tudo isso: jardins, abaixo dos quais
correm oh rms; e le fara palacios!
1 1 . Mas eles desmenlem a I lora;
e prcparamos, para os que desmen-
tem a I lora, urn Fogo ardente.
12. Quando cstc os vir, de
longinquo lugar, ja eles lhe ouvirao
c> furor t o rumor.
13* E, quando lancados nele, cm
angusto lugar. as maos amarradas
atras do pesco^o. la suplicarao uma
aniquilacao.
14. Dir-sc-lhcs-a: "Nao supli-
qucis, hoje, uma so aniquilacao e
suplicai muitas (1) aniquilacocs-!"
15. Dize: "Isso c mclhor ou o
Paraiso da etermdade, que c
prometido aos piedosos? Scr-lhes-
a recompensa e destino.
16. "Terao. nele, o que quiserem.
0 oj^A^'ii-^
i
utrnnparxhiido dc urn an jo: on que. pdu menns. fosse dotadn dd tesnui-Lis e pcimares
csplcudidos, para maior pre.sti^Lo peranle l>* ho mens, di ante dos quais in a prcgar
in A pcrpcluidadc da desgraca infernal implies nao .R<i utn lipo de uu&Ligo. mas um
nldnitfi. torulSriy Jelcs, o que [evaja o icpiobo a suplkar que a aniquile a
destr^jicao -em definitive].
25. SQratu Al-Furqfln Parte IS
SSI
scndo ctcrnos. Isso impende a teu
Scnhor* como promcssa exigiver 1
17. E lembra-lhes de que, urn
dia, os J> rcuniremos, eles e aos (2)
que ado ram. ale'm de Allah; entao,
Lie dira: "Descaminhastes estes
Meus servos, ou eles mesmos se
descaminharam do caminho?"
18* Ele^'*" ' dirao: "Glori fi cado
sejas! Nao nos e tioncebivel
tomarmos. alera de Ti. protetores,
mas Tu os fizeste gozar e a seus pais,
ate que esqueceram a Mens age m 1 - 41
e foram urn povo extraviado,"
19. Dir-se-a aos id 61a tr as: "13,
com efeito, eles 1 " ' vos desmentem
no que dizeis; entao, nao podereis
obter ncm Isencao do castigo netn
so^orro" E a qucm dc vos c
injuria fa-Uj-emos expenmcntar
grande c as Li go.
20. E nao enviamos, antes de ti,
Mensageiros, scm que, por certo,
cumcssem o mesmu alimento e
andasscm pclos me re ados. E
Jazcmos dc uns dc vos provacao para
os outros. Entao, vos pacicntais? E
tcu Scnhor c Onividente.
-* r |--' J K } is" -
- l ir-
t ' ? CK us idola^ras dc Makkah
(2) Aos: anjyb, ad trades c<imo ill has de Deus: s Jesus, adorado como filho dc
Deus, s L lj7.air. ado*ario pelos judcus, como t-'ilho dc Ucus. etc..
(3) Kits: seres adorados como dcuses.
A Mensagem: o Akorao.
t5) Elea: os seres adorados. alcrn dc Dtus: os idolos
25. Suratu AI-FurqGn Parte ]9 5g2 M
21. E os que nao t:speram Nosso
enconlro dizem: "Que se fa^a
descer os anjos sobre nos, ou que
vcjamos a nosso Scnhor! 15 Com
efeilo, des sc cnsobcrbccem, tm
seu Imago, e cometem, desmesura-
damentc, grandc arrogancia.
22. Um dia, quando eles virem
os anjos, nesse dia, nao havcra
alvissaras para os criminosos. e os
anjos dirao: " 4 H, tcrmiriantcmcntc,
vedado c]) ir para n Paraiso"
25. E referir-nos-emos As
obras que fizeram. e fa-las-emos
particular dispersas no ar.
24. Os companheiros do Paraiso,
nesse dia, serao os mclhorcs cm
residencia, c estarao em ma is belo
lugar de repouso,
25. E um dia, o tieu se fendera,
com as mivcns. c sc fara descer os
anjos, com deseida de realidade.
26. Nesse dia, a vcrdadcira
soberania sera dO Misericordioso.
E sera um dia dificil para os
renegadores da Ft*.
©4i
.5
ft
W r " ' ! *' ' 7 "| » 1
I F term iii ante men it vcdaJti: traduj. a expre.ssiu arabc hijran msihjDraii. que
fir&'rioi fepetiam, quando um deles se cricoid rava com temido i mini go, durante os
mcsc.s sagrados. Sen do assim. o mimLgo ficava Lmpoisibilitado tk t'azcr-lbc ma I. ia
qus; era vedada a vinganc-ji. neisa cpuca Nu Dia do ftuzo. os anjos respons-Wis
pdo cajtigo repetiram estas palavras- para fuser saber hgs renegjulores da Fe a
impost bilidade de se salvar da castiga-
te Obras: as boas obras. rcalitadas nclos reprobes. c que dc naJa lhes iiJianuiran:. m>
Dia do \um.
25. Saratu Al-Furqan Parte 19
583
1 & ^i/l 1
27. Li urn dia, o injusto mordera
as maos, dizendo: kl Qucm dera
houvesse eu tornado cam mho com
o Mens age iro!
28. "A i de mim! Quern dera nao
houvesse eu tornado fulano par
ami go !
29 + "Com efeito, eie me
descaminhou da Mensagem, apos
el a haver-me chegado. li Sata e
peril do para com o ser humano!"
30. E o Mensageiro dira: "6
Setihor mcu[ Por ccrto, mcu povo
tomou este Alcorao por objeto de
abandon
31. E, assim, ftzemos, para cada
profcta, urn inimigo dentre os
criminosos. H basta tcu Scnhor por
Guia e Socorredor.
32. E os que renegam a Fe
dizem: + 'Que houvesse descido
sobre ele o Alcorao, de uma so
vcz!" Fragmentamo-lo. assim,
para, com ele, tc tornarmos firmc o
cora^ao. F fi/emo-lo set recitado
paulatinamente.
33. L clcs nao te chegam com
cxcmplo 11 '' algum, sem que
cheguemos a ti com a vcrdade e a
mclhor intcrpretacao.
34. Os que forem reunidos, sendo
I < J " "T T
C ' ' tCxempLo. argumcnto contrary a Men sage m
do Pro tela
25. SQratu Al-Furqan Parte 19 j 534 \ \ *jJr' T a JUjiii t jj-*
arrastados sobre as faces a Geena,
esses serao napior situacao eos mais
descaminhados do caminho certo,
55. E, com cfcito, concedemos a
MnLses a Livto' 1 ', c fizemos dc scu
innao Aarao, vizir, a s sis ten tc Junta
dele.
36- L. dissemos: u Ide am bos ao
povo que desmentiu Nossos sinais."
Entao, destruimo-lu totalmentc.
37, li ao povo de Noe, quando
desmentiu os Mensageiros,
a!bgamo-!o c fizemo-lo um sinal
para os humanos. E preparamos
para on inj astos dolorosa castigo,
38, R menciona o povo de Ad
e Thamud c os companheiros de
Al-Rass (2) e muitas gera^oes en ire
esses.
39. R para cada um deles,
propomos os exemplos, e a cada
um esmagamos, rudemenle,
40. L. com efeito, eles^ passaram
pel a eidade, sobre a qua! se fez
chover a chuva do mal (4) . Entao.
nao a viram? Mas clcs nao
O)o l.ivro: a Toia.
•'■-> Ar-Kass: 0 poco. a cscava^o. 0 sepullamcr.ty. Ivnru piduvni Mrnite uiumeras accpcocs,
cnire us qaais a 4c una aldeia de name Yam am ah, cujos habitartcs des rn.cn tira.m
sea prufeu c 0 enLerraram vivo, num popo. ale que morrcu. Gulra auep^HU' sc My,* a
trinchcira. citada no capitmlo LXXXV do AkorSo. Uriu [trgeira prendre a (cgAo
que vai desdc Najriin. na PcriinsLLla Aribka. ate 0 Jjadramaut, no Yemen.
■' Cks os id^iairus dc Makkah.
I''. 1 Trata-se dathuva du ptdras igncas, caida sobre Sodom a Gottiott;-
25. $Q ram Al-Kurqan Parte l!l
585
esperam Ressurrcicao alguma.
41. E, quando te veem, nao tc
tomam senao por objeto de
r
zornbaria, e dizem: X 'F esle qucm
Allah enviou pot Mensagciro?
42. 11 For certu, ele quase nos
descaminhara dc nossos deuses,
nao houvessemos sido persevcrantes
com o culto deles" 12 saber ao,
quando virem o castigo, quern esta
ma is descaminhado;
43. Viste aquele que lorn a por
deus sua palxao? Entao, es tu,
sobre ele, patrono?
44. Ou tu supoes que a maioria
deles ouve ou razoa? Hies nao sao
senao como os rebanhos. alias,
mais de scam inn ados, em camiriho.
45. Nao viste tcu Serihor, como
estende a sombra? E, se quiscssc,
fa-la- la imovel. Em seguida, Nos
fa/emos do sol um in di cad or dela;
46. Em scguida 1 rccolhcmo-la n
suavemente, para junto dc Nos.
41, li Ek e Qucm vos faz da noite
vestimenta, e do sono, descanso, e
faz do dia volta a vida ativa.
48, E Ele e Qucm en via o vento,
como alvissarciro. adiantc de Sua
rmseric6rdia (L) . E do ecu fazemos
descer agua pur a,
f')c:f. VII 57 n2.
25. SQralu AKFurqfln Parte ]!*[ 586 T * J ^j il *JJ-*
49. Para, com el a, vivifiear uma
plaga morta, e darrnos de beber,
dentrt: o que criamos, a muitos
rebarihos e hurnanos.
50. F T com efeilo, rep arti ma-
la'- n , entre eleb, para medilarcm fl) ;
entao, a maiona dos homens a
tudo recusou. exceto a ingratidao.
51. L\ se quisessemos. have na-
mes enviado a cada cidade um
admuestador.
52. Fntao, nao o be dee as aos
reriegadores da Fe, Muhammad,
e, corn clc^ 1 , luta contra elcs,
vigorosamcnte.
53. F Hie e Qucm desenkou os
do is mares 14 ': este e doce. sapido. e
aquelc e sal so, amareo, E fez, entre
am bos, uma barrel ra e lermmanle
proibicao de sua mescta.
54. F Fie e Quem cria da agua' 6,
urn acr humano c faz dele parentcs
sanguine os e parentes afins. E teu
Senhor e Ompotente,
0^
-flf
■a* l*££3 ' <£j> iyt» #
( ' J La. a chuva
Ou scja, para os homens rnedilareiTi.
W (Is dtiis mares, e traducaa de a I bah rain, dual dc a I bahr que. ctimo'og^arr.crite.
?.iK.riiiica Agua. a bu infante, s^ia salgada, sc;a docc, i;rnbora dc uso mait fri; li utr." c
na dcsigria^ilo, apenas, dc mar. A ocomSncia do dual no vcisIluIo .serve para
eJiprimif, ao mesnui tempo, tamo a agua de rmq quanto a de mares.
(5) Trata-sc dc imiscLbiJidadc da agua salgada com a doce. q nan do dc scj encontro
Isso constitui cnorrnc gra;a divina para u ser humano que. do comrario. teria suas
forties e rios invadidcrs pela agua do mar.
25. SQratu Al-FurqSn Parte 19 557
55. E eles ado ram, alem de
Allah, 0 que nao os beneficia nem
os prejudica. F o renegador da Fe e
coadjutor de Sat a contra scu Scnhor.
56. F nao tc enviamos senau por
alvissarciro e admocstador.
57. Dizc: "Nao vos peco prcmio
algum por cle v '\ a nao scr a
c rune a de quern qucr tomar
caminho para seu Senbor."
58. H confia nO Vivente, Que
jamais morrcra, c glorifica-O, com
louvor. E basta Elc por Conheccdor
dos pecados de Seus servos.
59. Klc c Quem criou os ecus c
a terra c 0 que ha entre am bos, em
seis dias* a \ em seguida,
estabeleceu-Se no Trono Ele e O
Misericordioso; entao. pergunta,
acerea dEle, a urn conhecedor.
60. F, quando ]hes f3) di?,:
lL Prosteniai-vos diantti dC)
Misericordioso", dizem: Li O que e
O Misericordioso? Prosternar-nos-
ernos diante do que nos ordenas?"
H is so lhcs acresccnta repuJsa.
fil.Rendito Quem fe/ con stel as-
cites, no ceu. c, nclu, fez um [uzeiro^
c uma lua luminosa!
•z
I Mr
(2) Cf. VII 54 nl.
(^) Lhes: aos idilalras di; Makfcah.
■ i; I.
25, Sdratu AL-Kurqari Parte 19
588
\9 Jl^jiJl ijj-*
62* E Lie e Quern fez a noite e o
dia alternadoK, para quern descja
meditar ou dcscja agradcccr a
Allah.
6.1. R os servos dO Miseri-
cordioso sao os que and am.
mansamcntc, sobre a terra, c,
quando os ignorantes se dirigem a
cles, dizem: "salamP 1 ^Paz!'
64. h os que passatn a noitc
prosternando-sc, diante de scu
Scnhor. e orando de pc;
65. E os que dizem: Li Senhor
nosso! Dcsvia de nos o cast i go de
Geena. Por ccrto, scu castigo e
pcrpctuo.
66. ik Pf>r certo, que vil res i dene i a
e lugar de permaneecr e claP;
67. E os que, quando despendem
scu s bens, nao os esbanjam nern
restrmgem. mas seu d is pen din
tfsta entre is.st>, ajustado;
68. E os que nao invoc am Junto
de Allah, uutro deus, e nau matam
a alma que Allah proibiu ma tar.
exceto sc corn justa razao, e nao
aduheram; e quern faz is so
encontrara punieao;
69k O castigo duplicar-se-lhe-a,
no Dia da Ressuneicao, e, nele,
perrnanecera. eternamente, aviltado.
70* Exceto qucra se volte
arrependido c ere e faz o bem:
f . ■■ ■
25 Soratu Al-Furqfin Parte 19
589
1 \ s)iH
cntao, a esses , Allah Irocar-lhes-a
as mas obras em boas obras. H
Allah e Perdoador, Misericordiador.
71. H quern se vol la arrependido
e fa/ (i bsTTi, por ceno, etc se volta
para AlJah. arrependido, perfeita-
mente.
72. H os que riao prestam J also
lestemunho e, quandn pass-am jurUo
da frivolidade, passam nobremente;
73. K os quc T quandt) sao
kmbrados dos vctsjcuIos de sen
Senhor, nao pennanecem desatcntos
a eles, como surdos, ccgos;
74. E OS que dizem: 'Senhor
nosso! Dadiva-nos, da parte de
nossas mulheres e de nossa
dcscendcncia, com alcgre fresco r
rios olhos c faze- no s guia para os
piedosos."
75. Esses serao rccompensados
com a camara ctcrca, porque
pacientaram; e, nele, ser-lhe-ao
conferidas saudacoes e paz.
76. La, scrao eiemos. Que bela
resident: la e lugar de permaneeer!
77. Dize, Muhammad: 'Meu.
Senhor nao se importaria convosco,
nao fora vossa suplica. E s com
efcltUj desmenl isles u Memageiro;
enlao, ser-vos-a imposto o castigo. 11
J **L^ J-^J
_ _r
1^ - L-^l 1 ,17--
26 r Sdratu Ath-Chuara 1 Parte 19
SMI)
T 1 fr'yUJi D JJ—
SUKATU ACH-CHL ( ARA' fl)
A SURA 00 S POETAS
De Makkah - 227 vcrskulos.
Em rtome de Allah, O
Miser icordioso. O Misericordiador
1. Ta, Sin, Mim (2) .
2, Esses sao os vcrsiculos do
explicito Livrc/^.
.1. Take/ tc consume de pesar,
Muhammad, pt>r nat> serum eles' 4 " 1
crcntcs.
4 + Se quisessemos, haver-lhes-
iamos feito descer, do ceu, um
si rial; cutlet, as cervizes permanecer-
Ihcs-iam rendidas.
5. L nao lhes chega nenhuma
Mensagcm rcnovada dO Miser i-
curdiostx sem que lhc deem de
ombros.
■5- VA>£
■• ' ■' Ach-ChH r BTi' c plural -de thS r ir. ptxLti Assim ise denumina a sura, pcla mcn^ao
dessa palsvra no vcrsiculo 224. Scu tcma principal c o mesmo de tod as as
r^vcladiisi -em Makkab: a umcjdadc dc Ucus, a Revclacio c a Mtnsagem. a
Rcssurrcifao c a Rccompcnsa. A particiiSandadc desta soia c coaitcr v Sri as
historias dc mensagciros, hLstorias csta?i que ocupam 180 ilus versiculus..
rcvclada&. ccrtarneiitt:, para tranquil L7.ar o Fmt'cta Muhammad, a quern □ [mvn
desmcntia. reLtciando-lric que outros povofc. aru-e? dele, igualmenlt, dementi ram
scus mcnsageLros. metro, ha u confronto de Moists e Aaray cum Faray:, e o
desdem diistc pel a Mensugem. Km seguida, a h island dc AbraSo, Nos. Hud, Sfljih,
Lot c Criu £ ajrt. I'ercehe-se. r.as h.istfjj ias desces fir4^'t:lwis. qm; a base dy p:egac,ao c a
mtsma. e *i nmdti Lie desmentir dus destrcntci. idiniivo t- inalmcntc. a sura mo.stra
y sublime valor tio Aicorao e toma bem cvidwitc que a 1'rafcla Muhammad iibu
podr scr pocla, rteru, lampou.ee. o Aicorao pocs:a.
(2)Cf. 11 1 n3.
Livro. a Alcmau
H> ELe-s: os idolatras dc Makkah.
26, Sura tu Ach-ChuVsT Partt 19
591
6, L, com cfcito, desmentcm-
na; entau, chegar-lhes-ao informer
daquilo 11, dc que zombavam.
7. L nao viram cles a terra,
quanta fa/emus germinal", nela, todos
os casais de plantar prcciosas?
8- Por certo, ha nisso um sinal.
Mas a maioria deles nao c c rente.
9. E, por certo, teu Senhor e 0
Todo-Poderoso, G Misericordiador.
10. li lembra-lhes de quando
teu Senhor chamou a Moises: ' l Vai
ao puvo injusto,
11. 0 povo dc i-arao Nao
temcm elcs a Allah?"
12* Dissc: "Senhor men, por
certo, lerno que me desmintam.
13. lh F, meu pel to constrangc-se
e minha lingua nao se solta. Knlao,
en via a Aarao, para que estc me
secunde,
14. "E eles tern, contra mim, a
acusacao de um deli to; entao,
tenio que me matcm.' 1
15. Allah dissc: 4v L.m absolute,
nao tc rtiatarau Entao, ide am bos
cam No s sos sinais, Por certo,
estaremos convosco, ouvindo.
16. chegai a Farao e dizci;
3 Oji^iu' 1 l^^^Oj Jl*
H ) Daquilo' da Mcnsa^cir,
26. SQralu Acli-Oiu L ara' Parte 19 { 592 ] M til J\
l Por certo, somos Mensageiros dC)
Scnhor dos mundos.
17/ L Envia con osc 0 as Ellhos
de Israel'."
IS. Farad 01 disse: u Nao te
cuidamos. junto de nos, enquanto
eras bem crianca, ^ nan
permaneccste. junto de nos. algmis
anos de tua vida?
19. tl H fi/cstc tcu feito l2) , que
fizeste, e tu e's das ingralos."
20 + Moises disse t3) : ll Fi-lo, entao,
enquanlo cu era dos descaminhados.
2L"E fugi de vos, quando vos
lemi: enlao, miu Scnhor dadivou-
me com sabedoria e fez-me dos
Mensageiros.
22. t£ E esta e utna grata - que
me cobras o haver cs cscravizado
os ill ho 5 de Israel"* 1 ?"
23. Farati disse: il R c> que e O
Senhor dos mundos?"
24. Moists disse: "O Senhor dos
ceus e da terra e do que ha entre
ambos. sc estais (:5) convictos disso. 11
1 ■e^i-i'r'"**" T -1-1
v . "1 h-i'"' 1-1,-' ■ <>•>"• 'i\ u-
£4
6
( 1 > Famy disse a Moists.
(2} Referenda a mark ij^ urn egipciu, perpetrada pur Mois.es.
(3) Moiscs esplica que ^cu fcito era ante;; dc scr Mensageirtj.
(4} Montis recusa-se a aceitar coma graca ns cuidados dLspens&dOS a elc, pda COfte
1'aTrLtini ta-. tjunndi) i^ian^a, -jttlh vez que foi viiirna dos a', us CKCcraveis de f-'arao.
qjc irnpos aus nihoa d c Israel a cicravidao c a rnorte aos pnrr.o.Ecnitos varocs.
(-)■ Moises sc dimgc a F'arao c a scus dignitarlos.
26, Sflratu Ach-ChuVa 1 Parte 19
593
1 i ^ jitJJ 1 sj^h
25. Faran 1 ' 1 dis.se aos que
Ltstavam a scu red or: "Nao ouvis o
qui? ck' diz 9 "
26. Mokes dtsse: * l Vossn Senhor
c O Senhor dc vossos pais ante pas -
sadas!* :
27. Farm) dis.se: "Tor cerU>„
vosso mensagciro, que vos foi
enviadn, e louco' T
28-Moises disse: * L Q Senhor do
Levantc c do Pocnte e do que ha
entre arnbos, se ra/oais."
29. Farau disss: "'Em verdade,
se tomas deus outro que nao scja
t:u, fkr-te-ei dos priskineiros,"
3ft, Moists disse: "E ainda que
cu tc chegue com algo cvidente?"
31. Farao dissc: "Faze-o vir,
pens, se es dos veridicos."
32. Entao, Moises lancou sua
vara, e ei-la evidente serpente.
33. E tirou sua mao (i '; e ci-la
l" i \ \
alv a ■ para os olh adores.
34. Farao di.sse aos dignilarios
a seu re dor: "Por ccrto, uste e urn
tnsigico sapienle,
if
A ^ - ^ * *" .
ii^i!^ '+> ^ ^ 1 ^ J*
(l) Farao, cslranliando a TaLa de Moists
'.2) Farao se dirige a sen povu. para denujiciar Eoucura Jiaquele reiertsageirQ, que tJ
M crisis.
0) CP VI] ]0fi nl
(41 Cf VII ]0S n2.
26. Suratu Ach-Chirtra 7 Parle 19
S94
35* "Que deseja iazer-vos sair
de vossa terra, com sua magi a.
Entao, que ordenais?"
36. Disscram: "Pretere-o e a seu
irmacL c en via congrega rites as
cidadcs;
37. L 'Eles far-tc-ao vir to do
magi co sapicnte. 1 '
38. Entao, os magicos foram
junta dos cm urn tempo marc-ado de
dia dcterminado.
39. E foi dito aos homcns* 1 -:
"Fstareis juntos,
40. Para que sigamos as
magic os , se forem os vencedores?"
41. E. quando os magic os
chegaram, disseram a Farao:
'Teremos premio, se tbrmos us
vencedores?"
42. EJe disse: "Sim, por certo,
sereis, nesse caso, dos ma is
achegadus."
43. Moises disse-lhes; £L lanfai o
que tendes para lancar.'*
44. Entao, lancaram suas cordas
e suas varas e disseram: "Pcio
podcr dc Farao, scrcmos, por ccrto,
os vencedores."
45. E Moises lanc^ou sua vara: c
ci-la que cngoliu o que forjaram.
0 ) Aqs ham em. ao povo. que foi ind^ado a comparctcr ao dcnilio dos rnigia^
26 Soratu Ach-ChuWr Parte 19
59S
1 *>
46. Entao, magi cos cairam,
prostemando-se.
47. Disseram: "Cremos no Senhor
dos inundos,
4fi. lL 0 Senhor de Moiscs c
Aarao."
49. Fa rati disse: " L C redes nelc,
antes do cu vo-lo permilir? For
certo. cle c vosso rncstre, que vos
ensinou a magia. Entao, logo
sabercis! Em verdade, cortar-vos-
ei as macs e as pernas. de lados
opostos. c eruciikar-vos-ei atodos."'
50. Disseram: "Mai alburn! Por
certo, lorn are m os a nosso Senhor.
51 . Por certo. aspiramos a que
nosso Scnhor no.s perdoe os erros,
porque somas os primcinus dos
denies."
52. E mspiramos a Moises.
"Parte, durante a noitc, com Mens
scTvns; por certo. sereis perse-
guides.* 1
53. Lntao, Farao enviou congre-
g antes as eidades,
54. Que diziam: 1 Por ccrto v
esses sao urn bando pouco nurneroso,
55. li E, por certo, eles nos poem
rancorosos,
56. "E, por certo, deles, todos
nos p re e alamos."
0 ^^jio^^
(ft v ^-fi
1 1-» **■ ■**
: 111, - Jfl-
26. Siiratu Ach-ChuWs' Parte V)
596
57. Entao, N6s OS fi/emos Hair
de jardins c fames,
58. E as fizemos abandonar
tcsouros e nobre lugar de per-
manencia.
59. Asxim foi. F fi/emos que os
fiihos dc Israel os herdassem.
60. E. ao nascer do sol, eles
perseguiram' ,lj -nos.
61. F, quando se depararam as
duas miiltidocs. os ccimpanhciros
de Moises disseram: Tor certo,
.scremos atingidos."
62. Fie disse: "Em absolute na<i
» seremos! For certo, mcu Scnhor
c comigo; Ele me guiara,' 1
63. L inspiramos a Moises: "Bate
no mar corn tua vara. 1 " Rnlao. este
se fendcu; c cada divisao se tornou
tamo a iormidavel montanha.
64. F, la. fizcmus aproximar os
outros^ .
65. L salvamos a Moises e a
quem estava com ele, a todos.
66. Fm seguida, afogamos os
outros.
67. Por certo, ha nisso urn sinal. ;
Mas a maioria deles nao c crentc.
V
-J
***** . .- J^ J?
O) t-'aran c s.cj csercito pLTScguuam fiihos dc
f^) Os outros t-'arao e s-cu cxci cito.
Israel
26. SQralu A^:h-Chll ^ il^5 , Partf 19
5^7
11 i jk-'
68. F, pcjr cerlo, teu Senhor (■ O
Todo-Poderoso, O Misericordiador.
69. F reci la, para e]es, o in forme
de Abraao,
70. Quatido disse a seu paj e a
seu povo: "Que adorais?"
71. Disscram: ,s Adoramos idolos:
entao, a eles permaneeemos
cultuando."
72. Diss t: "clcs ouvem-vos,
quando us invocais?
73. £L Ou vos beneficiam on voa
prejudicam' 7 "
74. DisMeram: "Nao! Mas encon-
tramos nossos pais fa/en do assim."
75. Dissc: vistcs o que adorais,
76. ll V6s e vossos antigos pais?
77. "Entao, por certo, sao de
mim inirnigos, exceto O Senhor
doM mundus,
78. "Quern me criou; e e Ele
Qucm me ^uia;
79. "E Quern me alimenta c trie
da de beber;
80. l 'E, quando adoeco, c Hie
Quern me cura;
81. tl E Quern me dara a morte,
cm scguida, me dara a vida,
82. lL F a Quern aspiro me perdoe
o erro, no Dia do Jm/a
"Jiff i A iT^v - J it
C
26. SQratu Ach-C hilars' Parte
t '.y^Ji
83. "S cnhor men ! Dad iva-me
com sabcdoria c ajimta-me aos
intcgros;
84. fa/.e-me meneao vcn'dica.
na postcridado;
85. £L F fa/e-me dos herdeiros do
Jardim da Delicia;
86. "K pcrdoa a racu pai: por
certo, e dos dcscaminhadus;
87. ll E nao me ignominies, urn
dia, quando forem ressuscitados (1) ,
88. "Urn dia, quando a ninguem
bencficiarem nem riquezas nem
filhos,
89. "Exceto a qucm chcgar a
Allah, com curat So imaeulado."
90. E se fizer aproximar-se o
Paraiso aos picdosos,
91. E se fizer expoT-se o Inferno
aos desviados,
92. E se Ihes disser: tL Onde estao
os que v6s adoraveis,
93. "Alcm de Allah 9 Socorrem-
vos ou sc socorrcm a si mesmosT
94. Enlao. serao nele u "
empuxados: eles e os desviados,
95. L os parti darios dc Sail,
tudos.
(2) N ele. no [nt'cmo.
26. Suratu Ath-OuWa' Parte 19 • 599 1 ^ ^ t t"l * Jjr .
96. Dirao, enquanto, nele. dis-
pularem:
97. "Por Allah! E^tavamos, por
certo, em evidenle descaminho,
98. "Quando vos iguatavamos
ao Scnhor dos mundos.
99. "E nao nos descaminharam
senan os criminous.
100« L "Entao f nao temos inter-
ns sores,
101. "Nem ami go intimo a] gum.
102, 1 E, se tivessemos retorno k
vida. seriamos dos crcntcs 1 "
103. Por txrlo, ha nisso urn sinal.
Mas a maiona deles nao e crente.
104. E, por certo, teu Senhor e O
Todo-Poderoso. O Miscricordiador.
105. C) povo dc Noc desmcntiu
aos Mensageiros,
106- Quando sen irmao Noe
Ihes diHsc: "Nao lomcis a Allah?
10 7/ l Por certo, sou-vos leal
Mensagciro:
10B*"l:ntao, tcmei a Allah c
obcdet;ei-mi;
109. "E nao vo.s pei^u prihmo
al gum por isso^ 1J . Meu premio nao
impende setiao aO Senhor dos
mundos.
, - - - ^ .,
(I) P»r ivin: pelo ato ds Crer.
26. Suratu Aeh-Ou L ara' Parte 19
6DQ
110* Tntao, temei a Allah e
obedecei-me".
1 1 L DiSsScram: ;< Crcremos cm ti>
enquamo somcnte os mais ignubeis te
segucmV
112* Dissc: li L que sei eu acerca
do que faziam?
113/ l Seu ajuste de comas nao
impende senao a meu Senhor.
percebeis,
114. ll E nao vou repulsar os
crcntcs.
115. "Nao sou scnao evidente
admoestador."
116. Disseram: "6 Noe! Se nao
tt ab stivers a di&so. cm vcrdade,
scras dos apedrejadosr'
117. Dissc: "Senhor meu! Por
certo, meu povo desmentiu-me,
118>"Lntao, sentencia entre mini
e ele, claramente. e sal v a- me e a
quern, dos crenlcs, cstacomigo."
119. Kntao, salvamo-lo c a qucm
cstava com ele, no bareo repleto,
120. Lm scguida. depois disso.
afogamos os reman esc en Les.
12 1. Por certo, ha nisso um sinal,
Miis a maioria deles nSo e erente.
1 22. F, por certo, teu Senhor e O
Todo-Poderoso, O Miscricordiador.
0 5#2j $ J^lfife4
5? -s^'lAje*
26, Sflratu Ach-Chuara 1 Parte 19
601
123. O povo de "Ad dcsmentiu
aos Mensagciros.
124. Quando seu irmao Hud
ihcs dissc: "Nao temeis a Allah?
125/ l Por certo, sou- vos leal
Mcnsageiro.
126. "EntSo, tcmci a Allah e
obedeeei-me.
127. £l F nao vos pe^o prcmio
alburn por isst/ 1,1 , Meu premio nao
impends senao aO Senhor dos
mundos.
128. "EdiH^ais. em cada lugar
alto, um inonuniento^ 1 , para
frivolidadc?
129. "E ergueis foriifi canoes, na
espcranca dc serdes eternos?
130. "K, quando differ is golpcs,
vos OS faze is tomo Uranus.
13L"Lntao, temei a Allah e
obedectji-mc.
132. ll L! tcmci a Quern vos
concedeu o que sabcis,
133* 1 'Concedeu -vos rebanhos e
134. tl E jardins e fontes.
135. "For ccrto, tcmo, por vos, o
0) P«r is.so: pelt! ato dc crcr.
{2) O'j scja. etlificagiiu. dc certo porte K onde se reumam as p-esiDas para sc d i vert i rem.
Esla cdi fit agio scrvia, lambe-n, \.\c ^inal ou referenda.
26 Suratu Ach-ChuWa 1 Parte 19 [
602
castigo de urn terrivel dia 17 .
136. Disseram: "E-nos igua] que
nos exortes ou que nao sejas dos
exortadorcs,
137. "Jsto nao e senao costume
dos ante pas sados,
138. "E nau seremos casligados. 1 *
139. H desmeniiram-no; entjio,
amquilamo-los, Por certo, ha nisso
uni si rial. Mas a mainna deles nan
e erente.
140. E, por certo. teu Senhor e 0
Todo-Poderoso, 0 Miscricordiadur
141.0 pnvo de Thamfid des-
merit iu aos Men sage iros.
142. Quando sen irmao SaJih
lhes disse: '"Nao temcis a Allah':'
143. "Por certo. sou-vos leal
Me ns age iro:
144* "Entlo, temei a Allah e
obedeeei-me.
145, k 'E nao vos peco premio
algum por isso. Meu prernio nao
impendc senao at) Senhor dus
mundos.
146, 'Julgais que sere is diixados
scgurus, no que ha aqui 9
147, "Entrc jar dins e fontcs,
148, "E searas c tarn arenas de
es paras com Irutos- maduros?
26. SOratu Ach-Chuara 1 Parte 19
603
149, Cl E escavando. habilidosos.
casas nas montatihas?
150* "Entao, tcmei a Allah e
obedecei-me,
151. U E nao obedecais as ordens
dos entrecues a excesses,
152. u Gs que semeam a
corrupt ao na terra, e nao a
refonnanT.
153. Disseram: "Tu es 5 apenas,
dos enfeiti^ados.
J 54. "Tu nao es senao urn ser
humane como nos. Entao, faze vir
urn sinal (l) , se es dos veridicos/*
155> Disse: "Este e um camelo
femea: havera, para ele, uma
porcao de bebida; e havera, para
v6s, uma porcao de bebida em dia
delerminada
156. "E nac o loqueis com mal
a I gum; pois, apanhar-vos-ia o
castigo de um terrivel dia."
157. Mas abateram-no e tor-
naram-ye arrependidus!
158. Entao, o cash go apanhou-
os. For certo, ha nisso um sinal.
Mas a maioria deles nao e crente.
1 59. E > por certo, tcu Scnhor c 0
Todo-Poderoso. 0 Misericordiador.
©/^
A < ! ^ ****
( I) Cf. V[| 73 F.250 nl
26. Suratu Ach-Chu'&ra 1 Parte 19
tm
160,0 povo de Lot desmentiu
aus Mensageims.
161 L Quando seu irmao Lot lhes
dissc: "Nao temeis a Allah?
162. Tor ccrto, sou-vos leal
Mens age iro.
163/Entao, tcmci a Allah c
obedecei-me.
164. lt F nao vos pec-o prcmio
al^um por issti Meu premio nao
impends scnao aO Senhor dos
mundes.
165. "Vos vos aehegais aos
varocs desk mundo?
166. "E deixais vossas mulheres,
que vosso Senhor criou para vos 7
Mas, so is um povo agressor".
167. Disseram: "Em verdade, se
nao te abstiveres disso, 6 Lot.
seras dos expulsos."
168>Disse: "Por eerto, sou dos
ad versos dc vossos alos.
169. "Senhor meu p Salva-me e a
minha familia do que fa/em."
170. Fntao. salvamo-lo e a sua
familia, a todos.
171. Lxccto itma aneia, dentTe
os que fkaram para tras (t) .
172. Em seguida, aniquilamus os
outros;
-- -a- _-i
^ ." * - £^ ^ * t 1 'T' - , .-- j
0>Cf, VII S3 r»l
26, Sorafu Ach-ChuWa' Parte V)
605
173, E fizemos cair, sobre eles,
chuva: entao^ que vil a chuva do 5
que fbram admoestados!
174. Por certo, ha nisso um
sinal. Mas. a maioria deles nao e
crente.
175* E, por ccrto, tcu Scnhor c ()
Todo-Podcroso, O Misericordiadnr.
176.0shabitarites de Al-'Aikah (l1
desmentiram aos Mensageiros.
177. Quandu Chuaib Ihes disse:
"Nao temeis a Allah?
171*. "Por certo, sou-vos leal
Mensaeciro:
179. "Ent5ij > temei a Allah e
obedecei-me.
1 81). Ll E n ao vos peco prcmio
algum por isso, Meu prcmio nao
impend e senao aO Scnhor dos
mundos,
181. "Completai a medida„ e
nao sejas dos frauda dares.
1S2/ 1 £ pesai tudo, com total
cqiiidade,
183. "E nao subtraiais dos
h omens snas causae c naa semeeis a
maldade na terra, sendo corruptores,
1S4* ll b temeis a Qucm vos criou,
vos e as gcracoes antepassadas'\
iLj -■Srr uL: H jll^jj*
^ ^ ^ L
3 ^M^^
> / *T- 'T*'" TfT^ 5
(I) Cf xv 78 n6
26, Soratu AcK-ChuWa' Parte 19
1 1 c 1
185. Disseram: "Tu apenas,
dos cnfeiticados;
1 86 . " I tu nao es senao am str
humane eomo nos T por eerto.
pensamos que es dos mcntirosos.
187. "Entao s faze cair sobre nos
peda^os do ceu, se es dos
veridicos!"
ISS.Dissc: "Men Scnhor 6 bem
S a bed or do que fazeis "
189. K dcsmcntiram-Tio; entEio, o
castigo do dia do dossd 1 '''
apanhou-os. Por ccrto, fbi castigu
de am temvel dia.
190k Por certo, ha nisso urn
si rial, mas a maioria deles nao e
c rente.
19L L. por ccno, tcu Scnhor e O
Todo-Poderoso, O Misericord iador.
192. U, por certo, ck i? " c a
revel acao descida dO Senhor dos
mundos,
193. Com a qual o leal Espirito' 3 '
desceu
194. Subre teu coraefio, Miih am-
macL para qui: sejas dos
adtnocstadorcs,
f "AU..At-n lis- ^
(!) Como o povfi de ChVaib uormmjissse a des acred ii^-lo.. Dcus criviou sobre eki
tit] or intense -que os levun a fuja i r_ mas ibiam impedidos pcJo aparcciincr.'.Lj de
n.uvcns, que as toldaram. uomo urn dossel, e os aniquilaram com chuvH dc fagu
(2} Eie: n AlcoriO.
W Qn aeja. o arijo Gabriel,
26. Saratu Ach-ChuWa' Parte 19
GU7
1 1 t>i
195. Em lingua arabe, casti^a e
clara.
196. E, por certo, ele 1 '' csta
mencionado nos Livros dos
antepassados.
197. F ran lhes l<!) e urn si rial que
os sabios dos filhos de Israel o
conhecam?
198. E, se houvessemos feito
descer sobrc urn dos forancW \
199. E ele lhos 14 ' houvesse lido,
nao estariain crendo nclc (5) .
200. Assiin, tarabcm, Nos o
introduzimos nos coracocs dos
crimhujsos' 61 ;
201 . Eles nao crerao nele, ate
verem o doloroso castigo,
202. Cliegar-lhes-a, pois, inopi-
nadamente, enquaiito nao percebam;
203. Entao ) dirao: £l Ser-nos-a
concedida dilacao?"
204. E querem eles apressar
Nos so cast j go?
205. lintao, vistc? Sc os fizcrmos
gozar, durante anus,
.A.
0
t ic i> Ale niAo
(2) Lhes para i>s arabes.
O - 1 tsto r, a uni .islrangeiro nan aiab*:,
( 4 ) Ou seja, "se houvesse lido para os arabes".
(5)
:f: ' Pit
26. SO rat u Ach-CliuWs' Parte 19 r 6Qg 1 M t jt 1 T /Jji ijj-
206, Em scguida, chcgar-lhes o
que lhes fbi prornctido,
207, Nao lhes valera em nada o
que go/.avam.
20 S. H nao aniquilamos cidadc
alguma, scm que da houvesse tido
admoestadores,
209. A guts* de kmbranca. E
nunc a sonic s injusUi.
210. E nao sac os dcmonios que
o' 1 ^ trouxeram:
211. E isso nao lhes caber ia, e
jamais podenam fa/.e-lo.
212. For eerto, eles eslau
apartados do ouvir o que sc fala
no ecu.
213. Fnlat). nao invoques, junto
de Allah, outro deus: pois, sen as
dos castigados,
214. F admoesta tens familiares,
os mais proximos,
215. E baixa ma ajsa" aos que te
sc gui rem. entre os c rentes.
216. E, se eles te desobedecem.
di/e: 11 For ccrto, est on cm rom-
pimenlo com o que fa/.eis."
217. E conlia nO Todo-Podcroso,
nO Misericordiador,
I-
PHP* * '' ^ S S
<2)Cf. XV -S8 p.4ISnl
26. SDratL Ach-Chuara' Parle 19 {,99 | \ t jjUi Y<\ *i jj_tJi j,^
2 IS. Que te ve quando le
levantas, para orar,
219. F ve tuas gesticulates
entre os que se prosicrnam
22 (J .For certo, Ele e O Oniou-
vinte, O Oniscicnte
221. IrifonriaT-vos-ei daquele
sobrc quern os demoriios d esc cm?
222. Eles desccm sobrc to do
impostor, pecador.
223. Dao outiva am demonius.
e sua maioria e mentirosa.
224. F aoi poctas. scguem-nos
desviados.
22 5. - Nao viste que cles
(is
vagueiam por todos os vale.v \
226. F que dizem o que nao
fazem?
227. Exceto os que ere em e
fazem as boas obras e se I em brain,
amiudt:, de Allah e se defendem,
apos have rem sofrido injustica. E
os que sao injustos saberao qual
tornada a que tomaraol
3
A i i -Iff ^s-s -* V f
O A cxprtsaao "vaguesr pur lydas raits*', no sent i do figurado, signifies tratar,
qupcificLalmiintc. vanos ttmas
27. SQratu An-INmiil Parle l l )
6UI
SLJRATTJ AN-NAML tl}
A SURA DAS FORMICAS
De Makkah - 93 versiculos.
Em name de Allah, O
Misericord ioso, O Miser ivordiador.
1. Ta, Sm !l1 . Esses sao os
v emeu I os do Alcorao e explicito
Livro,
2. L orienta^fio e alvissaras para
OS crentes,
3. Que eumprcm a oracao e
conccdem az-zakah (i \ e se
conveneem da Derradeira Vida.
4* Por cerlo, aos que nao crecm
rid Derradeira Vida, aformoseamo-
Ihcs as obras; entan, caminham as
cegas.
5. bisscs sao os que terao o pi or
mm
Of.
jjjij ijL^-'' o^LjJ 5y! i
■-
Art-Mflrrtl plural Lie an -n fl (Ti I a It . a Edrmiga. A lura as.*,i:n. se denarnirLa pda
memjaa dessa palavra no version In I H. Aqui, o tema e identico a lodas as reveladas.
Em Makkah: a crenca no Dons Unico, na vida cterna nas rcrornpensas do bem c
r.cis LiLsLiy,LJi di> Trial, na Revdi^iiri c na Mensngem T>:vin-L Alem dlSSU. a ^ura
enccrra varias historian rcit^ratjvas destes Hemis. com i> fito dc patentcar o destine
dys bans c dos mans. A h:s(£ria mosaica encabcta a sura, a a vial s-cguc aJusad a
gra^a de Dens ]lara com Davi i Sal cirri aa Ik puis, lli os epis.6dius de SaLfimiL> com
a formiga. com a passaro peu.pa c com a Rainha de Saba. A seguir. novainenLe, a
histuria ria Salih cum o sen povo Thamud. Finalmcnte. a hisiniia dc Lot c sxu
pcivtj. TennLnadas as hiSlGrisiS, a iurd passa n CK&Har 0 UniverSO c oS Sinais iie(e
existentes, comprobatonos, da magnitude d-n Criadof. Hi referenda a um scr
anistial, que surgsri da terra, no fim dos tempos, e que $t dirigirj ao$ homers.
Aqui. cjicoaLra-sc, tambcm, aJusao ao terror dc todas. as criaLuras da terra, quando
soar a trornbeta para a Rcssurrc-icao. A sura firida com a desencao da terra c dc
inns mcnlanhas. que, apesar dc im^vcis. apurcruemerc'^ rnovem. I[j|ciras. como
as n uvens.
(2)Cf ]i I nl
0) Cf. EE 41 n4
27. SQratu AnNaml Parle L9
611
castigo, e serao os mais perdedores
na Derradeira Vida.
6, E. por oerto, a ti, Muhammad,
e conferido o Alcorao, da parte de
Urn Sabio, Onisuente,
7, L cm bra-] lies de, quando
Moists disse a sua farm ilia: * L Por
certo, cntrcvcjo um fogo; far-vos-
ci vir dele noficia on vos tare! vir
um tieao, para vos aquecerdes,"
8, E, quando clc lhe ehegou,
chamaram-no: "Bendito qucm csta
no fogo e quern esta a seu rcdor (,) !
E Glorifkado seja Allah, O Senhor
dos mundos!
9. "6 Moises! Por certo, Eu, Eu
sou Allah, O Todo-Poderoso.. O
10. "E lan^a tua vara" Entao,
quando a viu mover-se como se
fora cobra, voJlou as castas, fugindo,
e nao volveu atras. Allah disse: li 6
Moiscs' Nao tc atemorizcs. Por
certo. junto dc Mim, os Men-
sageiros nao se atcmorizam.
11. <l Mas para quern e injusto, em
seguida. troc-a em bem o mal, por
certo sou Perdoador Miscri-
cordiador.
_^JU? 2Ji £S ££££
■Jiff — h ^ v/* »i* t^'AJltS" '-"ill
(■) Scgundo os t*e£elas : trata-se niu do i\>ga tisito, propriamcntc dilo. mas da gloria
dos anjos, que refletcm a gloria reverberantc dc Dcus. Assim. s.3o abentoadus os
iinjos, e Moises. que esla a sen redor
27, Soratu An-JNamL Parte 19
Ml
1 * *>M
TV J*Jlfi Jt -
12. "F faze entrar tua mao na
abertura de teu peitilho, el a saira
alva. sem ma! algum. Is to esta
critre os nove sinais para Farao e
seu povo. For certo. sao um povo
perversa. 7t
13, Entao, quando Nossos claros
sinais ihes chegararru disscram:
l isto e evidente magiaP
14.1: ncgaram-nos, injusta c
soberbamenle., enquanlo suas almas
se convene i am deles. Entao, olha
como foi o fim dos corruptores!
15. E, com efeito, co nee demos
ciencia a Davi e a Salomao. E
disseram am bos: "Louvor a Allah,
Que no s preterm a mintos de Seus
servos c rentes."
16. E Salomao foi herdeiro de
Davi. E disse: ll 6 humanos! Foi-
mis ensinada a linguagem dos
passaros e foi -nos co nee dido algo
de tod as as cousas For ccrto, estc
e o evidente favor."
17. E rcuniu-sc a Salomao seu
cxereito de jinns e de humanos e
de passaros, e coordenaram-se,
1H. Ate que, ao chegarem ao
vale das form i gas, uma fbrmiga
dissc: "O formigasf Entrai cm
v os sos formigueiros, a firn de que
vos nao csmaguem Salomao c seu
exereiUK enquanto nao pereebam/"
27, SQratu An NarnL Parte 19
6U
t v
1 9 . ErUao, S a lo ma o sorri li ,
pra/erosa, admire do de scu dito. e
disse: 4£ Senhor meu! Indu/e-me a
a^radeccr-Te a graca, com que me
agraciaste e a me us pais., e a fazer
o bem que Te agrade, e faz-me
entrar, com Tua misericordia, para
junto de Tcus servos mtegros.^
20. E passu u em re vis la os
passaros. Enfacx disse; lL Por que
razao nau vcjo a poupa? Ou sera
ela doy ausentes' 7
21/'Em verdade, fa-la-ei softer
vet; me rite castigo ou a degolarei, a
menus que me fa^a vir evidenle
eomprovaeao c J ."
22. Mas ela nao tardou muiln, e
disse: "Abarquci aqudo que nao
abarcaste, e chego a li, de Saba"' 21
cf>m in forme eerto.
23. "For certo, enamlrci Lima
mulher 1 ' 3 '' reinandu sobre eles' ,Hl n e a
cla foi concedkto algo de to das as
causae c tern magmfico trotio.
[41
-I - "i- * ■ T
Ou jeja, a poupa devera juslifkar-lhc a ausG'ntia
(2) Sab£: um dos reino* do sul da Peninsula Aribica. chamado, antigamenic. de
Arabia Elov, Yemen. ]-'m rcgilo prospcra e porty-duni de avancada
civil jzm^So, pela [arttlidade da terra c modcracJu dc scu clima, Rm destruida pelo
rum pimento da rspic&a Mara!), cm as. aguas. arruinaram luda a :cgiau: vide XXXIV
35-21 0 rcinti da Sa'ni estiva no augc dc sua prospcridadc. a cpt>t«* dn ] > raftla
Sal[)mao, apryxirciaiiarnerite. seculoX a.C.
(^) Os hiiluriadyr^'j divergeim do no me desia muJhcr. Os arabes cKama.m-na RLlqis
bint ChrahTl Di/xin que (i povu que cla govcrnou era papflo. ds; adorfidpres du sol
c da lua, s'jas divindinlcs maxicnas.
(4} ties: os ha^itanlcs dy rcini.) de Saba.
27, SdratLi An-Maml Parti: 19
614
TV flj^
24, "Encontrci-a e a sen povo
prosternando-se diante do sol em
ve/ de Allah. F. Sata aformoseou-
Ihes as obras e afastou-os do
caminho reto; entao, nao sc guiarn.
25. "Afastou-us, para que se
nlo prostemassem diante de Allah,
Quern faz sair o recondite* 0 nos
ceus e na terra, c sabe o que
escondeis e o que manifestais.
215. ''Allah, nao existe deus senao
Fie, O Senhor da magmfico Tronor
27, Saloma</ 2) disse: "OJharemos
sc diaseste a verdade ou se es dos
merit irosus.
28- ifc Vai torn esla minha missiva,
e lanca-lhas; em seguida, vol ta-
llies as costas, e otha o que farao
retornar."
29. A raiiiha ( '' disse: "6
dignitaries! For certo, uma nobrc
missiva foi-me lancada.
30. 'Tor certo, c de Salomao. K.
por certo, assim e: 'Em nome de
Allah, O Mi sen cord io so, 0 Miseri-
cordiador,
31. " 'Nao vos sublimeis em
arroganeia, sobre mim, e vinde a
mim. como moslimcs." 7 '
"" J-
0
0) ['ucln ft que existr Tiys tins c na terra; os aslros, os planclas. a chuva, a vento,
planus, clu
(2) SslomSto. at? uuvir a poupa, comcyon a pensar no que devena fazer.
t^) A rain ha : Bilqiii, dc Saba.
27. Suratu An-rVaml Parle V)
615
JT
32. Eia disse: iS 0 dignitanosl
rriMtrui-mc a rcspcito de meu assunLo.
Jamais decidi a respeito de as sunk)
alguro senn que o kstcrnunhasscis."
33. Disseram: "Somos dotados
de fore a e dotados do vecmcnte
furia, mas de ti e a ordcm, Entao.
olha o que ordctias." 1
34. Ela disse: "Por certo, os rcis,
quando en tram em uma cidade,
corrompem-na. e la/cm aviltados
tis mais podurosos de seus
habit antes. E, assim, fa?em.
por certo, sslou-lbes'" 11
cnviando urn pre sen le e clharci
com que os emissarios rctomarao,''
36. E, quando a delegacao
chegou a Salomao. ele disse:
"Quctcis conceder-me riquezas?
Ao passo que o v2 ' que Allah me
coticedeu e melhor que aquilo que
Ele vos c on cede u. Mas vos iubilais
at
com vosso presents ,
37. iletorna a eles. E, em
verdade, chegar-lhes-cmos com
exert i to, que nao poderao enfrentar,
e os faremos sair dcla t-,) , aviltadns,
e humiihados. 1 '
38. Ele disse* 41 : lL 6 dignitaries]
j& *-*ts ?
(g) jj Ji+iivJ^V 1 **** J^j
0 S^u'i 1 ^ i£jJi5^i
•U) Lhes, j Satamao c scus dLjmLlarios.
O. a sabedtma, a prof ed at o podi;r
0) Del a da lerra dc Saba.
Ek; Sa]omSo, que se dirlgc, agora, a stus digniiarios-
27. Suratu An-Naml Parte 19
616
Quern de vos rntr fara vir scu trono,
antes que mc cheguem como
moslimcs suhmissos?"
39. Dm c ifrTt^ ) dos jinns dissc:
"Ell lo farei vir, anles que te
levantes de teu lugar. E, por certo,
para isso T sou forte, leal."
40. Aquele (2> que tinha ciencia
do Livro diise: "Ru Uj farei vir,
num pi scar de olhos' 3 *.*' E. quando
ele^ o (5) viu estabelecido, junto dc
si, disse: i4 Jsso e aJgo do favor de
meu Senhor, para que me ponha a
prova se Lhc agradeco ou sou
ingrato. E quern Lhe agradece,
apenas agradece em beneficio de si
mesmo. E quern e ingrato : por
ccrto, Allah e Bastanle a Si
mesmo, Ele e Generoso."
4L Ele disse uinda: "Desfigurai-
Ihe o trono: olharemos se ela sc
guia> ou e dos que nao sc guiam (6) ."
42, E, quando cla chegou,
djsseram-lhc; lL Assim e teu trono? 1 '
Ela dissc: "E como sc o fora. 1 '
Salomao disse: £l E, a nos, foi-nos
(1) c rfrlt- talcgyriii mm s ptiderosa dc j i nn ^ .
(2) Dc atLtrdu turn alguns exc^ctas. a an jo Gabriel, que conhccc os scgrcdos da Ln-ro
do Destine
"Num piscar de ulhos", tradu* a idea a de hreve lapsu di; tempo c turresporide a
frase. antes que voice ceu t>]liai par^ n
( 4 ) ELe: SaLci mat)
(5} O u [.runo.
(6> O objstivy de Salomae era expenmcntar a LntcligencLa da rainlia E^lqfs.
27. SOratL An-Naml Parle I5f
617
concedida a cienria, anies del a, e
somos mo slimes, 1 '
43. E o que ela adorava em vez
dc AUah afastou-a do camirtho
reto. For ccrio, ela era de urn
povo renegador da Fe.
44 T Disseram-lhe: "Entra no
pat ado." E, quando ela o (l) viu,
supo-lo urn manlo d'agua, ergueu T
entail, as vesles, e de sco briu
ambas as cane I as de sua* pernas,
Hatomao disse: <h H. um palacio
revestido dc cristal." Ela disse:
"Senhor meul Por certo, fui
injusta v2j com mini mesma, e
islam ixo -me, com Salumao, para
Allah. O Senhor do 5 mundos"
45. E, com efeito, enviamos ao
povo tie Thamud seu irmao Sal ill,
Elc dissc: "Adorai a Allah," Entao,
ci-los divididos em dois grupos,
que disputavam.
4G. Disse: "Q meu povof Por que
aprcssais o mal antes do bem? Que
iniploreis o pcrdao a Allah, para
obter misericordia!"
47. Disseram: "Prcsseritimos mau
agouro por causa de ti e de quern
csta contigo." Disse: u Vosso agouro
- t$*s*f** \t "fill -
Mr
3 -3.
C I-} O: o piso do saguao dc cntrada, que era dc crista] tran&parcntc. cmbaixo do qua I.
na a^ua Limpida. nadavam fluxes.
BilqTs. jul^ou. rrfad.amen.Le. que Siilornao preLcodia at'ogi-la riaquclai aguas. E
torisiderou-se in [qua, por is so. Ao mesmo tempo, reeonheceu a grandjosidadc
dele. ;i qual, sem dijvida, advinliLi dc [Jeus, a Quern passou aadarar.
27. Sflratu An-INaml Parte 1?
618
1 1 >>i
TV J*J' flj^
e junto de Allah. Mas, sois urn
povo que esta sen Ho provado.' 1
48.1: havia, na ridade, urn
agrupamento de nove homens, que
scmeavam a corrupcao na terra, e
nao a reformavam,
49. Disseram: "Jurai, por Allah,
que, a noite, de sobressalto, o
mataremos e a sua lam ilia; em
seguida, dircmos a seu hcrdeiro:
*Nau assistimos ao aniquilarncnto
de sua familia c, por ccrto, somos
veridicos. 1 "
50. E usaram de estratagemas, e
N6s usamos de estratagemas. E
eles nao peTceberam,
51. Lntao, olha como foi o fim
de sens estratagemas! Aniquilamo-
los, c a seu povo, a todos.
52. E ess as suas casas cstao
descrtas, porque eles for am injustos.
Por certo, ha nisso um sinal para
urn povo que sabe.
53. H salvamos os que creram e
foram piedosos.
54* li lembra-lhes de Lot,
quando disse a seu povo; "Vos vos
achegais a obseenidade, enquanto
a enxeTgais claranientc?
5 5/ Tor certo. vos vos achegais
aos homens, por lascivia, cm vcz
de as mulheres! Alias, sois um
povo ignorarite "
-V*J l| ^ j
* it- 1
(fi- £^ i< r j»i « ^
27. SQratu An-IVaml Parte 20
61V
1 i 6>1
t V J*Jl
56. K a rcsposta dc scu povo nao
foi senao di/er: 'Tayei sair. de vossa
cidadc, a famllia dc Lot. For certo s
sao pesetas que se pretendem puras.^
57. En tat) , salvamo-k) c a sua
farm I i a. exceto sua mulhcr. Deter-
minamos que cla seria dos que
ficariam para tras ( \
5R. F fi/emos cair, sobre e]es,
chuva, entao, que vil a chuva dos
que In ram admuesladus!
59. Dize: "Louvor a Allah, e
que a paz seja sabre Seus servos,
que Hie escolheu! Qual e Melhor:
Allah ou o que elcs idolatram?
60. Nio e Fie Quem eriou os
ecus c a terra e vos fez descer do
ecu agua, e, com el a, fazemos brotar
pomarcs, pienos dc vicu. cujas
arvores nao vos e passive! fazerdes
brotar? Ha outro dcus junto dc
Allah? Nao. Mas eles sao um povo
que equipara outrtis u Allah
61. "Nao e Fie Quem fez da
terra um lugar de morar, e fez,
atraves dela, rios, e fe/-lhe
assenles montanhas, e Ilv barreira
cntre os dois marcs <2> ? Ha outro
deus junto de Allah? Nao. Mas a
inaioria deles nao sabe,
62. ''Nao c Fie Quem atende o
infortunado, quando este O invoca, e
J-i^^S f^J^ j j»J-J£-
T- L
i- ^- - £ !■*
n ** ,J" '"'h^ -r"3-t
(U Cf. VII S3 Ell.
(2) Cf. XXV 51 n4.
27. SQratu An-Maml Parte 20
620
remove o mal e vos faz suces sores,
na terra? Ha nutru dens junto de
Allah? Quao pouco mcditais!
63. <k \ao e Ele Quern vos guia
nas trevas da terra e do mar, e Quern
en via o vento, como alvissareiro,
adiantc de Sua miscricordia? Ha
outm deus junto de Allah?
Sublimado seja All all, acima do
que idoJatrani.
64. LC Nao e Hie Quem inicia a
eriacao, cm scguida, a repcte? E
Quem vos da sustento do ceu e da
terra? Ha uutro deus junto de
Allah?" Dizc: "Trazei vossas
provancas se so is veridicos."
65. Di/e: "Ninguem daqudes
que cstao nos ecus c na terra
conhece ao Invisivel, exeeto Allah."
L elcs (1J nao pcrccbcm quando
serao ressuscitados.
66. Mas sua cieneia acerca da
Dcrradeira Vida iticorporou-se.
Alias, eles estao em duvida, a
respeito dela. Ou antes, a respeito
dela. estao ccgos.
67. li os que renegam a Fe
di/.em: iL Sera que quando formos
po, scrcmos ressuscitados, nos e
nossos pais?
68. vt Com efeito, is so nos foi
prometido, a nos c, antes, a nossos
KM,- ^- * > >J- -Hilt's *1
^ j 1 EIps: idolacras de Makkah.
21. Suratu An-.Naml Parte 20
621
puis, [sso nao sao senao tabu las
dos anlepassadns."
69. Dize: t£ Carmnhai na terra, e
olhai como foi o fim dos
cnminosos
!-
70. E nao te entristec-as por eles.
e nao tenhas constrangimento, pelo
c stratagem a de que usam.
71. E dizem: "quando sera o
cum prim en to desta protnessa. so
so is vcri dices?"
72. Dize: "QuicA algo do que
apressais 1 se vos aproxime-"
73. E, por certo, ten Scnhor e
Qbsequioso para com os homen^
mas a maioria deles nao agradeee.
74. E, por certo, tcu Scnhor sabe
o que scus peitos ocultam, eo que
manifestam.
75* E nada ha de recdndito, no
ceu e na terra, que nao esteja no
evidente Livro.
76* Por certo, estc Alcorao narra
aos filhos dc Israel a maioria
daquilo dc que discrcpam.
77, E, por certo, e orientacio e
misericordia para os cremes.
78. Por certo, tcu scnhor
arbilrara, entre eles. com Seu
r
0 lr^Jii'.i^;3 Jj^j £ £
'-1 ) Rcfercnc-ia aa cast! go, que os idolatras. s cm pro t;ui scram dprcssar. para compruvsr
a vcracidadc da faladc Piofcta.
27. So ram An-Naml Parte 20
622
TV J-Jlijj-
julgamcnto. H Hie c O Todo-
Poderoso, O Onisdente.
79. Enlao, confla em Allah, Por
ceno, tu estas fundado sobre a
evidente Verdade.
80. Pot uerto, nao podes fazer
ouvir aos mortos nem podes fazer
ouvir aos surdos a c on vo cacao,
quando vol tarn as costas, fugindo.
81 . R nao podes guiar os cegos,
dcsviando-os de seu descaminho.
Nao podes fazer ouvir senao a
quern ere cm Nossos sinais, pois
sao rnoslimes.
82. K, quando o Duo se cumprir
sobrc clcs, far-lhes-emos sair uma
besta da terra h que Ihes falara que
humane s nao se convtnuam de
Nossos sinais.
83* \i um dia, reunircmo^ de
cad a comunidade, uma tuiW 1 ' dos
que desmcntem Nossos sinais, e
coordenar-se-ao,
84- Ate que, quando clcs
chegarem ao Ajuste de Contas.
Allah dira; "Desmentistes Meus
sinais, enquanto nao os abarcastcs,
em ciencia? Ou, que fazicis?"
85. E o Dito cumprir-se-a sobre
clcs, porque foram lnjuslos; entao,
nada pronunriarao.
,1-- f\* j, T U' ^L^I-^-i
■■ ' v"i L I- V-*'
4 L '
C.L)
A]us3o aos Lidcrcs rcbcldcs que se fazem scgim pel as iTiultidfies.
27. SOratu An-Naml Parte 20
G23
86. Nac viram que fizemos
escura a noite, para, ncla,
rcpousarem, c, claro, o dia* 5 '? Por
certc, ha nisso sinais para urn povo
que cre\
87. E urn dia, se soprara na
Trombcta; entao ; aterrorizar-sc-a
quem e stiver nos ceus e quern
estiver na terra, exceto aquele a
quem Allah quiser, E todos a Ele
chegarao, huraildes,
88. h tu ves as montanhas: tu as
.sup oes i move is, enquanto pass am
da mesmo modo que as nuvens. H
a obra de Allah, Quem aperfeicoou
todas as ecus as. Por ccrto, Ele e
Conhecedor do que iazeis.
89. Quem chega com a boa acao
tera a I go mclhor que csta. E
estarao em seguranea contra o
[error des.se dia.
90* E quem chega com a ma
acao, suas faces serao empuxadas
no Fogo. E dir-se-lhes-a: "Nao
so is reeompensadtw senao pelo que
faziei^" 1
91. D tee; "Apcnas, foi-mc
ordenado adorar ao Senhnr desta
Cidade^ , que Ele santificou; e
dEJe sao tod as as cousas. E foi-me
ordenado scr dos mos limes,
: ,M J J ^TV
^^^^^
(l)Cfi X 67 n2,
(■1
27. Soratu An-tNaml Parte 21}
624
92. "R reciter o Alcoratv" Fnt5t3 7
quern so guia T guiara, apenas,
cm benefit io de si mcsmo. E a
qucm se descaminha, diztr: <k Ru nao
sou que urn dos admocstadorcs. 11
93, E dize: "Lnuvor a Allah!
Far-vos-a ver Scus sinais, c vos
rccanhcce-los-ds. 1 ' R ten Senhor
nao est a desatenln ao que fa/eis.
,,-■1? 'Trl--|''- , r"-T *
230
2H. Suratu Al-Qassas Parle 20 f fiJS I * * ^J* -1 TA i _ r a Jl ili
SDK ATM AL-QASSAS (1)
A SURA DA MARK ATI VA
De Yfakkah - 88 vltsicliIos.
Em nome de Allah, O
Miser icordioso, O Miser icordiador.
1. Ta, Sm, Mlm {2] .
2. losses sao os versiculos do
explicito Livro.
3. Recilamos, para ti, com a
verdade, algo da his tor ia de
Mmses c larao. para benefkiar
um povD que ere.
4. Pcir eerto. Farad sublimou-sc
em arrogancia, na terra h e fez seus
habitantes divididos em acitas,
sub j ugando uma fac^ao deles,
dcgolando sens filhos e deixando
4
7— . -\r.
(' > Al Qassas u narrativa. ELsta palavra c mcrivicr,ada no vcnu'culo 25 c. por :iso.
dcnorr.ina a sura, que. torrni us lLic: mLii ^ TCveLada.-i cm Makkah, rcitera os m^smus
[emus da unicidade Uc'js, da Rcvclar^ao e tin MsmsH^cm A Sura. reveLada
quundo os moskmcs cram. aindii. J"r<n;<i minoiia e us desc rentes, a forte rr.aiona
dominant, (eve pur jbialidaie estabekcer os vcrdadeiros erMerios de rbri^L C Lit:
valor, ortde a forca suprcma do Univcrso c a dc Deus H seu Criador. e o tinico valor,
na vida, c o da crania. E, para ressallir ejtes h>picos, ins-cre saas hi&torias bem
marcantcs" a dc Fitruu cum Moises, cade yarun con: seu povo A sura e mmuCiosa
-in rmrra-tiva dc Moises. c dc ecu n ase i mem o. duranlt; o rein ad l> Je Farati. que
(irdenou a matanga dos varocs dos f:lhos dc [srael. torn recejo de que surgisse
algum profcta que puse&se firm a sen :kspdtteo reinado. A scguir, reJata a educacao
dc Moiscs. na alia ilc Farau, ate" sua fuga do hgiti> a Vtadian, na Sin a. c seu
tuMLrnenlrt com a fillia dc Chu c ajb. Sc^ucm-sc u toloqijio de VttiL^un usm ]>eas,.
.^.jii escolha profclica. n- desafio dc Vtoisc's a(is milieus d-e F-ai-ao-, o afbgamcnto do
excrcito faraSnico, no Mfir Vermel ho \i a salvacao cios fUhoi dc Israel ['inn'-Tnenie
a sury. sipresstita a histdria dc Qariin, ho mem abaiitado c pcrLent-rnle an povo de
Mo jscs.. c que, pel a csccs-siva prcbunvSo c yrry^incia. tin engohdo vivo, pcla ts;rTa.
com todos seus bens Pela rique^a dfl pormenorcs narrativos. csia sura, muilo
judlifiLaiiarnerLLt. tern o titulo dc a narrative.
C2) Cf. H I n3.
26 Snratu Al-Qassas Parte 20
626
A'
vivas suas mulheres, Por certo, ele
era dos comrptores,
5. L Nos desejamos fazcr rncrce
para os que foram subjugados, na
terra, e fa/e-los pro ceres e faze-Uis
os herdeiros do reino de Farao,
6. F empossa-los, na terra, e
fazer ver a Farao e a Ham an*" e a
sous exercilos aquikV" de que ye
precatavam.. acerea deles.
7* li inspirarnos a mac dc
Mo is 6s: 'V\mamcnta-o. E. quando
temeres por ele. tartca-o na onda, c
nao temas, e nao te entristecas. Por
certo, devolver-lo-emos e f'a-lo-
cmos dos Mcrisageiros."
8. Entao. a familia de Farao
recolheu-o, para que ]hes fosse
i mini go e tristeza. Por certo, Farao
c Haman c sens cxcrcitos cstavam
crrados.
9 + E a rnulher de Farao disse:
ll E]e e. para mini e para ti, alegre
Ire scor dos olhos. Nao o mateis.
Quica nos bene fide, ou o tomemos
por filho,'' K, nao pCTcebam u que
iria ocorrer.
10. F cj eoracao da rnae de
M discs amanhcecu vazio f3) . Por
■ f
5
(^) Aquilo: c nascimcnto dc urn varlo, cjiit, ^gundo as proftcias dos fi I ho s dc [srsc!..
iria cxtcrminar acsciavid5o Lmpoiila por Farai> bobrc p!,cs.
C^) Ao tomar conbecimento de que seu filho Moists cairn em mlos de Karao. seu
cora^ao e^vaxiou-sc tado. mcnas da kin's ranc-a dc s-cc fl'hf>
28. Suratu Al-Qassas Parte 2U
U27
eerto, quasc o haveria mostrado 11 '.
nao lhe houvessemos revigorada o
coracao, paTa que Ebs.se dos c rentes,
1LE ela disse a irma dele:
"Encalca-ci- lh Entao, csta o
enxcrgava, de longe, enquanto nao
pcrccbiam,
12. £, antes, proibimo-lhe as
amas-de-leitc; entao. ela 1 - 2 '' disse:
Ll Quereis \ns indiquc uma familia do
uma casa, a qual cuidara dele, para
vos, e com ele sera cautelusa?"
13. As aim, dcvolvemo-lo a sua
rnae, para que se lhe refrescassem
us olhos de alegria e para que ela
nlo se entristecessc c soubesse que
a promessa de Allah e verdadcira;
mas a maioria deles nao sabe.
14. E, quando ele atingiu sua forca.
plena, e amadurcccu, conccdemo-
Ihe sabedtiria e ciencia. E, assim,
recompensamos os ben lei tores.
15. E entrou na cidade, em
rrmmcnlo 13 ' de desatencao dc seus
habitants, e, ncla. enuontrou dois
borne ns que se enmhatiam: estc. dc
sua seita, e aquele. de seus inimigos.
Entao. aquele de sua seita pediu-
Ibe socorrimcnto contra aquele de
seus inimigos; e Moises esmurrou-
( I J On iejn. qyusc revekm que Moists era sen filho.
(^) Tudo leva a ercrquc J'ossi; duianlc a scsts h<ibiliiri[t.-s.
28. So ratu A l-Qa s s as Partt 20
^- LB +
628
i), e pSs-lhe tcrmo a vida. Moises
disse: "Isto e da acao dc Sata. For
eerto, ele e imrnigo declarado,
de sencaminhad or. s '
16, Ele disse: "Senhor meuf Par
certo, fin injusto com mim merino;
entao, pcrdoa^me, 1 ' E Ele o
perdoou, Por certo, Fie e 0
Perdoador, O Miserkordiador.
17, Ele disse: i£ Senhor men! Por
aquiln com que me agraciastc, nao
serei coadjutor dos eriminosos.""
IS. E ele amanheccLi, na eidade,
temeroso, ficando a esprcita. e cis
aquclc que, na vespcra, I he pedira
o socorro, gritou, para que I he
valesse. Moises disse-lhe: "Por
certo, cs evidcnte scdutor!"
19. E quando desejou desferir
golpes contra o que era inimigo de
ambos. estc disse: ll O Moises!
Desejas malar- me, eomo matasle,
on tern uma pessoa? Nao desejas
senao ser tirano na terra, e nao
desejas ser dos re form adorer.' 1
20. E urn homem. chegou, do
extremo da eidade, correndo. Ele
disse: "O Moiscs! Por ccrto, os
dignitarios deliberam sob re tL para
malar- Le; en Lao, sai da eidade. Por
ccrto, sou-tc dos consclhciros "
21. Fniao, ele saiu del a, temeroso,
ficando a espreita. Ele disse: "Scnhor
men! Salva-mc do povo injusto/'
6
^'hr 3
tiff * * < ff> J *<l M . <T<
J " L - IT l'
28. SOratu Al-Qassas Parte 2D
U2 f )
22, E, quando se dirigiu rumo a
Madian, disse: "Quica, meu Senbor
me g ao caminho dircito. 11
23* E, q nan do chegou ao por^o
dc agua dc Madian, encontrou, junto
dele, urna muJtidao de homens,
que abeberava os rebanhos, c
encorilrou, ym pouco distante
deles, duas mulheres. que retinbam
us seus. hie dissc: ' h Qual c vosso
intuito?" Ambas disseram; "Nan
abebcrarcmos nossos rebanhos,
ate que os paslores pariam eom os
seus, e nosso pai e bastante idosn."
24. Entao, ele abebcrou os
rcbanhos. para etas; em seguida,
retirou-se a sombra, e disse: "Senbor
meu? Pot ecrto, cstou necessitado
do que fi/este deseer de bom, para
mim. 1h
25, Em segwda, urn a das duas
mulheres chegou-lhe andando
com reealo. Disse; "For ccrto, meu
pai te convoca, para recompensar-
te com o premio de haveres
abeberado os rebanhos, por nos. 7 *
E, quando chegou a c-le c lhc
narrou a nan at iv a 1 aquck disse:
"Nada tcmas! SaJvaste^-te do
povo injuslo."
iL-a }JJ
( ') Moists narrou ao pai das mc^as lanlo o homiudio tiuc tomtdera, qunEim pi Lnlen^Au
que tivciam dc mata-]« os digrii[.ario!> dc Farad, o que molivou sua ruga h Wad i an.
(2) A terra dc Mad inn rau encttfilrava iu> dmrnTtiio de f'aiao c, sendo as.sirji. la
Muiscs estuva a salvo ds fit us p^rscgui dares
28. SQratu Al-Qui sas Parti' 20
630
26. Uma das duas disse: L T) meu
pai ! Emprega-o. Pen ctirtt^ a melhor
dos que emprcgares c o forte, o
]eal fn "
27. tile disse: 'Tor certo, desejo
csposar-te com uma destas mmhas
duas filhas, com a condicao de me
servircs pur oito anos. E sc
completares de/, se-Io-a por tua
conta. E nada desejo dificultar-tc.
Se Allah quiser< encontrar-mt>as
dos integral"
28. Moises dissc: v lsso fica
entre mim e ti. Ecja qual lor dos
dois termcM que ej eumprir, nada dc
trans gressao, contra mim, E Allah,
sobrc o que dizemos, e Patrono."
29. Entao, quando Mi uses
eiicerrou o termo e parti u torn sua
familia. entreviu um to go do lado
do Monte. Ele disse a sua familia:
"Pcrmanccei, aqui - por certo,
entrcvejo um fogo - na esperanca
de fazer-vos vir dele uma noticia.
ou um lenhu aceso, para vos
aquecerdes."
30. E, quando ehegou a ele,
chanwam-no, do lado direito dt>
vale, na regiao bendita da arvore:
"O Moiscs! Por certo, Eu, Eu sou
" h *■ \ S *- S i'* " r ■
Jig
J J\ j 1:
A ^ \ \f w< ~U
0 'i A for^a c a. IcaUJiiile ruvekram em Moists, quamdfl ele, ao due dc beber aos
rebanhos, removes, sozinba, dc um po^o, a tamp a dt pedra, que cxigia a forca dc
dcz Komcji^. t, quando pediu a da andasise alraa dcte. ao jsg diri^ircm h tasi 1 ,. pnr^
rati cnticvcr-lhi: paries do torpo, que d vm'u punhH, a LLestobem>
28. SQratu Al-Qussas Parte 20
631
1 . *>i
II s
Allah. O Senhor dos mundos.
31. langa tua vara.' 1 L, quando
a viu mcver-se, cumn sc Ibra cobra,
voltou as costas, fugindo, e nau
vol veil atras. Ele diss*: O Mo ises!
Vcm, c nao tc atcmorizcs. For ccrto,
lu es dos que eslao em seguranca.
32/ s Introduzc tua mac na
abort Lira de teu pcitilho. el a saira
alva, sem mill a] gam. e junta a ti
lua mao, para le guardares do
medo l,L \ Entao, estas sao duas
provancas de teu Senhor para
Farao e scus dignitaries. For ccrto,
eles sao um povo per verso."
33. \1oises dissc: "Senhor mcu!
For certo matei um ho mem deley T
cntao, temo que nie matem.
34. "E meu irmao Aarao, ele e
ma is eloquente que eu. em
linguag em; cntao, envia-o com! go,
pur adjutor, que me confirmara as
pa hursts. Por certo, temo que me
desmintam/*
35. Allah dissc: ' "Porta lee er-te-
emos o bra^o torn teu irmaci'' 2 ', e
far-vos-emos ter poder: entao, nao
chegarao ate vos. Com Nossos
ginais, v6s ambos e quern vt>s
seguir sere is os vencedores."
1i , t ■* t" . jt ^
"f ^#5 " ^1 I ^ ^ i £< -- "1 U
C. I h A 11 m tit; cciSiar in rncdci prtivcicado tin Moiscs pcla niao torn add branca. Dcui; I he
ordena jcco]oca-]a nc pcHn, para que d-turnc cla a scu cslado normaJ.
t^) Ou sc?a s com aajuda dc stw irmao. AarSo.
28. So ratu Af-Qass as Parte 2(1
632
A" 1
36. F quartdo Vfoises Ihes
chegou, com Nossos cvidcntcs
sinais, disseram: lL Isto nao e seuao
magi a forjadal E jamais ouvimos
algo disso, entre nossos pais
antepassadus,"
37. L. Moises dissc: "Meu Senhor
c bcm Sabcdor de qucm chega aim a
oricntacao dc Sua parte e dc quern
tern o final fcliz da Derradeira
Morada. For ccrto, os injustos nao
serao bem-aventurados."
38. R. Fara6 disse: Li O dignkarios!
Nao connect*, para vas, nenhum
outro dcus que nao seju cu; entao,
acende-me o fogo. 6 I larnain, sob o
barro l]) ! F la/e-me uma lorre, na
espcranca de que eu possa subir ate
(J Dl:us dc Vfoises; e. por certo,
penso que clc c das mentirosos."
39. H cle sc ensobcrbeceu sem
razao, na terra, clc c scu excrcito, c
pensaram que a Kos nao seriam
re lorn ados,
40. Kntao, apanhamo-lo e a scu
exercito, c deitamo-los fora, na
onda. Olha, pois, como foi o tim
dos injustos!
41. E fizemu-lus procerus, con-
vocando os humeri* ao Fogo. F, no
Dia da RessurreitElo, nao serao
socorridos.
Til 2.
J'
*20
( 1 ) P r arao oiden a a EE Sen in que cas.a Ujoli^ ik bam> L que seiitu u lulled us r.u toTisl:iitSu
IS. Sumtu Al-Qassas Parte 2U
633
42, L fizemo-los perseguidos, na
vida tcrrcna, por maldicao K, no Dia
da ResNurrei^ao, scrao dos ascorosos.
43.1:, com efeito, concedemos a
Mgiscs o Livro - depois de
havermos ana qui] ado as primetras
geracocs - como clarividencias
para os humanos e orientacao e
misericordia, para meditarem,
44. li nao estavas 1 Muhammad,
no tado oesie do Monte Sinai,
quando decretamos a Moiscs a
ordcm |l} . e nao fosle dag
tcsiemunhas.
45. Mas fizcmos surgir geracwJ.s,
cLija tdadc prolongou U) -sc, E tu
nao moravas com os habitantes dc
Madian, para recitar Nossos
verslculos, paia eles (l \ mas N6s
que enviamos os Mensageiros.
46, E nao estavas am lado do
Monte At Tor, quando chamamos
a Moises, mas cs enviado como
misericordia dc tcu Scnhor, a fim
de admoes lares um povo - ao qua I
nao chegou admoestador algum.
antes dc ti para meditarem,
47, R sc uma desgraca os
alcancava pdo que suas maos
*
.Tin ^ 1 "IT- k ~"
■ 1 1^.-' i
<^ t ■' A* _*
^ it*
( 1 ) Alusio a mcnsagcTn diving ileal mad a a I- "amo -« scu povo,
(2) O enorme Ienipfl [rjfi.qcotiido t litre M discs, c Muhammad f^/ que as genres
mte rimed i arias .se olvidasscrn. dos ensiriamernus d*: Muises.
28. SO rati] Al-Qa&sas Parte 20
anteeipaTarn, eles diriam: "Senhor
nosso! Se nos houvesses enviado
urn Mcnsageiro; haveriamos seguido
ttrus vcrsiculos c seriamos dos
denies!"
48. Mas agora, quando lhes
chcga a vcrdade' 55 de Nossa parte,
dizem: mi Qi\c lhe' 2,1 fosse concodido
a I go igual ao que I'oi cu nee dido a
MoisesT E nao renegaram o que
lora concedido, antes, a MoiscV 1 '?
Dizem: "Sao duas magias que se
auxiliamr 11 dizem: "Por ccrto,
somns renegadoreii de cada uma
delas."
49. Dize: 14 Entao, fazci vir urn
livro. da parte de Allah, o qua] scja
me] her guia que ambus, e ell 0
seguirei. se sois vend i cos.''
50. E, sc tc nao atendem, sabc,
enlao, que o que eles seguem sai)
suas patxoes, E quern mais
descaminhado que aquele que segue
a propria paixao, sem orientacao
alguma de Allah? Por certo, Allah
nao guia o povo injusto.
51. F, com eleito, El/emos
chegar-lhes, sucessivamente, o
t ■* > -J
(L) A Verdade o P-mfcta Muhammad torn a Mensagem dt Dtus.
(2) I. he a Muhammad.
Os (Juralch. ao rttcbtrcrn a nnjnsagern alairAnicst. imlsgMram du* rfihinos judai^cs,
scu parccur a respaiu de Mufrunmzid. LJsies ratifiuiiram sua mis.s.Sn profctica. pois
delft j a [inham turdjcLimenlo pda Tora. Nao obstante, os Qurakh contmuaraTT. a
rcricgaT anibas as, msnsagens. a iTUi^aica e a i slam Lea.
28. Saratu AI-Qass as Parte 2tt
63 5
■ t
A'
Dito (]J ,0 Alcoran, para meditarf m
52. Aqueles 1 ^, aos quais concede-
ramos o Livro, antes deste
ereem.
0}
neste
53, quando rccitado, para cles,
di^em: "Cremos nele: por certu, e
a Verdade de nosso Senhor; por
certo, eramos, antes dele,
Mosiimcs (4} / >
54. A esses, coneeder-se-lhes-a
o prcmio, dims vczes, por que
paeienlam e revidam o mal com o
bem e despendetn do que Ihcs
damns pur sustento.
55, quando ouvem frivoli-
dades, dao-lhes de ombres, e di/em:
"A n6s, nossas obras, e a vos,
vossas obras. Que a paz seja sobre
vos! Nao buscamos a 4: am pan hi a
dos lgnoranles.' 1
56. For tcrto, tu, Muhammad
nao podes guiar a quern quer que
ames (5 \ mas Allah guia a quern
quer, E Ele e bem Kabcdor dos que
sao guiados.
Ot li4s*& of
^ o:
S'a vcrdadc, a revelafao do AJcorao, que durou 21 anos, ehegdu ate files,
paulallnamccile, englobtindu a spec to s variados, desde oncritacaa dc vida.
admctcsLaiffieji, p^me^as, hislOri&s de fundi? mural, ate paisageris c scatological.
U} Referenda a alguns ludcus c eristics que ahra^aram 0 [.-dam ism u. porque ae
conven&xnun de <|uc □ AlcuriSo era a vcrdadc, ja precornzada pel as Eiscriluraj.
t^) Deste: do AlLorao.
Muslim ts. ism e\ comptetamerne eruregues a Deu:-.
C^) Trala-se do irtcessante cmpenho dc Muhammad de converter ao islam ism n seu
renitciite tio Ahi Tulip,
m SdratH Al-Qassas ] J arre 20
636
clcs {]) dizem: "Sc
a orientacao contigo. arrebatar-
nos-aa de nossa terra." F nau os
cmpossamos cm urn Santuano
seguro, para o qua 1 sc kvam frutos
de loda especie, como sustcnto dc
Nnssa parte? Mas a maioria deles
nao sahe
58. F que de cidades aniquilamos.
que foram in^ratas com sua vida. F
cis suas vivendas que riao furam
habitadas, depois deles, senao urn
pouco, E Nos somos O Hcrdeiro 1 ""'
deles-
59. E nao e admissive I que teu
Senhor estivesse aniquilando as
eidades, sem, antes, haver enviado
a sua mu Impale urn Men sage no,
que recitassc Nossos vcrsiculos
para eles (j) . E nao e admissive] que
estivessemos aniquilando as cidades.
aem que seus habitantes fossem
injustos.
60. E o que quer que vos seja
eon ce dido e, b pen as, gozo da vida
Lenrena e seu ornamento. E o que
esta junto de Allah e melhor e mais
permanente. Kntao, nau raxoais?
61. F n sera que aquele a quern
promctcmos be la promessa - e com
el a encontrara - e como aquele a
-; Ai
-I .
j* r— '|
Efes; us idolalrds tic Makkah.
C 2 ^ ])eus c (.> ]3eTdeir?.i dus homers uu seja. a Ele lodos. hlo dc ittomar.
ELes: ns halmmnte^i da cidade
28. Soratu Al-Qassas Parte 2a
mm i
637
quern fi2cmos gozar gozo da vida
terrena, em seguida, no Dia da
Ressurreieao, sera dos tra/idos ao
Fogo?
62. E urn dia, Ele os chamara e
dira: "Oridc cstao Mcus. parcel ros,
que vos pretend ie is ser deuses? is
63. Aqueles llj , contra quern se
cumprira o Dito, dirao: lL Senhor
nosso! Sao estes os que trans viamos;
transviamo-los como nos nos
iransviamox. Rompcmos com eles,
perante Tt. Eles a nos nao
adoravam. 17
64. E dir-se-Ihes-a: "Convoeai
vossos idolos." E eles os convocarao,
mas nao lhes atenderao, e verao o
castigo. Se houvessein sido guvadosf
65. E urn dia, Ele t?y chamara e
dira: Ll Que responded tes aos
Mensageiros?"
66. E, nesse dia, eon fundi r-se-
lhes-ao os infomies, e eles nao se
interrogarao.
67. Entio, quanto a quern se
voltou arrependidy e ereu e fez o
bern, qui^a. seja ele dos bem-
aventurados.
68. E tcu Senhor cria o que
quer, e escolhe o que quer. Nao c
admissivcl que a escolha seja
„ _ bi_ , _ f ^ « _
0) Aqutk* us diefes tie enmumdade que mdu/.iram sens sutmrdinados l ]d.Dli3tri4.
28. SO rat u Al-Qa i s us Parti- 20
w PI 4
638
delW l \ Glorificado e Sublimado
seia Allah, acima do que idolatram!
69, E leu Senhnr sabe a que seus
peitus ocultam e o que manifcstarn.
70, F F-le e Allah - nao existe
deus senao Hie. dFlc e o Louvor,
na primeira vida e na Derradeira, E
dEle e o julgamento. E a Fie sereis
retomados
7LDize: "Vistes? Se Allah
fi/esse a noite perpetua s Libre vos,
ate o Dia da Ressurrcicao, que outro
deus que Allah vos faria chegar
luminosidadc? Entao, nao ouvis? 1 '
72 + Dize: "Visles? Se Allah
fizesse o dia perpeluo sobre vos, ate
l> Dia da Ressurrcicao, que outro
deus que Allah vos faria chegar
uma noite, em que repousasseis?
Fntao, nao o enxcrgais?"
73, E, de Sua mi sen cordis Fie
le/ vos a noite e o dia, para,
naquela 1 rcpousardes, e para, neste,
buscardes algo de Sen favor, e
para serdes agradecidos.
74. E urn dia, Ele os chamara, e
dira: "Onde estao mens parceiros,
que prctendicis serem deuses?"
H) Ueles: dos idolatra;;. Eslc vcisfculu aludc h. Al WalFd Ibn Al Mughuiih, dns mais
ferrenhos adverbirius du Pro tela, quart (la, coniestando a escolhjj divina dc
Muhammad, desejou que o Alcorad houvesse sido rcvclado a urn ha mem podtrusa
das duas cidade.v Vide XL] II 31
28, Saratu Al-Qassas Parte 20 639 I ?i r A 3 JjK
75. F tiraremos, de cada nacao,
Lima lAsstemunha, e diremos: "Tra/.ui
voHsas provainfas." Entau, eles
saberao que a Verdade e de Allah.
E o que forjavam sumira, para
longc deles.
76. For ccrto. Qarun' 11 era do
povo dc Moiscs, c comctcu
trans grcssao contra clcs tZ) c
concede ramo-lhc, dos tcsouros,
aquilo cujas chaves cxtenuam urn
co eso grupo, doiado de fori,; a -
quando Ihe disse seu povo: "Nao le
jactes de tcus tesouros. Por certo.
Allah nao ama os jactanciosos.
77. L E busca a Derradeira
Morada no que Allah tc conccdcu,
e nau esque^as lua parcao, na vida
terrena, E b em -faze, coroo Allah te
bem-fez. E nao bus que s semear a
corrupcao na terra, Por certo, Allah
nao ama os corruptores."
78. lil e dissc: "isso me loi
eo nee dido, apenas, gramas a uma
ciencia que tenho." E nao sabia ele
que Allah, de fato, aniquilara, antes
dtlc, gera^tles, que I he eram maLs
veementes em forca e mais
numerosas? E os criminosos nao
sorao interrogados acerea de sens
delitos.
— "_■ r-
•l-tt^lf" ^i" ** ■ 1 v'l -
• r ' : ■ . - - i ■■ 1 -- . »Ji-
> - /if
0) Qjslunia-st: identiciLur Qarun com Core. pcr50Jia£cm da HiliLia VLdt Nximcroi
XVI I -35.
Fits (is rnemtircs dc i _ cn povo.
28. SQralu Al-Qa&sas Parte 20
640
79. E ele saiu a seu povo : com
scus omameritos, Os que desejavam
a vida terrena di-sserarn: 1L Quem
dera houvesse, para nos, algo igual
ao que foi eoncedidu a Qarun! Por
certo, ele e de magmfica sorted 1
8(1. L aqueles, aos quais foi
euncedida a ciencia, disseram: "Ai
de v6sf A retribuieao dc Allah e
melhor para quem ere e faz o bcm.
H cla nao c conferida senao aoa
que paeientam/'
SLEntao, fi/emos a terra
engoH-lo ele e a seu lar; e, nao
houve, para ele, hoste alguma que
o socorresse, em vcz dc Allah, e
ele nao foi dus soeorridus.
82. L os que, na vespera,
arielaram sua posicao, amanheceram
dizendo: "Seguramentc, Allah
prodigaliza o sustenlo a quern quer,
dc Scus servos, e restringe-o. Se
Allah nao nos houvesse feito
merce, haven a fcito a terra engolir-
nos. "Se^uramcntc. os renegade res
da Fc nao sao bcrmaventuradns."
83. Essa Derradeira Mora da s fa-
la-emos para as que nao d esc jam
sobeTba, na terra, nem serncar ncla
a corrupeao E o final feliz sera
para os piedosos.
84. Quem diega com a boa acao
tera algo melhor que esta. L quem
chega com a ma a^ao, que ele
j* j» *■ ..- --■ .-- --■
v .- M _
--
'ft "T- .-1
2S, Soratu Al-Qassas Parte 20 , 54}
saiba que as que fazem mas at; ties
nao scrao recompcnsados senao
pelo que faziam.
85. Por certo, Aquele que
preeeituou o Alcorio, sobre ti, te
de vol vera a Ma c ad ;l1 . Dize: "Meu
Scnhor c bem Sabedor de quern
chtga com a orientacao e dc quem
e sta em evidenle descaminho.'"
86. E tu nao espcravas que o
Livro te fosse revel ado, mas o f "oi
por misericordia de tea Senhor.
Entao, nao sejas, de modo a] gum,
coadjutor dos renegade re 5 da Fe.
87. F que estes nao le af astern
dos versiculos de Allah, apos
haverem sido descidos para ti. E
invoca a tcu Scnhor. E nao sejas.
de modo algum dos idolatras,
88. F nao invoques. com Allah.
out™ deus. Nao existe dcus senao
E3e. Todas as cousas serao an i qui la-
das, exceto Sua Face. DEle e 0
julgamento, e a Fie sereis retornados.
! 1 ;■
Ma^d: lugar lit: reuimij. TriCJi-se, aL]uL. da uidade ds Makkah. de ondt.. at? sair D
Profeta. emijiraiiao para A'. Madina. dcla scntiu grandc saudade. Estc versfculo foi
revdado como promcssa de Deus pari seu rdorny n c\h
29, SO rat ii Al~ AnkiibQl Parte 20
642
SCRATU AL- c ArVKABCT tJ)
A SURA DA ARANHA
De Makkah - 69 versiculos
Km name de Allah, O
MiserkordhhsG. O Mixtiricordiador.
L Alif, Lam, Mim t2) .
2. Os homens sup 5 em que, por
dizerem: "Cremos", serao deixados,
enquanto nan provados?
3. - E t com efcito, provamos os
que foram antes deles, E, ejn
vetdade, Allah sabe dos que dizem
a vcrdadc c sabe dos tncntirosos.
4. Ou os que fazem as mas
ubras supoem que se esquivarao de
No s? Que vil o quejulgam!
5. Qucm espera a deparar de
§3
0 5^4^' ^'^-' | *
0 > A I C A nkabut: a aranha. Assim, denominate a sura ptla inen-eao desla palavra cm
seu versiculo 4 J. Tal tomu as suras rcvcladas cm Makkah, fala dos mesmus temas,
limLtando-sc, aqui, nao so a expor a essentia da Fe", mas a salicntar que n5o sc lrata
tie ufrid palavra, arenas, a scr profcnda, mas a sei praticada: a l : t c a fnrca
inabalavc] diantc das dificuldadcs e pra values Ha hymens que dizem crcr. mas,
apenas.. uom seus libios. pois seas coracto estan f&chados a ela A sura, ainda,
re fere- sc a rcsponsabihdadc individual, cm seja„ a que nirigucm area com os erros
alheios. E para duscrar os. obstaculos e prova^nes. durante a prcgacao da Fc v a sura
pass a cm it vista a histfiriu dys mensagciroii, arUeriores a Muhammad, u% uuai.s,
[ambem. foram dcsacrcditados c sotrtjatn as mcs-mas dificuldadcs qucesta. Dcsta
forma, ha, aqui, as histurias; de Koe, AbraSo, Lot, Chu*aib : Hud, e Silih A scgutr,
a sura csclarccc que a Ldolatria se haseia em pryvas lao fragci^ quanto umatcia dc
aranha. AL£m dissci, exprcssa a ordem dc Dcus., dirigida aos urenleij, tit na"u
cJiatulircm corn .judcus e cristans, a nay ser amislosamcntc. Adcrnais, ha alusSn a
que, senda a Prciferu iletrado h isso. por si so. ji constitufa prova da veracidadc de
sua misi3o c dc .^ua men sags m. ila apelg para que oa homers cjeiam rios sinais do
Unlvtrso e r^a grava de Dcus para com todas as. cii alums. Finalmtrsle. expoc a
aticiidc ambigua dos. desctetures ein relac/ao a Dcus c a idolatna, e sua in^iatidJy para
com a Cusa Sagrada, que Dcus Ihcs dcstinou, para ncla viverem, stmprc, em paz.
cr. ii i jis.
29. SQratu AI-'AnkabQt Parte 20
643
Allah, por certo, o termo de Allah
chcgara. E Hie c O Oniouvintc. O
Oni science.
6. E quern luta, pela causa de
Allah, apenas luta em beneficio de
si mcsmo. Por certo, Allah c
Rastante a Si mesmo, Prescind in do
dos rnuridos.
7. E aos que creem e la/em as
boas obras, cm verdade, remir-lhes-
emos as mis obnis e Tecompensa-
los-cmos com prcmio mclhor que
aquilo que faziam.
S, E recomendamos ao ser
hum ant) bencvulcrtcia para com
seus pais. F Ihc dissemos; ll E, se
ambos lutam contigo. para que
associes a Mim o de que nau tens
ciencia, nao Ihes obedecas." A
Mim, sera vofisu relumo; entao,
informar-vos-ei do que fazfeis.
9, E aos que creem e fazem as
boas obraii, eertamenle. fa-los-
emos entrar na grei dos integros.
10* E, dentre os homens, ha quem
diga: L 'Cremos em Allah"; enlao,
quando mo I est ado, por causa de
Allah, eonsidera a prnva^ao dos
homens como castigo de Allah. E>
se uma vitoria chega de leu Senhor,
di/em: ; Por certo, estavamos
convosco'- l) !" E nao e Allah hem
.V.-; - .-■
• .- ,.- , r -■ ^ i. .-, V - -
jjSfa^j SiJ
' .1? ^ -I _ 1 -
{1 J Se creates <?ai) vstonusos c faeam com os espolios de gu^rra, os hip6cn:as, para
obtcrcm parte destes, afirmam que. tambem. sire t rentes ^OTno el us.
19. SQratu Al- c Ankabut Parte 20
044
Sabedor dt> que ha ru>s peitus dus
mundos 13 '?
11. E, cm vcrdade, Allah sabc
dos que creem; e, cm verdade,
Allah sabe dos hip6enta$.
12. H os que rencgam a Kc
dizem aos que ere em: tL Segui
nosso caminho e. com certeza,
carregarcmos vossos crros." Mas
nada carrcgarao dc scus erros Por
certu. eles sao menlimsns.
13. F, em verdade, carregarao
seus pesos, e mais pesos com seus
pesos 1 *'. E, em verdade, serao
interrogados, no Dia da Ressurreicao.
accrca do que forjavam.
14*E, com efeito, envjamos
Koc a sou povo, e pcrmaneccu,
entrc clcs, urn milenio menos
cinqtienta anos, E desmcntiram-
110. Entao, o diluvio apanhou-os,
enquanto injustos.
15. Eritao, salvamo-lo, e aos
companheiros da nau, c f I /emus
desta urn si rial para os mundos.
16. F Abraao, quando disse a
seu povo: l "Adorai a Allah e temei-
O. Isso vos e melhor, se soubesseis.
IE
✓MP
^t-I-t.
H ) Peitos dos mundos' t Dracoes de todas as cnaturas: homtns, anios, anLrnai*. Vide
[ 2 nl.
U.l C*"cg4r3<.i p^^ds dc tens pet ados c. iirtla. os tiuc I foes, s^o atribuLdcs. por
liaverem lentailo dc.se ami]iliar fsfi c rentes do caminhu ccrio
29. SQratu Al- AnkabOt Parts 20
M5
1 i
17/ Apenas vos adorais fdolos,
cm vez de Allah, e inventaU
memiras. Por certo, os que adarais,
cm vcz de Allah, nao possuem,
para vi) s, susltznto algum. Entao t
buscai, junto de Allah, o sustcnto,
e adorai-Q e agradecei-Lhe. A tit:
sereLs re tornados.
18. "E se me dementis, com
cfeikh nacues, antes de vos,
desmentiram a s«us Mensageiros
E nao impende at) Men sage iru
senao a evidente Iransmissao da
Mens a Kern,"
19. H nao viram clcs n) como
Allah inicia a criacao, em seguida,
a repeie? Por certo, isso c facil
para Allah
20. Dize. Muhammad: "Camin-
hai, na terra, e olhai eomo Allah
inieiou a cria^ao. Hm scguida,
Allah lara surgir a ultima eriacao.
Por certo, Allah, sobre to das as
coLusas, e Onipotente."
21. Ele castiga a quern quer e
tern misericordia de quern quer, e a
Lie sere is tornados.
22. E nao podeis escapar do
casti go de Allah, nem na terra
nem no ceu. E nap tendes, em vez
de Allah, nem protetor nem
socorredor.
JJ '1
0) Eles: us idolatry dc Makkah.
29. SQratu Al- c Ankabflt Parte 20
646
23. F os que renegam as sinais
dc Allah e Sen deparar, esses se
desesperam de Minha miserieordia.
E esses tcrao doloroso castigo. •
24. E a resposta dc scu povo ( 1 '
rao foi senao dizer: ll Matai-o ou
qudmai-o." Kntao, Allah salvo u-o
do fogo. For certo. ha nisso sinais
para urn povo que ere.
25* E AbraaV 2 * disse: ^Apenas.
tomastcs idolos cm vcz de Allah,
pel a afcicao, cntrc vos, na vida
terrena, Em seguida, no Dia da
Ressurrtigao, renegareis un* aos
outros e vos amaldicoarcis uns aos
outros; e vossa morada sera o
logo, e nao tereis soeor redo res."
26. Entao, Lot ereu nele. E ele (J/
disse: t: por eertti, ernigrarei para
men Scnhor^', Por certo, Ele e O
Todo-PodeToso, 0 Sabio,"'
27. E dadivamo-Jo com Isaque e
Jac6. F flzemos haver em sua
descendencia, a pro feci a e o
Livro t \ E conccdcmo-lhc sua
recompensa, na vida terrena. F, por
certo, na Dcrradcira Vida, cle sera
dos mtegros.
J- 1 M — I J
I 1 ) Pnjvs i> pcivn de All rail)
(2) AJh
(3) Ek. Abfifio.
On ycja, AbraSu migrara paiH omit icu Ssnhur I he oid;nou: para a Palest ina.
(5) Qu. seja, toclo.s Livros divinos: a'l'ura, i> Kvangelhfl e fi Alcorio
29. SO rat u AL^AnkabDt Parti- 20
647
28* E Lot, quando disse a seu
povo: "Pur certo, vos vos achegais
a obscenidade; ninguem, nos
mundos, se vos antccipou : ntla.
29. "Por certo, vos vos ache^ais
aos hnmens, pur lasdvia c cortais
o cam in ho' 1 e vos achcgais ao
reprovavel, em vossas reunifies."
Kntao, a. resposta de sen povo nao
foi senao dizer: "Faze -no s vir o
c as Li go de Allah, se es dos
veridicos." 1
Senhor meiif
o povo cor-
3(kEle disse:
Sot one -me contra
ruplor! v
31. E, quando Nossos Meosa-
geiros chegaram a Abraao, com
alvlssaras. disseram: "Tor certo,
antquilarcmos os habitants dcsta
cidade. Por certo. scus habirantes
sao injustos."
32- Lie dissc: "Mas. Lot esta
nela.' : Disseram: '"Somos hem
sabedores de quern esta nela, Em
verdade, salva-lo-ernos e a sua
familia, exceto sua mulher; El a
sera dos que ficarao para tras (2 V*
33* E, quando Nossos Mensa-
geiros chegaram a Lot, ele aftigiu-
se com eles e senliu-se impnlente
- j
. I 1 | T I _ I _r - - ? ) I „- - -
(1 1 [vi^Si cuHlumiivarn, nas mas, cortar a passagieni dot i ovens, para scdu^i-los. A I guns
com^ntarjstas entendem por "cortar o caminha" obslar o camintiu da pmuriatao,
outros, ainda. traduzem-no por alalia r c ruubai
t^Jcf VII 83 nl.
29. SGratu AI- f AnkahQ( Park 20
648
para defend e-los. F eles disseram:
tl Nao temas, e nao te entnstecas.
Por certo, salvar-te-emos e a tua
f ami Ha, cxccto tua rnulher: el a sera
dos que ficarSo para tras c ".
34. "Pot cerlo, iaremos descer,
sobre os habitante^ desta eidade,
um tormenlo do ecu, pel a
perversidade que cometiam"
35. E, com cfcko, dcla dcixamos
evidente sin ah para um povo que
razoa.
36. E
de
cnviamos ao povo
Madian seu imian Chu aib; enlat)
ele disse: "G mtsu povo! Adorai a
Allah e esperai peki Derradeiro
Dm, e nao semeeis a maldade na
terra eomo corruptores."
37. F eles desmenliram-nt); ent^o,
o lerremolo apanhou-os, c aman-
heceram, cm scus lares, iticrtcs,
sem vida.
38. E aniquilamos o povo dc
Ad e Thamud, e isso se lomou
evidente para v6s, pel as rumas de
suas vi vend as, F Sata aiormoseara-
Ibets as r>bras, e afasiara-os do
cam mho certo. enquanto eram
clanvidenles.
39.1: aniquilamos Qariln e Parao
e Haman. F, com eltrito, Moists
chcgou-lhcs com as cvidencias; e
J L>U L^*— fJfcL-i ^_^r.^* J Lj
l/**^,!* J J ~ J^*' ■■.- J ~ i I*" J -1 J ^
t f
(U CfV]] 83 nl
I 1 ). Sflratu Al- AnkabOL Parte 20
tries ensobcrbeeenim-se. na terra, e
nao puderam esquivar-se dc Nosso
castigo,
40. Enlao. a cada urn deles,
apanhamus* '', por seu delito. E,
dentre eJes. houvc aquclc contra
quern enviamos um vento taslrado
de seixos, E, dentre eles, houve
aqucle a qucm o Grito apanhou. E,
dentre eles, houve aquel e a quern
fizemos a terra cngolir. L, dentre
eles. houve aquele a quern
afogamos. L nao c admissivel que
Allah fosse injuslo com el.es; mas
eles for am injustos com si mesmos.
41.0 excmplo dos que tomarn
protetores em ve/ de A Hah, e
como o da aranha. que con strum
uma casa para proteger-se. E... por
certo. a mais fragil das casas e a
casa da aranha. Sc soubessem!
42. Por certo, Allah sabe todas
as cousas que des invocam cm vcz
dFle. E Ele e O Todo-Poderoso, O
Sabio.
43. E esses exemplos, Pmpomo-
los, para os ho mens; e nao os
emend cm scnao os sabedorcs.
44. Allah enou os ceus e a terra,
com a verdade. Por certo, ha nisso
um sinal para os c rentes.
1 * "^l
J J -■ .-
tl) Coda povo pagou per sua iransgrcssao. Assim, o povo de I,ot fot castigado por
L.iTi^ iid-a. priJrys: Qarun., cr.golido ptla ".crri, o ptn-:i dc Noc.. afogado. Lissmi
tambiim Farad QuLinU 1 ) aij puvd l Ll= Tj]itrnQti. [u-i ttisii^itdy pclo Grifc. provindo dos
ceus. Sobic cslc ultimo, cf. X] ft 7 nJ.
29. SDratu AUAnkabQl Partt 21
65U
45. Recita., Muhammad, o que
le Coi revel ado do I jvkj e cumpre a
oraeao. For certo, a ora^ao coibe a
obscenidadc sj o reprovavel E,
ccrtamcntc, a Jcmbran^a dc Allah e
maior que isso. E Allah sabc o que
engenhais,
46. E nao discutais com as
scguidorcs do Livro' 1J scnao da
raelhor nianeira - exceto com os
que, dentre eles, sao injustos - c
dizei: "Cremos no que foi descido
para nos e no que Ibra descidn para
vos; c nosso Deus e vosso Deus e
Urn so. E para clc somas mas^r^es. 1,
47. F, assim, fizemos descer
para ti o Livro 12 *, Entao, aqueles (3) ,
aos quais concederamos o Livro t4 \
nele'' 1 creem. F, dentre estes (6) . ha
quern nele ereia. E nao negarn
Nossos sinais scnao os renegadores
da Fe.
48. E, antes dele, tu nao recdavas
livTO algum nem o escrcvias com tua
destra; nesse caso, os defensorcs
da lalsidade haveriam duvidado ( ,J .
... j ^ -v.
5e guidon?* do Livro. judcus c cristaos.
(2) O Livro: o Akorao.
A(|u?k<$ os jw ileus Husi- *e converteiam ao is3arriis.niQ.
O Livro: a Tora.
l^J Nele: no Alcorac-
(G) Estes os hauil antes Uc MakUh.
(7) D jer Muhammad i tetrads {nao sabia kr nem escrever) e forte prova de que o
Alcorao, com sua profunda crudi^io c conhecimenio nao foi ohra sua, e s-leii. dc
uma for? a suprcma Dai a afirma^ao da or i gem divma do Livro
29. Silratu Al- AnkabOt Parte 2 1
651
49. Mas ele e consliluido de
evidentes versiculos e nee Trad us
iios pcitos daqueles aos quais foi
concedida a ciencia. E n£o nugarn
N os sos sinais senao os injustos.
50. H clcs 1 -"' 1 dizcm: "Que se fa 9a
d e seer sobrc ele sinais dc scu
Scnhor! 11 Dize ; Muhammad: 'Os
sinais cstau. apenas, junto de
Allah, e sou, apenas cvidente
admoestador s '
51. F nan Ihes basta que
facamos descer, sobre li, 0 Livro,
que se reeila. para e]es' ; For certo,
ha nisso miscricordia e lembranca
para um povo que ere.
52. Dize: "Basta Allah, pyr
teslemunha, cntrc mim e vos. Lie
sabe o que ha nos ecus e na terra. F
os que crccm na falsi dade e renegam
a Allah, esses sat> os perdedorcs/ 1
53- E pedem-te que apresses a
castigo. E, nao fora um termo
designadc/ 2 ', haver-lhes-ia chegado
o castigo. E, em verdade, c-hegar-
lhes-a este. inopinadamentc,
enquanto nao perc-ebam.
54. Pcdcm-tc que apresses o
castigo, E. por cerio. a Oeena estara
abarcando os rencgadores da Fe,
< * ^ ■* * * f.
-»* , n ^ _ .--
r'-r , ^"
( 1 j Lies: os id6latras dc Makkah.
(2) Ou scja, o Dia do Jutzo, quandd serao retumpertsados os bans e castigados os maus
2 [ J, SOratu Al- Ankabat Parte 21
652
55. I'm dia, era que os encobrir
o castigo, por cima deles c par
baixo de seus pes, e ele (1) disscr:
Fx peri in en Lai n castign do que
fazicSsf 11
j
56. U Meus servos, que c redes!
Por ccrio, Minha terra e amp la'* 21 ; e
a Mim, entao, adorai-Me.
57. Cada alma expenmemara a
mortc. lim scguida, a Nos serers
re tornados,
58. E aos que creera e fazem as
boas obra^ era verdade, dispo-los-
emos lias camaras etereas do
Para i so. abaixo das quais corrcm
os rios; nclas., serao ctemos. Que
excelente o premio dos laboriosos,
59. Os que pacientam e em sou
Senhor coniiam!
60. E quantos seres ariimais nao
car re gam seu sustento! All all Ihes
da sustento , e a vos E Ele e 0
Oniouvinte. O Onisciente.
61. E> se Ihes perguntas: "Quern
1 1 1--
0) £le a ama encarrcgado de ecu castigo.
(2) Minha teri-a £ amp la Deus fecrtida aus cr^nk-s frz Muklinh, u-nde \ivjm cm
condi^es iJ cifHvorAvcis pda persegui^aj rdi^itm. que a Terra e vasta, amp I a, o
que ]h.cs permit;; migrarcm para AJ Madinah ou ]iara quale, tier rtulru luyar, 4tnd =
patierao pjnticar, livremente, seu credo.
^) Se alcnlarmoij para a mundo animal, vcrcmoii que mmtas criaturas parcecm
riesprotigidas, Sum tomlicfles; rnesmu d* criviiTilrar ntu pr-u-priy alirncnro.
Ernrclanto. Dcus t^ti por t:aii de ludo. como csla cm tudo, c cujda de sec su.stcn:o
t pfotefSo. Assim, [iLrnbcm, o^orrc cpm o horrttm. que n^o deve destsptrar-se
limajs, pois Dcus vela poj cic. das mais vanadas Ebrmas
29. SDratu Al-' AnkabGl Parte 21 j 553 Y\ ^ Y \ sjj-.
criou os ceus e a terra e subrneleu
o sol e a lua? M , em verdade, dirao:
"Allah V En Lao. mmo podern
distant; 1 ar-iiEi da vtrdade?
62. Allah prodigali/.a o sustento
a qucm qucr de Sens servos, e
restringe-lho. Pur ccrto, Allah, de
todas as cousas, e Qniseienle.
63* E, se lhes perguntas; ll Quem
faz descer agua do ecu, c, com da,
vi vi Ilea a terra, depais de morta?",
em verdade, dirao: "Allah!" Di/e:
"Louvor a Allah!" Mas a maioria
deles nao razoa.
64. E esla vidii lenena nao e
senao cntretcnimcnto c divcrsao.
E T poT eerto, a Derradeira Morada
e cla. a Vida. Se soubessern!
65. Entao. quando eles embarcam
no bareo, invoeam a Allah, sendo
sinceros com ESe, na devoeSo. E,
quando EJe os traz a salvo a terra,
ci-los que idolatram.
66. Que eles reneguern o que
Ihcs conccdcmos. e que gozem!
Lugo, saberao!
67. F nao viram eles que N6s
Ihcs fizemos urn Santuario seguro,
enquanto os homens, a seu redor,
sao arrebatados (S) ? Entao. crccm
— * _. ..J r 1- i-r -"^ __ _ ♦* .-■
'. ' J Aoterem Makkah. pur ddade sagrada. fimitgica dc assaltos c nolcncias, clcs. aj.
scmpre cstarao seguro s, cntjuanto. outras i;jdi±dc5 \^.o nao ocorrc, fkando scus
29, Soratu Al- Ankabnt kartell
des na fakidadi: c renegarn a gra<^a
de Allah?
68. K quern mais injuslo que
aquele que lorja mentiras acerca de
Allah, ou desmentc a verdadc,
quarido esla I he chega i; Nao ha, na
Getifia, moradia para os renegadores
da Fe?
69. L aos que lutam por N6s,
certain ente, guia-los-emus a Nnssos
caminhos. R. por certtj, Allah e
com henfeilores,
Si-
U<*J
^ * l' 1 ^ f'
30, Saratu Ar-RQm
Kartc 21
655
T1 tjJr 1
&URATU AR-RUM {1)
A SLR A DOS ROM AN OS
De Makkah - 60 vcrsiculos.
Em name de Allah, O
Misericordhso, O Miser icordiador.
L Alif Lam, MTm (J \
2, Os Romano s foram vencidos,
XNa terra^ ; mais proxima. E
eles. apos sua derrota, vencerao,
4. Dcntro do alguns l4) arios. De
— 1
(1 ) Ar-ram. plural de rDitsT, rnmaiio. Ksta palavra #p;Lrete no versiculo 2 e vai
denominar a sura, ctijos primciros vcrsiculos foram rcveliados, poi ocaiiao. da vitoria
persa sohre os. rrmianus do Qrtente Depois de conqtustarcm lerrttorios da
Pcruristila Arabica, os pcrsas to mar am Antioqusa. a maior cidade do teste saiiu, em
614 d.C , e h a seguir. Pamaseo:, scdLaram Jerusalem, ate de!a sc apodcrarem e a
incendjaram, pilhando e Lmolando seus riabilante-i, alem de apropriarem du
Santo Lenho c dc o Icvaiem para a Persia, dcjwls de arrasarem a Igreja tic Jerui»alem
Os pagaos lie Makkah. jubitoaot com a dcrrota crista, prometiam dcrrotai os
iriodnTies, povjj du Livro dmruL o A I curio, assim come os pcrsas dcrrotaiam os
romance povo do Livro divino, o Kvartgelho Mas a revelaeSo Jesses vcrsiculos
prcconiicava a dcrrota dos pagads pcrsas pclo.s enstaos hi/antmos, para breve. o que.
efeLivamerire., [scorreu* puis Heradilo nay perdcu acsperanea da vitdnae preparou-sc
para uma batalha que apagasse a vetyunha dessa dcrrota. No ano 622 d.C. (que
coincide com o 1 ano my slim da Hcgira). os romanos eonshaterarn as puiryas, cm
lenrilorio armenio, e venccram a batalha, rcconqtiistando. entau, suas terras, tal como
a pro fee ia do Alcorao. pregara. Os vcT-dcuios sc^uinLcs convocam to dos a rcflc>;ao
sobrc a criacao dc Dcus, bem como os eonvocam a peT uorr^rem a rerra. para que
intcirem dy Iridic Jim dos que negaram os mcusagcjros divinoji, c cxpucn-lbes. a
condieao da hwnan.;dsdt dp Dm da Reaaurrcitao Ainda. faicm atcuLar para a
unicidadc dc Dcus, por meio dc v arias provas, tais como a Alternant i a do dia c da
ndiEe, a enacau do Horrtem a partir do pd, a diversLdadc das lingua* s dj.s tyrcs s rtlcm
de outjos fenomenos umversais.. Reileiam a i'alsidadc do paganismo. Oncntam os
crcTiiPs, proibindo-lhcs a usuiac exortando-os abenevolcoeia paia torn os parents s
(2) CF II 1 n3.
0) Ou scja. narepjao lestcdaSina, cm porter dosbizan Linos, c que incluia a Anlioquia,
D^miascu e Jerusalem.
Alguiir iraihcz a palavra bidl £ , e abrangc os numeros dL- L a S (cf. XI F 42 nl). e,
aqui. deve-se enrendei que a baUdhrt viloiiosa dos. romanos ocorreu a I guns ar.os
depois, ou scja, no 7 D ano apL'fS u dcrruca syfridH.
30. Suralu Ar-KQm
Partt 21
656
Allah e a ordem. anles e depois' 1 '.
E. nessc dia (2) , os crcntes jubilarao,
5. Cam t) socorro dc Allah. -
Ele socorrc a quern qucr. E Lie c O
Todo-Podcroso s 0 Miscricordiador-
6. E a promessa de Allah, Allah
nao lalta a Sua promessa, mas a
mm aria dos ho mens nao sabe
7. Eles sabcm, apenas h das
aparencias da vida tcrrena. E cstao
desatcntos a Dcrradeira Vida.
8. E nao reHeliram eles em si
mesmos? Allah nao eriou os ecus c
a terra c o que ha cntrc ambos,
scnao com a verdade c termo
designado. por certo, muitos dos
homens sao rencgadorcs do
deparar de seu Kcnhor.
9. F nao caminharam eles na
lerra, para olhar como foi o fim
dos que foram antes deles? Foram
mais veementcs que cles em foTca,
e lavraram a terra, e povoaram-na
mais que eles a povoararm e seus
Mensagciros chegaram-lhes com as
evidencias, Mas eles as tie ga vain.
Entao, nao e admissivel que Allah
fosse injusto com eles, mas eles
foram injustos com si mesmos.
10. Em seguida. o fim dos que
,^>J jJ \ ^Li irfU
_ £i _ *J ■
ll i ^"Vl
Somcntc Dcus podc diMenninar o que otorrcu an LPS depois da derrutrt
C 2 1 On acjrt. rnj Jia cm i^je romanos vencerem os fiersas.
(J) Humeri it id^lalra.H de Makkab.
30. Saratu Ar-Rdm
Parte 21
65?
praticaram o mal foi o pior, porque
desmentiam os sinais de Allah, e
deles zombavam.
11. Allah inicia a criaeao; cm
seguida, repete-a; depoLs, a Rle
sere is retomados.
12. H, am dia ; quando a Hora
advier, criminosos emudecerao
de desespero.
13* E nao terao intercessorcs,
entrc sens idolos, c serao rencgadorcs
de seus idolos.
14, E, um dia s quando advicr a
Hera, ncssc dia, des' -1 1 se scpararao.
15- Entao, quant o aos que creem
e fazem as boas obras, deliciar-sc-
So em horto florido.
16- E, quanto aos que rencgam a
Fc c desmcntem Nossos sinais e a
deparar da Derradeira Vida, esses
serao tra/.idos ao casiigo.
17. Entao, Glorificado seja Allah,
quando entrardes no crepusculo e
quando entrardes na aurora!
18. - E dEle e o Louvor, nos
ecus e na terra c na noitc, e quando
entrardes no tempo meridio,
19. Hie faz sair o vivo do morto
e faz sair o morto do vivo, e
vi vi fie a a terra, depois de morla. H,
®
:-~-r* , i!n J i ^ X S .-
f > *" 5 I'-"-, "' p r"'
30. Surxtu Ar-Rflm
Part* 21
assirn, far-vos-ao sair cios sepulcros.
20. R dentre Sens sinais, esta que
Hie vos cnflu de p6; cm scguida,
ei-vos homcns, que vos espalhais
pcla terra.
21. E, dentre Seus sinais, esta
que Ele criou, para vos, mulhercs,
dc v6s mcsmos, para vos tran-
iiilizardes junto del as, e fez. entre
vos, afcicao c misericordia. For
ccrto. ha nisso sinais para urn povo
que rcflctc.
22. li, dentre Seus sinais, csta a
criacao dos ecus e da terra, e a
variedade de vossas linguas e de
vossas cores. For ccrto, ha nisso
sinais para os sabedores.
23. If, dentre Seus sinais. est a
vosso dorrair a no ite e de dia, e vossa
busca dc Scu favor. Por certo, ha
nisso sinais para urn povo que ouve.
24. E, dentre Seus sinais, csta o
fazer-vos vcr o rclanipago, coin
tcmor do rain c aspiracao da chuva,
e o faze: descer do eeu agua; emao,
corn ela, vivillca a terra, depuis dc
morta. Por ccrto, ha nisso sitiais
para una povo que razoa.
25* li, dentre Seus sinais. esta que
o eeu e a terra se mantem firmes,
por Sua ordem. Frn seguida.
quando Ele vos convocar, cum
uma convoeacao, da terra, ei-vos
que dela saireis.
i. .--
jtfstfj ^ 5^ «*f3 ^
30, SQratu Ar-RQm
Parte 21
659
26. E dEle e quem esta nos ce'us
e na terra, A Ele Indus sao devnlns.
27, E Ele e Quem inicia a oia^ao;
em seguida, repete-a; e istn Lhe e
mais faciL E dEle e a transceiidenda
absoluta. nos ceus e na terra. E Ele
e O Todo-Poderoso, 0 Sabio.
2S*Eie propoc para vos urn
exemplo tirade dc vos mcsmos.
Tendes, dentre os escravos que
pnssuj's, parceiros (l - naquilo que
Nns vos damns pur sustento, e 5
nissu, stiis iguais, lemendo-ns como
vos vos tcmcis redprocamente?
Assim, aclaramos os smais a tun
povo que razoa.
29. Mas os que sao injustos
scgucm suas paixdes, sem ciencia
aJguma, Entao, qucm guiara
aqucles a qucm Allah dcscaminha r?
E eles nao lerao socoirednres.
30, Entao, ergue tua face para a
rcligiao, sendo rnonoteista sincero.
Assim c* a naturc/a (7 " ] leita por
Allah - segundn a quai Fie criuu
us homens' J '. Nao ha altcra^So na
cria^an de Allah. - E.ssa e a
religian reta, mas a mamria dos
homens nao sabe.
H ) Sc o citra^Lj nau e" socio dc sou, palrau. nos bens, como cnl3o fazcr as. criituras
S(iLMi: ou pH.rteirni de Delis''
Ajiitiiti c a natures dc Allah: o homem deve seguir suii verdad^ira indi>:e. [:lI
como Dcus a fez.
(3) Os ho mens <is id<>!alTAi dt M<ikknh.
30. Suralu Ar-Rum
Parte 21
660
3L Voltai-vos contritos para
Ele; e temei-O; e cumpri a orac-ao.
e nio sejais dos idolatras,
32. Dos que scpararam sua
rcligiao, c sc dividiram cm scitas,
jubiloso cada partido com o que tern,
33. E, quando urn mfbrtunio
toe a os homens, invocam a scu
Senhor, voltando-se contritos para
Ele.; em .seguida, quando Hie os fa^
expenmentar mi sen cord i a vinda
dEle, eis urn grupo deles que
associa fdolos a seu Senhor,
34. Para rencgar o que Jhcs
eoncedemos. Entao, gozai. Logo,
sabereisl
35. Sera que Nos fizemos descer
sobrc elcs comprovacao, e esta
lhes fala do que associam a Ele?
36. E. quando fazemos experi-
cntar aos ho mens miscricordia.
jubilam com cla, c, sc os alcanca
algo dc mal, pclo que suas maos
ameciparam, ci-ios que sc deses-
peram.
37* E nao viram clcs que Allah
prodigaliza o sustcnto a qucm
quer, e restringe-o? Por certo, ha
msso sinai s para urn povo que ere.
38, Entao, concede ao parente o
que Ihe e de dircito , e ao
W^j^ bjj^i J^^M ' Oi
_.
. . rTL hTi'"^ *. - .L
A -r u-Jr^pj rfn
(5)Cf, XVII 26 nZ.
30, SQralu Ar-Rflm
Parle 21
661
necessitado, e fllhn do caminhtv 1 ^.
Isso e melhor para os que querem a
face de Allah . F esses sat) us
b em -a venturado s .
39. E o que conccdcis, dc usura,
para acre see nta- It) cum as riquezas
dos homens, nao se acrescentara,
junto dc Allah. I: o que conccdcis,
de a/-/akah (3 \ querendt) a lace dc
AM ah, ser-vos-a multi plica do.
Entao, esses serao os rccompen-
sados em dobith
4i). Allah c Qucm vos criou; e
deu-vos susicnlo; cm seguida, dar-
vos-a a morte, depois, dar-vos-a a
vida. Ml de vossos idolos, quern
faca algo disso? Glorificado e
Sublimadt) seja Eltr, acima do que
idolatrani!
41, A corrupcao'- 4 * J aparcccu, na
terra e no mar, pelo que as maus
dos homens co mete ram, a fun de
Ele faze-los experimentar algo do
que [Izeram, para relorrtiirem.
42, Dizc, Muhammad: "Camin-
ai na terra e o\hm com.0 foi t) fim
dos que for am antes! A maioria
deles era idoJatra.'*
43, Entao, ergue tua face para a
rcligiao ret a, antes que cheguc urn
4>"'Q LJ^H^j JV-^ '
sii^yii fif^s jjS-^jti
[]Kf [I I77nl
f^J {Ju sc|i, os que deaejarn a gra^a dc Dcu5.
0) Ull 43 ts4.
(^) Ou scja. as desgjac-as. que assolam os. hum ens, perifKlicannenH;; a seta, a e^sscz
de alimetitus da turra c do mar. as prugas, etc..
30. Sflratu Ar-RQni
Parte 2 I
662
dia, para o qual nao ha vera
rcvogacao dc AJlah. Ncssc dia,
eles { " se dividirao,
44. Qucm rencga a l ; c\ sobre ele
pes a .sua renegaeao. R quern fa/ o
hem, esses preparam para si mesmos
o cam in ho do Paraiso.
45. Para que Allah recompense
os que ere em e fazem as boas
obras, com Scu favor. For ccrto.
Rle nao ama as renegadores da R\
46. L, dentre Scus sinais. csta
que Ele envia os ventos por
alvisaarciros, c isso, para fazer-vos
experimeritar dc Sua mi aerie 6rdia t
e para o barco correr, no mar, por
Sua ordem, e para buscardes dc Sen
f avor, e para, serdes agradecidos
47. R, com efeito, enviamos., antes
de ti, Mens age iros a sens povos; e
chegaram-lhes com as evidencias:
cntao. vingamo-Nos dos que foram
uriminosos. L foi devcr. que Nds
impendeu., socurrer os t; rentes.
48. Allah e Quern envia o vento.
c este agita nuvens; cntao. Lie as
estende no ecu, comu quer, e fa- las
em pedacos; e tu ves sair a chuva
dc dentro detas. H quando Lie
alcanca, cum ela, a quern quer de
Seus servos, ei-los que exultant
it jj
■j
i.
i0 cio 'h >^s*
L-l 1" » iT'k? """1— 'IF'I?
(1 ) Eks: os- hornens que. apes 0 A juste dc Contas. scrao divididos: uns li-Io para 0
Pariiso. c. oulros. para 0 Inferr.".
30, Sflralu Ar ROm
Parle 21
663
49. E ; com efeito, antes dc fazc-
la deseer sobre eles, estavam i
emudeeidos de desespero.
50. Entao, olha para us vesligios
da misericordia de Allah: como
Fie vivillca a terra, depois de
morta. Por certo, Esse e Qucm da
a vi da aos mortos. E Fie, sobre
todas as cousas, e Onipotente
5hE, se lhes enviamos vento
prejudicial a sear a, e a vecm
amarclccida, ccrtamente, permajie-
ecm, depois disso, ingratos.
52- E, por certo, tu nao podes
fazcr ouvir aos raortos c nao podes
Ja/er ouvir aos surdos a
con vo cacao, quando te voltam as
eostas, fugindo.
53- E lu nao podes guiar os cegos,
de avian do-os dc scu descaminho.
Nao podes faver ouvir senao a
qucm crc cm Nossos sinais, pois
sao moslimes.
54* Allah e Quern vos criou dc
fragilidade; em seguida, fez 7
depois de fragilidade, forca; em
seguida, fez, depois dc forca,
fragilidade e cas. Ele cria o que
qucr. E Elc c O Oniseicnte, O
Onipotente,
55. F, urn dia, quando advier a
Ilora, os criminosos jurarao nao
haver pcrmanccido, nos sepukro^
7* -h
30. Saratu Ar-KCmi
Parte 21
664
T1 tjJr 1
senac uma hora. Assim. disian-
ciavam-st; cles- 11 da verdade.
56. E aqueles v2) , aos. quais fora
conccdida a cicncia c a Ec, dirao:
ll Com efeito, la permanecesles,
con forme csta no Livro* 3 * de
Allah, ate o Dia da Rcssurreicao^ L
estc c o Dia da Ressnrrcieao, mas
nao sabieis"
57, Entao, nesse dia, as escusas
nao beneficiarao aos que foram
injustos, e eles nao serao solicitados
a Nos agridar.
5R, E, com efeilo, propomos,
para os homens, neste Alcorao.
tod a sortc do excmplos. E, sc ihes
c he gas cum urn si rial, em verdade,
os que renegam a Fe dvrao; "V6s^
nao sois senao defensors s da
falsidade. 15
59. Assim T Allah se!a o cora^ao
dos que nao sabem.
60- Entao, pacienta, Muham-
mad, per certo, a promcssa dc
Allah c vcrdadcira E que te nao
aba! cm os que nat> convencem
da Ressurmcao.
- i - .
0) Do mcstnu mudy ^uc Aslant jam da Verdfidc. na vidn icucna, no rtegarcm a
R essurrtii^ao, os idftLatias. estarSo disraraciadas da verdade, ao Haircm dus Tumulus.
no Dia do Juizo. achaodo que a: nao pcrmancccram stnio por uma hora.
Aqudes: pud™ scr 05 arijos ou os pro let as ou os pnviJcgiados. criLrc os crcntes.
(3) (> Livru dc D(uj. o ] .ivco dn nesnrw de «jda # hurnaniUadt
Vos: o Profcta Muhammad c ecus scguidores.
JS], Suratu l uqman Parle 2 I
St) RATI] Ll"QMAI\ {l}
A SURA DE LUQMAN
De Makkah - 34 vcrsiculos.
Em name de A Hah, 0
Misericordio.so, () M isericord iador.
1. Alif, Larn, Mim UJ .
2, Esses sao os versicuhis do
Livro pi cno de sabedoria.
3. Elc c oricntacao e misericordia
parii btintcitorcs,
4, Que cumprem a oracao c
5k< 3 )
e sc
concede m a/-/akah
convenes m da Denadeira Vida.
5. Esses cstao cm orientacao de
scu Scnhor. E esses sao os bem-
avcnuirados.
6. F, dentrc os ho mens, ha
quenV 41 comprc fatsas narrativas,
hyyj y&l ' '
0) Laqman no me de. urn sabio. sabre a qual divergem as opinions de usludiosus.
Uns asscvcraifi que ek era profeta; outros, que r»&o era profeta porem bomexn
imiito pieduso, outros, airtda, que era juiz das filhos de Israel Enireianio. scja o
que for. l.uqtnan, segundo o AJcorao, foi urn hamem a quern Dens coneedeu
sabednria. A sura assirn sc dcnomiTia, pela rngn^iy dir.^ 1- . c mime, rms, ver^-LCul^s 12 c
L3 Cumu us suras, reveladas cm Makkah, csta tarn b cm ".rata da umcidade de Dcus.
:Jis crcti;^ rsa vida L'ltra-tcircna. na paga das mas abras c na recompsnyji, d<i Bl: m
Podc-sc sirutlizar o eomeudo dcsla aura ceti 3 itens: I) As alvissaras do ['ajaisa aas
bcrifci torts e a admyescatiu aus malfrfLlwes do itcfastu casljen. 2 ) A CKposieao das
rrcaravilhas drr I.J rn verso, que jatifkam as maraviJhas de Deus Poderosu>; 3} A
Simula de nobics. mandamentos rios consclhos de Luqmaro a scu filho, alinenles a
obedient] a das kis dsvinas. e dos prcceitiis sckus
tf)Cf. ]] S nJ.
t 3 "l Cf II 43 n4
('U AlusSy u AI-NaoY Ihn AL liarith, uin dos adver^ariu? du Profeta. o qual lintia o habile?
dc viasar as frontciras. da Persia, para tumpmr liv:ys dc kndas niitrth persus. e lecita-
la^, para us babiu-i,nr.=s de Makkah. aim c fito de desvLa-Los da kinura do Akorao
31. Suratii Luqman Parte 21
para, sem cicncia, dcscaminhar os
outros do caminho de Allah, e para
toma-h/ IJ por objetn de zombaria.
Esses terao aviltante castigo.
7. F, quem do se recitam, para
de, Nns.sos versitulos, volta-lhes
ay costaSj cnsube rbecendo-.se,
co mo sc os nao ouvisse, como se
em seus ouvjdos houvesse surdcz.
Fntao, alvissara-lhe, Muhammad,
doloroso castigo.
8. Por certo, os que crcem c
fazem as boas obras tcrao os Jardins
da Delicia;
9. Ntfles, serao eternos. Essa e.
deveras, a promessa de Allah, E
Ek c O Tudo-Poderosu, 0 Sabio,
10- Lie criou os ecus, sem
cot unas que vcjais. E implantou ria
terra assentes montanhas. para que
ela se nao abale convosco. E, nela,
espalliOLi to do .ser animal. E
fizemus descer do ceu agua; enlao,
fizemos brotar, nda f2 \ todns os
casais de pLantas prcciosas.
Il.Kssa e a criacao de Allah;
en Lao, fazei l3j -Me ver o que criaram
aquclcs 1 ^ que adorai^ alem dEle.
Mas os injustos cstao cm evidente
descaminho.
0 ^^j^^j 4%
n ) Ln: o caminba.
(2) Ne-la; rta terra.
1 0 imperative <k relate na ?. \i';s. Qui ii ;.!•.".
(4) A nudes: os SdoJos.
31 , Sflratu Luqman Parte 1 1
66"
12. L\ com efeito, concedemos a
sabedoria a Luqman, dizcndo-lhe:
"Agradece a Allah. K quem
agradece agradece, apenas, em
beneficio de si mesmo. E quern c
ingralo. por cerlo. Allah e Bastaritc
a Si tnesmn, Louvavel."
13 + E quando Luqman disse a
sen fitho, em o exortando: "O meu
filho! Nao associes nada a Allah
Pot ccrto. a idolatria e forrnidave]
injusti^a/*
14. - E recomendamos ao ser
humano a bcnevolcncia para com
scus pais; sua mae carrega-o, com
fraqucza sobre fraqueza c 1 } , e sua
dcsmama se da ans do is anus; t
disse mo-lhc: lL Se agradccido a
Mim. e a teus pais. A Mini sera o
destine.
15. iL L\ se ambos lutam contigo,
para que associes a Mim aquilo dc
que nao tens ciencia. nao lhcs
obedecas. R acompanha-os, na
vida terrena, convenientemente. K
segue o caminbn de quern .se volta
contrito para Mim, Em seguida, a
Mim sera vosso retorno; entao,
informar-vos-ei do que fa/ieis" -
16. "6 men flllio (2) ! ?or certo.
J v ■- -
3*
(. ') As fragucz*^ aiuiiidas advim dn LoncepcHo, gesta^ao c parto do .scr humane, a I em
dos ulteriores cui dados de cria^lo c edueacio.
(2) Accnte-se. aqui, para a continua^ac das palavras dc I.Liqman -a scu JilHy, iniuiadas
no vtfrsfculo 13, c ccssadas corn uma apo-slrofc iia f<tln dinny., nm vlt^u'.jIos 14 u J 5.
31, So rati] Luqman Parte 21
668
1* \ JUi!' j—
r i i.
se ha algo do peso dc urn gr&o de
mt>sliirda ul e esta no am ago de um
rochedo. ou nos ecus ou na terra,
Allah fa-lo-a vir a tana. Por certo,
Allah c Sutil. Cunhecedor.
17. lL 6 meu filho! Cumpre a
oracao e ordena o convert. enle e
coibc o reprovavel e pacienta,
quanta at) que te alcanna, Por certo.
isso e da firme/a indispensavel em
todas as resolucoes,
18. nao voltes, com desdem,
leu rosto aos homens, e nao arides,
com jactancia, pela terra. Por certo,
Allah nao ama a nenhum
prcsuncoso, vanglonoso.
19* h 'E modcra tcu andar e baixa
tua voz. Por ccrto, a mais reprovavel
das vozes e a vt>/ das asnm"
20. Nao vistes que Allah vos
submeteu o que ha nos ecus c o
que ha na terra, e vos eolrnou dc
Suas gracas. aparentes c latcntcs?
E, dentre os homens, ha quern
discuta accrca dc Allah, sem
ciencia ncrn oricntacao nem Livro
luminoso.
21. E, quando se Ihes diz: ;i Scgui
o que Allah fez descer 1 , di/em:
"Nao. Mas segunnos aquilo em que
encontramos nos aos pais." Scguf-
f l T
1 '-"If
ft
^V^''bjLi>l>^^^ lj'i
-J',- -----
■ .-■ ' .-■ . -bf^- --J^h |- H ''-f ^ l?'
{1 j Atgo: a ayat: bumana. boa ou ma.
(2)Cf XXI 47 nl
31, Snratu Luqman Parte!!
66^
1" V JUii ijj-H
lo-ao, ainda que Sata 05 convoquc
ao castigo do l-ogo ardente 7
22. H quem entrega sua face a
Allah, enquanto benfeitor, com
efeito. atcr-sc-a a firmc alea L a
Allah c 0 fim dc todas as
determinates.
23* E de quern renega a Fe, que
tc nao entristeca sua rencgacao da
Fe. A Nos sera scu retorno, c
in forma- Ids -emus do que fizeram.
For cerlo, Allah, do mlimo dos
peitcs, e Onisciente.
24. Fa-los-emos go/.ar um poutn;
em seguida, obriga-los-emos a um
duro castigo,
25. E, se Jhes perguntas; "Quern
criou os ecus c a terra'; em vcrdade,
dirao: "Allah? 7 ' Dize: l "Louvor a
Allah!" Mas a maioria deles nao
sabe.
26. De Allah e o que ha nos
ceus e na terra. Por certo, Allah e
O Dastanre a Si mesmo, 0 Louvavel.
27. E s se todas as arvores, na
terra, fosse m c alamos, c o mar a
que se estendessem, aiem dele,
sete mares - fosse tmta de
esc rev er, as palavras de Allah nao
se exauririam. For certo. Allah c
Todo-Podcroso, Sabio.
28. Vossa criacao e vossa
ressurreieao nao sao senao como
Li* ^ d U' * ^ ^ 1 ^ l* W J i '
a. . ..'Ir* - r 1 , ■'
■* -r> - >
31- SOratu Luqm£n Parte 21
67U
1 1 t^i
f 1 JU-i! fljj-i
as dc uma so alma, Por certo,
Allah e Qniouvinte, Onividente.
29. Nao viste que Allah insere a
noitc no dia e insere o dia na noite
e submete o sol e a lua, eada qual
correndo ate urn terrno designado,
c que Allah, do que faze is, c
Conhcccdor?
30. Is so, porque Allah, Lie o a
Verdade; e porque o que invocam,
alcm dEle, e a falsidade; e porque
Allah e O Altissimo, O Grande.
31. Nao viste que o barco ctirre,
no mar. com a gra^a de Allah, para
Lie fazer-vos ver alguns de Seus
sinais? Por certo, ha nisso sinais
para todo constame perse veranie,
agradecido.
32. H, quando us 1 - 1,1 encobrcm
ondas. corno dosseis, invocam a
Allah, sendo sinceros com Fie, na
devocao; entao, quando E3e os tra/
a salvo a terra, ha, dentre eles. o
que c moderado c o que c ncgador
E nao ncga Nossos sinais senao
todo pcrfido, ingrato,
33.0 hurnanosf Tcmci a vosso
Scnhor e rcceai um dia, em que uni
pai nada quitara por seu filho nem
um filho nada quitara por seu pai.
Por certo, a promcssa dc Aliah e
verdadeira, Entao, que vos nao
■. 1 ■' Os.. os idolalras di: Makk^h
31. SQratu Luqm&n Parte 2 1
671
1 1 JUii Sjj^.
lluda. a vida tcrrcna c que vos nao
iluda o ilusor (1) , acerca de Allah.
34, Por ccrto, junto dc Allah,
esla a cieneia da Hora, e Ele lay
descer a ehuva; e sabe a que ha nas
tnatrizes. E pessoa a I gum a se
inteira do que lograra am anna, e
pcssoa alguma se inteira de em
qual terra morrcra. Por ccrto, Allah
e Onisciente, Conhecedor.
1 1 )
32. SOratu AvSajdah Parle 21
G72
SLRATD AS-SAjDAH in
A SURA DA PROSTERNA^AO
De Makkah - 30 versiculos.
£>n Homtf de Allah, O
Misericordioso, 0 Mnericordiador.
1. Alif, Lam. MTm u \
2. A revelacao do Livro, indubi-
tavel, e do Senhor dos mundos.
3. Eles dizcm: ^lilc 1 "^ o forjou?*'
Nao. Mas ele e a verda.de dc ten
Scnhor, para ad moe stares urn puvo,
ao quaL antes de ti, admoesiador
a! gum chcgou, para se guiaiem.
4. Allah e Qucm criou os ecus e
a terra e o que M entrc ambos, cm
seis dias 1,4 ': em seguida, estabeleceu-
Sc no Irono. Nao ha, para vos,
alem dEIc, num protetor nem
intercessor. Enlao, nao meditais?
5. Fie admiriistra a ordem, do
H) As-Sajdah; a piosternacao. Substantia derivado do vcrbo sajada. prusjernar. A
^ura assim jit d mum in a pek mencao do ato dc piostcrnar-ie no versteulu 15,
A km de lunar Jns assumes, dc todas. a?i suras revcladas cm Makkah. es'a init^i
afirmandn que o Alcorio e. iridubltavclmente, dc ongem divina. Em seguida.
alude a criav^ d.us ctus £ da ten a c aj; fascs da Liia^lo do scr humano. criti candy
a atitude dos intredulos uterea da Ressuncitarr c rdbtando-lhcs os argumcntos A
scguti, refcrc-se a silua^iu ilos culpadus, no Diadn Juim. rcssallando a difcrcnca
de recom.pens.as, cntrc os maLfciiures c os ben failures, A sura, air»da t Irata da
revel^-fri da "I'ora a Mniscs. c do tralamcnto dispensado pur Dws au^ *\\has dc
Israel. FinabTiente. exnrta os idd'atfas. dc Makkah a rcfklircm sc-bic o que stuwicu
acs povoj; an Le riorum aniquiladDS; jinr sua disobedient: La; a crcrcrn na Rcssurrci^an
e a ccssarcm o questionable nli> injnito aterua do DU rtu Julj.o.
(^)CC. LI 1 nJ.
(3) Fie. Muhammad.
t 4 ) CI. VII 54 n 3.
32, Saratu As-Sajdah Parte 2 1 573 1 \ ri oa^^Ji ijj*
ecu para a terra: em scguida, tudo
ascende a Lie, em um dia. cuja
durac^ao e de mil anos. dos que
coniais
6. Esse e O Sabedor do invjsivel
c do visivci, 0 Todo-Podcrosu, O
Misericordiador,
7 H Que fez perfeita cada cousa
que criou, e imciou de barro a
cria^ao do ser humano.
8. Km seguida, fez-lbe a
descenders ia da quintessence a de
gota d'agua* * desprczivel -
9. Km scguida, formou-o, c,
nele, soprou a I go de sen espfnto. E
vos ibz o ouvidn e as vis las e os
coracoes. Quao pouco agradeceis!
10. E dizem a ': "Se
na terra ( - 3) , tornar-nos-emos, por
cerLo, em nova criacao 17 " Eles,
alias, sao rencgadorcs do deparar
de situ Senhor.
11. Dizc: "O Anjo da Morle.
encanregado de vos, levar-vos-a as
almas; em scgnida, a vosso Senhor
sereis retomados."
12. E se tu visses quando os
cri minus us e stive rem cabisbaixos,
7T J--" w-
( ' J R^J'crtntiiL ni> Semen, liquidl? fcuundiirUt
(.2) Ou seja. "dizem os idfilatras de Maxkah".
Ou scja. os idolatras qucrcm saber sc. depois de se lomarenn po, mislurados ao ptf
32. SQratu At Sajdah Parte 21
674
1 ^ E >i
junto de seu Seuhor! Dirao: 'Senhor
nosso! Imxergamos c ouvimos^,
Hntao, fazc-nos retornar a terra, nas
faTemos o bem; por certo, estamos
convict os da Kessurrricao."
13. E, se quiscssemoss, havcri a-
mos eon ce dido a cada alma sua
orientacao, Mas cumpre-se o Dito
vindci dc Mini; "Enchcrci a Gcena
dos jinns e dos homens, deles todos! 11
14. Dir-se-lhes-a: "Hntao, experi-
mcntai o castigo, porque esqueces-
v&a o deparar destc vosso dia; por
certo, Is' 6s, tambem, vos esquece-
mos. E experimental o castigo da
ctcmidadc, pclo que fazieis.'"
15. Apenax, creem em Nosstxs
versiculos os que, ao Ihes serem estes
lembrados, caenr cm prostcrnacao.
e glonficam, com louvor, a seu
Senhor, e nao se ensobcrbceem.
16. Seus flancos apartam-se dos
leitos, enquanto suplieam a sea
Scnhor, com tcmor c aspiracao, e
despendern do que lhcs damus por
sustento.
17. L ricnhuma alma sabe o que
Ihes e oculto do alegre IVescor dos
olhos. em recompensa do que
fazi am .
a _.- J - if ft*z*
^ f ^ » \ jn*~* T<T J *' r *
(1) No momcnlD do Julgamento, os cnm:im">sijfi se darflo ennta da veracidadt da
promcasa divina c dirao: "Vcmos, agora, que cla c vcrdadcira c c&tarnos- uuvmdo,
dc Dcu5, a confirmagao da mcniia^cm divina".
32. SQratu A.s-Snjdah Parte 21
o~5
11 *>1
18. Entao, qucm c crcnte e
mo qucm c perverse r? Nao, nao
se igualam.
19. Quanto aos que creem e
fazcm as boas obras, terao. por
hospedagem, os Jardirss de Al-
Ma : wa ( , peto que (a/iam.
20. E. quanto aos que foram
perversos. sua rnorada sera o l : ogo.
Cada ve/ que desejarem sair dele,
a ele fa-los-ao regre.ssar, e se ihes
dira: ''Experimental o cast; go do
Fogo. que desmentieis."
21. E. em verdade, fa-los-emos
expcrimetitar a] go do castigo
mcnor. antes do castigo maior ■
para retornarcm.
22. E quern mais injusto que
aquele a quern sao I em brad os os
versiculos de seu Senhor, em
scguida, da -lhes de ombros? Por
ccrto, vmgar-Nos-cmos dos crimi-
nosos.
23. E. com efeiUi, concedemos o
Livru a Moists; entao, nao cstcjas
em ixmtestacao acerca de seu
eneontTy (j) . F lizemo-lo 1 ^ orientacao
(4)
Scgundo a exegesi; do Altorio, ^ R.o Jardins jiluados ou adircuado Trono dc Dais,
uu no s&imo c£u,
(2) Kiccs in* memos rcf'crcm-sc, rcspectivdmcnlc, an castigo tcrrcno (a cscravjdao on a
^irrej ^ a.-,-, i^i-jo Ji> Um ,lo Jj::/:.\
^) Seu encontro: o en con Era dc Muiseii torn Muhammad, lal co-mo ocorrcu, durtintc
al-Mi f rij, a viagem notarim lIq f ] n>feta, segundo alguns comenlaristas.:. s-cgundL:-
ourrov scria o encontro <ic Moiscs com o Livro.
' Ltr o Livro. scgundo algunb cxegeias: ou Moists, segund" outrun
32, So rat j As-Sajdah Parte?!' 57^ itW/H rt i^j^Ji
para os filhos de Israel.
24. E fiZL-mos deles pro ceres,
que guiaram os homens, por Nossa
ordem. quandt.) pacientaram. E eles
se convenciam de Nossos sinais.
25. For certo, leu Senhor decidira,.
en ire eles T no Dia da Ressurreicao,
naquik) de que diserepavam,
26- E nao lhes sao nol6na.s
quantas gera^oes aniqudamos,
an les deles, por eujas vi vend as
andam, agora? Por certo, ha nisso
sinais. Entao. nao ouvcm eles a
exortacao de Allah?
27, E nao viram que N6s
conduzimos a agua a terra an da c,
com el a. fazenxos sair sear as, de
que scus rebatihos eomem, e eles (1 -'
mesmos? Hntao, n£o 0 enxergam?
28* E dizem: "Quando sera csta
sentenca, se sois veridieos?"
29*Dize: k; No Dia da Sentenca,
nao beneflciara aos que renegam a
¥c sua erenca nem se lhes coneedera
dila^aq."
30. Entao, da- lhes de omhros e
cspera; por certo, eles, tarn hem,
estao espcrando.
^ ^ y ^=l? 1
1-3 M,r^T 'U
4 jjj^ 1 C^V* 1 ^
<£><
( I ) Elts: os idulatras.
33. SOratu AI-'Ahzib Parte 21
677
SOratu AL~'AteAB* IJ
A SURA DOS PARTI DOS
Do Al MadTnah - 73 vursiculos.
Em name de A Hah, O
Miser icordioso, O Miser icordiador.
1.6 Profelaf Teme a Allah e
-ft^j&'y^ -4
0) Al Ahzftb: plural de |i izb. que signifita uma coligaeao, eujos rncmbros pcrscguern
(is miisnim clh;etivOS A fibril Se dcheoTmiii ;i sura, [li'ln an engirt diiSsa pa.la.vra nfis
vcrsiculos 20 c 22. Esse vocabdo passou a tcr csta acepcao entrc os. anos IV c V
da Hcjiira. (e^rea. de 626 ila Kra erisia), quandn lss jude-j.s. bab ita.riles de Al
MadTnah., cntrcviram no Istio, a nova religiao, imincnte amcaca ao prcstigLO
religiose c sociat. que guiatam nesta cidade, t consctn'icnle cnfraquctirncnco dc
sen podef. junto da nova nrgam;>:aca.i> da socicdadc arahc cmcrgcntc. liderada pclo
Prot'cta Muhammad. A questio tornou-sc man prcocupantc. quando o grande
sabio ju J<LLC^ h Abdullah Ibn Salary tunverleu ao Isdao. atrainJo para si uulros
con trades. Foi, eniao, que as judeus dc A3 MadTnah se dccidiram pela aniquilaeao
de Muhammad, cuju credo &c prupagava nau so pur csta adade. mas pur L>u1r.iM
rc^H'ies, tbra del a. E ] aia tanto, passararn ;i icumr, em pare i dm, a.s Iribos arabes da
Peninsula Arabica. o que nao foi difieit, pcla cposicao que atimemavam contra o
Piofeta. f 'irem-s£, emre elas, as inbas, de tiataikn, Kinanah, Tdunuh e Quran: b I-
rumaram, tadas clas, a Al MadTnah, c sitiaram-na, nos arredorcs, pois os fosses dc
dete.^a. abertos poi ordem do E*rofeta. imped lam-nas de avan^afem deimo dela.
Enquanto is so. os judeus. da cidade romp i am o patto dc cocxislencia pat i J it a, que
haviam tlrmado cam a ProfeLa. ( ionsequemeriiente, a situate dos moslimcs
ptriclitou, ja que iscdiados pelu mimigo, dentro c fora da